2015, por Julio (EBRAEL) - Violência, mensagens
subliminares, popularização do uso de entorpecentes, ilusões políticas e
radicalismo religioso. A Mídia, as ideologias político-religiosas e os traumas
violentos: esses são os métodos usados para controlar mentalmente as pessoas,
da parte daqueles que dizem que “já que 98% da população mundial não pensam,
então não merecem estar vivos”. E deles se servem, deles abusam e os pisam como
em baratas cascudas. Há algum tempo, escrevi um ...
pequeno ensaio acerca do uso e o poder da Violência sobre as
massas humanas. Recomendo fortemente que o leiam. Nele, expus,
resumidamente, meu pensamento sobre o modo como os traumas coletivos são
utilizados para conduzir as massas a escolhas fatais, as quais servem muito
adequadamente aos arranjos políticos que preparam, sem grandes resistências, o
advento de uma ditadura global, a infame Nova Ordem Mundial.
Desde a Antiguidade, o Terror sempre serviu, ao mesmo tempo,
como demonstração de força política de um governante, como forma de apressar um
erro dos adversários e de fragilizar a mente dos mesmos. Não apenas afetava a
moral, mas quebrava as resistências psicológicas da vítima à vontade hostil de
um agressor ou torturador, por exemplo. Isso, em outras palavras, é o rudimento
do que chamamos hoje de controle mental.
Tivemos, de um lado, o Islamismo, com seu “crê ou morre” e
as sucessivas conversões à base da lâmina de cimitarras. De outro, a repressão
às heresias cristãs, com suas fogueiras e seu Malleus Maleficarum [1]. Hoje,
temos o terrorismo politicamente correto, pelo qual acusar qualquer alegado
judeu por um crime é atitude “antissemita”, portanto, desencorajando a maioria
covarde de mentes das massas.
A Mídia, atualmente, possui um vasto repositório para
controle mental das massas. Entre eles: a exposição de crianças a cenas de sexo
explícito e/ou homossexual, doutrinação “revolucionária” (aborto, eutanásia),
banalização e/ou glamurização do crime organizado. Ainda: a ridicularização de
temas considerados sensíveis pelos magnatas maçons da Mídia (TV’s, jornais,
editoras de livros e revistas, etc.) atua jogando à sargeta do desprezo público
qualquer investigação séria acerca de crimes da Elite. Por isso, agora,
qualquer investigação ufológica, criptoarqueológica, sobre controle mental,
fraudes ou Nova Ordem Mundial, é repelida com um jocoso rótulo de “teoria da
conspiração”. Ora, se esses papagaios de pirata nada mais sabem fazer do que
gargalhar enquanto repetem histericamente “é teoria da conspiração”, então agem
como cornos hipnotizados. Sim, o que diz o corno convicto quando várias
evidências lhe são mostradas de que sua mulher adúltera está lhe traindo com
seu irmão? Ah, não pode ser, é “teoria da conspiração”!
Se os vícios escravizam, a TV emburrece. É científico
afirmar que nossa mente perde uma significativa quantidade de sinapses mentais
ao sermos expostos aos programas de TV [2]. Não bastando isso tudo, a
distração, de péssima qualidade, oferecida pela TV não causa queda do estresse
cotidiano, mas um estado de letargia mental, que é gradual (ou instantâneo,
dependendo da pessoa). É tolice pensar que a TV é apenas um meio de “ganhar
dinheiro” que alguns empresários encontraram, mas uma máquina de controle e
modulação mental à distância.
Formas avançadas de Controle Mental
Até agora, vimos resumidamente as formas de manipulação que
não conduzem, integralmente, a um controle mental efetivo. Digamos que sejam
métodos para provocar alienação (renúncia às capacidades analítica e criativa)
nas massas humanas para que continuem “dormindo” e não incomodem a Elite
enquanto esta lhes prepara o “último café-da-manhã”. Drogas, diversões inúteis,
campeonatos esportivos sem fim e para todos os gostos, programas de TV que
tratam ou de futilidades ou de temas da “agenda” da Nova Ordem Mundial. Simples
assim.
A partir de agora, falaremos de algumas das formas mais
avançadas (e ainda não notadas pelo Grande Gado) de controle mental. Drogas,
sexo e Rock & Roll. A estas está ligada a Violência, pura e simples, e como
ela é usada para robotizar os “rebanhos”.
Controle Mental e a Nova Ordem Mundial
A expressão Nova Ordem Mundial (em latim, Novus Ordo
Sæclorum) pressupõe uma “ordem antiga”. Isso é óbvio. Talvez, essa tal nova ordem
não seja algo assim tão novo ou melhor, mas um estado de coisas totalmente
diferente do atual. Alguns vibrariam pela “novidade”. Mas, não será que o que
vivemos hoje seja já um preâmbulo preparatório para a tal nova ordem, um
cenário propício conduzido pelos que arquitetam essa nova ordem discretamente,
longe do burburinho das massas?
Não é difícil, para quem tenha boa vontade, perceber que
grandes corporações financeiras, midiáticas, militares e industriais agem quase
que em sincronia, como se fossem um grupo piloto do que os Martinistas chamam
de Sinarquia [3]. As políticas globalizantes, cada vez mais invasivas e
passando longe do crivo dos povos, nos levam a pensar nisso. A Paz Mundial,
como o Rappa cantou, poderá ser uma “paz sem voz”, em meio à qual a opinião
formada pela Mídia e baseada em dados forjados ditará, sem resistência, o credo
político e religioso dos povos.
“Uma associação formou-se com o propósito expresso de minar
todas as instituições religiosas e derrubar todos os governos existentes (…).
Os líderes governariam o Mundo com poder irrefreável, enquanto os restantes [ou
seja, as massas] seriam empregados como ferramentas pela ambição de seus
superiores ocultos.” (John Robinson, filósofo e físico escocês) [4]
A Elite usa todos os meios à sua disposição para fomentar a
diminuição da população mundial a um número de habitantes menor que 500
milhões. Aborto legalizado, perversões sexuais sob o pretexto de defesa da
diversidade, disseminação de vírus mortais produzidos em laboratórios,
convergência em torno de uma futura Grande Guerra e restrição da agricultura
para “proteger o clima”. Afinal, a despopulação é um dos pontos preconizados
pelas Pedras-Guia da Georgia (em ing., “The Georgia’s Guidestones”), monumento
maçônico-rosacruz bastante conhecido.
Àqueles que dizem que há uma explosão demográfica global,
que o planeta não suporta mais alimentar tanta gente e que devemos, sim,
diminuir a população mundial, posso dizer que:
A explosão demográfica ocorre apenas nas regiões
metropolitanas das cidades e a agricultura está avançando muito nos últimos
anos, através do correto manejo e proteção do solo. Não vejo qualquer explosão
demográfica nem na Amazônia nem na Ásia Central. Se todos os seres humanos
fossem colocados lado a lado, toda a população mundial caberia num território
do tamanho do Estado do Texas (EUA), enquanto todo o restante do planeta
ficaria desabitado.
Com uma população em rápido envelhecimento e com menos
jovens a nascer, crescer e trabalhar a contribuir para os sistemas de
previdência, os alimentos e remédios não serão suficientes nem mesmo para
aqueles poucos que estiverem vivos. Isso quando os próprios alimentos (muitos
dos quais cancerígenos) e remédios não os envenenarem, ao fim das contas. Pelo
que pude observar nos fatos recentes, o controle mental é fomentado com
objetivos bem claros:
Facilitar o controle social onde a vigilância eletrônica não
for onipresente;
Fazer surgir, em algumas gerações e através de herança
genética, uma sub-raça de indivíduos mentalmente incapazes de resistir a
ordens, de fazer análises por si próprios e de criar novas sinapses cerebrais;
Por fim, a “Paz Mundial”, a ausência absoluta de conflitos
através da uniformização completa da opinião geral acerca de Política,
Sexualidade e Religião. Governo Único Mundial, Sinarquia. Isso significa o fim
da individualidade humana e o início da mente grupal, como se fosse a “alma” adestrada
de um animal sem quaisquer poderes de iniciativa e reflexão.
Ainda, para aqueles que dizem que a Nova Ordem Mundial é o
centro de uma grande “teoria da conspiração”, vejo que ainda não bastam todas
as vezes que líderes mundiais citam a “necessidade de criar-se uma Nova Ordem
Mundiali (New World Order)“, uma autoridade de alcance global que arbitre sobre
todos, sem considerar as fronteiras. Vejo que não basta saber que uma única
família controla (Rothschild), através de seus vassalos, 80% dos bens ativos
(físicos e reais) e riquezas do planeta. Entristecido, percebo o quão pouco
caso fazem da evidente associação de políticos, aparentes adversários, a uma
única rede de poder mundial, a qual denunciou John F. Kennedy e que, quase
certamente, foi responsável direta por seu assassinato.
Projeto MK-Ultra
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, os EUA, ao invés de
eliminarem os cientistas nazistas, importaram boa parte deles (vide Operação
Paperclip) e aproveitaram seus conhecimentos na pesquisa de formas de controlar
a mente das pessoas, individual e coletivamente. Os experimentos americanos,
conduzidos por experts nazistas em manipulação da mente, se davam
principalmente em dependências da CIA. Entre vários programas de pesquisa secreta
desenvolvidas pela Inteligência norte-americana, os mais famosos foram os
projetos Montauk, MK-Ultra e Monarca.
O MK-Ultra foi (ou ainda é) um programa especificamente
voltado ao desenvolvimento de processos de manipulação e controle total da
mente alheia. A sigla MK, no nome do projeto, não poderia ser mais clara: Mind
Kontrol (sendo a substituição do “C” pelo “K” uma mera estilização). Tinha como
principal objetivo desenvolver drogas e métodos de tortura psicológica que
facilitassem a extração de confissões de crimes federais de acordo com o que as
“autoridades desejavam” que os acusados dissessem em juízo. Utiliza métodos
mistos de trauma por tortura, descritos nos perturbadores Manuais KUBARK, bem
como sessões de eletrochoques, privação do sono e a administração de
entorpecentes, tais como mescalina e LSD [5].
Além de empregar colaboradores de Joseph Mengele (um dos
famosos carrascos nazistas), a CIA contou com a ajuda de vários outros
“pesquisadores” ligados à CIA no exterior, como William Sargant, na Inglaterra,
e Ewen Cameron, no Canadá. O MK-Ultra, dentro e fora dos EUA, foi desenvolvido
da década de 1950 até fins da década de 1960. Mas, investigadores suspeitam
(como veremos mais adiante) que o programa foi apenas oficialmente “trancado”,
dados os protestos por abusos contra os direitos humanos, mas que teria
permanecido ativo clandestinamente.
Como já vimos, traumas físicos e psíquicos (causados por
violência, abusos e exposição a condições extremas), bem como o uso sistemático
de drogas (com a consequente sobreexcitação nervosa), pode ocasionar distúrbios
de personalidade. Se esses fenómenos podem ocorrer de forma corriqueira na vida
das pessoas, isso significa que também pode-se tentar induzí-los
artificialmente.
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É nisso que consiste o Projeto Monarca, um refinamento do
MK-Ultra após o encobrimento deste: o uso de métodos de traumatização de
“cobaias” para o surgimento de múltiplas personalidades em suas mentes. Tais
métodos incluem abusos sexuais, exposição a rituais satânicos bizarros (como
aqueles prescritos no Livro dos Mortos, antigo livro egípcio de Magia) e
torturas sistemáticas em crianças, além dos já consagrados eletrochoques e
administração de drogas alucinógenas, explorando sempre os medos e tabus do
indívíduo.
A denominação do Projeto advém do nome de um tipo de
borboleta conhecida como Monarca, aludindo à forma como permanece encapsulada
em seu casulo, gestando o que virá a ser a borboleta, uma criatura totalmente
diferente da lagarta de antes. O Terror, o medo, o estresse extremo e a
submissão cada vez mais atroz aplicada à vítima, fazem com que a mente da
vítima, de modo a proteger o seu hardcore (o núcleo central do Ego), crie
personalidades totalmente alijadas umas das outras, onde tais sofrimentos, já
aceitos e instalados no subconsciente da pessoa, possam ser revividos
alternativamente sem colocar em risco a personalidade principal. Nestes estados
alternativos de sofrimento extremo, o agressor e “senhor” começa a inculcar
palavras-chave que servem de ameaças de sofrimentos ainda piores, no caso de a
vítima não obedecer às suas ordens. Sempre que tais senhas ou palavras-chave
são pronunciadas, o “escravo Monarca” entra em processo de alternância de
personas e emerge, como num piscar de olhos, a personalidade criada sob trauma,
que receberá ordens com vistas a uma tarefa específica.
Testemunhos verossímeis nos mostram como e
para quê é desenvolvido esse “projeto”. Tais vítimas são usadas como escravas
para trabalhos sujos e de espionagem para altos personagens da Elite,
procedentes sempre de postos-chave da CIA e outras organizações relacionadas,
quando não mesmo para assassinatos. Após cometer os atos, a personalidade
Projeto Blue Beam
O Projeto Blue Beam
(em ing., “raio azul”) foi criado em centros de pesquisa militar
norte-americanos com o objetivo específico de testar a indução de mensagens
subliminares no córtex cerebral das pessoas. Obviamente, quem não “garimpa”
informações privilegiadas oficiais na internet vai dizer que não passa de mais
uma “teoria da conspiração”. Bem, de “teoria” não tem nada, já que o resultado
da pesquisa tem até patente registrada nos EUA. De “conspiração”, sim, tem.
Mas, da parte de quais tipos de “gente”?
Oficialmente, o Blue Beam é uma tecnologia militar,
conhecida, originalmente, pelo complicado nome Silent Sound Spread Spectrum (SSSS,
Espectro de Difusão do Som Silencioso), com sua sigla sendo posteriormente
simplificada pelos idealizadores para S-Quad, ou Squad. Foi apresentada pelo
cientista Dr. Oliver Lowery (Norcross, GA, EUA) e patenteada em 1992 para uso
“comercial” sob a patente US Patent 5,159,703, sob um novo nome — Silent
Subliminal Presentation System (Sistema de Apresentação Subliminar Silenciosa)
[6].
Através de dados científicos, sabemos que há sons que não
podem ser percebidos pelo ouvido e cérebro humanos. Isso é fácil de constatar
ao compararmos a audição de um simples gato e a de um ser humano. Pergunta:
mas, se tais espectros de sons não são percebidos pela nossa audição, há como
serem processados no córtex cérebral? Ora, é claro que sim, embora as
informações a eles associadas não possam ser acessadas pela Memória através da
camada mais superficial do córtex.
Enquanto os fundamentos mais conhecidos da Programação
Neurolinguística dão mais destaque aos gestos e imagens nas relações
interpessoais, o Blue Beam começou sua pesquisa a partir dos sons inaudíveis
como mais um método (leia-se “arma”) para modificar o comportamento de pessoas
à distância, por meio de instrumentos eletromagnéticos específicos para
transmissão de mensagens subliminares, sem que haja possibilidade real de
detecção. A transmissão de tais mensagens inaudíveis por meio de aparelhos
antigos de TV era algo difícil de conseguir, o que agora é totalmente possível
com o advento da TV digital de Alta Definição (HDTV).
As experiências com equipamentos modernos de cinema em 3D e
superiores nos indicam, atualmente, que os sinais sonoros e eletromagnéticos de
tais equipamentos são capazes de induzir emoções anômalas e de causar
modificação dos sentidos reflexos, numa alternância entre o relaxamento e o
estresse nervoso, entre a raiva e a euforia, etc. Imagine se eles (os
cientistas da Elite) tornassem o Céu noturno em uma gigantesca tela de um
Cinema Mundial em 3D!
Segundo a
pesquisadora Judy Wall, qualquer eletroencefalograma digital pode gravar os
padrões de assinatura de emoções de baixa amplitude, a partir da análise das
imagens das ondas cerebrais e de uma simples entrevista com o paciente. Se
esses padrões forem identificados e corretamente separados em “blocos”, eles
poderiam ser reproduzidos em grande escala a partir de equipamentos que
transmitam em ondas UHF (Ultra High Frequency, Frequência Ultra-Elevada) e
despertar o mesmo tipo de emoções e reações [8].
Tais mensagens e sinais sonoros indetectáveis poderiam ser,
facilmente, transmitidos a nós pelos aparelhos de telefone celular, dos quais
não nos separamos para quase nada. Além de fornecer aos servidores de dados das
gigantes da telefonia nossa localização em tempo real, quase de forma
ininterrupta, nossos telefones celulares também poderia servir como moduladores
de humor e transmissor de mensagens subliminares em massa. Também podemos
verificar que tais experimentos se acham avançados em outras áreas, como na
Música, em que dados são coletados de ouvintes, expostos a sons instrumentais
inaudíveis, para que suas reações emocionais sejam estudadas posteriormente
[9]. Porém, acredita-se que o grande objetivo do Blue Beam ainda está a
caminho, a saber, a emulação de imagens holográficas em escala global, como num
espetáculo de fogos de Reveillon fora de época.
Não fica difícil de entender as motivações ocultas por trás
de tais esforços, levados à frente pela Igreja, seitas protestantes e demais
líderes religiosos, em favor do Ecumenismo. Para quem já foi membro de uma loja
Rosacruz, como eu, é fácil lembrar da página 10 do Manifesto Rosacruz Positio
Fraternitatis, alinhada claramente com o discurso maçônico de “tolerância”.
Ali, lemos que é premente que, para a consecução da Paz Universal, alcancemos o
estabelecimento de uma Religião Única Mundial, unindo a todos sob uma mesma Fé,
em uma época em que, como já mostramos, os países tendem a um Único Governo.
Eis a Nova Ordem Mundial, enfim!
E Jesus, novamente, voltará! Mas, desta feita, apenas
holograficamente. Ditará regras, falará a cada povo no idioma falado por este.
E “todos serão um só rebanho, e haverá um só pastor”, como nos diz a Bíblia,
ironicamente instrumentalizada pela Elite. Então, terá chegado a hora de cada
um de “adorar a imagem da Besta”.
Relatos - Sons
estranhos no céu
Há algumas semanas
(em outubro de 2015), fiquei intrigado com alguns sons persistentes que todos
de minha vizinhança também diziam ouvir. Eram sons como de trombeta ou
semelhantes a apitos de navio, em tom alto e que ecoavam fortemente em nossos
ouvidos. Pesquisei em todos os bairros vizinho em mapas, em todas as empresas e
nada havia que pudesse produzir aqueles sons. Inclusive, ocorriam de madrugada,
sendo que eu e outras pessoas verificamos se haviam pessoas fazendo festas
particulares. Resultado: nada constava que explicasse os sons.
Minha esposa, nos dias seguintes, me relatou que clientes
dela também referiram ouvir os mesmos sons em diversos momentos do dia, só que
em bairros bem mais afastados, inclusive em outras cidades. Foi aí que soube,
por meio de vídeos, o que poderia estar ocorrendo e que tinha a ver com os
fenômenos relativos aos experimentos do Blue Beam, que podem ser executados em
qualquer parte do planeta através de indução de sinais eletromagnéticos
refletidos por satélites sobre determinadas áreas.
Não devemos esquecer de nos perguntar que sons agudos são
aqueles que ouvimos em certos momentos do dia ou da noite, os quais os
otorrrinolarongologistas comumente chamam de tinnitus [10]. Não devemos
desprezar o fato que esses sons se assemelham à maioria dos ruídos
eletromagnéticos aos quais já estamos acostumados (rádio, TV, microfones, etc.)
e que eles são capazes de carregar informações. Que garantia temos nós de que,
ao invés de perturbação da audição, eles não sejam emissões destinadas a nos
programarem remotamente?
Relatos - Quem
assassinou John F. Kennedy?
Como pudemos assistir
anteriormente, o discurso de John F. Kennedy parece ter sido decisivo para seu
assassinato, logo em seguida. Ele, antes mesmo de discursar contra as sociedades
secretas, que conspiravam contra a América, já atraía o ódio de boa parte dos
millitares, já que se recusava a invadir Cuba. Sem sua ordem, os militares
americanos entraram em acordo para precipitar tal invasão.
Voltando ao caso de seu assassinato, um sujeito chamado Lee
Harvey Oswald foi acusado do assassinato, após ser preso 80 minutos após os
dois disparos que mataram Kennedy, que estava em visita a Dallas, no Texas.
Inicialmente, Oswald fora acusado de ter matado um policial no mesmo dia [11] e
só depois apontado como único responsável pela morte de Kennedy [12]. Lee
Harvey Oswald afirmou, peremptoriamente, que não havia assassinado ninguém e
que estava sendo usado como bode expiatório. Tempos depois, Oswald também foi
assassinado, pelo cafetão judeu Jack Ruby, referido como emocionalmente
“instável”.
Afinal, terá sido mesmo Oswald o assassino de Kennedy? E, se
foi, terá agido por conta própria ou a mando de outros? A mando de que grupo?
CIA, KGB ou alguma sociedade secreta? O assassinato de Oswald, dois dias depois
da morte de Kennedy, terá sido por mero ato insano de um cafetão judeu ou
simples “queima de arquivo”? Tenho minhas dúvidas. Marc Dugain, em seu livro A
Maldição de Edgar [13], explica que documentos secretos indicavam que John F.
Kennedy estava cercado de inimigos, e que um dos que o queriam ver morto era
Edgar Hoover, chefão do FBI. A CIA, então, estaria preparando Oswald para
figurar como bode expiatório do caso, encarregando a Máfia (sua fiel parceira
de sempre) de eliminar Oswald, se necessário.
As suspeitas de uso de controle mental sobre Oswald pairam,
incômodos. Afinal, ele foi acolhido na URSS, caso raro para um ex-militar
americano. Ao voltar para os EUA, começou a exibir comportamentos estranhos no
trabalho, segundo informes da Comissão Warren (encarregada de inquirir sobre o
assassinato de Kennedy).
Há vários elementos anômalos na cena do crime contra
Kennedy, entre os quais podemos citar o misterioso homem portando um
guarda-chuva aberto [14], enquanto assiste à passagem do carro com o Presidente
e sua esposa. O homem com guarda-chuva se encontra, nas fotos, próximo a uma
placa de anúncios. Quase simultaneamente à passagem do carro pelo tal homem,
Kennedy recebe os disparos de carabina, tendo um deles acertado sua cabeça e o
levado ao óbito.
Relatos - Assassinato
de “Bob” Kennedy
Logo após a
eliminação de John F. Kennedy, começou-se a especular se Bob Kennedy, irmão de
John, concorreria ao Senado e, depois, à Presidência. Após vacilar por um
tempo, decidiu seguir a mesma política de John, embora sem o mesmo carisma
deste. Além disso, liderava uma investigação dentro da CIA, à caça de
conspiradores. Resultado: foi, também, assassinado, só que à queima-roupa.
O executor da ação, logo preso, foi interrogado e afirmou,
repetidas vezes, que “não se lembrava de nada” do que tinha se passado com ele
horas antes do referido assassinato [15]. Este parece ter sido um clássico caso
em que alguém com Transtorno de Múltiplas Personalidades (TMP) executa uma ação
e, logo após, alega amnésia. Na verdade, o Ego verdadeiro não estaria com
amnésia; simplesmente, não pode se lembrar de uma ação não originada por ele.
Quem executou Bob pode ter sido um alter ego do acusado.
Porém, devemos considerar que há casos de TMP com causas
espontâneas, e pode haver aqueles deliberadamente provocados por torturas e
experimentos de controle mental, como aquele em que estamos abordando. O
processo dá-se, em termos gerais, da seguinte maneira:
O sujeito é submetido, durante algum tempo, a um regime de
torturas e outros procedimentos já descritos acima.
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Num determinado estágio do “tratamento”, ele sofre
dissociação pelo Ego que, para se proteger, cria uma persona – ou alter ego –
ou mais de um, que emerge sempre que alguns sinais indicam que o sofrimento a
ser evitado está por acontecer.
Assim, nestas aparições do alter ego, basta que o
“programador” fixe na mente do Ego certas palavras, o exponha a certas imagens
chocantes ou outra “senha” qualquer para que o alter ego venha a emergir e
executar, com total submissão, as ordens a ele dadas.
Após a execução da tarefa, o “programador” dá-lhe o devido
“descanso”, o alter ego recolhe-se em local inacessível e ressurge o Ego, sem
lembrar de absolutamente nada. Assim, protege-se a descrição da “tarefa” e a
identidade de quem a encomendou. Fonte: http://www.oarquivo.com.br
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