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domingo, 17 de maio de 2020

O Forte Terremoto que ocorreu no estado de Nevada não atingiu a Área 51

Diferentemente do que noticiamos na manhã de ontem, o forte terremoto que ocorreu no estado de Nevada não atingiu a Área 51, embora tenha atingido uma grande região ao redor dela.

Como noticiamos aqui, o chão tremeu no centro-oeste do estado de Nevada na manhã de ontem, 15 de maio de 2020, por causa de um grande terremoto de magnitude 6,5, às 04h03 da manhã, horário padrão do Pacífico. As primeiras noticias davam conta de que o tremor havia incidido exatamente na região da Área 51.

O epicentro do tremor estava localizado a aproximadamente 320 km da Área 51. A cidade povoada mais próxima do epicentro é Tonopah, que fica a 55 km de distância. Tonopah tem uma população aproximada de 2.500 pessoas.

Porém, a base de testes de Tonopah fica a aproximadamente 100 km do epicentro.

A cidade mais próxima da Área 51, Rachel, tem uma população de 46 pessoas. É o lar do famoso Little A'Le'Inn e foi o local do evento Tempestade da Area 51, do ano passado.

Uma pessoa de Rachel, que quis permanecer anônima, disse que sentiu o terremoto logo pela manhã, provavelmente por pelo menos 20 a 30 segundos, e o descreveu como um movimento contínuo.


Foto aérea da Árera 51. Crédito: CBS News

A atividade sísmica é medida de várias maneiras diferentes. A maneira tradicional é usar um sismógrafo analógico. A tecnologia mais recente é o helicóptero, um sismógrafo digital. 

A atividade de helicóptero para Rachel mostra claramente o terremoto na leitura. Esses dados são do site das Instituições de Pesquisa Incorporadas para Sismologia (IRIS).

O IRIS também fornece um arquivo de áudio criado a partir da gravação de frequência do terremoto, para emitir sons. Você pode ouvir o som do terremoto desta manhã na estação Rachel, NV, aqui.

Como dissemos, aqui nós não inventamos notícias, mas contamos tudo o que está acontecendo de relevante para a Ufologia.

A atividade sísmica é medida de várias maneiras diferentes. A maneira tradicional é usar um sismógrafo analógico. A tecnologia mais recente é o helicóptero, um sismógrafo digital.

A atividade de helicóptero para Rachel mostra claramente o terremoto na leitura. Esses dados são do site das Instituições de Pesquisa Incorporadas para Sismologia (IRIS).

O IRIS também fornece um arquivo de áudio criado a partir da gravação de frequência do terremoto, para emitir sons. Você pode ouvir o som do terremoto desta manhã na estação Rachel, NV, aqui.

Como dissemos, aqui nós não inventamos notícias, mas contamos tudo o que está acontecendo de relevante para a Ufologia.

Fonte: Mystery Wire


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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Forno solar o meio ambiente agradece

Fornos solares
Depois de quatro anos de trabalho, pesquisadores e engenheiros de 10 instituições de 7 países europeus finalizaram o projeto de um forno industrial alimentado por energia solar.

O protótipo, em escala-piloto avançada, chama-se Solpart, sigla em inglês para "reator de alta temperatura aquecido pelo Sol para produção industrial de particulados reativos".

O principal objetivo é desenvolver um processo industrial contínuo, de alta temperatura (800-1000 °C), adequado para o tratamento de partículas em indústrias intensivas em energia, como cal ou cimento, que estão entre os maiores emissores de CO2 do mundo.

As avaliações iniciais indicam que essa tecnologia pode substituir os combustíveis fósseis pelo calor solar entre 60 e 100%, dependendo da planta industrial, e reduzir as emissões de gases de efeito estufa geradas pelas indústrias minerais e cimenteiras de 40 a 60%.

O foco do projeto foram as indústrias de cimento, cal e gesso.
Do protótipo para a planta industrial
Embora os concentradores solares já sejam comuns em unidades de geração de energia elétrica, nas usinas termossolares, um forno industrial tem outras exigências, como a necessidade de integração em fornos rotativos ou leitos fluidizados, de forma a tratar a matéria-prima continuamente.

Para ser mais versátil, de forma a atender as necessidades de diferentes plantas industriais, o sistema criado durante este projeto inclui todo um circuito de movimentação do material e seu armazenamento a quente, permitindo um processamento contínuo 24 horas por dia.

O consórcio está agora tentando viabilizar uma planta industrial, planejada para ser construída na Espanha até 2025. Isso envolverá escalonar o processo, de algumas poucas dezenas de quilogramas de minério tratados pelo protótipo, para milhares de toneladas normalmente processadas por uma planta industrial.
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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Pinguins a vida ao extremo - Documentário - 2020


Uma história de amadurecimento sobre um pinguim de Adélie chamado Steve, que se junta a milhões de homens na primavera gelada da Antártica, em uma missão de construir um ninho adequado, encontrar um parceiro para a vida e começar uma família.

T    *     R  *    A  *     I  *     L   *    E  *     R


C l i q u e  p a r a  b a i x a r
Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack. Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.

        ***Como Baixar O Arquivo***   

Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (UtorrentBittorrentBitcometVuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: Onde eu baixo.com


Nós do IRON TECNO não temos nenhum arquivo de áudio, imagem ou vídeo armazenado em um servidor que seja nosso, nosso site é composto por arquivos encontrados livremente na própria internet, por script que não tem dependência humana, caso você visitante encontre algum arquivo que tenha direitos autorais, ou por algum motivo você acredite que não deveria está em nosso site, envie uma mensagem que nós deletaremos imediatamente.

** AVISE-NOS DE LINKS OFF **
Agradecemos: IRON TECNO



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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

O Brasil vence conquistando prêmio internacional de construção sustentável


O brasileiro Estúdio Flume foi vencedor da edição de 2016 do prêmio Call For Solutions 2016, promovido pela Fondazione Giacomo Brodolini, da Itália. A premiação, que acolheu projetos do mundo inteiro, procurava soluções relacionadas a construção sustentável, segurança alimentar e impacto social.O projeto vencedor, desenvolvido pelo Estúdio Flume, é um protótipo de abrigo para pequenos produtores ...


Marceneiro brasileiro cria carro de madeira

em comunidades rurais. A construção, de 46 m², oferece copa e refeitório, banheiros, mesas para manejo de sementes e mudas, e uma área para guardar ferramentas. Mas ela pode facilmente ser expandida. A ideia é que possa ser instalada no meio de um campo agrícola e que os trabalhadores tenham um espaço para descansar, se alimentar e se higienizar — necessidades básicas, mas que em muitas regiões simplesmente não existem, deixando os trabalhadores em altos níveis de insalubridade.


Amazônia e suas águas ferventes

“O objetivo é que a construção possa ser usada quando os grupos precisarem de um incentivo para começar a cultivar a terra. Ele é feito para lugares onde não há uma infraestrutura mínima”, comenta Noelia Monteiro, uma das responsáveis pelo projeto, ao lado de Julia Marini, Christian Teshirogi e Desy Frezet.


Construção sustentável para gerar renda


A ideia surgiu a partir de uma demanda do Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES), uma ONG que trabalha com a geração de renda em regiões necessitadas. O Estúdio Flume atua com eles desde 2014 e começou a reformar diversas instalações como padaria, fábricas de rapadura e hortas de cooperativas para que pudessem ter condições mínimas sanitárias.


Diz revista alemã que o Brasil já tem bomba nuclear

Foi quando começaram a viajar muito para o interior do Maranhão e do Pará e viram as carências das regiões. “As necessidades são primárias, como água, banheiros ou um simples espaço para fazer refeições”, comenta Noelia. Perceberam também que pela precariedade e por serem regiões afastadas, havia muita dificuldade de promover reformas nesses locais, uma vez que é difícil encontrar mão de obra, transportar materiais etc. Em 2016 decidiram desenvolver um projeto que pudesse solucionar a situação.

Pensaram que a construção deveria ser adaptada de acordo com as particularidades de cada região, mas que sempre tivesse o objetivo de ajudar na geração de renda. Escolheram três pilares: usar matérias-primas locais, de fácil acesso e baixo custo; ter agilidade na construção; e poder armazenar água durante a estação de chuvas.

Estudando o Maranhão, chegaram ao babaçu, uma planta muito abundante na região e que funciona como matéria-prima para construções. Observaram que, em algumas casas antigas locais, o material era usado em portas e janelas. “Com o tempo, essas técnicas se perderam e, com os novos padrões de consumo, as pessoas passaram a usar tijolo e alumínio em suas casas”, comenta Noelia. Em outras regiões pode ser usado outro material que for abundante no local.

Feito o resgate do babaçu, projetaram um sistema arquitetônico que fosse fácil de construir e que fosse modular. Isso é: os trabalhadores podem facilmente expandir o protótipo e ampliar conforme acreditarem que é necessário, inclusive criando acomodações para dormir. “No sistema modular você oferece a estrutura mínima para trabalhar em condições adequadas e permite, com o tempo, crescer. Como são regiões muito simples, muitas vezes é necessário que o trabalhador durma próximo à plantação para cuidar e proteger seu patrimônio”, diz Noelia.

A construção também pensa no clima. O piso fica acima do chão e há cobertura dupla nos tetos para garantir a ventilação do ambiente, considerando as temperaturas elevadas em regiões do Norte e Nordeste brasileiros. Há ainda vigas em “V” que captam a água da chuva e as levam para um reservatório. Afinal, a região muitas vezes é castigada por períodos de intensas chuvas seguidos por longos tempos de seca.


Próximos passos na habitação social



Agora que venceram o concurso na Itália, o pessoal do Estúdio Flume está se debruçando sobre os detalhes técnicos para concretizar o projeto. Eles receberão três meses de incubação pela Fondazione Giacomo Brodolini.

Possivelmente a primeira versão será montada em São Paulo, mas Noelia diz que o objetivo é levá-lo para as regiões onde há necessidade real. Eles querem ajudar na geração de renda das pessoas. “Nos interessa investir para que as pessoas possam ter sua própria renda e, com isso, consigam acessar um plano de habitação e cobrir suas necessidades”, comenta.

“Uma coisa que percebemos trabalhando com habitação social é que, mesmo depois que a pessoa recebe moradia, ela não tem os meios para manter aquela estrutura”, diz. Ela explica que, ao incentivar a geração de recursos em comunidades locais, evita-se o êxodo rural para grandes metrópoles, já que conseguem oferecer oportunidades a todos. Fonte: Free the Essence





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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Águas de ‘rio fervente’ na Amazônia podem chegar a 80 graus


Labirintos de gelo e de folhas. Mistérios guardados em pontos secretos dos penhascos e das selvas. Como nasceram estes extremos? Quando a Cordilheira dos Andes se formou, há milhões de anos, moldou e mudou a América do Sul. As diferenças de altitude agitaram o clima: fizeram primavera, verão, outono e inverno tudo ao mesmo tempo, separados às vezes por poucos quilômetros.

Na fascinante viagem das espécies, um elemento incansável torna a existência possível: a água. Um viajante que se transforma para chegar aonde ninguém mais chega. E nós vamos com ela. A equipe do Globo Repórter vai até o Peru, onde a Cordilheira dos Andes divide o país em três regiões e viajou mais de dois mil quilômetros da costa até a Amazônia, enfrentando um imenso complicador: as maiores altitudes das Américas.

A aventura começa na altitude zero, no Oceano Pacífico. A porta de entrada, ou degrau de subida para os Andes gelados é Huaraz. Uma cidade simpática e calma. Logo depois, seguindo a aventura, a equipe do programa para no único povoado da região. Ali mora o Cristian. A família recebe a equipe com a Pachamanca, uma comida antiga do Peru, do tempo em que não existia panelas. Eles esquentam as pedras e põem tudo em cima: carnes, legumes, milho, batata. A receita da terra é fartura na mesa e união na família.

No dia seguinte, chegam reforços. O guia Wilfredo Morales alerta que vai faltar fôlego. O trecho da Cordilheira por onde a equipe vai atravessar é a segunda maior rede de montanhas do mundo. Só perde para o Himalaia. São mais de 20 picos que passam dos seis mil metros. O esforço físico e o frio consomem a energia, mas a paisagem cura. Sempre com uma beleza diferente.



A equipe passa a noite à beira da lagoa Jahuacocha e tem o privilégio de observar as aves das altitudes e um morador majestoso: o ganso selvagem andino. Tudo isso acontece no quintal da dona Alba. Ela mora em uma casinha simples desde que casou, há 49 anos. Diz que, longe de tudo, sempre teve que se virar e aprendeu a fiar a lã e fazer roupas.

O caminho ainda é de flores e animais de criação. O perigo aumenta na encosta íngreme. Nos trechos mais complicados, o cuidado é redobrado. Árvores, animais, até os pássaros desaparecem. Do céu caem bolinhas de gelo. O patamar dos 4.900 metros foi quase impossível. À noite, menos 18 graus. No céu limpo e frio, a Cordilheira dos Andes é um reflexo das estrelas. As únicas testemunhas da aventura do Globo Repórter.

No último trecho, capacetes e sapatos com grampos de metal. Os passos agora são sobre o gelo. Tudo fica mais difícil. As pernas pesam, o fôlego aperta e o coração dispara, a 5.200 metros de altitude. Por fim, a equipe chega ao objetivo da escalada: a geleira de Jerupajá, uma das mais altas do mundo.

Da crista da Cordilheira, a equipe do Globo Repórter passa para o outro lado dos Andes. As correntes mudaram: agora a água corre para o interior do continente, na direção do Brasil. Depois de uma semana longe da civilização, a estrada é um alívio.

A equipe chega em Pucallpa, na província amazônica de Ucayali. E não é só a paisagem que muda. Ali começa a imensa bacia amazônica. E de alguma forma, todos os rios vão acabar desaguando no rio Amazonas. Só que até lá eles têm um longo caminho pela frente, cheio de maravilhas e mistérios. E é por causa de um deles que o Globo Repórter foi até ali. Uma história que acabou virando lenda: a de um rio, perdido na selva peruana, onde dizem que a água ferve.

Com um termômetro digital que mede a temperatura por laser, dá para ver que a temperatura da água no meio do caminho já está acima de 20 graus. Medindo em outro lugar, mais a frente, a água já esquentou: o termômetro mede 34 graus. O rio misterioso também vai ficando mais estreito. A profundidade diminui e a mata vai fechando. Nos últimos quilômetros no meio da mata, finalmente o rio Xanaya Tipisca é encontrado. A equipe do Globo Repórter mede a temperatura da água: 65.8 graus. Subindo pela margem os aventureiros procuram saber se ainda existe algum lugar onde a água é mais quente ainda. Usando o termômetro, a água passa dos 80 graus. Fonte: G1.Globo



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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A revolução industrial a causa do declínio e extinção dos humanos e toda biodiversidade


A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.


Quimeras humanas criadas em laboratórios

IRON TECNO: Sim ai que foi o total declínio da civilização, os valores humanos já estavam por se desfazer, e teve seu grande início que eu chamo de desumanização quando o homem começou a perder suas dons naturais de criar e começou a se robotizar tornando mecânico, frustado, estressado, doente e limitado devido a exploração do trabalho moderno.

A era dos robôs sexuais

Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

O Homem dependente da Terra ainda com valores espirituais



IRON TECNO: Nesse modelo de vida com suas limitações o homem vivia em pequenas comunidades no qual se mantinha unido, preservando valores morais, valorizando a vida em família, tendo uma vida limitada mas feliz, mesmo sendo explorado ainda tinha o campo para seu sustento e qualidade de vida.

Por quê os EUA participa de tantas guerras?

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

IRON TECNO: Enquanto a produção ainda estava sob o domínio de povo com seu talento, o valor do trabalho era valorizado, quando isso se perdeu a escravidão disfarçada tomou conta como modelo do dito homem moderno e evoluído, assim as família perderam o campo e foram obrigado a migrar em busca de trabalho nas grandes cidades, começa a queda da civilização, onde exploradores e explorados tornam-se vítimas.

Raças estelares presentes em nosso planeta

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

A Inglaterra e sua revolução industrial

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

A inteligência artificial implantada no cérebro humano

IRON TECNO: Aqui começa a mentalidade de exploração legalizada as pessoas sem recursos não tinha alternativas a não ser serem exploradas para sobreviver, o início do forte declínio da civilização, o egoísmo mazela humana tem seu ápice com total força.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

A Primeira etapa da Revolução Industrial

Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.



IRON TECNO: Com o surgimento das máquinas a vapor deu origem as ilustres locomotivas e etc, transporte maravilhoso para época que ajudou muito o progressos em diversos países, mas com isso também possibilitou o transporte de novas armas de guerra, assim se deu a partida dos avanços e sofisticação de armas com grande capacidade, com esse tipo de transporte rápido ficou fácil, as guerras foram bem facilitadas, assim o declínio da civilização começa a ser mais forte.

Insetos como arma biológica

A Segunda Etapa da Revolução Industrial

A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.


Guerra contra extraterrestres reptilianos na África

IRON TECNO: 28 de julho de 1914 – 11 de novembro de 1918, começou a primeira grande guerra, não que no passado antes da revolução da indústria não surgiu guerras, na verdade a guerra sempre houve, mas agora o homem com tecnologia começa a desenvolver guerras cada vez mais genocidas, o homem se afasta totalmente do culto a natureza e a dependência dela, passa a ser o explorado da Terra, o senhor absoluto o senhor da guerra, o homem já com seu super ego se fortalece com o uso de novas sofisticações bélicas, o declínio civilizatório avança a passos largos, pois além de exterminar sua própria espécie e os animais, o homem passa a gerar desequilíbrio ambiental utilizando da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.
Assim foi dado partida para as grandes guerras até nossos dias, como também todo tipo de avanço tecnológico que destrói o meio ambiente onde todos dependemos para viver.

Primeira guerra mundial o homem seu próprio algoz


Terceira Etapa da Revolução Industrial

Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.


TV espiã monitora milhões de famílias




IRON TECNO: Nessa etapa o ser humano perde completamente sua identidade, não que a tecnologia seja ruim e nefasta, mas a escravização oriunda dela é o que fez a desumanização, o homem torna-se não sustentável, gerando desequilíbrio para si, para seu semelhante e toda a Terra, chegamos ao ápice e ponto decisivo do fim da civilização, que tanto os exploradores ou explorados não sairão ganhando, todos no mesmo barco, governos, milionários, pobres, animais, plantas, minerais, ou seja chegamos no final de tudo decretamos nosso próprio fim, criamos um sistema de coisas e coisas, onde nós nos tornamos dependente dele, sem a chance de parar, sabendo como parar mas sendo quase impossível a sua parada, criamos a besta não um ser como falam por ai, alimentamos a besta interna a falta de amor, e projetamos no nosso atual modelo de mundo, hoje o clima é incoerente, fortes chuvas, calores insuportáveis, tornados incontroláveis, vulcões em erupção, cidades sendo invadida pela mar, enchentes, escassez de seres vivos, extermínios diários de diversas espécies, destruição das árvores pelo desmatamento provacado pelo homem, poluição do ar, dos rios, mares e oceanos, doenças se espalhando cada vez mais, então?? A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL valeu a pena? A tecnologia em desajustes com o meio ambiente é nefasto, a ganancia sem proposito é nefasta, não conseguimos nada, decretamos o nosso fim, a nossa extinção, e agora? Quem vai parar o monstro que criamos e alimentamos todos os dias? Quem vai parar o sistema destrutivo que a tudo devora e nunca está satisfeito, Quem? Valeu a pena? Fonte: www.sohistoria.com.br - Comentários IRON TECNO

Não é culpado a tecnologia é culpado o mau uso dela.
O poder foi dado a civilização e o poder revelou os homens..



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domingo, 5 de janeiro de 2020

Mudanças climáticas do planeta colocam pontes de aço em risco no mundo todo















No ano passado, uma grande parte de uma ponte construída na Itália nos nos 1960 veio abaixo, matando 40 pessoas.

Acontece que, conforme as pontes envelhecem no mundo todo, casos como esse só farão aumentar, alertam Susan Palu e Hussam Mahmoud, da Universidade do Estado do Colorado, nos EUA.

Com base nas causas do acidente ocorrido na Itália, a dupla decidiu modelar os efeitos do aumento da temperatura que marca as atuais mudanças climáticas e os efeitos que isso terá nas pontes com estruturas de aço. Eles analisaram todas as pontes dos EUA, mas os efeitos não devem ser muito diferentes em outros países.

Foram analisados dados sobre a condição de cerca de 90.000 pontes e, a seguir, desenvolvidos modelos para aferir como essas pontes seriam afetadas pelas temperaturas previstas para os próximos 80 anos.

Juntas de expansão

Um dos problemas mais comuns envolve as juntas de expansão. Essas juntas permitem que seções de uma ponte inchem e encolham ante as variações de temperatura sem enfraquecer a estrutura. Mas elas causam grandes problemas estruturais se apresentarem mau funcionamento.

Em particular, a dupla de engenheiros se concentrou no que aconteceria quando as juntas entupidas de sujeira e detritos fossem expostas a um calor crescente - o entupimento é um problema comum, especialmente em pontes mais velhas, mas é caro de resolver.

Esse entupimento impede que as seções expandam com segurança, sobrecarregando partes da ponte que não foram projetadas para suportar a carga resultante do problema.

Os dados mostraram que uma em cada quatro pontes (25%) corre o risco de falha de ao menos uma seção nos próximos 21 anos, estimativa que subiu para 28% em 2060 e 49% em 2080. Quase todas estão sujeitas a falhas estruturais até 2100 se as previsões de aumento da temperatura se concretizarem e nenhuma manutenção nas juntas de expansão for feita.

Mais problemas

As pontes são projetadas para permitir que a carga seja distribuída se uma parte dela falhar. No entanto, este estudo se concentrou em falhas na carga principal que carrega parte da estrutura, o que significa que a seção entraria em colapso total ou exigiria um grande trabalho para consertar.

Além dos problemas de calor, as mudanças climáticas também poderiam tornar essas pontes em deterioração ainda mais vulneráveis por causa dos ventos mais fortes, maior precipitação e os efeitos do dióxido de carbono corrosivo na atmosfera.
Fonte: Revista: PLoS ONE


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sábado, 4 de janeiro de 2020

Uma alternativa do uso do couro aproveitando o subproduto da agroindústria alimentícia


"
Focamos em métodos de bioprodução escalonáveis e no uso de processos industriais na produção de nosso material. Os resultados foram promissores."

Couro sintético biotecnológico

A pele dos animais é um material excelente, permitindo aproveitar todo esse subproduto da agroindústria alimentícia. Mas o processo de curtimento do couro gera emissões significativas de cromo, que são prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.

Os couros sintéticos também não se saem muito bem no quesito meio ambiente, além de não atenderem a todos os requisitos de qualidade e durabilidade do couro animal.

Por isso, uma equipe do Centro de Pesquisas Técnicas (VTT), na Finlândia, começou a pesquisar novos materiais de base biológica para criar uma nova geração de couro sintético, mas mais parecido com o natural.

Eles encontram no micélio, a parte vegetativa de um fungo, a matéria-prima adequada para produzir um material semelhante ao couro e que ainda é adequada para a produção industrial.

Fungos e cogumelos têm sido utilizados na fabricação de tecidos e acessórios há séculos. Mas agora parece que essa tradição poderá finalmente ser convertida para a fabricação em larga escala e grandes volumes.

"O micélio fúngico pode ser usado para produzir rapidamente material semelhante à pele [animal], com sensação e resistência à tração bastante semelhantes às da pele animal," disse o pesquisador Geza Szilvay.


Couro à base de fungos

Couros artificiais à base de fungos não são exatamente uma novidade, com vários produtos já tendo sido produzidos dessa forma. No entanto, o gargalo está na produção em escala industrial.

"Focamos em métodos de bioprodução escalonáveis e no uso de processos industriais na produção do nosso material. Os resultados foram promissores," contou Szilvay.

Vale a pena investir nessa linha porque o processo de produção de couro à base de fungos representa o melhor da economia circular: um lixo orgânico pode ser usado como matéria-prima para o couro sintético - micélio fúngico pode produzir material semelhante à pele a partir de, por exemplo, resíduos de alimentos.

A equipe afirma que continuará a trabalhar na melhoria das propriedades do couro à base de fungos. "Em seguida, queremos adicionar novas propriedades ao material e melhorar, por exemplo, sua resistência ao desgaste com a ajuda da biotecnologia. Já fabricamos materiais com micélio fúngico que produzem novos tipos de biopolímeros no material," disse Szilvay.
Fonte: Inovação Tecnológica.com.br


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domingo, 29 de dezembro de 2019

Nova tecnologia da reciclagem faz garrafa PET voltar a ser virgem e ser novamente utilizada



PET volta a ser plástico virgem
Um projeto multi-institucional financiado pela União Europeia está testando uma nova tecnologia para fornecer uma alternativa sustentável, limpa, segura e lucrativa para o tratamento de resíduos de plásticos PET e poliéster.

PET (polietileno tereftalato) refere-se a um polímero termoplástico de uso geral que é amplamente utilizado nas indústrias de embalagens e vestuário. O projeto é o DEMETO, sigla em inglês para despolimerização modular, escalável e de alto desempenho com tecnologia de micro-ondas.

Diferentemente do método amplamente utilizado de reciclagem mecânica do PET, que envolve a separação do polímero de seus contaminantes e o reprocessamento em grânulos por meios mecânicos, a nova tecnologia se concentra no tratamento químico do PET.

A tecnologia de radiação de micro-ondas e o processo químico associado fazem uma verdadeira "desmontagem" do polímero, permitindo coletar seus componentes constituintes para reutilização como material de qualidade virgem na produção de novos artigos plásticos - plástico virgem, ou prime, refere-se ao plástico nunca usado ou processado antes.

"Combinando a nova tecnologia de micro-ondas com uma conhecida reação química, criamos um processo único que nos permite reciclar o PET de uma maneira economicamente eficiente e usar o método de reciclagem industrialmente," disse o professor Ioannis Skiadas, da Universidade Técnica da Dinamarca.

Economia circular do plástico
O novo método de reciclagem utiliza uma hidrólise alcalina como reação de despolimerização, funcionando dentro de um reator especial, que pode ser fabricado em grandes dimensões, ou na forma de uma série de pequenos reatores funcionando paralelamente.

Essa tecnologia de reciclagem visa proporcionar uma vida indefinida ao PET, permitindo que ele volte aos seus elementos de composição (etileno glicol e ácido tereftálico) sem degradar os materiais e, consequentemente, abrindo caminho para uma economia circular para produtos plásticos em escala industrial.

"A adoção das radiações de micro-ondas como catalisador energético permite que [a tecnologia] reduza o tempo de reação e a complexidade das etapas de purificação do PTA [ácido tereftálico purificado], ao mesmo tempo aumentando a produtividade através de um processo contínuo, em vez dos lotes típicos do estado-da-arte industrial," disse Skiadas.

O projeto está programado para terminar em 2020, mas os parceiros já falam em utilizara tecnologia para diferentes formas de plástico, incluindo fibras como nylon ou poliéster, com as usadas em tapetes e tecidos. Fonte: Inovação Tecnológica


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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Raoni Metuktire poderá ganhar o prêmio Nobel da paz em 2020, por reconhecer a vida e trabalhar na proteção dos povos indígenas da Amazônia e toda floresta




Um grupo de antropólogos e ambientalistas brasileiros propôs o nome do chefe Raoni Metuktire para o Nobel da Paz de 2020, no sentido de reconhecer toda uma vida a trabalhar para a proteção da floresta e dos povos indígenas da Amazônia.
Encabeçado pela Fundação Darcy Ribeiro, o grupo formalizou o pedido ao Comité Norueguês do Nobel e enviou simultaneamente uma carta ao presidente francês, para que este apoia a nomeação. Emmanuel Macron recebeu o Cacique Raoni em duas ocasiões este ano e, na recente cimeira do G7, liderou as críticas contra as atuais políticas ambientalistas do Brasil.


Cacique Raoni (Raoni Metuktire) Caiapó de 82 anos confortando uma parente aflita na Kari-Oca 2012 hoje domingo dia 17 de junho em Jacarepagua, Rio de Janeiro



O chefe indígena da etnia Caiapó, hoje com 89 anos, ganhou renome internacional nos anos 80, ao lado do músico e ambientalista Sting.

Durante uma digressão europeia, este ano, Raoni não poupou críticas contra o presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela falta de vontade política no combate à vaga de incêndios que assola a Amazônia e pela multiplicação de ataques contra as populações indígenas. Fonte: Euro News



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Cacique Raoni Metuktire afirma que Jair Bolsonaro deve largar a presidência do Brasil por ser contra o meio ambiente



Jair Bolsonaro "não é um líder e deve sair", para "o bem de todos": esta foi a resposta do cacique Raoni Metuktire, emblemático defensor dos direitos dos povos indígenas da Amazônia, ao discurso do presidente brasileiro em Nova Iorque.

Na abertura a Assembleia Geral das Nações Unidas, Bolsonaro acusou o chefe indígena da etnia Caiapo de ser "um peão nas mãos de interesses estrangeiros".

Enquanto a oposição, ecologistas e ONGs denunciam as políticas de Bolsonaro, madeireiros que operam na maior floresta tropical do mundo dizem esperar que o presidente brasileiro alivie a legislação e contestam os efeitos da deflorestação nas alterações climáticas.

A floresta amazônica enfrentou este ano os maiores incêndios desde 2010 e as invasões dos territórios indígenas no Brasil aumentaram em 2019 em 44 por cento, em relação a 2018, segundo um relatório do Conselho Indigenista Missionário. No passado dia 20, o The Intercept revelava os planos do governo de Bolsonaro para a ocupação e desenvolvimento da Amazónia, reavivando um projeto da era da ditadura militar.
Fonte: Euro News





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Jair Bolsonaro acusado em incitar genocídio aos povos indígenas da Amazônia, e o tribunal Penal Internacional de Haia vai analisar a conduta de Jair Bolsonarao



Tribunal Penal Internacional de Haia vai analisar a conduta de Jair Bolsonaro face aos povos indígenas do Brasil. Um grupo de advogados e antigos governantes apresentou queixa do Presidente brasileiro por incitamento ao genocídio. Em causa a falta de proteção da Amazónia, berço e residência de grande parte das tribos indígenas.

Para Eloísa Machado de Almeida, jurista da Fundação Getúlio Vargas, o objetivo é de que o Tribunal Penal Internacional "tenha todos os factos" reunidos desde o início do governo de Bolsonaro e possa com isso "promover uma investigação. Os denunciantes querem "que a onda de violência cesse, que as violações sejam reparadas e que os responsáveis sejam responsabilizados".

Em vésperas da cimeira do Clima, que começa segunda-feira em Madrid, Jair Bolsonaro, não se mostra afetado por esta queixa. Durante uma visita ao estado do Amazonas, o chefe de Estado brasileiro reafirmou que as "políticas ambientais" são um obstáculo ao "desenvolvimento do Brasil".

Para as organizações de Direitos Humanos, é tempo de dizer basta.

Belisário dos Santos, membro da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Arns, "o Brasil é um país pluriétnico, mas o discurso que tenta destruir esse facto ganhou uma tal consist~encia que era necessário uma providência de um nível forte e internacional para mostrar que 'Basta!'"

Num ano, a desflorestação da Amazónia ultrapassou os 10 mil quilômetros quadrados pela primeira vez desde 2008 - o primeiro ano de registo de dados no Brasil. Uma subida de 43% face ao ano anterior. Números oficiais que revelam também que a destruição dos territórios indígenas subiu 74,5 por cento.
Fonte: Euro News


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terça-feira, 19 de novembro de 2019

No futuro as cidades não devem ser só inteligentes e sim sábias



Benefícios e riscos das cidades inteligentes

A noção de "cidade inteligente" cresceu em popularidade nos últimos vinte anos.
Os fãs da revolução digital acreditam que as tecnologias de comunicação transformarão radicalmente nossas cidades, oferecendo uma vasta gama de novos serviços que simplificarão nossa vida cotidiana.

Mas isso também pode significar uma grande "rede de sensores equivalendo a milhões de ouvidos, olhos e narizes eletrônicos", onde os cidadãos serão controlados por quem tem acesso a esses dados.

Em outras palavras, alguns temem que esse cenário destrua a democracia.

Barbara Branchini, da Universidade de Valência, na Espanha, discorda dessa visão pessimista: "O remédio é o engajamento do cidadão. Inteligente não é apenas uma cidade dominada pela tecnologia, mas um lugar onde a participação, a criatividade e a educação são promovidas. O engajamento do cidadão e a participação do cidadão no processo de tomada de decisões acompanha o desenvolvimento tecnológico."

Cidades sábias

Branchini fala de sua experiência recente no projeto MAtchUP, da União Europeia, que visa implementar soluções inovadoras nos setores de energia, mobilidade e tecnologia da informação e replicá-las em cidades da Europa.

"Nós elaboramos um plano de ação cobrindo questões como educação e treinamento da comunidade, empregabilidade e empreendedorismo, políticas públicas e dados abertos. Nós também criamos um grupo de envolvidos (organizações, administração pública, empresas, associações de cidadãos) que atuarão como grupo principal e força motriz do projeto. Na verdade, os projetos europeus podem fornecer recursos adicionais para promover o engajamento dos cidadãos. E o engajamento dos cidadãos pode desencadear e reforçar os resultados dos projetos europeus. É uma situação em que todos ganham. "



Os analistas também estão convencidos de que o adjetivo "inteligente" atribuído às cidades deve ser substituído por "sábia".

Algumas organizações já adotaram esse conceito, como a Energy Cities. Essa associação europeia, envolvendo milhares de governos locais de 30 países, declara em sua missão: "Acreditamos que a transição energética seja mais do que energia renovável ou grandes tecnologias. Trata-se de um uso sábio dos recursos, ao mesmo tempo em que fortalece a participação e o bem-estar locais de uma maneira geral".



Tecnologia como ponte

O professor Francesco Schianchi, da Politécnica de Milão, na Itália, participou do projeto estudando as consequências antropológicas e sociais ligadas ao desenvolvimento tecnológico das cidades inteligentes: "A tecnologia é apenas um suporte; o centro deve ser o cidadão, o protagonista das escolhas e não apenas o destinatário do desenvolvimento tecnológico. O conceito de cidade da sabedoria corresponde à civitas dos latinos, que é a cidade das almas, dos habitantes, em oposição à urbis, a cidade das pedras, das estruturas." Fonte: Inovação Tecnológica

"O risco com o crescimento tecnológico da cidade inteligente é que os proprietários de megadados não apenas possam monitorar o que os cidadãos fazem, mas também entender sua vontade, possivelmente afetando o comportamento coletivo. Isso pode ser evitado se os cidadãos co-projetarem o espaço urbano de acordo com suas necessidades. Isso também leva à redução da exclusão social e da solidão, tornando as cidades mais adequadas para crianças, idosos e pessoas com deficiência.

"Um aplicativo para celular traz eficiência e redução de tempo, mas não é suficiente. A cidade da sabedoria foca na qualidade de vida, onde ninguém se sente excluído. E é isso que a tecnologia sozinha não pode alcançar sem a participação dos cidadãos," acrescentou Schianchi. Fonte: Inovação Tecnológica


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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

O resultado das agressões ao meio ambiente feita pelo homem aparecem no mundo, Veneza está inundada sob o risco de desaparecer


Assim caminha a humanidade isso é progresso?



O presidente da Câmara de Veneza culpou as alterações climáticas pela “situação dramática” da cidade e pediu a conclusão do projeto de construção de barreiras exteriores para limitar as inundações.

O nível da água atingiu esta terça-feira o valor mais alto dos últimos 50 anos: 1,87m, o que significa que mais de 85% da cidade ficou inundada.

Duas pessoas morreram na ilha Pellestrina. Uma das vítimas é um idoso que terá morrido eletrocutado quando a água entrou em casa e provocou um curto-circuito.

A Basílica de São Marcos está inundada e aumenta a preocupação sobre os danos nos mosaicos e nas obras de arte da mais conhecida igreja de Veneza.

As autoridades falam numa "tragédia”. Dizem que vai ser preciso começar do zero e exigem medidas para controlar as inundações

Para além de Veneza, a chuva forte que tem caído desde terça-feira, afeta particularmente as regiões da Sicília e Calábria.


 
O nível da água atingiu esta terça-feira o valor mais alto dos últimos 50 anos: 1,87m, o que significa que mais de 85% da cidade ficou inundada.

Duas pessoas morreram na ilha Pellestrina. Uma das vítimas é um idoso que terá morrido eletrocutado quando a água entrou em casa e provocou um curto-circuito.

A Basílica de São Marcos está inundada e aumenta a preocupação sobre os danos nos mosaicos e nas obras de arte da mais conhecida igreja de Veneza.

As autoridades falam numa "tragédia”. Dizem que vai ser preciso começar do zero e exigem medidas para controlar as inundações

Para além de Veneza, a chuva forte que tem caído desde terça-feira, afeta particularmente as regiões da Sicília e Calábria.
Fonte: Euro News



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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Equipe de geólogos e geofísicos descobriram como anunciar um terremoto 5 dias antes

Previsão de terremotos
Uma equipe internacional de geólogos e geofísicos descobriu que, ante um terremoto iminente, os parâmetros das ondas gravitacionais internas, que oscilam nas camadas estratificadas da atmosfera, se alteram cinco dias antes de um evento sísmico.

Esses dados podem ajudar os especialistas a desenvolver métodos de previsão de terremotos no curto prazo, assim como hoje ocorre com as tempestades.

Atualmente, é possível prever desastres sísmicos que variam de dezenas de anos a meses - no entanto, ainda é impossível determinar o tempo exato do evento. Previsões de curto prazo mais precisas e confiáveis são necessárias para que as pessoas possam ser evacuadas da zona de impacto sísmico.

Em busca desse instrumento, os geólogos têm registrado várias anomalias e manifestações de processos geofísicos em regiões sismicamente ativas. A lista de precursores dos terremotos é atualizada constantemente e, quanto mais dados sobre os terremotos, maior é a precisão de uma previsão.

Ondas de gravidade internas
Em busca de novos precursores de terremotos, Vitalii Adushkin e seus colegas processaram dados de satélite extraídos de terremotos que ocorreram em três regiões sismicamente ativas: no Uzbequistão, em 26 de maio de 2013; no Quirguistão em 8 de janeiro de 2007; e no Cazaquistão em 28 de janeiro de 2013.

Ocorre que, cinco dias antes do desastre sísmico, nos três casos os parâmetros das ondas de gravidade internas mudaram - onda interna é a flutuação das massas de ar que, ao contrário das ondas sonoras, também possui um componente transversal, assim como ocorre com as ondas longitudinais.

Os dados mostraram que a temperatura da atmosfera intermediária (a camada da atmosfera da Terra que inclui a estratosfera e a mesosfera) varia ao longo do tempo de forma característica e que os comprimentos de onda das ondas de gravidade internas foram de 14,2 km na estratosfera e 18,9 km na mesosfera.

"Isso significa que processos ocorrem na litosfera da Terra, cujo desenvolvimento gera instabilidades convectivas na atmosfera mais baixa. Eles são a causa das ondas de gravidade internas em regiões sismicamente ativas. As ondas de gravidade interna, quando atingem a mesosfera, podem ser destruídas. Quando isso acontece, a energia dessas ondas se transforma em movimento térmico, o que afeta a temperatura," explica Sergey Popel, do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Rússia.

Mais importante ainda para o desenvolvimento de um indicador, os pesquisadores constataram que o comprimento de onda começa a crescer de 4 a 5 dias antes do evento, atingindo seu valor máximo dois dias antes do terremoto, e depois diminuindo acentuadamente no dia anterior ao abalo sísmico.

Esses dados poderão agora ser usados para identificar ondas de gravidade internas em regiões sismicamente ativas e, eventualmente, para fazer previsões de curto prazo do momento do início dos eventos sísmicos futuros. Fonte: Revista: Doklady Earth Sciences



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O que Donald Trump diz sobre incêndio que está matando nos EUA



São Paulo – Conhecido por seus comentários “sem freios” no Twitter e que, não raro, geram debates polêmicos, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump postou no domingo (5) em sua conta oficial no microblog uma análise pessoal sobre o incêndio histórico que já matou 9 pessoas e destruiu mais de mil casas na Califórnia.

Os incêndios da Califórnia estão sendo ampliados e agravados pelas más leis ambientais que não permitem que uma grande quantidade de água seja utilizada corretamente. [Água] Tem sido desviada para o Oceano Pacífico. Devem também limpar as árvores para impedir a propagação do fogo”, diz Trump no Twitter.

O tuíte veio um dia após o governador da Califórnia, Jerry Brown, pedir ajuda ao governo americano para lidar com a atual temporada de incêndios florestais no estado. Alimentado por ventos tempestuosos e vegetação seca, o incêndio que começou na segunda-feira passada (29) ganhou corpo e se alastrou rapidamente sobre a floresta e cidades no norte do estado americano.


California wildfires are being magnified & made so much worse by the bad environmental laws which aren’t allowing massive amount of readily available water to be properly utilized. It is being diverted into the Pacific Ocean. Must also tree clear to stop fire spreading!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 5, 2018


O texto confundiu os especialistas e atraiu uma onda de críticas de seguidores e ambientalistas. Embora as estratégias estaduais e federais de manejo florestal nos últimos anos tenham sido citadas como facilitadoras dos recentes incêndios florestais, estudiosos foram rápidos em refutar a alegação do presidente americano de que a política da água era a culpada.

“Do lado da água, isso confunde a mente”, disse LeRoy Westerling, professor da UC Merced e especialista em incêndios, ao San Francisco Chronicle. “Nós gerenciamos todos os nossos rios na Califórnia, e toda a água é alocada muitas vezes. Então eu não tenho certeza do que ele estava recomendando. . . . Mesmo se tivéssemos eliminado todo o habitat de espécies [de mata] ciliares e peixes, e permitido a intrusão de água salgada no delta e estabelecido um sistema de irrigação sobre o estado, isso não compensaria a maior perda de umidade associada à mudança climática”
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O texto confundiu os especialistas e atraiu uma onda de críticas de seguidores e ambientalistas. Embora as estratégias estaduais e federais de manejo florestal nos últimos anos tenham sido citadas como facilitadoras dos recentes incêndios florestais, estudiosos foram rápidos em refutar a alegação do presidente americano de que a política da água era a culpada, e o presidente Donald Tramp nada comenta sobre incêndios na Amazônia.

“Do lado da água, isso confunde a mente”, disse LeRoy Westerling, professor da UC Merced e especialista em incêndios, ao San Francisco Chronicle. “Nós gerenciamos todos os nossos rios na Califórnia, e toda a água é alocada muitas vezes. Então eu não tenho certeza do que ele estava recomendando. . . . Mesmo se tivéssemos eliminado todo o habitat de espécies [de mata] ciliares e peixes, e permitido a intrusão de água salgada no delta e estabelecido um sistema de irrigação sobre o estado, isso não compensaria a maior perda de umidade associada à mudança climática”.

Segundo o site Huffington Post, não ficou claro o que o presidente quis dizer com “água desviada para o Pacífico”. O site destaca que a Califórnia aloca água para consumidores residenciais, agrícolas e industriais, e para a manutenção de áreas naturais estratégicas, incluindo as que abrigam espécies ameaçadas. Porém, ao final de todo seu percurso, as águas do estado acabam drenando para o oceano.

O portal de notícias Vox pontua outras razões que tornam as declarações de Trump desconcertantes, como as relacionadas às atividades humanas. “As pessoas estão construindo em áreas vulneráveis, estão ateando a maioria desses incêndios e os humanos estão promovendo mudanças climáticas, o que torna as condições de incêndio mais severas”, diz.

Nesta segunda-feira, Trump voltou a falar do incêndio na Califórnia, desta vez culpando o governador Jerry Brown. “O governador Jerry Brown deve permitir o fluxo livre das vastas quantidades de água vindas do norte e que são tolamente desviadas para o Oceano Pacífico. Podem ser usadas para incêndios, agricultura e tudo mais. Pense na Califórnia com muita água –
Boa! Governo federal aprovaria rápido”, escreveu o presidente americano. Fonte: Exame
















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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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