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domingo, 30 de junho de 2019

Pentágono ( EUA ) pode conhecer pessoas pelo batimento cardíaco


O reconhecimento biométrico está por toda parte. O que antes era algo de filmes de ficção científica, hoje faz parte de nosso cotidiano, de nossos celulares até os mais diferentes serviços. E a coisa toda só aumenta de proporção: segundo matéria do MIT Technology Review, o Pentágono desenvolveu uma tecnologia que consegue identificar indivíduos a partir do batimento cardíaco.

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Conhecida como Jetson, a novidade usa vibrometria a laser para identificar o movimento da superfície da pele, causado pela palpitação e funciona a 200 metros de distância. A assinatura cardíaca de todos é única e, ao contrário de rostos e impressões digitais, não pode ser alterada de forma alguma.

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Contudo, assim como as outras opções, o Jetson depende de algumas condições para funcionar perfeitamente. Ele funciona através de roupas comuns, como uma camisa, mas por meio vestimentas mais grossas, como um casaco de inverno. Além disso, leva cerca de 30 segundos para coletar as informações necessárias, então, por enquanto funciona se o alvo estiver sentado ou parado.


E, claro, sua eficiência depende de algum tipo de banco de dados cardíaco. Com isso tudo funcionamento da maneira adequada, a estimativa é de 95% de precisão. Ainda não há mais detalhes sobre a possibilidade de aplicação comercial e é bem possível que o Pentágono continue aprimorando o projeto.

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Quem diria que um conceito do herói Demolidor cairia como uma luva em medidas de segurança atuais, não?
Fonte: Mega Curiosos



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Paraquedista tem crise epilética durante seu salto



Se pular de paraquedas é uma das coisas que você quer fazer antes de morrer, não se esqueça de checar seu estado de saúde e, de preferência, não salte sozinho, afinal a gente nunca sabe quando vai precisar de ajuda.

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O vídeo que você vai ver a seguir é simplesmente uma das cenas mais agoniantes de todas. Tudo era para ser apenas mais um salto quando um dos paraquedistas teve uma crise epilética em plena queda livre, a 2,7 mil metros de altura. Assista às imagens a seguir – vale lembrar que elas podem ser consideradas fortes para pessoas mais sensíveis:

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Felizmente, a história teve um final feliz, e o paraquedista inconsciente foi salvo pelo assistente da modalidade, que conseguiu puxar a corda que abriu o paraquedas do homem enquanto ele ainda estava inconsciente, trazendo-o ao chão de maneira segura. E aí, você já tinha visto uma coisa dessas antes?

Assista o vídeo:






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Uma mulher cai de uma altura de 4 mil metros e foi salva por formigas



Imagine só a situação: você decide saltar de paraquedas e, enquanto mergulha em direção ao solo a uma velocidade de mais de 130 quilômetros por hora, percebe que o bendito não abre! Você até tenta acionar o paraquedas reserva, mas, em vez de abrir e funcionar direitinho, ele acaba se enroscando no seu corpo, o que significa que não restam mais opções além de rezar até você aterrissar no chão.

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Curso sobre aquecedor solar

Algo semelhante ao que descrevemos acima aconteceu com uma mulher chamada Joan Murray, no finalzinho da década de 90 — e o mais surpreendente da coisa toda foi que ela só não morreu porque caiu sobre um enorme formigueiro de formigas-lava-pés — aquelas vermelhinhas e que têm uma picada nada agradável! Acredita?

Socorristas improváveis

De acordo com Miguel Jorge, do site Gizmodo, Joan, uma executiva de um banco na Carolina do Norte, nos EUA, já tinha cerca de 30 saltos no currículo, quando decidiu que estava preparada para tentar um salto em queda livre, uma modalidade na qual o paraquedista só aciona o paraquedas quando atinge o limite máximo em que ele deve ser aberto para amortecer a queda do praticante.

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Então, Joan fez o curso necessário para praticar a modalidade e, depois de obter a licença, resolveu fazer um salto a 4,5 mil metros de altura. Foi então que, quando atingiu o limite no qual deveria acionar o paraquedas principal, ela percebeu que ele não abria. Pois, segundo Miguel, quando isso ocorre, a orientação é de que a corda principal seja cortada, para que o paraquedas reserva não se enrosque.

Acontece que, em casos de saltos em queda livre, os paraquedistas não têm muito tempo para agir e, embora Joan tenha conseguido acionar o paraquedas reserva, como ela estava perto demais do solo e acabou se debatendo por causa do pânico, ele não abriu como deveria, e a mulher acabou se acidentando.

De acordo com Miguel, Joan teve a parte direita do corpo gravemente ferida e, conforme mencionamos no começo da matéria, ela despencou sobre um formigueiro com umas 250 mil formigas-lava-pés — que obviamente ficaram furiosas com a aterrissagem forçada sobre seu lar. Assim, além de a paraquedista estar toda arrebentada, seu corpo virou alvo de centenas de picadas. Mas não pense que isso foi o cúmulo do azar!

Por sorte, Joan não era alérgica, uma vez que, quando os socorristas chegaram, ela já tinha mais de 200 picadas. E ainda bem que ela levou esse monte de picadas, pois, ao ser examinada no hospital, os médicos determinaram que o ataque das lava-pés provocou uma descarga de adrenalina no organismo da paraquedista que, por sua vez, levou à estimulação nervosa e garantiu que seu coração continuasse batendo e seus órgãos, funcionando.

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Joan acabou ficando duas semanas em coma em consequência do acidente, mas, não fosse pelas centenas de picadas que levou, ela não teria sobrevivido para contar essa fascinante e curiosa história. E a experiência não deixou Joan traumatizada não, pois ela voltou a saltar de paraquedas dois anos depois de se recuperar do acidente.
Fonte: Mega Curioso



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Exoesqueleto aumenta a velocidade e ajuda a andar



Músculo artificial pneumático

Engenheiros japoneses criaram um novo tipo de exoesqueleto que dá suporte ao andar sem a necessidade de quaisquer dispositivos eletrônicos ou baterias.

O equipamento, chamado UPS (Unplugged Powered Suit) funciona com base em um novo tipo de músculo artificial pneumático, chamado PGM (Pneumatic Gel Muscle).

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O exoesqueleto pode melhorar a qualidade de vida não apenas dos idosos e pacientes debilitados, mas também de pessoas saudáveis que gostam de atividades esportivas, que podem obter um impulso extra para aumentar a velocidade de suas corridas.

Sem baterias

O aparelho consiste em três partes: o atuador (músculo artificial), um compressor de ar para acionar o músculo artificial e os tubos de transmissão. Como a pressão do ar é baixa, o aparelho final ficou leve e flexível, sendo fácil de usar, sem provocar desconforto.

A bomba de ar é acionada ao pisar, de forma que o próprio movimento da pessoa fornece a energia de atuação, dispensando as mais tradicionais baterias.

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"O exoesqueleto cobre a articulação do quadril e a bomba é acionada na contralateral. Este arranjo permite apoiar o movimento da coxa na fase de balanço," explica o professor Yuichi Kurita, da Universidade de Hiroshima.

Suporte ao movimento humano

Segundo Kurita, há duas aplicações principais para o exoesqueleto, uma voltada para diminuir a atividade muscular durante a corrida e outra para aumentar a velocidade do andar ou correr.

Numa e noutra função, as duas partes superiores do exoesqueleto devem ser reposicionadas conforme o músculo sobre o qual o aparelho deve agir. Só a bomba fica no calcanhar do pé do lado oposto ao músculo artificial - ou nos dois, em uma configuração completa.

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"O exoesqueleto foi projetado para dar suporte ao movimento humano onde e quando necessário. Ele não contém quaisquer dispositivos pesados. Isso significa que nós podemos personalizar o exoesqueleto para necessidades específicas do usuário, tais como força muscular para atletas ou para reabilitação. No futuro, nós poderemos desenvolver roupas assistivas mais inteligentes, incluindo atuadores e sensores de vestir usando nossa técnica," disse o professor Kurita.

Embora ainda sem data marcada, há expectativas de que o exoesqueleto possa chegar ao mercado, uma vez que a pesquisa está sendo feita em parceria com a empresa Daiya Industry, que construiu o protótipo. Fonte: Inovação Tecnológica

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Micro-ônibus sem motorista é testado na Europa e promete melhorar o setor



Transporte coletivo sem motorista

Já existem diversos experimentos de veículos de passageiros sem motorista, inclusive no Brasil, conduzidos no interior de infraestruturas dedicadas.

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O objetivo de Adriano Alessandrini e seus colegas da Universidade de Roma é liberar esses veículos experimentais dos seus berços e levá-los para condições reais de tráfego.
A ideia do projeto, chamado CityMobil2, é fornecer um serviço de transporte similar ao das peruas que circulam em várias cidades do Brasil, complementando o transporte coletivo feitos pelos ônibus e trens.

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"Sistemas como este poderão oferecer transporte sob demanda para áreas onde não há público suficiente para os sistemas de transporte convencionais," disse Alessandrini.

"Dá aqui que eu faço"

O projeto, com duração de quatro anos, envolve 45 parceiros da indústria, do governo e instituições de pesquisa, que estão bancando os testes em várias cidades de pequeno porte da Europa.
Os primeiros protótipos dos veículos foram criados pelas empresas Ligier e Robosoft.
"Como as cidades estão relutantes em investir nesses sistemas caros e ainda não testados, nós decidimos nós mesmos desenvolver a tecnologia, a metodologia e realizar as demonstrações," disse Alessandrini.

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A equipe acredita que os micro-ônibus poderão ser mais facilmente viabilizados economicamente do que os táxis sem motorista.
Fonte: Inovação Tecnológica



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Caminhões sem motoristas agora irão estrear dentro das fábricas


Caminhão sem motorista

A chegada dos carros sem motorista às ruas não depende apenas de questões técnicas: há também questões legais, envolvendo principalmente segurança e responsabilidades quando as coisas derem errado.

Mas há lugares onde esses problemas não ocorrem ou não veem ao caso: as áreas espacialmente demarcadas e controladas nos pátios de empresas e fábricas, portos, minas, grandes depósitos de armazenamento etc.

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Só veículos autorizados rodam nesses locais, o tráfego é gerenciável, a velocidade máxima é muito baixa e outras pessoas que usam as vias são funcionários treinados. Além disso, as vias podem ser totalmente demarcadas com sensores e sinalizadores, a um custo muito mais baixo do que sinalizar uma rodovia inteira.

É por isso que engenheiros do Instituto de Sistemas de Transporte e Infraestrutura da Alemanha se uniram a várias empresas do setor automotivo e de autopeças para criar um caminhão autônomo para rodar nesses ambientes controlados.

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O conceito do projeto AutoTruck propõe que o motorista chegue para coletar ou entregar mercadorias no portão da empresa e não precise ficar esperando: daí para frente, o caminhão irá andar automaticamente até o pátio de espera e, quando a doca estiver liberada, ele se deslocará também por conta própria, estacionando e aguardando a ordem de que a carga ou a descarga tenham finalizado.




Caminhões semi-autônomos

Embora dispensem os motoristas, os caminhões não se tornarão totalmente autônomos: haverá sempre alguém de vigia.

O coração do sistema é um software batizado de HelyOS, sigla em inglês para "sistema operacional de pátio on-line de alta eficiência". O programa roda por um navegador de internet, o que significa que ele pode ser controlado de qualquer lugar. Segundo a equipe, um único motorista à distância, sentado à frente do seu computador, será capaz de inspecionar até 50 caminhões.

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Um caminhão elétrico já está pronto para os testes, e agora a equipe está preparando o ambiente, dotando o pátio de sensores, atuadores e sistemas de controle. As primeiras viagens independentes estão programadas para o ano que vem.

"É verdade que, nessas áreas espacialmente delimitadas, prevalecem condições controladas. No entanto, desafios importantes têm de ser resolvidos aqui também, desafios que são relevantes e transferíveis para o tráfego rodoviário público," disse Sebastian Wagner, gerente do projeto. Fonte: Inovação Tecnológica

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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Quando os ETs ligarem para nós quem deverá atender o telefone?


Quando os ETs ligarem, quem deverá atender o telefone?

No mês passado, a Marinha dos Estados Unidos divulgou que seus pilotos relataram múltiplos encontros com UFOs em 2014 e 2015. O governo americano está levando esses encontros a sério e a Marinha agora desenvolveu diretrizes para que seus membros protocolem de forma oficial seus relatos envolvendo UFOs. 

Embora os UFOs vistos pela Marinha não tenham comprovação de sua origem extraterrestre, o governo dos Estados Unidos há muito tempo reconhece tacitamente a possibilidade de vida extraterrestre avançada. Embora a Área 51 e seus notórios "balões meteorológicos" estejam provavelmente associados a aeronaves humanas de ponta, em vez de alienígenas, o governo tem feito esforços não confidenciais associados à busca pela vida extraterrestre simples e avançada. 

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Por exemplo, as sondas espaciais Pioneer 10 e 11 - enviadas pela NASA no início dos anos 70 para explorar os confins do sistema solar - tinham pequenas placas de metal afixadas a elas identificando sua origem humana e fornecendo um pouco de informação básica sobre a Terra e a humanidade, apenas no caso de uma forma de vida avançada tropeçar nelas. A Pioneer 10 foi perdida, mas a Pioneer 11 ainda está avançando a 11 quilômetros por segundo em direção à constelação Scutum.

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Em esforços de exploração posteriores, a NASA acrescentou os Golden Interstellar Records às duas sondas Voyager. Impressas com imagens explicativas e contendo sons projetados para informar extraterrestres sobre a Terra, esses registros fornecem informações sobre nós para raças alienígenas. Enquanto as Voyager 1 e 2 deixaram o Sistema Solar e entraram no espaço interestelar, ainda não há indicação de que elas tenham encontrado qualquer outra vida. E Marte, o único planeta em nosso sistema solar habitado apenas por robôs (até onde sabemos), está repleto de tecnologia que busca evidências de vida microbiana atual ou passada.

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Tendo crescido em uma dieta saudável de ficção científica de Hollywood, muitos de nós nos perguntamos por que ainda não conhecemos um extraterrestre. De fato, algumas das mentes mais brilhantes do século passado se perguntaram o mesmo. O premiado Nobel Enrico Fermi, o reconhecido arquiteto da era nuclear, questionou por que, com todas as centenas de bilhões de estrelas apenas em nossa própria galáxia, ainda não vimos qualquer evidência de civilização avançada em quaisquer outros planetas semelhantes à Terra. Existem muitas teorias científicas que resolvem o Paradoxo de Fermi, muitas até mesmo permitindo a possibilidade de vida alienígena avançada.

No entanto, as questões jurídicas mais prementes não se referem a se há extraterrestres, mas como se comunicar com eles, tendo em mente que tal comunicação representa toda a humanidade. Um dos esforços mais famosos para alcançar os vizinhos em nossa galáxia ocorreu em 1974, através do radiotelescópio do Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Com 305 metros de largura, Arecibo foi o maior telescópio do planeta por mais de 50 anos. 

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Composta por dois dos maiores astrofísicos do século passado, Frank Drake e Carl Sagan, a Mensagem de Arecibo foi um sinal que codificava uma imagem simples, semelhante em conteúdo a que estava afixada à Voyager. 

Notavelmente, Arecibo não é a única fonte de mensagens enviadas da Terra. Tanto a popular marca de salgadinhos Doritos quanto o site de classificados online Craigslist enviaram suas próprias mensagens (comerciais) para o espaço.

Embora os cientistas de Arecibo estejam agora comemorando o 45º aniversário de sua mensagem original, fazendo uma pesquisa com crianças para elaborar uma mensagem universal melhorada, nem todos pensam que mandá-la aos extraterrestres seja uma ideia prudente. Stephen Hawking notoriamente sugeriu que uma interação alienígena com a raça humana provavelmente refletiria a chegada de Colombo ao novo mundo, o que equivale a dizer que provavelmente não resultará bem para os nativos. Na verdade, há uma forte multidão antimensagens cujos membros incluem líderes de tecnologia como David Brin e Elon Musk e cientistas populares como Jared Diamond e Neil DeGrasse Tyson.

Nem todo mundo pensa que uma mensagem dirigida aos alienígenas seria um convite ao terror e à destruição. Em qualquer caso, mesmo que nenhum contato intencional seja feito, a Terra tem vazado sinais de televisão e rádio por pelo menos um século, irradiando o pior da humanidade para o resto do universo em um raio cada vez maior a uma taxa implacável de um ano-luz por ano. Esses sinais nunca poderão ser recuperados.

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Enquanto você e eu poderíamos zombar da ideia de conhecer pequenos homens verdes, nossos governos, militares e instituições científicas investem bilhões na busca de vida extraterrestre. 

Mais recentemente, em 2015, o empreendedor bilionário israelense-russo Yuri Milner anunciou um investimento de US$ 100 milhões no programa de Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI). No entanto, mesmo com todo o dinheiro e esforços para conversar com ETs, surpreendentemente (ou não), não há muita lei nessa área. Embora não possamos controlar as infiltrações fora da Terra de nossas várias fontes de entretenimento, a lei pode querer ter uma opinião sobre quem, o que, quando e onde devemos entrar em contato intencionalmente. Da mesma forma, a lei pode querer determinar quem deve responder a qualquer tentativa dos alienígenas de entrar em contato conosco e como.

Na década de 1980, um conjunto de protocolos foi elaborado com a intenção de informar os cientistas sobre como responder ao contato dos alienígenas. Esses protocolos foram revisados uma década depois pela Academia Internacional de Astronáutica, uma sociedade de 1.200 membros que foi inicialmente liderada por Theodore von Kármán e endossada por muitas outras organizações não-governamentais relevantes. Embora esses protocolos revisados tenham sido submetidos às Nações Unidas, não parece que eles se tornaram oficiais, apesar dos rumores bem divulgados em contrário.

Conheça tudo sobre vídeos:

A desaceleração de princípios apresentada em relação às atividades após a detecção de inteligência extraterrestre é apenas uma versão dos possíveis protocolos pós-detecção que podem ser elaborados. Há muitas considerações não triviais que devem ser levadas em conta: um órgão científico representativo deve elaborar os protocolos ou um corpo político deve? Todos os potenciais grupos distintos devem ter o direito de responder ou a humanidade deve responder com uma só voz? Deve haver uma resposta genérica pronta, ou devemos criar uma mensagem que responda diretamente a uma mensagem recebida? Qual deve ser o processo de formulação da referida resposta? Devemos controlar todas as nossas mensagens de saída ou apenas nossas respostas? É importante ter em mente que quem se comunicar com a vida fora da Terra estará falando em nome de toda a nossa espécie e terá apenas uma chance de causar uma primeira impressão.
Fonte: ufo.com.br



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Nanossatélite brasileiro o primeiro e completa 5 anos em órbita



Cubesat brasileiro

Lançada em Junho de 2014, a primeira missão espacial brasileira baseada em um nanossatélite do tipo cubesat mantém sua bem-sucedida operação em órbita, superando com folga a vida útil prevista.

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O cubesat NanosatC-Br1 foi construído em uma parceria do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul, e apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB).

O lançamento ocorreu em 2014, em uma base russa localizada na cidade de Yasny, sendo considerado um marco pelo pioneirismo e incentivo a outras missões brasileiras com cubesats, importantes também para a capacitação de recursos humanos para a área espacial.

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Após cinco anos em órbita, o satélite continua a enviar dados dos subsistemas de sua plataforma e carga úteis. As informações são utilizadas em pesquisas sobre clima espacial e fenômenos como a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, uma "falha" do campo magnético terrestre que fica sobre o Brasil e pode afetar as comunicações, redes de distribuição de energia, os sinais de satélites de posicionamento global (como o GPS), ou mesmo causar falhas de equipamentos eletrônicos, como computadores de bordo.

O sucesso do NanosatC-Br1 impulsionou outras missões brasileiras com cubesats. Entre os atuais projetos, destaca-se o SPORT, em parceria com a agência espacial norte-americana (NASA), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e universidades dos Estados Unidos.

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Desde o lançamento, há 5 anos, as informações do NanosatC-Br1 são rastreadas e coletadas por uma extensa rede de radioamadores no Brasil e no exterior.

Atualmente as equipes do Inpe e da UFSM estão trabalhando na finalização do NanoSatC-BR2. O lançamento ao espaço deverá ocorrer entre o final de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, a depender do veículo lançador a ser contratado. Fonte: Inovação Tecnológica






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NASA lançará um drone para observar possíveis vidas na lua Titã


Explorar lua Titã

A NASA anunciou uma muito esperada missão para explorar Titã, a lua de Saturno que é a única do Sistema Solar que possui uma atmosfera significativa.

Sua superfície é formada por hidrocarbonetos gelados, com imensos mares de metano - condições chamadas de pré-bióticas, pois são semelhantes às da Terra em tempos primordiais.

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Supõe-se que, centenas de quilômetros abaixo da capa gelada de hidrocarboneto, haja oceanos líquidos. Se esses ambientes (hidrocarbonetos e água) interagirem na presença de energia geotérmica, haveria condições teóricas de geração de formas rudimentares de vida (microrganismos) - a temperatura média na superfície fica por volta dos -180º C.

Já pousamos em Titã antes, com o módulo Huygens, da missão Cassini-Huygens, que estudou o sistema de Saturno durante 13 anos.

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Mas foi uma missão curta, com poucas fotos e medições. Por isso, a próxima missão usará uma sonda robótica bem mais versátil e capaz de visitar múltiplos locais.

Drone extraterrestre

A missão Dragonfly (libélula, em português) anunciada agora será realizada por um drone de oito rotores alimentado por energia atômica.

O drone venceu a proposta de enviar um submarino a Titã porque é mais seguro estabelecer contato com ele e o conhecimento sobre as partes eventualmente líquidas da lua ainda é muito limitado.

Um robô voador parece promissor porque a atmosfera de Titã é densa, mais do que a da Terra, e a gravidade é muito baixa, menor do que a da Lua. O programa inicial prevê uma missão de 2 anos e 8 meses, período no qual o robô poderia percorrer 175 quilômetros em uma série de "saltos", com voos de até 8 quilômetros de distância.

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Essa é a grande vantagem de um robô voador, em comparação com um robô com rodas - 175 km é mais do que o dobro da distância percorrida por todos os robôs marcianos somados. A ideia é dar um salto a cada dia de Titã, que corresponde a 16 dias da Terra.

A exploração começará na região equatorial conhecida como Shangri-La, uma série de dunas que lembram as dunas dos desertos da Namíbia, na África, onde será fácil e seguro visitar vários locais para coleta e análise de amostras.

Outros locais poderão ser selecionados quando a missão estiver operando, mas o plano é alcançar a cratera de impacto Selk, onde há indícios de ter havido água líquida no passado e produtos orgânicos, as moléculas complexas que contêm carbono, combinadas com hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. Se houver energia disponível, essa é a receita ideal para a formação da vida como a conhecemos.  


Drone com energia atômica

Se não houver atrasos, o drone Dragonfly será lançado em 2026 e chegará a Titã em 2034 - Saturno está a 1,4 bilhão de quilômetros do Sol, o que é 10 vezes mais do que a distância do Sol à Terra.

Essa distância também implica que não dá para usar painéis solares. Em vez disso, o drone usará um gerador termoelétrico de radioisótopos, do mesmo tipo usado pelo robô marciano Curiosity. Os voos, a transmissão de dados e a maioria das operações científicas serão planejadas durante as horas do dia em Titã (oito dias terrestres), dando ao helicóptero muito tempo durante a noite de Titã para recarregar suas baterias. Fonte: Inovação Tecnológica












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Será que agora teremos uma memória universal para computadores?



Memória não-volátil de baixo consumo

Um novo tipo de memória eletrônica, com seu consumo de energia ultrabaixo, promete dar vida nova a computadores e aparelhos eletrônicos portáteis em geral.

Ofogh Tizno e seus colegas da Universidade Lancaster, no Reino Unido, afirmam que sua "memória universal" pode reduzir o consumo de energia das centrais de dados em um quinto, além de permitir que os computadores deem boot instantâneo, já que ela não perde os dados na ausência de eletricidade.

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"Uma memória universal, que armazena dados de forma robusta e que podem ser facilmente alterados, é amplamente considerada inviável ou até mesmo impossível, mas este dispositivo demonstra suas propriedades contraditórias," disse o professor Manus Hayne, coordenador da equipe.

Fazer o impossível envolveu usar a mecânica quântica para resolver o dilema de escolher entre armazenamento de dados estável e de longo prazo e a gravação e apagamento de dados usando pouca energia.

Memória universal

Embora a gravação de dados nas memórias DRAM atuais seja rápida e gaste pouca energia em cada operação, os dados são voláteis e devem ser continuamente atualizados para evitar que sejam perdidos - como isso ocorre a cada poucos nanossegundos, a conta de energia sobe rapidamente. As memórias do tipo flash, por sua vez, armazenam dados de forma robusta, mas consomem muita energia e se deterioram, além de a gravação e o apagamento serem lentos, tornando-as inadequadas para funcionar como memória de trabalho.

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"O ideal é combinar as vantagens de ambos sem seus inconvenientes, e é isso que demonstramos. Nosso dispositivo tem um tempo de armazenamento de dados intrínseco que é previsto para exceder a idade do Universo, mas pode gravar ou excluir dados usando 100 vezes menos energia do que a DRAM," disse o professor Hayne.

O protótipo, construído com uma combinação de três semicondutores - arseneto de índio (InAs), antimoneto de gálio (GaSb) e antimoneto de alumínio (AlSb) - alcançou uma retenção de dados de 104 segundos e operou a uma tensão abaixo dos 2,6 volts.

O entusiasmo da equipe com sua "memória universal" tem fundamento: Várias empresas de semicondutores já manifestaram interesse em licenciar a patente do novo componente.

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Por outro lado, "memórias universais" têm sido anunciadas há mais de uma década, incluindo versões "revolucionárias" como as memórias de conteúdo endereçável e, mais recentemente, as memórias antiferromagnéticas e as memórias com três bits por célula. Fonte: Inovação Tecnológica




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Agora todos os carros elétricos poderão usar a mesma motorização



Propulsor genérico

Em busca do aumento da eficiência e da diminuição dos custos, a indústria automobilística tem mostrado interesse em evitar os erros e problemas do seu primeiro século, baseado nos motores a combustão interna.

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Aproveitando a migração para os motores elétricos, os esforços têm-se concentrado no sentido de criar plataformas de motorização básicas, a partir das quais os diferentes modelos de carros poderão ser construídos por cada empresa.

Este é justamente o propósito do projeto Drivemode, financiado pela União Europeia.

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A equipe multi-institucional está desenvolvendo um módulo de transmissão distribuído e integrado (IDM), escalonável para todos os tipos de carros elétricos e híbridos produzidos em massa, desde veículos de passeio leves até veículos utilitários e de alto desempenho.

Em sua última reunião, realizada no mês passado em Bruxelas, na Bélgica, a equipe demonstrou ter alcançado um ponto crítico em sua pesquisa e desenvolvimento: eles descobriram meios de integrar uma caixa de câmbio de alta velocidade (atingindo 97% de eficiência em torno dos pontos nominais), um motor de alta velocidade (75kW, 100Nm e mais de 20.000rpm) e um inversor SiC (comutação de 20kHz, corrente de 140A rms) em módulos de transmissão eficientes e econômicos.

Módulo integrado de propulsão

As principais vantagens do módulo integrado vêm da redução do uso de materiais, instalação simplificada e sinergia ideal entre os componentes. Além disso, o conceito de motorização distribuída abre as portas para um design único para atender a uma variedade de veículos.

O próximo passo será partir para a fabricação desses carros modulares.

Entre os objetivos traçados para essa próxima etapa estão alcançar um aumento de 30% no torque e potência específicos, 50% de aumento na velocidade do motor elétrico, aumentar a tensão (800V) para reduzir ainda mais os materiais utilizados e 50% de redução nas perdas de materiais, além de um recarregamento mais rápido das baterias. Fonte: Inovação Tecnológica

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Nova propriedade descoberta da luz o autotorque



Luz torcida

Pesquisadores espanhóis descobriram que a luz possui uma nova propriedade, que eles batizaram de autotorque.

Esta descoberta abre possibilidades empolgantes em aplicações relacionados à luz, dos aparelhos de consumo aos equipamentos científicos e às telecomunicações por fibra óptica.

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Além das muitas propriedades conhecidas - como intensidade e comprimento de onda -, a luz pode ser torcida, possuindo o que é conhecido como momento angular - os fótons viajam em linha reta, mas girando em torno do eixo do feixe de luz.

Feixes de luz transportando momento angular altamente estruturado, conhecido como momento angular orbital (OAM), são conhecidas como feixes de vórtice.

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A intensidade desses feixes, que têm uma forma semelhante a um anel, tem aplicações em comunicações ópticas, microscopia, óptica quântica e manipulação de micropartículas.

Luz com autotorque

Sabendo desse giro da luz torcida, Laura Rego e colegas da Universidade de Salamanca se perguntaram se esse giro dos fótons não poderia funcionar de uma forma dependente do tempo.

Pode, e é justamente nisso que consiste o autotorque: Feixes de luz com torque próprio possuem um momento angular que muda continuamente no tempo. Em outras palavras, a luz não apenas torce, mas tem um grau diferente de torção ao longo do comprimento do feixe.

A força de um guerreiro está na sua mente:

Os feixes se parecem com um croissant, contendo mais de uma oitava de valores de momento angular orbital ao longo do pulso de luz.

"Esta é a primeira vez que alguém previu ou até mesmo observou essa nova propriedade da luz," disse Laura. "Por exemplo, achamos que podemos modular o momento angular orbital da luz da mesma forma que a frequência é modulada nas comunicações."

Se isso for realmente possível, as telecomunicações poderão dar um salto de velocidade, permitindo colocar muitos mais dados nas mesmas fibras ópticas.

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Além disso, esse novo modo da luz abre novas perspectivas para as pinças ópticas, minúsculos raios tratores usados para aprisionar de nanopartículas a células. Fonte: Inovação Tecnológica




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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Robôs sem ajuda humana não produzem como deveriam



Equipes de humanos contra equipes de robôs

A cooperação entre humanos e máquinas tem sido uma preocupação constante dos especialistas conforme a robótica e a inteligência artificialaproximam-se da convivência diária com os humanos.

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O assunto é ainda mais premente no ambiente industrial, onde os robôs industriais deixam de ser apenas braços para ganharem pernas - ou rodas.

Por exemplo, enquanto os carros autônomos ainda estão em desenvolvimento e testes, empilhadeiras e até caminhões autônomos já se movem de forma automatizada dentro das fábricas, com ganhos de tempo e custo.

Mas é bom que essa separação entre o robótico e o humano comece a se transformar em uma interface, alerta Matthias Klumpp, da Universidade de Gottingen, na Alemanha, que analisou o assunto com um grupo de pesquisadores de várias disciplinas, incluindo administração de empresas, ciência da computação e sociologia do trabalho, além de membros da indústria.

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Ao estudar processos industriais automatizados onde já estão operando robôs, a equipe descobriu que a cooperação entre operários humanos e robôs funciona muito melhor do que apenas equipes humanas ou equipes apenas de robôs.

Humanos no comando

A equipe simulou processos da logística de produção, como o fornecimento de materiais para uso nos setores automotivo e de engenharia. Uma equipe de motoristas humanos, uma equipe de robôs e uma equipe mista de humanos e robôs foram designados para as tarefas de transporte usando veículos.

Os resultados mostraram que a equipe mista de humanos e robôs venceu as outras duas equipes graças a uma coordenação mais eficiente, que também causou um menor número de acidentes.

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Isso é bastante inesperado, uma vez que sistemas totalmente automatizados tipicamente apresentam os mais altos níveis de eficiência, graças sobretudo a uma interação precisa entre os robôs e à velocidade mais alta de operação. Ocorre que as máquinas precisam operar em conjunto com trabalhadores humanos de qualquer jeito, e elas nem sempre tomam as melhores decisões sobre quando operar, o que diminui sua eficiência e pode causar acidentes.

Assim, o grande responsável por aumentar eficiência da equipe mista foi justamente manter com os trabalhadores humanos o poder de decisão, definindo como e quando as máquinas devem operar ou parar.

Os pesquisadores concluem que, dados os potenciais ganhos de eficiência, as empresas devem prestar mais atenção aos seus funcionários quando se prepararem para implementar técnicas da automação e robotização dos processos produtivos.

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"Isso traz um raio de esperança crucial ao considerar a eficiência em todas as discussões envolvendo automação e digitalização," disse Klumpp. "Haverá também muitos cenários e usos no futuro, onde equipes mistas de robôs e humanos serão superiores aos sistemas robóticos totalmente baseados em máquinas. No mínimo, os excessivos temores de perdas dramáticas de empregos não se justificam do nosso ponto de vista".
Fonte: Inovação Tecnológica



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Três naves ficarão de guarda vigiando aproximação de um cometa desconhecido



Vigia de cometas

Agora que você já sabe quase tudo sobre defesa planetária, é tranquilizador acrescentar que não estamos parados, reforçando essas defesas continuamente.

A Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Japonesa (JAXA) acabam de aprovar a missão "Interceptador de Cometas" (Comet Interceptor), passando o projeto para a fase de detalhamento, prévio ao início da construção das naves.

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O objetivo é investigar cometas ou outros objetos interestelares desconhecidos que se aproximem do Sol pela primeira vez, a exemplo do 'Oumuamua, que alguns cientistas desconfiaram que fosse uma sonda alienígena.

Se esses objetos desconhecidos calharem de vir em direção à Terra, haverá então tempo suficiente para nos prepararmos.

Mesmo se não for esse o caso, a missão estará preparada para dirigir-se rapidamente até o corpo celeste e estudá-lo em detalhes. Projetar, construir e lançar uma sonda espacial leva anos, o que significa que o corpo celeste já teria seguido seu caminho, afastando-se de nós.

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E, ao contrário da sonda Rosetta, que estudou o cometa 67P, será possível estudar objetos ainda não afetados pela proximidade do Sol, o que altera drasticamente não apenas sua superfície, mas também seu interior. A expectativa é que isso melhore nossa compreensão das origens do nosso Sistema Solar e do universo mais amplo.

Interceptador de Cometas

A missão Interceptador de Cometas consistirá em três naves em uma, que ficarão estacionadas no ponto de Lagrange Sol-Terra L2, cerca de 1,5 milhão de quilômetros "atrás" da Terra - considerando a Terra vista do Sol.

Depois que a sonda chegar em L2, a nave principal (A), que funcionará como o central de comunicações, e as duas subnaves (B1 e B2), ficarão de prontidão à espera de um cometa desconhecido ou outro corpo celeste alienígena.

A força de um guerreiro está em sua mente:

Uma vez que um alvo adequado seja localizado usando telescópios baseados na Terra, as três naves se dirigirão a ele. Pouco antes de chegar ao cometa, as três sondas espaciais se separarão e, juntas, caracterizarão a composição da superfície, a forma, a estrutura e os gases liberados pelo cometa, tudo de diversos pontos de vista.

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O novo LSST (Telescópio de Levantamento Sinóptico Grande), atualmente em construção no Chile, deverá dar uma contribuição importante ao projeto, uma vez que ele fará a varredura de todo o céu visível a cada poucas noites e deverá descobrir cometas vindos do Sistema Solar externo a distâncias muito maiores do que os telescópios atuais são capazes.

A missão Interceptador de Cometas deverá ser lançada em 2028
Fonte: Inovação Tecnológica




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terça-feira, 25 de junho de 2019

Exoesqueleto criado na Alemanha protege suas costas em tempo real




Órtese para uma ergonomia perfeita

Uma equipe multidisciplinar do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, criou um exoesqueleto que promete minimizar os problemas de dores nas costas de trabalhadores que precisam lidar com carregamento de peso ou movimentos repetitivos.

As dores nas costas, frequentemente incapacitantes, levando a faltas ao trabalho, afetam principalmente trabalhadores na área de logística, manufatura e serviços, onde os padrões de movimento fisicamente extenuantes fazem parte da rotina diária de trabalho.

Mais do que um EPI (Equipamento de Proteção Individual), o dispositivo é uma órtese, capaz de detectar os movimentos em tempo real e reagir a eles para manter a postura adequada.

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"A característica sem precedentes da nossa órtese robótica macia é a sua análise de movimento em tempo real. Algoritmos especialmente desenvolvidos baseados em aprendizagem de máquina e inteligência artificial permitem que a ergonomia seja analisada.

"Isto distingue esta órtese dos exoesqueletos disponíveis comercialmente, que tipicamente são robôs que, de acordo com os seus princípios funcionais, amplificam todos os tipos de movimentos - mesmo os não-ergonômicos - e apenas desviam a carga colocada no usuário de uma parte sobrecarregada do corpo para uma área menos exigida," explicou o professor Henning Schmidt, coordenador de desenvolvimento do equipamento, batizado de ErgoJack.

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O exoesqueleto emite alertas quando o trabalhador adota posturas ou movimentos não ergonômicos. Unidades de medidas inerciais, embutidas no colete, comparam padrões de movimento pré-aprendidos com o movimento real do trabalhador e o avaliam em tempo real. Isso leva apenas algumas centenas de milissegundos. Os sensores de movimento miniaturizados estão localizados nos ombros, costas e coxas.

Os testes foram feitos em uma fábrica da Ford na Alemanha, e a equipe agora está tentando licenciar a tecnologia para um parceiro comercial. Fonte: Inovação Tecnológica

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Material extraterrestre é encontrado em rocha de 3,3 bilhões de anos na África


Material extraterrestre é encontrado em rocha na África

As montanhas Makhonjwa, da África do Sul, abrigam algumas das rochas mais antigas do planeta - mas nem tudo nessa magnífica paisagem se originou na Terra. Cientistas dizem que descobriram vestígios de matéria orgânica extraterrestre enterrada em sedimentos vulcânicos de mais de 3,3 bilhões de anos atrás.

"Esta é a primeira vez que encontramos evidências reais de carbono extraterrestre em rochas terrestres", explicou à New Scientist o astrobiólogo Frances Westall, do CNRS Centre for Molecular Biophysics, na França.

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Por bilhões de anos, a Terra recebeu chuvas de meteoritos violentamente impactando e rearranjando a superfície do planeta. O que essas rochas espaciais deixam para trás quando chegam aqui? Pode ser muito.

Muitos cientistas acham que alguns dos blocos de construção para a vida em nosso planeta podem ter chegado como moléculas espaciais; a nova descoberta na África do Sul acrescenta mais peso a essa tentadora possibilidade.

Em um depósito vulcânico chamado Josefsdal Chert - que faz parte da região das Montanhas Makhonjwa (também conhecida como Barberton Greenstone Belt ) - Westall e sua equipe descobriram uma camada rochosa de 2 mm de espessura caracterizada por dois sinais "anômalos".

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Usando espectroscopia de ressonância paramagnética eletrônica (EPR), os pesquisadores descobriram que a rocha de 3,3 bilhões de anos continha dois tipos de matéria orgânica insolúvel, ambos sugerindo origens extraterrestres (a matéria orgânica extraterrestre mais antiga já identificada).


Um dos sinais EPR lembra algo que os cientistas já viram em condritos carbonáceos: antigas amostras de meteoritos contendo compostos orgânicos. A outra leitura anômala - sugestiva de nanopartículas de níquel, cromo e ferro - não é algo comumente visto em formações rochosas terrestres, e também fortalece o argumento de que partes dessa camada de rocha fina originalmente vieram de algum lugar muito distante.

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"Espinélios de cromo rico em níquel, também conhecidos como 'espinélios cósmicos', são formados durante a entrada de objetos extraterrestres na atmosfera da Terra", explicou no ano passado o primeiro autor da nova pesquisa, Didier Gourier, da PSL Research University.

Quanto a como esses dois sinais EPR diferentes e contraditórios podem existir dentro do Josefsdal Chert no mesmo momento da história, a equipe de pesquisa diz que é difícil saber com certeza. "É difícil prever um único evento de impacto preservando tanto a matéria orgânica quanto as partículas de espinélio em uma camada sedimentar tão fina", escrevem os autores em seu artigo .

"Por um lado, a matéria orgânica hidrogenada só pode sobreviver se a temperatura da matéria que cai não exceder algumas centenas de graus. Por outro lado, os espinélios cósmicos são formados por um alto grau de fusão do objeto, a superfície da Terra", explica Gourier.

Em sua hipótese, os pesquisadores propõem que as partículas de micrometeoritos podem ter se misturado à atmosfera com nuvens de cinzas vulcânicas e à medida que a matéria foi se desviando para a superfície da Terra, vestígios de carbono extraterrestre foram preservados juntamente com espinelas cósmicas recém-formadas, preservadas juntas por bilhões de anos.

"A matéria orgânica dos meteoritos ricos em carbono deve ter caído a uma taxa bastante alta", disse Westall à New Scientist. Claro, tudo isso continua muito hipotético por enquanto. E mesmo se esse cenário fosse assim, não sabemos de que forma essa antiga matéria orgânica se originou - nem podemos ter certeza se sua chuva na Terra estava de alguma forma ligada à evolução da vida como a conhecemos hoje.

Ainda assim, é uma grande descoberta na ciência de orgânicos extraterrestres e todos os caminhos desconhecidos são ótimos para continuar explorando. Fonte: ScienceAlert

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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