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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Jogo Octopath Traveler - 2019


Jogo Octopath Traveler - 2019

Sinopse:  Oito viajantes. Oito aventuras. Oito personagens para jogar. Embarque em uma jornada épica pelo vasto e maravilhoso mundo de Orsterra e conheça as histórias cativantes de cada um dos oito viajantes.

Conceito sobre jogos digitais DCA


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Alienígena teria sido morto no Fort Dix por tiros diz o militar americano John L. Guerra



Um novo livro intitulado Strange Craft: a verdadeira história da vida de um oficial de inteligência da Força Aérea com os UFOs, afirma que um policial militar atirou em um ser extraterrestre no Fort Dix, base conjunta das Forças Americanas, em New Jersey, nas primeiras horas da manhã de 18 de janeiro de 1978.

No livro do autor John L. Guerra e publicado pela Bayshore Publishing Co. de Tampa, Flórida, o major aposentado da Força Aérea George Filer III - um ex-oficial de inteligência decorado do 21º Comando da Força Aérea Militar no Fort Dix McGuire - narra o conto extraordinário de uma época com muitos casos ufológicos.

Filer, agora com 84 anos e morando em Medford com sua esposa, Janet, disse que o que tem sido uma lenda urbana promulgada pelos entusiastas de UFOs desde o início dos anos 80 é realmente verdade. Isso porque ele estava lá e escreveu um memorando ultra-secreto sobre o assunto, disse ele.

Na escuridão gelada do inverno daquele dia, em janeiro de 1978, uma criatura bípede, descrita como cerca de 1 metro de altura e de cor marrom acinzentada, com uma "cabeça grande, braços longos e corpo esbelto", foi morta com cinco tiros disparados da pistola calibre .45 de um membro do serviço (questão militar M1911A1).

Como Guerra explica em seu livro, o soldado estava originalmente em uma caminhonete da polícia, dirigindo pelo deserto da base em busca de uma aeronave estranha e de baixo vôo que havia sido observada atravessando o espaço aéreo da instalação militar por volta das 2 horas da manhã. manhã.



Cerca de uma hora depois, o soldado percebeu - à maneira típica de um filme de terror - que a nave, em forma oval e irradiando um brilho azul esverdeado, pairava diretamente sobre o veículo.

O que foi visto acima da costa em New Jersey?

Foi quando a "criatura" emergiu das sombras a pé, revelando-se ao soldado pisando nos faróis do veículo, onde o PM em pânico sacou sua arma, ordenou que o alienígena parasse e na recusa, acabou tendo que disparar.

De acordo com o major aposentado, como dito no livro, o suposto alienígena sucumbiu aos ferimentos de bala ma Base Conjunta McGuire-Dix-Lakehurst, no Condado de Burlington; seus restos emitiam um cheiro fétido, semelhante a amônia.

'Existem UFOs zumbindo nos céus como loucos'

Mais tarde naquela manhã, uma equipe de limpeza da Base da Força Aérea Wright-Patterson, em Ohio - sede do Centro Nacional de Inteligência Aérea e Espacial - voou para recuperar o corpo, comportando-se como se a criatura não fosse totalmente estranha para eles.

O Asbury Park Press procurou a Força Aérea da Base Conjunta para comentar sobre essa história, mas nunca obteve uma resposta.

Filer, que mais recentemente atuou como diretor estadual da MUFON, que cataloga e investiga avistamentos de UFOs nos Estados Unidos, nunca viu o alienígena morto. No entanto, Filer disse que sabe de fato que a história é verdadeira. Deve-se notar que Filer afirmou ter visto UFOs durante toda a sua vida, começando quando ele tinha 5 anos, em sua casa de infância em Illinois.

Naquela manhã de janeiro de 1978, Filer disse que chegou à base antes do amanhecer para preparar seu relatório diário às 8h para seus oficiais superiores. No livro, ele explica que, quando chegou, a segurança na base havia sido reforçada e ele observou pessoalmente a resposta de emergência após o incidente. Ele também disse que entrevistou algumas das testemunhas da cena para uma reportagem sobre o que aconteceu que ele foi obrigado a arquivar. No entanto, ele teve acesso negado e nunca foi liberado para ver fotos que ele disse terem sido tiradas no local.


"O sargento administra tudo, desde quem varre o chão até a organização dos horários da equipe e garante que os telefones e faxes estejam funcionando", Filer é citado no livro. “Ele estava agitado; seu rosto estava pálido e seus olhos estavam bem abertos. Então ele disse a coisa mais estranha: 'Um alienígena foi baleado em Fort Dix e o encontramos no final da nossa pista (McGuire AFB)'.”Filer disse que respondeu: "Era um alienígena de outro país?"

"Não, era do espaço sideral, um alienígena do espaço", explicou o sargento. "Existem UFOs zumbindo nos céus como louco!"



Mais tarde, a Força Aérea classificou tudo como extremamente secreto e silenciou as testemunhas por meio de restrições de segurança nacional e uma boa intimidação antiquada. Todo mundo, exceto Filer.


Filer falou publicamente sobre o incidente de 1978 antes e o próprio incidente tem sido oestudado na comunidade ufológica desde o início dos anos 80 . Detalhes sobre isso foram relatados pela primeira vez no The Trentonian em 10 de julho de 2007.




Tentativa de disfarce

O jornal Trentonian havia relatado 12 anos atrás que a Força Aérea negou repetidamente a alegação, dizendo ao jornal que "o caso foi desacreditado como uma farsa anos atrás". Porém os avistamentos de UFOs carregavam um ar de maior credibilidade naquela época - havia 377 referências a UFOs publicadas na Imprensa entre 1977 e 1978, em comparação com 85 referências entre 2017 e 2018.

Até o presidente Jimmy Carter reconheceu que tinha visto um, uma década antes. Ele fez uma promessa pós-campanha de Watergate em 1976 para aprender quaisquer segredos sobre UFOs que o governo possa estar escondendo.

Todo mundo estava procurando luzes estranhas no céu noturno naquela época, incluindo a NASA informou apenas dois dias antes do incidente de McGuire-Dix, que a agência espacial federal havia deliberado em um memorando para a Casa Branca Carter que estava disposta a analisar "evidências de boa-fé de fontes confiáveis".

Depois, houve a questão dos estranhos estrondos do céu que foram ouvidos sobre a costa de Jersey e, de fato, grande parte da costa leste entre dezembro de 1977 e março de 1978 , que assustaram parte da população.

O fenômeno começou em 2 de dezembro de 1977 e foi violento o suficiente para causar um tremor no sul do Condado de Ocean. De fato, as autoridades da usina nuclear de Oyster Creek, em Lacey, ordenaram a evacuação da população com muita cautela naquele dia.

O consenso científico da época era que o barulho vinha do supersônico Concorde, o avião britânico-francês - o serviço transatlântico do Aeroporto Internacional John F. Kennedy em Nova York começara uma semana antes - que podia viajar duas vezes mais rápido que a velocidade do avião. som. Pensa-se que o boom sônico tenha sido aumentado por uma combinação de condições atmosféricas frias e um ligeiro desvio da trajetória normal de vôo da aeronave.

No entanto, os dados eram inconclusivos e os booms subsequentes não estavam necessariamente em conformidade com o cronograma do Concorde. Fonte: Revista UFO

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Embraer divulgou as primeiras imagens do seu protótipo com 100% de propulsão elétrica




Avião elétrico da Embraer

A Embraer divulgou as primeiras imagens do seu protótipo de avião com propulsão 100% elétrica, ainda em desenvolvimento.

O projeto está sendo desenvolvido em parceria com a fabricante de motores Weg desde o ano passado. A expectativa é que a aeronave realize seu primeiro voo no próximo ano.

Segundo a Embraer, o motor e o inversor - a parte de eletrônica de potência que ajusta a energia das baterias para o motor - da aeronave estão sendo fabricados pela WEG, na sede da empresa em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, como parte do acordo de cooperação científica e tecnológica para desenvolvimento em conjunto de tecnologias de eletrificação.

Outra parceria, com a Parker Aerospace, será responsável por fornecer o sistema de arrefecimento do avião demonstrador da tecnologia.

"Durante os próximos meses, as equipes técnicas das empresas continuarão testando os sistemas em laboratório para posterior integração no demonstrador de tecnologias e realização de ensaios em condições de operação real. O primeiro voo do protótipo está previsto para 2020," anunciou a empresa.

Para desenvolver a aeronave, a Embraer está usando como base a plataforma monomotor de pequeno porte EMB-203 Ipanema, um avião muito utilizado na aviação agrícola.

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"O processo de eletrificação faz parte de um conjunto de esforços realizados pela Embraer e outras empresas do setor aeronáutico, que visam atender seus compromissos de sustentabilidade ambiental, a exemplo do que já vem sendo feito com biocombustíveis para redução de emissões de carbono," diz a nota da empresa. Fonte: Inovação Tecnológica

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Impressão digital da Terra ajudará a procurar vida em outros planetas






Impressão digital da Terra

Dois astrônomos canadenses montaram uma "impressão digital" da Terra, uma informação que deverá ser usada para identificar planetas além do nosso Sistema Solar capazes de suportar vida.

Eles usaram mais de uma década de dados coletados por satélite para construir um espectro de trânsito da Terra em infravermelho, que mostra a presença de moléculas-chave geradas por processos de natureza biológica.

O trânsito é o mecanismo mais usado para descobrir exoplanetas, consistindo nas alterações de brilho apresentados pela estrela conforme o planeta passa à sua frente em relação à Terra. Com telescópios com resolução suficiente é possível obter também informações sobre a atmosfera do exoplaneta conforme ele entra e sai do "eclipse".

Embora vários outros pesquisadores já tivessem tentado montar um espectro de trânsito da Terra - como seríamos observados por alienígenas usando a mesma técnica - este é o primeiro resultado empírico na faixa do infravermelho. Os dados mostraram a presença simultânea de ozônio e metano, que se espera ver apenas quando há uma fonte orgânica desses compostos no planeta. Essa detecção é chamada de "bioassinatura".

"Neste trabalho, construímos um espectro de trânsito empírico da Terra usando espectros de ocultação solar. A geometria da ocultação solar é mostrada [na figura abaixo]. Essa geometria é notavelmente semelhante à de um exoplaneta em trânsito, exceto que, no último caso, é possível investigar simultaneamente todos os parâmetros de impacto e, portanto, todas as camadas atmosféricas," escreveram Evelyn Macdonald e Nicolas Cowan, da Universidade McGill.Os dados foram gerados pelo satélite canadense SCISAT, criado para monitorar a camada de ozônio da Terra estudando partículas na atmosfera à medida que a luz solar passa por ela.

Em geral, os astrônomos podem dizer quais moléculas são encontradas na atmosfera de um planeta observando como a luz de sua estrela muda à medida que brilha através da atmosfera. Para isso, basta esperar que o planeta passe - ou transite - à frente da sua estrela para que um telescópio possa fazer essa observação.

Com telescópios sensíveis o suficiente, os astrônomos esperam identificar moléculas como dióxido de carbono, oxigênio ou vapor de água, que podem indicar se um planeta é habitável ou mesmo habitado.

PDF Astronomia e Astrofísica

De acordo com sua análise, Macdonald e Cowan afirmam que o telescópio espacial James Webb, ainda a ser lançado, será sensível o suficiente para detectar dióxido de carbono e vapor de água em exoplanetas próximos. Ele poderá até ser capaz de detectar a bioassinatura de metano e ozônio, se for gasto tempo suficiente observando o planeta alvo, diz a dupla.

Fonte: Monthly Notices of the Royal Astronomical Society

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Seres humanos poderão ganhar visão noturna segundo Universidade de ciência e tecnologia da China





Superpoderes reais

Heróis com superpoderes - com força extraordinária, capazes de voar e com visão de raios X - voltaram a estar na moda.

Mas a ideia de pelo menos um desses superpoderes não é mais mera fantasia.

Uma equipe da Universidade de Ciência e Tecnologia da China usou nanopartículas para conferir um superpoder real a camundongos comuns: a capacidade de ver luz infravermelha.

A luz infravermelha corresponde às emissões de calor, permitindo que câmeras de visão noturna enxerguem na total ausência de luz visível.

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Segundo Yuqian Ma e seus colegas, não é mais ficção pensar em usar versões aprimoradas dessas nanopartículas para dar aos seres humanos uma capacidade de visão noturna sem o uso de aparelhos.

"Quando olhamos para o Universo, vemos apenas luz visível," ilustrou o professor Gang Han, coordenador da pesquisa. "Mas se tivéssemos visão infravermelha, poderíamos ver o Universo de uma maneira totalmente nova. Poderíamos fazer astronomia infravermelha a olho nu ou ter visão noturna sem um volumoso equipamento".


Nanopartículas nos olhos

Os olhos dos humanos e de outros mamíferos conseguem detectar luz entre os comprimentos de onda de 400 e 750 nanômetros (nm). A luz do infravermelho próximo (NIR), por sua vez, tem comprimentos de onda mais longos - de 750 nm a 1,4 micrômetro.

As câmeras de imagens térmicas ajudam as pessoas a enxergar no escuro detectando a radiação NIR emitida por organismos ou objetos de variadas temperaturas, mas esses dispositivos geralmente são volumosos e inconvenientes.

Cientista brasileiro descobre como retirar energia do ar

A equipe deu aos camundongos o poder de visão NIR injetando um tipo especial de nanomaterial, chamado nanopartículas de conversão ascendente (UCNPs), nos olhos dos animais. Essas nanopartículas, que contêm os elementos de terras raras érbio e itérbio, convertem fótons de baixa energia da luz infravermelha em luz verde, de maior energia, que os olhos dos mamíferos podem ver.

Para testar o superpoder, os pesquisadores treinaram os camundongos para nadar em direção à luz visível na forma de um triângulo, que marcava uma rota de fuga. Um círculo igualmente iluminado marcava uma falsa saída, sem plataforma. Em seguida, eles substituíram a luz visível pela luz infravermelha. "Os camundongos com a injeção de partículas podiam ver o triângulo claramente e nadar para ele todas as vezes, mas os camundongos sem a injeção não podiam ver ou diferenciar as duas formas," contou Han.

Seres humanos com visão noturna

Embora as nanopartículas tenham persistido nos olhos dos animais por pelo menos 10 semanas e não tenham causado efeitos colaterais visíveis, o professor Han afirma que será necessário melhorar a segurança e a sensibilidade dos nanomateriais antes de pensar em experimentá-los em humanos. Eliminar o uso dis elementos de terras raras, trocando-os por compostos orgânicos, parece ser uma rota promissora.

"As UCNPs [usadas neste experimento] são inorgânicas e aí existem algumas desvantagens," explicou Han. "A biocompatibilidade não é completamente clara e precisamos melhorar o brilho das nanopartículas para uso humano. Mostramos que podemos criar UCNPs orgânicas com muito brilho em comparação com os inorgânicos."

Gigantesco drone de ataque Russo lembra um UFO

As nanopartículas orgânicas podem emitir luz verde ou azul. Além de terem melhores propriedades, permitindo ver o calor em cores, os corantes orgânicos também podem ter menos obstáculos regulatórios.


Poderes de super-heróis à parte, a tecnologia também pode ter importantes aplicações médicas, como o tratamento de doenças oculares. "Na verdade, estamos vendo como usar a luz NIR para liberar uma droga das UNCPs especificamente nos fotorreceptores," contou Han. Fonte: Revista: Cell



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domingo, 8 de setembro de 2019

Parece um UFO, é o gigantesco drone de ataque S-70 Okhotnik da Rússia


No decorrer do Salão Internacional Aeroespacial MAKS 2019, a fabricante russa de aeronaves civis e militares Sukhoi exibiu ao público como irá evoluir o gigantesco drone de ataque S-70 Okhotnik.

Desde que as fotos do novíssimo drone furtivo aparecerem pela primeira vez, os especialistas ocidentais focaram sua atenção na tubeira de escape circular e determinados elementos que que sobressaem da fuselagem. No entanto, ignoraram que o S-70 Okhotnik ainda está na fase de testes, tendo realizado seu primeiro voo em agosto de 2019.

Isto significa que o aparelho que foi visto nas imagens está longe de ser a versão final e que muitos dos seus detalhes serão modificados.

O cessar da guerra fria devido alienígenas

Prova disso é a maquete do drone apresentada no pavilhão da fabricante Sukhoi no salão MAKS 2019, onde já puderam ser vistas algumas diferenças do drone atual. A mudança mais evidente é o aparecimento de uma tubeira plana, em vez da circular, que provavelmente será implementada com o novo motor para este veículo não tripulado.


O Okhotnik deverá se tornar o primeiro drone militar pesado de ataque das Forças Armadas da Rússia. O aparelho possui um motor turboreativo do modelo AL-31, usado em caças como o Su-27.





O novo drone tem forma de "asa voadora" e foi produzido com materiais e revestimentos que o tornam quase imperceptível à detecção por radar.

Fuzileiro dos EUA fala sobre nave charuto

O primeiro voo da aeronave não tripulada Okhotnik durou mais de 20 minutos. A aeronave sobrevoou o território do aeródromo a uma altitude de cerca de 600 metros e depois disso aterrissou com sucesso, informa o Ministério da Defesa da Rússia.



Em entrevista à RT, Eduard Bagdasarian, membro da Associação de Operadores e Desenvolvedores de Sistemas Aéreos Não Tripulados, afirmou que ainda não existem análogos do Okhotnik no mundo. O especialista sublinhou que pelo peso de sua carga útil o aparelho só cede um pouco perante as aeronaves mais modernas da Força Aeroespacial da Rússia.

O Maior avião do mundo é dos EUA

"O Okhotnik é semelhante ao RQ-4 Global Hawk norte-americano pelo tipo de missões realizadas, mas estruturalmente os aparelhos são completamente diferentes. O Okhotnik poderá levar até 7-8 toneladas de munições – quase tanto como um caça-bombardeiro. Nenhum drone militar no mundo tem essa capacidade", contou Eduard Bagdasarian.

Segundo os fabricantes, o drone será capaz de cumprir missões militares a centenas ou milhares de quilômetros do local do lançamento. Depois de terminar os testes oficiais, o drone vai ser incorporado no equipamento da Força Aeroespacial da Rússia. Fonte: Russian.rt




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Ex-fuzileiro naval dos EUA fala sobre UFOs, e afirma que naves em formas de charutos não são militares




Um ex-fuzileiro naval dos Estados Unidos acredita que os UFOs em forma de charuto que foram vistos em todo o país nos últimos meses podem ser algo "além de um programa militar secreto". Os objetos misteriosos - que geralmente parecem longos, finos e com formato de cobra - voltaram à luz em junho, quando um YouTuber viu uma luz estranha sobre o deserto de Mojave, na Califórnia.

Logo, caçadores de UFOs inundaram a Internet com seus próprios vídeos dos estranhos "artesanatos", de um sendo visto durante uma chuva de meteoros no Wyoming a outro aparentemente "se movendo como se estivesse vivo " sobre Nova York.

Nick Karnaze, um ex-soldado do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, que serviu no Afeganistão como Oficial da Intel, agora disse a este site que os objetos foram vistos em toda a Terra.

Nick viajou recentemente ao redor do mundo com outros investigadores em uma missão para coletar evidências para provar que alienígenas entraram em contato com a Terra. Falando exclusivamente com o Daily Star Online, Nick disse:

"É interessante porque se estamos assumindo que este pode ser um programa governamental potencialmente secreto, você esperaria que esses tipos de objetos fossem restritos a determinadas áreas. Mas agora que temos relatos de vários países em todo o mundo de testemunhas vendo objetos semelhantes. Para mim, isso indica algo além de um programa militar secreto, porque, novamente, na comunidade militar, você só estará testando esses programas em determinadas áreas".

PDF sobre Ufologia - CIA

Ele acrescentou: "Se você estiver implantando essa tecnologia, será muito cuidadoso sobre onde será implantada. As chances de você implantar isso em um país aleatório fora de qualquer zona de guerra aberta ou qualquer ameaça atual aos Estados Unidos, para mim, seria muito incomum."




Quando perguntado o que ele achava que os objetos estranhos poderiam ser, Nick admitiu que só pode classificá-los como um Objeto Voador Não Identificado ou Fenômeno Aéreo Não Identificado. "Descartar programas militares classificados, realmente permite que a imaginação se abra ao que esses objetos poderiam ser", acrescentou. Fonte: DailyStar

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Privacidade Hackeada - Documentário - 2019


Privacidade Hackeada - Documentário - 2019

Sinopse:  Dados, indiscutivelmente o bem mais valioso do mundo, estão sendo armados para travar guerras culturais e políticas. O obscuro mundo da exploração de dados é descoberto através de jornadas pessoais imprevisíveis de jogadores em lados diferentes da história explosiva de dados da Cambridge Analytica/ Facebook. • O documentário possui 139 min de duração no seu formato original, conforme foi apresentado no Festival de Sundance.

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Jogo Ancestors - The Humankind Odyssey - 2020


Jogo Ancestors - The Humankind Odyssey  

Sinopse:  Ancestors: The Humankind Odyssey é um jogo de sobrevivência em terceira pessoa em um mundo aberto onde você explora, expande e evolui para avançar a geração do seu clã em uma nova e emocionante aventura do criador de Assassin's Creed.

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Cientista brasileiro Fernando Galembeck descobre como retirar energia do ar





Eletricidade do ar


Alimentar casas e fábricas com eletricidade coletada diretamente do ar pode ser possível: cientistas brasileiros resolveram um enigma científico que durava séculos sobre como a umidade na atmosfera torna-se eletricamente carregada, abrindo caminho para seu aproveitamento.


Imagine dispositivos capazes de capturar a eletricidade do ar e usá-la para abastecer residências ou recarregar veículos elétricos, por exemplo.

Brasileiro Rex Nazaré e a bomba nuclear

Da mesma forma que painéis solares transformam a luz do Sol em energia, esses painéis futurísticos poderão coletar a eletricidade do ar - a mesma eletricidade que forma os relâmpagos - e direcioná-la de forma controlada para alimentar qualquer equipamento elétrico, nas casas e nas indústrias.

Se isso parece revolucionário demais, mais entusiasmante ainda é saber que a descoberta que poderá tornar esses sonhos uma realidade foi feita por um cientista brasileiro.

O professor Fernando Galembeck, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) apresentou suas descobertas históricas hoje (25) durante a reunião da American Chemical Society (ACS), em Boston, nos Estados Unidos.

"Nossa pesquisa pode abrir o caminho para transformar a eletricidade da atmosfera em uma fonte de energia alternativa para o futuro," disse Galembeck. "Assim como a energia solar está liberando algumas residências de pagar contas de energia elétrica, esta nova e promissora fonte de energia poderá ter um efeito semelhante.

Eletricidade atmosférica

A descoberta do professor Galembeck parece resolver um enigma científico que já dura séculos: como a eletricidade é produzida e descarregada na atmosfera.

No início da Revolução Industrial, os cientistas perceberam que o vapor que saía das caldeiras gerava faíscas de eletricidade estática - trabalhadores que se aproximavam dos vapores eram frequentemente atingidos pelos choques elétricos.

Gênios brasileiros que merecem respeito

Mas essa eletricidade se forma também em locais mais amenos, quando o vapor de água se junta a partículas microscópicas no ar, o mesmo processo que leva à formação das nuvens - é aí que começam a nascer os relâmpagos.

Nikola Tesla ficou famoso pelas suas tentativas de capturar e utilizar essa eletricidade do ar, tentativas infelizmente nem sempre bem-sucedidas.

Mas, até agora, os cientistas não tinham um conhecimento suficiente sobre os processos envolvidos na formação e na liberação de eletricidade a partir da água dispersa pela atmosfera.

"Se nós soubermos como a eletricidade se acumula e se espalha na atmosfera, nós também poderemos evitar as mortes e os danos provocados pelos raios," estima Galembeck.

Higroeletricidade

Os cientistas sempre consideraram que as gotas de água na atmosfera são eletricamente neutras, e permanecem assim mesmo depois de entrar em contato com as cargas elétricas nas partículas de poeira e em gotículas de outros líquidos.

Mas o professor Fernando Galembeck e sua equipe descobriram que a água na atmosfera adquire sim uma carga elétrica.

O grupo brasileiro confirmou essa ideia por meio de experimentos de laboratório que simulam o contato da água com as partículas de poeira no ar.

Eles usaram minúsculas partículas de sílica e fosfato de alumínio - ambas substâncias comumente dispersas no ar - para demonstrar que a sílica se torna mais negativamente carregada na presença de alta umidade, enquanto o fosfato de alumínio se torna mais positivamente carregado.

"Esta é uma evidência clara de que a água na atmosfera pode acumular cargas elétricas e transferi-las para outros materiais que entrem em contato com ela," explicou Galembeck. "Nós a chamamos de higroeletricidade, ou seja, a eletricidade da umidade."

Coletores de energia do ar

No futuro, segundo Galembeck, poderá ser possível desenvolver coletores - similares às células solares que coletam a luz solar para produzir eletricidade - para capturar a higroeletricidade e permitir seu uso em residências e empresas.

Assim como as células solares funcionam melhor nas regiões mais ensolaradas do mundo, os painéis higroelétricos vão funcionar de forma mais eficiente em áreas com alta umidade, uma característica das regiões tropicais, Brasil incluído.

Alta umidade significa altos níveis de vapor de água no ar - um vapor que se torna visível ao se condensar e embaçar os vidros do carro, por exemplo, e cuja baixa intensidade incomoda tanto nos dias secos de inverno.

Galembeck afirmou em sua apresentação que uma abordagem semelhante poderia ajudar a prevenir a formação de raios. Ele vislumbra a colocação de painéis higroelétricos no topo de prédios em regiões onde ocorrem muitas tempestades. Os painéis drenariam a energia do ar, impedindo o acúmulo das cargas elétricas que são liberadas na forma de raios.

Seu grupo de pesquisa já está testando metais para identificar aqueles com maior potencial para utilização na captura da eletricidade atmosférica e prevenção dos raios.

"São ideias fascinantes que novos estudos, nossos e de outras equipes de cientistas, poderão tornar realidade," disse Galembeck. "Nós certamente temos um longo caminho a percorrer. Mas os benefícios no longo prazo do aproveitamento da higroeletricidade podem ser substanciais."

Fenômenos eletrostáticos

Durante o século 19, houve vários relatos experimentais associando a interface ar-água e os fenômenos eletrostáticos da chamada "eletricidade do vapor". O famoso Lord Kelvin idealizou um equipamento, que ele chamou de condensador de gotas de água, para reproduzir experimentalmente o fenômeno.

Contudo, até hoje ninguém havia conseguido descrever os mecanismos do acúmulo e da dissipação das cargas elétricas na interface ar-água.

Isso pode dar a dimensão dos resultados agora obtidos pelos cientistas brasileiros.

O trabalho do professor Fernando Galembeck e sua equipe demonstra que a adsorção do vapor de água sobre superfícies de materiais isolantes (dielétricos) ou de de metais isolados - devidamente protegidas dentro de um ambiente blindado e aterrado - leva à acumulação de cargas elétricas sobre o sólido, em um intensidade que depende da umidade relativa do ar, da natureza da superfície usada e do tempo de exposição.

PDF sobre HIGROELETRICIDADE  

A pesquisa verificou ainda um aumento acentuado nas cargas elétricas acumuladas quando são usados substratos líquidos ou isolantes sólidos, sob a ação de campos externos, quando a umidade relativa do ar se aproxima de 100%.
Fonte: Revista: Langmuir


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Colhedeira de água acaba com escassez e retira água do ar até do deserto




Colhendo água


Com a escassez de água tornando-se um problema crescente em todo o mundo, pesquisadores têm-se esforçado em busca de soluções sustentáveis e de baixo impacto ambiental.

Nikita Hanikel e seus colegas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, vêm dedicando seus esforços há alguns anos para coletar água diretamente da umidade do ar.

O protótipo de coletor de água mais recente construído pela equipe recolheu 1,3 litro por dia para cada quilograma (l/kg/dia) de material absorvedor em uma região com baixa umidade. Em um teste ainda mais rigoroso, feito no deserto de Mojave, na Califórnia, ele produziu 0,7 l/kg/dia em média, e 0,2 l/kg/dia no dia mais seco, com umidade de 7%.

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O material ativo é uma estrutura metal-orgânica, mais conhecida como MOF (metal-organic framework), um material extremamente poroso. Dependendo de sua estrutura e do tamanho de seus poros, as estruturas metal-orgânicas permitem apenas a passagem de moléculas, o que faz com que a água "cole" em suas superfícies internas. Um leve aquecimento transforma essa água em vapor, que é então coletada por um condensador.

Água como direito humano


Os resultados foram tão bons que a equipe já fundou uma empresa para comercializar a tecnologia. Eles estão trabalhando em um modelo do tamanho de um forno de micro-ondas que poderá fornecer de 7 a 10 litros de água totalmente limpa por dia. 

Uma versão ainda maior do coletor, do tamanho de uma geladeira pequena, fornecerá de 200 a 250 litros de água por dia, o suficiente para uma família beber, cozinhar e tomar banho. E, em alguns anos, os empreendedores esperam ter uma colhedeira de água de escala comunitária, capaz de produzir 20.000 litros de água potável por dia. Tudo funcionando com painéis solares e uma bateria, para garantir uma colheita de água 24 horas por dia.


"Estamos produzindo água ultra-pura, que potencialmente pode ser disponibilizada amplamente sem conexão com a rede de distribuição de água," disse o professor Omar Yaghi, coordenador da equipe. "Essa mobilidade da água não é apenas crítica para aqueles que sofrem de estresse hídrico, mas também possibilita o objetivo maior - que a água seja um direito humano".




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