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terça-feira, 12 de maio de 2020

Nabucodonossor - Mistério que a história não quis revelar ou não se interessou


Aproximadamente no ano de 606 a.C., o Império Babilônico dominava o mundo de então. Nabucodonosor, o rei deste império, tinha subjugado o povo de Israel e muitos foram levados para o cativeiro. De entre esses cativos estava o jovem Daniel, da Tribo de Judá. A Babilônia era uma cidade bela e esplêndida. Era cercada por imensos muros e portas gigantes, além de um profundo fosso. A Babilônia era considerada uma cidade inexpugnável. O Rio Eufrates cortava a cidade em diagonal, sob os muros, fertilizando os maravilhosos jardins. O território que Nabucodonosor governava tinha tido uma longa e variada história e estado sob o governo de diferentes povos e reinos. De acordo com o Gênesis, a cidade da Babilônia foi parte do reino fundado por Nimrod, bisneto de Noé.[1] Nabopolasar (626-605 ac) foi o fundador do que se chama Império Neobabilônico, o qual teve a sua idade de ouro nos dias do rei Nabucodonosor e durou até que a Babilônia caiu nas mãos dos medos-persas no ano 539.

Nabucodonosor orgulhava-se da "sua Babilônia", que ele dizia ter criado com as suas próprias mãos, com a força do seu poder, para glória da sua magnificência.[2] Mas ele preocupava-se em como seria quando ele não fosse mais o governante. Fonte: Wikipédia

Veja esse documentário e tire suas conclusões


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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Vedas e a vida alienígena segundo Maharaja Chandramukha Swami

"Vibhishana chegou com o carro aéreo, que parecia uma montanha, e disse: ‘Entrai a bordo, ele está aqui’. Quando todos se achavam a bordo, o imenso carro alçou vôo com o estalar de fogos de artifício e cataratas. Em seguida, silenciosamente, quando já subira a uma boa altura, virou-se para o norte, descrevendo ampla curva ascendente”. Essa curiosa descrição de uma viagem num disco voador poderia se encaixar perfeitamente em centenas de relatos modernos de experiências de seres humanos com ETs. No entanto, esse é um trecho da obra épica hindu Ramayana, que tem mais 8 mil anos. Ele é apenas um exemplo de como a humanidade terrestre tem convivido com seres de outros pontos do universo ao longo de sua existência. E entre os povos da Terra que têm mais consciência disso está, justamente, o hindu, cujas tradições religiosas e históricas descrevem os UFOs como vimanas.

No Brasil, uma das maiores autoridades em hinduísmo é o maharaja Chandramukha Swami, profundo estudioso da cultura védica que representa em sua religião – a Vaishnava, que a maioria das pessoas identifica como Hare Krishna – praticamente o mesmo que um bispo representa para a Igreja Católica. Chandramukha Swami atua na comunidade Vrajabhumi, situada no município de Teresópolis, na região das serras cariocas, estando instalada num vale onde os adeptos e simpatizantes da filosofia Vaishnava podem participar de cerimônias, palestras, cultos e ritos em meio a uma paisagem paradisíaca. Ele recebeu nosso enviado, o consultor João Oliveira, para uma longa entrevista, em que fala abertamente de objetos voadores não identificados e seres extraterrestres. “O maharaja é uma pessoa de grande cultura e sabedoria, e ainda assim simples e acolhedora. Ele tem profundos ensinamentos sobre nosso relacionamento com ETs no passado”, relatou Oliveira, que também é comunicólogo, publicitário e graduando de psicologia em Campos dos Goitacazes (RJ). Vamos à entrevista.

Maharaja, o que é o hinduísmo e como ele funciona no Brasil? O termo hinduísmo não é encontrado na literatura védica, por ser mais recente. A história nos conta que existia um rio chamado Sindhu, que dividia a antiga Pérsia da Índia, e os persas que tentavam pronunciar seu nome, quando não conseguiam, falavam hindu. Por isso, começaram a chamar os povos do lado de lá daquele rio de hindus. Hoje em dia, o que se chama de hinduísmo é um complexo religioso, pois a literatura védica é muito profunda e reconhece diferentes níveis de consciência dos seres humanos – além de diferentes tipos de caminhos espirituais que cada um tem a capacidade de seguir. Existe uma divisão muito grande de opções religiosas para que uma pessoa vá gradativamente se elevando, até chegar no nível de perfeição que é o amor a Deus, a prática mais elevada. Existem três caminhos: Karma, Jnana e Bhakti.

O Romayana é repleto de referências a UFOs, como \'...e de Brahma ele recebeu o imenso carro aéreo, que era movido pelo pensamento e capaz de voar com cavalos ou sem eles, do tamanho de uma cidadezinha e coberto de flores\'

Poderia nos descrever como são esses caminhos? Karma é o caminho da motivação material, mas também religiosa, no qual a pessoa se aproxima de Deus ou de seus agentes – os semideuses – em troca de benefícios materiais. Na Índia você encontra adoração a Kali, Shiva e a Ganesha em diferentes templos, praticada por adoradores que já têm com tais entidades uma relação e aceitam sua autoridade superior. Eles passam a ter um intercâmbio e recebem deles opulências materiais. É depois disso – e muitas vezes esse processo pode durar várias vidas – que a pessoa chega ao segundo estágio, Jnana. Nesse ponto a pessoa já não está mais interessada em benefícios materiais, grosseiros, mas sim em conhecimento espiritual, que é justamente a Jnana. Existem outros caminhos para se chegar lá, com austeridade, penitências, meditação e sacrifícios. A fase final é Bhakti, também conhecida como Prema ou o amor a Deus. Neste ponto a pessoa tem um caminho ligado diretamente à adoração a Deus, quando a renúncia e o desapego às coisas grosseiras, se tornam algo natural.

E como esse processo se reflete no movimento Hare Krishna? Bem, são várias as formas e os processos disponíveis, e todas elas misturadas passam a ser chamadas de hinduísmo. Já o movimento Hare Krishna está ligado a este último caminho, Bhakti, a parte da devoção amorosa a Deus, numa visão politeísta. Existem na cultura védica os semideuses, como os Devas, que são agentes de Deus com funções específicas. Também temos Surya (o deus do Sol), Indra (da chuva) e Vayo (do vento), e assim por diante. São todos agentes de Deus.

Como podemos saber quando buscar a Deus ou a um semideus? Mesmo que uma pessoa tenha desejos materiais a serem satisfeitos – e isso é normal – ela pode tentar atingi-los buscando a Deus. Por exemplo, uma criança, na medida em que se desenvolve e cresce, começa a pedir coisas para o pai, que vai achar o fato interessante e até apreciar, pois isso faz parte do avanço natural da criança. Porém, chegará um momento em que a criança cresce a tal ponto que não tem mais que pedir, e sim servir. Ela desenvolverá com o pai uma amizade e depois ela o servirá. Existe um estágio em que você é motivado materialmente a inverter sua posição, quando Deus passa a ser um servo e as pessoas vão à igreja com uma lista de coisas que gostariam que Ele lhes desse. Há muitas religiões que colocam as coisas justamente assim, sendo Deus meramente como um supridor de seus desejos. Mas na verdade, como crianças, se formos filhos mais maduros e evoluídos, vamos também nos preocupar com o pai e ver o que ele precisa. E ele quer que tenhamos esse relacionamento de amor, para que também possamos ajudá-lo a distribuir esse conhecimento espiritual e alertar outros filhos. Essa é a nossa função.

Na literatura védica existem casos de observações de objetos voadores não identificados, assim como é freqüentemente citada a existência de outros planetas e criaturas vivendo neles. Fale-nos um pouco sobre isso. No conceito da cosmologia védica, nosso universo material, embora muito grande, é limitado. Temos uma divisão entre planetas superiores, que são chamados de celestiais, os intermediários – dos quais a Terra faz parte –, e os inferiores, chamados de infernais. Nos planetas superiores vivem os Devas, que são seres muitos qualificados e têm nível de consciência superior. Nos inferiores existem os Asuras, seres que agem sob influência de uma natureza demoníaca, nefasta. E nos intermediários, como o nosso planeta, há um meio-termo, uma paixão material. Assim, embaixo há a ignorância, acima está a bondade e aqui predomina a paixão.

Como a Terra se situa ante os planetas superiores e os inferiores? Os planetas ditos intermediários, como a Terra, são sempre visados pelos Devas e pelos Asuras. Todos a desejam, assim como outros mundos intermediários, e há uma forte competição. A literatura védica, que remonta há milhões de anos, traz muitas histórias sobre tal disputa. Os Puranas, escribas que contam as histórias mais antigas da tradição védica, deixam claro que essa luta entre os demoníacos Asuras e os Devas sempre aconteceu – e ambos sempre tentaram conquistar a Terra, porque ela é um lugar positivo, agradável e cheio de recursos naturais. Em outras eras – hoje estamos na era Kali, que começou há 5 mil anos – os semideuses e os humanos viviam numa grande comunhão e havia um intercâmbio de visitas entre seus mundos. Naquelas épocas, os humanos eram mais qualificados, detinham poderes místicos e viajavam através de naves chamadas vimanas, que não eram grosseiras, mas feitas de elementos sutis. Mana significa mente e a palavra vimana quer dizer “nave de elemento refinado e sutil, quase mental”.


Escultura hindu de mais de 6 mil anos, mostrando o povo e dignidades da época observando a chegada de uma carruagem espacial, uma vimana

Vimana
A humanidade terrestre convivia com outras civilizações? Sim, os seres humanos tinham acesso aos planetas celestiais quando executavam atividades piedosas, que chamamos Punya ou Sukrti. Quando acumulavam tais qualidades, eles eram premiados com visitas aos mundos superiores. Por sua vez, os semideuses também visitavam a Terra para poder não somente transmitirem conhecimento e uma tecnologia espiritual, mas também para se associarem com os sábios de nosso mundo, da mesma forma que, em planetas inferiores, outros seres faziam visitas exploratórias – é a prática dual do explorar ou servir, ou se faz uma coisa ou outra. Os que vivem em planetas inferiores querem explorar, e os que vivem nos superiores querem servir. Essa realidade sempre existiu. Por exemplo, quando Krishna veio à Terra, há 5 mil anos, a situação era exatamente essa. Em nosso planeta havia, naquela época, uma deidade chamada Bhumi, muito pesarosa. Os reis que governavam a Terra eram demoníacos e faziam de tudo para destruir seus recursos, quando então Bhumi se aproximou de um dos seres mais elevados da hierarquia celeste – Brahma – e, juntamente com outros semideuses, orou e pediu ajuda.

Deus Brahma
E o que aconteceu a partir daí, então? Brahma ouviu as preces de Bhumi e conduziu seu pedido a Deus, Vishnu, que tomou providências. Segundo as traduções védicas, Vishnu teria mandado uma mensagem à Terra, de que viria até aqui para dar proteção aos seus habitantes. Disse também que todos os semideuses deveriam nascer em nosso planeta para ajudá-lo na missão de proteger seus habitantes bem-intencionados e remover os elementos perturbadores. Remover significava matar tais elementos, só que, como a alma é eterna, eles apenas abandonariam seus corpos terrenos e seriam transferidos para planetas infernais. Essa batalha entre o bem e o mal ocorreu com a ajuda dos semideuses, que vieram à Terra e participaram desse processo. Existe um diálogo muito famoso no Baghavad Gità, que descreve o que teria acontecido alguns minutos antes desse conflito devastador, que acabou sendo chamado de Batalha de Kuruksetra.

Batalha de Kuruksetra
Foram utilizadas naves espaciais nesta batalha? Sim. Eram armas as quais nós não tínhamos acesso e mesmo hoje não podemos entender, artefatos com poderes completamente sobrenaturais. Por exemplo, a Bramastra, que significa arma espiritual, era na verdade um dispositivo lançado contra as pessoas, com grande poder de destruição. Muitos semideuses participaram do conflito.

Essa batalha é relatada nas escrituras védicas. Mas também está lá que os semideuses chegavam à Terra em naves espaciais? Sim. Para nós, que estudamos os Puranas e o Srimad Baghavatam, esse é um assunto completamente aceito e não nos surpreende. Para quem conhece as tradições védicas, a vinda de naves com semideuses ao nosso planeta é assunto quase banal. Assim como nós temos nossos veículos e os usamos para visitar alguém, seres superiores que faziam o mesmo no passado – ainda fazem. Eles têm seus veículos, só que não são iguais aos nossos, pois não possuem a mesma tecnologia limitada que possuímos na Terra. Seus veículos são muito superiores, até porque as distâncias que eles precisam percorrer são muito maiores. Há centenas de histórias relatadas na literatura nas quais se descreve como os sábios que viviam noutros planetas se valiam de seus veículos para nos visitar.

Interessante. Não há também uma história nas tradições hindus em que um semideus viria voando em sua nave e, passando sobre uma casa, teria visto um cidadão com sua esposa e resolvera roubar-lhe a mulher Sim, existe um relato assim. Há até histórias mais curiosas, como aquela que descreve que um ser caiu de sua nave porque ficou contemplando uma mulher terrena. Isso está nos livros hindus de milhares de anos de idade.

O que é Garuda? Garuda é uma palavra feminina. É o transportador de Vishnu, que tem a aparência de uma águia, rosto de águia e corpo de ser humano. Garuda é também considerada um Deva ou ser divino. Assim como Brahma é transportado por um cisne e Shiva por um touro, todos os semideuses têm um veículo. Alguns dizem que são naves, outros têm a tendência de projetar sua experiência ao formato desses transportadores, vendo-os como aviões ou pássaros. Mas o fato é que são seres que têm uma consciência pessoal, porque inclusive nas escrituras védicas eles conversam entre si e dão até instruções espirituais.

Pássaro Garuda
As vimanas eram reluzentes e poderosas, mas acercar-lhes significava grande perigo. O prudente era esperar autorização de seus vistosos proprietários. Muitos de nós eram levados por eles para conhecer as belezas celestiais

O senhor quer dizer que além de veículos as Garudas são seres vivos com consciência? Sim, com consciência completa. Essas naves são uma espécie de seres vivos que transportam os semideuses.

No decorrer dos últimos 5 mil anos de história ainda é possível que tenha havido a manifestação destes objetos de transporte em nosso planeta ? Certamente. O problema é que hoje o mundo está muito conturbado e as pessoas são muito ignorantes. Por isso, as naves têm que se camuflar em suas ações na Terra, pois pode lhes acontecer de tudo se não o fizerem. E também, esse não é um momento tão importante para os semideuses. Estamos num “subperíodo” que teria começado há 10 mil anos, muito positivo e auspicioso do ponto de vista espiritual, embora também seja o final de uma era muito complicada. Este é um momento em que o divino e o demoníaco estão muito presentes e já começam a aparecer com mais regularidade. Quem sabe daqui a algum tempo, quando a natureza divina se manifestar, sua presença vai ser mais sentida. Até porque, nesse estágio teremos uma compreensão melhor de nossa condição e saberemos lidar com ela. Mas também haverá na Terra a presença de seres mal-intencionados. Nosso guru Prabhupada nos fala que muitos viriam de dentro da Terra e não seriam evoluídos, muito pelo contrário. E outros viriam de planetas superiores.

Swami AC. Baktivedanta Prabhupada
Outra questão intrigante sobre os seres que visitaram a Terra no passado, descrita em certas fontes bibliográficas, diz respeito ao tempo. Parece que o tempo para esses seres não tinha o mesmo sentido que tem para nós. É como se os nossos últimos 5 mil anos pudessem ter sido apenas algumas horas para eles. É verdade. E há outro exemplo desse fenômeno, que se dá quando uma pessoa entra em coma. Ela pode ficar nesse estado por muito tempo, mas o que acontece é que, quando isso ocorre, seu Karma não está definido. Ela pode permanecer assim, sem definição, porque a dimensão em que sua consciência está é outra. Da mesma forma, o tempo nos planetas celestiais é muito mais longo do que nos intermediários, como o nosso, assim como o dos planetas infernais também é diferente. Há insetos que vivem apenas algumas horas aqui na Terra e sua sensação é de uma vida inteira.

Representação artística das vimanas, poderosos meios de transporte de vários tamanhos, constantemente observados na Índia, há mais de 5 mil anos

Quantos universos existem de acordo com a literatura védica? Uma infinidade, qualquer coisa sem número. Não é possível contar. E, incontáveis, eles saem dos poros de Vishnu, o Deus. Quando ele exala ar, os universos se manifestam. Quando ele inspira, eles são aniquilados. Só que a duração disso é inconcebível para nós.

O senhor diria que a literatura védica e a física quântica estão muito próximas? A física quântica é um aspecto da filosofia védica. Um aspecto chamado Sankya, ligado à ciência védica. Quando nosso mestre espiritual Prabhupada esteve aqui na Terra, entre nós, ele escreveu um livro muito interessante, A Vida Vem da Vida, no qual trata minuciosamente de ciência – que naquela época era muito materialista. Mas de 30 anos para cá isso mudou muito e a ciência já está bastante espiritualizada. Lógico, há sempre uma linha cética em seu meio, mas ela está se abrindo. Quando houver uma combinação da ciência material com o processo crescente de obter conhecimento empírico – descendente da literatura védica –, e a comprovação de certas realidades, teremos um momento especial em nossa história. Essa ponte entre Ocidente e Oriente, cada dia mais forte, é o que há de mais importante para nós. É o que realmente está criando uma revolução.

O senhor diria que a literatura védica é algo mais subjetivo e introspectivo ou mais físico e científico. Os livros védicos podem ser considerados científicos? Existem inúmeros livros védicos, sobre todos os assuntos. Há os que são bem objetivos e científicos, pés-no-chão mesmo e até com uma visão material prática e pragmática das coisas. E há os que têm um aspecto completamente sutil e refinado, que tratam de espiritualidade pura. Lembre-se, Veda significa conhecimento, e sabemos que há todo tipo de conhecimento na literatura hindu – política, direito, cosmologia, astronomia, astrologia etc.

Mas a literatura védica fala de universos interdimensionais muito antes da ciência tradicional. Como isso é possível? Sim, porque essa é uma realidade e tudo que é real você encontra nos Vedas. Assim como você pode se tornar um iogue, manter seu corpo aqui e viajar para outros planetas em espírito, sem naves. Isso é possível através do Yoga, embora não recomendável, por estar a situação externa desfavorável para tal prática. Porém, em outras eras os iogues se valiam de poderes místicos, viajavam a diferentes planetas, voltavam e seus corpos estavam onde os haviam deixado, tranqüilos.

O senhor disse que podemos ser visitados por seres superiores e inferiores, mas existe alguma forma de sabermos como reconhecê-los a distância? O problema é que eles se disfarçam [Risos], pois querem se passar por divinos. Essa é uma característica que todos os seres neste mundo material têm – pelo menos os humanos e os inferiores. Os superiores não têm esse problema. Por isso não podemos ficar só presos a conceitos e devemos buscar um conhecimento referencial. Se você tem o conhecimento védico, tem o entendimento da verdade. Então, se um ser aparece a sua frente, o fato dele vir de outros planetas não importa. Se ele está agindo de acordo com o conhecimento védico, isso sim é que importa – e nesse caso ele é bem-vindo. Agora, é interessante que você tenha acesso ao Baghavad Gità, que é uma forma de contato direto com Deus. Você não precisa ter contato com outros seres intermediários. Vishnu veio à Terra há 5 mil anos e deixou todos os seus ensinamentos num livro, e este livro não é diferente dele. O contato com essa literatura é o contato direto com o Ser mais elevado do mundo espiritual, que nem é dos planetas celestiais, mas mais além. Esse contato direto podemos ter através do Baghavad Gità.

Os meios de transporte mais comuns eram o cavalo e os carros puxados por cavalos. Mas havia também carros aéreos de vários tamanhos, como o Pushpaka Vimana, que era grande como uma cidade e dirigido com a força da mente

Pushpaka Vimana carros aéreos
Então não há duvidas quanto à existência de vida em outros planetas, de acordo com a literatura hindu. Mas quem sou eu e quem é o senhor, de acordo com tais tradições? Você é uma alma infinitesimal. Você não é fulano, você está fulano. Você esteve outras coisas antes e poderá estar novas coisas nas próximas vidas. Mas vive dentro de seu corpo, um Jivatma ou alma infinitesimal. Deus é Paramatma, a alma infinita. O que significa isso? Significa que você está dentro só deste corpo, não está dentro do meu corpo nem dentro do corpo de ninguém mais, e cada um de nós tem essa característica, que é estar limitado ao seu corpo e ter sua consciência limitada à sua atual condição.


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quarta-feira, 25 de março de 2020

Uma antiga placa de pedra revela a origem da escrita do povo Maia



Uma placa de pedra, esculpida e datada de cerca de 2.000 anos atrás, descoberta na Guatemala, fascina os pesquisadores que ainda tentam decifrá-la.

O monumento é um testemunho do desenvolvimento e da origem da escrita maia, a civilização pré-colombiana que durante séculos governou a mesoamérica.

Os maias foram grandes matemáticos e astrônomos, e até hoje não houve uma explicação razoável para de onde vieram seus conhecimentos refinados em relação à infinitude do tempo e aos ciclos celestes.

A placa de pedra foi descoberta em setembro de 2018, no sítio arqueológico de Tak’alik Ab’aj, em El Asintal, a 125 km da capital da Guatemala.

Origem da escrita maia

O monumento é um testemunho do desenvolvimento e da origem da escrita maia, a civilização pré-colombiana que durante séculos governou a mesoamérica.

Os maias foram grandes matemáticos e astrônomos, e até hoje não houve uma explicação razoável para de onde vieram seus conhecimentos refinados em relação à infinitude do tempo e aos ciclos celestes.

A placa de pedra foi descoberta em setembro de 2018, no sítio arqueológico de Tak’alik Ab’aj, em El Asintal, a 125 km da capital da Guatemala.

Origem da escrita maia
Cidade Maia na Guatemala. Crédito: Revista Galileu

“A grande importância da estela 87 é que ela é um exemplo precoce do desenvolvimento da escrita na Mesoamérica”, explicou o epígrafo alemão Nikolai Grube, em uma videoconferência transmitida do palácio nacional da cultura, na presença do presidente do país Alejandro Giammattei.

Embora não tenha sido possível chegar a uma leitura linguística dos personagens, o pesquisador explicou que a figura na placa, um líder com o seu nome e títulos, destaca “um texto maia primitivo”.

Tak’alik Ab’aj era uma cidade habitada pelos olmecas desde, pelo menos, 1500 a.C. e pelos maias a partir de 800 a.C. Depois que os olmecas desapareceram, os maias continuaram o seu desenvolvimento cultural.

A arqueóloga guatemalteca Christa Schieber, coordenadora do sítio, acredita que Tak’alik Ab’aj atuou como um laboratório de experimentos de escrita que mais tarde evoluíram.

Descoberta na Guatemala

Em 2012, pesquisadores guatemaltecos anunciaram uma descoberta do túmulo de um rei que poderia ter fomentado a transição cultural entre almecas e maias, entre 700 e 400 a.C.

A civilização maia chegou ao seu apogeu durante o chamado período clássico, entre os anos 250 e 900 de nossa era, ocupando uma região que inclui o sul do México, Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize.

Alguns teóricos modernos acreditam que o desaparecimento da civilização maia se deu por causa de uma mudança climática e, em 2018, uma equipe de pesquisadores calculou as condições ambientais durante o declínio da cultura e confirmou a hipótese em um artigo publicado na revista Science..

Os cientistas analisaram a água presa em um bloco de gesso, que encontraram no Lago Chichancanab, medindo suas variantes químicas. Os isótopos mais leves tendem a evaporar mais rapidamente, por isso o gesso deixado com isótopos mais pesados indica uma seca.

Em dezembro de 2019, os arqueólogos descobriram um grande palácio que atribuem à elite maia enterrada em Kulubá, nas florestas do estado mexicano de Yucatán.

Segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História do México, a estrutura tem aproximadamente 50 m de comprimento e seis metros de altura.

Acredita-se que a estrutura foi ocupada por volta de 600 a 900 de nossa era, quando a cultura Maia prosperou.



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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A revolução industrial a causa do declínio e extinção dos humanos e toda biodiversidade


A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.


Quimeras humanas criadas em laboratórios

IRON TECNO: Sim ai que foi o total declínio da civilização, os valores humanos já estavam por se desfazer, e teve seu grande início que eu chamo de desumanização quando o homem começou a perder suas dons naturais de criar e começou a se robotizar tornando mecânico, frustado, estressado, doente e limitado devido a exploração do trabalho moderno.

A era dos robôs sexuais

Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

O Homem dependente da Terra ainda com valores espirituais



IRON TECNO: Nesse modelo de vida com suas limitações o homem vivia em pequenas comunidades no qual se mantinha unido, preservando valores morais, valorizando a vida em família, tendo uma vida limitada mas feliz, mesmo sendo explorado ainda tinha o campo para seu sustento e qualidade de vida.

Por quê os EUA participa de tantas guerras?

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

IRON TECNO: Enquanto a produção ainda estava sob o domínio de povo com seu talento, o valor do trabalho era valorizado, quando isso se perdeu a escravidão disfarçada tomou conta como modelo do dito homem moderno e evoluído, assim as família perderam o campo e foram obrigado a migrar em busca de trabalho nas grandes cidades, começa a queda da civilização, onde exploradores e explorados tornam-se vítimas.

Raças estelares presentes em nosso planeta

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

A Inglaterra e sua revolução industrial

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

A inteligência artificial implantada no cérebro humano

IRON TECNO: Aqui começa a mentalidade de exploração legalizada as pessoas sem recursos não tinha alternativas a não ser serem exploradas para sobreviver, o início do forte declínio da civilização, o egoísmo mazela humana tem seu ápice com total força.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

A Primeira etapa da Revolução Industrial

Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.



IRON TECNO: Com o surgimento das máquinas a vapor deu origem as ilustres locomotivas e etc, transporte maravilhoso para época que ajudou muito o progressos em diversos países, mas com isso também possibilitou o transporte de novas armas de guerra, assim se deu a partida dos avanços e sofisticação de armas com grande capacidade, com esse tipo de transporte rápido ficou fácil, as guerras foram bem facilitadas, assim o declínio da civilização começa a ser mais forte.

Insetos como arma biológica

A Segunda Etapa da Revolução Industrial

A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.


Guerra contra extraterrestres reptilianos na África

IRON TECNO: 28 de julho de 1914 – 11 de novembro de 1918, começou a primeira grande guerra, não que no passado antes da revolução da indústria não surgiu guerras, na verdade a guerra sempre houve, mas agora o homem com tecnologia começa a desenvolver guerras cada vez mais genocidas, o homem se afasta totalmente do culto a natureza e a dependência dela, passa a ser o explorado da Terra, o senhor absoluto o senhor da guerra, o homem já com seu super ego se fortalece com o uso de novas sofisticações bélicas, o declínio civilizatório avança a passos largos, pois além de exterminar sua própria espécie e os animais, o homem passa a gerar desequilíbrio ambiental utilizando da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.
Assim foi dado partida para as grandes guerras até nossos dias, como também todo tipo de avanço tecnológico que destrói o meio ambiente onde todos dependemos para viver.

Primeira guerra mundial o homem seu próprio algoz


Terceira Etapa da Revolução Industrial

Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.


TV espiã monitora milhões de famílias




IRON TECNO: Nessa etapa o ser humano perde completamente sua identidade, não que a tecnologia seja ruim e nefasta, mas a escravização oriunda dela é o que fez a desumanização, o homem torna-se não sustentável, gerando desequilíbrio para si, para seu semelhante e toda a Terra, chegamos ao ápice e ponto decisivo do fim da civilização, que tanto os exploradores ou explorados não sairão ganhando, todos no mesmo barco, governos, milionários, pobres, animais, plantas, minerais, ou seja chegamos no final de tudo decretamos nosso próprio fim, criamos um sistema de coisas e coisas, onde nós nos tornamos dependente dele, sem a chance de parar, sabendo como parar mas sendo quase impossível a sua parada, criamos a besta não um ser como falam por ai, alimentamos a besta interna a falta de amor, e projetamos no nosso atual modelo de mundo, hoje o clima é incoerente, fortes chuvas, calores insuportáveis, tornados incontroláveis, vulcões em erupção, cidades sendo invadida pela mar, enchentes, escassez de seres vivos, extermínios diários de diversas espécies, destruição das árvores pelo desmatamento provacado pelo homem, poluição do ar, dos rios, mares e oceanos, doenças se espalhando cada vez mais, então?? A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL valeu a pena? A tecnologia em desajustes com o meio ambiente é nefasto, a ganancia sem proposito é nefasta, não conseguimos nada, decretamos o nosso fim, a nossa extinção, e agora? Quem vai parar o monstro que criamos e alimentamos todos os dias? Quem vai parar o sistema destrutivo que a tudo devora e nunca está satisfeito, Quem? Valeu a pena? Fonte: www.sohistoria.com.br - Comentários IRON TECNO

Não é culpado a tecnologia é culpado o mau uso dela.
O poder foi dado a civilização e o poder revelou os homens..



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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Os Nazistas e os crânios de extraterrestre - A história deveria ter te mostrado


No Cáucaso russo foram encontrados dentro de uma maleta dois crânios que não correspondem a nenhuma criatura conhecida pela ciência. O material foi achado no final do ano passado em uma maleta com o símbolo da Ahnenerbe, considerada a sociedade ocultista mais secreta dentro do nazismo. Os pesquisadores dessa seita, ...

formada por membros das SS nazistas, interessaram-se especialmente pelos misteriosos dólmens (espécies de túmulos) e pelas causas do nível elevado de radioatividade natural na região do cânion de Kishinski. Ahnenerbe é a sigla para um nome que, traduzido, significa “Sociedade para a Investigação e Ensino sobre a Herança Ancestral Alemã”. A organização ficou ativa entre 1939 e 1945, dedicando-se exclusivamente ao estudo das tradições, história e patrimônio da, por eles chamada, raça ariana. A sociedade era formada por mais de 350 especialistas de destaque, com carreiras brilhantes na ciência e em outras faculdades acadêmicas. Em suas pesquisas do oculto e desconhecido, a Ahnenerbe realizou várias expedições em todo o mundo, que incluíram destinos com o Tibete, a Antártida e o Cáucaso.


Manobra Nazista para conquistar a Antartida

Agora, os jornais russos destacam a descoberta de uma maleta com o símbolo da Ahnenerbe. Conservada em perfeito estado, ela abrigava em seu interior dois crânios pequenos que, até o momento, os cientistas não conseguiram associar a nenhum animal conhecido. A maleta teria sido encontrada nas montanhas de Adiguésia, ao lado de construções megalíticas da região, até onde os membros da Ahnenerbe se deslocaram, em 1941, para investigar os antigos dólmens, nos quais estariam enterrados restos de uma raça desconhecida.

A República de Adiguésia é um dos centros de cultura megalítica mais importantes do mundo, desenvolvida entre os séculos IV e I a.C. Também conhecidos como túmulos do portal, os dólmens do Cáucaso se estendem ao longo do litoral do Mar Negro, na região de Krasnodar e da Adiguésia. Em algumas das sepulturas, foram encontrados esqueletos humanos de três metros de altura.


O mistério dos crânios bizarros descobertos nas montanhas da Russia

05/01/2016, por Philipe Kling David - Gente, esbarrei hoje numa história muito louca. Eu não pesquisei ainda muito a fundo, mas parece bem interessante.Recentemente alguém descobriu nas montanhas da Russia uma maleta muito misteriosa. Há também dois crânios, que claramente não podem ser humanos e muito menos de animais conhecidos. A notícia logo foi parar nos jornais, quando os jornalistas do jornal “Komsomolskaya Pravda” e “Rossiyskaya Gazeta” viram a mala e reconheceram nela um logotipo estranho de um grupo hermético chamado “Ahnenerbe”. O incrível caso ocorreu nas montanhas do Cáucaso.

A mala possui o emblema da Ahnenerbe, que provavelmente é a sociedade mais secreta dentro da SS Nazista. Era um grupo dedicado ao estudo do ocultismo e as forças sobrenaturais. (sabe aqueles caras que trouxeram o Hellboy? E você pensando que era só quadrinho, né meufí?)


A Manobra Nazistas e os discos voadores

Segundo os pesquisadores, é provável que os membros da SS estivessem interessados ??nos mistérios dos antigos dólmenes e/ou estudando as causas da alta radioatividade natural na região de Kishinski canyon.

Também é possível que eles estivessem em busca do ouro Kuban Rada, que até hoje pode estar perdido em algum lugar na região, desde a Guerra Civil Russa (1917-1923).

O fato é que os pesquisadores também descobriram um mapa alemão do território das montanhas Adygeya, que teria sido desenhado em 1941. É surpreendente a qualidade do mapa em termos de precisão e detalhes topográficos. Foi após a descoberta do mapa nazista que a descoberta da mala misteriosa começou a ganhar um real sentido, atraindo o interesse dos investigadores de mistérios.

Hoje já se sabe alguns detalhes da operação da Wehrmacht Edelweiss, que plantou nazistas no cume do Elbrus, a montanha mais alta da Europa, situada na república de Kabardino-Balkaria, no Cáucaso russo. No entanto, há muito a se descobrir ainda sobre o real propósito da organização secreta nas montanhas de Adygea.


A descoberta na floresta

No complexo etnográfico Belovodie está localizada a aldeia de Kamennomostsky. Foi lá que surgiu a maleta misteriosa da SS. O proprietário da Belovodie Vladimir Melikov conta como aquilo surgiu:

“Um homem local surgiu com uma grande mala marrom com alça de couro e com partes oxidadas. A mala era finamente fabricada, e tinha o emblema da sociedade secreta “Ahnenerbe” no topo. O sujeito que e trouxe a mala é um verdadeiro eremita, vivendo em uma cabana na floresta, mas ninguém sabe exatamente onde ele arrumou aquilo nem em que lugar ele habita. Então eu perguntei a ele se ele tinha encontrado um esconderijo secreto na floresta, já que os itens estavam em boas condições”.

















Eu não entendi bem pelo texto, onde se encaixa um quadro com uma fotografia antiga do que parece ser um bunker na floresta. Talvez fosse o que havia na mala:




Note a tampa da mala, mostrando claramente o emblema oficial do Ahnenerbe, que consiste em runas.

Ahnenerbe, cujo nome completo é “Sociedade de Investigação e Formação da Herança Ancestral Alemã”. Esta organização existia na Alemanha entre 1939 e 1945 e foi criada para estudar as tradições, história e patrimônio da “raça ariana”.

Junto da pasta havia um anel de prata, muito detalhado amplia o mistério:




Essa orgtanização mística dentro do núcleo nazista estava investigando tudo o que era misterioso e desconhecido no mundo. Financiados pelo Terceiro Reich, eles fizeram expedições ao Tibete, Antártida e no Cáucaso, ( basicamente são eles os inimigos do Indiana Jones) e segundo muitos pesquisadores afirmam, buscaram ativamente contatos com UFOs na esperança de ampliar sua tecnologia e obter poder absoluto.

A Alemanha de Hitler estava ativamente envolvida no desenvolvimento de novos tipos de armas que fossem capazes de mudar o curso da guerra. Nos Ahnenerbe cerca de 350 especialistas trabalhavam duro. Eram peritos com uma educação brilhante, uma grande carreira científica e vários graus de conhecimentos.


O Trem fantasma de Hitler e seu tesouro

Poucos sabem que, alguns anos antes do início da guerra, especialistas em projetos de estradas nas montanhas, de uma organização militar alemã apareceram oferecendo ajuda à URSS para a construção da estrada entre Pitsunda e Ritsa (a partir da costa do Mar Negro uma montanha onde hoje é uma reserva natural, agora na Abcásia), alegadamente por razões de cooperação internacional. Depois de completar o trabalho, os alemães especialistas curiosamente morreram quando seu carro perdeu a direção e caiu dum penhasco. Até hoje, turistas lotamo Lago Ritsa, viajando através dos túneis construídos pelos alemães.


“Água Viva” do Lago Ritsa

Não tardou para que os russos dessem conta de que as razões para a construção desta estrada estratégica eram diferentes da boa fé. Descobriu-se que hidrólogos da Ahnenerbe tinham descoberto que a composição da água de uma fonte localizada em uma caverna sob o lago Ritsa era ideal para fabricar plasma de sangue humano.

A “água viva” da Abkhazia foi armazenada em recipientes de prata, e transportada primeiro para a costa, em seguida embarcada no submarino em Constance, e, finalmente, viajou de avião para a Alemanha”, explica Bormotov, professor do departamento de empresas de economia e gestão em Maikop, na Universidade 

Tecnológica do Estado.

Havia ainda os planos para construir túneis para os submarinos irem do mar direto para o lago Ritsa, mas eles foram interrompidos pela guerra.

No que diz respeito à Adygeya, sabe-se da estadia em Maikop do 49º Corpo de montanha da Wehrmacht, que fez a escalada ao Monte Elbrus. No vale do rio Belaya, perto da aldeia cossaca de Dajóvskaya, um regimento da SS estava posicionado, e entre rios Pshish Psheja havia regimentos de tanques alemães que se estabeleceram Nordland.

No Outono de 1942, o aeroporto de Maikop recebeu 3 esquadrões, totalizando 14 grupos de reconhecimento, que tinham também aviões de reconhecimento bimotor FW-189, equipado com os instrumentos mais sofisticados de inteligência daquele tempo.

Segundo Bormotov, essa operação caríssima de de complexa logística mostrava o grande interesse nazista na área, afim de proteger investigações sigilosas possivelmente executadas pela Ahnenerbe nas montanhas de Adygea. Maikop foi a cidade onde a Wehrmacht tinha a sua sede. A partir daí, o comando de toda campanha militar alemã no Cáucaso foi exercida.

No Outono de 1942, nas montanhas de Adygea não havia relatos de nenhuma linha de defesa definida mas sabe-se que há relatos de que grupos isolados de alemães penetraram profundamente nas montanhas. Não está claro por que as tropas foram divididas no Monte Pshekish em agosto de 1944, quando a linha de frente já havia se mudado para o oeste. O que os nazistas não tiveram tempo para terminar no Monte Pshekish? Seria esse mistério esquecido dos tempos da Guerra algo a ver com os misteriosos crânios que surgiriam décadas depois?


Assim, não é difícil supor que os nazistas estavam interessados ??nos Dolmens, que consideravam “construções pré-histórico dos Atlantes” e “a porta de entrada para mundos paralelos.”

Mesmo hoje ainda estão falando sobre eventos incomuns naquela área. Recentemente, a imprensa local falou de desenterrar esqueletos de três metros pertencentes a uma raça parecida com humanos, mas desconhecida, descobertos em Borjomi canyon.

Crânios dos deuses

Cerca de dois anos atrás, um grupo de espeleólogos (espeleólogo é o cara que investiga e mapeia cavernas) trouxeram para o etnógrafo Vladimir Melikov dois crânios estranhos com chifres que eles disseram ter sido encontrados em uma caverna no Monte Bolshoi Tjach. Eles pareciam de animais fossilizados. Mas quando o cientista começou a analisar em pormenor, as conclusões fizeram sua pele arrepiar.


“Cuidado com o buraco redondo de um dedo de espessura na parte inferior da cabeça”, disse Melikov, mostrando um dos crânios. “Esta é a base da coluna vertebral. E sua posição indica que esta criatura se movia sobre duas pernas. Outra coisa estranha é a ausência de calota craniana e mandíbulas. Uma boca, vários orifícios distribuídos em um círculo. As órbitas são extraordinariamente grandes, e os olhos estavam enfiados no que parecem ser dois crescimentos separados em forma de chifres. No entanto, os ossos faciais são planos, como em hominídeos. ”

Realmente os crânios apresentados são absolutamente atípicos. Mesmo quando comparados com o crânio de um urso, não se encaixam com nada que já conhecemos.

“É muito tentador pensar que você tem em suas mãos os restos de um alienígena”. – Diz.




Fotografias dos paleontólogos e suas conclusões foram enviadas a partir da capital, mas não produziram entusiasmo. Os cientistas apenas reconheceram que nunca tinham visto nada parecido, e sugeriram cautela, já que talvez aquilo fosse crânios de ovelhas deformadas por estar imersas em um fluxo de água com areia o que teria as deformado.




Mas se uma deformação é assumida, ela foi em parte sincronizada em dois indivíduos, o que é bem improvável. Os pesquisadores supõem que esses achados também poderiam cair nas mãos dos “magos” de Hitler que estavam procurando por artefatos extraordinários.











Como sempre ocorre nesses casos, logo surgiriam pessoas sugerindo que podem ser crânios dos Annunaki da antiga Suméria: divindades de chifres cujo nome é traduzido como “vindos do céu”. Essas figuras, na mitologia suméria, teriam participado da criação do mundo.

O escritor Zecharia Sitchin identifica os Annunaki como os habitantes de Nibiru, um planeta hipotético no sistema solar com uma órbita excêntrica. Por causa dos movimentos astronômicos, este planeta aparece em nosso campo de visão uma vez a cada 3.600 anos. De acordo com Sitchin, neste período os habitantes de Nibiru puderam viajar à Terra e travar contato com o nativos primitivos, ou seja, nós.


“Nós podemos construir todos os tipos de versões e conjecturas, mas são os restos encontrados nas montanhas de Aguideya que irão forçar você a pensar”, disse Ivan Bormotov se despedindo dos jornalistas.

A história termina aqui, e é surpreendente como ela parece se encaixar lindamente como uma base para um próximo filme do Indiana Jones. Com crânios com chifres, não vai demorar alguém vai dizer que os místicos nazistas estavam tentando até uma forcinha do Inferno para vender a Guerra. Realmente o que mais impressiona nisso tudo são os crânios. Não consigo imaginar que diabo de bicho teria uma cabeça toda estranha como aquela, sem boca, sem espaço para miolos, e com olhos nos chifres. Há quem sustente que os ossos são partes de uma pélvis de animal, mas não vi fundamento. Observando atentamente o suposto crânio, as fossas nasais não parecem quebradas, e nunca vi um osso de pélvis assim.


Acho que se fosse algo como uma pélvis o troço seria facilmente descoberto. O ideal seria fazer um DNA desse treco para saber o que se trata. Mas é sempre bom ter o pé atrás com essas coisas muito espetaculosas que o Pravda volta e meia arruma, porque ele é meio tendencioso ao sensacionalismo.

Dois crânios anômalos são descobertos na Rússia




Parece com uma cena de um filme de Indiana Jones. Reportagens dos jornais russos “Komsomolskaya Pravda” e “Rossiyskaya Gazeta” indicam que uma caixa e dois crânios de aparência alienígena foram descobertos nas montanhas da região da Adygeya, no Cáucaso.
Ahnenerbe provavelmente foi a sociedade nazista mais secreta dentro da SS, dedicada ao estudo do oculto e das forças sobrenaturais na Terra. De acordo com pesquisadores, é provável que membros da SS estavam interessados nos mistérios dos antigos dólmens e da alta quantidade de radioatividade presente na região conhecida como desfiladeiro Kishinski.


Porém, pesquisadores acreditam que também seja possível que eles estavam procurando pelo Kuban Rada dourado, perdido em algum lugar da região durante a Guerra Civil Russa (1917-1923). Kuban Rada foi a organização suprema dos cossacos Kuban, que representavam todos os chefes dos distritos. Entre os itens, os pesquisadores também descobriram um mapa feito na Alemanha, do território de Adygeya, o qual acredita-se ter sido produzido em 1941. Especialistas ficaram espantados pela precisão e integridade do mapa.

Historiadores sabem muitos detalhes da operação Wehrmacht Edelweis, a qual ocorreu no pico de Elbrus, a mais alta montanha na Europa, localizada na Republica de Kabardino-Balkaria, no Cáucaso Russo. Porém, o exato propósito dessa organização nas montanhas de Adygea permanece um profundo mistério, como também não se sabe a conexão entre a misteriosa caixa, seus conteúdos e os dois crânios anômalos que não possuem o aspecto humano.

Ahnenerbe: Instituto com metas misteriosas

O Ahnenerbe foi um instituto na Alemanha Nazista cujo propósito era o de pesquisar a história cultural e a arqueológica da raça ariana. O instituto conduziu experimentos e lançou expedições ao redor do globo, numa tentativa de provar que as populações nórdicas mitológicas dominaram o mundo num passado distante. O nome Ahnenerbe significa “herdado dos antepassados”.

Esta instituição queria saber a respeito de tudo que fosse relacionado às coisas misteriosas e desconhecidas no nosso planeta. Eles fizeram várias expedições ao Tibete, à Antártica e ao Cáucaso, e tinham um grande interesse no fenômeno dos OVNIs, procurando por poder absoluto.

O mundo sabe muito bem que a Alemanha de Hitler estava engajada ativamente no desenvolvimento de novos tipos de armamentos, os quais acreditava-se tinham a capacidade de mudar o curso da história. É por isto que mais de 300 especialistas de diferentes setores trabalharam no Ahnenerbe, todos com mentes brilhantes e grande conhecimento científico.

De forma interessante, somente poucos sabem que, anos antes da guerra começar, especialistas em estradas de montanhas da organização de construção militar alemã ofereceram ajuda à União Soviética para construção de uma estrada entre Pitsunda e Ritsa (costa do Mar Negro, agora na Abkhazia), como um meio de cooperação internacional.

Após a finalização da obra, os especialistas da Alemanha morreram misteriosamente. Seu carro caiu desfiladeiro abaixo numa curva. Até hoje, turistas chegam ao Lago Ritsa através dos túneis construídos por esses alemães.

Mais tarde, foi descoberto que havia razões muito misteriosas por detrás da construção desta trágica estrada. Hidrólogos do Ahnenerbe estabeleceram que a composição da água tirada de uma fonte localizada numa caverna sob o lago Ritsa era ideal para fazer plasma sanguíneo humano.

“A ‘água viva’ da Abkhazia foi transportada em recipientes de prata até a costa, e então levada por submarino até Constance, e finalmente por avião para a Alemanha“, explica Bormotov, professor do departamento de economia e gerenciamento da Universidade Tecnológica de Maikop. Havia até mesmo planos para construírem túneis para submarinos, indo do mar até Ritsa, mas estes planos foram interrompidos pela guerra.

Sabe-se que a 49ª Corporação de Montanha de Wehrmacht, subiu o Monte Elbrus e permaneceu na região da Adygeya. No vale do rio Belaya, próximo da vila cossaca de Dajóvskaya, ficava o regimento da SS, e entre os rios Pshish e Psheja regimentos da Alemanha foram instalados. No outono de 1942, o aeroporto de Maikop foi visitado pelo 3º Esquadrão do 14º Grupo de Reconhecimento, que possuía aeronaves bimotores FW-189 de reconhecimento, as quais eram equipadas com os mais sofisticados instrumentos de espionagem da época, e eram consideradas por muitos como laboratórios voadores secretos.

“Isso foi mais do que suficiente para proteger as investigações secretas que possivelmente foram executadas pelo Ahnenerbe nas montanhas da Adygea”, diz Bormotov. “Maikop foi a cidade onde a Wernmacht tinha seus quartéis de comando. De lá o comando de toda a campanha militar alemã no Cáucaso era organizada.”

No outono de 1942, nas montanhas da Adygea, não havia nenhuma linha defensiva definida, e não havia relatos de soldados vagando para dentro das montanhas. Não está claro o porquê das tropas terem sido enviadas para o Monte Pshekish em agosto de 1944, quando a linha de frente já tinha se movido longe para o oeste. “O que foi que os nazistas não tiveram tempo de terminar no Monte Pshekish? Podem estes misteriosos movimentos serem explicados e relacionados às investigações dos pesquisadores Ahnenerbe?”, Bormotov indaga a si mesmo.

Muitas pessoas presumem que os nazistas estavam interessados nos dólmens, que são construções pré-históricas atribuídas aos construtores de Atlântida, localizados na região, e em “portais para mundos paralelos”.

Mesmo hoje, pessoas ainda falam sobre os eventos anormais na região. Recentemente, apareceu um artigo na imprensa local que falava sobre a descoberta de um esqueleto gigante de três metros de altura, que pertenceu a alguma raça humana desconhecida, no desfiladeiro de Borjomi.


Os crânios dos deuses

A imprensa russa escreve que os misteriosos crânios foram encontrados numa caverna do Monte Bolshoi Tjach, há aproximadamente dois anos, por um grupo de exploradores liderados pelo etnógrafo Vladimir Melikov.

De acordo com Melikov, a criatura de um dos crânios era diferente de tudo conhecido pelo homem, e caminhava em duas pernas. Melikov declara que entre as características mais misteriosas dos crânios está a ausência de caixa craniana e mandíbulas. As cavidades oculares são grandes, tendo características faciais que aparentam as dos humanos.

Mesmo quando comparados com o crânio de um urso, é difícil pensar que você não possa ter em suas mãos os restos de uma criatura alienígena, disse Melikov.

Paleontólogos em Moscou não ficaram impressionados quando receberam as fotos dos misteriosos crânios; eles meramente reconheceram que os crânios eram diferentes de tudo que já viram até agora, sugerindo que poderiam ter estado submersos e expostos à areia por longos períodos, algo que poderia ter alterado seus formatos. Porém, se este tivesse sido o caso, como podem ser explicadas as ‘deformações’ praticamente idênticas em ambos os crânios, as quais parecem seguir um padrão similar?


Especulações ou realidade? Anunnakis na Rússia

Alguns pesquisadores chegaram a fazer conexões entre os misteriosos crânios e os antigos Anunnakis. Após olharem as imagens, muitos sugeriram que estes misteriosos crânios foram procurados pelos pesquisadores do Ahnenerbe, já que eles pertenciam aos visitantes das estrelas, os deuses e criadores da raça humana, e que estes pesquisadores sabiam exatamente o que estavam procurando.


“Podemos construir todos os tipos de versões e conjecturas, mas a verdade é que os restos encontrados nas montanhas de Adygeya irão forçar você a repensar tudo que conhece”, disse Bormotov para os jornais russos.

Concluindo, podemos dizer que estas misteriosas descobertas são algo que definitivamente nos faz pensar o que mais está lá fora. Isto nos faz pensar sobre outras instituições secretas que tiveram ideias e planos similares aos do Ahnenerbe. Os crânios e itens descobertos na Rússia irão permanecer como algumas das descobertas mais misteriosas feitas na última década, e a verdade por detrás delas parece ser muito mais misteriosa do que podemos imaginar. 
Fonte: ancient-code.com 


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Por que os EUA cria tantas guerras e participa de tantos conflitos bélicos?







1) Síria

Desde 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão que combate o Estado Islâmico e outros grupos envolvidos na guerra civil da Síria. Os EUA participam da operação com aviões, mísseis e drones.

Em setembro, dois aviões e um drone americanos bombardearam por engano bases do Exército da Síria, matando 62 soldados e ferindo ao menos 100. Os EUA reconheceram o erro (militares disseram a jornalistas que buscavam atacar o Estado Islâmico). Os EUA também fornecem treinamento e armas a grupos locais.

2) Iraque

Após quase nove anos de ocupação iniciada com a guerra que derrubou o líder Saddam Hussein, em 2003, tropas americanas deixaram o Iraque em 2011. Em 2014, porém, os EUA voltaram a atacar alvos no país como parte da ofensiva contra o Estado Islâmico na região.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

O grupo extremista controla áreas ao norte de Bagdá, como a cidade de Mossul (desde outubro, forças americanas integram uma ofensiva que tenta recapturar a cidade). Desta vez, a intervenção americana tem o respaldo do governo iraquiano





3) Afeganistão

Iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmente em 2014, mas até hoje milhares de soldados americanos e de outros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anos de ofensiva, ainda controla várias partes do país.

Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistão em 2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos




4) Paquistão

Os EUA promovem ataques de drones no Paquistão desde 2004. As ações se intensificaram no governo Barack Obama. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, organização baseada em Londres, dos 424 ataques ordenados pelos EUA desde 2004, 373 ocorreram sob a presidência de Obama.

As operações são conduzidas pela CIA, a agência de inteligência do governo americano, e se concentram na fronteira do país com o Afeganistão, em áreas tribais sob influência da Al-Qaeda e do Talebã Paquistanês.

5) Líbia

Em 2011, uma coalizão integrada pelos EUA derrubou o governo de Muamar Khadafi. Desde então, o país se fragmentou e passou a ser controlado por milícias rivais - entre as quais o Estado Islâmico.

Os EUA hoje combatem forças do grupo no país. Em agosto, militares americanos passaram a conduzir ataques de drones na Líbia a partir da Jordânia. A ofensiva - que também contou com milícias locais - conseguiu limitar o domínio do Estado Islâmico a alguns bairros da cidade costeira de Sirte.

6) Iêmen

Em 2002, os EUA começaram a usar drones para atacar bases da Al-Qaeda no Iêmen. Desde 2015, o país na Península Arábica se tornou ainda mais instável com uma guerra entre forças leais ao governo do presidente Abdrabbuh Mansour Hadi e milícias aliadas ao movimento rebelde Houthi.

Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2002, os EUA promoveram entre 137 e 157 ataques de drones no Iêmen, que mataram entre 581 e 848 pessoas. Entre todos os mortos, segundo o órgão, ao menos 101 eram civis.


7) Somália

Em 2007, os EUA começaram a usar mísseis e navios para atacar alvos da Somália. As forças americanas dizem combater bases do grupo extremista Al Shabaab, que disputa o controle do país com o governo central em Mogadíscio, apoiado pelos EUA.

Nos últimos anos, os EUA também passaram a usar drones nos ataques no país. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2007 houve entre 32 e 36 ataques de drones, dos quais 11 ocorreram nos nove primeiros meses de 2016.


8 ) Vietnã

A Guerra do Vietnã foi um conflito armado que começou no ano de 1959 e terminou em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria.
Fonte: https://www.bbc.com

9 ) Agora o Irã? Será?

Uma pequena Reflexão, uma pálida reflexão

Se observarmos o mundo árabe nunca esteve em paz, são conflitos em cima de conflitos, isso já faz séculos e séculos, mas eles se resolvem entre eles, o que de fato leva os EUA se manter nos países árabes? Qual o interesse já que nenhum país árabe invade ou invadiu alguma país da Europa ou América, não por agora eu digo na presente época esquecendo o passado, pois no passado na era da espada era um país guerreando com o outro, que moral a Europa tem para falar de conflitos armados? Não podemos esquecer a primeira e segunda guerra mundial e a carnificina que se instalou, fora as incursões de muitos países da Europa tentando dominar países da Africa, Asia e Oriente Médio e etc, não esquecendo da América coitado dos indígenas que foram exterminados, e dos africanos trazidos para as Américas para servidão.

Revista alemã afirma que o Brasil está fabricando armas nucleares

O EUA uma excelente nação com erros e acertos como qualquer outra do planeta, mas longe de ser modelo para o mundo, como longe de qualquer nação ser modelo para o mundo, está na hora não de uma nova guerra mundial, está na hora das nações avançadas tanto economicamente, como tecnologicamente ajudar outras nações a se desenvolver, e retirar a miséria do mundo, melhorar as condições ambientais para que em futuro próximo a raça humana não siga o destino que seguiu milhares de espécies inocentes que já foram extintas pela falta de ética de nossa suposta civilização avançada e educada para não falar o contrário. Eu sinceramente desejo que os EUA assim como outras nações que investem seu dinheiro em novas gerações de armas, possam se harmonizar e viver em paz, o mundo não precisa de mais uma nova guerra, precisamos reformar o planeta Terra e reformar a nossa cabeça, a paz pode reinar e avançarmos verdadeiramente como seres pertencentes ao universo e não uma pátria apenas.

IRON TECNO



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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