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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

O Caça Chinês J-20 superará os caças dos EUA de quarta geração - A China tornou-se um gigante bélico


Ele diz também que o avião ameaça os grupos de ataque de porta-aviões dos EUA à medida que a China estreita a lacuna tecnológica furtiva. Nate “Buster” Jaros é um piloto de caça da USAF aposentado com mais de 2.000 horas em F-16C/D/CM e T-38A/C e mais de 500 horas em aeronaves da aviação geral. Atualmente, ele é um piloto de testes, piloto instrutor e LO SME na Lockheed Martin Skunkworks. Nate fornece uma análise detalhada do caça stealth J-20 da China. embora vários outros analistas tenham dito que ...


Os 10 maiores caças matadores da 2ª Guerra Mundial

o J-20 não é um caça de quinta geração. Nate diz que a China terá um caça de quinta geração, e seu desenvolvimento do J-20 (entre outras plataformas de quinta geração) é significativo.


O J-20 também é chamado de Águia Negra (Black Eagle);
O J-20 parece uma espécie de F-22 Raptor;

Ele é basicamente uma cópia de terabytes de dados do F-35 que foram roubados pela China, que reuniu os princípios básicos da tecnologia stealth e aplicou aos seus projetos de aeronaves modernas;


O J-20 é monoposto, bimotor, com canard e asas em delta, em uma plataforma furtiva de caça. Existem apenas quatro protótipos que estão sendo testados agora, com caças plenamente operacionais previstos para estar prontos em 2018. O Águia Negra tem dois motores Saturn AL-31 que produzem cerca de 30.000 libras (13.620 kg) de empuxo cada. Com a possibilidade de receber motores Xian WS-15 mais potentes atualmente em desenvolvimento, que especula-se possam produzir 44.000 libras (19.976 kg) de empuxo cada. O F-22 tem cerca de 35.000 libras (15.890 kg) de empuxo por motor. Novos motores farão com que o J-20 se sai melhor em um “dogfight”.



O Águia Negra é grande. Estima-se que o peso vazio seja de 43.000 lbs (19.522 kg) vazio e o MTOW (Max Takeoff Weight) de 80.000 lbs (36.320 kg). O Raptor pesa 43.000 lbs (19.522 kg) vazio / 83.000 lbs (37.682 kg) MTOW. Nate acredita que o J-20 será um pouco mais pesado do que isso, com base apenas no tamanho. Prevê-se que o J-20 vai levar de quatro a seis mísseis de longo alcance e, possivelmente, dois mísseis de curto alcance guiados por calor, todos dentro de baias internas. Muito parecido com o Raptor. O F-22 transporta seis mísseis de longo alcance e dois mísseis guiados por calor, e tem opções ar-terra também. O Raptor também tem um canhão interno, o J-20 provavelmente não.

O Futuro assassino de combate nos céus

Analistas especulam que o J-20 terá desempenho semelhante e agilidade como o Raptor, outros acham que vai ser somente um caça-bombardeiro. Nate acredita que o J-20 será mais uma plataforma de ataque noturno, com a capacidade de penetrar rapidamente nas defesas inimigas, lançar as armas e escapar com segurança. Não vai ser um dogfighter excessivamente capaz. O Águia Negra será o melhor avião da China. Ele será capaz de entrar e lançar suas armas incapacitantes contra qualquer adversário nas proximidades. Armado com mísseis ar-ar e pilotos treinados em táticas furtivas, é suficiente para superar qualquer caça americano de quarta geração no combate BVR (Beyond Visual Range) ou capaz de realizar ataques à distância para os líderes da China.


Caça stealth chinês J-20 entra em serviço




A China colocou em serviço seu caça furtivo de nova geração J-20, um avião de combate que espera reduzir o “gap” militar com os Estados Unidos, disseram oficiais navais seniores, ao mesmo tempo em que os chineses constroem uma Marinha de “primeira classe” e desenvolvem um Corpo de Fuzileiros Navais.

O avião matador da Rússia Sukhoi PAK FA

O presidente chinês, Xi Jinping, supervisiona uma ampla modernização das forças armadas do país, a maior do mundo, incluindo mísseis anti-satélites e submarinos modernos, buscando projetar poder longe de suas fronteiras.




A China colocou em serviço seu caça furtivo de nova geração J-20, um avião de combate que espera reduzir o “gap” militar com os Estados Unidos, disseram oficiais navais seniores, ao mesmo tempo em que os chineses constroem uma Marinha de “primeira classe” e desenvolvem um Corpo de Fuzileiros Navais.

O presidente chinês, Xi Jinping, supervisiona uma ampla modernização das forças armadas do país, a maior do mundo, incluindo mísseis anti-satélites e submarinos modernos, buscando projetar poder longe de suas fronteiras.


Os aviões que Alemanha Nazista desenvolveu

Em um relatório divulgado na semana passada, o canal militar da televisão estatal chinesa confirmou que o caça J-20 havia entrado em serviço, embora não desse outros detalhes. A aeronave foi exibida em público pela primeira vez em novembro no Airshow de Zhuhai e foi revelada pelos spotters chineses em 2010. No entanto, questões permanecem se o novo caca chinês pode igualar as propriedades de evasão de radar do avião de combate Lockheed Martin F-22 Raptor, ou o último jato de ataque no arsenal americano, o Lockheed F-35. O F-22, desenvolvido para a Força Aérea dos EUA, é o mais parecido com o J-20.

A China revelou outro caça furtivo que está desenvolvendo, o J-31, no último show aéreo de Zhuhai em 2014, uma exibição de força que coincidiu com a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para uma cúpula da Ásia-Pacífico. A China espera que o J-31, ainda em desenvolvimento, venha a competir com os aviões stealth F-35 fabricados nos EUA no mercado internacional, de acordo com reportagens da mídia estatal.

A Marinha é outro foco-chave para a China. A Marinha Chinesa tem assumido um papel cada vez mais importante nos últimos meses, com um almirante em ascensão assumindo o comando, seu primeiro porta-aviões navegando em torno do auto-governado Taiwan e novos navios de guerra chineses aparecendo em lugares distantes.




Com o presidente Donald Trump prometendo uma onda de construção naval nos Estados Unidos e enfurecendo Pequim com sua abordagem imprevisível em questões de “hot buttons”, incluindo Taiwan e os Mares do Sul e do Leste da China, a China está se esforçando para diminuir a distância com a Marinha dos EUA. Fonte:Next Big Future


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Por que os EUA cria tantas guerras e participa de tantos conflitos bélicos?







1) Síria

Desde 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão que combate o Estado Islâmico e outros grupos envolvidos na guerra civil da Síria. Os EUA participam da operação com aviões, mísseis e drones.

Em setembro, dois aviões e um drone americanos bombardearam por engano bases do Exército da Síria, matando 62 soldados e ferindo ao menos 100. Os EUA reconheceram o erro (militares disseram a jornalistas que buscavam atacar o Estado Islâmico). Os EUA também fornecem treinamento e armas a grupos locais.

2) Iraque

Após quase nove anos de ocupação iniciada com a guerra que derrubou o líder Saddam Hussein, em 2003, tropas americanas deixaram o Iraque em 2011. Em 2014, porém, os EUA voltaram a atacar alvos no país como parte da ofensiva contra o Estado Islâmico na região.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

O grupo extremista controla áreas ao norte de Bagdá, como a cidade de Mossul (desde outubro, forças americanas integram uma ofensiva que tenta recapturar a cidade). Desta vez, a intervenção americana tem o respaldo do governo iraquiano





3) Afeganistão

Iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmente em 2014, mas até hoje milhares de soldados americanos e de outros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anos de ofensiva, ainda controla várias partes do país.

Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistão em 2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos




4) Paquistão

Os EUA promovem ataques de drones no Paquistão desde 2004. As ações se intensificaram no governo Barack Obama. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, organização baseada em Londres, dos 424 ataques ordenados pelos EUA desde 2004, 373 ocorreram sob a presidência de Obama.

As operações são conduzidas pela CIA, a agência de inteligência do governo americano, e se concentram na fronteira do país com o Afeganistão, em áreas tribais sob influência da Al-Qaeda e do Talebã Paquistanês.

5) Líbia

Em 2011, uma coalizão integrada pelos EUA derrubou o governo de Muamar Khadafi. Desde então, o país se fragmentou e passou a ser controlado por milícias rivais - entre as quais o Estado Islâmico.

Os EUA hoje combatem forças do grupo no país. Em agosto, militares americanos passaram a conduzir ataques de drones na Líbia a partir da Jordânia. A ofensiva - que também contou com milícias locais - conseguiu limitar o domínio do Estado Islâmico a alguns bairros da cidade costeira de Sirte.

6) Iêmen

Em 2002, os EUA começaram a usar drones para atacar bases da Al-Qaeda no Iêmen. Desde 2015, o país na Península Arábica se tornou ainda mais instável com uma guerra entre forças leais ao governo do presidente Abdrabbuh Mansour Hadi e milícias aliadas ao movimento rebelde Houthi.

Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2002, os EUA promoveram entre 137 e 157 ataques de drones no Iêmen, que mataram entre 581 e 848 pessoas. Entre todos os mortos, segundo o órgão, ao menos 101 eram civis.


7) Somália

Em 2007, os EUA começaram a usar mísseis e navios para atacar alvos da Somália. As forças americanas dizem combater bases do grupo extremista Al Shabaab, que disputa o controle do país com o governo central em Mogadíscio, apoiado pelos EUA.

Nos últimos anos, os EUA também passaram a usar drones nos ataques no país. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2007 houve entre 32 e 36 ataques de drones, dos quais 11 ocorreram nos nove primeiros meses de 2016.


8 ) Vietnã

A Guerra do Vietnã foi um conflito armado que começou no ano de 1959 e terminou em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria.
Fonte: https://www.bbc.com

9 ) Agora o Irã? Será?

Uma pequena Reflexão, uma pálida reflexão

Se observarmos o mundo árabe nunca esteve em paz, são conflitos em cima de conflitos, isso já faz séculos e séculos, mas eles se resolvem entre eles, o que de fato leva os EUA se manter nos países árabes? Qual o interesse já que nenhum país árabe invade ou invadiu alguma país da Europa ou América, não por agora eu digo na presente época esquecendo o passado, pois no passado na era da espada era um país guerreando com o outro, que moral a Europa tem para falar de conflitos armados? Não podemos esquecer a primeira e segunda guerra mundial e a carnificina que se instalou, fora as incursões de muitos países da Europa tentando dominar países da Africa, Asia e Oriente Médio e etc, não esquecendo da América coitado dos indígenas que foram exterminados, e dos africanos trazidos para as Américas para servidão.

Revista alemã afirma que o Brasil está fabricando armas nucleares

O EUA uma excelente nação com erros e acertos como qualquer outra do planeta, mas longe de ser modelo para o mundo, como longe de qualquer nação ser modelo para o mundo, está na hora não de uma nova guerra mundial, está na hora das nações avançadas tanto economicamente, como tecnologicamente ajudar outras nações a se desenvolver, e retirar a miséria do mundo, melhorar as condições ambientais para que em futuro próximo a raça humana não siga o destino que seguiu milhares de espécies inocentes que já foram extintas pela falta de ética de nossa suposta civilização avançada e educada para não falar o contrário. Eu sinceramente desejo que os EUA assim como outras nações que investem seu dinheiro em novas gerações de armas, possam se harmonizar e viver em paz, o mundo não precisa de mais uma nova guerra, precisamos reformar o planeta Terra e reformar a nossa cabeça, a paz pode reinar e avançarmos verdadeiramente como seres pertencentes ao universo e não uma pátria apenas.

IRON TECNO



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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Rússia constrói um robô armado gerando o seu próprio exterminador para guerras


Se você tem medo de uma eventual rebelião das máquinas, pode ser que esse futuro pós-apocalíptico esteja sendo construído neste momento — mais especificamente na Rússia. O país já vem há algum tempo testando máquinas para exploração espacial, mas parece que eles decidiram dar um passo a mais em direção àquilo que O Exterminador do Futuro já vem profetizando há décadas. Tanto que, desta vez, surgiram imagens de uma máquina humanóide treinando disparos com uma pistola, ao melhor estilo Westworld.

Um breve vídeo de demonstração das novas tecnologias bélicas do país mostra bem o que está por vir nesse sentido. Ainda que o robô seja bem rudimentar, seu visual mais humano — cabeça, braços, pernas e a própria postura semelhante ao de uma pessoa — impressiona, principalmente quando ele aparece empunhando dois revólveres e atirando com uma precisão fenomenal em meio a um campo de batalha simulado. E a imagem é tão impactante que gerou uma preocupação generalizada em todo o mundo, forçando um membro do governo russo, Dmitryi Rogozin, vir a público dizer que o país não está criando seu próprio exterminador.

Batizado de FEDOR — sigla em inglês para “experimento demonstrativo final de objeto de pesquisa” —, o robô tem pouco mais de 1,5 metro de altura e pesa entre 106 e 160 quilos, dependendo do tipo de equipamento que carrega. Como dito, seu objetivo inicial é ser usado durante explorações espaciais, mas digamos que essa apresentação com armas não nos parece algo feito para ser usado em Marte ou qualquer outro planeta. De acordo com a equipe que está trabalhando no robô, porém, o teste armado serviu tanto para melhorar suas habilidades motoras quanto para tomar decisões.

Rogozin complementa a explicação dizendo que se trata de um avanço no campo da inteligência artificial, o que pode representar conquistas significativas em diferentes áreas. No entanto, vamos combinar que a mensagem inicial passada por essas imagens é que o único avanço fica mesmo para a indústria bélica. Além disso, o vídeo em questão demonstra outros equipamentos claramente destinados à guerra, incluindo tanques que seguem seu treinamento para ataques à longa distância.



Ainda assim, as agências responsáveis pelo FEDOR, a Android Technics e a Advanced Research Fund, afirmam que o modelo foi criado também para trabalhar em missões de resgate e que somente em seguida é que as propostas militares apareceram. Por isso, seguem ensinando uma série de comandos básicos e avançados para aprimorar suas aplicações. Isso inclui desde utilizar algumas ferramentas que podem ser úteis em campo até dirigir um carro. Atirar com um revólver é apenas um bônus, aparentemente.

De acordo com o site MirrorOnline, o plano de Vladmir Putin é usar esse tipo de tecnologia em missões espaciais, como a de colonizar a Lua — o que é esperado para as próximas duas décadas. Além disso, o líder russo também pretende enviar outro protótipo do robô para a Estação Espacial Internacional para ajudar em algumas missões, incluindo aquelas que envolvem áreas de baixíssima temperatura. Como ele não sente frio tampouco depende de oxigênio, FEDOR pode ser enviado para fora das áreas de segurança para realizar tarefas que humanos não conseguem.

Ainda assim, já tem gente bastante preocupada com o resultado dessas pesquisas. De acordo com o pesquisador da Universidade de Cambridge, Martin Rees, avançar em tecnologias desse tipo pode fazer com que as máquinas, muito em breve, superem os seres humanos — e Hollywood nos mostrou muito bem o que isso pode significar.

"Exterminador do Futuro" russo perde fornecedores de peças



02/03/2019 - Ver o androide russo FEDOR é materializar o medo de que a robótica criou seu próprio "Exterminador do Futuro". Obra de uma agência de defesa russa, que realiza pesquisas militares avançadas, o robô ganhou destaque em 2017, quando um vídeo mostrou-o realizando uma série de tarefas, desde flexões até um exercício de tiros em que ele segurava dois revólveres. Tal vídeo pelo visto afastou os fornecedores de peças usados para montagem do robô humanoide, conforme afirmou Evgeny Dudorov, diretor executivo do projeto, em uma entrevista à agência estatal RIA.

"Depois que alguns de nossos parceiros de quem compramos motores viram que o robô FEDOR tinha aprendido a atirar, fomos negados dos nossos suprimentos. Não nos restou nada a não ser desenvolver e começar a montar nossos próprios motores", relatou Dudorov. O diretor explicou que tudo relacionado a "caixas de câmbio, sensores, motores, câmeras e computadores" era feito a partir de componentes importados. Desde então, os russos tiveram que realizar uma transição e começar a desenvolver eles mesmos tais peças.









No início do projeto, os componentes russos correspondiam a três quartos da massa do FEDOR e 40% do custo de construção do robô. Dudorov relatou que a equipe analisou a compra de peças chinesas para suprir a fuga de fornecedores, porém não tomou esse caminho por considerar os produtos ocidentais mais eficientes e confiáveis. Assustou? Pois saiba que uma versão 2.0 do robô pode estar a caminho e pronta para uma missão espacial. Quem confirmou o projeto foi o próprio Dudorov, desta vez em uma entrevista no fim de março de 2018, à agência de notícias estatal Sputnik. Se te traz tranquilidade, o androide astronauta só deve sair da órbita terrestre de 2021. Fonte: roblog.blogosfera.uol.com.br



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domingo, 27 de outubro de 2019

Os EUA estaria criando uma nova geração de soldados espaciais


De acordo com Bruce Gagnon, que é co-fundador e coordenador da Global Network Against Weapons & Nuclear Power in Space (Rede Global Contra Armas e Energia Nuclear no Espaço), o governo dos EUA está "criando uma próxima geração de guerreiros espaciais " que se inscreverá na Força Espacial como soldados. 

O veterano militar e trabalhador da paz, Bruce Gagnon diz que a organização está fomentando uma semana do Keep Space for Peace, que faz protestos internacionais contra a militarização do espaço.

Em um bate-papo exclusivo com o Daily Star Online, o ativista afirmou que os jovens estão sendo "treinados para o futuro como guerreiros espaciais". 

Durante o bate-papo, Bruce disse: "Eles agora estão treinando pessoas, jovens, eles têm campos espaciais nos Estados Unidos. Eles os trazem e os empolgam, depois os transferem para a Academia da Força Aérea e recebem uma doutrinação pesada sobre guerra e espaço".

Bruce afirma que os jovens são informados de que isso "é uma coisa boa porque vai nos proteger, nos ajudar e nos manter livres dos bandidos. Eles estão trabalhando todos esses ângulos agora para garantir que tenham uma nova geração do que chamam de 'guerreiros espaciais'", continuou ele.

"Esta é absolutamente a agenda deles." A Força Espacial dos Estados Unidos (USSF) é o ramo de serviço de guerra espacial proposto pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, cujo objetivo é controlar as operações espaciais militares.

uam força espacial seria o sexto ramo das Forças Armadas dos Estados Unidos e o oitavo serviço uniformizado dos EUA. Se estabelecido, seria organizado como um ramo do serviço militar no Departamento da Força Aérea, um dos três departamentos militares do Departamento de Defesa.

No passado, muiots "objetos triangulares" foram gravado pelo feed ao vivo da Estação Espacial Internacional "pairando" sobre a Terra, levando os telespectadores a acreditar se tratarem de naves da Força Espacial dos EUA. Nunca foi confirmada ou reconhecida algum tipo de aeronave deste tipo como sendo do governo americano.
Fonte: Revista UFO


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quarta-feira, 5 de junho de 2019

Cientistas da China criam fuzil que dispara lasers em vez de balas convencionais


Uma equipe de pesquisadores da China desenvolveu uma espécie de fuzil que dispara lasers em vez de balas. O protótipo, identificado como ZKZM-500, é capaz de atear fogo a qualquer alvo numa distância de até 800 metros. Segundo informações do jornal South China ...

Morning Post, o ZKZM-500 foi produzido pelo Instituto Xian de Ótica e Mecânica de Precisão, um laboratório da Academia Chinesa de Ciência, órgão ligado ao governo local. O ZKZM-500 consiste em dois componentes importantes: o laser (provavelmente estado sólido, geralmente fibra óptica dopada com materiais de terras raras) e sua bateria de lítio, que é responsável pela maior parte do peso da arma. Observe o contador digital embutido no estoque, provavelmente para exibir a carga restante da bateria ou, possivelmente, para ajustar o nível de potência de cada tiro.

Com cano de 15 milímetros e pesando 3 quilos, o ZKZM-500 se assemelha a um fuzil modelo AK-47. Ele é capaz de realizar até 1.000 disparos de laser, cada um com 2 segundos de duração, e que são invisíveis a olho nu. Mesmo assim, o laser é altamente concentrado, de modo que é capaz de atravessar vidros e janelas e de causar "carbonização instantânea" de qualquer tecido, incluindo a pele humana, segundo um dos cientistas ligados ao projeto.

A "munição" dessa arma consiste numa bateria de íon de lítio, do mesmo tipo que se encontra em smartphones, só que muito maior. A empresa por trás do ZKZM-500 está se preparando para produzir o fuzil de laser em larga escala.

A peça será oferecida a autoridades policiais da China, mas, num documento compartilhado com o governo do país, ela é descrita como uma arma "não-letal". Isto porque um único disparo do laser não é capaz de ferir uma pessoa. Apenas uma rajada concentrada poderia perfurar a pele de um indivíduo, mas, segundo este mesmo documento, a ideia é que o ZKZM-500 seja usado em operações táticas e no controle de manifestações, como uma bomba de gás ou balas de borracha, por exemplo. Ao produzir o fuzil de laser em larga escala, cada unidade deve custar 100 mil Yuans, o que equivale a cerca de R$ 60 mil em conversão direta. Ainda não se sabe quando os agentes de segurança da China terão acesso à nova arma.


Assim que a notícia foi publicada, entusiastas do assunto da Europa e Estados Unidos acusaram a matéria de ser apenas propaganda do governo chinês para intimidar a população para que pensem duas vezes antes de participar de um protesto. Muitos questionaram o tamanho da bateria, afirmando que seria necessária uma bateria grande e pesada para gerar a quantidade de energia exigida para colocar fogo em uma pessoa a 800m de distância em apenas dois segundos.

Joseph Trevithick, do site The Drive, argumenta que a China tem investido pesadamente em tecnologias avançadas como armas hipersônicas, armas eletromagnéticas e drones com inteligência artificial, mas em todos esses casos os produtos foram resultado de tecnologias semelhantes que já existiam anteriormente. Para ele, a notícia do jornal de Hong Kong está exagerando as informações, e que na verdade a tecnologia é um plano para o futuro, com potencial de se tornar realidade.

“Para fazer essa arma funcionar, você precisa de uma bateria poderosa, com capacitores ainda mais poderosos, lentes que conseguem aguentar tudo isso sem virar areia com essa densidade energética, e forte o suficiente para ser usado pelos militares”, diz Phil Broughton ao The Drive. Ele é um pesquisador sobre lasers da Universidade de Califórnia em Berkley.

Para o pesquisador, se esta arma realmente existir, ela pode ser tão perigosa para quem é o alvo dela quanto para quem a manuseia. Para tentar provar que o protótipo da arma é verdadeiro, a ZKZM publicou um vídeo em que um papelão e um pneu são queimados a uma distância de cerca de 30m, no telhado de um prédio na China. Mesmo este vídeo foi questionado pelas pessoas mais céticas, que dizem que a qualidade da filmagem e enquadramento são horríveis e que mostram pouca coisa. Sendo real ou não, a notícia da criação da ZKZM-500 mostra o forte interesse chinês no desenvolvimento desse tipo de armas. A boa notícia é que a era em que a China será capaz de usar rifles a laser para queimar objetos e pessoas a quase 1km de distância parece não ser agoraFonte: O Arquivo.com









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Boing patenteia o invento que cria um campo de força defensivo



Famosos na ficção científica, os campos de força poderão se tornar realidade. A Boeing registrou uma patente para um sistema similar. Famosos em filmes de ficção científica, os campos de força podem se tornar realidade. Recentemente, a Boeing registrou uma patente nos Estados Unidos que se assemelha muito ao conceito de campo de força. O nome da patente não chega a usar o termo “campo de força”. Ela foi registrada com o nome de “método e sistema para atenuação de ondas de choque através de arco eletromagnético”. Sim, o nome é complicado.

Na prática, o sistema é capaz de proteger estruturas da onda de choque causada por uma explosão. O conceito é simples. Um sensor é capaz de identificar explosões – seja na água ou no ar. Um sistema é capaz de deduzir o momento da explosão e a sua localização. Com isso, também deduz quando o impacto da explosão chegará até o veículo.

Em seguida, um sistema de lasers é ativado. Ele aquece uma região do ar próxima ao veículo, criando uma espécie de escudo de plasma entre o alvo e a explosão. Com temperatura, densidade e composição diferentes, o impacto da explosão é desviado e absorvido. Com isso, os danos que seriam causados ao alvo são minimizados. Para que o cálculo possa ser certeiro, um banco de dados teria informações de leitura de diferentes explosões. Graças a isso, seria possível escolher a estratégia correta para cada momento.



A patente foca no uso da tecnologia para proteção de veículos, mas ela poderia ser usada também para proteger aviões, navios, prédios e até soldados a pé. Assim como em qualquer outro caso, o registro de uma patente não implica uso real da ideia. Seria preciso esperar por testes práticos para ver se a ideia da Boeing funciona de fato ou não. Fonte: O Arquivo

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A Rússia com suas armas electromagnéticas que podem ser melhores que armas nucleares



A Rússia está desenvolvendo armas radio-eletrônicas, que usam um poderoso impulso UHF capaz de destruir todos os equipamentos eletrônicos a quilômetros de distância e até mudar o curso de uma guerra. O Listva, um veículo de remoção de minas com controle remoto capaz de detectar e explodir minas até 100 metros de distância, é uma dessas armas. Um veículo blindado equipado com um emissor UHF se move na frente de um sistema de mísseis móveis. Ele detecta minas terrestres controladas por rádio plantadas ao longo e longe da estrada usando um radar penetrante e depois usa raios de ultra alta freqüência para neutralizá-los. Esta é uma técnica inovadora, que nunca antes havia sido usada.


Durante um exercício na quarta-feira (27), cerca de 20 dispositivos explosivos controlados por celular foram plantados ao longo da rota de uma coluna de sistemas de mísseis balísticos móveis da Yars. Um único veículo Listva viu todos eles e explodiu muito antes que os mísseis alcançassem a área. Nos próximos dois anos, as Forças Estratégicas de Mísseis da Rússia receberão mais de 150 veículos rodoviários Listva de remoção de minas.


As únicas armas radioelétricas baseadas em novos princípios físicos, que foram testadas com sucesso na Rússia no último outono, usam emissores eletromagnéticos móveis para desativar as ogivas de mísseis e eletrônicos de aeronaves a bordo, a muitas milhas de distância. As bombas eletromagnéticas desenvolvidas pela Rússia podem ser mais eficazes que as armas nucleares porque são capazes de neutralizar exércitos inteiros com apenas um curto impulso eletromagnético. Além disso, ao contrário de já sair de bloqueadores eletrônicos, eles podem remover completamente ou danificar seriamente até armas off-line como tanques, aviões em terra e mísseis em silos.

Mais cedo, os relatórios da mídia disseram que a indústria de defesa da Rússia chegou com o Alabuga, um novo míssil eletromagnético, que usa um poderoso emissor UHF para desativar todas as eletrônicas inimigas em um raio de 3.5 quilômetros (2.3 milhas), transformando-a em “um monte de sucata”. Um feixe direcionado de ondas de uma determinada freqüência tem um efeito de marreta em equipamentos eletrônicos que destroem computadores e sistemas de navegação destruindo fisicamente suas placas-mãe. A Rússia planeja instalar essas armas em seus drones de combate de sexta geração porque a poderosa radiação UHF pode matar os pilotos. As armas rádio-eletrônicas são capazes de encaixar o mecanismo de carregamento de um tanque, explodir arvores de artilharia dentro de uma torre e destruir soldados inimigos escondidos dentro de um bunker ou cobrir até 100 metros no subsolo.

Planos estrangeiros

Os EUA, Israel e China estão igualmente ocupados desenvolvendo seus próprios tipos de armas eletromagnéticas. Durante a Operação Tempestade no Deserto no Iraque em 1991, os americanos usaram uma bomba eletrônica relativamente primitiva ajustando as ogivas de seus mísseis de cruzeiro Tomahawk com fibra de carbono. Como resultado, os mísseis trituraram as linhas elétricas das centrais iraquianas e as linhas de energia que degradaram gravemente a infraestrutura vital e as defesas aéreas do país. O Pentágono usou armas eletromagnéticas mais avançadas durante a agressão da OTAN em 1999 contra a Iugoslávia. Nas primeiras duas semanas sozinho, a Força Aérea dos Estados Unidos fez caiu mais de 400 bombas de deslizamento JDAM super-pesadas embaladas com grafite e fibras metálicas e partículas que derrubaram todo o sistema de controle de defesa aérea do país. Uma vez que as armas eletromagnéticas são capazes de empurrar uma nação de volta aos séculos, os países estão agora desenvolvendo cada vez mais novos meios de se defenderem novamente dessas armas temíveis.
Autor: Alexander Khrolenko, Fonte: O Arquivo

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segunda-feira, 3 de junho de 2019

O governo americano não está brincando sobre armas controladas pela mente


Mesmo parecendo algo saído de um filme de ficção científica, o governo americano leva a sério as armas controladas pela mente. As possibilidades em que estão trabalhando têm implicações para as esferas civil e militar. De acordo com um relatório da Live Science, Jacob Robinson, professor assistente de bioengenharia da Rice University, descreve a ideia básica como esta:


“Há essa latência, onde se eu quiser me comunicar com minha máquina, tenho que enviar um sinal do meu cérebro para mover meus dedos ou mover minha boca para fazer um comando verbal, e isso limita a velocidade com a qual eu posso interagir um sistema cibernético ou sistema físico. Então o pensamento é que talvez possamos melhorar essa velocidade de interação ”.

Ao cortar o homem do meio - ou seja, tudo entre o seu cérebro e uma ação - os pesquisadores pensam que podem transformar um humano em um super-humano. Robinson está liderando este projeto com a DARPA, o ramo de pesquisa do Departamento de Defesa. Claro, a exposição à guerra vem com certos riscos, não importa como você faça isso. Um relatório da NPR de 2017 descobriu que os operadores de drones remotos podem desenvolver Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) a partir da experiência e relataram ter testemunhado mais de 100 incidentes de estupro ou tortura. Isso continua sendo evidência convincente de que, embora possamos construir soldados mais perfeitos, não podemos construir cérebros menos frágeis. Para realizar essa simbiose de humanidade e tecnologia, o governo está investigando as interfaces cérebro-computador (BCIs). Implantar o dispositivo por meio de uma cirurgia no cérebro para um adulto saudável pode se mostrar arriscado, mas técnicas minimamente invasivas estão sendo desenvolvidas.

Robinson se refere ao cérebro como a “fronteira final”, mas essas iniciativas, projetadas para criar armas controladas pela mente, têm a mesma probabilidade de desencadear medo como empolgação. Em programas como o Black Mirror, a popular série de ficção científica da Netflix, tecnologias como essa estão prontas ou prontamente disponíveis para o público. No entanto, o programa avisa constantemente os espectadores sobre as conseqüências, por vezes inevitáveis, das inovações na tecnologia.

Da obsessão de Hollywood com um apocalipse robótico iminente até avanços reais no campo, a excitação é imprudente e experimental tanto para os leigos quanto para os especialistas. O relatório da Live Science também observou um projeto em andamento com o instituto de pesquisa sem fins lucrativos Battelle, que busca estimular o interesse em drones controlados pela mente:

O grupo quer deixar os humanos controlarem vários drones usando apenas seus pensamentos, enquanto o feedback sobre coisas como aceleração e posição vai diretamente para o cérebro. Fonte: Euro News






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Segundo fatais - Black Hawk - Documentário - 2012


Sinopse: Em 3 de outubro de 1993, os soldados americanos das unidades de elite dos Rangers do Exército e da Força Delta invadiram um edifício perto de Mogadishu, Somália, para capturar tenentes do clã de Mohamed Farrah Aidid. O que deveria ter sido uma simples operação com menos de uma hora de duração, acabou tornando-se uma batalha de dia e noite que resultou na morte de 18 Rangers. Os civis somalianos ficaram estimados em 500 a 1000 mortos. O exército americano sofreu sua maior perda desde a guerra do Vietnã. Este episódio examina as razões táticas e estratégicas por trás da catástrofe, com foco nos testemunhos dos Rangers envolvidos na batalha, do ex-embaixador americano na Somália, Robert Oakley, e militares somalianos envolvidos na luta contra as tropas americanas.





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NASA ( EUA ) dão início no desenvolvimento de avião elétrico a hidrogênio




A NASA aprovou o financiamento para um projeto que pretende desenvolver uma nova tecnologia para alimentar aviões movidos inteiramente a eletricidade.




A ideia é usar as promissoras, mas ainda não totalmente práticas, células a combustível a hidrogênio.

"Essencialmente, o programa se concentra no desenvolvimento de uma plataforma de aeronave totalmente elétrica que usa hidrogênio líquido criogênico como método de armazenamento de energia," detalha o professor Phillip Ansell, da Universidade de Illinois, que irá chefiar o CHEETA, sigla em inglês para "Centro de Tecnologias Elétricas Criogênicas de Alta Eficiência para Aeronaves".


A energia química do hidrogênio será convertida diretamente em eletricidade em uma série de células a combustível, que então alimentarão motores elétricos de alta eficiência. O projeto pretende desenvolver esses motores de alta potência usando supercondutores, aproveitando o aparato criogênico que será necessário para manter o hidrogênio em segurança no interior dos tanques.


"É semelhante ao modo como os aparelhos de ressonância magnética funcionam," disse Ansell. "No entanto, esses sistemas de transmissão elétrica ainda não existem, e os métodos para integrar tecnologias de propulsão acionadas eletricamente em uma plataforma de aeronave ainda não foram estabelecidos. Esse programa procura resolver essa lacuna e fazer contribuições fundamentais em tecnologias que viabilizarão os aviões totalmente elétricos do futuro."

Propulsão criogênica

O centro responsável pelo desenvolvimento conta com a participação de engenheiros de cinco universidades, além de colaborações com a Boeing e a General Electric.

Leia também: Satélite de Elon Musk

"Os avanços nos últimos anos em máquinas e motores não criogênicos trouxeram a propulsão elétrica dos jatos comerciais regionais para mais perto da realidade, mas os sistemas criogênicos práticos continuam a ser o 'santo graal' para as aeronaves grandes por causa de sua incomparável densidade de potência e eficiência. As parcerias que foram estabelecidas para este projeto nos posicionam bem para lidar com os obstáculos técnicos significativos que existem ao longo deste caminho," disse o professor Kiruba Haran, membro do grupo. Fonte: Inovação Tecnológica

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sexta-feira, 17 de maio de 2019

Como o BOPE do Brasil se transformou em uma máquina de guerra


Promovido de patente e com escritório na Secretaria de Segurança Pública em Tropa 2, o Coronel Nascimento se gaba de ter transformado o Bope, o temido Batalhão de Operações Policiais Especiais do Rio, em uma máquina de matar bandidos e invadir favelas. Só que não foi bem assim. Vários “Nascimentos” transformaram o Bope. E a história começa quando Nascimento provavelmente era só uma criança.


Em 1978, a Polícia Militar do Rio criou um grupo para combater assaltos a bancos com 30 homens treinados pelo Exército. O objetivo era ter uma força especial chamada para atuar quando a polícia convencional não conseguisse resolver o problema. Mas, na prática, a função mudou. Por causa dos problemas do Rio, a unidade desenvolveu uma técnica de invasão de favelas baseada em equipes pequenas e organizadas, que sobem as vielas em silêncio. “Os governos transformaram o Bope em um batalhão de operações especiais em morros”, relata André Batista, que inspirou o personagem Andre Mathias no filme. Ex-major do Bope e co-autor dos livros Elite da Tropa 1 e 2, Batista chegou ao batalhão em 1996, quando a unidade contava com 180 homens. Com o sucesso nas favelas, o batalhão passou a atender a outras emergências. E um desses casos transformou o Bope.


No ano 2000, Sandro Barbosa do Nascimento – sobrevivente da chacina da Candelária, em que 8 crianças de rua foram mortas em 1993 – sequestrou o ônibus 174 e fez 10 reféns. O Bope foi chamado. Após quase 5 horas de negociação, o desfecho: Sandro desce do ônibus usando Geísa Firmo Gonçalves como escudo. Um soldado do Bope atira contra o sequestrador, mas acerta de raspão o queixo da refém. O criminoso dispara 3 tiros contra as costas de Geísa e a mata. Preso com vida, Sandro é levado em uma viatura e morto por asfixia. Levados a julgamento, os policiais militares acusados da morte de Sandro foram absolvidos em 2002.André Batista atuou como negociador do Bope no caso, mas não gosta de falar do tema e se resume a dizer que parte da responsabilidade pelo resultado foi do suca-teamento do batalhão. Os rifles de precisão, conta, tinham as miras mofadas. “É preciso que o material seja substituído, mas isso não aconteceu e culminou com a desgraça do 174”, lamenta.


A repercussão do caso pressionou o governo do estado e o Bope mudou. “O batalhão redefiniu as suas estruturas. Por exemplo, naquele caso, não havia uma equipe só de negociadores ou uma equipe só de atiradores de precisão”, conta Batista. Hoje, elas existem, e a eficiência do grupo aumentou. As mortes de reféns diminuíram e o Bope cresceu: atualmente, tem cerca de 400 homens, contratados entre os governos de Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho e Sérgio Cabral.

Apesar do progresso, o Bope continuou suas ações nas favelas – para o bem e para o mal. A socióloga Sandra Carvalho, diretora da Justiça Global, ong de direitos humanos, explica que há vários relatos de moradores que foram extorquidos ou tiveram seus bens roubados por policiais do Bope. “A imagem criada de incorruptível não é necessariamente verdadeira para os policiais que estão na ponta da ação”, afirma. Para Marcelo Freixo, deputado estadual do Rio de Janeiro, a violência policial continua sendo um problema. Ele classifica as ações em favelas como uma estratégia “para controlar a pobreza” no que chama de “apartheid social sem muros”. Freixo ressalta, porém, que a violência e as mortes não são de responsabilidade do batalhão, mas uma responsabilidade da política de segurança pública. “A gente tem a polícia que mais mata no mundo, mas também a que mais morre. Em nome de quais interesses?”, acrescenta, em uma frase de fazer inveja ao desiludido Coronel Nascimento de Tropa 2. Procurado, o Bope preferiu não dar entrevista. Fonte: superinteressante

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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