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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Janelas que geram eletricidade com a própria luz de fora e de dentro


Janelas que geram eletricidade

Enquanto as células solares transparentes não alcançam competitividade, pode haver uma maneira mais simples de criar janelas capazes de gerar energia.

Yilin Li e colegas da Universidade Rice, nos EUA, criaram concentradores solares luminescentes que geram eletricidade de qualquer luz: Tanto a luz solar externa, quanto a luz interna usada na iluminação das casas e edifícios.

Reciclagem da luz

O novo polímero criado por Li é chamado PNV (poli[naftaleno-alt-vinileno]). O protótipo absorve e emite luz vermelha, mas a equipe afirma que já está ajustando os ingredientes moleculares para torná-lo capaz de absorver luz em uma variedade de cores.

O truque é que, funcionando como um guia de ondas, o material aceita a luz de qualquer direção, mas restringe como ela sai, concentrando-a nas células solares que a convertem em eletricidade.

Os painéis apresentaram uma eficiência na conversão de energia luminosa em eletricidade de até 2,9% sob luz solar direta e 3,6% sob luz LED ambiente.

Sem dúvida isso é bem menos do que as células solares comerciais, que operam ao redor dos 20% de eficiência, mas é necessário levar em conta que essas novas janelas nunca param de funcionar, reciclando a luz interna em eletricidade mesmo depois que o Sol se pôs.

"Os polímeros podem até ser impressos em padrões nos painéis, para que possam ser transformados em arte," afirmou Li.
As "janelas" são formadas por um polímero especial, conhecido como polímero conjugado, colocado entre dois painéis de acrílico transparente.

Essa fina camada do meio é o ingrediente secreto: Ela foi projetada para absorver a luz em um comprimento de onda específico e guiá-la para as bordas do painel, que são revestidas com células solares comuns.

Polímeros conjugados são compostos químicos que podem ser ajustados com propriedades químicas ou físicas específicas para uma variedade de aplicações - como filmes condutores ou sensores para dispositivos biomédicos - graças à sua capacidade de conduzir tanto elétrons quanto íons. Site: Inovação Tecnológica



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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

A OI Telecomunicações pode ter fazer rico é hora de investir



Você pequeno investidor saiba que você pode ficar rico comprando ações da Oi Telecomunicações, ações da Oi já valeram centavos hoje em fevereiro de 2021 está valendo R$ 2.00 e poderá no futuro valeu R$ 100,00 então compre suas ações e não esperem a super valorização para comprar suas ações, compre antes que se valorizem.

Fundada oficialmente em 2002, a origem da Oi inicia em 1998 com a privatização da Telebrás, adquirindo posteriormente a Brasil Telecom em 2009, resultando no acesso a uma grande infraestrutura da telefonia fixa do país. ... Em 2010, 22,4% da Oi foi adquirida pela Portugal Telecom e, no mesmo ano, esta foi comprada pela Oi.

SÃO PAULO (Reuters) - A operadora de telecomunicações Oi está acelerando os investimentos para reverter a tendência de retração do faturamento observada nos últimos anos e espera retomar o crescimento das receitas a partir de 2021, disseram nesta quarta-feira executivos da companhia, ainda em processo de recuperação judicial. "A receita está conectada aos subinvestimentos nos últimos anos, então estamos investindo mais agora e isso será chave para reverter essa tendência... Esperamos estabilização em 2020 e começar a crescer em 2021", afirmou o diretor de finanças e relações com investidores da Oi, Carlos Brandão, em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre. No fim...


Por volta das 12:35, as ações preferenciais da Oi recuavam 4,4 por cento, mesma magnitude da queda das ordinárias. Em relatório, a equipe do Bradesco BBI liderada por Fred Mendes considerou o resultado fraco, destacando que o sólido controle de despesas foi ofuscado pela retração da receita líquida. "De modo geral, os resultados vieram abaixo da expectativa, conforme o sólido controle de custos não foi suficiente para compensar o declínio da receita. Contudo, ainda vemos a Oi como uma história movida por eventos, com o principal impulso para a ação ainda sendo a aprovação do novo marco regulatório das telecomunicações (PLC79), que esperamos que aconteça na primeira metade de 2019"...
Fonte: Uol




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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Inteligência artificial ganhou da mente humana no xadrez mas perdeu na memória



Memória do cérebro versus memória da IA

É natural pensar que nossas memórias não conseguem competir com as memórias dos computadores porque, salvo algum defeito inesperado, "um computador nunca esquece" - no disco rígido ou na nuvem, ele sempre "se lembra" do que você mandou ele gravar.

Ocorre que a inteligência artificial não se sai tão bem quanto o nosso cérebro quando se trata da eficiência no armazenamento de memórias.

Embora tenha-se mostrado superior aos humanos em jogos como xadrez e Go, a inteligência artificial não conseguiu superar a estratégia de armazenamento de memórias do cérebro, que guarda mais dados e de maneira mais simples.

Esta foi a conclusão de Francesca Schönsberg e colegas da Escola Internacional de Estudos Avançados (SISSA), na Itália.

Francesca descobriu que o que parece ser a grande deficiência da memória do cérebro, em comparação com a inteligência artificial, é na verdade seu maior trunfo: o esquecimento entra como um elemento que torna todo o processo mais eficiente.

Memória em redes neurais

As redes neurais, reais ou artificiais, aprendem ajustando conexões entre os neurônios. Tornando essas sinapses mais fortes ou mais fracas, alguns neurônios tornam-se mais ativos, outros menos, até que surja um padrão de atividade. É esse padrão que chamamos de "uma memória".

A estratégia da inteligência artificial é usar algoritmos complexos e longos, que ajustam e otimizam iterativamente as sinapses. Já o cérebro faz isso de maneira muito mais simples: Cada conexão entre os neurônios muda apenas com base em quão ativos os dois neurônios estão ao mesmo tempo.

Os cientistas da computação, contudo, sempre pensaram que a inteligência artificial permitiria armazenar muito mais memórias. Mas, segundo a equipe, em termos de capacidade de memória e sua recuperação, esse saber é amplamente baseado na análise de redes, e assume uma simplificação fundamental: Que os neurônios podem ser considerados unidades binárias.

A nova pesquisa, no entanto, mostrou o contrário: O menor número de memórias armazenadas usando a estratégia do cérebro depende dessa suposição irreal. Quando a estratégia simples usada pelo cérebro para alterar as conexões é combinada com modelos biologicamente plausíveis para a resposta de um único neurônio, essa estratégia funciona tão bem, ou até melhor, do que os algoritmos da inteligência artificial.

O papel do esquecimento

Parece difícil de aceitar a conclusão de que o cérebro é mais eficiente para armazenar memórias do que um algoritmo de computador, mas a equipe afirma que, paradoxalmente, a maior eficiência do cérebro é obtida quando se leva em conta justamente sua maior fraqueza: Os erros - em outra palavra, o esquecimento.

Quando uma memória é efetivamente recuperada, ela pode ser idêntica à entrada original a ser memorizada ou correlacionada a ela. A estratégia do cérebro leva à recuperação de memórias que não são idênticas à entrada original, silenciando a atividade dos neurônios que estão apenas um pouco ativos em cada padrão.

Esses neurônios silenciados, de fato, não desempenham um papel crucial na distinção entre as diferentes memórias armazenadas em uma mesma rede. Ao ignorá-los, os recursos neurais podem ser focados nos neurônios que importam em uma entrada a ser memorizada, permitindo uma capacidade maior.

No geral, diz a equipe, sua pesquisa destaca como procedimentos de aprendizagem auto-organizados e biologicamente plausíveis podem ser tão eficientes quanto algoritmos de treinamento lentos e neuralmente implausíveis.

A questão que se agora se coloca é se esse conhecimento poderá ser usado para melhorar os algoritmos de inteligência artificial para que eles ganhem em eficiência. Fonte: Inovação Tecnológica



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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Forno solar o meio ambiente agradece

Fornos solares
Depois de quatro anos de trabalho, pesquisadores e engenheiros de 10 instituições de 7 países europeus finalizaram o projeto de um forno industrial alimentado por energia solar.

O protótipo, em escala-piloto avançada, chama-se Solpart, sigla em inglês para "reator de alta temperatura aquecido pelo Sol para produção industrial de particulados reativos".

O principal objetivo é desenvolver um processo industrial contínuo, de alta temperatura (800-1000 °C), adequado para o tratamento de partículas em indústrias intensivas em energia, como cal ou cimento, que estão entre os maiores emissores de CO2 do mundo.

As avaliações iniciais indicam que essa tecnologia pode substituir os combustíveis fósseis pelo calor solar entre 60 e 100%, dependendo da planta industrial, e reduzir as emissões de gases de efeito estufa geradas pelas indústrias minerais e cimenteiras de 40 a 60%.

O foco do projeto foram as indústrias de cimento, cal e gesso.
Do protótipo para a planta industrial
Embora os concentradores solares já sejam comuns em unidades de geração de energia elétrica, nas usinas termossolares, um forno industrial tem outras exigências, como a necessidade de integração em fornos rotativos ou leitos fluidizados, de forma a tratar a matéria-prima continuamente.

Para ser mais versátil, de forma a atender as necessidades de diferentes plantas industriais, o sistema criado durante este projeto inclui todo um circuito de movimentação do material e seu armazenamento a quente, permitindo um processamento contínuo 24 horas por dia.

O consórcio está agora tentando viabilizar uma planta industrial, planejada para ser construída na Espanha até 2025. Isso envolverá escalonar o processo, de algumas poucas dezenas de quilogramas de minério tratados pelo protótipo, para milhares de toneladas normalmente processadas por uma planta industrial.
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quinta-feira, 14 de maio de 2020

Trader - A Profissão do futuro que cresce a cada dia

O que é trader?
O trader é o investidor que costuma ter foco no curto prazo e está sempre em busca de encontrar boas oportunidades na Bolsa de Valores, comprando e vendendo os mais diversos ativos, desde ações até commodities (dólar, euro, milho, boi, café, entre outros).


Este profissional pode trabalhar por conta própria investindo o próprio dinheiro, além da possibilidade de se especializar para trabalhar para corretoras, bancos e assets.



Áreas de atuação do trader
Quando o trader decide trabalhar para alguma instituição financeira, são exigidos alguns certificados que possibilitam o profissional de ter autonomia em suas escolhas, pois, muitas vezes, ele mesmo poderá decidir quais ativos comprar e vender, diferentemente da profissão broker, que é apenas quando o profissional executa as ordens previamente sugeridas.

O trader que trabalha para corretoras, bancos e assets costuma ter um valor sob sua gestão, ou seja, ele tem a missão de gerar rentabilidade conforme suas escolhas, mesmo que nem sempre seja possível, pois a Bolsa de Valores se trata de um mercado de renda variável, no qual é possível ganhar ou perder dinheiro, dependendo da estratégia adotada e do conhecimento do profissional.

Trader autônomo
Outra opção muito comum é se tornar um trader autônomo, ou seja, trabalhar com seu próprio dinheiro e com suas próprias ferramentas.

O trader autônomo costuma trabalhar de casa e por conta própria. Apesar de muitos considerarem uma profissão solitária, ela pode ser altamente lucrativa, mas vale lembrar que não é possível obter garantias quando falamos de renda variável e tudo pode depender da estratégia adotada pelo trader e da regularidade ao operar.

Mesmo que o trader possa trabalhar de onde quiser, ele precisa entender que para que a chances de sucesso sejam maximizadas, é preciso ter as mesmas responsabilidades de um emprego qualquer, como horário para operar, boas ferramentas de trabalho, disciplina, entre outros.

Além disso, é necessário compreender como funcionam os módulos de negociação em que o trader pode operar, como o Day Trade, no qual a compra e venda de um ativo acontecem no mesmo dia, ou no Swing Trade, no qual as negociações dos ativos podem demorar vários dias ou semanas. Fonte: Clear Corretora


As maiores mentiras que você encontra sobre Day Trader
1 1# Você Consegue Ganhar Dinheiro Rápido.
2 2# Trading é um Cassino.
3 3# Você Precisa de Muito Dinheiro para Começar.
4 4# A conta DEMO não Serve Para Nada.
5 5# Você Precisa Prever o que vai Acontecer Para Ganhar Dinheiro.
6 6# Qualquer um pode fazer Day Trade.
7 7# Existe uma Estratégia Infalível.


Onde existe fluxo e refluxo de dinheiro existe ganância, trapaças, artimanhas, malícias, mentiras e todo o tipo de picaretagem, então de fato trader dá retorno, mas não é como 90% postam por ai, afirmando ter uma estratégia infalível de lucro, esquecendo que qualquer corretora precisa lucrar mais do que os traders, se assim não fossem viveríamos uma divisão de poder, de lucros, e isso em tempo algum ocorreu na história da civilização, quem tem poder quer cada vez mais poder, é assim que funciona o mundo, e de fato quem prega mentiras por ai mais cedo ou mais tarde será exposto, assim também sempre funcionou durante a história de todos os povos. IRON TECNO

Trader Rodrigo Conhen relata mentiras sobre a profissão


Viver de Trader é mentira? Por Rodrigo Cohen 
Nós do IRON TECNO indicamos 



No youtube e na internet no geral notamos muitos vídeos de supostos trader que se dizem ganhar R$ 2.000 reais em poucas horas ou até mais, todos afirmam ser muito fácil a profissão de Trader, e o que notamos é que todos que afirmam tal situação vendem cursos, tais cursos podem custar de R$ 500,00 reais até  R$ 2.000 reais em diante, não que seja errado cobrar por um curso um conhecimento, mas se tal profissão é tão rentável o porque quem afirma ganhar muito dinheiro em poucas horas se interessa tanto em formar novos profissionais? Se estou lucrando tanto com Trader o porque perder meu tempo ensinando uma turma no qual irá tomar meu tempo me impossibilitando de dedicar mais horas no meu Trader?, imagina se todos profissionais de qualquer profissão postassem vídeos divulgando seus lucros? Um pouco estranho não acham? Então fica a dica para você leigo, não entre em qualquer promessa de uma profissão milagrosa, lembrem-se que Trade é uma profissão assim como outra qualquer, que requer muito estudo, dedicação, acertos, tropeços e a famosa experiência que só pode surgir com o tempo, lógico quem se aventurou no Trader sem preparo e fracassou vai dizer que essa é uma péssima profissão, nós do IRON TECNO apoiamos o Trader e gostamos, um membro de nossa equipe opera no Trader, sendo assim deixamos uma série de vídeos sobre noções do Trader para quem deseja se aventurar nessa profissão que cresce a cada dia, mas sempre com o pé no chão e sem devaneios que irá ficar rico da noite pro dia, estudem o Trade se dediquem e com o tempo virá a famosa como dizem os traders de sucesso, a consistência o lucro de verdade. Não largue seu emprego para viver apenas de trader, não cometa esse grande erro, veja o trader como uma grande possibilidade de maximizar seu capital a médio e longo prazo. IRON TECNO


Entrevista com Fernandão Trader
Um profissional simples, humilde e que lucra no mercado


Estude Price Action nessa série de 11 vídeos já é bom começo
Fonte: P. Do Trader nós do IRON TECNO indicamos.




Obs: Alguns back links da matéria são encurtados não é vírus.


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terça-feira, 12 de maio de 2020

Jogo: Bus Simulator 1 - 2018




Sinopse: Experimente o trabalho de um motorista de ônibus em uma área urbana vasta e livremente orientável. Dirija ônibus urbanos licenciados originais das grandes marcas: Mercedes-Benz, Setra, MAN e IVECO BUS. Transporte seus passageiros com segurança e pontualidade, sozinho no modo single player ou no modo



Ano de lançamento: 2018 /Idiomas: Multi

Gênero: Simulador /Tamanho: 4.3 GB

Crack: Incluso /Formato: ISO 
Plataforma: PC


Requisitos de sistema mínimos:

Bus Simulator 18 + DLCs

Requires a 64-bit processor and operating system

OS: Windows 7/8/10 64-Bit

Processor: Intel Core i3 with 3.3 GHz or AMD Phenom II X4 with 3.2 GHz

Memory: 6 GB RAM

Graphics: NVIDIA GeForce GTX 750 (1GB VRAM) or AMD Radeon R7 360 (2GB VRAM) or higher

DirectX: Version 11

Network: Broadband Internet connection

Storage: 6500 MB available space

Como Crackear o Jogo:
Instale e Jogue




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C l i q u e  p a r a  Comprar
Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack. Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.

        ***Como Baixar O Arquivo***   

Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (UtorrentBittorrentBitcometVuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: Onde eu baixo.com


Nós do IRON TECNO não temos nenhum arquivo de áudio, imagem ou vídeo armazenado em um servidor que seja nosso, nosso site é composto por arquivos encontrados livremente na própria internet, por script que não tem dependência humana, caso você visitante encontre algum arquivo que tenha direitos autorais, ou por algum motivo você acredite que não deveria está em nosso site, envie uma mensagem que nós deletaremos imediatamente.

** AVISE-NOS DE LINKS OFF **
Agradecemos: IRON TECNO



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quinta-feira, 7 de maio de 2020

COVID-19 irá parar a exploração de Marte por um bom tempo

Há também a possibilidade de reduzir os trabalhos do rover Curiosity assim que ele atingisse novos patamares em suas investigações científicas no Monte Sharp, na Cratera Gale.

O déficit de financiamento encerraria o trabalho do veículo espacial no final do próximo ano, antes que ele possa explorar uma grande transição climática que houve em Marte e que se acredita estar gravada nas rochas mais altas da montanha.

O Programa de Exploração de Marte da NASA está em apuros calamitosos. Cortes no programa da proposta orçamentária do presidente Donald Trump para o ano fiscal de 2021 podem acabar com o conjunto de orbitadores da agência espacial, bem como com o Curiosity, seu único rover ativo em Marte, desde 2012.

O orçamento reduzido também afetaria a sonda Mars Atmosphere and Volatile Evolution (MAVEN), reduzindo as operações científicas da missão a níveis mínimos.

Orbitando Marte desde 2014, o MAVEN permite que os pesquisadores acompanhem a deterioração contínua da atmosfera do planeta – um processo que, bilhões de anos atrás, transformou Marte, que seria um mundo quente e úmido, para o atual planeta frio e árido atual.

Lori Glaze, diretora da Divisão de Ciência Planetária, à direita Crédito: NASA
                                                                                                                                                                           
Jim Watzin, diretor do Programa de Exploração de Marte da NASA, disse em uma reunião virtual que reuniu cerca de 100 cientistas, que o COVID-19 "teve um impacto no programa e no que fazemos". 

Watzin estimou que cerca de três quartos ou do pessoal que trabalha diretamente no programa de Marte passaram para um local de trabalho virtual e que "ainda era muito cedo para prever com precisão os impactos que isso provocou".

Lori Glaze, diretora da Divisão de Ciência Planetária da NASA, explica que a cada ano o programa deve equilibrar metas e objetivos dentro das restrições do orçamento disponível. “O ano passado exigiu muitas decisões difíceis: investir no futuro, continuar o que estamos fazendo ou encontrar algum equilíbrio entre eles. Todas as organizações fortes fazem isso. A exploração de Marte não é diferente ”, diz ela.

A próxima missão da NASA em Marte – o veículo espacial Perseverance – está sendo preparada para uma decolagem em julho ou agosto. Com o objetivo de ser o ponto de partida para um ambicioso plano internacional de transportar amostras de material marciano de volta à Terra, o veículo espacial deverá pousar, em 2021, na Cratera Jezero, local onde o ambiente antigo é considerado favorável à vida microbiana.

Lá, o robô com rodas coletará e armazenará em cache amostras de interesse astrobiológico, que aguardarão a recuperação por uma missão futura ainda não construída. Mas talvez isso também não aconteça, porque há cortes de financiamento.


“O processo de construção e lançamento do Perseverance tem um preço estimado em cerca de USD 2,4 bilhões. Isso é cerca de 300 milhões a mais do que a estimativa original da missão. E provavelmente serão necessários mais 300 milhões para operar o veículo espacial em Marte durante sua missão principal, que compreende um ano marciano”, explica Lori Glaze.

Os cortes orçamentários, feitos nos programas relativos a Marte, não se devem apenas à pandemia, mas a um conjunto de aspectos que unidos a ela, formaram a tempestade perfeita.



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terça-feira, 7 de abril de 2020

Poderá de fato acontecer ou já está acontecendo miscigenação sexual entre humanos e alienígenas



Estudos reconhecidos apontam que a criatura viva na Terra geneticamente mais próxima do ser humano é o chimpanzé, cuja diferença com a nossa espécie é de apenas 2%. No entanto, esses meros 2% são suficientes para que nós e eles tenhamos características físicas e intelectuais imensamente divergentes — são suficientes, inclusive, para que não haja qualquer compatibilidade de miscigenação entre nossas raças. Então, o que pensar sobre seres de outros planetas, que podem estar evolutivamente muitos séculos ou milênios à nossa frente, terem relações sexuais com humanos, como nos mostra a casuística ufológica mundial, onde tais ocorrências abundam?

É aceitável pressupor que exista alguma compatibilidade genética entre homens e extraterrestres, a ponto de ser possível uma miscigenação entre nossas espécies? Por que, então, eles insistem em tal prática com muitos de seus abduzidos, tanto homens como mulheres? Em um primeiro momento dessa discussão, é importante entender que não sabemos ao certo quem são nossos visitantes, de onde vêm e o que desejam aqui — assim como não temos qualquer ideia sobre suas culturas e conhecimentos científicos. Assim, é difícil especular sobre suas capacidades e limitações em termos de engenharia genética, mas a tarefa é necessária. Tais entidades podem ter conhecimento tão avançado sobre as estruturas que compõem o DNA humano que pode ser viável a eles a manipulação de cromossomos, chegando até a compatibilidade e miscigenação de formas de vidas que contenham estruturas genéticas diferentes.

Mas as relações sexuais que ocorrem entre ETs e humanos em tantos casos de abduções já documentados — que ufólogos de todo o mundo descartam ser para propósitos recreativos ou eróticos, mas sim por razões de reprodução controlada — não são a única forma que nossos visitantes têm para recolher nosso material genético. Homens levados a bordo de naves alienígenas são submetidos, em expressiva maioria dos casos, à extração de sêmen através de instrumentos, e às vezes tal prática é seguida de relação sexual a bordo, seja com ETs ou com outros abduzidos lá presentes. Assim como mulheres levadas ao interior de UFOs também têm seus óvulos extraídos com equipamentos, às vezes de forma dolorosa.

Profundas ligações com aliens

Diante de tais evidências, atribuir uma limitação às atividades dos extraterrestres, comparando-as aos parâmetros humanos, é um erro fenomenal, pois podemos estar diante de criaturas que têm uma evolução científica que não podemos sequer imaginar, quanto mais avaliar. Mas é importante considerar também que a compatibilidade genética entre nossas espécies talvez seja possível. Alienígenas do tipo alfa ou greys [Cinzas] chegaram a dizer a seus interlocutores terrestres que “somos feitos da mesma substância”, como aconteceu no caso da abduzida Betty Andreasson Luca, que teve início décadas atrás. Ela garante que seus abdutores lhe informaram que nós compartilhamos com eles estruturas genéticas similares.

Aliás, talvez tenhamos ligações ainda mais profundas com nossos visitantes extraterrestres do que podemos supor. Não é de hoje que muitos pesquisadores defendem que o homem terrestre teve contato com outras espécies cósmicas no passado bíblico, tendo a humanidade interpretado tais situações como manifestações divinas, e de tal forma são defendidas até hoje pela Igreja Católica. Não são poucos também os estudiosos que defendem que o próprio surgimento do homem na Terra se deve a um programa de colonização de mundos operado por civilizações alienígenas. Será que somos filhos de um ancestral em comum com nossos visitantes, ou deles próprios? Fonte: Revista UFO



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domingo, 5 de abril de 2020

Uma tecnologia para ler pensamentos que nos aproxima de alienígenas


Novos avanços na área da inteligência artificial e da neurologia para a criação de uma tecnologia que possa ler padrões mentais para ajudar pessoas com lesões graves podem explicar alguns dos mistérios da Ufologia.

Muitos abduzidos e contatados dizem que conseguiam se comunicar com os alienígenas por telepatia e que mal formulavam pensamentos ou perguntas em suas mentes, as respostas surgiam imediatamente.

Embora esse tipo de relato seja, muitas vezes, entendido como tendo acontecido em um nível de consciência mais próximo do onírico, talvez o que essas pessoas tenham experimentado seja apenas uma tecnologia muito avançada.

Isso porque a leitura das mentes acaba de se aproximar da realidade humana: os cientistas desenvolveram inteligência artificial que pode transformar a atividade cerebral em texto.

Embora o sistema atualmente trabalhe com padrões neurais detectados enquanto alguém está falando em voz alta, os especialistas dizem que isso pode ajudar na comunicação de pacientes incapazes de falar ou digitar, como aqueles com síndrome de bloqueio.

"Ainda não estamos lá, mas achamos que isso poderia ser a base de uma prótese de fala", disse Joseph Makin, coautor da pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

Em um artigo na revista Nature Neuroscience , Makin e colegas revelam que desenvolveram seu sistema recrutando quatro participantes implantados com conjuntos de eletrodos para monitorar convulsões epilépticas.

Foi solicitado a esses participantes que leiam em voz alta 50 frases definidas várias vezes, incluindo “Tina Turner é uma cantora pop” e “Esses ladrões roubaram 30 joias”. A equipe rastreou sua atividade neural enquanto eles estavam falando.




Os dados foram inseridos em um algoritmo de aprendizado de máquina, que converteu os dados da atividade cerebral de cada sentença falada em uma sequência de números.


Os resultados ainda deixam muito a desejar, mas já é muito melhor do que se tinha anteriormente, ou seja, os cientistas parecem ter encontrado o caminho.

Claro que estamos a anos-luz de uma tecnologia que nos permita ler pensamentos de maneira instantânea, mas estamos seguindo o caminho que pode nos levar até lá.

Um caminho, se levarmos em conta o que dizem aqueles que tiveram algum tipo de contato com extraterrestres, que nossos visitantes já percorreram muito antes de nós. Fonte: Revista UFO


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quarta-feira, 25 de março de 2020

Uma antiga placa de pedra revela a origem da escrita do povo Maia



Uma placa de pedra, esculpida e datada de cerca de 2.000 anos atrás, descoberta na Guatemala, fascina os pesquisadores que ainda tentam decifrá-la.

O monumento é um testemunho do desenvolvimento e da origem da escrita maia, a civilização pré-colombiana que durante séculos governou a mesoamérica.

Os maias foram grandes matemáticos e astrônomos, e até hoje não houve uma explicação razoável para de onde vieram seus conhecimentos refinados em relação à infinitude do tempo e aos ciclos celestes.

A placa de pedra foi descoberta em setembro de 2018, no sítio arqueológico de Tak’alik Ab’aj, em El Asintal, a 125 km da capital da Guatemala.

Origem da escrita maia

O monumento é um testemunho do desenvolvimento e da origem da escrita maia, a civilização pré-colombiana que durante séculos governou a mesoamérica.

Os maias foram grandes matemáticos e astrônomos, e até hoje não houve uma explicação razoável para de onde vieram seus conhecimentos refinados em relação à infinitude do tempo e aos ciclos celestes.

A placa de pedra foi descoberta em setembro de 2018, no sítio arqueológico de Tak’alik Ab’aj, em El Asintal, a 125 km da capital da Guatemala.

Origem da escrita maia
Cidade Maia na Guatemala. Crédito: Revista Galileu

“A grande importância da estela 87 é que ela é um exemplo precoce do desenvolvimento da escrita na Mesoamérica”, explicou o epígrafo alemão Nikolai Grube, em uma videoconferência transmitida do palácio nacional da cultura, na presença do presidente do país Alejandro Giammattei.

Embora não tenha sido possível chegar a uma leitura linguística dos personagens, o pesquisador explicou que a figura na placa, um líder com o seu nome e títulos, destaca “um texto maia primitivo”.

Tak’alik Ab’aj era uma cidade habitada pelos olmecas desde, pelo menos, 1500 a.C. e pelos maias a partir de 800 a.C. Depois que os olmecas desapareceram, os maias continuaram o seu desenvolvimento cultural.

A arqueóloga guatemalteca Christa Schieber, coordenadora do sítio, acredita que Tak’alik Ab’aj atuou como um laboratório de experimentos de escrita que mais tarde evoluíram.

Descoberta na Guatemala

Em 2012, pesquisadores guatemaltecos anunciaram uma descoberta do túmulo de um rei que poderia ter fomentado a transição cultural entre almecas e maias, entre 700 e 400 a.C.

A civilização maia chegou ao seu apogeu durante o chamado período clássico, entre os anos 250 e 900 de nossa era, ocupando uma região que inclui o sul do México, Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize.

Alguns teóricos modernos acreditam que o desaparecimento da civilização maia se deu por causa de uma mudança climática e, em 2018, uma equipe de pesquisadores calculou as condições ambientais durante o declínio da cultura e confirmou a hipótese em um artigo publicado na revista Science..

Os cientistas analisaram a água presa em um bloco de gesso, que encontraram no Lago Chichancanab, medindo suas variantes químicas. Os isótopos mais leves tendem a evaporar mais rapidamente, por isso o gesso deixado com isótopos mais pesados indica uma seca.

Em dezembro de 2019, os arqueólogos descobriram um grande palácio que atribuem à elite maia enterrada em Kulubá, nas florestas do estado mexicano de Yucatán.

Segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História do México, a estrutura tem aproximadamente 50 m de comprimento e seis metros de altura.

Acredita-se que a estrutura foi ocupada por volta de 600 a 900 de nossa era, quando a cultura Maia prosperou.



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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

A inteligência artificial agora com capacidade de imaginar o desconhecido











Imaginação artificial

A inteligência artificial depende de dados de treinamento para desenvolver sua capacidade de reconhecer objetos, mas não consegue ainda, como os seres humanos, deduzir intuitivamente uma classificação provável para um objeto que não estava em seu banco de dados de treinamento.

Mas isso pode estar começando a mudar.

Projetado para aprender a desviar-se das informações conhecidas, um algoritmo de "imaginação" para inteligência artificial mostrou-se capaz de identificar objetos anteriormente não vistos a partir de descrições escritas.

O algoritmo abre caminho para a "imaginação artificial" e a classificação automatizada de novas espécies de plantas e animais.

"A imaginação é uma das principais propriedades da inteligência humana que permite não apenas gerar produtos criativos, como arte e música, mas também entender o mundo visual," contextualizam Mohamed Elhoseiny (KAUST) e Mohamed Elfeki (Universidade Central da Flórida).

Aprendizado de captura zero

A ideia dos dois pesquisadores foi prover o contato com o desconhecido por meio de uma descrição escrita, embora a expectativa seja que, no futuro, a inteligência artificial possa "imaginar" por meio da inferência ao ver algo semelhante a um objeto conhecido.

O resultado atual é uma versão do que é chamado de algoritmo ZSL (Zero-Shot Learning), ou aprendizado de captura zero, uma referência a um aprendizado de máquina sem exemplos de treinamento.

"Nós modelamos o processo de aprendizado visual para categorias 'não vistas', relacionando o ZSL à criatividade humana, observando que o ZSL lida com reconhecer o invisível, enquanto a criatividade lida com criar um 'invisível agradável'," disse Elhoseiny.

Na criatividade, algo novo - agradável ou "desejável" - deve ser diferente de uma arte anterior, mas não tão diferente que seja irreconhecível. Da mesma forma, o algoritmo modela um sinal de aprendizado que incentiva indutivamente o desvio em relação às classes já vistas, mas não vai tão longe a ponto de que a classe imaginada se torne irrealista ou perca a transferência de conhecimento das classes já vistas.

"Uma das aplicações possíveis da nossa abordagem é na identificação de espécies desconhecidas," diz Elhoseiny. "A inteligência artificial baseada nessa tecnologia pode ajudar a relatar avistamentos de espécies sem fotos, apenas com descrições por linguagem". Fonte: Revista: Proceedings of The IEEE International Conference on Computer Vision


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Descoberto como capturar todo espectro da luz do Sol


Energias limpas

Cientistas desenvolveram pela primeira vez uma única molécula capaz de absorver a luz solar com eficiência e também atuar como um catalisador para transformar a energia solar em hidrogênio, considerado o combustível limpo por excelência porque sua queima só produz água como resíduo.

Esta nova molécula consegue capturar a energia de virtualmente todo o espectro visível da luz solar, o que lhe permite aproveitar mais de 50% mais energia solar do que as células solares atuais.

"A ideia toda é que podemos usar fótons do Sol e transformá-lo em hidrogênio. Para simplificar, estamos capturando a energia da luz solar e armazenando-a em ligações químicas, para que ela possa ser usada posteriormente," disse a professora Claudia Turro, da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA.

Ela espera que a descoberta possa oferecer uma rota para ajudar a diminuir o uso dos combustíveis fósseis, migrando para fontes de energia que não contribuam para as mudanças climáticas.

Sem precedentes

A equipe demonstrou, pela primeira vez, que é possível coletar energia de todo o espectro visível da luz solar - incluindo o infravermelho de baixa energia, uma parte do espectro solar difícil de coletar - e transformá-la com rapidez e eficiência em hidrogênio - o chamado "hidrogênio solar".

"O que o faz funcionar é que o sistema é capaz de colocar a molécula em um estado excitado, onde ela absorve o fóton e é capaz de armazenar dois elétrons para produzir hidrogênio," descreveu Turro. "Esse armazenamento de dois elétrons em uma única molécula, derivados de dois fótons, e usá-los juntos para produzir hidrogênio, não tem precedentes".

A maioria das tentativas anteriores de coletar energia solar e transformá-la em hidrogênio se concentrou nos comprimentos de onda de maior energia da luz solar, como os raios ultravioleta, por exemplo. Tentativas anteriores também se basearam em catalisadores construídos a partir de duas ou mais moléculas, que trocam elétrons à medida que produzem combustível a partir da energia solar. Mas perde-se energia na troca, o que torna esses sistemas multimoléculas menos eficientes.

Vitórias e desafios

A equipe de Turro descobriu como fazer um catalisador com apenas uma molécula - uma forma do elemento ródio -, o que significa que se perde menos energia na conversão. E eles descobriram como coletar energia do infravermelho até o ultravioleta, abarcando todo o espectro visível.

O sistema mostrou-se quase 25 vezes mais eficiente com luz infravermelha de baixa energia do que sistemas de molécula única anteriores operando com fótons ultravioleta.

Mas muito trabalho terá que ser feito antes que o catalisador molecular da equipe possa ser usado em aplicações do mundo real. O ródio é um metal do grupo da platina, o que significa que ele é raro e caro. A equipe reconhece isso, e afirma que já está trabalhando não apenas para melhorar a molécula, para que ela produza hidrogênio por um período de tempo mais longo, como também na construção do catalisador a partir de materiais mais baratos. 
Fonte: Revista: Nature Chemistry


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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

O Brasil vence conquistando prêmio internacional de construção sustentável


O brasileiro Estúdio Flume foi vencedor da edição de 2016 do prêmio Call For Solutions 2016, promovido pela Fondazione Giacomo Brodolini, da Itália. A premiação, que acolheu projetos do mundo inteiro, procurava soluções relacionadas a construção sustentável, segurança alimentar e impacto social.O projeto vencedor, desenvolvido pelo Estúdio Flume, é um protótipo de abrigo para pequenos produtores ...


Marceneiro brasileiro cria carro de madeira

em comunidades rurais. A construção, de 46 m², oferece copa e refeitório, banheiros, mesas para manejo de sementes e mudas, e uma área para guardar ferramentas. Mas ela pode facilmente ser expandida. A ideia é que possa ser instalada no meio de um campo agrícola e que os trabalhadores tenham um espaço para descansar, se alimentar e se higienizar — necessidades básicas, mas que em muitas regiões simplesmente não existem, deixando os trabalhadores em altos níveis de insalubridade.


Amazônia e suas águas ferventes

“O objetivo é que a construção possa ser usada quando os grupos precisarem de um incentivo para começar a cultivar a terra. Ele é feito para lugares onde não há uma infraestrutura mínima”, comenta Noelia Monteiro, uma das responsáveis pelo projeto, ao lado de Julia Marini, Christian Teshirogi e Desy Frezet.


Construção sustentável para gerar renda


A ideia surgiu a partir de uma demanda do Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES), uma ONG que trabalha com a geração de renda em regiões necessitadas. O Estúdio Flume atua com eles desde 2014 e começou a reformar diversas instalações como padaria, fábricas de rapadura e hortas de cooperativas para que pudessem ter condições mínimas sanitárias.


Diz revista alemã que o Brasil já tem bomba nuclear

Foi quando começaram a viajar muito para o interior do Maranhão e do Pará e viram as carências das regiões. “As necessidades são primárias, como água, banheiros ou um simples espaço para fazer refeições”, comenta Noelia. Perceberam também que pela precariedade e por serem regiões afastadas, havia muita dificuldade de promover reformas nesses locais, uma vez que é difícil encontrar mão de obra, transportar materiais etc. Em 2016 decidiram desenvolver um projeto que pudesse solucionar a situação.

Pensaram que a construção deveria ser adaptada de acordo com as particularidades de cada região, mas que sempre tivesse o objetivo de ajudar na geração de renda. Escolheram três pilares: usar matérias-primas locais, de fácil acesso e baixo custo; ter agilidade na construção; e poder armazenar água durante a estação de chuvas.

Estudando o Maranhão, chegaram ao babaçu, uma planta muito abundante na região e que funciona como matéria-prima para construções. Observaram que, em algumas casas antigas locais, o material era usado em portas e janelas. “Com o tempo, essas técnicas se perderam e, com os novos padrões de consumo, as pessoas passaram a usar tijolo e alumínio em suas casas”, comenta Noelia. Em outras regiões pode ser usado outro material que for abundante no local.

Feito o resgate do babaçu, projetaram um sistema arquitetônico que fosse fácil de construir e que fosse modular. Isso é: os trabalhadores podem facilmente expandir o protótipo e ampliar conforme acreditarem que é necessário, inclusive criando acomodações para dormir. “No sistema modular você oferece a estrutura mínima para trabalhar em condições adequadas e permite, com o tempo, crescer. Como são regiões muito simples, muitas vezes é necessário que o trabalhador durma próximo à plantação para cuidar e proteger seu patrimônio”, diz Noelia.

A construção também pensa no clima. O piso fica acima do chão e há cobertura dupla nos tetos para garantir a ventilação do ambiente, considerando as temperaturas elevadas em regiões do Norte e Nordeste brasileiros. Há ainda vigas em “V” que captam a água da chuva e as levam para um reservatório. Afinal, a região muitas vezes é castigada por períodos de intensas chuvas seguidos por longos tempos de seca.


Próximos passos na habitação social



Agora que venceram o concurso na Itália, o pessoal do Estúdio Flume está se debruçando sobre os detalhes técnicos para concretizar o projeto. Eles receberão três meses de incubação pela Fondazione Giacomo Brodolini.

Possivelmente a primeira versão será montada em São Paulo, mas Noelia diz que o objetivo é levá-lo para as regiões onde há necessidade real. Eles querem ajudar na geração de renda das pessoas. “Nos interessa investir para que as pessoas possam ter sua própria renda e, com isso, consigam acessar um plano de habitação e cobrir suas necessidades”, comenta.

“Uma coisa que percebemos trabalhando com habitação social é que, mesmo depois que a pessoa recebe moradia, ela não tem os meios para manter aquela estrutura”, diz. Ela explica que, ao incentivar a geração de recursos em comunidades locais, evita-se o êxodo rural para grandes metrópoles, já que conseguem oferecer oportunidades a todos. Fonte: Free the Essence





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A gigante China constrói a primeira estação de satélite quântica móvel do mundo













Dois bancos estatais chineses já estão usando o sistema de criptografia quântica via satélite.

Criptografia quântica

A primeira estação terrestre portátil do mundo, capaz de enviar e receber comunicações quânticas seguras, já está em funcionamento. A estação se conectou com sucesso ao satélite espacial quântico Mozi, outro "primeiro do mundo", que foi lançado em agosto de 2016.

A equipe do professor Ji-Gang Ren, da Universidade de Ciência e Tecnologia da China em Hefei, usou a estação móvel para enviar uma transmissão segura de dados a partir de Jinan, no nordeste da China.


O caça chinês supera os EUA

Ao contrário da estação terrestre usada quando o Mozi foi lançado, que pesa mais de 10 toneladas, esta estação móvel pesa cerca de 80 kg e é pequena o suficiente para ser instalada no teto de um carro.

A redução significativa de massa e volume da estação foi possível com uma ligeira redução na potência de transmissão. A estação terrestre móvel transmite dados a uma taxa entre 4.000 e 10.000 bits por segundo, em comparação com uma taxa de cerca de 40.000 bits por segundo das estações maiores, comparou Ren.


Chaves quânticas

A equipe usou a estação terrestre móvel para realizar a distribuição de chaves quânticas, uma forma de comunicação segura baseada na transmissão de partículas de luz, os fótons. Essa técnica permite que duas partes compartilhem uma chave secreta usada para criptografar e descriptografar informações - além de ser virtualmente impossível quebrar sua segurança, o mero fato de tentar espionar a chave é acusado pelo sistema.


Esquema do primeiro satélite de comunicações quânticas, o Mozi.

Uma chave foi transmitida via Mozi entre a estação terrestre móvel em Jinan e uma estação fixa em Xangai.

Segundo o pesquisador, a construção de uma estação terrestre quântica móvel foi exigida pelos usuários do sistema, como o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC).

O ICBC e o Banco Popular da China já estão usando a distribuição de chaves quânticas por satélite entre cidades distantes, como Pequim no nordeste da China e Ürümqi no extremo noroeste.

A equipe anunciou também que planeja lançar um nanossatélite quântico nos próximos dois anos, voltado para clientes comerciais. "Queremos que mais e mais usuários usem chaves quânticas para proteger suas informações importantes," disse Ren.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br




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Cobertura solar acelera mineração e limpeza de águas residuais










Em uma lagoa de evaporação convencional (esquerda), a luz solar recebida é absorvida, causando um aumento na temperatura da água que leva à evaporação. Com o guarda-chuva solar, a luz solar recebida é convertida em radiação infravermelha média, que a água absorve fortemente, aumentando a temperatura da superfície e a taxa de evaporação enquanto o corpo d'água permanece a uma temperatura mais baixa.

Lagoas de evaporação

As lagoas de evaporação, comumente usadas em muitas indústrias para gerenciar águas residuais, geralmente exigem grandes áreas e frequentemente apresentam riscos para pássaros e outros animais selvagens.

No entanto, elas são a maneira mais barata disponível para lidar com a água industrial contaminada, porque aproveitam a evaporação natural sob a luz do Sol para reduzir grandes volumes de água suja a volumes muito menores de resíduos sólidos.

Agora, pesquisadores dos Laboratórios Berkeley, nos EUA, descobriram como usar as propriedades intrínsecas da água para dobrar a taxa de evaporação, e isso continuando a usar apenas a energia solar.

"Nós percebemos que, se você observar as propriedades da água, ela tem uma absorção muito forte na faixa do comprimento de onda do infravermelho médio. Se você lançar luz infravermelha na água, ela será absorvida com tanta força que reterá todo aquele calor em uma camada muito fina," explicou a pesquisadora Akanksha Menon.

Transformando o comprimento de onda da luz solar

Para tirar proveito desse comportamento da água, Menon construiu um dispositivo que ela compara a um "transformador de radiação", que retira energia da luz solar na faixa de 400 a 1.500 nanômetros e a converte em 3.000 nanômetros ou mais, já na faixa do infravermelho médio.

O dispositivo fototérmico - uma chapa plana que absorve seletivamente a energia solar de um lado e emite energia infravermelha do outro - deverá ficar acima da água em uma lagoa de evaporação, como se fosse um guarda-sol. "Um local pode ter uma variedade desses guarda-sóis solares, provavelmente assentados sobre postes, a cerca de 30 cm acima da água," disse Menon.

Ela demonstrou o conceito no laboratório usando uma solução saturada de sal de cozinha. No experimento, o protótipo aumentou a taxa de evaporação em mais de 100% em relação à evaporação natural. E os dados indicam um potencial para aumentar a evaporação em 160% por meio de otimizações do projeto térmico.

Os pesquisadores observam que esses "guarda-sóis solares" também podem encontrar aplicação nas plantas de dessalinização e na mineração, por exemplo, na extração de sal de cozinha ou de lítio, ambas feitas a partir da evaporação de salmouras.

Fonte: Revista: Nature Sustainability




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Transístor podendo agora processar e armazenar informações


Transístor que armazena e processa

Engenheiros podem ter descoberto um verdadeiro "ovo de Colombo" da eletrônica: como fazer com que os transistores possa processar e armazenar informações ao mesmo tempo.

Os computadores atuais processam os dados e armazenam os dados usando componentes diferentes: Transistores no processador, no primeiro caso, e transistores na memória, no segundo caso.

Agora, Mengwei Si e colegas da Universidade Purdue, nos EUA, conseguiram fazer com que cada uma de milhões dessas minúsculas chaves elétricas possam simultaneamente processar e armazenar as informações.

E a técnica resolve ainda um outro problema: Ela combina um transistor com uma tecnologia de memória de melhor desempenho, a RAM ferroelétrica.

Os pesquisadores tentam há décadas integrar essas duas tecnologias, mas ocorrem problemas na interface entre o material ferroelétrico e o silício, o material semicondutor que compõe os transistores. Por isso, as memórias RAM ferroelétricas usadas hoje funcionam como uma unidade separada no chip, limitando seu potencial para tornar a computação mais eficiente.

FET semicondutor e ferroelétrico

A solução foi encontrada na junção das propriedades ferroelétricas e semicondutoras em um único material.

"Nós usamos um semicondutor que possui propriedades ferroelétricas. Dessa forma, dois materiais se tornam um material só e você não precisa se preocupar com os problemas de interface," disse o professor Peide Ye.

O resultado é chamado "transístor de efeito de campo semicondutor ferroelétrico" (FeSFET), e é construído da mesma maneira que os transistores atualmente usados nos chips de computador.

O material, chamado seleneto de índio alfa, não apenas possui propriedades ferroelétricas, como também é um semicondutor com um "intervalo de banda" (bandgap) estreito, permitindo a realização de cálculos computacionais, além do tradicional armazenamento de um bit não volátil.

O próximo passo será testar o novo material e a nova arquitetura de processamento/armazenamento em dispositivos lógicos maiores, mais próximos da utilização prática. Fonte: Revista: Nature Electronics


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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Ouro 18 quilates criado com plástico - Será que isso explica a fartura de ouro em civilizações avançadas do passado?



Ouro verdadeiro feito com plástico

Em 2015, uma equipe do Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça, criou um aerogel de ouro, o ouro mais leve do mundo. Mas o material se mostrou instável, e as muitas aplicações sugeridas então continuaram à espera de um material melhor.

Foi o que Leonie van't Hag e seus colegas conseguiram fazer agora: Eles chamam o material de "ouro de plástico", mas é ouro real mesmo, ou, pelo menos, comparável aos materiais de ouro hoje disponíveis comercialmente.

Quando você compra um artigo de ouro 18 quilates - uma joia, um relógio, alianças etc. - o que você está comprando é um objeto feito com três quartos de ouro e um quarto de cobre, uma liga que apresenta uma densidade de 15 gramas por centímetro cúbico (15 g/cm3).

O que van't Hag fez foi substituir o cobre na liga metálica por fibras de proteína e um látex de polímero, formando uma matriz na qual ele incorporou ouro na forma de nanocristais, finos discos minúsculos. Com isto, o "ouro de plástico" tem uma densidade de apenas 1,7 g/cm3.

Isto significa que os amantes de artigos de ouro poderão em breve comprar suas amadas joias ainda de ouro, só que pesando muito menos - a equipe acredita que este é um argumento valioso para o mercado de relógios de ouro, tipicamente bem pesados.

Fabricação do ouro de plástico

Para criar o novo ouro leve, primeiro a equipe adicionou os ingredientes à água e criou uma dispersão. Depois de adicionar sal para transformar a dispersão em gel, a água foi substituída por álcool.

O formato dos nanocristais de ouro adicionados à matriz polimérica muda as propriedades do "ouro plástico".


Em seguida, os pesquisadores colocaram o gel de álcool em uma câmara de pressão, onde altas pressões e uma atmosfera supercrítica de CO2 permitiram a miscibilidade do álcool e do gás CO2; quando a pressão foi liberada, tudo se transformou em um aerogel homogêneo. Posteriormente, pode-se aplicar calor para recozer os polímeros plásticos, transformando o material e compactando-o na forma final desejada, preservando a composição de 18 quilates, diz a equipe.

"Este ouro tem as propriedades materiais de um plástico. Quando um pedaço cai sobre uma superfície dura, ele emite um som similar ao do plástico. Mas ele brilha como ouro metálico e pode ser polido e trabalhado da forma desejada," disse o professor Raffaele Mezzenga, coordenador da equipe.

É possível também ajustar a dureza do material alterando a composição do ouro. Os pesquisadores também testaram a substituição do látex na matriz por outros plásticos, como o polipropileno. Como o polipropileno liquefaz a uma temperatura específica, o ouro plástico produzido com ele imita o processo de fusão do ouro, mas a temperaturas muito mais baixas. Além disso, o formato das nanopartículas de ouro pode mudar a cor do material: nanoplaquetas produzem o brilho típico do ouro, enquanto nanopartículas esféricas de ouro conferem ao material um tom violeta.

O professor Mezzenga ressalta que, embora o ouro plástico seja particularmente adequado para a fabricação de relógios e joias, ele também é adequado para catálise química, aplicações eletrônicas ou proteção contra radiação. Fonte: Revista: Advanced Functional Materials


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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