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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

As maiores criações com impressora 3D


A impressão em 3D é uma das maiores invenções das últimas  décadas. A Impressão 3D surgiu em 1984, a primeira impressão 3D funcionando a pleno vapor foi invetada por Chuck Hull, um norte-americano do estado da Califórnia, em 1984, utilizando a estereolitografia, tecnologia precursora da impressão 3D. Hull já havia desenvolvido um ano antes a tecnologia do que viria a ser a máquina, quando ela tinha duas funções principais, sendo uma delas a criação de lâmpadas para solidificação de resinas, primeiro objeto criado pela ferramenta.

Nos últimos anos, alto preço e dificuldade de manuseio afastavam os interessados, mas isso está mudando. Com alguns dos últimos modelos, criar o produto que você quiser é apenas uma questão de gerar (ou baixar) um modelo de design virtual; modificá-lo, se for preciso, para adequar o objeto ao seu gosto, e então enviar o arquivo para ser impresso.
Pessoas motivadas a solucionar pequenos problemas do cotidiano estão usando a tecnologia de impressão 3D e transformando completamente a vida das pessoas e até salvando vidas. Você vai conhecer agora as mais impressionantes criações feitas em uma impressora 3D. Fonte: fatosdesconhecidos


                                        Instrumentos musicais



                                Lentes para câmeras fotográficas



                                           Fones de ouvido


                                               Alimentos



                                            Automóveis



                                            Automóveis



                                                                Ferramentas


                                                  Avanços na medicina


                                 Outras impressoras 3D

O que é impressão 3D?

A impressão 3D, também conhecida como fabricação aditiva, é o processo pelo qual objetos físicos são criados pela deposição de materiais em camadas, com base em um modelo digital. Todos os processos de impressão 3D requerem o trabalho conjunto de software, hardware e materiais.
A tecnologia de impressão 3D pode ser usada para criar tudo, de protótipos e peças simples a produtos finais altamente técnicos, como peças de avião (Inglês), construções sustentáveis, implantes médicos que salvam vidas e até mesmo órgãos artificiais com o uso de camadas de células humanas




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sábado, 15 de dezembro de 2018

Motor movido a água



                                                              



O experimento em 2014 fez um carro popular andar mais de 1000 km com menos de 1 litro de água. Porém a legislação brasileira não permite a comercialização do kit alegando falta de segurança e risco de explosão.Roberto de Souza, o inventor, explica como funciona o motor movido ao hidrogênio da água. Fonte: ambientelegal.





Então onde esta o inventor sumiu???
 tire suas conclusões.




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Impressora 3d o que ela pode trazer
















Uma impressora 3D é uma máquina totalmente diferente das que temos em casa ou no escritório e que imprimem em papel — como as impressoras matriciais, a laser ou com jatos de tinta. A impressão 3D é uma tecnologia inovadora e que permite criar um objeto físico com rapidez e precisão a partir de um modelo digital no computador.
Criado esse modelo tridimensional, basta enviá-lo ao software da impressora 3D, definindo dimensões e detalhes de texturas. O desenho em 3D desse objeto será fatiado em várias camadas de impressão e produzido uma a uma até que se forme por completo. Em geral, as impressoras 3D trabalham como um injetor de matéria quente (um filamento plástico) ou emissão de luzes sobre um material moldável. As aplicações mais comuns são fusão a laser, fundição a vácuo e moldagem por injeção

Tecnologia de fabricação aditiva

As impressoras 3D imprimem, ou melhor, materializam objetos em três dimensões. Criam formas a partir de um modelo — feito em softwares de CAD (Computer Aided Design) como AutoCAD ou Sketchup. Conhecida também como prototipagem rápida, essa tecnologia revolucionou a indústria. Antes dela, para se produzir um protótipo, era preciso modelar uma peça manualmente para então criar uma matriz de produção.















Na prática, a impressão 3D é uma forma de tecnologia de fabricação aditiva em que um modelo tridimensional de um objeto é criado por sucessivas camadas de material sobrepostas, ordenadas de acordo com a programação de um software de impressão.
Quando surgiram as impressoras 3D?
A tecnologia não é exatamente uma novidade e foi desenvolvida na década de 80 para atender a demanda de prototipagem rápida. Hoje as impressoras 3D se tornaram até certo ponto populares e você pode criar qualquer coisa que puder desenhar em 3D.

Chuck Hull, um engenheiro da Califórnia, é apontado como o pai da impressão 3D. Em 1984, utilizando a estereolitografia, criou o que viria a ser a sua primeira versão. Basicamente, trata-se de uma impressora a laser de alta precisão para endurecer resinas sensíveis a luz. Técnicas usadas na indústria, longe do usuário doméstico.
Depois de patentear a invenção em 1986, Hull montou a fabricante de impressoras 3D Systems — ainda hoje referência no setor. Seu primeiro produto comercial foi lançado em 1988 e tornou-se um sucesso entre os fabricantes de automóveis, do setor aeroespacial e também entre as empresas que projetam equipamentos médicos.
Tipos de impressora 3D
Muitas pessoas aperfeiçoaram a proposta e deram origem a diferentes tipos de impressoras 3D, que usam outras tecnologias, para a indústria e uso doméstico.
Extrusão – FDM (Fused Deposition Modeling) – É o método mais comum. Funciona a partir de um extrusor que libera camadas de um material plástico aquecido/derretido como ABS, PLA e PETG. É barata e muito popular.
Estereolitografia – SLA – Basicamente, é uma impressora a laser de precisão que endurece um tipo de resina que é sensível a luz. Geram objetos físicos que precisam de algum acabamento.
Por Luz – O termo DLP (de direct light processing), “impressão direta por luz” é um tipo de impressora similar às estereolitográficas. Usa uma fonte (que não é laser) de luz para enrijecer material.
Síntese a laser – Essas usam uma cabeça de impressão a laser para enrijecer material de impressão em pó, numa câmera vedada (vácuo) com temperatura alta e constante para garantir perfeição.
Sintetização Seletiva – SLS – As impressoras do tipo Selective Laser Sintering (SLS) usam lasers muito potentes para criar formas em materiais de vidro, cerâmica, nylon e metais com alto consumo de energia.
Outros tipos de tecnologia de impressão 3D aparecem a todo momento. A maioria, entretanto, ainda é muito experimental mas já podem imprimir até tecido humano. Fonte Tecbloc




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Plataforma solar flutuante é testada em barragem de hidrelétrica em São Francisco




A energia solar vem crescendo e trazendo variadas formas de uso, seja qual for o tamanho dos painéis solares, o projeto ou o local, essa fonte de energia sustentável não decepciona e a geração de energia solar está em ascensão pelo mundo inteiro. Considerada uma fonte de energia inteligente, a energia solar está sendo explorada e descoberta como a energia do futuro.
Por esse e outros fatores, as Equipes do Ministério da Integração Nacional e do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), está realizando uma série de estudos para viabilizar o uso da energia solar e de outras energias renováveis no Projeto de Integração do Rio São Francisco.

O principal objetivo ao escolher energias renováveis é diminuir o consumo de energia elétrica do sistema, que, atualmente, representa cerca de 80% dos custos da operação do empreendimento. Além disso, as energias renováveis são menos poluentes. O estudo envolve uma série de fatores, como, por exemplo, custos de investimento, hidrografia e clima.
Um dos benefícios da energia solar que chamou atenção entre tantos foi que: com a ausência de luz solar, o crescimento de algas é reduzido, ajudando também a diminuir o gasto com manutenção e aumentando a vida útil dos equipamentos. As estimativas do estudo mostraram que painéis solares de um megawatt podem economizar nove milhões de litros de água anualmente.
A equipe responsável pelo projeto anda estudando a geração de energia solar por meio de uma plataforma solar flutuante. Muitos locais do mundo já possuem essa tecnologia. Instalada as placas solares flutuantes, a evaporação diminui, pois o equipamento montado nos canais bloqueia a radiação solar.
A Companhia Hidrelétrica do São Francisco terá um investimento de R$ 56 milhões. O projeto desenvolvido é pioneiro e promete ser referência em geração de energia solar com painéis solares flutuantes. Até dezembro, a usina solar flutuante deve entrar em operação. Mais quatro plantas serão instaladas no ano que vem, ao todo serão cinco sistemas capazes de produzir 5 MWp, energia suficiente para abastecer, aproximadamente, cinco mil residências.



A energia solar captada através de placas solares já vem sendo usada por mais de 40 mil brasileiros. Esta nova forma de produção de energia, com painéis solares flutuantes instalados em lagos de usinas hidrelétricas, está sendo testada e promete ser um sucesso! As tecnologias voltadas para energia solar estão sendo a melhor alternativa para unir inovação, sustentabilidade e economia.
O grande potencial de incidência solar em nosso país deve ser aproveitado de todas as maneiras que forem possíveis, pois existem muitas formas de aplicar e utilizar a energia solar fotovoltaica. Através de uma pesquisa foi revelado que painéis solares flutuantes produzem até 14% mais energia. Conheça a usina solar flutuante do Brasil já em operação.
Para você que ficou interessado em gerar sua própria energia, através do raio solar, saiba mais sobre o financiamento para energia solar e adquira sua placa solar. Nós, do Portal Solar, contamos com o maior banco de dados de empresas qualificadas no país que trabalham com energia solar fotovoltaica.
Fonte: Portal Solar

Não tem como segurar o futuro, esperamos que o consumo seja barato para a pupulação.
Iron Tec



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Arábia Saudita com o maior projeto de energia solar do mundo.



Em Tóquio o diretor-presidente da SoftBank Group Corp, Masayoshi Son, anunciou um projeto de energia solar fotovoltaica de US $ 200 bilhões na Arábia Saudita, que promete ser o maior já realizado. O projeto está em cooperação com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, sócio do SoftBank. A expectativa é que o projeto gere 100 mil postos de trabalho.
Os sauditas junto a SoftBank estão avançando no desenvolvimento de energia solar que deverá ter centenas de gigawatts instalados até 2030. Masayoshi Son, fundador da SoftBank e o príncipe saudita, Mohammed Bin Salman, apresentaram o plano e afirmaram que esta ação é um grande passo na história da humanidade. Mesmo sendo arriscado é uma atitude corajosa e eles esperam ter sucesso!
O projeto será implantado no deserto da Arábia e poderá ser cerca de 100 vezes maior que qualquer outra fazenda de energia solar do planeta, além de, gerar mais do que o dobro do que toda a indústria mundial de fotovoltaica gerou no ano passado.

  
Segundo informações da Reuters, o investimento de US$ 200 bilhões será para painéis solares, baterias de armazenamento, e para a própria construção de uma fábrica de painel solar na Arábia Saudita. A fase inicial do projeto será de 7,2 gigawatts e seu custo é de US$ 5 bilhões.
A iniciativa da SoftBank irá mudar o cenário de geração de energia limpa na Arábia Saudita! Atualmente o país tem projetos de energia solar fotovoltaica apenas em pequena escala em operação. Segundo a Reuters, geograficamente será vantajoso, pois a Arábia é um país muito ensolarado, com alta incidência solar!


Assim que for concluído, o projeto irá triplicar a capacidade de geração de energia da Arábia Saudita, que em 2016 era de 77 gigawatts. Além de reduzir a dependência da Arábia Saudita do petróleo, o país que é o maior exportador de petróleo no mundo, agora quer progredir de combustíveis fósseis para energia renovável.

Até o final do ano, a Arábia Saudita planeja investir cerca de US$7 bilhões no desenvolvimento de sete usinas solares e grandes fazendas eólicas. O país espera que os meios renováveis, que agora representam uma quantidade pequena da energia utilizada, possam representar até 10% de sua geração de força até o final de 2023. 



Os painéis solares inicialmente serão importados, até que o projeto conclua a construção da fábrica de montagem de painéis.
Outra vantagem para o país é que os custos para instalar e operar essa tecnologia, como a placa solar, diminuíram no mundo todo nos últimos anos. Isso quer dizer que, mesmo em um país em que o petróleo é abundante, as energias renováveis são alternativas baratas e limpas para substituir os tradicionais combustíveis fósseis. Fonte: Portal Solar.



Um dos maiores produtores de petróleo do mundo, investe em energia solar, isso é bom sinal, talvez a Arabia Saudita já entenda que o futuro não dá para energia oriunda do petróleo e seus derivados.
O Planeta agradece.

Iron Tec

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Grafeno a revolução real


Mais forte do que o aço e mais fino do que um fio de cabelo, o grafeno pode substituir o silício e provocar mais uma revolução tecnológica no planeta.

Um material superfino, flexível como plástico, excelente condutor elétrico, mais forte do que o aço e com dezenas de potencialidades ainda inexploradas. Estamos falando do grafeno , que é tido por especialistas e pesquisadores como o “material do futuro” .

 E, por incrível que pareça, ele é feito da mesma matéria que a ponta de um lápis: o grafeno é um cristal de carbonos derivado do grafite. Atualmente, centros de excelência tecnológica ao redor do globo vêm testando sua aplicação em novos aparelhos celulares ultrafinos e flexíveis, carros, aviões e redes de fibra ótica.
Cientistas já especulam, também, que o grafeno propiciará avanços na internet, aumentando a velocidade de acesso à rede mundial de computadores. Ele também pode vir a substituir o silício em chips de notebooks e celulares, transformando-se assim na força motriz de mais uma revolução tecnológica.


O que é grafeno?


O grafeno é, em síntese, uma camada superfina de grafite. Sua peculiaridade é que ele se trata do primeiro material 2D do mundo: como todos os materiais, possui largura e comprimento, mas sua espessura é de um único átomo.
Por isso, o grafeno é o material mais fino que se pode conceber: para se ter uma ideia, ele é um milhão de vezes mais fino do que um fio de cabelo humano.
Embora aparentemente frágil, o grafeno é, contudo, 200 vezes mais forte que o aço. Extremamente denso, embora leve, o grafeno é também maleável. Por isso, cogita-se que ele possa vir a ser usado na telefonia celular, criando telas flexíveis e superfinas.
O grafeno é, também, transparente e impermeável – outra das vantagens frente a outros materiais usados na eletrônica que são sensíveis à água, por exemplo.
Por fim, o grafeno é um ótimo condutor de calor e eletricidade. Daí suas potencialidades em fibras óticas e na composição de motores e geradores de energia.


Do que é feito?


É um material derivado do grafite, uma forma comum do carbono. Uma lâmina de grafeno trata-se de uma treliça formada por átomos de carbono ligados de forma hexagonal, todos num único plano, como na imagem abaixo:
Em que países existe?
Atualmente, existem no mundo mais de 100 empresas buscando desenvolver as potencialidades do grafeno. 
A própria União Europeia, em 2013, criou um programa de fomento à pesquisa do material, o “Graphene Flagship”. Orçado em mais de € 1 bilhão, a iniciativa reuni cientistas de 23 países diferentes.
Entre estes países, a Inglaterra é tida como centro de excelência na pesquisa do derivado do carbono.
Andre K. Geim e Konstantin S. Novoselov, vencedores do Nobel de Física de 2010, sendo os primeiros a produzir grafeno em laboratório, lecionam na Universidade de Manchester, que é conhecida pela comunidade científica com o “lar do grafeno”.
Entre outras utilidades, os dois pesquisam o uso do material na filtragem de água, em tintas anticorrosivas e diversas aplicações medicinais.
Mas não só no velho continente cientistas voltam sua atenção para o novo material.
Em Israel, a empresa Graphene-Info já trabalha com a possibilidade de substituir toda a tecnologia a base de silício por grafeno: baterias, sensores, telas e monitores, apostam os cientistas, serão todos feitos do composto de carbono no futuro.
Outra inovação proposta pelo grupo israelense é o uso do grafeno em baterias de carros elétricos, que se recarregariam em um intervalo de poucos minutos. Os projetos já estão em andamento.
No Brasil as pesquisas sobre o material também estão em andamento.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, criou em 2013, um centro de pesquisas em grafeno, o MackGraphe, com um orçamento inicial de US$ 20 milhões. O centro atua em parceria com o a Unidade de Materiais Avançados 2D da Universidade Nacional de Cingapura. 


Quando estará disponível para o consumidor?

Foi assim com o plástico e o silício: em um primeiro momento, ficaram confinados aos laboratórios; em seguida, passaram a ser usados em tecnologia militar e aeroespacial; e, só então, com a descoberta de técnicas mais baratas de produção, chegaram ao consumidor comum. Esses processos levaram cerca de 20 anos, e deve ser assim também com o grafeno.
Assim, os cientistas estimam que o material tornará mesmo obsoletos os atuais circuitos de silício e os displays de celulares e notebooks, tão frágeis e, se comparados ao grafeno, pouco práticos. Mas isso ainda deve levar uma década ou mais.
Mas, quando acontecer, muita coisa vai mudar: os computadores devem ficar até 10 vezes mais velozes, e será possível, por exemplo, recarregar um celular em questão de poucos minutos.
Para tanto, os cientistas já estão pensando em formas de baratear os custos de produção do grafeno , e bilhões de dólares em pesquisas têm sido despendidos.
Fonte: Tecnologia Ig





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Carro a ar comprimido não chegou ao Brasil em 2016.






Um veículo inteiramente movido a ar é algo que normalmente ocupa a tenra idade de cabeças particularmente inventivas — o tipo de projeção normalmente acompanhada por coisas como “um dia”. Mas esse dia deve estar mais próximo do que nos parecia há até pouco tempo. Dois engenheiros da PSA Peugeot Citroën acreditam, de fato, no ideal infantil.
Ao utilizar duas tecnologias bem conhecidas da indústria — o motor a gasolina e o sistema hidráulico —, Andrés Yarce e Karim Mokaddem contornam o velho problema de projetos baseados no ar como combustível. Trata-se da necessidade de energia para gerar energia, já que é preciso comprimir o gás para que ele devolva algum trabalho. E o resultado pode ser algo interessante tanto do ponto de vista econômico quanto do ecológico.

Até 80% de economia:

Para contornar a questão, o projeto Hybrid Air, coordenado pelos dois, apareceu com um sistema relativamente simples mas bastante eficiente. Conforme mostra o esquema acima, trata-se de um motor híbrido formado por dois tanques de nitrogênio, uma bomba hidráulica e um motor convencional movido a gasolina.
Dessa forma, embora não tenha concebido um bólido totalmente movido a ar atmosférico, o projeto Hybrid Air garante ser capaz de reduzir o consumo de combustíveis convencionais entre 60% e 80%, dependendo da utilização do veículo.

Eis como a coisa funciona:

O carro híbrido utiliza nitrogênio comprimido, o qual é armazenado em um tanque de alta pressão;
Uma bomba hidráulica e um pistão comprimem o nitrogênio para dentro do acumulador — de forma que, quando o gás é liberado (através do pressionamento do acelerador), a bomba acaba por funcionar em sentido reverso, passando a atuar como um motor. A energia do fluido hidráulico em movimento envia força para as rodas;
Uma vez que o fluido tenha passado pelo motor, ele escoa para o acumulador com menos pressão, sendo reservado para utilização futura; e
Um motor movido a gasolina entra em ação em aclives ou qualquer momento em que uma aceleração mais pronunciada se faz necessária. Entre os modelos possíveis, encontram-se o I3 de 1.2L e 82 cavalos de potência (nos subcompactos) e o I4 de 1.6L e 110 cavalos de potência (nos compactos).

Um híbrido com vantagens adicionais:

Durante uma utilização normal, o projeto da Peugeot Citroën deve funcionar basicamente como um híbrido elétrico-gasolina. Entretanto, em termos de produtivos, o Hybrid Car é tanto mais leve quanto mais barato, trazendo ainda a vantagem de não precisar reservar um espaço generoso dentro da estrutura para uma bateria de longa duração.

“O sistema foi desenvolvido para durar tanto quanto o próprio carro”, explicou Yarce. “A única manutenção possível deve ser uma recarga de ar.”
De qualquer forma, o resultado do protótipo fez tanto sucesso que a PSA Peugeot Citroën decidiu colocar logo os veículos em fabricação. De fato, o Hybrid Air deve aparecer como opção em todos os Citroën e Peugeot subcompactos na Europa (e possivelmente em mercados internacionais) em 2016. Embora nenhum preço tenha sido anunciado até o momento, foi dito que o valor final deve ser praticamente o mesmo de outros híbridos movidos a gasolina. 


Fonte Tec mundo







Então previsto para chegar ao Brasil essa tecnologia em 2016, estamos em 2018 e essa tecnologia não chegou, por que não chegou?

Iron Tec





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Brasileiro inventa motor movido a ar comprimido. Antônio Pedro Dariva o mecânico inventor


Brasileiro inventa motor movido a ar comprimido.
Antônio Pedro Dariva o mecânico inventor

Uma invenção dessa poderia revolucionar a maneira como usamos nossos carros. Ela veio da mente do mecânico Antônio Pedro Dariva, um motor que funciona com ar comprimido. Ele não usa combustíveis e consegue se auto-reabastecer! A uns 25 anos, Dariva teve a idéia de usar o ar comprimido para mover os pistões de um motor. “O motor a combustão funciona por causa do aumento de pressão. Então eu pensei que se usasse outro produto para provocar essa mudança de pressão, seria possivel fazer o mecanismo funcionar, sem jogar mais poluição no ar e sem depender do petróleo”, conta o inventor.


Da idéia inicial até o primeiro protótipo, foram cinco anos. A primeira patente foi obtida em 1994. Mas para chegar no nível atual de eficiência, foi necessário investir tempo e quase todo o dinheiro que ganha trabalhando na oficina mecânica da família, localizada em Vila Velha, região metropolitana de Vitória.
Para aprimorar seu projeto, Dariva, que não tem formação acadêmica, estudou o comportamento dos gases. O motor funciona com ar atmosférico comprimido. Um cilindro, semelhante aos utilizados por mergulhadores, é o “tanque de combustível“. Na verdade, segundo o inventor, o ar comprimido no cilindro serve para dar a partida no motor, que tem a capacidade de devolver ao cilindro 75% do ar consumido.

Até aqui, chegamos a uma eficiência de 70, 75%. Isso significa que o motor repõe o ar comprimido enquanto funciona, aumentando a autonomia. No futuro, com a utilização de materiais e tecnologias mais avançadas, acredito que vamos poder aumentar isso”, explica Dariva.
Montagem
Todo as etapas do projeto, da concepção à fundição e usinagem das peças, foram executadas pelo mecânico, com a ajuda de alguns amigos. “Sem eles, eu não chegaria até aqui. Teve muita gente trabalhando de graça, de noite, para me ajudar nisso”.
O princípio de funcionamento é aparentemente simples: depois de acionado, o motor recolhe o ar do meio ambiente e o comprime em uma câmara, onde a temperatura chega a aproximadamente 400ºC. Neste momento, o ar se expande, liberando a energia necessária para mover os pistões e fazer o motor funcionar.


Nesse processo, o ar se resfria rapidamente e é expelido a uma temperatura de 10 graus negativos. “Como o ar expelido é mais frio que o ambiente, ele pode ser utilizado como refrigeração do carro e até no ar condicionado. Isso ajuda a proteger a camada de ozônio. Além disso, o motor capta ar quente e poluído e devolve ar frio e filtrado para a atmosfera”, afirma o inventor.
Como não utiliza a queima de combustíveis para gerar energia, o motor a ar comprimido é totalmente não poluente. O óleo lubrificante também tem um rendimento superior, podendo durar até quatro anos, porque não se contamina com resíduos da combustão.
Potência
Dariva já tem dois protótipos prontos, funcionando, que foram apresentados na Feira Internacional de Econegócios e Tecnologias Limpas, realizada no último fim de semana no município de Serra, região metropolitana de Vitória. O primeiro é um motor de 2 cilindros, com potência de 30 HP a 3 mil RPM. O segundo, um motor de 10 cilindros – sendo 8 ativos e 2 para reabastecimento – com potência de 70 Hp a 4 mil RPM.
Ele afirma que um veículo com este motor, utilizando um cilindro de 24 metros cúbicos, igual aos usados por veículos movidos a gás natural (GNV), poderá rodar 350 Km sem reabastecer. “Como ainda não alcançamos 100% de eficiência, depois de um tempo o motor perde pressão e é preciso recalibrar o cilindro”, explica.
Agora, o inventor capixaba sonha com a produção em série desses motores. Para isso, ele criou um empresa, dedicada à captação de recursos para o desenvolvimento de tecnologias ecológicas. “Com a ajuda de investidores, será possível tornar esse sonho realidade”, afirma Dariva.


Infelizmente interesses ocultos bloqueiam essa invenção de se tornar acessível ao povo.
Mas com toda certeza ainda iremos ter acesso a essa tecnologia.
Iron Tec

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

O Solar Impulse ("Impulso Solar", em inglês) saiu do aeroporto de Payerne, na Suíça, em direção a Bruxelas, na Bélgica


O Solar Impulse ("Impulso Solar", em inglês) saiu do aeroporto de Payerne, na Suíça, em direção a Bruxelas, na Bélgica

No ano passado, a aeronave já bateu o recorde de maior tempo de voo obtido por um avião movido a energia solar, ficando no ar por 26 horas, 10 minutos e 19 segundos. O Solar Impulse, que tem capacidade para apenas um tripulante, já realizou diversos voos dentro da Suíça - como entre os aeroportos de Genebra e Zurique, por exemplo.  Os criadores fizeram testes de sua capacidade aérea, mas contam com o desenvolvimento dessa aeronave que na visão deles em um futuro próximo, poderá levar centenas de tripulantes, substituindo as aeronaves atuais.


"Pilotar uma aeronave como a Solar Impulse pelo espaço aéreo europeu e pousar em um aeroporto internacional é um desafio incrível para todos nós, e o sucesso disso depende do apoio das autoridades", diz o piloto e co-criador do avião, Andre Borschberg. Em um prazo de até três anos, a equipe do Solar Impulse planeja realizar voos transatlânticos e completar uma volta ao mundo, sempre em missões tripuladas.
A aeronave aterrissou ao redor das 21h40 horas (16h40 do horário de Brasília) no aeroporto de Bruxelas, em um voo que durou 13 horas.
Essa aeronave criada por Andre Borschberg tem como objetivo ser a revolução do futuro a aviação moderna, pois a autonomia gerada pela energia solar varrerá por completo o monopólio do combustível fóssil, assim todos esperam que em futuro próximo só exista energia não poluente em toda o planeta.

Alto, de porte atlético, André Borschberg diz tirar sua força mental da ioga e da meditação, que pratica no jardim de sua casa, situada junto ao idílico lago Lemán em Nyon, entre Genebra e Lausanne.

Também praticou durante o voo, transformando seu assento em uma esteira de ioga, com posturas especialmente adaptadas por seu iogue particular, Sanjeev Bhanot, a quem segue há uma década.
"O ioga é um grande apoio para o voo (...) afeta positivamente meu humor e minha moral", afirmou em um tuíte na quinta-feira, acompanhando-o de uma foto em postura relaxada.
Dois amigos e um desafio
Engenheiro, empresário, piloto de caça e de helicóptero... Borschberg, homem aventureiro de múltiplas facetas, conseguiu escapar da morte em duas ocasiões: de uma avalanche, há 15 anos, e de um acidente de helicóptero em 2013.
Nascido em Zurique no dia 13 de dezembro de 1952, estudou em Lausanne, na prestigiosa Escola Politécnica Federal, onde obteve seu título de engenheiro em mecânica e termodinâmica.
Depois, completou sua formação com diplomas em administração de empresas nos Estados Unidos e em Lausanne.
Piloto de caça no exército durante muitos anos, seu primeiro trabalho na vida civil foi como consultor no gabinete McKinsey, onde ficou por cinco anos antes de começar a empreender por conta própria.
Montou na época duas start-ups, e cofundou a companhia Innovative Silicon, especializada em microprocessadores.


Com seu amigo, sócio e alter ego, o piloto e psiquiatra suíço Bertrand Piccard, decidiu se lançar ao projeto Solar Impulse, possivelmente a maior aventura de suas vidas.
Foi ele quem supervisionou a construção do avião solar e quem realizou, em 7 de julho de 2010, o primeiro voo da história de 26 horas com a primeira versão da revolucionária aeronave.
Em 2015, a dupla Piccard-Borschberg se lançou ao grande desafio: dar a volta ao mundo com uma versão melhorada do primeiro avião, o Solar Impulse 2.
Dotado de asas revestidas com mais de 17.000 células fotovoltaicas, de uma envergadura de 72 metros próxima a de um Airbus A380, a aeronave voa a uma velocidade compreendida entre 50 e 100 quilômetros por hora.
O Solar Impulse 2 havia decolado em 9 de março de Abu Dabi para dar uma volta ao mundo de 35.000 quilômetros, uma aventura destinada a promover o uso das energias renováveis, em particular a energia solar.




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domingo, 25 de novembro de 2018

Carregadores movido a anergia solar


Carregadores movido a anergia solar


A bateria com pouca autonomia estão entre as principais reclamações de usuários de smartphones, especialmente aqueles que passam muito tempo fora de casa. Um carregador com energia solar para celular pode resolver o problema de falta de energia até mesmo para aqueles que estão sempre longe.
Além de funcionar como um carregador portátil, o dispositivo pode ser carregado na rua, até mesmo em movimento, dependendo da disposição solar.


 Na prática, o dispositivo funciona como qualquer outro carregador portátil: uma bateria conserva determinada carga de energia, que é repassada para a bateria do celular assim que ele é conectado por um cabo micro USB.
O grande diferencial dos modelos com energia solar, é uma placa fotovoltaica, geralmente do tamanho do próprio dispositivo, que carrega sempre que está sob irradiação solar. Com o painel, a bateria pode ser recarregada após carregar o celular, desde que haja luz solar.
A intensidade do carregamento geralmente é atrelada à disponibilidade de irradiação – dias nublados tendem a carregar o dispositivo mais lentamente do que em dias altamente ensolarados. Há diversos modelos, com diferentes níveis de acabamento, duração e velocidade de carregamento, fatores que costumam influenciar no preço final do produto.


AUTONOMIA

Os níveis de autonomia dependem, obviamente, do modelo em questão. De forma geral, a maioria dos modelos garante, ao menos, uma carga completa da bateria de um aparelho padrão. A principal vantagem é a possibilidade de recarregar o dispositivo através do painel fotovoltaico, mesmo sem voltar para casa.


A maioria dos carregadores com energia solar para celular possuem preços que variam entre pouco menos de R$ 50,00, até algumas centenas de reais, valores determinados pelos mais diversos motivos.
É importante que o comprador certifique-se de que está adquirindo um produto seguro, certificado pelo INMETRO de acordo com os estabelecimentos mínimos de segurança do usuário.
Um produto bem avaliado evita colocar em risco a vida útil do smartphone que será carregado com o dispositivo, assim como evita colocar sua própria saúde e segurança física à disposição de acidentes. Fonte: http://portaldaenergia.com



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sábado, 24 de novembro de 2018

Avião movido a energia solar Solar Impulse 2



Avião movido a energia solar
Solar Impulse 2

Antes de chegar a Abu Dhabi, seu destino final, o Solar Impulse 2 fez uma parada no Cairo e sobrevoou pirâmides.
Sem produzir ruído nem poluir o meio ambiente, o Solar Impulse 2, avião movido apenas a energia solar, completou no final de julho a primeira volta ao mundo de uma aeronave que não utiliza combustíveis fósseis. Somado o tempo de voo, os suíços Bertrand Piccard e André Borschberg, que se alternaram na pilotagem, passaram 23 dias no ar para completar a jornada.


“Espero que as pessoas entendam que isso não é só algo novo na história da aviação, mas algo novo na história da energia”, disse Piccard, idealizador do projeto, antes da aterrissagem final em Abu Dhabi, ponto de partida e de chegada do desafio. Experiente como balonista, ele teve de aprender a pilotar aviões especialmente para poder cumprir a missão.
Com mais de 17 mil células solares nas asas, o Solar Impulse 2 gerou (e consumiu) 11 mil kWh na aventura. O avião é quase 67 vezes mais leve que o Boeing 747: de fibra de carbono, ele pesa apenas 2,3 toneladas.

Mas a trajetória também teve percalços. Iniciada em março de 2015, foi pausada em julho, no Havaí, quando as baterias começaram a falhar. Veio então a necessidade de conseguir mais 20 milhões de euros, que permitiram a retomada da aventura no fim de abril deste ano. Ao todo, o projeto custou 170 milhões de euros.
Em Nova York, foi concluída a 14ª etapa do desafio; de lá, a aeronave cruzou o Atlântico até Sevilha, na Espanha.


 Voo de treinamento em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, que foi o ponto inicial e final da trajetória.

Um giro completo
O Solar Impulse 2 percorreu 43.041 km. Foram 17 paradas em oito países: Emirados Árabes, Omã, Índia, Myanmar, China, EUA, Espanha e Egito.

A aeronave durante voo de treino no Havaí em março deste ano, antes de a jornada ser retomada, rumo aos EUA.


A aeronave durante voo de treino no Havaí em março deste ano, antes de a jornada ser retomada, rumo aos EUA.
O piloto solitário tinha toda a internet como passageira. Mostrava ao vivo o aperto no cockpit do tamanho de uma cabine telefônica e a higiene se resumia a uma espécie de pinico, lenços umedecidos e um lugar para escovar os dentes.

O conforto estava em poltronas reclináveis para dar cochilos de 20 minutos, confiando no automático. O piloto de verdade acordava no meio do sonho de muita gente. Ao redor mundo, a liberdade de voos sem poluição.

Dezessete mil células solares captam a energia do sol e permitem voar dia e noite. O Solar Impulse bateu o recorde de cinco dias seguidos de viagem; superou problemas técnicos com uma parada de dez meses no Havaí e venceu grandes variações de temperatura ao longo de 17 paradas pelo planeta para provar que era possível.
Os pilotos esperaram 15 anos por esse momento. Falaram que agora "dá para voar sem combustível e que essa é a hora de ir além". Um discurso visionário aplaudido pelos Emirados Árabes Unidos, um dos dez maiores produtores de petróleo do mundo
Fonte Galileu e Jornal Nacional



O objetivo do voo é demonstrar que o uso de energias limpas pode reduzir pela metade o consumo de energia no mundo, poupar recursos naturais valiosos e melhorar a qualidade de vida. "Nossa missão agora é continuar a motivar as pessoas, empresas e governos a utilizarem essas mesmas soluções onde quer que faça sentido", disse o presidente da Solar Impulse e piloto, Bertrand Piccard. Para conseguir concluir com sucesso a missão, a aeronave foi alimentada por 17.248 células solares que transferiram energia para quatro motores elétricos, que por sua vez alimentaram as hélices do avião. Durante a noite, o avião funcionava com quatro baterias de polímero de lítio.




O avião com apenas dois lugares foi desenvolvido com fibra de carbono, que o torna mais leve. O projeto foi orçado em US$ 100 milhões e contou com diversos patrocinadores como a Solvay, Google, Moet Hennessey, Omega, governo de Abu Dhabi, entre diversos outros.

Com toda certeza esse é o futuro próximo, onde haverá o uso da energia renovável e não poluente, assim poderá se pensar em futuro no caminho correto.
Iron Tec

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Carro Solar o futuro



1 - Nuna 8


Enquanto muitas pessoas estão imaginando como vai ser a vida com carros do futuro movidos a energia elétrica – ou mesmo dirigidos automaticamente –, outras pessoas já trabalham há tempos em veículos que abandonam o combustível comum por completo. E qual fonte de energia eles usam, nesse caso? O Sol, obviamente.
Apesar de não serem nem de longe um número tão grande quanto os conceitos de outros veículos pelo mercado, protótipos desse tipo de carro vêm surgindo em quantidades cada vez maiores. Muitos deles, vale notar, chegam a competir no World Solar Challenge, focado apenas na criação de veículos solares, segundo o site Inhabitat. Confira logo abaixo alguns dos mais interessantes:





O Nuna 8 é provavelmente o veículo movido a energia solar mais bem-sucedido dos últimos tempos. Apenas tente não estranhar demais seu visual: feito pela equipe vencedora dos cinco últimos torneios World Solar Challenge, o Nuna 8 traz um design curioso, composto de um enorme painel solar curvado com uma pequena cabine em um dos cantos.

Não se deixe enganar pelo visual, no entanto, pois este carro é bastante eficiente. Ele foi capaz de participar de uma corrida de 3 mil quilômetros no percurso que liga as cidades Darwin a Adeleide, na Austrália, movendo-se a uma média entre 95 e 100 km/h e vencendo a disputa.

2 - Xof1

Tão surpreendente quanto o projeto acima é o Xof1. O veículo, de início, pode não parecer incrível – afinal, ele lembra apenas mais um carro coberto de um gigantesco painel solar –, mas o projeto merece destaque por quebrar recordes de maior distância percorrida por um veículo solar, em 2008.
A marca pode até ter sido superada atualmente, mas o mais impressionante do carro não é isso: ele foi feito apenas por um homem. O carro, projetado pelo designer Marcelo da Luz, exigiu um investimento de aproximadamente meio milhão de dólares, o que mostra bem o que algumas pessoas estão dispostas a gastar para tentar nos aproximar do futuro.

3 - Cuer

Enquanto alguns veículos tentam competir para serem os mais velozes ou com maior autonomia de direção, o CUER (sigla para Cambridge University Eco Racing) tenta buscar um maior equilíbrio entre um carro de corrida eficiente com um design mais atraente.
O resultado disso é o curioso veículo da imagem acima, que possui um formato de “gota” – forma escolhida para garantir máxima aerodinâmica. Não limitando-se a isso, a equipe criadora do CUER apostou em uma tecnologia curiosa de captação solar, contando com painéis que seguem as fontes de luz para funcionar.

Nem todos os carros solares precisam parecer uma enorme nave espacial ou um protótipo de testes da NASA. O Ford C-Max Solar Energi é um exemplo perfeito disso: como você pode conferir pela imagem acima, ele poderia muito bem passar por um carro qualquer – a não ser, é claro, pela presença de alguns painéis solares por todo o teto do veículo.
Se só esse aspecto já torna o carro bastante promissor, vale trazer ainda mais boas notícias. O fato é que, desde a revelação do veículo no Detroit Auto Show 2014, a Ford tem levado o C-Max Solar Energi para dar algumas voltas pelas pistas comuns; logo, não seria surpresa ver a companhia apresentar um carro autônomo de verdade no futuro.

4 - Ford C-Max Solar Energi

Nem todos os carros solares precisam parecer uma enorme nave espacial ou um protótipo de testes da NASA. O Ford C-Max Solar Energi é um exemplo perfeito disso: como você pode conferir pela imagem acima, ele poderia muito bem passar por um carro qualquer – a não ser, é claro, pela presença de alguns painéis solares por todo o teto do veículo.

Se só esse aspecto já torna o carro bastante promissor, vale trazer ainda mais boas notícias. O fato é que, desde a revelação do veículo no Detroit Auto Show 2014, a Ford tem levado o C-Max Solar Energi para dar algumas voltas pelas pistas comuns; logo, não seria surpresa ver a companhia apresentar um carro autônomo de verdade no futuro.





5 - Immortus

Um dos predecessores do carro usado por Will Smith em “Eu Robô”? Pode até parecer, mas esse não é o caso. Esse veículo é, na verdade, um modelo projetado pela fabricante EVX Adventures e tem como objetivo justamente oferecer um carro que seja eficiente e completamente movido pela luz do Sol, mas que também seja algo bonito para os olhos (o que, convenhamos, não é o caso com os dois primeiros da lista).

O único problema para quem se interessar por um desses, entretanto, é o preço. Como você já deve imaginar pelo visual estiloso do carro, ele custa tanto quanto os melhores carros exóticos do mercado: módicos US$ 370 mil – o equivalente a 1,3 milhão de reais.





6 - Audi TT

Está aqui uma prova de que veículos solares não precisam necessariamente ser carros construídos do zero. Antes que você pense que a Audi está fabricando carros modificados, é bom deixar bem claro que não é esse o caso: o que você confere na imagem acima é, na verdade, um simples projeto feito por um grupo de estudantes da Georgia Tech, que mostrou que um veículo comum também pode se tornar um carro solar, com algum trabalho.












7 - Stella Lux


Por último, mas não menos importante, temos o Stella Lux, um veículo que promete ser o carro solar “família” do futuro. Com um visual bem mais parecido com o que você provavelmente imagina para um carro dos filmes de ficção científica, este é um veículo que impressiona por sua eficiência em coletar energia solar: ele consegue absorver mais luz do que utiliza para se deslocar, permitindo que você o use para recarregar outros aparelhos.
Agora, junte isso a um dos poucos veículos do gênero com espaço para comportar até quatro pessoas (de algum jeito). Assim, você provavelmente tem um veículo perfeito para viagens em família, já que ninguém corre risco de ficar sem bateria do celular. 
Fonte :www.tecmundo.com.br




Em outros post foi relatada o avanço e a importância da energia de fonte lima e renovável, então fica a dica para observarmos que o nosso futuro será melhor baseado nesse caminho já traçado.
Meu dever é apenas mostrar.
Iron Tecno.
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