As baterias microbianas têm estado por aí há algum tempo, mas a emergência da internet das coisas pode fazê-las voltar às manchetes.
A boa notícia é que a tecnologia das biobaterias não está parada, o que as tem tornado mais baratas e mais eficientes.
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"Essa nova técnica, construída na forma de um pacote pequeno, compacto e descartável, a um preço baixo, pode conectar as coisas de maneira barata para que funcionem por um período programado e depois serem prontamente descartadas," disse o professor Seokheun Choi, da Universidade Binghamton, nos Estados Unidos.
Na verdade, a nova biobateria está em um meio-termo entre uma bateria e uma célula a combustível microbiana - uma bateria bio-híbrida seria um bom nome.
A equipe já havia desenvolvido biobaterias de papel e células a combustível microbianas de pleno direito.
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"A biobateria que desenvolvemos desta vez é uma espécie de técnica combinada dessas duas; a duração da potência foi significativamente aumentada usando-se compartimentos de estado sólido, mas o dispositivo é uma forma de bateria sem sistemas complicados de alimentação de fluidos que consomem muita energia e que as típicas células de combustível microbianas exigem," disse Choi.
Em outras palavras, a equipe conseguiu se livrar da parte mais complexa do sistema.
"Nós convertemos de forma revolucionária o anólito líquido, a ponte de sal e o compartimento catódico em contrapartes sólidas, aumentando suas densidades e possibilitando suas reações lentas e contínuas. Além disso, os componentes de fase sólida tornarão o dispositivo favorável para a miniaturização, integração e operação com as aplicações de internet das coisas de estado sólido," escreveu a equipe.
A micro-biobateria híbrida produziu uma densidade de potência máxima de 4 µW/cm2 (0,3 mW/cm3) e uma densidade de corrente de 45 µA/cm2 (0,37 mA/cm3) depois de 96 horas de operação, enquanto a versão anterior, mais complexa e baseada em líquidos, parou de gerar energia depois de 4 horas. Fonte: Inovação Tecnológica
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