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quarta-feira, 27 de março de 2019

Apresentação do futuro assassino de combate Air System (FCAS) por seus projetistas




O Future Combat Air System, ou FCAS, está entrando em uma nova fase. Foi lançado em abril do ano passado pela Alemanha e pela França, e Eric Trappier, CEO da Dassault Aviation, com um novo contrato sendo assinado até o final de janeiro. O objetivo seria voar um demonstrador para uma aeronave pilotada até 2025. 

O FCAS é um grande projeto, um símbolo da reforçada cooperação de defesa entre os dois países, que deve ser reafirmada por um novo tratado assinado em 22 de janeiro.

Além da política, os franceses e alemães pretendem substituir suas atuais frotas de aviões de combate por um novo sistema capaz de superar os mais modernos sistemas de defesa aérea, com uma data introdutória por volta de 2040. Ao contrário de projetos de defesa europeus anteriores como o Tornado ou o Eurofighter, o FCAS não se restringirá a projetar um único jato de combate.

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Em vez disso, projetará uma estrutura de força, composta por caças, drones, aviões-tanque, aeronaves avançadas de alerta antecipado e armas complexas, cada uma delas ligada a uma rede comum para compartilhar informações e reagir instantaneamente a ameaças inimigas, que se prevêem se tornarem cada vez mais conectadas também. De fato, os radares de terra, os centros de comando e os mísseis superfície-ar provavelmente serão conectados em rede com links resistentes a interferências. A guerra aérea futura deve, consequentemente, ver a rede de defesa aérea enfrentar a rede ofensiva do FCAS.

O projeto está atualmente em fase de definição e é dirigido na França pelo general Breton, da Força Aérea Francesa. Como é um esforço muito técnico, a agência de compras francesa de defesa, DGA, está fortemente envolvida, sob a liderança do Engenheiro Chefe de Armamento Koffi. Ambos estiveram presentes no fórum Innovation Défense, realizado em Paris no final de novembro de 2018, e deram uma conferência sobre o papel da inovação no projeto FCAS. Aqui está uma transcrição:

General Breton:

O Future Combat Air System (FCAS) deve entrar em serviço em 2040, ano que está muito distante. Portanto, é necessário ser flexível e ágil para poder adaptar-se constantemente ao inesperado.
Uma maneira de fazer isso é usar um modelo de aplicativo como em smartphones: você pode instalar um novo aplicativo em poucos cliques, o que é impossível em um avião de combate porque você precisa verificar se algum novo software não tem impacto no sistema de voo, por exemplo, enquanto esses dois softwares precisam se comunicar juntos. O FCAS terá, portanto, de ser arquitetado para poder integrar novos aplicativos, garantindo que eles não consumam toda a memória ou bateria, para usar o exemplo do smartphone.



Outra maneira de inovar é através de novos usos dos sistemas existentes: por exemplo, usando o equipamento de gerenciamento para o datalink Link16 que equipa nossas aeronaves, podemos desviá-lo de sua função inicial como um link de dados puro para treinamento, injetando alvos falsos para fazer os pilotos trabalharem na reação a ser dada a eles.

Um aspecto importante da inovação no FCAS será a rede: atualmente no Rafale, o piloto usa principalmente seus próprios sensores e algumas das informações fornecidas pela rede. No FCAS, a proporção será invertida. O gerenciamento da transferência de dados pela rede será feito independentemente do piloto, que verá os dados mesclados e supervisionará o processo.


As análises que realizamos no FCAS são as seguintes: as missões serão mais ou menos as mesmas das missões de hoje. Ameaças, por outro lado, terão mudado significativamente. As defesas aéreas de longo alcance e a negação de acesso terão se espalhado, as aeronaves inimigas serão furtivas, o inimigo terá UAVs de enxame e colaborativos, mísseis hipersônicos, manobras terrestres/marítimas/aéreas/espaciais integradas e capacidades cibernéticas. Se essas capacidades são prerrogativas de alguns estados hoje, amanhã qualquer ator, mesmo um privado para o ciberespaço, terá algumas ou todas essas capacidades.

Diante disso, o FCAS fornece uma resposta do sistema, com diferentes componentes. Um componente de míssil de cruzeiro lidará com alvos de alto valor. As ameaças altamente defendidas serão engajadas por aviões de transporte remotos – com drones capazes de realizar reconhecimentos, interferência ou até mesmo ataques. Dependendo da defesa encontrada pelo sistema, ele enviará seus componentes rápidos ou seus componentes furtivos para contê-lo através da adaptação.

A interceptação e a defesa AA serão realizadas por um caça tripulado, bem como por missões especializadas [nota do editor: dissuasão nuclear]. O piloto trará sua inteligência para o sistema e será o capitão deste time de futebol cujos alas serão os drones e as transportadores remotos.

O primeiro círculo do FCAS consistirá, portanto, em um Rafale evoluído que será substituído por uma nova aeronave a longo prazo, porque há uma necessidade de mais furtividade e mais geração de energia do que o Rafale pode fornecer. Também haverá aviões de transporte remotos que terão que saturar a defesa inimiga, com mísseis de cruzeiro e talvez um drone de combate.

O segundo círculo incluirá satélites, aeronaves de reabastecimento, aviões-radar, navios de guerra e os ativos de nossos aliados, daí a importância de padronizar os links de dados com nossos aliados.

 O FCAS também poderá ser lançado de um porta-aviões.


  Engenheiro de Armamento Philippe:

Para alcançar este sistema em 2040, a inovação terá que ser realizada em três eixos: primeiro, a inovação tecnológica, a modularidade da arquitetura do sistema e, finalmente, novas formas de operar entre o Estado, a indústria, as PMEs e a pesquisa científica.
Na tecnologia, os grandes componentes são:
Furtividade: uma área sensível. Para dar um exemplo, queremos remover as caudas dos futuros aviões de combate porque elas geram um forte retorno de radar, mas mesmo se soubermos voar aeronaves subsônicas sem cauda como o Neuron UCAV mostrou, para voos supersônicos a ausência de caudas é um problema de controle de voo.
Maneabilidade: se você remover as caudas, perderá manobrabilidade. Planejamos usar superfícies de controle de fluidos para reduzir o tamanho das superfícies de controle em geral, bem como o empuxo vetorial, mecanicamente ou por injeção de fluido.
Propulsão: precisaremos de motores novos e mais quentes com maior capacidade de geração de energia.
Sensores: com o desenvolvimento de antenas de módulos combinando radar, escuta, comunicação e guerra eletrônica. Para sistemas optrônicos, estamos orientados para o multiespectral. Para ouvir, será necessário ouvir todas as bandas, com um esforço a ser feito para as bandas mais baixas. Precisamos de um novo design de antena com mais ganho.



Inteligência Artificial: a IA terá diversas aplicações, desde o assistente virtual para o piloto até a adaptação da interface homem-máquina de acordo com a carga cognitiva do piloto, por exemplo, bem como a geração automática de planos de missão pela aeronave, com adaptação de sensores ao ambiente operacional e manutenção preditiva. O uso de AI para explorar os dados do sensor será enorme.

Armas: vamos precisar de novos autodiretores multimodo de infravermelho + radar e munições que possam se comunicar umas com as outras para trabalhar de forma cooperativa.
Aviões de transporte: com drones não reutilizáveis, de alguns quilos a 1 tonelada, exigirão um esforço significativo na redução de custos, na miniaturização e nos voos de enxame.

E, finalmente, conectividade: com um link intra-patrulha de alta velocidade, mas discreto, um link de satélite de alta velocidade, ou até mesmo links ópticos. A arquitetura de rede combinará datacenters e computação de ponta em plataformas voando em rede avançada. A segurança cibernética será uma questão fundamental.
Fonte: www.aereo.jor.br



 O futuro na nossa opinião não comportará guerras, creio que o esforço para desenvolver tecnologia para guerras nos levará para o nosso extermínio e o pior do planeta.
Deveríamos usar mais esforço para a manutenção e preservação do planeta. Iron Tecno

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Os 10 melhores caças matadores da segunda guerra mundial




Durante a segunda guerra mundial todas as áreas tecnológicas experimentaram grandes saltos e a aeronáutica é uma delas. 
Se no começo da guerra o melhor caça em operação mal passava dos 500 kms/h no final da guerra ultrapassavam os 700 kms/h .Falando em Warbirds que é como se costuma, esta lista reúne 10 dos mais famosos caças da segunda guerra mundial.

Antes que alguém se pergunte o mérito da escolha das máquinas aqui listadas saiba que elas foram selecionadas de forma subjetiva sem seguir especificamente o critério do desempenho técnico e nem sequer estão mencionados em ordem de qualidade, ok? Então vamos ver a lista:

 1 - Yakovlev Yak-3, URSS


Tratando-se de um caça da URSS pouco se soube deste avião aqui no mundo ocidental, mas ele foi tão determinante quanto o P-51 foi para os americanos.O pouco que era conhecido dele vinha da experiência dos franceses do esquadrão Normandie-Niémen que eram franceses exilados na Rússia que lutaram contra os nazistas. Stalin ordenou equipar este esquadrão com o melhor da industria soviética e por isso receberam os Yak 3. Os franceses consideravam este caça superior ao P-51 e ao Spitfire inglês.
Uma curiosidade foi que em reconhecimento do valor e dos serviços prestados em batalha Stalin deu de presente aos pilotos do Normandie-Niémen os Yak 3 que voaram durante a guerra. Quando pousaram em Paris houve uma cerimonia e quando tudo acabou os pilotos foram despojados dos seus aviões e nunca mais os viram…

 2 - P-51, USA


O Cadillac dos céus! Um design impecável, um motor fantástico e talvez seu melhor atributo, o raio de alcance. Graças aos seus tanques auxiliares externos podia dar cobertura aos bombardeiros que martelavam o interior da Alemanha e ainda voltar para casa. O P-51 foi o caça que permitiu o desmantelamento da industria nazista porque podia proteger aos bombardeiros em todo o trajeto de ida e volta da missão.
Este caça veio a cumprir esta importante tarefa histórica sem a qual os bombardeiros teriam sido dizimados sobre os céus alemães como acontecera em 1943.
Considerado por quase tudo mundo como o melhor caça da guerra era maiormente caça de escolta de bombardeiros e na sua tarefa secundaria atacava aeródromos alemães. Sobre o final da guerra se transformou em caçador de jatos como o Me-262.

   3 - Lavochkin La-7, URSS



O último da série “La” foi tão importante quanto o Yak-3 já que formava parte da espinha dorsal da aviação de caça da URSS. Inferior ao Yak-3 porém tão bom quanto qualquer caça que a Alemanha nazista tivesse na época o La-7 serviu muito bem na proteção de bombardeiros de mergulho que apoiavam as tropas em terra e na caça dos bombardeiros de mergulho inimigos.
O seu motor radial lhe permitia resistência ao fogo inimigo e também por isto não cumpria missões de grande altitude. Foi também o primeiro caça capaz de rivalizar com os alemães no combate vertical no qual o Me-109G era dominante.

 4 - P-38, USA


Um dos caças de design mais ousado de toda a guerra e dos mais eficientes também, cumpriu missões muito exitosas como avião de reconhecimento e também de ataque. Era tão cobiçado pelo exército quando ele apareceu que normalmente comandantes americanos cogitavam (e conseguiram mais ninguém admite) roubar unidades do P-38 que eram enviadas a outras regiões ou comandantes.
Foi um P-38 o caça que em missão de ataque surpresa de longa distancia abatera o avião de transporte japonês que carregava ao maior gênio militar japonês na época o almirante Yamamoto dando um dos maiores golpes ao poderio do Japão.
Foi também neste avião que em Julho de 1944 Antoine de Saint-Exupéry desapareceu durante uma missão de reconhecimento.


  5 - A6M Zero, Japão


Insuperável durante os primeiros anos da guerra o Zero foi uma surpressa desagradável para a marinha americana. Super leve e com um motor pouco potente porém que lhe permitia um longo alcance podendo realizar missões com mais de 8 horas nas mãos de um piloto experiente como aconteceu com a famosa saga do piloto Saburo Sakai que apos ser ferido voltou para casa e pousou o seu Zero após mais de 8 horas de voo em condições físicas inacreditáveis, meio cego e ainda meio paralisado.
O Zero só começou a ser superado pelos caças americanos em 1942 quando como consequencia da captura de um exemplar que fora estudado profundamente as fábricas americanas começaram a construir aviões com caracteristicas destinadas a anular as do Zero.
Muito vulnerável ao fogo inimigo, sem blindagem e ultrapassado por táticas modernas ainda assim o Zero se manteve ate o final da guerra sendo usado como Kamikaze.


 6 - Spitfire, Inglaterra


Um dos caças mais conhecidos da guerra e o único caça aliado a lutar a totalidade do conflito, o Spirfire seria o grande herói da famosa batalha da Bretanha ou batalha da Inglaterra onde como disse Churchill nunca na historia tantos deveram tanto a tão poucos, referindo-se aos pilotos que lutaram e pararam nos céus a máquina de guerra nazista.
A vitoria na batalha da Inglaterra foi fundamental e o Spitfire ao lado do ultrapassado Hurricane tiveram importante papel nela. O Spitfire se encarregou de afastar os Me-109 alemães enquanto o Hurricane derrubava bombardeiros.
Superado no final da guerra principalmente pela pouca autonomia que tinha, o Spitfire ainda lutaria no Pacífico e na guerra de independência no Israel.



    7 - Me-109, Alemanha



O vilão… nascido para ter cara de mau mesmo, veterano que lutou em todas as frentes e em todos os tipos de missões. Do começo ao fim da guerra se manteve competitivo graças as constantes melhorias. Produzido em quantidades gigantescas foi o grande antagonista dos aliados. Sempre voando alto, os pilotos alemães o usavam como ave de rapina, despencando do alto atacando e fugindo.
Foi com este avião que pilotos como Erich Hartmann maior ás de todos os tempos ao atingir um total de 352 vitórias confirmadas com apenas 23 anos de idade voaram, era o preferido dos “Expertens”. Outros como Gerhard Barkhorn (301 vitórias), Günther Rall (275), Otto Kittel (267), Walter Nowotny (258), Wilhelm Bätz (237), Erich Rudorffer (224) realizaram prodígios de operabilidade com este avião.
Sem dúvidas foi o ícone da Luftwaffe e uma verdadeira lenda assassina.

   8 - Fw-190, Alemanha



The butcherbird! Quando os ingleses encontraram por primeira vez um Fw-190 foi um shock porque o mais novo caça alemão era superior ao Spitfire em tudo. Meses se passaram antes de que a RAF pudesse apresentar um novo Spitfire que tivesse uma performance parecida.
O novo caça era polifuncional, servia como caça ou caça-bombardeiro, escolta, etc. Ainda tinha uma versão para caçar bombardeiros que podia carregar foguetes ou usar 4 canhões de 30mm MK108 que eram letais.
Alem do seu design bonito foi dos primeiros se não o primeiro a usar o cockpit tipo bolha que permitia visão em todas as direções. Foi talvez o melhor caça alemão da segunda guerra mundial.

  9 - Vought F4U Corsair, USA


Se discute se foi ou não o melhor caça americano da guerra do Pacífico, alguns dizem que o F6F Hellcat era melhor, porém o famoso caça das assas de gaivota possuía caracteristicas únicas.
Podendo carregar armas de ataque a terra como foguetes e bombas e ainda servindo como caça de escolta o Corsair podia realizar uma variedade de missões que o Hellcat não podia fazer. Por isto o Corsair ainda seria utilizado na guerra da Coreia vários anos após o termino da segunda guerra mundial, altura para a qual o Hellcat já estava aposentado fazia tempo.

    10 - Nakajima KI-84 Hayate


Este sim era um caça realmente moderno, com ele o Japão deixava para atrás a doutrina de construir aviões leves e sem blindagem que visavam unicamente o Dogfight. O KI-84 era um caça sensacional, desde a manobrabilidade, passando pelo motor ate o armamento. Podia carregar nas primeiras versões 2 canhões de 20mm e para o fim da guerra era armado com 2 de 20mm e mais 2 de 30mm.
Em soma, poderia ter sido um problema sério para os americanos caso tivesse entrado antes na guerra. Fonte: www.instigatorium.com


O futuro na nossa opinião não comportará guerras, creio que o esforço para desenvolver tecnologia para guerras nos levará para o nosso extermínio e o pior do planeta.

Deveríamos usar mais esforço para a manutenção e preservação do planeta. 
Essa é a glória de sangue e sofrimento, que o passado nos sirva de lição o que é o horror de uma guerra. Iron Tecno





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As 10 montanhas russas maiores do mundo




As montanhas russas são desafios radicais que o homeme criou para experimentar o poder da força G. É difícil dizer com certeza, quais são as maiores e mais radicais, devido à vários fatores e peculiaridades de cada uma, pois há de considerar velocidade, altura, comprimento, força G, giros, etc... Foram escolhidas estas 10, mas muitas outras que também são ótimas ficaram de fora.


1 - Millenion Force


Millennium Force é uma montanha russa do parque Cedar Point, em Sandusky, Ohio, Estados Unidos. Foi o maior investimento da história do parque em US$ 25 milhões. Após a sua conclusão, em 2000, o Millennium quebrou ou ajudou a quebrar 10 recordes mundiais.
Abertura = 13 de maio de 2000
Altura = 94 metros
Comprimento = 2010 metros
Velocidade = 150 km/h


2 – Leviathan


 Leviathan é uma montanha-russa da seção Faire Medieval do parque País das Maravilhas do Canadá, em Vaughan, Ontário, Canadá.
Abertura = 27 de abril de 2012
Altura = 93 metros
Comprimento = 1672 metros
Velocidade = 148 km/h



  3 – KingDa Ka


  Kingda Ka é uma montanha-russa de aceleração localizada no parque Six Flags Great Aventura, em Jackson, New Jersey, Estados Unidos . É montanha-russa mais alta do mundo com 139 metros. Abertura = 21 de maio de 2005
Altura = 139 metros
Comprimento = 950 metros
Velocidade = 206 km/h



 4 – Top Thrill Dragster


 Top Thrill Dragster é uma montanha-russa de aceleração do parque Cedar Point, em Sandusky, Ohio, Estados Unidos.
Abertura = 01 de maio de 2003
Altura = 130 metros
Comprimento = 850 metros
Velocidade = 190 km/h



  5 – X flight


   
X-Flight é uma montanha russa da seção Country Fair do parque Six Flags Great America, em Gurnee, Illinois, Estados unidos.
Abertura = 16 de maio de 2012
Altura = 37 metros
Comprimento = 910 metros
Velocidade = 89 km/h


 6 – The incribele rulk


  
Incrível Hulk é uma montanha-russa do parque Islands of Adventure, em Orlando, Flórida, EUA. Abertura = 28 de maio de 1999
Altura = 34 metros
Comprimento = 1100 metros
Velocidade = 108 km/h

 
   7 – Manta


  Manta é uma montanha-russa no parque SeaWorld, Orlando, Flórida, estados unidos.
Abertura = 22 de maio de 2009
Altura = 43 metros
Comprimento = 1024 metros
Velocidade = 90 km/h

 8 – Colossus


  Colossus é uma montanha russa de madeira da seção Colossus County Fair do parque Six Flags Magic Mountain, em Valencia, Califórnia, estados unidos.
Abertura = 29 de junho de 1978
Altura = 38 metros
Comprimento = 1318 metros
Velocidade = 99 km/h

  9 – Kraken


 Kraken é uma montanha-russa do parque SeaWorld, em Orlando, flórida, Estados Unidos. Abertura = 01 de junho de 2000
Altura = 45 metros
Comprimento = 1273 metros
Velocidade = 105 km/

    10 – Sheikra



 SheiKra é uma montanha-russa do parque de diversões Busch Gardens Africa, em Tampa, Flórida, Estados Unidos.
Abertura = 21 de maio de 2005
Altura = 61 metros
Comprimento = 972 metros
Velocidade = 113 km/h

Fonte: gigantesdomundo


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Assim seria sua vida se estivesse vivendo há 200 milhões de anos atrás




Viver hoje em dia parece ser algo muito prático, não é mesmo? A civilização nos proporcionou mecanismos que facilitaram bastante a nossa vida. Temos automóveis para nos transportar, aviões para nos deslocar em grandes distâncias, telefones celulares para nos comunicarmos, além da internet para fazer basicamente quase tudo. Enfim, há tantas coisas...

Tecnicamente, não precisamos caçar para adquirir o alimento, lutar para defender a nossa casa, ou fugir de potenciais predadores. Ainda bem que vivemos nessa época, mas e se a realidade fosse diferente? E se vivêssemos há 200 milhões de anos atrás, quando nada disso existia?  .

Pangeia


 Há 200 milhões de anos atrás, o mundo não tinha telefones celulares, eletricidade ou até mesmo outros seres humanos. Será que seriamos capazes de viver nesse novo mundo? Talvez fosse até legal ter um dinossauro como animal de estimação. Isso mesmo, nessa época, a Terra ainda era habitada pelos gigantes dinossauros.

O mundo era bastante diferente durante o período triássico tardio. O Pangeia foi um supercontinente que continha diferentes partes do mundo de hoje. A Austrália no Sul, a América do Norte no Noroeste e a Europa no Leste, todas elas interconectadas. Imagina que legal, poderia levar algum tempo, mas em teoria você poderia ir andando da Califórnia para a França.

No entanto, você não veria a Calçada da Fama de Hollywood ou a Torre Eiffel, já que elas nem existiam nesse tempo. Ao invés disso, você daria de cara com vários dinossauros correndo. Viajando pela Pangeia, você não teria muito o que se preocupar com dinossauros como o Dilong, que pesa aproximadamente 11 kg, eles não representam uma grande ameaça.

Em contrapartida, o Melanossauro, que mede cerca de 12 metros de altura, poderia ser um potencial predador, e você poderia acabar virando um saboroso lanchinho. Segundo os cientistas, o final do período triássico foi quando começaram a aparecer os primeiros dinossauros.

Dinossauros de todos os tipos e tamanhos estariam espalhados por toda parte. E você muito provavelmente se depararia com algumas outras criaturas estranhas que nunca viu antes. Algumas delas poderiam te lembrar de alguns animais atuais. Como o Drepanosaurus, com sua pele réptil e costas arqueadas, pode ser uma das primeiras versões de aves a existir no planeta.

O período triássico foi muito importante e rendeu 50 milhões de anos de evolução. Foi um tempo sem muita competição entre as espécies. Antes deste período, 70% das criaturas que viviam na Terra foram eliminadas em um evento de extinção em massa. E muitos dos animais dessa época conseguiram prosperar e crescer sem ter que ficar constantemente preocupados com possíveis predadores.

Adentrando o interior do Pangeia, você notaria as mudanças massivas do clima. Nas extremidades do supercontinente, você encontraria grandes florestas exuberantes e grama verde. O que mudaria consideravelmente o seu interior.
Para os cientistas, existe a possibilidade de que grande parte do Pangeia seria um deserto seco. Isso porque a massa de Terra era tão grande, que o interior não teria recebido os efeitos refrescantes do oceano.

E por falar em oceano, o conhecido como Pantalassa, este cercou todo o Pangeia e cobriu 70% de toda a superfície da Terra. O oceano Pantalássico era extremamente mortal. Devido ao seu enorme tamanho, era muito fácil produzir grandes furacões e monções, eventos esses com um clima potencialmente fatal.
E se você conseguisse, de alguma forma, sobreviver a vários milhões de anos, você se encontraria no período Jurássico, onde os dinossauros realmente prosperam. Você poderia facilmente se encontrar com um tiranossauro ou um braquiossauro. Mas pensando melhor, ter um dinossauro como animal de estimação, talvez não seja uma boa ideia. Fonte: fatosdesconhecidos






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terça-feira, 26 de março de 2019

Project Blue Book - EUA fala sobre discos voadores



Dr. J. Allen Hynek (Aidan Gillen), um astrofísico renomado, é recrutado pelo governo para liderar o Projeto Livro Azul. O objetivo desta missão, que foi patrocinada pela Força Aérea dos Estados Unidos, é investigar fenômenos misteriosos relacionados ao aparecimento de objetos voadores não identificados (OVNI) em território estadunidense entre os anos de 1947 e 1960.

Indicamos esse site para baixar:

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domingo, 24 de março de 2019

Rodrigo Andrade ator da Globo filma disco voador abordo de um avião




 Especialista da Unesp analisou se imagem feita em voo passou por edição.
Rodrigo Andrade postou vídeo que mostra objeto acompanhando aeronave


O vídeo feito pelo ator Rodrigo Andrade que mostra um objeto voador não identificado (óvni) durante um voo particular entre o Rio de Janeiro e Campinas (SP) é autêntico e não é uma montagem, segundo análise das imagens feita por um professor de comunicação da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).
A imagem foi postada pelo ator no Facebook, em 31 de dezembro de 2015, e já foi visualizado mais de 400 mil vezes até a tarde desta quarta-feira (6). "A gente tá acompanhando um objeto aqui não identificado acompanhando a nossa aeronave", disse o ator.
No vídeo, um objeto luminoso muda de tamanho constantemente e ele não aparece no radar da aeronave e nem é captado pela torre de controle da Força Aérea Brasileira (FAB), segundo o piloto que comandava o voo particular, que saiu do aeroporto Santos Dumont com destino a Viracopos. 

Procurada pelo G1, a FAB não informou até a publicação desta reportagem se houve registro de interferência em operações aéreas na data e horários informados pelo ator Rodrigo Andrade

De acordo com o professor Willians Cerozzi Balan, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (Faac) da Unesp de Bauru, especialista em edição de imagens, o vídeo postado pelo ator é autêntico e não há evidências de montagem das imagens.
"O que está na imagem, eu não posso afirmar, o que eu posso afirmar é que o vídeo não é uma montagem, ele é um vídeo autêntico de algo que estava acontecendo lá", disse após analisar o vídeo a pedido do G1.


Objeto não foi detectado por radar da aeronave, segundo ator (Foto: Reprodução/Facebook)

A análise foi feita com softwares de edição de imagens e com o vídeo ampliado e em alta resolução. As imagens foram analisadas por meio de observação quadro a quadro, com aplicação de zoom e filtros apropriados em detalhes dos elementos.
Hipóteses descartadas
Além do objeto não identificado, o especialista analisou também o radar da cabine de controle da aeronave, que também é filmada pelo ator. "O piloto cita que num raio de 40 milhas não há nenhum registro do objeto no radar; portanto se supõe que o objeto esteja além desta distância".


O professor explicou também que não existe hipótese de objeto não identificado no céu ser um balão. "Considerando o tamanho proporcional, a forma e os movimentos, não se pode afirmar que o objeto seja um balão", afirmou na análise.

Balan descartou também que a imagem seja um reflexo de algo no interior do avião. "O objeto está em constante movimento, com evoluções sobre seu próprio corpo, com a aparência de uma estrutura molecular compacta, não é reflexo de algum objeto luminoso dentro da cabine".

Vídeo

O vídeo gravado pelo ator da TV Globo Rodrigo Andrade foi feito no dia 12 de outubro de 2013 e postado apenas recentemente por uma preocupação do artista, natural de Altinópolis (SP). "Eu fazia novela das 21h na época e eu sabia que daria uma repercussão muito grande, que não somaria na minha carreira", afirmou em entrevista ao G1.


Ao ver o objeto, Andrade diz ter ficado intrigado com a imagem. "Era uma luz que estava acompnahando a nossa aeronave e era um óvni, mas muita gente confunde, fala que é óvni já acha que é ET, mas é um objeto voador que não foi identificado", disse.

"Não apareceu nos radares e não tinha como identificar, era como uma luz, parecia um farol contra a gente, que ficava mudando a intensidade, mas pode ser várias coisas, não posso dizer o que era, mas era uma luz que não parecia ser uma estrela nem lua e que durou muito tempo"
Fonte:  http://g1.globo.com










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15 tecnologias que foram úteis e hoje são obsoletas


Tecnologia não para e avança quase que na velocidade da luz, hoje temos tantas opções mas esquecemos que no passado essas tecnologias foram importantes, e eram bastante cobiçadas e usadas.


15- O disquete


O velho disquete é o equivalente ao que temos hoje na forma pendrive. O disquete apareceu pela primeira vez com 20 centímetros, mas foi cortado para 8,9 centímetros. Pode se dizer que naquela época foram considerados importantes devido a capacidade de armazenar uma grande quantidade de dados, de 1,44 MB. Mas hoje, os pendrives são capazes de armazenar gigabytes de dados de modo que o disco antigo foi aposentado. Gostaríamos de saber o que as crianças nos dias de hoje acham quando elas clicam no botão “Salvar”.

14- O Walkman da Sony


O Walkman da Sony foi  criado para os amantes da música que queriam ouvir música em qualquer lugar, isso lá em 1979. Era um sistema de áudio pessoal e suas músicas eram armazenadas em fitas cassete. Sony ainda usa a marca Walkman hoje em dia. Porem, atualmente as pessoas  preferem ouvir suas músicas através de seus smartphones.

13-  Telefone


Hoje modernos telefones têm botões sensíveis a toque. No entanto, alguns dos primeiros telefones contavam com um seletor giratório. A pessoa ia discar o número, então tinha que colocar o dedo no orifício correspondente ao número e rodava até o dedo atingir a barra. Eles tiveram que fazer isso para todos os dígitos do número que queriam ligar.  Imagine tentar ligar para o 999 em uma sequência!

12- A máquina de escrever


Foi na década de 1860 que a máquina de escrever foi introduzida.  Depois veio o processador de texto e, finalmente, hoje temos o computador. Hoje, nós ainda podemos usar nosso smartphone para escrever sobre qualquer coisa e em seguida imprimir através de uma impressora.

11- A câmera Brownie


Quando a câmera Brownie saíram em cena as pessoas ficaram maravilhadas com que elas poderiam fazer. Antes disso, ter uma fotografia tirada só era possível indo a um fotógrafo. O Brownie  porém, foi a primeira introdução de câmeras domésticas. No entanto as pessoas tinham que usar filme de 35mm. Hoje nós temos as câmeras DSLR e smartphones que podem tirar uma foto excelente e que podem ser vistos na tela instantaneamente.

10- Atari 2600 


O Atari 2600 foi um dos primeiros consoles de jogos para uso doméstico. Os cartuchos foram utilizados no sistema, que possuía 128 bytes de memória RAM e um processador de 1.18MHz. Hoje consoles de jogos modernos oferecem muito mais poder de processamento e memória RAM como o PlayStation 4 e o Xbox One.

9- Gameboy


O sistema de jogos portáteis Gameboy é o que fez Mario Bros e Tetris se tornarem tão populares e ícones que são hoje em dia. O sistema portátil oferecia jogos de 8 bits por meio de um display de matriz 160 x 144 pixel de ponto em preto e branco.  Hoje temos o DS da Nintendo com suas ofertas 3D.

8- Sony Betamax 


O gravador de vídeo Sony Betamax competiu com o gravador de vídeo JVC VHS e foi mais compacto e ofereceu qualidade de imagem melhor. Sua queda foi o alto preço e o fato de que ele só poderia gravar 2 horas em comparação as 4 horas em VHS. Ele foi extinto em 2002. Ambos os sistemas usavam grandes fitas enquanto hoje temos os gravadores de BluRay e discos rígidos.

7- O VHS 


Essas fitas foram utilizadas nos gravadores de vídeo JVC VHS e Betamax da Sony permitindo as pessoas gravarem seus programas de TV diretamente na fita. Hoje temos Freeview, Virgin e Sky, que podem conter muito mais horas de programas de TV. Fonte: engenhariae.com.br

  6 - Motorola PT-550


Em mais um capítulo da série “Celulares que marcaram época”, vamos relembrar de um verdadeiro dinossauro da história da telefonia brasileira. Trata-se do Motorola PT-550, um aparelho de tamanho exagerado e que tinha funções extremamente limitadas para os que conhecemos agora.
Responsável por inspirar muitos dos celulares de “brinquedo” que conhecemos atualmente, o Motorola PT-550 pode não ter ficado tão famoso e assim estar na memória da maioria dos brasileiros, mas sua importância para a evolução dos aparelhos de telefonia é grande.

5 - Vitrola


 Quem não lembra do campeão das família o invencível toca discos que muitos tinha cassete, quem não lutou para conquistar sua discoteca familiar, para ouvir um bom som com amigos e família? Pois é não podemos esquecer da tradicional vitrola que era peça fundamental de qualquer casa de classe média.

4 - Disco de vinil


 O disco de vinil, conhecido simplesmente como vinil ou ainda Long Play (LP).Embora muita gente hoje ainda use disco de vinil essa tecnologia já está obsoleta, mas não podemos jamais esquecer que essa tecnologia durou bastante tempo, é uma mídia desenvolvida no final da década de 1940 para a reprodução musical, O disco de vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma de espiral que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica, vinil durou até a década de 90, embora hoje muitos DJ ainda façam uso dessa tecnologia em seu trabalho.

3 - Fita cassete TDK


 Uma fita cassete do tipo "Dinâmica", produzida pela TDK entre a década de 1970 e 1980. A fita casseteou compact cassette é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips. Também é abreviado como K7.
A fita cassete ou compact cassette é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa  Philips. Durou de 1970 até 1990 seu uso mundial.



2 - Máquina fotográfica instantânea e com filmes


Inventada pela Kodak, a máquina fotográfica de algumas décadas atrás usava um filme flexível para armazenar as fotografias. As imagens só poderiam se tornar visíveis após a "revelação" num estúdio adequado (a tal "sala escura"), um procedimento químico que extraia as imagens do rolo de filme para o papel fotográfico. Como você só via a foto após a revelação, era sempre uma surpresa saber se suas fotos saiam ou não. E quando saiam, se representavam poses boas ou ruins.
Os rolos de filmes ainda tem algum uso profissional e de colecionadores, entretanto aquelas máquinas Polaroid instantâneas, de até 36 poses, tiveram um fim trágico, com a falência da empresa em 2008. Já entre os usuários convencionais, as máquinas digitais sepultaram de vez o uso de equipamentos com rolo de filmes.


 1 - Impressoras Matriciais


Há uns 15 anos, passar por um escritório de contabilidade em funcionamento ou por uma repartição pública era a certeza de ouvir uma sinfonia de impressoras matriciais a pleno vapor.
É um tipo de impressora de impacto; possui, em sua cabeça de impressão, um conjunto de agulhas que, batendo sobre uma fita impregnada com tinta, produz os caracteres impressos (mecanismo semelhante ao de uma máquina de escrever, tecnologia também enterrada). Cada posição é baseada em uma matriz de pontos, daí o nome da impressora.
Os formulários contínuos, com as extremidades preparadas para encaixar nos tracionadores da impressora eram seu suporte de impressão.
No país, as impressoras matriciais da Epson foram muito populares, e algumas delas ainda são usadas para impressão de documentos fiscais específicos (pela possibilidade do uso de papéis carbono) e para grandes volumes de impressões. Por sinal, são vendidas ainda e a um preço bem salgado. Mas para o usuário doméstico, de fato, já está mais do que superada pelas impressoras a laser e jato de tinta.





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