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terça-feira, 11 de junho de 2019

Inacreditável caso de uma pessoa que encontrou um universo paralelo


Os cientistas estão trabalhando arduamente para encontrar evidências sólidas que apoiem a teoria dos muitos mundos paralelos. Não muito tempo atrás, os físicos anunciaram que estão investigando intrigantes ondulações no espaço-tempo que poderiam oferecer evidências de universos paralelos.

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Enquanto a busca científica por outras dimensões e o universo paralelo continuam, podemos aproveitar a oportunidade para aprender sobre casos curiosos de pessoas que, por engano, teriam entrado em mundos alternativos ao lado do nosso.

A força de um guerreiro está em sua mente

Há muitas histórias interessantes sobre pessoas que desaparecem no ar. Essas pessoas escorregaram para um universo paralelo? O que é incomum e quase desconhecido, são casos de alguém que vive em reinos desconhecidos e de repente entra no nosso universo. Para estas pessoas e seu “universo de origem”, nosso mundo seria o universo paralelo.

Isso é exatamente o que aconteceu com Lenia Barcía, uma mulher da Espanha que de repente sentiu que tudo ao seu redor estava errado.

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Sua história é tão bizarra que muitas pessoas que a ouviram tiveram dificuldades de levá-la a sério...

É fácil descartar sua história como fantasia, mas e se sua experiência for real? Ela poderia ser uma verdadeira visitante de outro mundo? Ela caiu no nosso universo por engano?

Tudo começou quando Lenia Barcía acordou em seu apartamento de Madri uma manhã. Parecia apenas outro dia normal, mas mesmo assim notou algo estranho. Ela não reconheceu os lençóis da cama na qual acabara de dormir. Ela não pensou muito sobre isso, mas logo notou pequenas coisas ao redor dela, as quais sugeriam que algo estava errado. Seu apartamento parecia ser o mesmo, mas alguns itens pareciam fora de lugar.

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Alguns itens em seu apartamento estavam faltando, enquanto outros eram coisas que ela nunca tinha visto antes. O que estava errado?

A descoberta mais chocante foi que seu namorado tinha desaparecido. Ele a deixou? Onde ele teria ido?

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Em primeiro lugar, Lenia pensou que seu namorado tinha desaparecido. No entanto, a verdade era muito mais horrível.

Ela procurou seu número de telefone e não conseguiu encontrar. Ela perguntou a seus amigos sobre ele, mas ninguém parecia saber de quem ela estava falando. Lenia pensou que estava ficando louca. Ela contatou a polícia e informou o desaparecimento de seu namorado – mas a polícia disse a ela que não havia registros da pessoa que ela estava procurando.

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Lenia não conseguiu entender o que estava acontecendo. Embora estivesse convencida de que estava perfeitamente saudável, visitou um psiquiatra que lhe disse que ela estava tendo alucinações devido ao estresse.

Lenia não concordou. Estava convencida de algo sério. Quando Lenia visitou sua família, ela falou sobre sua irmã, mas seus pais lhe disseram que os eventos que mencionou nunca aconteceram. 

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Por exemplo, sua família não se lembrou de uma cirurgia que foi realizada no ombro da sua irmã há alguns meses. Quando Lenia perguntou à sua irmã, ela disse que nunca tinha sido operada.

Havia tantas coisas em torno de Lenia que simplesmente não faziam sentido. Era como se ela estivesse falando sobre eventos que passou em outra vida, ou mesmo outra linha de tempo.

Estaria Lenia insana?

Ela não estava doente

Lenia nunca foi declarada mentalmente doente. Tampouco ela é usuária de drogas ou de bebida alcoólica. Ela é uma mulher normal que contou sua história ao mundo, mas poucos acreditam. Hoje, ela continua a procurar pistas.

Ela acha que entrou em outro universo que é apenas um pouco diferente do seu “universo de origem”. Lenia aceitou seu destino e a possibilidade de estar presa neste mundo e talvez nunca mais voltar para casa.

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Lenia foi trabalhar e até no local de trabalho ficou claro que sua situação de vida mudou de maneiras que ela nunca poderia ter sonhado. Ela trabalhou para a mesma empresa, mas em um departamento diferente em outra parte do prédio. Ela disse que se sentia tão desorientada no trabalho que disse ao supervisor dela que estava doente e foi para casa. No começo, demorou algum tempo para encontrar seu supervisor – porque era uma pessoa que ela nunca havia conhecido antes, embora seu chefe afirmasse conhecê-la bem.

Ela notou que tinha a mesma carteira de habilitação e seus documentos de identidade estavam em ordem, mas tantas outras coisas na sua vida estavam diferentes. Ela lembrou de eventos que as pessoas dizem que nunca aconteceram. Foi dito que seu namorado, a quem ela conhecia bem, não existia. Os itens em seu apartamento não eram familiares.

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Pesquisadores descobrem que nanotecnologia foi descoberta há 1.600 anos atrás


Segundo os cientistas, a nanotecnologia foi descoberta pela primeira vez na Roma Antiga há quase 1.600 anos atrás, e não é uma das muitas tecnologias modernas atribuídas à nossa sociedade sofisticada como muitos imaginavam. Um cálice fabricado em algum momento entre 290 e 325 é a prova final que mostra que as antigas culturas usaram tecnologia avançada há milhares de anos.

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A nanotecnologia é provavelmente um dos maiores marcos das últimas décadas. A explosão tecnológica permitiu que o homem moderno trabalhasse com sistemas bilhões de vezes menores do que um metro; No entanto, o início da nanotecnologia remonta a muito tempo atrás, pelo menos á 1700 anos.

Onde está a evidencia? Bem, uma relíquia que remonta à época do Império Romano conhecida como a "Lycurgus Cup", parece mostrar que os artesãos romanos sabiam sobre a nanotecnologia a 1600 anos atrás. A "Lycurgus Cup" é uma excelente representação da tecnologia antiga. 

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O copo de Lycurgus é considerado um dos objetos de vidro mais tecnologicamente sofisticados produzidos antes da era moderna. Especialistas acreditam firmemente que o cálice foi fabricado entre 290 e 325 é a prova final que mostra o quão engenhoso os artesãos antigos realmente eram.

As imagens de pequenas esculturas de vidro retratadas no cálice representam as cenas da morte do rei Lycurgus de Trácia. Embora pareça ser verde opaco, quando uma luz é colocada por trás dele, torna-se um vermelho translúcido; Efeito conseguido pela incrustação de minúsculas partículas de ouro e prata no vidro. (Veja na imagem abaixo para entender melhor)


Quando pesquisadores britânicos examinaram os fragmentos através de um microscópio, descobriram que o diâmetro a qual as partículas dos metais foram reduzidos eram iguais a 50 nanômetros, ou seja, equivalente a uma milésima parte de um grão de sal.

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Isto é atualmente difícil de se conseguir, eles usaram uma tecnologia mais de 1500 anos a frente de seu tempo ... 

Além disso, os especialistas indicam que a "mistura exata" de metais preciosos na composição do objeto prova que os antigos romanos sabiam exatamente o que estavam fazendo. 

Desde 1958 a Taça Lycurgus permanece no Museu Britânico.

O que ficou claro após estudos aprofundados é, a nanotecnologia antiga realmente funciona !! Mas como? Bem, quando a luz atinge o copo, os elétrons que pertencem às manchas de metal tendem a vibrar de maneiras que alteram a cor dependendo da posição do observador.

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Gang Logan Liu, engenheiro da Universidade de Illinois disse: "Os romanos sabiam como fazer e usar nanopartículas para produzir uma arte bonita", diz Liu. "Queríamos ver se isso poderia ter aplicações científicas."

 
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O proposito real das pirâmides existirem em quase todas antigas civilizações


Enquanto a maioria de nós está familiarizado com as pirâmides no Egito e no México, a verdade é que essas estruturas não estão só 'confinadas' a estes dois países. Há mais de 1000 pirâmides só na América Central. Existem 300 pirâmides na China e mais de 200 pirâmides no Sudão. Egito possui cerca de 120 pirâmides. Não importa onde você olhe, em todo o globo, as culturas antigas decidiram construir essas estruturas enigmáticas que sobreviveram ao teste do tempo, agindo como cápsulas do tempo antigo que contam uma história indecifrável - isto é, até agora.

Por que encontramos milhares de pirâmides espalhadas pelo mundo e, mais importante ainda, por que tantas pirâmides são assustadoramente semelhantes? 

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Por que as pirâmides do Egito foram construídas? Como os antigos egípcios conseguiram colocar a Grande Pirâmide de Gizé no centro EXATO de toda a massa terrestre na Terra? 

Pirâmide da China

Existem inúmeras perguntas que envolvem as inúmeras pirâmides encontradas em todo o planeta. Mas talvez o mais importante de todos as perguntas seja; Por que foram construídas as pirâmides? 

Se elas não foram construídas como túmulos, então por que as culturas antigas passaram por processos duros e complicados para erguer esses magníficos monumentos? Certamente eles devem ter tido uma razão muito importante.

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Um cientista do Instituto de Física da Ucrânia, que passou mais de uma década construindo e pesquisando muitas pirâmides de diferentes alturas e proporções o Dr. Volodymyr Krasnoholovets, pode finalmente ter resolvido a questão do POR QUE as pirâmides foram construídas nos tempos antigos.

O trabalho do Dr. Krasnoholovets foi tão importante que o governo russo decidiu participar de seus projetos, ajudando-o a construir uma pirâmide de 150 metros de altura em Moscou.

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Muitos consideram que a descoberta feita pelo Dr. Volodymyr Krasnoholovets é revolucionária e que mudará para sempre como olhamos para as pirâmides.

Aqui estão algumas das descobertas mais notáveis feitas pelo Dr. Volodymyr Krasnoholovets no que diz respeito às pirâmides:

* Sistema imunitário do organismo melhorado
* Melhoramento da regeneração do tecido.
* As sementes armazenadas nas pirâmides durante 1 á 5 dias mostraram um aumento de 30% á 100% no rendimento.
* Logo após a construção da pirâmide do lago Seliger uma notável melhoria do ozônio foi observada acima da área.
* A atividade sísmica perto das áreas de pesquisa de pirâmides foi reduzida em grandes proporções
* Clima violento também parece diminuir na vizinhança das pirâmides.
* As pirâmides construídas no sul da Rússia (Bashkiria) parecem ter um efeito positivo na produção de petróleo, com o petróleo tornando-se menos viscosa em 30%. O rendimento dos poços de petróleo tambem aumentaram de acordo com os testes realizados pela Academia de Petróleo e Gás de Moscou.

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* As substâncias radioativas revelam uma diminuição do nível de radiação dentro das pirâmides.
* Há relatos de carregamento espontâneo de capacitores.
* Físicos observaram alterações significativas nos limites de temperatura da supercondutividade e nas propriedades de semicondutores e nanomateriais de carbono.
* Água no interior da pirâmide permanecerá líquido mesmo com temperaturas de menos 40 graus Celsius (...) Fonte: Mistérios do mundo

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segunda-feira, 10 de junho de 2019

51 milhões de Euros para viajar até estação espacial internacional

Os primeiros turistas do Espaço podem viajar até à Estação Espacial Internacional já no próximo ano. Anúncio feito pela NASA, esta sexta-feira. A agência espacial norte americanaconta começar os testes com a tripulação para este primeiro voo nos próximos meses.


O custo da viagem está praticamente definido. O Diretor financeiro da NASA não esconde que a inclusão de turistas vai baixar os custos das operações profissionais. "Atualmente viagem de um astronauta custa cerca de 71 milhões de euros. Com o programa de turismo, os custos podem descer para 51 milhões", diz Jeff Hewitt.


Está encontrado o valor de referência para cada bilhete, mas o administrador das missões tripuladas quer deixar margem para o setor privado poder fixar o preço. Bill Gerstenmaier, diz que a Boeing e a Space X, as duas maiores companhias privadas envolvidas na corrida espacial, são parte grande desta nova fase das missões espaciais. "A comercialização de de lugares vai permitir à NASA centralizar recursos em pôr a primeira mulher e mais um homem na Lua em 2024", diz Gerstenmaier. Uma missão que, para NASA, representa "a primeira fase da criação de uma presença lunar sustentável e preparação para uma missão tripulada a Marte".
Fonte: Euro News

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quinta-feira, 6 de junho de 2019

O livro sagrado estâncias de Dzyan considerado o mais antigo livro da humanidade


Ouvi, crianças da Terra ao chamado daqueles que habitam as estrelas. Aprendam que não existe profundidade e nem altura, pois tudo é uno... A Mãe da Fertilidade gerou a todos no cosmos. As sementes dos deuses caíram em inúmeros solos e floresceram em incontáveis formas". Trecho do Manuscrito em inglês - séc. XVI. O Livro de Dzyan (pronuncia-se Dian) se encontra entre os chamados escritos sagrados da humanidade, ainda que seja um texto mais comentado do que realmente conhecido. De sua origem, pouco se sabe. As informações que se possui não se referem a sua data, mas dizem que é mais antigo que a própria Terra.

O nome vem do sânscrito Dhyana, que significa "meditação mística", sendo que dzyan seria uma pronuncia tibetana ou mongol da mesma palavra. A lenda diz que as primeiras edições foram escritas no idioma senzar em folhas de palmeira por sacerdotes no Himalaia (onde se localiza o Planalto de Tsang). Trechos nele discorrem a respeito de "mestres de rosto fascinante", que teriam visitado a Terra em carros voadores e que partiram em direção ao país do "metal e do ferro", de onde vieram originalmente.


O texto de Dzyan tem a forma de poesias, ou stanzas que contam a origem da humanidade desde seu início e cobre desde a pré-história até o florescimento de civilizações perdidas. O tratado afirma que existiram quatro raças que deram origem à humanidade atual. A primeira raça constituída por seres etéreos que viviam em Vênus antes que um desastre condenasse o planeta. A segunda por uma raça de monstros humanóides estúpidos para a qual a raça original migrou sua consciência, a terceira teriam sido os habitantes do continente de Lemúria, a quarta a dos atlantes e a quinta seria a nossa raça atual.



Segundo Blavatsky, o livro foi ditado por seres avançados (mahatmas ou lamas) que atingiram um estágio de iluminação superior. Estes seres evoluídos, habitariam o interior da Ásia e viveriam ainda em monastérios protegidos por antigas tradições místicas. Seriam eles os verdadeiros redatores de todos os livros sagrados conhecidos, passando pelos mais antigos manuscritos judaicos, da China, do Egito, da India, incluíndo o Alcorão e a Bíblia.

Entre os meios ocultistas, fala-se que o Livro de Dzyan era "magnetizado" de tal forma que a sua leitura causava visões e alucinações vívidas. As suposições a respeito do conteúdo do livro atribuem a ele informações não apenas sobre o surgimento do Homem no planeta e de sua evolução, mas segredos místicos a respeito do controle da mente, das ciências e da verdade sobre as civilizações perdidas de Atlântida, Lemúria e Mu.
O Livro de Dzyan no Mythos de Cthulhu

Quando Lovecraft adaptou o Livro de Dzyan para o Universo de Cthulhu, concedeu ao tomo uma aura bem mais sombria. No contexto lovecraftiano, os mestres que ditaram o Livro de Dzyan são entidades de poder cósmico que discorreram a respeito de temas que a humanidade não está preparada para enfrentar. Ali estariam contidas revelações sobre os Deuses Exteriores e seu significado, a rebelião dos Grandes Antigos, seu aprisionamento, a existência de raças não-humanas vivendo no planeta e rituais de magia negra.

As cópias originais no idioma senzar teriam se perdido, mas se alguma sobreviveu a passagem das eras, estaria guardada em bibliotecas secretas pertencentes a cultos na Ásia Central. Há também a possibilidade do texto original existir no Mundo dos Sonhos (Dreamlands) e seu acesso ser concedido a alguns poucos sonhadores. De acordo com os autores do Mythos, várias cópias foram feitas do tratado original fazendo com que parte do conhecimento fosse perdido a cada compilação. A seguir as estatísticas obtidas a partir do estudo de cada volume.

A Cópia Poliglota

Esta versão foi encontrada no ano 595 d.C em uma caverna próxima a fronteira do Tibet. Ela passou por várias mãos antes que um missionário a entregasse aos cuidados do Wharby Museum na Inglaterra no ano de 1902. O livro, um manuscrito escrito em pele de cabras é uma combinação de chinês, sânscrito e de glifos pnakóticos. Trata-se da primeira tradução do texto original e o mais próximo da fonte, mas sua interpretação é extremamente complicada. Custo de Sanidade: 1d4/1d8; Cthulhu Mythos +8%, 20 semanas para ler e compreender

A versão chinesa e em sânscrito

Grandes bibliotecas da China Imperial e no norte da India possuem versões traduzidas do Livro de Dzyan. Os livros são mantidos em segredo pois várias cópias foram roubadas por colecionadores e cultos interessados em seu vasto conhecimento. Sabe-se que uma cópia está em poder de uma ordem monástica nas montanhas de Karakoram no Tibet, os monges protegem esse tesouro empregando uma mistura de magia e treinamento marcial. Outra cópia teria sido escondida numa caverna em Okhee Math na fronteira da China com a India. Expedições européias - entre as quais uma enviada pela Ahenenerbe (divisão de estudos sobrenaturais da Alemanha nazista) - já buscaram encontrá-la, mas falharam em sua obtenção. Custo de Sanidade 1d4/1d8; Cthulhu Mythos +7%, 18 semanas para ler e compreender.

O manuscrito inglês

Um manuscrito traduzido para o idioma inglês circulou pelo submundo ocultista no século XVI. A cópia teria sido feita por John Dee, médico e astrólogo da Rainha Elizabeth I, embora não se saiba com ele teria obtido a versão original. O volume estaria perdido, mas rumores afirmam que o manuscrito jamais deixou a Inglaterra e que estaria em poder de algum colecionador nos anos 20. Uma cópia falsa emergiu em 1932, gerando uma acirrada disputa entre ocultistas em Londres. Se o verdadeiro manuscrito ainda existe seu valor e importância é inestimável. Custo de Sanidade 1d3/1d6; Ctlhulhu Mythos +8%, 14 semanas para ler e compreender.

A versão original de Blavatsky

Ao se basear no Livro de Dzyan para escrever "A Doutrina Secreta", Madame Blavatsky teria censurado alguns trechos por considerar o conhecimento ali contido potencialmente perigoso. Entretando, ela teria preservado uma versão completa do Livro de Dzyan contendo os trechos cortados nas outras versões. Foi a essa edição que o ocultista Joachim Feery teve acesso em 1930. Ele a adaptou na forma de uma brochura intitulada "Estudo do Livro de Dzyan" que chegou a ser publicada. Custo de Sanidade 0/1d2; Cthulhu Mythos 0%, 2 semanas para ler e compreender.

Magias adequadas

Edições mais antigas podem conter a descrição de magias e rituais criadas pelas civilização atlante. As versões Poliglota e Chinesa contém Invocar a Criança da Madeira (Invocar Cria de Shub-Niggurath), Invocar o Espírito do Fogo (Invocar Vampiro de Fogo), Invocar Espírito da Água (Contatar Profundos), Invocar aquele que vaga pelos planos (Invocar Andarilho Dimensional), Invocar Espírito do Ar (Invocar Byakhee), Visões de Sonhos (Contatar Cthulhu). A versão em inglês traduzida por Dee, contém os rituais acima que o guardião achar adequados. A edição de Blavatsky via de regra não possui magias, a não ser que o Guardião queira colocar um ritual em suas páginas.

O Livro de Dzyan para Rastro de Cthulhu

A versão poliglota concede ao leitor 2 pontos dedicados a qualquer Habilidade Investigativa (ou 1 ponto para quaisquer 2 habilidades) envolvendo Atlântida, China, Lemúria ou qualquer idioma pré-humano. Ler esse livro também concede +1 em Cthulhu Mythos, adicione um ponto adicional se o seu personagem também teve acesso ao Eltdown Shards, G'Harne Fragments e os Manuscritos Pnakoticos. Ler as outras versões concede 1 ponto dedicado em pesquisa a respeito de Atlântida, e +1 em Mythos de Cthulhu se o leitor já possui algum ponto nessa habilidade.



O Livro das "Estâncias de Dzyan": Uma Realidade



Celebrou-se em 2000 em todo mundo o 400º aniversário da morte de Giordano Bruno, figura histórica indiscutível. Em seu tempo conhecido em toda a Europa como filósofo e cientista, poeta e teólogo, foi queimado na fogueira por não abjurar suas idéias. Formulou uma visão global do mundo 400 anos antes de que a ciência voltasse a descobrir o enorme valor de sua obra. Em especial através da mecânica quântica foi possível compreender a exatidão de suas deduções.

Entretanto, o “fenômeno Bruno” segue sendo entre certos grupos fanáticos um exemplo claro de “heresia e influência demoníaca”, tal e como o pudemos comprovar em 1991 em diferentes cidades austríacas: em nossas ações de recolhimento de assinaturas para dedicar uma praça pública à Giordano, vários transeuntes nos fizeram saber que “se hoje existissem as fogueiras, eles lhe fariam queimar de novo”.

Embora estes casos sejam extremos, não se pode negar a reticência de certos círculos de poderosa influência pública, em teoria sérios, para aceitar estes enganos históricos e corrigir a imagem de figuras hoje completamente reabilitadas. Um relato de Bruno pode nos servir também de exemplo: o médico Paracelso, que também no ano 1992 celebrou-se seu aniversário. Possivelmente foi sua atuação mais diplomática, o que lhe valeu não ser levado também à fogueira. O caso da Helena Petrovna Blavatsky é mais um exemplo, possivelmente um dos mais dolorosos por ter lugar já em nosso tempo, e seguir sendo uma das figuras mais caluniadas nas páginas de tantos e tantos escritos. Já Platão em sua obra A República disse que uma calúnia pública representa um prejuízo mais grave que o ter sido condenado à morte pelas próprias idéias.

Em 8 de Maio de 2007 completar-se-ão 116 anos desde que H.P.B. (como era chamada por seus discípulos) abandonasse sua encarnação física. Há um século se seguem escrevendo artigos, enciclopédias, livros e demais obras de consulta nos que unicamente se lê a versão tendenciosa (quase sempre a mesma, dando a sensação de que uns plagiam aos outros) que ofereceram determinadas instituições, contrárias aos postulados de Blavatsky. Com isso se demonstra uma falta de investigação e seriedade científica surpreendente. Essas calúnias foram, já em seu tempo, rechaçadas por meios legais, coisa que não se menciona geralmente.

A principal “pedra de escândalo”, entretanto, foram uma série de textos provenientes do Tibet, que H.P.B. traduziu e utilizou como base para seus estudos comparativos das religiões e doutrinas da Filosofia Natural, assim como para demonstrar a origem comum de uma ciência de caráter misterioso nos começos da Humanidade. O problema se fixou porque H.P.B. não trouxe do Oriente nenhuma folha original e portanto não se podia aceitar a existência real destes textos arcaicos.

Estes textos foram descritos por H.P.B. em sua obra “A Doutrina Secreta” na seção titulada “Os livros Secretos de Lam-Rim e Dzyan” da seguinte maneira:

“O Livro de Dzyan derivado da palavra sânscrita dhyân (meditação mística) é o primeiro volume dos Comentários aos sete volumes secretos de Kiu-te, e um glossário das obras acessíveis publicamente do mesmo título. Em poder dos lamas gelugpas do Tibet, na biblioteca de qualquer monastério, há trinta e cinco volumes de Kiu-te para uso profano (exotérico); e também quatorze livros dos comentários e notas sobre o mesmo, pelos instrutores iniciados. À rigor, aqueles trinta e cinco livros deveriam intitular-se Versão Popular da Doutrina Secreta, pois estão cheios de mitos, véus e enganos. Por outra parte, os quatorze tomos de comentários com suas entrevistas, notas e um extenso glossário de termos ocultos, todos esses desenvolvimentos da pequena obra esotérica entitulada Livro da Sabedoria Secreta do Mundo, constitui um verdadeiro resumo de todas as ciências ocultas…”

Embora tudo isto saibamos do fim do século passado, a identidade dos livros públicos de Kiu-te constituiu um enigma por longo tempo, exceto possivelmente para uns poucos que, fazendo ornamento de um verdadeiro espírito de busca, incomodaram-se em investigar realmente as fontes e pistas dadas por H.P.B. Daí que resolveram chamar estes livros de puras invenções fantásticas de H.P.B., e por conseqüência todo o resto de sua volumosa obra “A Doutrina Secreta”. A grande maioria dos especialistas do Ocidente negou a existência dos livros sob este nome. Em certa classe de literatura se pode ler inclusive que os monges tibetanos não conhecem estes livros, mas esses autores, a nosso parecer, ou são pouco sérios, ou recolheram suas informações de monges sem suficiente erudição, já que simplesmente o período de estudos em qualquer monastério de monges gelugpas dura 20 anos.

Mas depois da análise detalhada dos dados que ela mesma menciona em suas referências, estes livros puderam ser finalmente identificados. Tal e como ela disse, foram encontrados na biblioteca de cada monastério gelugpa do Tibet, assim como em outros pertencentes a diversas seitas, como por exemplo os Kargyupda, Nyingmapa e Sakyapa. A constatação não deixa lugar a dúvidas: trata-se de obras realmente ocultas, que a mais pura tradição tibetana e budista considera por excelência como as doutrinas secretas de Buddha. Como veremos ao longo deste trabalho, foi entre outras coisas a transcrição dos fonemas, quer dizer, a forma que utilizou ou escolheu H.P.B. para refletir com o alfabeto ocidental a fonética dos vocábulos em línguas tão antigas, o que impediu ao longo este tempo poder identificar os mesmos textos. Temos que fazer notar, entretanto, que não foi H.P.B. que “inventou” está transcrições. Como veremos mais abaixo as tirou de outros viajantes anteriores a ela.

Personalidades tão reconhecidas no mundo da investigação antropológica e nos estudos comparativos das simbologias antigas como Mircea Elíade aceitam os dados de H.P.B. e valorizaram seus estudos. Obras tão sérias como a enciclopédia titulada “Arqueologia em Texto e Imagens” (Munich, 1975) aceitam as fontes mencionadas na Doutrina Secreta e as citam sem nenhum gênero de reticências. Vejamos o que se diz no primeiro parágrafo da página 1 do 5º volume desta obra, sob o título “surgimento da humanidade”:

“Tanto em tempos históricos como pré-históricos existiram e existem diferentes idéia e teorias sobre a origem(ou criação), assim como sobre a antigüidade do universo, da terra e do homem.

No “Livro de Dzyan” há uma compilação das teses possivelmente mas antigas que nos sejam conhecidas, encontramos ali uma cosmogonia maturada em detalhes e uma teoria da evolução que se refere não só a uma, mas também a cinco “humanidades”, chamada-las “raças”, que se desenvolveram ciclicamente. Estas teses, que se avaliam serem mais antigas que os Vedas e possivelmente foram a religião em todo o mundo pré-histórico, refletem-se mais tarde na religião hindu, zoroastriana, islâmica, judia e cristã, embora sob uma forma diferente e expressas em uma linguagem carregada de imagens mitológicas.

As “Estâncias de Dzyan” (tese ou dogmas de Dzyan) postulam o seguinte em relação ao homem:
1) Uma origem poligenética.
2) Diferentes formas de reprodução.
3) Uma evolução animal (pelo menos referente aos mamíferos) que seguiu a dos homens, em lugar de precedê-la, tal e como postula nossa ciência moderna.

Os períodos de tempo para a evolução do homem que se dão nas Estâncias remontam a muitos milhões de anos atrás, em correlação a nossas idéias atuais, e são tão inaceitáveis para a ciência como a hipótese de cinco humanidades (ou “Raças Raízes”), bem como de que os animais tenham surgido após o homem. Entretanto é interessante que se notem, vistos em detalhe, uma série de surpreendentes semelhanças entre algumas dessas teses e as hipóteses da biologia moderna. (…)”

H.P.Blavatsky, a primeira comentadora das Estâncias (as Estâncias foram interpretadas de novo pelo Dr. F. Hartmann a princípios de século e no ano 1958 pelo Dr. Viktor Eckert), escreveu em 1888 a respeito: “Isto deve parecer para o leitor ridiculamente absurdo. Entretanto, está estritamente nas linhas da analogia evolutiva, que a Ciência percebe no desenvolvimento das espécies animais viventes. Primeiro a procriação semelhante as células, por “divisão própria”; depois de umas quantas etapas, a ovípara, como no caso dos répteis, aos que seguem os pássaros; depois finalmente, os mamíferos com seus modos ovovíparos de produzir rebentos…”

Em outro volume da mesma enciclopédia escreve Philip Rawson:
“Tanto (William Butler) Yeats como (Hermann) Hesse foram sobre tudo influenciados pela obra da teósofa russa Helena Petrovna Blavatsky (1831-91), que anteriormente a eles tinha propagado com grande afinco uma interpretação própria do pensamento hindu. O movimento iniciado por ela desempenhou um papel importante tanto na política da Índia como na vida cultural da Europa…


Já dentro da volumosa obra “A Doutrina Secreta” tentou dar H.P.B. ao leitor algumas provas da existência destes livros. Assim, por exemplo cita o monge capuchinho Orazio della Penna, missionário no Tibet de princípios do século XVIII. Na seção já citada de “A Doutrina Secreta” encontramos uma nota de rodapé com os seguintes dados:

“O monge italiano Della Penna se mostra em suas Memórias (veja a obra Tibet, por Markham, pág. 309 e ss.) certas afirmações contidas nos Livros de Kiu-te, e com efeito cita “a grande montanha de 160.000 léguas de altura” (uma légua tibetana tem 5 milhas) na cordilheira dos Himalayas. E diz o monge: “Segundo suas crenças, no ocidente do mundo há um paraíso aonde um santo chamado Ho Pahme, que significa santo, de grande esplendor e infinita luz. Este santo tem vários discípulos, todos os quais são Chang-chub”, isto é “espíritos que por sua perfeição não necessitam santidade e educam aos lama renascidos lhes ajudando a viver”. Disso se infere que os que della Penna chama Chang-chub, e cujo verdadeiro nome Yang-chub ( presumivelmente considerados “mortos”) são nem mais nem menos que boddhisatvas viventes, alguns conhecidos pelos irmãos” (Bhante)…”

O monge Orazio della Penna extraiu passagens de textos antigos com a intenção de demonstrar com isso o absurdo dessas doutrinas orientais. Esses dados foram por outra parte comentados pelo Chohan Lama em um artigo aparecido sob o título de “Ensinos Tibetanos”, antes de que suas informações fossem utilizadas para a nota citada de “A Doutrina Secreta” no parágrafo anterior. Este artigo, que explicava o significado da grande montanha “de 160.000 léguas de altura”, indicava que os mencionados dados foram extraídos do Kanjur, uma parte do Cânon Budista Tibetano. De modo que existe uma relação entre os livros Kiu-te e o Kanjur. Mas, já que o Kanjur se compõe, conforme seja a edição, de 100 ou mais capítulos muito extensos, esta informação demonstrou ser insuficiente.

Citada a nota de “A Doutrina Secreta” indica a fonte destes dados a obra “Tibet”, de Markham, pág. 309 e seguintes. De investigações posteriores resultou que não existia nenhum livro com o título “Tibet”, de nenhuma pessoa chamada Markham. Mas entretanto Sir Clemens Robert Markham, famoso geógrafo e viajante (1830-1916), tinha publicado um livro sob o título “Narrações da Missão de George Bogle ao Tibet” e “A viagem de Thomas Manning a Lhasa”, que apareceu em Londres em 1876, com uma segunda edição em 1879. Neste livro se encontra efetivamente na página 309 e seguintes um anexo que leva o título “Breves explicações sobre o Reino do Tibet”, escrito por della Penna em 1730. Na página 328 deste anexo se encontra a história da grande montanha de 160.000 léguas, extraída do Kanjur (ou: bKa-gyur, em transcrição fonética), e que ele soletra “K´hagiur” na pág. 334 se lê a informação sobre os livros de Kiu-te.

Della Penna escreve:

“Shakia Thupba restabeleceu as leis das que se diz que tinham decaído, e das que agora se diz que estão recolhidas em 106 volumes, nos que os discípulos da Shakia Thupba escreveram, depois de sua morte, o conteúdo total do ensino tal e como a tinham ouvido da boca de seu mestre.

“Estes livros se dividem em duas categorias de leis. Contem 69 volumes, chamadas Leis de Dote, e outra categoria se compõe de 38 volumes, chamados Khiute.”

Shakia Thupba, ou mais corretamente Sykya Thup-p é naturalmente Gautama Buddha e suas leis as do Kanjur. É fácil notar que as duas categorias a que se refere della Penna, Dote e Khiute, são respectivamente o mDo-SDE e o rGud-SDE, quer dizer: a parte (SDE) dos Sutras (mDo) e a do Tantra (rGud) da palavra de Buddha, ou seja do Kanjur.

O número de volumes mencionados por della Penna temos que considerá-lo como pouco confiável, pois (diga-se de passagem que: 69 e 38 não somam 106!) na contagem de della Penna existem outras várias discrepâncias (por ex. diz em outro lugar que os volumes de Khiute são 36, etc.) com o número real de volumes de cada uma das categorias, que se encontram nas bem conhecidas edições do Kanjur.

“A Doutrina Secreta” fala de 7 textos (rolos) secretos de Kiu-te, assim como de 14 volumes de comentários aos mesmos, dos quais o primeiro é o “Livro de Dzyan”. Há motivos para acreditar conforme diz David Reigle que entrevistas provenientes desses 14 Volumes Secretos de Comentários se podem ler também em determinados comentários acessíveis, que se encontraram no Tanjur (transcrição moderna: bsTan-gjur, também Bstan-hgyur), outra das mais importantes compilações de partes do Canon Budista Tibetano.

Uma tradição muito generalizada fala de versões originais dos livros de Kiu-te. Esta tradição foi já inclusive citada no século XIV pelo Budon (Bu-ston, 1290-1364) em sua “História do Buddhismo” (Chos´byun) e mais tarde recordada nos comentários ao Kiu-te (rGyud-SDE) por ele mesmo. Embora estas versões originais não possam ser encontradas entre os textos conhecidos na Índia e Tibet, sim se podem contar entre os existentes em lugares como Sambhala, etc. Determinados sábios, como Aryasanga, teriam tido acesso a estes textos e alguns deles escreveram comentários em que citam esses livros. Um exemplo disso são as entrevistas contidas na única obra conhecida do Bodhisatva Vajragarbha. O Dr. L. Snellgrove observa:

“As passagens, que ele realmente cita, não provêm de nenhum Tantra normal; são sempre explicativos e dogmáticos, e ele se refere com freqüência a essa obra quando procura um significado figurativo da passagem”.

Não provêm de “nenhum Tantra normal” porque estes não são geralmente explicativos. É característico tendo em conta as asseverações de H.P.B. em “A Doutrina Secreta” de que os 14 Volumes Secretos sejam Comentários e Notas de Kiu-te, assim como que contenham um glossário sobre volumes profanos do mesmo nome. Tal e como o Bodhisattva Vajragarbha constata em seu comentário:

“Da maneira em que se acostuma a versão abreviada só se pode entender o significado óbvio (neyartha); o verdadeiro significado (nitartha) obtém-se através do Mula Tantra.”

Está claro que as versões abreviadas dos livros Kiu-te de que dispomos atualmente são obras esotéricas, e que determinados comentários existentes e explicam corretamente seu significado.

Simplesmente o fato de que os manuscritos originais de todos os escritos de H.P. Blavatsky são conservados no British Museum, em uma câmara hermética extraordinariamente acondicionada com todos os adiantamentos técnicos, a que só se tem acesso com uma permissão especial, faz-nos pensar que suas obras são consideradas de verdadeira importância. Nesta última década tem surgido estudos realmente exaustivos baseados nestes livros, como por exemplo “O Homem Como Medida de Todas as Coisas: Comentários Sobre as Estâncias de Dzyan” pelo Sri Krishna Prem e Sri Madhava Hashish, publicado pela editorial francesa Rocher, no ano de 1980.

A mesma H.P.B. parece prever em suas obras este desenvolvimento. Assim lemos por exemplo:

“E se Tróia foi negada e considerada como um mito; a existência de Herculano e de Pompéia declaradas ficção; se se riram das viagens de Marco Pólo que se chamaram fábulas, tão absurdas como os contos do Barão Münchhausen, por que tinha que ser melhor tratada a escritora de Isis Sem Véu e de A Doutrina Secreta? (…)”

“Nenhum incrédulo que considere como uma maquinaçã A Doutrina Secreta está obrigado, nem se lhe pede, que dê crédito às nossas afirmações, as quais foram já proclamadas como tal por certo jornalista americano muito hábil, ainda antes de que a obra entrasse na prensa.”

“Tampouco, depois de tudo, é necessário que ninguém creia nas Ciências Ocultas e nos Ensinos Antigos, antes de que saiba algo de sua própria Alma ou sequer nela creia. Nenhuma grande verdade foi jamais aceita à priori, e geralmente transcorreu um século ou dois antes de que tenha começado a vislumbrar-se na consciência humana como uma verdade possível (…). As verdades de hoje são as falsidades e enganos de ontem, e vice-versa. Só no século XX será quando algumas partes, se não o todo da obra presente, serão vindicadas.”

Demonstrado-o neste trabalho parece ter sido pensado já faz um século, como o demonstram as seguintes palavras em outra parte de “A Doutrina Secreta”:

“À verdade, o que se dá a luz nestes volumes, foi escolhido assim de ensinos orais como escritos. Esta primeira apresentação das doutrinas esotéricas está baseada sobre Estâncias que constituem os anais de um povo que a etnologia desconhece. Estão escritas aquelas, conforme se afirma, em uma língua que se acha ausente do catálogo das linguagens e dialetos que conhece a filologia; assegura-se que surgiram de uma fonte que a ciência repudia: isto é, o Ocultismo; e finalmente são oferecidas ao público por intermédio de uma pessoa desacreditada sem cessar ante o mundo por todos quantos odeiam as verdades vindas fora de hora, ou pelos que têm alguma preocupação particular que defender. Assim é que o repúdio destes ensinos é coisa de esperar-se, e ainda deve esperar-se de antemão. Nenhum dos que se chamam a si mesmos eruditos em qualquer dos ramos da ciência exata, permitir-se-á olhar estes ensinos seriamente.

Durante este século (o XIX) serão ludibriadas e rechaçadas à priori; mas neste século unicamente, porque no século XX de nossa Era, começarão a conhecer os eruditos a Doutrina Secreta, e que ela não foi nem inventada nem exagerada, a não ser pelo contrário, tão somente esboçada; e finalmente, que seus ensinos são anteriores aos Vedas. Não é isto uma pretensão de profetizar, a não ser a simples afirmação fundada no conhecimento dos fatos. Em cada século tem lugar uma tentativa para demonstrar ao mundo que o Ocultismo não é uma superstição vã. Uma vez que a porta fique algo entreaberta, se irá abrindo mais e mais nos séculos sucessivos. Os tempos são a propósito para conhecimentos mais sérios que os até a data permitidos, embora tenham ainda que ser muito limitados.”

Em outra passagem lemos:

“…quando chegar o tempo para o impulso do século XX… (se) encontrará uma grande comunidade unida de homens que estarão preparados para dar as boas-vindas aos novos portadores das tochas da verdade…(este próximo impulso) Encontrará a mente do homem capacitada para receber sua mensagem, e uma forma de expressão apropriada, na qual ele poderá vestir a nova verdade que deve trazer , assim como uma Organização que esperará sua chegada e que poderá varrer os obstáculos e dificuldades puramente materiais e mecânicos de seu caminho. Calcule-se quanto poderá alcançar aquele, a quem lhe tenham sido dadas tão favoráveis possibilidades…”

O que possivelmente se completa com as seguintes palavras extraídas de diferentes passagens de A Doutrina Secreta:

“…o ocultismo triunfará antes de que nossa era alcance o “triplo setenário do Shani (Saturno)” do ciclo ocidental, na Europa; ou seja antes de terminar o século XXI”.

“Verdadeiramente, o arco do remoto passado não está morto; tão somente repousa. O esqueleto dos sagrados carvalhos druídicos ainda pode brotar de novo de seus ramos secos e renascer a nova vida, como brotou «formosa colheita» do punhado de trigo achado no sarcófago de uma múmia de quatro milênios. E por que não? A verdade é muito mais extraordinária que a ficção. Qualquer dia pode vindicar-se improvisadamente e humilhar a arrogante presunção de nossa época, provando que a Fraternidade Secreta não se extinguiu com os filaleteos da última escola eclética; que ainda floresce a Gnosis na terra, e que são muitos seus discípulos, embora permaneçam ignorados. Tudo isto pode levá-lo a cabo um ou vários dos Grandes Mestres que visitam a Europa, pondo em evidência por sua vez aos presunçosos difamadores e caluniadores da Magia.”

“Entre os mandamentos de Tsong Khapá, há um que ordena aos arhats fazer um esforço em cada século, em certo período do ciclo, para iluminar ao mundo, inclusive aos “bárbaros brancos”. Até hoje nenhuma de tais tentativas teve bom êxito. Os fracassos somaram-se a mais fracassos. Trataremos de explicá-lo à luz de certa profecia? Diz-se que até que Pban-chhen-rinpochhe (a grande jóia da Sabedoria) consinta renascer no país dos P´helings (ocidentais) como conquistador espiritual (Chom-denda) e dissipe os enganos e a ignorância dos tempos, de pouco servirá o intento de extirpar os preconceitos dos habitantes de P´helingpa (Europa), porque os filhos desta não escutarão a ninguém.

Outra profecia declara que a Doutrina Secreta se conservará em toda sua pureza no Bhod-yul (Tibet) apenas enquanto os estrangeiros não invadam o país. As mesmas visitas dos europeus, embora amistosas, seriam mortais para os tibetanos. Este é o verdadeiro motivo do exclusivismo do Tibet”.

Só fica nos perguntar se esses esforços e impulsos poderão despertar definitivamente o sentido de responsabilidade que o Ocidente contraiu automaticamente ao fazer-se depositário de tantos e tantos textos resgatados do Oriente depois das terríveis invasões dos últimos tempos? Fonte: Sofadasala.com
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Aranhas gigantes invadem uma aldeia na Índia espalhando pânico

INDIA. A aldeia de Chaulkhowa Nagaon, em Assam (estado do Nordeste da Índia) foi invadida por uma horda de aranhas que começou um intenso ataque às pessoas. Dezenas de vítimas foram parar no hospital. Algumas morreram em decorrência das mordidas que, no mínimo, causam nauseas e uma dor excruciante. 

As autoridades do distrito de Tinsukia, região alvo dos aracnídeos, decretaram estado de alerta e pediram aos cidadãos que ficassem em casa à noite.

O plano oficial de contra-ataque é pulverizar o lugar com uma solução do inseticida DDT que, espera-se, deve matar as aranhas. 

Uma equipe de cientistas da Dibrugarh University e da Gauhati University chegou em Sadiya, pequena cidade do distrito (Tinsukya) para coletar amostras (de aranhas e do sangue das vítimas).

O chefe do Department of Life Sciences da Dibrugarh University (Depastamento de Ciências da Vida daquela universidade), Dr. L. R. Saikia informou que os cientistas ainda não conseguiram identificar a espécie das aranhas, que parece pertencer à família das tarântulas. Ele acrescentou que ...esta pode ser uma nova espécie. Elas são extremamente agressivas. Pulam nas pessoas ou em qualquer coisa que se aproxime.

MISTÉRIO - DE ONDE ELAS VIERAM

O pesquisador do departamento de zoologia do Cotton College, de Guwahati, examinou uma dessa aranhas e também acha que é cedo para classificar os animais como tarâtulas mas arriscou um palpite: Elas podem ser Black Wishbones (Aname atra) uma espécie típicada Austrália relacionada às chamada aranhas "funnel-web" (que fazem teias em forma de funil).

Estas especulações estão no cerne da questão que intriga os cientistas. Assam jamais foi um foco de aranhas, muito menos deste tipo. Se forem Wishbones ou outra espécie de aranha "funnel-web" é necessário explicar como tais espécimes foram parar em território indiano, tão longe de seu habitat natural. 

Essa aranhas apareceram de repente. O comportamento agressivo é sinal de que não estão acostumadas com a presença de seres humanos. Isso leva a crer que foram introduzidas neste ecossistema de forma acidental ou, pior, intencionalmente. Fonte: Sofá Da Sala.com

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Uma criatura misteriosa assusta moradores da Venezuela


Uma criatura que teria sido encontrada em San Antonio de los Altos, na Venezuela, provocou medo entre os moradores.

Ramón Morales disse, em entrevista ao site "Canal de Notícia", que encontrou a criatura no bairro Los Castores no dia 8 de setembro. Ele postou a foto em seu Facebook e logo a imagem se tornou viral no país.

Alguns chegaram a dizer que se tratava do mítico "chupacabra", criatura que atacaria outros animais em áreas rurais em várias partes das Américas. Outros, no entanto, acreditam que a criatura misteriosa seria um ser extraterrestre, outros afirmam ser um gambá mas não tem muita semelhança com tal animal, no então isso se tornou viral na internet e ninguém sabe ao certo que criatura é essa, de onde veio e como se deu sua morte.

Imagens do animal foram postadas em um vídeo no site LiveLeak no dia 13 de setembro. (Fonte: G1)

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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