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sexta-feira, 12 de julho de 2019

O início da contagem regressiva para o contato oficial com extraterrestres



O início da contagem regressiva para o contato oficial com eles

São inúmeros os relatos de que se aproxima o dia em que a humanidade será formalmente visitada por outra civilização. Desde o término da Segunda Grande Guerra, os sinais e as manifestações de UFOs se avolumam em testemunhos e páginas, dando conta de que estamos tendo avistamentos intrigantes e fazendo contato informal com entidades alienígenas. Naves e seres de natureza física, e outros de composição rarefeita, se fazem presentes de improviso no nosso ambiente. 
A “data limite”, o início da contagem regressiva para o contato formal, está próxima e será, segundo Chico Xavier, o ano 2019. Nos 38 anos seguintes a ela, conforme disse Emmanuel, seu mentor espiritual, haverá aprimoramentos e a Terra será um mundo regenerado. Então, se for afastada a ameaça nuclear ao longo desse período, poderá haver o contato formal, conforme Geraldo Lemos Neto nos conta em entrevista. Vamos ver o que ele diz sobre este tema em especial. 


Acreditamos que estamos no limiar de novos tempos. O que dizem os espíritos sobre um contato formal com outras inteligências cósmicas? Chico Xavier, no programa Pinga Fogo, da antiga TV Tupi, em rede nacional de rádio e TV, em 1971, foi a primeira autoridade religiosa brasileira a assumir em público a existência de civilizações extraterrestres. Naquela ocasião, ele afirmou que estávamos diante de novos tempos, em que a ciência descortinará a todos um futuro imenso diante do universo. Disse que vamos compreender que fazemos parte de uma família universal, que não somos o único mundo criado por Deus. Segundo me explicou depois, em 1986, se vencermos o prazo de 50 anos da chegada do homem à Lua, ou seja, se chegarmos a 20 de julho de 2019 sem a eclosão de uma guerra nuclear entre as grandes potências, nenhum de nós poderá prever os avanços que teremos a partir de então. Haverá possibilidade concreta de que civilizações extraterrestres, muito mais evoluídas tecnológica e espiritualmente, se apresentem a nós abertamente, trazendo-nos conquistas novas no campo da ciência, da medicina e do entendimento de nossa realidade existencial cósmica.


O risco de sucumbirmos a um cataclismo nuclear tem sido a tônica de alguns relatos alienígenas que a Ufologia insiste em não levar a sério. Se isso ocorrer, o que nos espera? Em 1986, conversando com o médium, ele me explicou que caso as potências militares ingressem em uma conflagração nuclear, de consequências devastadoras para a vida planetária — alcançando-se o trágico e tenebroso resultado da matança de dois terços da vida no planeta —, muito provavelmente será a própria Terra que reagirá. Sua estrutura, cansada dos abusos do homem em milênios de matanças e devastação da natureza, reagiria com a eclosão de enormes vulcões extintos, de terremotos e tsunamis que deixariam o Hemisfério Norte quase que totalmente inabitável. 


Seria inevitável, então, a migração para o outro hemisfério. O que diz disso? Os sobreviventes do holocausto viriam para o Hemisfério Sul, segundo ele, inclusive para o Brasil — nossa nação seria dividida, assim como outras do hemisfério, para abrigar refugiados. Voltaríamos no tempo em termos de avanços tecnológicos, uma vez que a destruição acabaria com muitas de nossas facilidades atuais. Provavelmente, segundo Chico Xavier, o esforço de reconstrução levaria séculos. De modo que a nossa entrada no rol dos chamados “planetas em regeneração”, como denominado na Doutrina Espírita, seria atrasada em quase um milênio. Então, na hipótese de um estancamento evolutivo, somente nos integraríamos à comunidade cósmica lá por volta do ano 3.000. Por conta disto, as comunidades interplanetárias do Sistema Solar e de outros sistemas vizinhos têm interesse por nossas instalações militares, em especial as nucleares, atuando por vezes diretamente e interferindo para desabilitá-las.

Poderia explicar mais a natureza dessas formas de vida nos planetas do Sistema Solar? A explosão nuclear as afetaria ou seria apenas uma precaução de ajuda a nós? Com relação ao problema das explosões nucleares, Chico Xavier nos afirmava que a atual capacidade científica de entendimento terrestre ainda estava longe de compreender as sérias consequências dessas detonações, que não somente destroem partes da realidade física no planeta, causando aniquilamento e radiação de difícil controle, mas também influem danosamente em outros planos extrafísicos. Eles são invisíveis para nós, mas estão repletos de vida e organização social, que rodeiam a Terra e mais além, constituindo outras comunidades planetárias no nosso Sistema Solar. E estariam em risco caso a irresponsabilidade dos homens iniciasse um holocausto nuclear.


Você é coautor de um livro que fala sobre a data limite para contato. Como isto iniciou? Tudo começou com a iniciativa da doutora Marlene Rossi Severino Nobre, que julgou por bem divulgar o que Chico Xavier nos dizia na intimidade do seu lar, em Uberaba, sobre esses assuntos. Inicialmente, ela nos fez algumas entrevistas publicadas na Folha Espírita, de São Paulo, por ocasião do centenário do médium, em 2010. Depois, essas entrevistas comigo e com outros colaboradores foram reunidas no livro Não Será Em 2012 [FEB, 2012], que eu e ela fizemos em conjunto. Em seguida, gravamos uma entrevista no programa Portal de Luz, que ela capitaneava na TV aberta, em São Paulo, e que depois foi transformada no DVD de mesmo nome, Não Será em 2012. 

Mas houve outros desdobramentos. Como foram? Esses lançamentos chamaram a atenção de produtores de São Paulo, que foram a Pedro Leopoldo e nos visitaram na Casa de Chico Xavier. Lá gravamos, então, a entrevista que seria o pontapé inicial do documentário em DVD Data Limite Segundo Chico Xavier, idealizado por Juliano Pozati e lançado pela Pozati Filmes. A repercussão foi muito além do que imaginávamos e, pelo sucesso, decidiu-se abri-lo no YouTube, tendo sido acessado por mais de três milhões de pessoas. A partir daí, em uma parceria com o Grupo Editorial Citadel, de Porto Alegre, surgiu o making of do documentário, que é o livro Data Limite, de autoria de Pozati, Rebeca Casagrande e Fábio Medeiros.


Falamos de eventual hecatombe atômica, mas até agora a temida guerra nuclear não veio. Se permanecer assim, teremos contato formal com os extraterrestres? É possível estimar quando? Se aquela data limite for superada sem a guerra nuclear, cremos que o contato formal se dará a partir de 20 de julho de 2019 — mas não se pode precisar uma data para que ele ocorra, sendo certo que se dará entre essa data e abril de 2057, se ficarmos livre da ameaça nuclear. Data limite é data de partida. Segundo Chico Xavier, em entrevista que concedeu, o espírito Emmanuel afirmou que em 2057 a Terra já seria um mundo regenerado, mais espiritualizado. Já teria superado muitas dores e construído uma nova sociedade, porque a humanidade caminha para a regeneração das consciências e cabe a cada um a longa e árdua tarefa de ascensão. A faixa de tempo para contato formal parece essa.
Fonte: Revista UFO * 

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Quando militares abduzem pessoas levadas por ETs não podemos negar que existem UFOs


Quando militares abduzem pessoas levadas por ETs

A Ufologia se tornou um campo em que uma mistura de diversas ideias estranhas e fantásticas, especulações e teorias abundam como se não houvesse amanhã. Há tantas vertentes e correntes de pensamento que chegamos a nos perguntar se o assunto pode se tornar ainda mais fantástico do que já é. Obviamente, não podemos nos esquecer de que toda especulação é boa, contanto que seja construtiva e feita com o único propósito de encontrar algumas respostas.


Da mesma forma, a literatura ufológica retrata essa mistura de pensamentos e teorias e há livros de todos os tipos, uns contrariando outros. Quem acompanha o tema sabe que alguns autores poderiam nos fazer crer que estamos sendo visitados por seres de Zeta Reticuli, enquanto outros poderiam nos levar a crer que estamos sendo visitados por viajantes do tempo, seres de universos paralelos ou qualquer outra coisa. A lista é extensa. Uma coisa é certa: não se pode negar que temos a presença de UFOs em nosso planeta, mas saber sobre a presença é uma coisa, determinar o que essa presença pode ser, é outra bem diferente.


Pessoalmente, concordo que se busquem as mais variadas possibilidades para explicar o fenômeno e que se abram tantas portas ufológicas quantas for possível, porque é bem provável que a verdade sobre o assunto esteja em meio a todas essas avenidas de possibilidades. Profissionalmente, este autor está na afortunada posição de receber das editoras muitos livros sobre UFOs e paranormalidade para revisão. Em 1999, recebi o exemplar de um livro que me surpreendeu muito — e mesmo passados 20 anos, a obra ainda é relevante e atual. Estamos falando de MILABs: Military Mind Control and Alien Abduction [MILABs: Controle da Mente por Militares e Abdução Alienígena [Illuminet Press, 1999] escrito pelo doutor Helmut Lammer e por sua esposa Marion Lammer.

Ciência planetária e abduções

O doutor Helmut Lammer tem doutorado em geofísica e trabalha no Instituto de Pesquisas Espaciais da Áustria como cientista planetário. O autor publicou diversos trabalhos em jornais científicos de prestígio, como o Journal of Geophysical Research [Jornal de Pesquisa Geofísica], Geophysical Research Letters [Cartas de Pesquisas Geofísicas] e Planetary and Space Science [Ciência Planetária e Espacial]. Lammer é membro da Sociedade Geofísica Europeia (EGS) e da Academia de Ciências de Nova York (NYAC). Portanto, uma pessoa de elevada credibilidade.


Em seu tempo livre, Lammer escreve para numerosas revistas ufológicas e é o representante austríaco da Mutual UFO Network (MUFON) e também membro associado da Sociedade para Exploração Científica (SSE). Sua esposa Marion estudou advocacia na Universidade de Graz, na Áustria, e como tem um interesse permanente no Fenômeno UFO, ajudou o marido em seus estudos e na pesquisa para o livro. O objetivo principal da obra dos Lammer é o de nos informar que nem tudo é o que parece e que muitas abduções ufológicas são o trabalho de militares, homens de negro ou em jalecos brancos, que estão abduzindo indivíduos com objetivos nada republicanos.


Segundo Helmut Lammer, o primeiro desses objetivos seria “obter tanta informação quanto possível dos abduzidos, bem como sobre o que ocorreu durante suas experiências para acessar qualquer tecnologia ou informação avançada que seja possível, a qual poderia ser potencialmente utilizada para avançar nossa tecnologia”. Em outras palavras, humanos abduzem pessoas previamente abduzidas por alienígenas para tentar tirar delas a maior quantidade possível de informações.
Fonte: Revista UFO



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Quem são os novos humanos? A humanidade vem sofrendo intervenção de inteligências cósmicas


Quem são os novos humanos?

A humanidade vem sofrendo intervenção de inteligências cósmicas, que buscam o aperfeiçoamento de nossa espécie. É o que conclui Mary Rodwell, autora de “Awakening: How Extraterrestrial Contact Can Transform Your Life” e do recém-lançado “O Novo Humano: Despertando para a Herança Alienígena da Humanidade” pela Revista UFO. O resultado dessas ações é a criação de uma raça híbrida meio humana, meio alienígena, que a escritora chama de “novos humanos”, justamente o título de seu novo livro, cuja proposta é mostrar que a inteligência humana está sendo manipulada por seres cósmicos para torná-la mais consciente.


“Os novos humanos são gerações de crianças e jovens adultos conscientes e intimamente ligados a inteligências galácticas. São superdotados, intelectual e espiritualmente superiores, conscientes de sua condição cósmica e intimamente ligados a avançadas civilizações extraterrestres”, diz Mary.


Segundo ela, essas crianças são originárias de diversos planetas e vêm à Terra há milênios para provocar mudança gradual e positiva na mentalidade e na genética da espécie humana. Os novos humanos, continua, “dizem que os visitantes estelares são os ancestrais da humanidade e nos criaram. Afirmam que a maioria dos indivíduos de nossa espécie permanece adormecida para a sua verdadeira herança e que eles vieram para nos ajudar, particularmente com tecnologias de base ecológica e espiritual”.


A pesquisadora sustenta que essa nova geração tem ligação consciente com vidas passadas ou advindas de sua família estelar. “Elas veem objetos sob uma perspectiva multidimensional e têm dificuldade de lidar com nossa visão tridimensional do que é sólido”, diz. Além disso, os novos humanos “podem levitar, mudar de frequência e se mover através de objetos sólidos. Têm compreensão de áreas complexas, como física, espiritualidade, manipulação do espaço-tempo, a verdadeira origem da espécie. Sabem que existem tecnologias de controle mental e que há seres negativos que só servem a si próprios”, ressalta Mary.

Mapeamento

Os geneticistas consideram que apenas 5% do DNA humano é funcional. O restante, ou não codificante, é chamado de “junk” (lixo). Outra corrente sustenta que esse DNA dormente está sendo ativado à medida que a humanidade evolui para uma espécie mais consciente e que essa tarefa vem sendo executada pelas inteligências que criaram a raça humana. “O codescobridor da molécula de DNA, o biólogo molecular e neurocientista britânico Francis Crick, sustenta que a raça humana tem 223 genes que não fazem parte de nossa evolução e que são fruto de uma inserção de material genético, algo inexistente em qualquer outra espécie”, explica Mary. O cirurgião Roger Leir estava convicto de que a humanidade estava recebendo um “upgrade”. “Há um elo inquestionável entre os contatos extraterrestres e o DNA humano. Essa é a chave para compreendermos o que está acontecendo agora”, diz Mary.


Deuses do passado foram ancestrais da raça humana

Há evidências abundantes, tanto antropológicas quanto arqueológicas, que confirmam que civilizações avançadas visitaram a Terra no decorrer dos milênios. É o que sustenta Mary Rodwell. “Os deuses do passado, citados por nossos ancestrais, foram, na verdade, inteligências extraterrestres que ainda participam ativamente da evolução humana, manipulando nosso DNA por meio dos contatos extraterrestres. As pesquisas de DNA feitas pelos geneticistas confirmam que o DNA humano foi fatiado e alterado”.


Segundo ela, o ufólogo Lloyd Pie pesquisou o crânio conhecido como “star child” (criança estelar), descoberto em uma caverna no México. “Ele exibia numerosas anomalias, sugerindo que não era de origem humana. Pye também pesquisou a natureza das anomalias no DNA humano e concluiu: ‘Por meio de certos métodos de datação de DNA, percebemos que numerosos genes foram acrescidos recentemente ao genoma humano’”, relata a pesquisadora.

Mary criou, em 1977, a Australian Close Encounter Resource Network (Rede Australiana de Pesquisa de Contatos Imediatos) para oferecer apoio profissional às pessoas que tiveram experiências de contato. “Desde então trabalhei com mais de 3.000 pessoas. Talvez estejamos ligados a eles não só pela genética, mas também espiritualmente”, ressalta a pesquisadora.

Evolução coletiva de consciência

Por meio de relatos de abduzidos, gestações alienígenas, comportamentos de crianças e testemunhos de contatados, Mary Rodwell acredita que, em breve, veremos dois tipos de humanos: “Aqueles que não conseguirão evoluir em consciência coletiva e vibracional e aqueles que estão sendo modificados ou já vêm sendo preparados para essa nova perspectiva de consciência elevada e coletiva na Terra”. Ela afirma que os governos sabem disso, mas mantêm segredo. “Eles estão aqui para ajudar os humanos a se tornarem seres espirituais mais elevados e para que possamos fazer parte da comunidade galáctica”, finaliza Mary.
Fonte: Revista UFO

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Quase biológicos: Músculos artificiais feitos de polímeros alimentados por glicose



Músculos artificiais quase naturais

Músculos artificiais feitos de polímeros agora podem ser alimentados pela energia da glicose e oxigênio, assim como os músculos biológicos.

Esse avanço pode ser um passo no caminho para a implantação de músculos artificiais em seres humanos ou na construção de microrrobôs autônomos alimentados por biomoléculas que ele encontrar no ambiente.


Fariba Mazar e seus colegas da Universidade Linkoping, na Suécia, usaram um polímero eletroativo, o polipirrol, que tem seu volume alterado quando uma corrente elétrica o atravessa. O músculo artificial, ou "atuador polimérico", consiste de três camadas: uma fina membrana entre duas camadas de polímero eletroativo.

Esse projeto tem sido usado na área dos músculos artificiais há anos. Ele funciona conforme o material de um lado da membrana absorve uma carga elétrica positiva e libera íons, fazendo com que ele encolha. Ao mesmo tempo, o material do outro lado absorve uma carga elétrica negativa e acumula íons, o que faz com que o material se expanda. As mudanças no volume fazem com que o atuador dobre em uma direção, da mesma forma que um músculo se contrai.


Os elétrons que induzem o movimento normalmente vêm de uma fonte externa, como uma bateria. Em vez disso, Mazar usou a mesma técnica por trás dos bioeletrodos, que podem converter energia química em energia elétrica com a ajuda de enzimas. Para isso, o pesquisador integrou no polímero enzimas de ocorrência natural - glucose oxidase e lacase.

"Essas enzimas convertem glicose e oxigênio, da mesma forma que no corpo [humano], para produzir os elétrons necessários para alimentar o movimento em um músculo artificial feito de um polímero eletroativo. Nenhuma fonte de tensão é necessária: basta simplesmente mergulhar o atuador em uma solução de glicose na água," explicou o professor Edwin Jager, cuja equipe recentemente incorporou músculos artificiais em tecidos para fabricar exoesqueletos de vestir.


Assim como nos músculos biológicos, a glicose é diretamente convertida em movimento nos músculos artificiais.

O próximo passo será controlar as reações bioquímicas nas enzimas, de modo que o movimento possa ser reversível por muitos ciclos, algo que ainda não foi conseguido.
Fonte: Inovação Tecnológica



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Desimpressão remove toner do papel e ganha da reciclagem diminuindo o impacto no meio ambiente





Desimpressão

Uma nova forma "desimprimir" um papel impresso, ao contrário dos métodos baseados em laser, mostrou-se capaz de limpar totalmente o papel padrão usado nas impressoras domésticas e de escritório.

O novo método usa pulsos de luz de uma lâmpada de xenônio e pode apagar toners pretos, azuis, vermelhos e verdes, sem danificar o papel.


O objetivo da desimpressão, ou apagamento dos materiais impressos em papel, é reduzir os impactos ambientais em comparação com a reciclagem de papel convencional.

"Nosso método possibilita a desimpressão e reimpressão no mesmo papel pelo menos cinco vezes, o que é tipicamente o mesmo número de vezes que o papel pode ser reutilizado com a reciclagem convencional. Ao eliminar as etapas envolvidas na reciclagem convencional, nosso método de desimpressão promete reduzir os custos de energia, poluição e emissões de gases de efeito estufa," disse Rajiv Malhotra, da Universidade Rutgers, nos EUA.


De fato, a reciclagem de papel é ótima, mas não é perfeita, já que os processos necessários para o reaproveitamento também têm suas cotas de uso de energia, compostos químicos e emissões de carbono. Assim, prolongar a vida útil do papel, evitando essas etapas de reciclagem, traria benefícios ambientais significativos.

Desimpressão integrada nas impressoras

A desimpressão pode ser feita com equipamento simples e cada limpeza exige uma quantidade muito pequena de álcool.

Os próximos passos, necessários para levar a técnica do laboratório para o mercado, incluem refinar ainda mais o método, testando cores adicionais de toner e uma gama maior de tipos de papel.

A equipe afirma também já estar trabalhando para integrar a desimpressão nas impressoras comuns, domésticas e de escritório.
Fonte: Inovação Tecnológica

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Teletransporte dentro de um diamante simplifica esse fenômeno intrigante de acordo com pesquisas de japoneses



Teletransporte "simples"

Pesquisadores japoneses teletransportaram informações quânticas com segurança - dentro de um diamante.

O teletransporte já se tornou uma tecnologia padrão no campo da computação quântica, movendo de um lugar para outro até mesmo operações lógicas inteiras, e não apenas dados.

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"O teletransporte quântico permite a transferência de informações quânticas para um espaço de outra forma inacessível. Ele também permite a transferência de informações para uma memória quântica sem revelar e sem destruir a informação quântica armazenada," descreveu o professor Hideo Kosaka, da Universidade Nacional de Yokohama.

A demonstração da equipe japonesa tem implicações importantes para a tecnologia da informação quântica, é claro, mas é a "simplicidade" do experimento - o mecanismo quase direto de funcionamento - que chama a atenção, revelando muito sobre os segredos deste fenômeno ainda pouco compreendido.

Qubits de nitrogênio

O espaço inacessível ao qual o professor Kosaka se refere está no interior do diamante. Um diamante é feito de átomos de carbono interconectados de uma maneira característica, mas individualmente contidos. Cada átomo de carbono contém seis prótons e seis nêutrons em seu núcleo, cercados por seis elétrons em constante movimento. À medida que os átomos de carbono se ligam em um diamante, eles formam uma rede incrivelmente forte, ao contrário do modo como os mesmos átomos de carbono se ligam para formar o grafite.

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Mas os diamantes podem ter defeitos. O mais famoso deles ocorre quando um átomo de nitrogênio ocupa uma de duas vagas adjacentes, onde deveria haver dois átomos de carbono, mas não há. Esse defeito é chamado de centro de cor, ou vacância de nitrogênio.

Cercado por átomos de carbono, a estrutura do núcleo do átomo de nitrogênio cria uma espécie de nanoímã. É esse nanomagneto que vem sendo explorado como qubit em uma das principais abordagens da computação quântica - ao lado dos qubits supercondutores, dos qubits moleculares, dos qubits iônicos e dos qubits no silício.

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O que a equipe fez foi pegar o dado guardado em uma vacância de nitrogênio e transportá-lo dentro da mesma estrutura no interior do diamante. Isso é essencial para enfileirar os diversos qubits necessários para um computador quântico prático ou para transferir suas informações para o mundo externo.

Como funciona o teletransporte quântico


Para manipular um elétron e um isótopo de carbono na vacância, a equipe usou um fio de cerca de um quarto da largura de um fio de cabelo humano para aplicar micro-ondas e ondas de rádio, gerando um campo magnético oscilante ao redor do diamante. O feixe de micro-ondas foi ajustado para criar as condições ideais e controladas para a transferência da informação quântica, "imunizando" o sistema contra ruídos externos.

Usando as micro-ondas e as ondas de rádio, o spin do elétron foi forçado a se entrelaçar com o spin nuclear de carbono. O spin do elétron se perde sob um campo magnético criado pelo nanomagneto de nitrogênio, permitindo que ele se torne suscetível ao entrelaçamento quântico - ou emaranhamento.

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Uma vez que as duas partes estão entrelaçadas, ou seja, suas características físicas estão tão interligadas que não podem ser descritas individualmente, um fóton que contém uma informação quântica é aplicado, e o elétron absorve o fóton, "lendo" a informação.

Como o elétron e o núcleo estão entrelaçados, assim que o dado do fóton é recebido pelo elétron, ele ativa instantaneamente o núcleo de carbono, demonstrando um teletransporte de informações no nível quântico. Fonte: Inovação Tecnológica



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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Energia renovável marinha armazenada com ar-comprimido realizado por Engenheiros da Universidade de Malta



Energia armazenada como ar-comprimido

Engenheiros da Universidade de Malta lançaram ao mar o protótipo de um novo sistema projetado para armazenar a energia gerada por fontes renováveis.

Seu nome é Flasc, sigla para "acumulador líquido a pistão usando água do mar sob compressão".


O sistema armazena energia na forma de ar-comprimido usando dois recipientes. Um vaso de pressão montado em uma âncora de gravidade de concreto é colocado no fundo do mar, enquanto um segundo vaso flutuante maior é preso à âncora de gravidade por meio de correntes sob tensão - é o que os engenheiros chamam de Plataforma de Perna sob Tensão, uma novidade em termos de armazenamento de energia.

Um dos principais desafios para o armazenamento eficiente de ar-comprimido é manter uma pressão estável. Outros projetos do mesmo tipo dependem da pressão hidrostática do mar para resolver esse problema, o que significa que o desempenho de cada unidade dependerá da profundidade da água.


O sistema de câmara dupla deste novo conceito permite que a resposta de pressão seja controlada independentemente da profundidade de implantação.

Buffer para energias variáveis

O objetivo do sistema é servir como reservatório para fontes geradoras baseadas no mar, como turbinas eólicas e painéis solares flutuantes e sistemas geradores baseados no aproveitamento das ondas e marés - o protótipo usa painéis solares.

A vantagem é que o sistema pode ser integrado ao dispositivo principal de geração de energia - seja ele dos ventos, solar, marés ou ondas - e serve como um "equalizador", liberando sempre uma quantidade constante de energia, minimizando as oscilações típicas das fontes renováveis.


A equipe prevê que o sistema de ar-comprimido armazenará tanta energia quanto um volume equivalente de baterias de íons de lítio, mas a uma fração do custo. A operação do protótipo servirá para confirmar esses cálculos e validar o desempenho termodinâmico previsto nos modelos. Fonte: Inovação Tecnológica



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Célula captura energia do calor do Sol e a fria temperatura do espaço exterior



Célula solar de calor e de frio

Foi demonstrado pela primeira um dispositivo único que consegue coletar simultaneamente o calor do Sol e o frio do espaço exterior.

Isto é importante por uma série de fatores, tanto técnicos quanto econômicos e ambientais, simplificando o projeto das usinas, barateando os equipamentos e definindo que a coleta de energia solar e de energia espacial não competirão por áreas de terra para instalação, além de permitir que as duas tecnologias gerem uma sinergia que ajuda ambas a funcionarem de maneira mais eficiente.


A energia renovável favorita no mundo todo tem sido a solar - tanto a fotovoltaica quanto a termossolar. Mas existe outra fonte de energia poderosa à nossa disposição - a fria temperatura do espaço exterior.

"É amplamente reconhecido que o Sol é uma fonte de calor perfeita que a natureza oferece aos seres humanos na Terra. É menos reconhecido que a natureza também oferece aos seres humanos o espaço exterior como um dissipador de calor perfeito," explicam Zhen Chen e seus colegas das universidades de Stanford (EUA) e do Sudeste da China

Resfriamento radiativo

Os objetos emitem calor na forma de radiação infravermelha - uma forma de luz invisível ao olho humano. A maior parte dessa radiação é refletida de volta à Terra por partículas na atmosfera, mas parte dela escapa para o espaço, permitindo que superfícies que emitam radiação suficiente dentro da faixa do infravermelho resfriem-se, com sua temperatura ficando abaixo da temperatura do ambiente.


Essa tecnologia, conhecida como "resfriamento radiativo", envia grandes quantidades de luz infravermelha para o espaço, fornecendo uma alternativa de ar condicionado que não emite gases do efeito estufa. Ela também pode ajudar a melhorar a eficiência das células solares porque o calor diminui a capacidade de captura dessas células. O grande desafio vinha sendo fazer as duas tecnologias coexistirem pacificamente no mesmo telhado.

Chen e seus colegas desenvolveram um dispositivo que combina o resfriamento radiativo com a tecnologia de absorção solar. Essa célula termossolar consiste de um absorvedor solar, fabricado com o semicondutor germânio, em cima de um radiador radiativo, fabricado com nitreto de silício, silício e camadas de alumínio, ambos cercados por um ambiente de vácuo para minimizar a perda de calor.


Tanto o absorvedor solar quanto a atmosfera são transparentes na faixa de infravermelho médio de 8 a 13 micrômetros, oferecendo um canal para a radiação infravermelha do radiador radiativo ser lançada diretamente para o espaço sideral.

Desafios

A equipe demonstrou que sua célula termossolar combinada pode fornecer simultaneamente 24° C em aquecimento solar e 29° C em resfriamento radiativo, com o absorvedor solar melhorando o desempenho do resfriador radiativo ao bloquear o calor do Sol.

"Em um telhado, vislumbramos que uma célula fotovoltaica pode fornecer eletricidade, enquanto o radiador pode resfriar a casa nos dias quentes de verão," disse Chen, além de resfriar as células fotovoltaicas para que elas operam de forma mais eficiente. Enquanto isso, o absorvedor solar pode fornecer aquecimento de água ou funcionar como fonte acessória de energia térmica.


Embora essa tecnologia seja promissora, Chen acredita que ainda há muito trabalho a ser feito antes que ela possa ser escalonada para uso comercial. Embora o vácuo que envolve a célula possa ser dimensionado com relativa facilidade, a janela transparente de infravermelho, feita com seleneto de zinco, ainda é muito cara. A equipe também está trabalhando em busca de substitutos mais baratos para os demais materiais usados.

Contudo, apesar desses desafios práticos, a equipe acredita que seu dispositivo demonstra que a energia renovável tem ainda mais potencial do que se pensava anteriormente.
Fonte: Inovação Tecnológica




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Termoelétricos flexíveis colhem o calor onde ele estiver assim dizem engenheiros alemães



Transformando calor em eletricidade

Imagine revestir qualquer coisa que esquente - como o cano do escapamento do seu carro, o processador do seu computador ou as chaminés das indústrias - e transformar esse calor indesejável em eletricidade.

É isso que engenheiros alemães estão viabilizando, graças ao desenvolvimento de um material termoelétrico flexível que pode ser fabricado em larga escala na forma de um revestimento a ser aplicado sobre qualquer superfície.


Os materiais termoelétricos são bem conhecidos, e têm mantido de pé suas promessas de aplicações que vão desde geladeiras de estado sólido e a reciclagem de energia até uma refrigeração térmica.

Transformar o calor desperdiçado em eletricidade pode mudar o panorama energético mundial devido às magnitudes envolvidas.

Os motores a combustão dos carros aproveitam pouco mais de 25% da energia contida na gasolina - a maior parte é perdida na forma de calor.


As grandes usinas termoelétricas, por sua vez, não conseguem converter em eletricidade mais do que 40% do combustível que consomem. Todo o restante é liberado na atmosfera como calor saindo de suas chaminés.

"Os geradores termoelétricos atuais têm uma eficiência de cerca de 8%. Isso pode parecer pouco, mas se conseguirmos fabricar materiais termoelétricos com um custo razoável, poderemos instalá-los nas enormes torres das usinas geradoras, onde cerca de 1.500 litros de vapor de água evaporam por minuto - isso vai resultar em enormes quantidades de eletricidade," disse o Dr. Aljoscha Roch, do Instituto Fraunhofer, na Alemanha.

Material termoelétrico flexível

Para baratear o material termoelétrico, Roch e seus colegas desenvolveram uma técnica para sua fabricação por meio de impressão contínua, da mesma forma que os jornais são impressos nas gráficas.

"Os materiais termoelétricos de hoje são fabricados de forma quase manual, a partir de elementos tóxicos, que contêm chumbo, por exemplo. Nós agora estamos usando uma moderna tecnologia de impressão 3D e plásticos inofensivos que são eletricamente condutores," explica Roch.


Os polímeros termoeletricamente ativos são aplicados em camadas de 20 a 30 micrômetros de espessura sobre substratos temporários, de onde são posteriormente retirados para aplicação sobre superfícies irregulares.

Quando o calor atinge o material em um de seus lados, os elétrons migram para o outro lado, produzindo uma corrente elétrica.

Os testes iniciais foram realizados no escapamento de um carro, produzindo potências de até 600 Watts.
Fonte: Inovação Tecnológica

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Gerador termoelétrico flexível recicla energia de qualquer superfície diz o professor Tohru Sugahara



Gerador termoelétrico flexível

Pesquisadores japoneses desenvolveram um módulo termoelétrico em grande escala, de baixo custo e com alta confiabilidade mecânica, algo inédito no campo da reciclagem de energia.

Mas a flexibilidade é o principal argumento para que possa sair dos laboratórios esse FlexTEG (Flexible Thermoelectric Generator, ou gerador termoelétrico flexível).


Os geradores termoelétricos são a grande promessa para transformar em eletricidade o calor residual que lançamos na atmosfera. O problema é que o calor dos motores de carros e processos industriais em geral emana de superfícies as mais disformes possíveis.

Alterando a direção dos eletrodos superiores nos dois lados do módulo e usando uma técnica de acondicionamento de alta densidade dos componentes, o módulo FlexTEG ganhou flexibilidade em qualquer direção uniaxial.


Isso teve como ganho adicional o aumento da confiabilidade mecânica do módulo, já que menos tensão mecânica é colocada nos chips semicondutores, e o aumento da eficiência na conversão termoelétrica, uma vez que módulo inteiro pode tocar na superfície quente.

Conversão termoelétrica

A tecnologia de conversão termoelétrica converte diretamente energia térmica em energia elétrica e vice-versa. Como permite a conversão de energia de acordo com a diferença de temperatura, mesmo que a diferença seja pequena, essa tecnologia pode contribuir não apenas para a reciclagem de energia, mas também para a colheita de energia, um processo que captura pequenas quantidades de energia que hoje são perdidas.


A conversão termoelétrica é também uma das técnicas mais adequadas para converter calor de baixa temperatura (150º C ou menos) em energia elétrica. Infelizmente, até agora não havia nenhuma solução de acondicionamento dos módulos que oferecesse uma solução eficiente justamente para a faixa de 100-150º C.


"Devido à resistência térmica de todos os materiais de acondicionamento de semicondutores (até cerca de 150º C) e à flexibilidade mecânica do módulo, nosso módulo FlexTEG será usado como um módulo gerador de conversão termoelétrica para calor residual de 150º C ou menos. Sua técnica de montagem baseia-se em técnicas convencionais de empacotamento de semicondutores, pelo que antevemos a produção em massa e a redução de custos dos módulos de conversão termoelétrica," disse o professor Tohru Sugahara, da Universidade de Osaka.
Fonte: Inovação Tecnológica




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Cristais inorgânicos que parecem com DNA têm propriedades curiosas



Cristais em parafuso

Não, isso não é DNA e nem nenhuma tentativa de ilustrar o formato da chamada "molécula da vida".

São cristais inorgânicos - sem a presença de carbono - sintetizados tirando proveito de um defeito na estrutura dos cristais, algo que normalmente atrapalha o cultivo de materiais cristalinos.


Esses cristais helicoidais são feitos de camadas empilhadas de sulfeto de germânio, um material semicondutor que, como o grafeno, forma prontamente folhas com apenas alguns átomos ou um único átomo de espessura - essas nanofolhas são tipicamente conhecidas como "materiais 2D".

O melhor de tudo é que essas estruturas surpreendentes podem gerar propriedades ópticas, eletrônicas e térmicas únicas, incluindo a supercondutividade.


"Ninguém esperava que os materiais 2D crescessem dessa forma. É como um presente surpresa. Acreditamos que isso pode trazer grandes oportunidades para a pesquisa de materiais," disse Jie Yao, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley.

Cristais inorgânicos

Embora a forma desses cristais inusitados lembre a do DNA, cuja estrutura helicoidal é crítica para o trabalho de carrear a informação genética, sua estrutura é de fato bastante diferente. Diferentemente do DNA orgânico, que é basicamente construído de átomos familiares como carbono, oxigênio e hidrogênio, esses cristais inorgânicos são construídos de elementos mais distantes na tabela periódica - neste caso, enxofre e germânio.

E, embora as moléculas orgânicas muitas vezes assumam todo o tipo de formas malucas, devido às propriedades únicas de seu componente primário, o carbono, as moléculas inorgânicas tendem mais para estruturas finas e retas - daí a surpresa com o formato helicoidal.


Para criar os cristais torcidos, a equipe tirou proveito de um defeito cristalino chamado deslocamento em parafuso, um "erro" na estrutura cristalina ordenada que lhe dá um pouco de força de torção. Essa "torção de Eshelby" (John D. Eshelby, 1916-1981) já havia sido usada para criar nanofios que espiralam como pinheiros. Mas este exprimento é o primeiro a usar esse defeito na estrutura cristalina para fazer cristais a partir de camadas 2D empilhadas de um semicondutor atomicamente fino

Deslocamento cheio de oportunidades

Em uma descoberta marcante anunciada no ano passado, cientistas relataram que o grafeno se torna supercondutor quando duas folhas atomicamente finas do material são empilhadas e torcidas uma em relação à outra, no que é chamado de "ângulo mágico". O mesmo truque ajudou a criar a flexotrônica, um jeito de fazer eletrônica usando materiais deslocados.

Enquanto outros pesquisadores conseguiram empilhar duas camadas de cada vez, esta nova técnica fornece uma receita para sintetizar estruturas empilhadas que são centenas de milhares ou mesmo milhões de camadas de espessura seguindo uma forma contínua de torção.

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"O comportamento torcido destes materiais em camadas, tipicamente com apenas duas camadas torcidas em diferentes ângulos, já mostrou grande potencial e atraiu muita atenção das comunidades de física e química. Agora, torna-se altamente intrigante descobrir, com todos essas camadas torcidas combinadas em nosso novo material, se elas mostram propriedades bastante diferentes do que o empilhamento regular desses materiais," disse Yao. "Mas, neste momento, temos uma compreensão muito limitada do que essas propriedades poderiam ser, porque essa forma de material é tão nova. Novas oportunidades estão nos esperando."
Fonte: Inovação Tecnológica

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Fazendas solares no mar irão neutralizar CO2 emitido por veículos diminuindo a poluição



Reciclagem de CO2

Os combustíveis líquidos baseados no carbono - os conhecidos hidrocarbonetos derivados do petróleo, por exemplo - continuarão a desempenhar um papel importante no futuro, apesar dos esforços internacionais para reduzir seu uso.

Por isso, parece sensato recuperar o CO2 (dióxido de carbono) do ambiente e usá-lo novamente, assim como já fazemos com papel, latas e vidro.

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Então, por que não declarar o mais famosos dos gases do efeito estufa também um produto de reciclagem?

Um grupo de pesquisadores da Suíça e da Noruega fez os cálculos necessários para viabilizar essa ideia e mostrou que "ilhas solares de metanol" poderiam produzir combustível suficiente a longo prazo para tornar neutras - em todo o mundo - todas as emissões de CO2 geradas pelos derivados de petróleo usados no setor de transporte.

Ilhas solares de metanol

A proposta é que a energia solar seja utilizada para produzir hidrogênio (H2) a partir da água do mar. O gás seria então convertido em metanol no próprio local usando CO2 também extraído da água do mar. Para isso, os pesquisadores analisaram em detalhes um cenário ainda hipotético, mas que já fornece a base para uma possível implementação.

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A ideia se fundamenta em ilhas solares, ou seja, plataformas flutuantes equipadas com painéis fotovoltaicos. Como a energia solar não pode ser armazenada ou transportada de lá de forma viável, uma usina de energia solar no mar não faz sentido. Mas metanol líquido (CH3OH) e metano gasoso (CH4) podem ser produzidos a partir do dióxido de carbono e do hidrogênio. E tudo está disponível no oceano.

Já existem usinas de energia convertendo hidrogênio e CO2 em combustível. Surge, portanto, a questão: por que levar tudo para o mar? Por que não extrair CO2 do ar atmosférico, como estão fazendo vários projetos já em andamento?

Saiba tudo sobre vídeos e avance:

A resposta é simples, diz a equipe: O espaço necessário para um suprimento mundial de combustível seria enorme.

Fazendas de energia oceânicas


"Uma área de cerca de 170.000 km2 seria necessária para produzir a demanda anual do setor de transporte de carga global," explica Andreas Borgschulte, do Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia dos Materiais (EMPA). "Isso poderia ser melhor alcançado por sistemas de energia solar no mar, uma área anteriormente não usada que não pertence a ninguém. O CO2 também pode ser extraído do ar no mar, mas uma alternativa atraente - e ainda óbvia - seria usar a concentração aproximada de 125 vezes mais alta de CO2 da água do mar para a 'colheita de dióxido de carbono'."

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No entanto, essas "ilhas de metanol" teriam seu preço: A construção de uma usina química no oceano custaria cerca de US$ 90 milhões, segundo os cálculos da equipe. Essa fazenda de energia oceânica consistiria em cerca de 70 ilhas fotovoltaicas com um diâmetro de cerca de 100 m2 cada uma e um navio com as plantas de eletrólise e síntese. Isso resultaria em uma área total de cerca de 550.000 m2.

Mas uma única fazenda solar estaria longe de ser suficiente para alcançar um saldo zero de CO2 no setor de transporte mundial. A equipe calculou isso também, e concluiu que seriam necessárias 170.000 dessas ilhas para reciclar todo o CO2 emitido atualmente pelo setor de transporte.

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A equipe concorda que é um objetivo utópico, mas acredita que é uma utopia que vale a pena perseguir. "Grandes ideias são necessárias - pequenas soluções atendem apenas pequenas partes do mundo, mas não todas," disse Borgschulte.
Fonte: Inovação Tecnológica






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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Autoridades brasileiras aprovam um possível contato com extraterrestres em futuro próximo


Autoridades brasileiras começam a considerar o contato com extraterrestres

Apesar do tema UFO ainda figurar como um tabu ou chacota para muitas personalidades brasileiras, é agradável perceber que há uma sutil preocupação com a possibilidade do Fenômeno UFO ser real. Caso seja - sabemos, nós, que o é - surge a preocupação com o tipo de reação e relação que desenvolveremos com o fenômeno.

O segmento da Exopolítica - conjunto de pessoas, instituições e processos políticos associados ao Fenômeno UFO - movimento ainda iniciando no país, se dedica a ultrapassar a barreira do óbvio e tratar da questão ufológica de maneira franca, interpretando o Fenômeno UFO com a hipótese extraterrestre. Tal proposição simplesmente advoga que os discos voadores têm origem externa à Terra, ou seja, são interplanetários. Isso pode ser básico para qualquer ufólogo do planeta, mas não é para a grande maioria da população brasileira, a quem, em última análise, fundamentalmente, importa saber do que se tratam as naves que frequentam nossos céus. 

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Porém, é ainda mais recente a Exopolítica, a manifestação de autoridades brasileiras sobre o Fenômeno UFO. Quando essas manifestações não são encaradas como piadas, são ignoradas ou criticadas como conspiratórias. 

O novo caso que está gerando má interpretação na mídia, devido à falta de tato e comprometimento com a verdade do meio jornalístico, é a inserção do termo "invasão alienígena" no curso de formação para promoção na carreira de oficial de Chancelaria do Itamaraty. 

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A instituição elaborou questão atípica e curiosa aos alunos em um exercício da apostila este semestre. O questionamento tratava sobre o posicionamento do aluno como gestor patrimonial diante de uma situação de grande risco, uma situação de extremo pânico, como a dominação da Terra por extraterrestres, para que se analisassem as prioridades e se respondesse em prol da preservação da vida.

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Nessa situação extrema, a apostila apenas pergunta qual deveria ser a prioridade do responsável pela gestão patrimonial no ambiente descrito: “Um terremoto atingiu o posto, ao mesmo tempo que um tsunami, a explosão de uma bomba atômica por um grupo terrorista e a invasão de alienígenas oriundos de Beta Centauri. Qual deverá ser a prioridade do responsável pela gestão patrimonial?”.


Após causar polêmica com a questão, o Itamaraty comunicou, por meio de nota da assessoria de imprensa, que o conteúdo que aborda a situação de invasão alienígena faz parte do material didático do curso de Gestão Patrimonial em um tópico dedicado a exercícios de fixação. O intuito principal desse tipo de lição de preservação de patrimônio é que o aluno "saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano”.

Nota da assessoria de imprensa do Itamaraty

"O excerto citado faz parte de material didático disponível na rede interna do Itamaraty e destinado a preparar servidores para as promoções na carreira de Oficial de Chancelaria. O texto faz uso de um recurso retórico para fins exclusivamente didáticos. O trecho consta da apostila de "Gestão Patrimonial", na qual, em seu módulo dois, o tema é "Princípio Zero", sendo o corolário desse princípio "se a situação de fato inspira pânico, então o problema não é de gestão patrimonial. Terremotos, incêndios, guerras, invasões alienígenas, etc.: preocupe-se com as pessoas, não com os bens (existem também preocupações relacionadas a documentos e segurança de informações, mas que também estão fora da alçada da gestão patrimonial). O item em questão trata de tópico dedicado a exercícios de fixação. O que se espera dessa lição de preservação de patrimônio é que o estudante saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano."

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Embora ainda muito sutil a consideração com o tema pela instituição, é crucial que ele comece a ser suscitado pelos organismos políticos e educacionais, gerando, assim, um início de debate quanto à importância de estabelecermos regras de comportamento e relacionamento com o fenômeno, antes que seja tarde e só nos reste, realmente, o patrimônio de segundo plano.

Para o coeditor da Revista UFO Thiago Thicchetti, o fato gerou descontentamento, uma vez que a abordagem é mais sensacionalista do que situacional. "É incrível como ainda temos a vida extraterrestre como algo invasivo e agressivo, um sinônimo do caos e da catástrofe que coloca em risco a existência da raça humana. Ao mesmo passo que concordo que temos que ter planos para uma invasão, por que não termos planos para um contato? Por que a pergunta não é ‘como proceder em caso de contato de alienígenas’? Acredito que o contato é uma possibilidade muito mais próxima do que uma batalha contra seres do espaço", disse ele. O que demonstra a total falta de interação do organismo com a ciência da Exopolítica, uma vez que o instituto deveria ser o primeiro órgão a tratar da diplomacia com possíveis visitantes exoplanetários em seu conteúdo programático.

Já para Toni Inajar Kurowski, consultor da revista e coordenador do grupo de análise de imagens da UFO, a pergunta do programa do Itamaraty é prova de que o instituto cogita e começa a englobar o Fenômeno UFO na sua realidade. "O Ministério das Relações Exteriores do Brasil perguntou para os alunos do curso oficial de Chancelaria, o que eles fariam diante de uma “invasão de alienígenas oriundos de Beta Centauri”. Segundo o Itamaraty, o objetivo principal seria reforçar que, em uma situação de extremo pânico, como a dominação da Terra por extraterrestres, o mais importante seria a preservação da vida, e não a gestão dos bens patrimoniais. O lançamento desta questão em uma prova oficial nos leva a crer que o Itamaraty já considera real a possibilidade de contato com extraterrestres", concluiu o pesquisador.

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Segundo o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, este é um grande momento. “Os militares brasileiros sempre levaram muito a sério a existência dos discos voadores. Desde 1954, por exemplo, na Escola Superior de Guerra (ESG), no Rio de Janeiro, o coronel João Adil de Oliveira já afirmava publicamente: ‘Os discos voadores existem e têm origem exógena à Terra’. E agora ver as autoridades da área diplomática do país tendo uma visão mais realista da questão ufológica é algo para se comemorar. Mas vamos com calma porque, afinal, isso aqui é Brasil e, no Brasil, tudo pode acontecer”. Fonte: Revista UFO



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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