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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Mistério intrigante a Imensa Caverna descoberta no Grand Canyon foi habitada por outra civilização


As últimas notícias sobre a evolução das explorações do que hoje é considerado pelos cientistas como não só a descoberta arqueológica mais antiga nos Estados Unidos, mas uma das mais valiosas do mundo, e que foi mencionado há algum tempo no Diário da República: “Esse assunto foi trazido para a cidade ontem por G.E. Kinkaid, o explorador que encontrou uma grande cidadela subterrânea no GRAND CANYON, durante uma viagem da cidade de Green River, Wyoming, em um barco de madeira, para Yuma, no rio Colorado há vários meses". O GRAND CANYON – Os Mistérios de uma Imensa Caverna sendo trazidos à luz: A Notícia foi publicada no jornal ...

ARIZONA GAZETTE, de segunda-feira 5 de abril, 1909. “ARIZONA GAZETA, segunda-feira 5 de abril, 1909: Explorações no Grand Canyon – S.A. Jordan esta entusiasmado” (alguém vai reclamar que é NOTÍCIA VELHA…) A Descoberta Notável Indica que povos muito antigos migraram do Oriente para o território da América do Norte, nos EUA, até o Grand Canyon:

Segundo a história publicada ontem no Diário pelo Sr. Kinkaid, o arqueólogo do Instituto Smithsonian, que está a financiar a exploração, fizeram descobertas que provam conclusivamente que a raça que habitou nesta caverna misteriosa, escavada em rocha sólida por mãos humanas, era de origem oriental ou possivelmente do Egito remontando a Ramses, faraó da 18ª DINASTIA (cerca de 1.300 a.C.)



Parece que houve uma migração e contato não documentada pelos “eruditos” entre os povos do oriente (CHINA e EGITO) para o ocidente, que poderia ter acontecido por volta do século XIV a.C.

Se suas teorias estão nascendo por conta da tradução das tabuinhas gravadas com hieróglifos, encontradas no local, o mistério dos povos pré-históricos da América do Norte, as suas artes antigas, quem eram e de onde eles vieram, será resolvido. O Egito, o rio Nilo, o Arizona e o rio Colorado estarão ligados por uma cadeia histórica correndo de volta para as idades antigas que supera as fantasias mais selvagens de qualquer ficcionista.

Uma investigação aprofundada

Sob a direção do professor S.A. Jordan, o Instituto Smithsonian esta agora processando a exploração mais aprofundada, que será mantida até que o último elo da cadeia tenha sido forjado. A caverna subterrânea com cerca de uma milha de profundidade, cerca de 1.480 pés (cerca de 500 metros) abaixo da superfície, a longa passagem principal foi desbloqueada, para encontrar uma outra enorme câmara que se irradia em dezenas de passagens em túneis, como os raios partindo do centro de uma roda. Várias centenas de salas foram descobertas, todas com conexão com a passagem principal, uma delas tendo sido explorada para 854 pés (cerca de 300 metros) e outra há 634 (cerca de 200 metros) pés de profundidade.

As descobertas mais recentes incluem artefatos que nunca foram conhecidos como sendo dos nativos deste país, os peles vermelhas, e sem dúvida tiveram sua origem no Oriente. Armas de guerra, instrumentos de cobre afiado e duro como aço, indicam o estado elevado de civilização atingido por essas pessoas estranhas. Então, os cientistas interessados nos preparativos que estão sendo feitos para equipar o campo de estudos aprofundados e a equipe será aumentada para trinta ou quarenta pessoas. Antes de prosseguir na caverna, melhores condições de iluminação devem ser instalados, pois a escuridão é densa e impenetrável para a luz média de lanternas.

A fim de evitar a perda, os fios são amarrados a partir da entrada para todos os corredores que levam diretamente às câmaras de grande porte. Até que ponto esta caverna se estende ninguém ainda pode concluir, mas agora é a crença de muitos de que o que já foi explorado é apenas o começo, para usar uma expressão americana, e que agora no subterrâneo será encontrada mais habitações comunais principal das famílias e, eventualmente, outros santuários. A ventilação perfeita da caverna, o vento seco constante que sopra através da mesma indica que existem outras saídas para a superfície.

Relatório do Sr. Kinkaid

Mr. Kinkaid foi a primeira criança branca nascida no estado do Idaho e foi um explorador e caçador durante toda a sua vida. Durante trinta anos esteve em serviço para o Instituto Smithsonian. Mesmo quando brevemente relatada, a sua história soa muito fabulosa, quase grotesca, pelo seu ineditismo e importância. “Primeiro, eu gostaria de salientar que a entrada da caverna é quase inacessível. Ela esta quase há 1500 pés (450 metros) de altura, em uma parede vertical e instável do canyon. Ela está localizada em terras do governo e nenhum visitante será permitido lá, sob pena de transgressão da lei”.

Os cientistas desejam trabalhar sem serem molestados, sem medo de que as descobertas arqueológicas sejam perturbadas por caçadores de curiosidades ou relíquias. Para os curiosos a viagem seria inútil pois que o visitante será enviado de volta em seu caminho.

“A história de como descobri a caverna já foi contada: eu estava viajando pelo rio Colorado em um barco, sozinho, procurando mineral. Algumas 42 milhas acima do rio Colorado, perto do El Tovar Cristal Canyon, eu vi na parede leste, manchas na formação sedimentar há cerca de 2000 pés acima do leito do rio. Não havia nenhuma trilha para se chegar àquele ponto, mas finalmente cheguei a ele escalando com grande dificuldade.

Existem degraus que conduzem a partir desta entrada cerca de trinta jardas de que era da época quando a caverna foi habitada, ao nível do rio. Quando eu vi marcas de cinzel na parede dentro da entrada, me interessei, engatilhei a minha arma e penetrei na caverna. Durante essa exploração, voltei várias centenas de pés ao longo da passagem principal, até que cheguei à cripta principal, em que eu descobri as múmias.

Uma dessas múmias eu levantei e fotografei usando a lanterna como flash. Eu recolhi uma série de relíquias, que eu carreguei pelo rio Colorado até Yuma, de onde eu enviei para Washington com os detalhes da descoberta. Depois disso, as explorações foram iniciadas”.

As passagens

“A passagem principal é cerca de 12 pés de largura, estreitando para 9 pés em direção à extremidade mais distante. A cerca de 57 pés da entrada, as passagens ramificadas da primeira passagem fora, à direita e à esquerda, ao longo da qual, em ambos os lados, há um grande número de salas com tamanho em torno das salas ordinárias de hoje, embora algumas tenham de 30 a 40 pés quadrados.




Estas estão inseridas por portas de forma oval e são ventiladas por espaços de ar através das paredes de volta para as passagens. As paredes tem cerca de 3 pés e 6 polegadas de espessura. As passagens são descompactadas ou cortadas tão simples quanto poderia ser definido por qualquer engenheiro. Os tetos de muitas das salas convergem para um centro. As passagens laterais, perto da entrada foram executadas em corte com um ângulo agudo do salão principal, mas em direção à parte de trás, gradualmente, chegam em ângulo reto à direita.”

O Santuário

“Há mais de uma centena de pés (mais de 30 metros) da entrada existe um corredor transversal, com várias centenas de pés de comprimento, no qual foi encontrado o ídolo, ou imagem, da divindade do povo que habitou o local, sentado de pernas cruzadas, com uma flor de lótus ou lírio em cada mão.



Quase uma milha abaixo do solo, a cerca de 490 metros abaixo da superfície, a longa passagem principal foi cavada para encontrar outra câmara gigantesca da qual irradia dezenas de passagens, como os raios de uma roda.Várias centenas de quartos foram descobertos, alcançados por corredores que vão da passagem principal, um deles tendo sido explorado por 285 metros e outros 215 metros. Os achados recentes incluem artigos, que nunca foram conhecidos como nativos deste país e que, sem dúvida, eles tiveram sua origem no Oriente.

O modelo do rosto é Oriental, e mostra a escultura feita de uma mão hábil, e toda ela é muito bem preservada, como tudo nesta caverna. O ídolo mais se assemelha a Buda, (o último Budha* a encarnar, O QUINTO, foi Siddharta Gauthama, no século VI a.C.) embora os cientistas não estejam certos quanto à que culto religioso ele representa. Levando em consideração tudo o que se encontrou até agora, é possível que o culto mais se assemelhe ao do antigo povo do Tibete. Circundando este ídolo estão imagens menores, algumas de forma bonita, outras com formas distorcidas, com pescoço quebrado, simbólicas, provavelmente, do bem e do mal. Existem dois grandes cactos com os braços salientes, um em cada lado da plataforma sobre a qual a estátua da divindade permanece. Tudo isso esta esculpido em pedra dura lembrando o mármore.



Budha não é nome próprio, é um título que se dá àqueles seres humanos cujas almas conseguiram atingir a ILUMINAÇÃO, o nome deriva de Buddhi, o corpo de Luz de um iluminado. Na cultura do Tibete cinco Budhas já encarnaram, faltam dois, o próximo já esta encarnado. { só que dessa vez no OCIDENTE E ELE AINDA NÃO SE REVELOU } No Ocidente o mesmo indivíduo seria considerado um Cristo, que é a mesma coisa em termos de realização espiritual

No canto oposto desse salão em forma de cruz foram encontradas ferramentas de todas as descrições, feitas de cobre. Este povo, sem dúvida, conhecia a arte perdida de endurecimento deste metal, que tem sido procurado pelos químicos ao longo de séculos, sem resultado. Em uma bancada de fundição em torno da oficina foi encontrado carvão e outros materiais provavelmente usados no processo de fundição do cobre. Há também escória de metal e coisas semelhantes a moldes, mostrando que esses povos antigos fundiam minérios, mas até agora, nenhum vestígio da forma como isto foi feito foi descoberto, nem da origem do minério. Entre outros achados estão vasos, potes e copos de cobre e ouro sendo muito artísticos e ricos os detalhes dos desenhos. O trabalho inclui navios em cerâmica esmaltada e vitrificada. Outro corredor conduz a celeiros, como eles são encontrados nos templos orientais. Eles contêm sementes de vários tipos.

Um grande armazém que ainda não foi efetuado a sua exploração, uma vez que é de doze pés de altura e só pode ser alcançado a partir de cima. Dois ganchos de cobre se estendem na borda, o que indica que havia algum tipo de escada anexado. Estes celeiros são redondos e os materiais de que são construídos, penso eu, é muito duro como cimento. Um metal cinza também é encontrado nesta caverna que intriga os cientistas, pois a sua identificação não foi estabelecida ainda. Assemelha-se a platina. Espalhados promiscuamente no chão em todos os lugares estão o que as pessoas chamam de “olhos” de gato ou “olhos de tigre”, uma pedra amarela sem grande valor. Cada uma delas é gravada com uma cabeça típica de um Malaio asiático. ”

O Grand Canyon cobre 365 km, um espaço tão vasto que somente parte dele pode ser visto de qualquer um dos pontos de observação. Acima Death Horse Point.

Na figura é um escaneamento de uma cópia xerox da fotografia representando os hieróglifos supostamente fotografada por G.E. Kincaid em 1909 dentro da caverna no Grand Canyon. Esta foi apresentado a mim por um amigo com um pedido para que a fonte permanecesse anônima, um pedido que eu sempre respeitarei. – Jack Andrews

“Em todas as urnas, nas paredes sobre as entradas e nas tábuas de pedra que foram encontrados existem misteriosos hieróglifos gravados, cuja chave para decifração a Instituição Smithsonian espera ainda por descobrir. Esses escritos se assemelham aos encontrados nas rochas sobre o vale. As gravuras/inscrições em tabletes provavelmente tem algo a ver com a religião do povo, hieróglifos semelhantes foram encontrados na península de Yucatan, no México, mas estes não são encontrados no Oriente.Alguns acreditam que estes homens das cavernas construíram os antigos canais de Salt River Valley. Entre os escritos pictóricos apenas dois animais são encontrados. Um deles é do tipo pré-histórico “.

A Cripta

“O túmulo ou cripta na qual as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, com as paredes inclinadas para trás em um ângulo de aproximadamente 35 graus. Em um desses níveis de onde estão as múmias estão, cada um em separado em prateleira de ocupação cortadas na rocha. Na cabeça de cada uma existe um pequeno banco em que se encontram copos de cobre e peças de espadas quebradas. Algumas das múmias estão cobertas com barro e todas estão enroladas em um tecido feito de cascas.

As urnas ou taças das camadas inferiores são brutas, enquanto que na maior das prateleiras alcançadas, as urnas são mais finas no desenho mostrando um inter estágio dessa civilização. É digno de nota que todas as múmias examinadas até agora provaram ser do sexo masculino, sem crianças ou corpos de mulheres terem sido enterrados aqui. Isto leva à crença de que esta seção interior era um quartel de guerreiros. Entre as descobertas não foram encontrados ossos de animais, nem peles, nem roupas, nem camas. Muitos dos quartos estão vazios, assim como os reservatórios de água. Um quarto, de cerca de 400 por 700 pés, provavelmente era o refeitório principal, pois utensílios de cozinha foram encontrados ali.



"A tumba ou cripta em que as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, as paredes inclinadas em um ângulo de cerca de 35 graus. Uma delas é camadas de múmias, cada uma ocupando uma prateleira separada. A cabeça de cada uma repousa em um pequeno banco, no qual são encontrados copos de cobre e pedaços de espadas quebradas”.

Do que estas pessoas que habitavam o local se alimentavam é um problema a ser resolvido, mas presume-se que eles vieram para o sul no inverno e cultivavam os vales, indo para o norte durante o verão. Mais de 50 mil pessoas poderiam ter vivido confortavelmente na caverna. Uma teoria é de que os índios das tribos do presente encontrados no Arizona são descendentes dos servos ou escravos dos povos que habitavam a caverna. Sem dúvida muitos milhares de anos antes da era cristã, o povo que viveu aqui atingiu um estado elevado de civilização.

A cronologia da história da humanidade está cheia de lacunas e todo o conhecimento verdadeiro que for contra àquilo que o sistema diz ser verdade sempre será subtraido e encoberto para o público em geral. O Professor Jordan esta muito mais entusiasmado sobre as descobertas e acredita que ela vai provar ser o seu valor incalculável nos trabalhos arqueológicos ainda a serem feitos. Uma coisa que tenho falado pode ser do seu interesse. Existe uma câmara em uma passagem e que não é ventilada e quando nos aproximamos dela, um insidioso e mortal cheiro nos impressionou.

Nossas luzes não penetraram a escuridão e até mesmo com uma iluminação mais forte disponível, nós não conseguimos saber o que a câmara contem. Alguns dizem que são as serpentes, mas muitos outros ridicularizaram essa idéia e eu acho que o local pode conter um gás mortal ou produtos químicos utilizados pelos antigos. Nenhum som é ouvido lá dentro, mas o local cheira muito mal. A instalação subterrânea inteira ataca os nervos e gera instáveis arrepios. A tristeza é fixada como um peso sobre os ombros e nossas lanternas e as velas só fazem a negra escuridão parecer mais escura ainda. A imaginação pode deleitar-se com conjecturas e devaneios ímpios de volta através dos séculos que se passaram até que a mente role vertiginosamente no espaço “.

Uma lenda indígena

Em conexão com esta história, é notável que, entre os indios nativos HOPIS em sua tradição é dito que seus ancestrais viveram em um submundo do Grand Canyon até que dissensões e conflitos surgiram entre os bons e os maus, as pessoas com um coração, e o povo de dois corações (Manchoto), que foi seu chefe, aconselhou-os a sairem do submundo, mas não havia nenhuma maneira para sair para fora. O chefe então fez uma árvore crescer e furar o teto do submundo e, em seguida, as pessoas de um coração pularam para fora. Eles permaneciam por Palsiaval (Red River-Rio Vermelho-Rio Colorado), que é o Colorado, e plantaram e cultivaram grãos de milho. Eles enviaram uma mensagem para o templo do sol, pedindo a bênção da paz, boa vontade e a chuva para o povo de um só coração.

Que o mensageiro, nunca mais voltou, e hoje nas aldeias HOPI, ao pôr do sol os velhos da tribo podem ser vistos sentados em cima dos telhados olhando para o sol, olhando e procurando pelo mensageiro. Quando ele retornar, sua terra e morada antigas serão restauradas. Essa é a tradição. Entre as gravuras de animais na caverna é encontrada uma imagem de um coração sobre o local onde a gravura existe. A lenda foi aprendida por W.E. Rollins, um artista, que viveu durante um ano com os índios HOPI. Há duas teorias sobre a origem dos egípcios.

Uma delas é que eles vieram da Ásia: a outra é a de que o seu berço racial estava na região do Nilo superior (Sudão). Heeren, um egiptólogo, acreditava na origem hindu dos egípcios (n.t. A origem dos egípcios é encontrada no continente de Atlântida). As descobertas no Grand Canyon podem lançar mais luz sobre a evolução humana e as idades pré-históricas.”
Fonte: thoth3126.com.br


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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Evidências de que houve explosão nuclear na pré-histórica são descobertas em desertos



Vidros do deserto da Líbia, jóias de 26,6 g (foto ao lado). Sete anos após os testes nucleares em Alamogordo, Novo México, Dr. J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atômica, estava lecionando em uma faculdade quando um aluno perguntou se era o primeiro teste nuclear realizado. “Sim, nos tempos modernos”, ele respondeu. A sentença, enigmática e incompreensível àquele tempo, era na verdade uma alusão a antigos textos hindus que descrevem uma catástrofe apocalíptica sem qualquer relação com erupções vulcânicas ou qualquer outro fenômeno conhecido.

Oppenheimer, que avidamente estudou o sânscrito, sem dúvida estava se referindo a uma passagem do “Bhagavad Gita” que descreve um desastre global causado por “uma arma desconhecida, um raio metálico”. Embora isso soe algo alarmante à comunidade científica ao falar da existência de armas atômicas antes do presente ciclo de civilização, evidências deste fenômeno parecem sussurrar os seus versos em cada canto do planeta.

Deserto de vidro

Esta evidência deriva não só dos versos hindus, mas também da ampla extensão de fragmentos de vidro fundido espalhados por muitos desertos do mundo. Cristais de silício, curiosamente fundidos, notavelmente se assemelham aos fragmentos achados após explosões nucleares nas areias brancas do local de testes atômicos em Alamogordo. Em dezembro de 1932, Patrick Clayton, um pesquisador do Egyptian Geological Survey (Serviço Geológico do Egito), dirigia entre as dunas do Grande Mar de Areia, próximo ao platô Saad no Egito, quando ele ouviu um som de algo sendo esmagado sob as rodas. Ao examinar o que estava causando aquele som, ele viu grandes pedaços de vidro na areia.

A descoberta chamou a atenção de geólogos ao redor do mundo e plantou uma semente para um dos maiores enigmas da ciência moderna. Que fenômeno poderia ter sido capaz de elevar a temperatura da areia do deserto a pelo menos 1.815ºC, fundindo-a em sólidos e gigantescos lençóis de vidro verde-amarelo? Enquanto passava pela área de alcance dos mísseis nas Areias Brancas de Alamogordo, Albion W. Hart, um dos primeiros engenheiros graduados no Massachusetts Institute of Technology (MIT), observou que os pedaços de vidro deixados por testes nucleares eram idênticos às formações que ele havia observado há 50 anos no deserto africano. No entanto, a extensão das fusões no deserto requeria uma explosão que fosse 10.000 vezes mais poderosa do que a observada no México.

Muitos cientistas tentaram explicar a dispersão de enormes rochas de vidro nos desertos da Líbia, do Sahara, do Mojave, e muitos outros lugares no mundo, como o produto do impacto de meteoritos gigantes. No entanto, devido à falta de crateras no deserto, a teoria não se sustentou. Nem as imagens via satélite ou sonar foram capazes de achar qualquer buraco. Além disso, as rochas de vidro achadas no deserto da Líbia apresentam um nível de transparência e pureza de 99 por cento, o que não é comum na fusão de meteoritos caídos, na qual o ferro e outros materiais estão misturados com os de silício fundido após o impacto.

Ainda sim, cientistas tem proposto que os meteoritos que geraram as pedras de vidro podem ter explodido a centenas de milhas acima da superfície da Terra, similar ao evento de Tunguska, ou, simplesmente, ricocheteado de tal forma que carregaram consigo a evidência do impacto, mas deixando o calor da fricção. No entanto, isso não explica como duas das áreas encontradas próximas ao deserto da Líbia mostram o mesmo padrão e a probabilidade do impacto de dois meteoritos tão próximos é muito baixa. Também não explica a ausência de água nas amostras de tectonitos quando estas áreas de impacto foram cobertas há alguns 14.000 anos atrás.

A antiga catástrofe de Mohenjo Daro

A cidade onde a cultura emergiu, no atualmente conhecido Vale do Indus, é um grande enigma. As rochas das ruínas foram parcialmente cristalizadas, junto com os seus habitantes desconhecidos. Além disso, misteriosos textos locais falam de um período de sete dias de agradecimento às carruagens voadoras chamadas Vimana por salvarem a vida de 30.000 habitantes de um horrível episódio.Em 1927, anos após a descoberta das ruínas de Mohenjo Daro, 44 esqueletos humanos foram encontrados nas periferias da cidade. A maioria foi encontrada olhando para baixo, parados nas ruas e de mãos dadas como se uma séria catástrofe fosse subitamente engolir a cidade. Muitos especialistas acreditam que Mohenjo Daro é um sinal inequívoco de uma catástrofe nuclear dois milênios antes de Cristo.

Não obstante, a cidade não é o único local suspeito de ter sofrido um ataque nuclear. Dezenas de edifícios do mundo antigo apresentam tijolos com rochas fundidas, como nos testes de temperatura que os cientistas não conseguem explicar: antigos fortes e torres na Escócia, Irlanda e Inglaterra; a cidade de Catal Huyuk na Turquia; alalakh no norte da Síria; as ruínas das Sete Cidades, próximo ao Equador; as cidades entre o rio Ganges na Índia e nas montanhas de Rajamahal e áreas do deserto do Mojave nos Estados Unidos. Em qualquer lugar na Terra, a presença de uma temperatura abismal e descrições vívidas de um terrível cataclismo sugerem que talvez tenha havido uma época anterior na qual uma possível tecnologia nuclear tenha sido descoberta, uma época na qual a tecnologia atômica se virou contra o homem. Fonte: www.epochtimes.com.br


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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

O magnífico templo da Deusa Hathor e a lâmpada de Dendera do antigo Egito

Templo de Hathor e a lâmpada de Dendera no Egito



No antigo panteão egípcio, Hathor foi uma importante deusa. Ela era a personificação de alegria, amor e maternidade. O principal centro de culto a Hathor, foi em Dendera, que até hoje permanece como um dos templos mais bem preservados de todo o Egito. O Templo de Hathor é o maior e mais impressionante edifício de um complexo religioso, com uma entrada incrível, esculturas com riqueza de detalhes impressionantes, hieróglifos e tetos decorados.

O Complexo do Templo de Dendera está localizado a cerca de 60 km ao norte de Luxor, em uma área de 40.000m². Dentro deste complexo, existem várias estruturas, incluindo o templo onde Ísis nasceu, um sanatório e até mesmo um lago sagrado. Mas, sem dúvida, o que chama mais atenção é o templo de Hathor (que ficou ainda mais famoso pela escultura que parece retratar uma lâmpada como as que temos em nossas casas hoje).

Templo do nascimento de Ísis



Construído para homenagear a deusa Ísis, este foi um dos últimos postos criados para adorar a deusa. A entrada do templo é marcada por um poste de 18m de altura, com relevos de Ptolomeu XII ferindo inimigos.

Na parte central do templo, a “mammisi” (casa do nascimento) é dedicada a Hórus, filho de Ísis e Osíris. Os faraós posteriores se assumiram como sendo descendentes mortais de Hórus e participavam de rituais celebrando a vida de Ísis e Hórus. Num salão próximo, pode-se observar a reutilização do templo como igreja cristã, com algumas cruzes esculpidas nos relevos e imagens de deuses egípcios um pouco desfiguradas. Em uma porta lateral, seguindo até o portão de Adriano, há uma imagem do deus Hapi, sentado em uma caverna, representando a nascente do rio Nilo.

Templo de Hathor (Templo principal)

O templo de Hathor foi construído durante o período ptolomaico, no reinado de Ptolomeu XII e Cleópatra VII. Mesmo tendo sido construído por uma dinastia de governantes que não eram egípcios nativos, o design foi desenvolvido de acordo com outros templos clássicos.

Os governantes ptolomaicos e romanos do Egito usaram o complexo como meio de propaganda. Por exemplo: na parede do lado externo de um dos templos, há uma escultura enorme de Cleópatra VII e seu filho com Julius Caesar, Caesarion. Os dois estão vestidos com roupas egípcias e oferecendo sacrifícios.

Hathor também era considerada uma deusa da cura, e isso acaba ficando mais claro por existir um sanatório no templo. Ali, os peregrinos seriam curados pela deusa. Haviam quartos para os doentes esperarem a deusa aparecer em seus sonhos e ajudá-los.

Lâmpada de Dendera



A lâmpada de Dendera é uma representação encontrada no templo de Hathor, que parece mostrar um bulbo. Dentro desse bulbo, uma cobra forma uma linha ondulada de uma flor de lótus (o encaixe do bulbo). Um “fio” leva a uma pequena caixa na qual o deus do ar está ajoelhado. Ao lado da lâmpada, está um pilar djed, conectado à cobra, e um babuíno com duas facas.

Interpretações

Existem várias teorias a respeito dessa representação. Uma delas sugere que os padres realizavam um ritual que criava uma pequena quantidade de luz durante as festas de ano novo. Os que defendem essa teoria afirmam que trata-se de um processo de 3 partes. Primeiro, o bulbo é sustentado por uma figura ajoelhada, fazendo três “ondas” emanarem da serpente, depois o bulbo é sustentado por um pilar Djed, fazendo quatro “ondas” emanarem da serpente e finalmente, o “bulbo” é apoiado contra um pilar Djed vertical que faz com que cinco “ondas” emanem do corpo da serpente. Acredita-se que as ondas sejam representações das vibrações que vão aumentando a medida que as cenas progridem.

Outra teoria muito conhecida e com muitos adeptos propõe que os desenhos representam o uso de tecnologia elétrica no Egito antigo, principalmente comparando com os dispositivos modernos (como tubos Geissler, tubos Crookes e lâmpadas comuns). Essa teoria também ganha força a partir do momento em que não foram encontrados traços de pó resultantes de queima de materiais orgânicos (que poderiam ter sido usados para iluminação) em nenhuma das salas.

Gostaria de conhecer o complexo do Templo de Dendera? Fiz algumas pesquisas na web e achei esta empresa reconhecida que faz passeios individuais ou em grupos, partindo de Luxor, com uma duração aproximada de 12 horas. 
Fonte: www.desajustadoseafins.com.br


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sábado, 4 de janeiro de 2020

Porque esse monge foi coberto de ouro na China



Por Jesus Galvão, 28/09/2018 - Fu Hou foi um monge altamente reverenciado e respeitado por seus feitos enquanto ainda era vivo. Fu Hou viveu a maior parte de sua vida no Templo de Chongfu, na cidade de Quanzhou, no sudeste da China. O monge morreu aos 94 anos, em 2012. Entretanto, antes de sua morte, Fu Hou teria solicitado que seu corpo fosse preservado. Fu Hou se dedicou ao budismo desde os 13 anos de idade. Ele nasceu em Jinjiang, na província de Fujian, em 1919. Seus amigos e pessoas próximas afirmavam que ele era um homem calmo, repleto de compaixão e muito quieto. Além de ser um monge muito dedicado a sua religião e ao compromisso que ele firmou com o bem.

A honraria



Fu Hou, que apresentava muito poucos traços de deterioração, além do óbvio ressecamento de sua pele, foi então devidamente limpo com álcool e coberto por camadas de gaze , laca (uma espécie de resina) e, posteriormente, pintado com camadas de folhas de ouro. Apenas os monges mais respeitados podem receber tamanha honraria.

Segundo uma crença local, somente monges de almas mais puras, de coração virtuoso e que tenham sido verdadeiro exemplo em vida, poderiam preservar seu corpo intacto após serem mumificado, assim como aconteceu com Fu Hou.



O corpo, agora banhado a ouro, do monge será posicionado no salão ancestral dos santuários na câmara interna de Dongdan e será protegido por uma caixa de vidro com proteção antifurto. Dessa forma, ele poderá receber a visita das pessoas.
Fonte: Fatos Desconhecidos.com.br


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Conde Drácula existiu? Veja a sua verdadeira história



Aqui está uma lista de itens essenciais para quem quer conhecer o castelo do Conde Drácula na Romênia: passaporte em ordem, malas arrumadas, bateria da máquina fotográfica carregada, mapa da Transilvânia e um kit com alho e crucifixo para garantir. Agora a pergunta: um desses itens será completamente inútil nesta viagem. Adivinha qual é? Jogue fora o guia da Transilvânia, ou recalcule a rota no GPS para o pequeno vilarejo de Arefu, no condado de Curtea de Arges, a cerca de 180 km de Bucareste, a capital romena. Foi lá que o Vlad III Dracul, que era conde, mas fazia papel...

de príncipe, defendeu seu território contra ataques do Império Otomano no século 15. Na época, ele era governador da Valáquia, uma província que ocupava quase todo o sul da Romênia. Apesar de ter resistido bravamente durante anos – o que evitou que os turcos avançassem por aquela região da Europa – ele acabou derrotado pelos otomanos. Não sem antes ter matado, de forma cruel, dezenas de milhares deles, e construído uma reputação tão eterna quanto a pós-vida de um vampiro.

A lenda

Essa história de sugar o sangue e a vitalidade dos outros é uma lenda velha, que existe desde a Antiguidade. Não dá pra saber se algum dia a prática deixou de ser lenda. Se depender de Vlad III, a mania de chupar sangue alheio continua fazendo parte da ficção. Ele era cruel, é verdade. Mas sua prática favorita era o empalamento. Funciona assim: você pega uma estaca de madeira de mais ou menos uns três metros, introduz em posição vertical no ânus do seu inimigo e o assiste deslizar lentamente estaca abaixo até a morte por horas. Ou dias. Muita gente morreu desse jeito nas mãos de Vlad, inclusive conterrâneos que se viravam contra a corte. A fama era tanta que o conde ganhou um sobrenome-apelido: “Tepes”- literalmente “empalador”, em romeno.

A crueldade do conde, que seus inimigos políticos ajudaram a propagar, serviu de inspiração para o escritor irlandês Bram Stoker. “Drácula” foi publicado originalmente em 1897. E hoje, em número de publicações, só perde para a Bíblia. Assim, mais de 400 anos depois de morrer, Vlad Tepes virou celebridade, graças ao seu alterego literário.

Também entra na conta de Bram Stoker a proeza de tornar famoso o Castelo de Bran, pequena cidade localizada no estado da Transilvânia. Isso tudo sem o escritor jamais ter posto os pés na Romênia. Mas o mérito da fama do castelo não é só dele. O setor de turismo romeno aproveitou que a fortaleza, construída em 1211, era parecida com a descrição de Stoker e a colocou na lista de sugestões para o roteiro dos viajantes. Agora, todo ano, cerca de 700 mil turistas visitam o local.

Agora, se Vlad III já pisou no tal castelo, ninguém sabe. Embora a relações públicas do Castelo de Bran, Alexandra Cojanu, garanta que ele tenha ficado pelo menos por 10 dias na condição de prisioneiro do rei da Hungria, Mathias Corvino, não há nenhuma prova da passagem do príncipe pelos aposentos palaciais. Aliás, a masmorra onde ele supostamente ficou preso nem está aberta aos visitantes. Alexandra explica que, justamente neste local, funciona o escritório onde ela trabalha. E a entrada é proibida.

O homem

Guerreiro e defensor do país ou torturador implacável? A história de Vlad Tepes tem capítulos dedicados a sustentar as duas imagens. Para a maior parte dos romenos, o conde representa coragem, bravura e amor pelo país. Definitivamente, ele é tratado como um herói nacional, que livrou, enquanto pode, a Romênia das espadas do Império Otomano. As dezenas de estátuas, nomes de ruas e demais distinções espalhadas pelas cidades da Romênia comprovam a impressão. Sobre seus métodos cruéis de extermínio, em regra, as respostas dos apaixonados conterrâneos mostram que os fins, de fato, justificam os meios. “Ele agia assim para defender o país, e utilizava tais métodos contra os inimigos turcos e traidores do estado”, tenta esclarecer a guia de turismo Mihaela. Para Alexandra Cojanu, as medidas eram necessárias e devem ser interpretadas sob a ótica do século 15. Ou seja, em tempos de guerra, vale tudo.



As ruínas da Fortaleza de Poenari – o verdadeiro lar de Vlad III

A 125 km de Bran está o vilarejo de Arefu. Lá está a Fortaleza de Poenari, que servia como ponto estratégico de observação durante conflitos, e também como refúgio para o Conde Vlad III. Diz a lenda que foi de uma das torres do castelo que a primeira esposa se jogou. O episódio foi devidamente registrado no livro de Bram Stoker e apareceu no filme Drácula (1992), de Francis Ford Coppola.


O castelo foi construído no começo do século 13 e ampliado durante o governo de Vlad III, com a mão de obra de prisioneiros. Hoje, a construção está em ruínas. Uma parte dela desmoronou no fim do século 19 e caiu no leito do rio Arges, que corta a região. Mas o lugar guarda muita história. Foi em Poenari que, depois de um poderoso ataque turco em 1462, Vlad teria protagonizado uma de suas grandes escapadas. Uma passagem secreta ligava o castelo a um caminho escondido entre as montanhas rumo ao norte do país. Com a ajuda de moradores do vilarejo, o conde teria fugido por este túnel. Aparentemente, não é de hoje que os romenos apoiam seu bravo herói.

Visitar as ruínas não é fácil. Os turistas precisam pagar 5 lei (o equivalente a cerca de R$ 3,70) e subir 1480 degraus. Mas vale o esforço. Lá de cima, dá pra ter uma visão privilegiada das montanhas de Cárpatos.

E a Transilvânia? Onde entra na história?

Foi lá que Vlad III nasceu, em 1431. Mais precisamente na cidade de Sighisoara. Vlad era filho do nobre Vlad II “Dracul”, que governou antes dele a Valáquia. Aliás, foi daí que surgiu o apelido “Drácula”. Em latim, draco significa dragão – ordem à qual Vlad II pertencia, cuja principal função era defender a Europa cristã do Império Otomano. Drácula significa – adivinhe! – filho do dragão. Mas, dependendo do tradutor que você consulta, também pode significar outra coisa. É que, em romeno atual, dracul significa diabo. Logo, Drácula é também “filho do diabo”. Dá pra ver por que Bram Stoker se inspirou nesse personagem.

Vlad III passou os primeiros anos de sua infância em Sighisoara e, em 1436, se mudou para a Târgoviste, capital do principado da Valáquia, quando seu pai assumiu a liderança da província. Em 1442 sua história mudou. Vlad III, então uma criança de 11 anos, e seu irmão mais novo, Radu, foram entregues ao sultão otomano Murad II, como garantia de que seu pai, Vlad II, iria “se comportar”. Ou seja, os reféns garantiriam que Vlad pai jamais bateria de frente com o Império Otomano. Com os turcos em Constantinopla (hoje Istambul), Vlad III aprendeu a língua, costumes e, conforme garantem os romenos, os hábitos cruéis. A acordo acabou em 1448, quando Vlad III foi informado da morte do pai e do irmão mais velho, Mircea. Mas, a essa altura, já fazia um ano que eles tinham sido assassinados pelos nobres da Valáquia, que supostamente deveriam estar do mesmo lado de Vlad pai.

Com 17 anos, Vlad III deu início à série de guerras e lutas que marcariam sua vida. Seu irmão, Radu, todavia, optou por ficar ao lado do sultão, na Turquia. Determinado a recuperar o trono do pai, Vlad III retornou à Romênia e tomou o principado da Valáquia em 1448. Mas demorou um bocado até conseguir. Afastado do poder, ele juntou forças para, em 1456, aos 25 anos, ganhar definitivamente o trono que pertencera ao pai. Desta vez, o sucesso foi pleno (ele matou em batalha o então governante, Vladislav II) e comandou a província por seis anos.

Salus LochVlad Tepes, herói nacional

Foi neste período que Vlad III ganhou o apelido de Empalador. O reinado do príncipe marcou um dos mais importantes momentos de resistência contra os ataques do Império Otomano. É por isso que ele virou herói nacional.

A glória não durou para sempre. Os recursos da Valáquia para a guerra (que vinham do Império Húngaro) começaram a ficar mais escassos. Até que não deu mais para segurar. Um ataque otomano tirou Drácula do poder. Sabe quem estava no comando dessa investida? Radu, que passou a governar a região.

Vlad III não teve outra opção e fugiu para o Império Húngaro, onde ficou preso por 12 anos. Mas o regime da detenção não era muito rígido. Tanto que Vlad III se casou, teve filhos e chegou à condição de membro da família real – tudo isso enquanto ainda era prisioneiro. Anos depois, quando a moral do ex-príncipe já estava no alto e ele já não estava mais na lista de “mais procurados” dos turcos, Vlad III decidiu reconquistar a Valáquia pela terceira vez.

Ele contou com o apoio de forças húngaras e de seu primo, o príncipe da Moldávia, Estevão. Nessa época, Radu já tinha morrido, e quem mandava na Valáquia era Bassarabe, o Velho. Quando Vlad III chegou lá, o governante ficou tão assustado que preferiu fugir a encará-lo de frente. A reconquista, portanto, deu certo.

Só que, no mesmo ano, Vlad III morreu misteriosamente. Ele tinha 45 anos. Enquanto parte dos historiadores diz que ele morreu em batalha contra os turcos (que estavam tentando recolocar Bassarabe no poder), outra leva sustenta que ele sucumbiu numa emboscada armada pelos burgueses descontentes de seu próprio reino, assim como tinha acontecido com seu pai.

Os restos mortais do conde também geram discussões. Há quem garanta que eles estejam na ilha de Snagov, a cerca de 30 km da capital Bucareste. Mas já tentaram examinar uma ossada encontrada por lá e, aparentemente, não era a dele. Outros dizem que a cabeça de Vlad III, separada de seu corpo, teria sido levada pelos turcos a Constantinopla, como prova de sua morte. Nessa história, que tem capítulos mais mirabolantes do que qualquer saga de ficção, esse parece ser um final mais plausível. Ou a gente pode simplesmente acreditar que ele se desfez em poeira, como diz a versão de Bram Stoker. Fonte: Revista Super Interessante


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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

O mistérios da estátuas falantes do antigo Egito os Colossos de Memnon



No coração de um dos maiores enigmas da Arqueologia, o Egito, perto das ruínas "ciclópicas" de Tebas (Cidade das Estrelas) levantam-se as formidáveis estátuas conhecidas com o nome de "OS COLOSSOS DE MEMNON" visíveis a quilômetros de distância. Pertenciam, outrora, ao templo que os gregos e Romanos chamavam MEMNORIUM. Já nesta época, encontrava-se em ruínas e, segundo alguns autores, estava dedicado aos mortos, aos "MANES" ou Homens Primitivos. Porém, o deus Memnón, que ali se adorava, simbolizava, no antigo panteão egípcio, ...

o Sol Nascente, senhor dos discípulos e da juventude. Suas origens são incertas, alguns estudiosos asseguram que Amenófis III, faraó da XII dinastia mandou construí-las, mas a ciência nada pode afirmar como verdadeiro.

Possuem uma altura de mais de 15 metros e quando foram erigidos, existia o mesmo clima, terrivelmente quente, que ainda hoje perdura. Há vários séculos que estão irreconhecíveis, não permitindo saber quem representavam, se bem que parecem figuras masculinas sentadas. Seus tronos estão flanqueados por figuras menores, presumivelmente femininas, mas não é pela grandiosidade de suas dimensões, nem por suas obscuras origens que ganharam o caráter de maravilhas, e sim porque o monumento do lado norte encheu séculos de história com certos sons misteriosos que emitia quando o sol nascente feria seus lábios de rocha.

Atribui-se a Cambises o fato de ter dividido em dois a estátua falante, para ver se em seu interior havia alguma máquina ou tubo acústico. Porém não achou nada mais que pedras, e o canto continuou como se nada houvesse acontecido. Dizem outras antigas crônicas, pelo contrário, que a ruptura da estátua aconteceu em virtude dos efeitos telúricos de um terremoto. Eusébio, Josefo, Dionísio, o Periegota, Luciano, F'ilóstrato, Estrabón e o grande Plínio dedicaram a ela, - como muitos outros autores clássicos - numerosas páginas referentes a este fenômeno sem que nenhum deles se aventurasse a uma explicação.

Tácito, historiador sério e de prudência reconhecida diz que em sua viagem ao Egito, "Germânico admirou a imagem de pedra de Memnón que emite um som semelhante à voz humana (Vocalem sonum) tão logo caem sobre ela os raios do Sol". Juvenal caracteriza a estátua com estas palavras: "Ali ressoam as mágicas cordas do mutilado Memnón".

Pausânias declara: "E uma estátua sentada que parece representar o Sol... Muita gente a chama estátua de Memnón, mas os tebanos negam que seja dito personagem. Hoje (sec. II) a parte superior do vértice da cabeça até a metade do corpo, jaz abandonada no solo. A outra parte ainda aparece sentada e todos os dias, ao levantar-se o Sol, emite um som tal como as cordas de uma cítara ou uma lira. . ."

E Filostràto: ". . . a estátua de Memnón fala cada vez que um raio de Sol cai sobre sua boca". Segundo Eustásio "a estátua recebeu uma consagração mágica...".

No "Diálogo sobre a amizade" (Toraxis) diz Luciano: "Eu escutei, não como tantos outros, emitindo um som sem sentido, mas um oráculo de sete versos..." O arqueológo Letronne recompilou setenta e duas inscrições que viajantes gregos e romanos esculpiram no enorme pedestral da estátua, como testemunha de ter ouvido a "Voz de Memnán" e se o espaço nos permitisse, reproduziríamos algumas delas por seus extraordinários aportes na elucidação deste enigma.

Pelo resumo de todos os testemunhos históricos, destaca-se um fato inegável para os esoteristas: os egipcios eram colonos sobreviventes de antigos povos atlantes e foram estes e não os egípcios históricos que construíram estes monumentos. A Egiptologia moderna pode confirmar facilmente que os egípcios não possuíam tecnologia nem conhecimento para a construção de seus colossos arquitetônicos, e o que hoje se chama eclosão cultural egípcia, ao contrário, seria a desagregação e morte como civilização. Este fato está confirmado pelo conhecimento de que em 3003 A.C., "início" da civilização egípcia, possuía arte, pintura, escultura, arquitetura, escrita, etc., superiores a qualquer outra época. (Não estamos defendendo nenhuma causa para os "que vendo não vêem" senão para os pioneiros de uma ciência que não se baseiam em preconceitos e dogmas científicos).

Ensinamentos orientais, nos dizem em suas crônicas que"Os antigos povos Atlantes possuíam a arte oculta de fazer mover estátuas de metal ou pedra servindo-se de conhecimentos esotéricos sobre a desintegração e reintegração da matéria em frações tão pequenas de tempo, que davam a ilusão de que as figuras se moviam, assim como uma rápida sucessão de imagens fotográficas dá-nos a ideia de movimento."

Historicamente não conhecemos nenhum terremoto que afetasse esta zona. No ano 24 A.C., um pequeno movimento telúrico afetou o lugar, mas sem causar nenhum dano em nenhum templo. Entretanto, a maioria dos arqueólogos afirma o contrário, sem estabelecer data ou algum indício certo (para evitar explicações difíceis), pois se Cambises foi o autor da semi destruição, é evidente que o som emitido pelo colosso não era um simples som produzido pela dilatação de pedras em condições de temperaturas diferentes, mas algo enigmático e maravilhoso.



Assim podemos dizer:

1 - Das duas, a estátua falante era a do Norte.
2 - Não se sabe quem a construiu nem quando começou o fenômeno sonoro.
3 - O canto foi ouvido por alguns como simples som de cítara e por outros como versos inteiros - concordando a maioria, em que expressavam notas, palavras ou estrofes.
4 - Destruída parcialmente até a metade do corpo, o colosso seguia ressonando tanto ou mais fortemente.
5 - No século III da presente era foi restaurado com grandes tijolos de argila, pedras e destroços do original, talvez por ordem do Imperador Adriano ou Antonino.
6 - Dois séculos depois calava a voz da estátua até nossos dias, se bem que alguns viajantes afirmam ter ouvido sons musicais em meados e fins do século passado.

É útil lembrar que a voz não se silenciou pelas reparações, mas pelo desaparecimento dos últimos sacerdotes egípcios que com eles levaram o segredo do colosso falante e, como a Sabedoria Esotérica, aquele emudeceu. Durante a Idade Média, muçulmanos e cristãos mutilaram as estátuas até serem reduzidas ao seu estado atual, testemunhas solitárias em meio de um campo arado. Os descendentes dos construtores, misturados hibridamente com seus destruidores, olham-nos sem compreender a razão de sua existência... Os lábios da Sabedoria permanecem calados à espera de tempos propícios. 
Fonte: www.oarquivo.com.br www.imagick.org.br/ taduvidando.blogspot.com.br



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sábado, 28 de dezembro de 2019

A ilha de Hashima esconde crimes realizados durante a Segunda Guerra Mundial



 A ilha de Hashima, símbolo da rápida industrialização japonesa, esconde crimes cometidos durante a Segunda Guerra Mundial, sobre os quais as autoridades preferem não lançar luz. Desde 3 de julho, na Praça Times em Nova York, se pode ver um anúncio informativo sobre a ilha abandonada de Hashima, no Japão. O objetivo do projeto é dar a conhecer a verdadeira história desta atração turística que desde 2015 faz parte do Patrimônio Cultural da UNESCO. Também conhecida como Gunkanjima (a ilha Couraçado), Hashima se localiza no mar da China Oriental e conserva vestígios da sua antiga condição de próspero centro da indústria mineira de carvão.

A pequena ilha, de uns 500 metros de comprimento, foi até 1974 residência dos trabalhadores das jazidas submarinas de carvão da empresa Mitsubishi, que comprou a ilha em 1890. Entretanto, o negócio guardava seus segredos obscuros, um deles remonta à Segunda Guerra Mundial, quando a Coreia estava ocupada pelos japoneses. Na época, entre 500 e 800 cidadãos coreanos foram forçados a trabalhar na indústria mineira da ilha em condições desumanas. São precisamente estas as páginas negras da história japonesa que o vídeo pretende revelar, informa a rede de TV sul-coreana, Arirang.



Os autores do anúncio frisam que, em vez de ser conhecida como patrimônio da humanidade, a ilha deve também ser lembrada pelo recrutamento forçado e pelas 120 vítimas inocentes. Mais que isso, os criadores do projeto consideram que o nome mais adequado para este território japonês seria "a ilha do Inferno". Para demonstrar que esta denominação é justificada, a emissora recolheu algumas testemunhas dos sul-coreanos forçados a trabalhar neste lugar durante a Segunda Guerra Mundial. Um deles é Kim Hyung-seob que nunca esquecerá o dia no qual foi levado a trabalhar em Hashima: 17 de novembro de 1943.

"Nem sequer quero falar disso, não posso explicar o quanto sofremos", afirmou. "A comida era o maior problema, nos davam batata doce seca, feijão e resíduos de feijão, isso é o que chamavam de 'comida' para nós", adiantou. Os coreanos trabalhavam até 12 horas por dia na mina de carvão, localizada a 1.000 metros abaixo do nível do mar. Alguns dos trabalhadores tentaram desesperadamente escapar ao "inferno" (a ilha se encontra a 20 km do porto de Nagasaki), mas estas tentativas foram inúteis.



"A terra era visível da ilha, estava justamente por outro lado do mar", descreve o sobrevivente, Lee In-um que também comenta que "alguns tentaram escapar a nado e mantendo-se boiando em tábuas de madeira, mas morreram".

Quando nos anos de 60, o carvão perdeu terreno perante o petróleo, a Mitsubishi em 1974 passou a ilha à prefeitura de Nagasaki. De acordo com o artigo na edição sul-coreana, as autoridades japoneses não parecem muito interessadas em revelar estas páginas negras da sua história moderna. Embora elas tenham reconhecido que em Hashima houve casos de "trabalhos forçados", os turistas que desde 2009 chegam à ilha em excursões organizadas não parecem ser suficientemente informados sobre esses eventos, afirmam os sul-coreanos. Fonte: https://br.sputniknews.com


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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Mahatma Gandhi a grande alma



Mahatma Gandhi


Mahatma Gandhi foi um reconhecido ativista indiano que lutou durante as décadas de 1920 a 1940 pelo fim do regime colonial inglês e pela independência da Índia. O ativismo de Gandhi ficou particularmente conhecido por ter desenvolvido um método de manifestação não violento conhecido como Satyagraha. A vida de Gandhi encerrou-se tragicamente após ser assassinado por um nacionalista hindu.

Mahatma Gandhi nasceu em 2 de outubro de 1869, na cidade de Porbandar, Índia. Formado em Direito, foi líder do movimento de Independência da Índia, então governada pela Inglaterra. Nessa empreitada, seu principal recurso foi o princípio da não-violência, ou Satyagraha, utilizado por ele e seus seguidores como tática revolucionária.

Filho do primeiro-ministro do principado, Gandhi estudou Direito no University College of London em 1888. Lá, organizou um clube vegetariano onde para reunir teósofos e pessoas de interesses altruísticos. Em 1893, já formado, viajou à África do Sul para trabalhar como advogado em uma firma, e passou a atuar como pacifista.

Os primeiros anos da vida de Gandhi
Mahatma Gandhi (o termo “mahatma” significa “grande alma”) nasceu no dia 2 de outubro de 1869, mas foi registrado com o nome de Mohandas Karamchand Gandhi. O nascimento de Gandhi aconteceu em Porbardar, região da costa oeste da Índia, e seus pais chamavam-se Karmachand Gandhi e Putlibai Gandhi. O pai de Gandhi – Karmachand – era governador da região que habitavam na Índia durante o período do Império Britânico.

O apreço de Gandhi pela religião ocorreu em razão da grande influência de sua mãe, conhecida por ser uma religiosa fervorosa e devota à Vishnu, um deus do hinduísmo, uma religião tradicional da Índia. Os biógrafos de Gandhi retratam-no como uma criança de personalidade tímida e que, por isso, não possuiu destaque algum durante seu período escolar.

Assim que completou 13 anos, segundo a tradição daquela região da Índia, Gandhi casou-se com uma garota chamada Kasturba Gandhi (na época do casamento, ela possuía 14 anos). Alguns anos depois do casamento, Gandhi mudou-se para Londres, na Inglaterra, para que pudesse estudar Direito e tornar-se advogado.

Gandhi partiu em 1888, deixando de viver temporariamente com sua esposa e filho. No período em que esteve na Inglaterra, Gandhi aprofundou seus conhecimentos religiosos, sobretudo do hinduísmo, a partir da leitura de textos sagrados e também se tornou vegetariano, passando a frequentar um clube social para vegetarianos em Londres.

Retornou para a Índia em 1891 após terminar seus estudos. Uma vez de volta à Índia, tratou de procurar emprego no ramo da advocacia. A trajetória de Gandhi como advogado não deslanchou, principalmente pelas dificuldades que lhe eram causadas pela sua timidez. Em 1893, Gandhi recebeu uma oferta de emprego na África do Sul e, assim, novamente, deixou sua família, dessa vez para poder trabalhar.



Em janeiro de 1915, aos 45 anos, retornou à Índia. Já conhecido por suas lutas pelos direitos do povo, começou a organizar greves e incentivar a não colaboração com o governo britânico, de forma pacífica. Aos 79 anos, após um jejum de 5 dias, Gandhi foi assassinado no jardim de sua casa pelo hindu Nathuram Vinayak Godse, que era contra a tolerância religiosa do pacifista. Seu cortejo durou 5 horas e o corpo foi incinerado, seguindo a tradição hindu. Fonte: Aventuras na História

O ativismo de Gandhi na África do Sul
Foram as situações de preconceito experimentadas por Gandhi na África do Sul que o transformaram em um grande ativista na defesa dos indianos. Os indianos sofriam com as ações discriminatórias tanto das autoridades coloniais como da população local de origem europeia. Uma situação marcante para Gandhi aconteceu durante uma viagem de trem que fazia rumo à cidade de Pretória, em 1893.

Durante essa viagem, Gandhi foi solicitado a se retirar da primeira classe – local pelo qual ele havia pago para estar – porque um passageiro branco havia se incomodado com a sua presença. A rejeição de Gandhi em acatar o pedido de se retirar para a terceira classe – local destinado para os negros – fez com que ele fosse expulso da locomotiva.

Outras situações, como decreto de leis discriminatórias contra a população indiana na África do Sul, convenceram Gandhi da necessidade de lutar pela defesa dos direitos dos indianos naquela região. Com o passar do tempo, Gandhi transformou-se em uma liderança para a comunidade de indianos do local e, durante sua militância, nasceu o Satyagraha, o seu conceito de protesto não violento.

Gandhi na luta pela independência da Índia
Ao todo, Gandhi permaneceu durante 21 anos na África do Sul, tornando-se um grande nome local pela defesa dos indianos. A atuação de Gandhi na África do Sul rendeu-lhe notoriedade e, quando retornou para a Índia, em 1914, já era uma personalidade conhecida no país. No entanto, por causa da Primeira Guerra Mundial, ele só iniciou o ativismo pela independência da Índia em 1919.

Na Índia, Gandhi tornou conhecido internamente o Satyagraha, princípio pelo qual defendia o protesto de maneira não violenta a partir de demonstrações de resistência e de desobediência civil. A intenção de Gandhi com essas ações era fazer aquele que cometeu a injustiça perceber o dano que estava causando e arrepender-se. Foi por causa de seu papel na independência da Índia que Gandhi recebeu a alcunha de “mahatma” (grande alma).

Das décadas de 1920 a 1940, Gandhi incentivou ações de desobediência civil para incentivar a população a se levantar contra os dominadores e enfraquecer o domínio colonial na Índia. A atuação de Gandhi no ativismo pela independência fez com que ele fosse preso pelas autoridades britânicas diversas vezes.

A liderança de Gandhi nas ações de desobediência civil repercutiu profundamente em dois momentos diferentes. No primeiro deles, Gandhi incentivou a população indiana a produzir suas próprias roupas e a parar de comprar roupas dos comerciantes ingleses. Para dar o exemplo, Gandhi passou a levar consigo um tear manual.

O tear manual carregado por Gandhi gerou tanta repercussão que se transformou em um símbolo nacional da Índia e hoje é estampado na bandeira do país. Outro evento bastante conhecido foi a “Marcha do Sal”, de março de 1930. Nesse evento, Gandhi liderou uma multidão em uma marcha até o litoral indiano para que pudessem extrair sal. Isso aconteceu porque as autoridades locais haviam instituído imposto sobre o preço do sal comprado pelos indianos.

A atuação de Gandhi seguiu durante as décadas de 1930 e 1940 em meio aos crescentes conflitos entre indianos hindus e indianos muçulmanos. Apesar dos esforços de Gandhi em combater a escalada da violência, a rivalidade entre os lados só aumentou. O domínio colonial britânico encerrou-se na região em agosto de 1947, no entanto, a rivalidade existente entre muçulmanos e hindus levou o país à divisão. Dessa divisão, a parte muçulmana da Índia transformou-se no Paquistão.

A divisão da Índia foi o motivo da morte de Gandhi em 1948. No dia 30 de janeiro, Gandhi foi alvejado pelo nacionalista hindu Nathuram Godse e morreu instantaneamente. Nathuram Godse matou Gandhi porque o considerava responsável pela separação entre o Paquistão e a Índia. Ele foi preso, julgado e sentenciado à morte, sendo executado em 1949. Fonte: História do Mundo



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Haiti primeiro país do mundo a ser governado por negros libertos da escravidão












Batalha em San Domingo entre tropas polonesas a serviço da França e os rebeldes do Haiti / Crédito: January Suchodolski

O dia 14 de agosto é comemorado como o estopim de uma das mais importantes revoltas do século 19, contra a França (incluindo a de Napoleão). O movimento ocorreu em plena América Central, começando nas portas do século que marcaria o período de independências latino-americanas.

Trata-se da Revolução de São Domingos, ou Revolução Haitiana, a maior revolta bem-sucedida de escravizados no mundo colonial. A data marca o momento em que Dutty Boukman convocou o levante em uma cerimônia religiosa.

É importante relatar que o Caribe foi, nos séculos anteriores, o grande centro econômico e produtivo do mundo. O tráfico de escravos e a produção de produtos primários na região, colonizada principalmente por espanhóis e franceses, ocorria em grande escala. O caso da colônia francesa de Saint-Domingues, ao lado da ilha corsária de Tortuga, era um desses polos mercantis.


A colonização do Haiti começou com um massacre. Diferentemente do continente, a entrada europeia no Caribe resultou na extinção total das comunidades originárias de lá, o que impulsionou desde cedo a integração do Haiti no Tráfico Atlântico de escravos. Com a gradativa implantação do sistema latifundiário monocultor na ilha, ela foi rapidamente ocupada por africanos e afrodescendentes subjugados economicamente.

Toussaint Louverture, líder militar da Revolução / Crédito: Wikimedia Commons


No caso do Haiti, trata-se de um cenário de extrema violência dos franceses contra os escravizados. A minoria de brancos era conhecida por seu tratamento sádico e agressivo contra os trabalhadores no campo. Essa violência fez ebulir, pelo século 18, diversas rebeliões nas fazendas que, cumulativamente, estimularam a explosão de uma revolta generalizada contra os franceses em 1791.

No dia 14, em Bois Caïman, o sacerdote vodu e líder quilombola Dutty Boukman profetizou a liderança de um levante libertador entre os escravos. Fato é que a Revolução teve inicio naquele ano e, em poucos dias, mais de 100 mil escravos se levantaram e tomaram a Província do Norte, liderados por Toussaint Louverture.

A Revolução de São Domingos ficou marcada pela violência contra os donos de escravos. Com o sentimento de vingança aflorado, os escravizados, em sua rápida tomada da ilha, pilhou, torturou, mutilou, estuprou e matou seus senhores sem dó. Mesmo que os brancos estivessem armados – pois já esperavam uma revolta – as proporções do levante impossibilitaram qualquer vitória dos colonizadores.


Em 1792, o sucesso do levante, ainda em curso, criou um clima de emergência na França. Desesperados, os revolucionários franceses convocaram uma Assembleia Legislativa que, no intuito de desacelerar a independência da ilha, concedeu direitos aos negros livres haitianos (o que chocou o mundo) e mandou 6.000 soldados para conter o levante. No entanto, os haitianos não se renderam e, em 1794, foi abolida a escravidão nas colônias francesas, por pura pressão.

Quando Napoleão assumiu como Imperador francês, houve uma breve reviravolta, em que as tropas nacionais enviadas à ilha conseguiram retomar o controle colonial de São Domingos. A escravidão retornou, por ordem do Imperador ao general Charles LeClerc. Louverture foi preso e mandado à França, onde morreu um ano depois.

Com a prisão de Louverture, Jean-Jacques Dessalines assumiu o comando da Revolução e conseguiu reverter o quadro de restauração da colônia. Ao derrotar as tropas francesas em 1803, abriu espaço para a declaração da independência da ilha no começo do ano seguinte. O país declarou oficialmente o fim da escravidão e foi batizado de Haiti, em homenagem aos indígenas exterminados com a ocupação europeia.


Imagens como essa permearam os medos dos escravistas no século 19 / Crédito: Wikimedia Commons

O Haiti é o único país da América Latina que conquistou independência com uma revolta vinda de baixo, por escravos subjugados. O país possuía potencial, porém foi submetido a sanções e artifícios bancários por parte da França, que exigiu uma série de reparações aos proprietários expropriados que se reverteram em dívidas gigantescas, contrapartida para que o país europeu reconhecesse a independência do Haiti (que seria comandado por uma elite criolla a partir de então). Esse fato destruiu a economia e a infraestrutura local, fazendo com que o país seja, hoje, o mais pobre da América.

Ao mesmo tempo, a Revolução Haitiana foi um evento que abalou para sempre a estrutura política e econômica do continente. Em diversos países, incluindo o Brasil, criou-se o medo de que a ordem escravista pudesse ser destruída por uma nova revolta de escravos inspirada nos heróis de São Domingos.


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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Nefelins, Extraterrestres, povo Anunnakis, o que é realmente verdade o que é ficção.


Anunnakis, nefilins e extraterrestres: o que é história e o que é ficção?


Anunnaki significa “aquele que desceu dos céus” na extinta língua suméria. O povo hebreu os chamavam de nefilim ou elohim, e os egípcios os denominavam neter. Segundo o historiador Zecharia Sitchin, os anunnakis seriam seres provenientes do planeta Nibiru que teriam criado a raça humana atual. Na mesma linha de raciocínio, os anunnakis também seriam os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério.

Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos três séculos sugerem que um avançada civilização proveniente de fora da Terra teria interagido com os habitantes da antiga Mesopotâmia há quase meio milhão de anos. Para Sitchin, seriam os anunnakis provenientes de Nibiru, que existiria no próprio Sistema Solar. Para outros estudiosos, eram aliens que colonizaram a Terra para extrair minerais nobres com a ajuda de humanos geneticamente manipulados.

Naturalmente, este é um tema polêmico e está longe de ser esclarecido. E boa parte da controvérsia vem de declarações exageradas de muitos estudiosos, sem que apresentem embasamento convincente para elas. Sitchin, autor de livros consagrados, como O 12º Planeta [Editora Best Seller, 1986] e Gênesis Revisitado [Editora Best Seller, 1990], é um dos poucos a abordar este tema com alguma propriedade.

HÍBRIDOS COM GENÉTICA HUMANA
De acordo com a interpretação que faz da ciência desenvolvida pelos sumérios, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que seguiria uma órbita elíptica passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este seria o 12º planeta, que é título de seu livro se chamaria Nibiru em referência ao deus Marduk da cosmologia babilônica. Ainda de acordo com Sitchin, Nibiru teria colidido tragicamente com outro planeta, Tiamat, localizado entre Marte e Júpiter, e desta colisão teria surgido a Terra, o cinturão de asteróides e os cometas.

Para outros estudiosos, logo após o esfriamento da Terra seres de diversas paragens cósmicas teriam iniciado um processo de colonização planetária. Alguns defendem que, há 250 mil anos, tal sistema começou a declinar face à pouca produtividade do processo e a rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas erguidas. Os anunnakis teriam então decidido criar uma nova criatura para substituir os primitivos humanos, e com diversas experiências teriam criado seres usando material genético humano, de animais e dos próprios anunnakis. O resultado teria sido o Homo sapiens, que, por serem híbridos, não se reproduziam e levaram os criadores a fazerem ainda mais experimentações, resultando em mais híbridos que gradualmente se espalharam pelo planeta. Copiando o discurso bíblico, certos estudiosos chegam a dizer que, de sucessivas em sucessivas hibridizações, os humanos se tornaram belos e se desenvolveram de maneira inteligente e organizada.

EXTERMINANDO A POPULAÇÃO COLONIZADA
É aí que entra a noção de que as melhores fêmeas resultantes das experimentações genéticas passaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores, produzindo proles, o que seria reprovado pelos anunnakis. Eles então decidiram exterminar a população colonizada — a humanidade — provocando uma inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da Terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente 12 mil anos.

Por milhares de anos, homens e mulheres híbridos foram empregados na construção de antigos impérios na Terra e em instalações astronômicas em todos os continentes. Eles teriam ocupado não somente a Mesopotâmia, como inicialmente estimado, mas também o Egito, a Índia e as Américas. Por isso, sustentam pesquisadores, os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo. Seis mil anos após o dilúvio, os anunnakis que restaram após o cataclismo resolveram deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência. Disso teria surgido, então, a humanidade atual.

Fonte: Revista UFO


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