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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

EUA e incêndio, 1,3 mil estão desaparecidos e mais de 79 mortes


O número de pessoas que continuam desaparecidas em decorrência de dois incêndios que atingem o norte e o sul da Califórnia há uma semana chegou a 1,3 mil pessoas, segundo boletim divulgado pelas autoridades locais na madrugada deste domingo. Além disso, foram confirmadas 79 mortes.

Os incêndios já devastaram cerca de 400 quilômetros quadros, segundo levantamento do Departamento de Proteção Florestal e de Incêndios da Califórnia.


A maior parte das vítimas é do condado de Butte, no norte do estado. O presidente Donald Trump visitou o estado neste sábado (17) e se reuniu com equipes de resgate, bombeiros e com o governador, Jerry Brown.

Ele esteve em duas localidades atingidas pelos incêndios: no condato de Paradise e em Malibu. Após visitar as áreas atingidas afirmou que a "devastação foi total". "Nunca vimos algo assim na Califórnia", disse Trum. Só na região de Paradise, foram destruídos 60 mil hectares e mais de 13 mil edifícios foram queimados.

Fumaça

A fumaça das chamas afeta a qualidade do ar de várias regiões do estado, incluindo grandes áreas metropolitanas como São Francisco e Los Angeles. As autoridades aconselharam os moradores a permanecerem dentro de casa e usar máscara protetora do lado de fora. O Serviço Nacional de Meteorologia manteve o alerta vermelho sobre a baixa umidade do ar e rajadas de vento que podem chegar a 75 quilômetros por hora (km/h) nas regiões atingidas pelos incêndios. Fonte: Estado de Minas



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sábado, 26 de outubro de 2019

Terremoto em Samoa ( EUA ) e um forte tremor sacode a Indonésia



Um forte terremoto de 7,9 graus na escala Richter atingiu a Indonésia nesta quarta-feira, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos. Foi emitido alerta de tsunami para a Indonésia, Malásia e Tailândia. De acordo com a Agência Meteorológica do país, o epicentro do terremoto foi localizado a 30 quilômetros da costa da ilha de Sumatra. Na terça-feira, uma série de tsunamis atingiu a Samoa Ocidental e a Samoa Americana, no Pacífico, após um terremoto de 8,3 graus de magnitude sacudir a região. Segundo autoridades locais, ao menos 100 pessoas morreram.

Um forte terremoto de 7,9 graus na escala Richter atingiu a Indonésia nesta quarta-feira, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos. Foi emitido alerta de tsunami para a Indonésia, Malásia e Tailândia. De acordo com a Agência Meteorológica do país, o epicentro do terremoto foi localizado a 30 quilômetros da costa da ilha de Sumatra. Na terça-feira, uma série de tsunamis atingiu a Samoa Ocidental e a Samoa Americana, no Pacífico, após um terremoto de 8,3 graus de magnitude sacudir a região. Segundo autoridades locais, ao menos 100 pessoas morreram.



O terremoto desta quarta-feira foi sentido nos edifício da capital Jacarta, a centenas de quilômetros do epicentro e próximo de Singapura e da Malásia. A Indonésia está situada em um cinturão de intensa atividade sísmica conhecida como "Anel de Fogo do Pacífico".

- Centenas de casas foram destruídas. Há incêndios, queda de pontes e pânico na região devido à quebra de encanamentos e inundação das ruas - disse uma testemunha.

Padang, a capital de Sumatra, fica numa das regiões mais ativas do "Anel de Fogo do Pacífico", onde a placa indo-australiana colide com a Eurásia e provoca tremores regulares.

Um forte terremoto de 7,9 graus na escala Richter atingiu a Indonésia nesta quarta-feira, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos. Foi emitido alerta de tsunami para a Indonésia, Malásia e Tailândia. De acordo com a Agência Meteorológica do país, o epicentro do terremoto foi localizado a 30 quilômetros da costa da ilha de Sumatra. Na terça-feira, uma série de tsunamis atingiu a Samoa Ocidental e a Samoa Americana, no Pacífico, após um terremoto de 8,3 graus de magnitude sacudir a região. Segundo autoridades locais, ao menos 100 pessoas morreram.

O terremoto desta quarta-feira foi sentido nos edifício da capital Jacarta, a centenas de quilômetros do epicentro e próximo de Singapura e da Malásia. A Indonésia está situada em um cinturão de intensa atividade sísmica conhecida como "Anel de Fogo do Pacífico".

- Centenas de casas foram destruídas. Há incêndios, queda de pontes e pânico na região devido à quebra de encanamentos e inundação das ruas - disse uma testemunha.

Padang, a capital de Sumatra, fica numa das regiões mais ativas do "Anel de Fogo do Pacífico", onde a placa indo-australiana colide com a Eurásia e provoca tremores regulares.

Na noite de terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou zona de catástrofe na Samoa Americana, um território americano, e ordenou o envio de ajuda federal para favorecer as tarefas de busca e a partida de um avião militar C-130 de Honolulu em direção às pequenas ilhas do Pacífico Sul.

O Japão retirou o estado de alerta nesta madrugada que emitiu após a tsunami em Samoa. A Nova Zelândia disse que existiu uma séria preocupação pela vizinha Tonga depois que uma onda de quatro metros ter atingido sua costa norte. Autoridades de Tonga disseram que temem que até dez pessoas tenham morrido ali.

Um forte terremoto de 7,9 graus na escala Richter atingiu a Indonésia nesta quarta-feira, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos. Foi emitido alerta de tsunami para a Indonésia, Malásia e Tailândia. De acordo com a Agência Meteorológica do país, o epicentro do terremoto foi localizado a 30 quilômetros da costa da ilha de Sumatra. Na terça-feira, uma série de tsunamis atingiu a Samoa Ocidental e a Samoa Americana, no Pacífico, após um terremoto de 8,3 graus de magnitude sacudir a região. Segundo autoridades locais, ao menos 100 pessoas morreram.


O terremoto desta quarta-feira foi sentido nos edifício da capital Jacarta, a centenas de quilômetros do epicentro e próximo de Singapura e da Malásia. A Indonésia está situada em um cinturão de intensa atividade sísmica conhecida como "Anel de Fogo do Pacífico".

- Centenas de casas foram destruídas. Há incêndios, queda de pontes e pânico na região devido à quebra de encanamentos e inundação das ruas - disse uma testemunha.

Padang, a capital de Sumatra, fica numa das regiões mais ativas do "Anel de Fogo do Pacífico", onde a placa indo-australiana colide com a Eurásia e provoca tremores regulares.

Na noite de terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou zona de catástrofe na Samoa Americana, um território americano, e ordenou o envio de ajuda federal para favorecer as tarefas de busca e a partida de um avião militar C-130 de Honolulu em direção às pequenas ilhas do Pacífico Sul.

Após o terremoto em Samoa Americana, o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico emitiu um aviso de que pequenas ondas de tsunami tinham alcançado o Havaí, informando que as ondas poderiam ser perigosas para banhistas e embarcações.

Um tsunami ocorrido em 26 de dezembro de 2004 no Oceano Índico deixou cerca de 230 mil mortos em 11 países.



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domingo, 8 de setembro de 2019

Colhedeira de água acaba com escassez e retira água do ar até do deserto




Colhendo água


Com a escassez de água tornando-se um problema crescente em todo o mundo, pesquisadores têm-se esforçado em busca de soluções sustentáveis e de baixo impacto ambiental.

Nikita Hanikel e seus colegas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, vêm dedicando seus esforços há alguns anos para coletar água diretamente da umidade do ar.

O protótipo de coletor de água mais recente construído pela equipe recolheu 1,3 litro por dia para cada quilograma (l/kg/dia) de material absorvedor em uma região com baixa umidade. Em um teste ainda mais rigoroso, feito no deserto de Mojave, na Califórnia, ele produziu 0,7 l/kg/dia em média, e 0,2 l/kg/dia no dia mais seco, com umidade de 7%.

Estudo revela que existe bilhões de planetas como o nosso na Galaxia 

O material ativo é uma estrutura metal-orgânica, mais conhecida como MOF (metal-organic framework), um material extremamente poroso. Dependendo de sua estrutura e do tamanho de seus poros, as estruturas metal-orgânicas permitem apenas a passagem de moléculas, o que faz com que a água "cole" em suas superfícies internas. Um leve aquecimento transforma essa água em vapor, que é então coletada por um condensador.

Água como direito humano


Os resultados foram tão bons que a equipe já fundou uma empresa para comercializar a tecnologia. Eles estão trabalhando em um modelo do tamanho de um forno de micro-ondas que poderá fornecer de 7 a 10 litros de água totalmente limpa por dia. 

Uma versão ainda maior do coletor, do tamanho de uma geladeira pequena, fornecerá de 200 a 250 litros de água por dia, o suficiente para uma família beber, cozinhar e tomar banho. E, em alguns anos, os empreendedores esperam ter uma colhedeira de água de escala comunitária, capaz de produzir 20.000 litros de água potável por dia. Tudo funcionando com painéis solares e uma bateria, para garantir uma colheita de água 24 horas por dia.


"Estamos produzindo água ultra-pura, que potencialmente pode ser disponibilizada amplamente sem conexão com a rede de distribuição de água," disse o professor Omar Yaghi, coordenador da equipe. "Essa mobilidade da água não é apenas crítica para aqueles que sofrem de estresse hídrico, mas também possibilita o objetivo maior - que a água seja um direito humano".




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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Geoengenharia: Vulcão criado pelo homem não pode ser a solução para o aquecimento do Planeta




Geoengenharia solar

Não cessa a sequência de estudos mostrando que a manipulação do clima pelo homem, conhecida como geoengenharia, não apenas pioraria o clima, em vez de melhorar, como seria uma "ação irracional e irresponsável".

Apesar de tantas evidências, alguns poucos cientistas e ambientalistas ainda defendem uma prática conhecida como geoengenharia solar, que propõe reduzir os efeitos das mudanças climáticas semeando a atmosfera com partículas de aerossol intencionalmente liberadas.

Rádio detecta estações do universo

Uma das principais propostas desta linha é a criação de um "vulcão feito pelo homem". O argumento é que grandes erupções vulcânicas expelem partículas de cinzas na atmosfera, que refletem parte da radiação do Sol de volta ao espaço e resfriam o planeta. As partículas usadas pela geoengenharia não seriam de fumaça de queimadas, certamente, mas o efeito poderia ser similar ao que escureceu o céu de São Paulo recentemente.

Mas será que este efeito dos vulcões naturais poderia ser recriado intencionalmente para combater as mudanças climáticas?

Maçonaria segredos revelados

"Ninguém gosta da ideia de mexer intencionalmente em nosso sistema climático em escala global," pondera o professor Ken Caldeira, da Instituição Carnegie, nos EUA. "Mesmo que tenhamos a esperança de que essas abordagens nunca tenham que ser usadas, é realmente importante que as entendamos porque, algum dia, elas poderão ser necessárias para ajudar a aliviar o sofrimento."

Vulcão artificial pioraria o clima

Na tentativa de entender as prováveis consequências do vulcão feito pelo homem, a equipe do professor Caldeira então usou modelos sofisticados para investigar o impacto de um único evento parecido com um vulcão, que liberasse material particulado que permanecesse na atmosfera por apenas alguns anos, e de uma implantação de geoengenharia a longo prazo, que manteria uma camada de aerossol na atmosfera por meio de um reabastecimento contínuo.

Os resultados mostram que, independentemente da origem do material - natural ou artificial -, quando o material particulado é injetado na atmosfera, há uma rápida diminuição na temperatura da superfície, com a terra resfriando mais rapidamente do que o oceano.

Contudo, a erupção vulcânica criou uma diferença maior de temperatura entre a terra e o mar do que a geoengenharia. Isso resultou em diferentes padrões de chuva entre os dois cenários, reforçando estudos anteriores, que mostraram que a geoengenharia pode transformar o aquecimento global em seca global.

No geral, os pesquisadores afirmam que seus resultados demonstram que as erupções vulcânicas são análogos imperfeitos da geoengenharia e que os cientistas devem ser cautelosos em extrapolar demais os resultados das observações pós-vulcanismo, acreditando que um sistema artificial produziria os mesmos resultados.

"Embora seja importante avaliar as propostas de geoengenharia a partir de uma posição informada, a melhor maneira de reduzir o risco climático é reduzir as emissões," concluiu Caldeira.

Fonte: Revista: Geophysical Research Letters


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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Incêndio da Amazonas e NASA ( EUA ) obtém imagens da destruição




A escuridão que fez o dia virar noite em São Paulo na segunda-feira (19) desencadeou inúmeras manifestações de apoio à Amazônia, que está sendo consumida pelas chamas há semanas. O episódio na maior metrópole do país chamou a atenção para um problema que vem acontecendo há décadas, mas que se tornou violento e arrasador nas últimas semanas.

O resultado das chamas que estão consumindo a Amazônia foi sentido em outras cidades do Centro-Oeste e do Sudeste. A fumaça foi trazida pelos fortes ventos provenientes dos incêndios florestais que se alastram há mais de 2 mil quilômetros. De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram detectados mais de 72.800 incêndios florestais devastando a floresta amazônica.


Os dados dos satélites do INPE apontam um aumento de 83% no número de incêndios em comparação ao mesmo período de 2018, mostrando que, neste ano, a floresta amazônica bateu o recorde de incêndios. O aumento deste ano é associado ao presidente Jair Bolsonaro, no mais alto cargo do país desde janeiro. Nestes menos de oito meses, Jair Bolsonaro prometeu desenvolver a região amazônica para agricultura e mineração e, para isso ignorou o aumento do desmatamento e facilitou a exploração da área.

Etiópia planta 353 milhões de árvores


O aumento dos incêndios na Amazônia foi notado até pela NASA, que divulgou fotos tiradas do espaço mostrando fumaça em torno da floresta amazônica. A Amazônia tenta resistir ao fogo com sua umidade natural, mas o aumento dos incêndios florestais na última década e, principalmente no último ano, pode ser atribuída a uma combinação de seca pelo desequilíbrio ecológico e às atividades humanas de exploração. Fonte: Mega Curioso

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terça-feira, 30 de julho de 2019

Etiópia da exemplo para o mundo e planta 353 milhões de árvores para melhorar o seu futuro


Etiópia planta 353 milhões de árvores 


Plantar 353 milhões de árvores em apenas 12 horas parece tarefa impossível. Mas é exatamente isso que o governo da Etiópia declara ter alcançado, na sequência de uma campanha de reflorestação que mobilizou todo o país. O exemplo veio do próprio primeiro-ministro, Abiy Ahmed, que lançou mãos a uma obra à medida do desafio das alterações climáticas.


"O problema do ambiente é global, mas o impacto sente-se ainda mais neste país. A maior parte dos problemas que temos, como a fome, está diretamente ligada à falta de medidas de proteção ambiental", afirma Samuel Geleta, professor da Universidade de Salisbury.



A Etiópia apresenta a iniciativa como um recorde mundial, batendo a proeza da Índia que, em 2017, colocou 66 milhões de árvores no solo no mesmo período de tempo.

O objetivo final é plantar 4 mil milhões de árvores até ao final do verão, sendo que muitos funcionários públicos foram mobilizados para o fazer.

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José Da Cruz pescador da Baía constata que a maré já avançou três metros que o normal




José da Cruz tem 46 anos e é pescador na Baía.


É no Manguezal que, junto à família, ganha o sustento com a captura do caranguejo. Ao resto do mundo liga-o apenas um rádio e o respeito pela natureza. Não aprendeu a ler nem a escrever, mas sabe que o Árctico está a descongelar e que as alterações climáticas são um problema de todos.



"De há uns 10 anos para cá, notei uma mudança aqui nessa ilha, é a maré, porque a maré avançou uns três metros a mais que o normal. Eu trazia 10,12 cordas de caranguejos. Hoje, trago quatro, cinco cordas."


Carlos Nobre, investigador da Universidade de São Paulo, sublinha a importância destes ecossistemas costeiros de transição.

“Nesta época em que precisamos de retirar gás carbono da atmosfera para evitar as piores consequências das mudanças climáticas, os manguezais são essenciais. Nesta época em que precisamos de ter uma barreira para amortecer um pouco o impacto da severidade que vem dos oceanos, das ondas, das tempestades, das ressacas, os manguezais são essenciais e prestam um serviço ecossistêmico muito grande e protegem as populações que vivem nessas áreas".


Os manguezais representam quase 14 mil quilômetros quadrados da costa brasileira. Nos últimos 100 anos, ao longo da Baía, o nível das águas subiu 20 a 30 centímetros.
Fonte: Euro News

Leia também: Rio de Janeiro em caos pela falta de umidade
Europa faz 40 ºC de calor





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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Rio de Janeiro em alerta com a umidade do ar chegando a 12%




Da Agência Brasil


Rio de Janeiro A umidade relativa do ar chegou a 12% no bairro de Jacarepaguá, zona norte do Rio de Janeiro. A média da cidade ficou em 27% durante o dia. Segundo o meteorologista Lúcio de Souza do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), desde o inverno do ano passado à umidade não chegava a um nível tão baixo.


Outro ponto da cidade que também registrou uma baixa umidade foi o bairro da Vila Militar na zona oeste. Já no Forte de Copacabana na zona sul, a umidade ficou em 30%.

Mesmo com a baixa umidade, a Defesa Civil do município não divulgou alerta. Para a Organização Mundial de Saúde, é considerado estado de atenção quando a umidade do ar é inferior a 30%, estado de alerta com menos de 20% e emergência quando a umidade baixa de 12%.

O meteorologista explicou que a espessura da massa de ar quente que está sobre todo o estado, faz a temperatura aumentar e a umidade do ar diminuir. De acordo com Lúcio de Souza, somente na próxima segunda-feira (29) uma frente fria deve chegar ao Rio e mudar o tempo.

Leia também: Europa com calor de 40 ºC
Leia também: Califórnia sofre riscos de sumir do mapa

No inverno, é comum a umidade relativa do ar nas grandes cidades cair até abaixo dos 30%. Algo preocupante, quando se sabe que o ideal, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é que ela varie entre 50% e 80%. É por isso que, quando os níveis estão entre 20% e 30%, as regiões entram em estado de atenção.

O que você precisar fazer:

Você sabia que o ar seco faz as vias aéreas trabalharem ainda mais? Isso ocorre porque a mucosa nasal precisa umedecer o ar para que as trocas gasosas no pulmão mantenham certa quantidade de água. 
Quando o tempo está muito seco, as vias respiratórias fazem um esforço maior. Com isso, as defesas do corpo diminuem. Assim surgem as viroses, alergias, inflamações por bactérias, rinites (inflamação da mucosa do nariz que atinge cerca de 25% da população brasileira, segundo a OMS), sinusite (nos seios da face), asma...
Veja, a seguir, algumas dicas para umidificar o ar em sua casa e aliviar os problemas respiratórios.

1. Beba bastante água. Um copo (200 ml) a cada duas horas é o ideal.
2. Toalhas úmidas ou recipientes com água pelos ambientes da casa ajudam nos dias extremamente secos.
3. Lave o nariz e os olhos com soro fisiológico pelo menos três vezes ao dia. Atenção: água da torneira não adianta, pois não é pura e contém cloro, o que irrita ainda mais as narinas.
4. Use hidratante para a pele ao acordar e na hora de ir dormir.
5. Para evitar rachadura nos lábios, principalmente se for ficar ao ar livre durante algum tempo, não se esqueça da velha e boa manteiga de cacau: é barata e infalível.
6. Evite fazer exercícios físicos entre as 10 e as 16 horas.
7. Finalmente, mas não menos importante, considere a compra de um bom umidificador de ar portátil para a casa. Há no mercado diversos modelos ¿ silenciosos e que economizam energia.




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Humanos seres desprezíveis criam mudança climática e Europa esta com temperaturas superiores a 40 ºC (grau Celsius)




A Europa está a sofrer, esta semana, a segunda vaga de calor deste verão.

Temperaturas superiores a 40 ºC (grau Celsius) em grande parte do continente obrigaram a medidas especiais, incluindo restrições de tráfego.

Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália, Luxemburgo, Reino Unido e França estiveram entre os países mais afetados pelo calor de quarta-feira. Tudo indica que esta quinta-feira os termómetros vão continuar com valores muito acima do normal.


"Se observarmos os indicadores que monitoram as vagas de calor desde 1947, vemos que nos últimos 30 anos houve três vezes mais vagas de calor do que nos 40 anos anteriores. Portanto, a frequência aumentou claramente e deve continuar assim nas próximas décadas," afirma o meteorologista da Meteo France, Patrick Galois.

A Holanda e a Bélgica divulgaram temperaturas recordes na quarta-feira.

Esta quinta-feira, Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Suíça, podem atingir temperaturas superiores a 40 ºC. Em Portugal, quase duas dezenas de concelhos dos distritos de Faro, Castelo Branco, Portalegre, Viseu, Guarda e Bragança apresentam um risco máximo de incêndio.

O risco de exposição à radiação ultravioleta é muito elevado em todo o território nacional, com exceção dos distritos do litoral norte.

Com exceção dos distritos do litoral norte, existe um risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV) em todo o território português. 
Fonte: Euro News







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Crescem preocupações com terremotos devastadores na Califórnia diz Glenn Biasi e Kate Scharer, do Serviço Geológico dos EUA




Hiato nos terremotos

Glenn Biasi e Kate Scharer, do Serviço Geológico dos EUA, analisaram longos registros paleossísmicos das falhas de San Andreas, San Jacinto e Hayward nos últimos 1.000 anos, para tentar entender por que essas três falhas principais no oeste do país parecem tão quietas e determinar a probabilidade de que elas possam dar origem a um grande terremoto no futuro próximo.

Eles descobriram que o hiato nesses grandes terremotos na Califórnia, observado nos últimos 100 anos, era muito improvável e dificilmente poderia ser previsto - ao longo das linhas de falha haveria uma chance de meros 0,3% de que esse hiato ocorresse, considerando os dados do milênio anterior.

Os resultados enfatizam que este hiato não tem precedentes nos últimos 1.000 anos analisados, que ele é excepcional e que o hiato não é uma questão estatística criada por registros paleossísmicos incompletos

Futuros terremotos na Califórnia

A análise indica que os próximos 100 anos de terremotos na Califórnia, ao longo dessas três falhas principais, podem ser muito menos calmos. "Se nosso trabalho estiver correto, o próximo século não será como o último, mas poderia ser mais parecido com o século que terminou em 1918," disse Biasi.

Entre 1800 e 1918 houve oito terremotos de ruptura de placas ao longo das três falhas, incluindo o conhecido terremoto de 1906 em São Francisco e a ruptura similar de San Carlos em 1857, no sul da Califórnia. Mas nada tão grande ocorreu desde então.

"Nós sabemos que essas grandes falhas têm que carregar a maior parte do movimento [tectônico] na Califórnia e, mais cedo ou mais tarde, elas precisam escorregar," disse Biasi. "As únicas perguntas são como elas vão escorregar e quando."

Estudar mais

Os pesquisadores afirmam que gostariam que mais sismólogos se concentrassem nas razões por trás do atual hiato.

Pode haver interações de longo alcance mais fortes entre as falhas do que os geólogos suspeitam, ou pode haver características desconhecidas do manto e da crosta inferior abaixo das falhas que afetem a probabilidade de terremotos de ruptura do solo e que poderiam explicar o atual hiato e revelar sua provável duração.

Estudar essas possibilidades e compreender esses hipotéticos mecanismos poderia ajudar a dissipar as preocupações de que terremotos devastadores possam assolar uma das áreas mais desenvolvidas do mundo, com uma concentração enorme de empresas de alta tecnologia, causando perdas de até milhões de vida e um impacto econômico de alcance mundial.

Fonte: Inovação Tecnológica 
Artigo: The Current Unlikely Earthquake Hiatus at California's Transform Boundary Paleoseismic Sites
Autores: Glenn P. Biasi, Katherine M. Scharer


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segunda-feira, 15 de julho de 2019

Varadero: um paraíso em Cuba que você não pode perder



Há muitas praias tropicais de renome internacional mas Varadero, em Cuba, continua a ser, sem sombra de dúvida, uma das mais famosas do mundo.

Um braço de terra de beleza sublime que se estende ao longo de 22 quilómetros na Península de Hicacos, província de Matanzas. Varadero representa o espírito das Caraíbas em estado puro.


Cristina Giner, euronews - Um mar quente de águas azul-turquesa e quilómetros de areia branca e fina fazem desta parte da ilha um autêntico paraíso. Uma joia da natureza perfeita para o descanso, o desporto e a aventura.


Navegar nas águas cristalinas é um prazer inigualável. Atividades náuticas como o kitesurf ou a vela estão em alta. As possibilidades de prazer neste paraíso natural são infinitas.

"Às pessoas que vêm até à nossa ilha desfrutar da natureza, das nossas praias, brindamos com o sabor de Cuba. Os nossos cocktails estão repletos de história da cultura cubana", sublinha Kenia Borges, empregada de bar.


Uma história ligada a Ernest Hemingway que popularizou os mais conhecidos cocktails da ilha.

Varadero é um destino de férias de luxo onde a cultura, o prazer e a natureza se conjugam para oferecer o melhor de Cuba.
Fonte: Euro News
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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Energia renovável marinha armazenada com ar-comprimido realizado por Engenheiros da Universidade de Malta



Energia armazenada como ar-comprimido

Engenheiros da Universidade de Malta lançaram ao mar o protótipo de um novo sistema projetado para armazenar a energia gerada por fontes renováveis.

Seu nome é Flasc, sigla para "acumulador líquido a pistão usando água do mar sob compressão".


O sistema armazena energia na forma de ar-comprimido usando dois recipientes. Um vaso de pressão montado em uma âncora de gravidade de concreto é colocado no fundo do mar, enquanto um segundo vaso flutuante maior é preso à âncora de gravidade por meio de correntes sob tensão - é o que os engenheiros chamam de Plataforma de Perna sob Tensão, uma novidade em termos de armazenamento de energia.

Um dos principais desafios para o armazenamento eficiente de ar-comprimido é manter uma pressão estável. Outros projetos do mesmo tipo dependem da pressão hidrostática do mar para resolver esse problema, o que significa que o desempenho de cada unidade dependerá da profundidade da água.


O sistema de câmara dupla deste novo conceito permite que a resposta de pressão seja controlada independentemente da profundidade de implantação.

Buffer para energias variáveis

O objetivo do sistema é servir como reservatório para fontes geradoras baseadas no mar, como turbinas eólicas e painéis solares flutuantes e sistemas geradores baseados no aproveitamento das ondas e marés - o protótipo usa painéis solares.

A vantagem é que o sistema pode ser integrado ao dispositivo principal de geração de energia - seja ele dos ventos, solar, marés ou ondas - e serve como um "equalizador", liberando sempre uma quantidade constante de energia, minimizando as oscilações típicas das fontes renováveis.


A equipe prevê que o sistema de ar-comprimido armazenará tanta energia quanto um volume equivalente de baterias de íons de lítio, mas a uma fração do custo. A operação do protótipo servirá para confirmar esses cálculos e validar o desempenho termodinâmico previsto nos modelos. Fonte: Inovação Tecnológica



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Fazendas solares no mar irão neutralizar CO2 emitido por veículos diminuindo a poluição



Reciclagem de CO2

Os combustíveis líquidos baseados no carbono - os conhecidos hidrocarbonetos derivados do petróleo, por exemplo - continuarão a desempenhar um papel importante no futuro, apesar dos esforços internacionais para reduzir seu uso.

Por isso, parece sensato recuperar o CO2 (dióxido de carbono) do ambiente e usá-lo novamente, assim como já fazemos com papel, latas e vidro.

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Então, por que não declarar o mais famosos dos gases do efeito estufa também um produto de reciclagem?

Um grupo de pesquisadores da Suíça e da Noruega fez os cálculos necessários para viabilizar essa ideia e mostrou que "ilhas solares de metanol" poderiam produzir combustível suficiente a longo prazo para tornar neutras - em todo o mundo - todas as emissões de CO2 geradas pelos derivados de petróleo usados no setor de transporte.

Ilhas solares de metanol

A proposta é que a energia solar seja utilizada para produzir hidrogênio (H2) a partir da água do mar. O gás seria então convertido em metanol no próprio local usando CO2 também extraído da água do mar. Para isso, os pesquisadores analisaram em detalhes um cenário ainda hipotético, mas que já fornece a base para uma possível implementação.

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A ideia se fundamenta em ilhas solares, ou seja, plataformas flutuantes equipadas com painéis fotovoltaicos. Como a energia solar não pode ser armazenada ou transportada de lá de forma viável, uma usina de energia solar no mar não faz sentido. Mas metanol líquido (CH3OH) e metano gasoso (CH4) podem ser produzidos a partir do dióxido de carbono e do hidrogênio. E tudo está disponível no oceano.

Já existem usinas de energia convertendo hidrogênio e CO2 em combustível. Surge, portanto, a questão: por que levar tudo para o mar? Por que não extrair CO2 do ar atmosférico, como estão fazendo vários projetos já em andamento?

Saiba tudo sobre vídeos e avance:

A resposta é simples, diz a equipe: O espaço necessário para um suprimento mundial de combustível seria enorme.

Fazendas de energia oceânicas


"Uma área de cerca de 170.000 km2 seria necessária para produzir a demanda anual do setor de transporte de carga global," explica Andreas Borgschulte, do Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia dos Materiais (EMPA). "Isso poderia ser melhor alcançado por sistemas de energia solar no mar, uma área anteriormente não usada que não pertence a ninguém. O CO2 também pode ser extraído do ar no mar, mas uma alternativa atraente - e ainda óbvia - seria usar a concentração aproximada de 125 vezes mais alta de CO2 da água do mar para a 'colheita de dióxido de carbono'."

A solução dos problemas e autonomia de energia:

No entanto, essas "ilhas de metanol" teriam seu preço: A construção de uma usina química no oceano custaria cerca de US$ 90 milhões, segundo os cálculos da equipe. Essa fazenda de energia oceânica consistiria em cerca de 70 ilhas fotovoltaicas com um diâmetro de cerca de 100 m2 cada uma e um navio com as plantas de eletrólise e síntese. Isso resultaria em uma área total de cerca de 550.000 m2.

Mas uma única fazenda solar estaria longe de ser suficiente para alcançar um saldo zero de CO2 no setor de transporte mundial. A equipe calculou isso também, e concluiu que seriam necessárias 170.000 dessas ilhas para reciclar todo o CO2 emitido atualmente pelo setor de transporte.

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A equipe concorda que é um objetivo utópico, mas acredita que é uma utopia que vale a pena perseguir. "Grandes ideias são necessárias - pequenas soluções atendem apenas pequenas partes do mundo, mas não todas," disse Borgschulte.
Fonte: Inovação Tecnológica






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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Gerador de vapor solar produz água com quase 100% de eficiência



Dessalinização solar

Mais uma vez buscando inspiração no origami, a arte japonesa de dobrar papel, pesquisadores desenvolveram um gerador de vapor solar que se aproxima de 100% de eficiência.

Livre seu filho dos perigos da internet:

Geradores de vapor solar produzem água limpa capturando o calor do Sol, que é usado para evaporar a água do mar, deixando sais e outras impurezas para trás. Então, o vapor é coletado e condensado em água limpa.

Os geradores de vapor solares existentes contêm um material fototérmico plano, que produz calor a partir da luz absorvida. Embora esses dispositivos sejam bastante eficientes, eles ainda perdem energia pela dissipação de calor do material para o ar.

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Peng Wang e seus colegas da Universidade de Ciência e Tecnologia Rei Abdullah, na Arábia Saudita, melhoraram a eficiência energética remontando tridimensionalmente o material fototérmico. Eles basearam sua estrutura na técnica Miura do origami, que consiste em interligar paralelogramos para formar montanhas e vales, formando uma estrutura 3D.

O gerador de vapor solar foi fabricado depositando um composto de nanocarbono - absorvedor de luz - em uma membrana de celulose que foi estruturada com a dobragem Miura.

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O dispositivo 3D apresentou uma taxa de evaporação 50% maior do que um dispositivo plano padrão. Além disso, a eficiência da estrutura 3D aproximou-se de 100%, em comparação com 71% para o material 2D.

Em comparação com a superfície plana, os vales do origami captam melhor a luz do Sol, de modo que menos dela se perde por reflexão. Além disso, o calor pode fluir dos vales para as montanhas mais frias, evaporando a água ao longo do caminho, em vez de se perder no ar. Fonte: Inovação Tecnológica

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Combustível de aviação pode ser feito agora com ar e energia solar desenvolvido pela ETH na Suiça



Ar + Sol = querosene de aviação

Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), na Suíça, desenvolveram uma nova tecnologia que produz combustíveis líquidos de hidrocarbonetos exclusivamente a partir da luz solar e do ar.

Pela primeira vez, eles demonstraram toda a cadeia de processos termoquímicos sob condições reais de campo.

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A usina solar produz combustíveis líquidos sintéticos que liberam tanto CO2 durante sua combustão quanto o previamente extraído do ar para sua produção.

A cadeia combina três processos de conversão termoquímica: Primeiro, a extração de CO2 e água do ar; em segundo lugar, a separação termoquímica de CO2 e água; em terceiro lugar, a liquefação subsequente dos dois compostos em hidrocarbonetos.

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A radiação solar é concentrada em um espelho parabólico por um fator de 3.000, gerando uma temperatura de 1.500 graus Celsius dentro do reator solar. No coração do reator solar está uma estrutura de cerâmica feita de óxido de cério, que permite uma reação de duas etapas - o chamado ciclo redox - para dividir a água e o CO2 em gás de síntese. Essa mistura de hidrogênio e monóxido de carbono pode então ser processada para produzir combustíveis de hidrocarbonetos líquidos através do metanol ou pela síntese de Fischer-Tropsch.

"Esta planta prova que os combustíveis de hidrocarbonetos neutros em carbono podem ser feitos a partir da luz solar e do ar em condições reais de campo. O processo termoquímico utiliza todo o espectro solar e ocorre em altas temperaturas, permitindo reações rápidas e alta eficiência," disse o professor Aldo Steinfeld, coordenador da equipe.

Refinaria solar

A minirrefinaria solar, ainda em escala de protótipo e sob as condições climáticas predominantes em Zurique, produz cerca de um decilitro de combustível por dia.

A equipe já está trabalhando em um teste em grande escala de seu reator em uma torre solar perto de Madri, na Espanha. O próximo objetivo do projeto é dimensionar a tecnologia para implementação industrial e torná-la economicamente competitiva.

"Uma usina solar que ocupe uma área de um quilômetro quadrado poderia produzir 20 mil litros de querosene por dia," disse o pesquisador Philipp Furler. "Teoricamente, uma usina do tamanho da Suíça - ou um terço do Deserto de Mojave, na Califórnia - poderia cobrir as necessidades de querosene de toda a indústria da aviação. Nossa meta para o futuro é produzir combustíveis sustentáveis com a nossa tecnologia e mitigar as emissões globais de CO2." Fonte: Inovação Tecnológica

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Minerossíntese, rochas que geram energia em contato com a luz solar



Fotocorrente em rochas

Pesquisadores encontraram as primeiras evidências de fotocorrentes - correntes elétricas induzidas pela luz - ocorrendo naturalmente em minerais inorgânicos.

Conhecemos muito sobre os sistemas fotoelétricos orgânicos presentes na natureza, uma vez que eles formam a base da fotossíntese. Mas, até agora, virtualmente nada se sabia sobre sistemas não biológicos que transformam luz em eletricidade.

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Anhuai Lu, da Universidade de Pequim, na China, suspeitou que crostas que recobrem as rochas poderiam ser um material fotoelétrico porque muitas delas contêm ferro e manganês, que têm sido usados em sistemas de fotocorrente feitos pelo homem.

Materiais fotoelétricos são materiais que geram eletricidade quando expostos à luz, como os usados para fabricar células solares.

Para confirmar sua hipótese, o pesquisador colocou sensores em amostras de rochas coletadas do deserto que apresentavam uma crosta rica nesses minerais, e então as colocou sob a luz do Sol. Ele fez o mesmo com rochas do mesmo tipo que não tinham uma crosta, como controle.


Os revestimentos responderam à luz liberando elétrons, resultando em um fluxo de corrente elétrica. E a coisa funciona como se houvesse um interruptor - quando a luz do Sol brilha, o material libera elétrons, quando a luz do Sol é bloqueada, ele pára de liberar elétrons. As rochas nuas não apresentaram nenhuma atividade elétrica.

Minerossíntese

Uma análise cuidadosa dos revestimentos das rochas revelou que essas coberturas consistem principalmente em óxidos de ferro (Fe) e manganês (Mn), formando cristais de minerais como birnessita, hematita e goethita.

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Os pesquisadores observam que algumas áreas da Terra têm vastas extensões de rochas recobertas ou incrustadas com esses minerais, todas presumivelmente gerando eletricidade.

Eles não sabem ainda dizer que impacto isto pode estar tendo, mas teorizam que o fenômeno provavelmente desempenha um papel em alguns processos biogeoquímicos, uma espécie de "minerossíntese", similar em alguns aspectos aos sistemas fotoelétricos biológicos em que se baseia a fotossíntese.
Fonte: Inovação Tecnológica

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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