Em 2015, os geólogos atualizaram os mapas de navegação para
acompanhar o movimento lento do pólo magnético do norte. Esse mapa duraria
até 2020, quando mais uma vez os modelos deveriam ser atualizados. Mas
algo estranho está acontecendo no norte da Terra e forçou os geólogos a
atualizarem o mapa este ano.
De acordo com a pesquisa publicada na revista Nature, o
pólo magnético tem se movido com velocidade incomum do Canadá para a Sibéria,
“impulsionado misteriosamente pelo ferro líquido que se estende até o núcleo do
planeta”, ela relatou a publicação.
Portanto, os geólogos se reunirão em 15 de janeiro para
atualizar os mapas de navegação, que são a base para a construção de modelos de
veleiros que fazem viagens nos oceanos e para o Google Maps. Mas o
fechamento do governo dos Estados Unidos forçou a adiar a reunião até 31 de
janeiro.
O que está acontecendo?
A mudança da posição do pólo magnético começou a se
registrar em 2016, apenas um ano após a atualização dos modelos de navegação.
O que aconteceu em 2016 foi, nas palavras da Nature, que
“parte do campo magnético acelerou temporariamente nas profundezas do norte da
América do Sul e do leste do Oceano Pacífico”.
E é que os movimentos nas profundezas do nosso planeta
definem em grande parte o que acontece no pólo magnético. Esse “batido
líquido” dos metais em ebulição é o principal responsável pelo campo magnético,
que varia com o tempo à medida que os fluxos profundos mudam.
Para isso é adicionado o movimento naturalmente imprevisível
do pólo magnético. Em meados da década de 1990, o pólo aumentou sua
velocidade, de cerca de 15 quilômetros por ano para cerca de 55 quilômetros por
ano. Em 2001, havia entrado no Oceano Ártico, onde, em 2007, uma equipe
pousou um avião no gelo marinho na tentativa de localizar o pólo.
Mas por que isso acontece?
Esta é talvez a questão mais fascinante: ninguém sabe ao
certo. Existem hipóteses, é claro. Os pesquisadores acreditam que o
que aconteceu em 2016 pode ser atribuído às ondas “hidromagnéticas”, que surgem
das profundezas do núcleo e geram pulsos magnéticos na superfície.
Diante de movimentos recentes, acredita-se que eles poderiam
estar ligados a “um jato de ferro líquido em alta velocidade no
Canadá”. Este jato poderia estar enfraquecendo o pólo magnético sob o
Canadá, fazendo com que o outro campo magnético, na Sibéria, se tornasse o novo
pólo. Fonte: http://engenhariae.com.br
Bom se a Terra inverter subitamente seus polos gera um grande cataclismo, alguns especialistas já avisaram que a Terra pode mudar seu polo, se isso vier acontecer o afundamento de continentes e o surgimento de outros será inevitável, acredita-se que a Terra se renova dessa forma, isso não pode espantar ninguém pois o planeta cada vez morre mais, então ela precisa de uma renovação. Iron Tec
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Drones, quando ouvimos essa palavra há alguns anos, as
primeiras imagens que vieram à mente foram aqueles vídeos de praias
paradisíacas que esse dispositivo é capaz de capturar de uma vista aérea.
Atualmente, o drone passou de estranho para
familiar. Ele entrou tanto no nosso dia a dia que o ser humano já a
transformou em uma ferramenta de trabalho. E agora vai reflorestar milhares de
árvores.
O desmatamento maciço é um dos responsáveis pela mudança
climática, um problema que inspirou o empresário espanhol Juan Carlos Sesma a
criar a revolução do CO2.
Com um único drone e sementes inteligentes chamadas ‘iseed’,
Juan Carlos e sua equipe podem realizar um grande reflorestamento em questão de
horas. Como diz Sesma, a velocidade no trabalho é o objetivo: “Estamos
diante de um método eficiente para criar ecossistemas, através da criação em
série, como se fosse uma fábrica de automóveis”
Tecnologia excede tradição
Antes do plantio, existem duas fases que são decisivas para
o sucesso de sua missão florestal. Tudo parte do Big Data. Mas, o que
os dados têm a ver com o reflorestamento? Juan Carlos tem a resposta:
“temos todas as variáveis que intervêm e influenciam o futuro ecossistema, ou
seja, temperatura, precipitação, tipos de solo, espécies, exigências das
populações locais”.
Uma vez que a análise é feita, o protagonista desta fase
executa o projeto mais eficiente, otimizando todas as variáveis em seu banco
de dados usando algoritmos para que o futuro ecossistema seja o mais completo,
harmonioso e sustentável possível.
O Big Data está presente durante todo o processo antes do
plantio. Desta vez, ele é responsável por escolher o mais adequado para a
criação de ecossistemas de sementes nativas, uma oportunidade crucial para Juan
Carlos e sua equipe acreditam que o chamado seleção de sementes ‘iseed’ ou
semente inteligente, são introduzidas em uma cápsula biodegradável que eles
adicionam todos os elementos para torná-la viável em sua primeira fase de crescimento,
a mais crítica, mas com 80% de chance de sucesso “.
Com as variáveis escolhidas e as sementes inteligentes
criadas, a única coisa que resta é a plantação. O momento em que o drone
de CO2 mostra que é possível que uma zona afetada por um incêndio se recupere
completamente. Mas não é apenas uma plantação pelas mãos dos
agricultores. Aqui as luvas são colocadas de lado para permitir que o
drone passe ou voe. “Este tem um mini deposito anexado que lançam a iseed,
contando com os parâmetros estabelecidos pelo Big Data”, explica Sesma.
Além disso, outro ponto a favor da incorporação de drones no
trabalho de reflorestamento é que as sementes liberadas podem alcançar lugares
que não são facilmente acessíveis pelos humanos.
Um drone, é capaz reflorestar 100 mil árvores em apenas 5
horas, ele fez isso em 1.200 hectares de um parque em Guadalajara. Fonte: http://engenhariae.com.br
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Um Smartphone com um
novo design deve aparecer entre os lançamentos de produtos da Samsung, que
deverão ser apresentados na videoconferência Samsung Unpacked em 20 de
fevereiro.
A julgar pelo vídeo(no final do artigo), o novo modelo terá
uma tela interna e externa que pode ser conectada em uma única tela. Ao
mesmo tempo, o design final do ‘smartphone’ pode diferir daquele mostrado na
gravação.
A Samsung não é a única empresa que trabalha em um produto
com tela dobrável. Tanto a OPPO quanto a Huawei anunciaram que estão
trabalhando em um dispositivo desse tipo, enquanto a Xiaomi mostrou um
dos primeiros protótipos de seu próprio modelo.
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Alienígenas do Passado examina 75 milhões de anos de
evidências incríveis de que extraterrestres chegaram à Terra, desde a era dos
dinossauros ao Antigo Egito, e até os céus azuis do deserto dos Estados Unidos
nos dias atuais. Desenhos antigos de estranhas criaturas, encontrados em
cavernas, substâncias químicas desconhecidas pelo homem e avistamentos
contínuos no mundo inteiro são apenas alguns dos elementos inquietantes que
serão investigados.
Nós do Iron Tec indicamos baixar esse documentário.
Nikola
Tesla é considerado um dos homens mais inovador e misterioso que já viveu. Se
Tesla não tivesse inventado e pesquisado tudo que fez no seu tempo, nossa tecnologia
hoje seria consideravelmente mais atrasada. Mas há algo mais a respeito de
Tesla? Ele realmente teve contato com alienígenas, como ele mesmo alegava? Ele
foi um dos inventores mais espetaculares que a nossa civilização já conheceu;
suas ideias e conhecimento iam muito além do que era conhecido e aceito durante
seu tempo de vida. Tesla era um gênio e suas invenções e ideias não tinham
fronteiras. Há mais de cem anos, durante a primeira década do Século XX, Tesla
deu entrada a um pedido de patente para uma aeronave peculiar, que ele chamou
de “o primeiro disco voador do mundo“.
Os métodos utilizados no desenho do disco voador igualavam
às descrições daqueles que alegavam ter visto um OVNI por dentro: com um
condensador discoidal, possuindo tamanho suficiente para fornecer empuxo para o
voo, enquanto outros pequenos condensadores permitiam o controle da direção do
disco voador, ao qual ele adicionou um sistema de estabilização por giroscópio
e um controle de impulso elétrico. E se isto não fosse o suficiente, Tesla
tinha mais: o interior da nave era equipado com telas planas e câmeras de vídeo
externas para os pontos cegos dos pilotos. O OVNI de Tesla possui olhos, e
estes foram feitos de lentes eletro-ópticas, colocadas em quadrantes,
permitindo assim que o piloto visse tudo.
As telas e monitores são colocadas num console onde o piloto
pode observar todas as áreas ao redor do veículo, e a invenção incrível de
Tesla incluía lentes de aumento, que poderiam ser usadas sem mudar as posições.
Basicamente, ela é uma nave incrivelmente bem projetada, uma que poderíamos na
verdade conseguir construir hoje. Ou será que já a construímos? O que aconteceu
à esta invenção? Por que não estamos voando até o espaço dentro desta incrível
invenção de Tesla? Apesar da patente ter sido concedida a ele, o OVNI, ou
melhor OVI (Objeto Voador Identificado), tinha um contratempo: Já que a nave
não incluía uma fonte de energia própria, ela necessitava ser energizada por
torres de transmissão sem fio; as fontes de ‘energia livre’ de Tesla.
A falta de financiamento levou ao abandono do
desenvolvimento dessas torres. Assim, no final, a nave também caiu na
obscuridade, e o disco voador de Tesla nunca foi construído. Mas espere. Na
verdade não tenha tanta certeza de disso, pois o Serviço Secreto dos EUA
apreendeu todas as patentes pertencentes a Tesla após sua morte “por razões de
segurança nacional“. Então, se as ideias de Tesla fossem insanas, como algumas
pessoas as categorizaram, por que o Serviço Secreto dos EUA iriam apreender as patentes
por razões de segurança nacional? Hummm, vamos pensar quanto a este respeito
por um minuto.
As ideias do grande Nikola Tesla são incríveis, e melhor
ainda, muito além de seu tempo. Muitas de suas invenções almejavam contribuir
para com a paz mundial através de acesso à energia livre, mas os governos e
financiadores da época não seguiam o progresso da mente de Tesla. Anos mais
tarde, seus modelos e projetos tecnológicos revolucionários foram usados pelos
nazistas (não da forma que Tesla havia imaginado), e agora vários de seus
projetos estão retidos pelo serviço secreto, muito longe dos olhos do público
em geral.Fontes: humansarefree.com
ovnihoje.com
Sim eis um gênio real que tinha conhecimento para nos livrar da era da poluição, e decadência e destruição das força naturais, eis Nikola Tesla um gênio desclassificado em seu tempo. Iron Tecno
A empresa de transportes BHTrans, em Belo
Horizonte, apresentou nessa quinta-feira um novo veículo que será usado como
táxi em BH. A novidade é que os veículos serão 100% elétrico e não emite
carbono na atmosfera. De acordo com a reguladora, a iniciativa está
alinhada com o plano de mobilidade da capital mineira vai ajudara a cidade ser
mais sustentável.
O carro é o modelo e6, da marca chinesa BYD, o veículo
já foi aprovado em testes realizados por técnicos da BHTrans, que avaliaram
quesitos como conforto, segurança, velocidade entre outros. O carro tem uma
autonomia de 400 quilômetros por carga da bateria, que pode ser feita em casa
ou em um eletroposto.
O tempo médio para uma carga total é de duas horas em um
eletroposto e de seis horas em casa. O tempo pode variar, dependendo da
voltagem utilizada. A bateria do veículo tem vida útil de 40 anos e 60 kWh de
capacidade.
O valor do veículo é de aproximadamente R$ 270 mil, mas a
empresa promete oferecer desconto e linha de financiamento exclusiva para
taxistas. Além disso, segundo a empresa o veículo oferecerá uma economia
financeira de até 85% no gasto operacional, quando se leva em consideração os
custos com combustível dos carros convencionais. Fonte: http://engenhariae.com.br
Se Belo Horizonte breve irá aderir a esse avanço tecnológico, isso quer dizer que breve outros estados do Brasil poderão seguir esse exemplo, e quem sabe breve todos os carros do Brasil serão não poluentes? A Terra agradece e nós também. Iron Tec
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Em 1934, o chefe do Estado-Maior naval japonês pediu para
que os arquitetos navais do país construísse em que os mais poderosos
couraçados do mundo. Em 8 anos, 2 ficaram prontos. O Yamato e o Musashi. Apesar
dos tratados internacionais, a cujo cumprimento o Japão estava obrigado,
proibirem a construção de couraçados de mais de 35.000 toneladas, tanto um como
outro deslocavam, quando completamente equipados para combate, 72.809
toneladas, cerca de 20.000 toneladas mais que o Missouri, o maior
couraçado dos EUA. Cada um deles carregava peças de artilharia de 18,1
polegadas (460 mm), capazes de disparar a granadas perfurantes de 1.460 kg, 50%
mais pesadas do que as granadas dos canhões de 410 mm do Missouri.
Somente em 1946, 12 anos depois desses planos haverem
permanecido no mais absoluto segredo, a história toda veio à luz. O estaleiro
naval de Kure fora circundado por alta cerca a prova de espionagem, e de lá os
operários não podiam sair.
8 dias após o ataque a Pearl Harbor, o Yamato quase
concluído, foi posto a flutuar. O Musashi ficou pronto em agosto de 1942.
Durante os 2 anos que se seguiram, os alojamentos dos navios
de guerra americanos no Pacífico encheram-se de boatos acerca dos colossais
navios de guerra que, segundo se supunha, os japoneses haviam construído. O
Serviço Secreto Naval admitia apenas que, "segundo informações", os
mesmos estavam dotados de peças de 450 mm.
O primeiro americano a pôr os olhos no couraçado da classe
Yamato foi o comandante E. B. McKinney do submarino Skate. Estávamos em 1943.
Era noite de Natal e o Skate se encontrava a 180 milhas ao norte de Truque. O
enorme alvo apareceu no centro do círculo do periscópio. Lançaram-se os
torpedos e 2 deles explodiram contra a couraça lateral do navio; o comandante
do Skate, entretanto, só pode informar que um moderno couraçado japonês tinha
sido atingido. Não sabia que acertara no Yamato, forçando-o a voltar ao Japão.
Os grandes espantalhos cinzentos da frota japonesa não foram
vistos depois disso senão quando o Yamato e o Musashi, à meia-noite de 21 de
outubro de 1944, deixaram Linga, perto de Cingapura, como parte de uma esquadra
couraçada que recebera a missão de penetrar no Estreito de S. Bernardino para
esmagar os cargueiros e transportes, relativamente frágeis, dos EUA, ancorados
no Largo de Leyte, onde os americanos acabavam de estabelecer uma cabeça de
praia. Na manhã do dia 24, os porta-aviões, sob comando do almirante Halsey,
lançaram contra oMusashi uma série de ataques com bombas e torpedos.
Os 4 primeiros ataques o deixaram bastante avariado, fazendo muita água e
com velocidade reduzida 16 nós (30 km/h). Mais 2 ataques - ao fim dos
quais subia a 10 o total de torpedos que tinham atingido o alvo - e a
tarefa estava terminada. O navio virou e afundou de proa. Não disparara um só
tiro, exceto contra aviões.
Nesse meio tempo, o Yamato tinha sido atingido por 3 bombas
que, no entanto, nenhum dano causaram á blindagem do convés superior. O navio
simulou dirigir-se para o oeste. E isso fez com que o almirante Halsey lhe perder
seu rastro, permitindo ao Yamato atravessar o perigoso Estreito de S.
Bernardino para surgir, pouco antes das 7 horas da manhã, à vista do grupo de 6
pequenos porta-aviões de escolta sob o comando do Contra-Almirante C.A.F.
Sprague. O Yamato abriu fogo a 35.000 m de distância. Era a primeira vez que
peças de tal calibre disparavam contra um navio de superfície - e seria a
última.
A pontaria não era má, considerando que se estavam usando
telêmetros ópticos. Os tiros caíam de um e outro lado, e enormes colunas de
água arrebentavam ameaçadoramente próximas aos pequenos e desafortunados
porta-aviões. Nesse momento, por motivos ignorados, o Yamato desistiu e
retirou-se. Não havia acertado uma só vez. Por Gilbert Cant
O Yamato ficou recolhido até ser criada uma
cabeça de praia em Okinawa. Nessa ocasião foi lançado numa missão
verdadeiramente suicida. Ao meio-dia 7 de abril de 1945, viu-se ele sob o
ataque concentrado da força aérea da Esquadra Americana, sendo atingido por 5
bombas e 10 torpedos. Em pouco, ficaria com uma só casa de motores funcionando,
a velocidade reduzida para 10 nós (18,52 km/h) e adernara além dos 22°
estabelecidos pelos seus construtores como limite máximo de segurança. Às
2 da tarde veio ordem de "abandonar o navio" e 20 minutos depois, o
Yamato virava e explodia. Salvaram-se apenas 280 tripulantes; 2498 pessoas
perderam a vida, entre oficiais e tripulantes. A Marinha Americana continuava,
no entanto, a ignorar o que havia destruído. Os interrogatórios a que foram
submetidos os membros da força naval inimiga, após a vitória, é que revelaram
ter destruído o Yamato e o Musashi, os mais poderosos couraçados do mundo.
Tinham de ser imensos, a fim de poderem oferecer uma plataforma estável às
maiores peças de artilharia jamais montadas no navio. Havia 9 dessas partes em
cada um deles, montadas em convencionais torres tríplices. O cano de cada uma
dessas peças media 31,28 m de comprimento, e pesava 181,5 toneladas, incluindo
o mecanismo da culatra. Podem atirar suas enormes granadas a uma
distância de 23 milhas marítimas (42,60 km). Os navios estavam protegidos por
uma couraça de 16 polegadas (40 cm) de espessura; e a blindagem das torres
tinha pelo menos 65 cm.
Se esses monstros foram a pique sem acertar um só tiro em
qualquer navio ou costa aliada, a culpa não cabe a seus construtores, mas aos
comandantes da esquadra japonesa, que conservaram os navios guardados tanto
tempo para depois desperdiçar a sua grande oportunidade.
No dia 06/04/1945 o Yamato foi enviado com combustível só de
ida para Okinawa, que havia sido invadida pelos Estados Unidos. Fontes divergem
mas diz o filme que 3.333 homens (tripulação normal: 2500-2800) foram a bordo
do Yamato para essa missão verdadeiramente suicida, pois os pilotos e aparelhos
Zero eram insuficientes e estavam sendo dirigidos a missões-suicidas (ataques
kamikaze, onde aviões carregados de bomba se lançavam contra navios inimigos).
O Yamato e sua escolta de 9 navios (1 cruzador e 7 contratorpedeiros) serviriam
de isca para os aviões americanos enquanto os kamikaze tentariam causar o
máximo de dados aos navios americanos.
Isso explica a total falta de apoio aéreo.
Quando assisti ao Filme estranhei a quantidade de artilharia
anti-aérea. Ao pesquisar um pouco mais, no wikipedia tinha uma informação
curiosa: após ter sido atingido por ataques aéreos anteriores em outubro de
1944, na Batalha de Golfo de Leyte, foi sucessivamente sendo adicionado canhões
e metralhadoras anti-aéreas, partindo para Okinawa com o máximo de capacidade.
O termo kamikaze quer dizer "vento divino" e se
refere aos ventos de uma tempestade que impediram a invasão do Japão pelo
Império Mongol).
Este é um trecho do filme OTOKO-TACHI NO YAMATO, ou em inglês,
MEN OF YAMATO. Não encontramos até o momento o filme legendado em português.
Lançado em 2005, mostra a glória e a queda do maior encouraçado do mundo. Este
clip é de bom gosto.
Yamato quer dizer Japão, e Yamato-damashii quer dizer
Espírito Japonês, ou a essência do povo japonês. Por Gilbert Cant
Fonte:
Segunda Guerra Mundial - Ultra-secreto (Seleções do Reader's Digest - Ed.
Ypiranga S.A. - 1963 - impresso no Brasil)
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Dezembro de 1945. Um esquadrão de aviões da Marinha dos
Estados Unidos desaparece perto da costa da Flórida. Março, 1918. Um enorme
navio cargueiro da Marinha dos Estados Unidos a caminho de Baltimore também
desaparece. Durante anos, mais navios e aviões desapareceram em uma zona com 1
milhão de quilômetros quadrados e de oceano aberto. Há muito tempo fonte de
mistério, lenda e medo. Este é o Triângulo das Bermudas. Utilizando hoje novas
tecnologias, podemos remover as águas, camada por camada, e revelar uma
paisagem escondida. Vamos drenar o Triângulo das Bermudas, abrindo caminho cada
vez mais fundo, vamos explorar seus cantos mais obscuros, tentando resolver
alguns dos maiores mistérios do Triângulo. Quando as águas forem totalmente
drenadas, o que encontraremos no fundo do Triângulo das Bermudas?
Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo
em uma mídia física, Clique
aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em
seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira
abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo
para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack.
Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e
certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para
baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.
***Como
Baixar O Arquivo***
Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões
para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar
em algum dos botões você será direcionado para a página do
Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no
quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso,
aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em
conclusão, espere os 5 segundos do tempo
acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e
você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste
momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (Utorrent, Bittorrent,
Bitcomet, Vuze, etc.) ou no seu
navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte:
www.galaxyfilmestorrent.com
A nanoFlowcell é a marca carro protótipo Quantino movido a
água salgada. E recentemente, entre teste e experiência o Quantino completou
mais de 150 mil quilômetros rodados, tendo como combustível, exclusivamente a
água salgada. O construtor suíço espera chegar a marca de 1,5 milhão de km
de testes para este modelo.
Mas como funciona?
Com dois tanques de 175 litros cada, o Quantino pode
carregar até 350 litros de líquido iônico. Um compartimento é carregado com
carga positiva e o outro, por sua vez com carga negativa. O processo de
reabastecimento é similar ao que é costumeiro hoje, com a diferença de que há
dois tanques que precisam ser enchidos com fluidos diferentes.
Desde 2014 a empresa suíça vem desenvolvendo protótipos com
o intuito de usarem água salgada como combustível primário.
Foram vários os protótipos desenvolvidos: Desportivo
e-Sportlimousine, Crossover Quant F e o Compacto Quantino. Os
três modelos têm sido testados em estrada, mas foi o Quantino o primeiro a
mostrar a verdadeira capacidade do combustível de água salgada.
Outra grande meta que este veículo com combustível alternativo
e zero emissão de carbono bateu, foi o fato de ter feito 1000 quilômetros
durante 8 horas e 21 minutos ininterruptos, isto é, autonomia de 1000
quilômetros.
Quanto às características deste compacto que irá
revolucionar o mercado, nos permite dizer que há espaço para 4 ocupantes, um
motor de 80kW (cerca de 109 CV), e seu peso é pouco superior a 1400kg. Vai de 0
a 100km/h em 5 segundos! Fonte: http://engenhariae.com.br
Que ótimo e esse é o futuro carro movido a água, não poluente agora será que teremos água para o futuro? E complica um pouco mas temos que pensar positivo para o futuro. Iron Tec
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Um arquiteto alemão projetou uma forma inovadora de um gerador
de energia solar. Ao contrário de ser plano ou fino como outros painéis
fotovoltaicos, esta é uma esfera gigante transparente!
Usando a geometria e as propriedades ópticas de uma esfera
transparente, esta solução funciona como uma lente de aumento gigante para
produzir energia. De acordo com a sua afirmação, pode atingir um nível de
eficiência de 57% quando comparado aos sistemas fotovoltaicos
convencionais.
O que é um gerador de energia solar esférico?
O Spherical Sun Power Generator é um dispositivo de captura
energia solar, ele foi projetado pelo arquiteto alemão Andre Broessel Chamado
de beta.ey, ele acredita que sua invenção é uma solução capaz de extrair
mais energia do Sol.
O desenvolvimento real do beta.ey foi conduzido por Andre
and Rawlemon Limited, Empresa de alta tecnologia que desenvolve e comercializa
módulos fotovoltaicos.
O projeto, de acordo com o Arquiteto, também deve permitir
que o gerador colha energia, dia ou noite.
“O beta.ey vem com um coletor híbrido para converter
eletricidade e energia térmica diárias ao mesmo tempo. Ao reduzir a área
de célula de silício para 25% com a potência equivalente usando nosso
concentrador de foco de ponto de bola de ultra transmissão, ela opera em níveis
de eficiência de quase 57% no modo híbrido. À noite, o Ball Lens pode se
transformar em uma lâmpada de alta potência para iluminar a sua localização.” –
disse Rawlemon.
O beta.ey também é mais econômico quando se trata de
materiais usados durante sua construção. Também economiza espaço,
o tamanho pequeno dos painéis solares esféricos reduzem a quantidade de
espaço necessário para a implantação. Fonte: http://engenhariae.com.br
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Polícia de Dubai
(Emirados Árabes Unidos) iniciou os testes para aprender a pilotar as motos
elétricas voadoras com as quais pretende patrulhar Dubai no ano de 2020.
A moto voadora ou ‘hoverbike’ é o modelo S3 2019 fabricado
pela empresa americana Hoversurf. É um veículo elétrico que decola e pousa
verticalmente (eVTOL), como a empresa explica em seu site. Cada um desses
veículos tem um preço de 150 mil dólares.
O S3 2019 é feito de fibra de carbono e pesa 114
quilos. É capaz de subir até cinco metros acima do solo e girar a uma
velocidade máxima de 96 quilômetros por hora.
Segundo a CNN, a Hoversurf e o governo de Dubai assinaram um
acordo em 2017 para iniciar a produção em massa desses veículos voadores, e
agora eles começaram a testar para que os agentes possam aprender como
usá-los. O Departamento de Polícia espera ter esses veículos ativos até
2020. Fonte: http://engenhariae.com.br/
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Errou por 65 toneladas e 12 metros de comprimento quem
pensou que A380 é o mais pesado e maior avião do mundo. O Antonov
AN-225 é capaz de decolar com um peso máximo de até 640 toneladas.
Criado ainda nos tempos da antiga União Soviética, o
AN-225, também chamado de “Mriya” (“Sonho”, em ucraniano).
A origem do super avião está ligada ao programa
espacial soviético, que no início dos anos 1980 corria para alcançar os avanços
descobertos nos Estados Unidos. Então, naquele tempo a Nasa havia iniciado uma
série de voos regulares ao espaço com os novíssimos ônibus espaciais, veículos
desenvolvidos em década anterior e que podiam ser recuperados após as viagens
orbitais e lançadas novamente em outras oportunidades.
Em terras norte-americanas, os primeiros testes
aerodinâmicos e voos nos anos 1970 com os Space Shuttle foram
realizados com a ajuda de um Boeing 747-400 adaptado para carregar o veículo
especial na parte superior da fuselagem, no que foi um dos maiores espetáculos
da aviação. Para desenvolver o modelo na URSS seria necessário aplicar a mesma
técnica, mas o país não possuía uma aeronave capaz de carregar o “Buran”, como
foi batizado o primeiro ônibus espacial soviético.
Como estava envolvida no programa espacial soviético, a
fabricante ucraniana Antonov propôs então ampliar o design básico do Ruslan,
acrescentando anéis de extensão na fuselagem e aumentando a envergadura das
asas para instalar mais dois motores turbofan, cada um com 23,4 mil kgfm de
empuxo.
Com as tais modificações, os engenheiros então
concluíram que seria possível transportar o Buran sobre a fuselagem daquele que
seria o maior e mais pesado avião do mundo.
O 1º protótipo voou em 21 de dezembro de 1988 e no ano
seguinte a enorme aeronave seria apresentada junto ao Buran com orgulho
pelos soviéticos em shows aéreos pela Europa, como no ‘Paris Air Show’, deixando
todos os expectadores impressionados diante do maior avião do mundo e seu
companheiro “espacial”.
Com o AN-225 concluído, o programa espacial soviético pode
continuar com o desenvolvimento do Buran e começou a a progredir. Foram
realizados 24 voos de teste com o Buran acoplado ao AN-225.
No entanto, já eram os últimos anos da política comunista e
não havia mais recursos para manter os dispendiosos projetos aeroespaciais
soviéticos. E então, em 31 de dezembro de 1991, a União Soviética entrou em
colapso e foi oficialmente declara extinta. Fonte: http://engenhariae.com.br
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Inspirada nas lendas da cidade perdida de Atlântida, uma
empresa do Japão chamada Shimizu Corp anunciou o projeto de uma metrópole que
será construída embaixo d'água. De acordo com informações do site Sploid,
o centro será capaz de abrigar cerca de 5 mil pessoas que poderão viver e
trabalhar a centenas de metros da terra firme.
A cidade oceânica será erguida em uma estrutura de três
partes. A primeira é uma esfera que fica logo abaixo da superfície, e será uma
espécie de point social, onde os moradores terão acesso a hotéis, empresas e
edifícios residenciais. Essa esfera, que pode ser mergulhada até 4 mil metros
de profundidade em casos de mau tempo no mar, seria conectada à segunda
estrutura do complexo: uma espiral de 15 quilômetros que desce até o fundo do
oceano e que funcionará como uma fábrica.
A fábrica em questão aproveitaria os recursos naturais do
próprio mar para gerar energia dentro da cidade. Entre os materiais que podem
ser utilizados estão metais e microorganismos que irão transformar o dióxido de
carbono capturado na superfície em metano.
A Shimizu acredita que seu projeto receberá apoio do
governo, assim como de investidores e instituições privadas - a Universidade de
Tóquio e a agência japonesa de ciência de tecnologia já estão envolvidas no
conceito. A construtora diz que a cidade submarina custaria cerca de três
trilhões de ienes (US$ 25 bilhões), e que todos os recursos necessários para
erguer a metrópole podem estar disponíveis até 2030. Fonte: canaltech.com.br
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