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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Documentário Titanic - 20 anos depois - 2017


Titanic: 20th Anniversary mostrará Cameron e especialistas analisando o filme e a tragédia que matou mais de 1.500 pessoas. Cameron também fez um comunicado referente ao documentário: "Quando escrevi o filme e estava certo para dirigir, queria que cada detalhe fosse o mais preciso possível. Eu estava criando uma história viva, precisava ter respeito pelas pessoas que morreram e seus legados. Mas será que eu realmente consegui? Agora, com o National Geographic, pesquisas recentes, ciência e tecnologia, vou reavaliar tudo isso", disse o diretor.

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O que há no lado oculto da Lua?


O que há no lado oculto da Lua?

Olhando para a esfera prateada da Lua, você pode reconhecer sombras e formas familiares em seu rosto de uma noite para a outra. Você vê a mesma visão da Lua que nossos primeiros ancestrais viram quando ela iluminou seu caminho após o pôr do sol.

Apenas um lado da esférica Lua era visível da Terra - até que, em 1959, a espaçonave soviética Luna 3 orbitou a Lua e mandou fotos para casa que os seres humanos foram capazes de ver o "lado mais distante" da Lua pela primeira vez.

Um fenômeno chamado bloqueio de maré é responsável pela visão consistente. A Terra e sua Lua estão próximas e, assim, exercem forças gravitacionais significativas uma sobre a outra. Essas forças de maré diminuem as rotações de ambos os corpos. Elas bloquearam a rotação da Lua em sincronia com seu período orbital relativamente pouco depois de sua formação - como um produto de uma colisão entre um objeto do tamanho de Marte e a proto Terra, 100 milhões de anos após o Sistema Solar se unir.



A Lua faz uma viagem ao redor da Terra na mesma quantidade de tempo que leva para fazer uma rotação em torno de seu próprio eixo: cerca de 28 dias. Da Terra, sempre vemos a mesma face da Lua; da Lua, a Terra fica parada no céu.

O lado mais próximo da Lua é bem estudado porque podemos vê-lo. Os astronautas pousaram no lado mais próximo da Lua para poder se comunicar com a NASA aqui na Terra. Todas as amostras das missões Apollo são do lado mais próximo.



Embora o outro lado da Lua não seja visível do nosso ponto de vista e, com todo o respeito ao Pink Floyd, não é correto chamá-lo de lado escuro da Lua. Todos os lados da lua experimentam dia e noite como fazemos aqui na Terra. Todos os lados têm quantidades iguais de dia e noite ao longo de um único mês. Um dia lunar dura cerca de duas semanas terrestres.

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Com os satélites modernos, os astrônomos mapearam completamente a superfície lunar. Uma missão chinesa, Chang'e 4, está atualmente explorando a Bacia de Aitken no outro lado da Lua - a primeira missão desse tipo pousou lá. 



Pesquisadores esperam que o Chang'e 4 ajude a responder perguntas sobre as características da superfície da cratera e testar se as coisas podem crescer no solo lunar. Uma missão israelense de fundos privados, a Beresheet, começou como uma missão para competir pelo Google Lunar X Prize . Apesar de ter sofrido queda durante uma tentativa de pouso no início deste mês, a equipe do Beresheet ainda ganhou o prêmio Moon Shot pelo feito.

Ser blindada da civilização significa que o lado mais distante da Lua é dark radio; ou seja, é um espaço de sombra de sinal, protegido dos ruídos de frequências ou sinais de rádio. Lá, os pesquisadores podem medir sinais fracos do universo que, de outra forma, seriam abafados. Chang'e 4, por exemplo, poderá observar a luz de rádio de baixa frequência proveniente do Sol ou além, impossível de ser detectada aqui na Terra devido à atividade humana, como transmissões de TV e rádio e outras formas de sinais de comunicação. 

O rádio de baixa frequência volta no tempo para as primeiras estrelas e os primeiros buracos negros, dando aos astrônomos uma maior compreensão de como as estruturas do universo começaram a se formar.



As missões Rover também investigam os dois lados da Lua enquanto os cientistas espaciais se preparam para futuras missões humanas, usando os recursos da Lua para ajudar a humanidade a chegar à Marte. Por exemplo, a água - descoberta pelo satélite LCROSS da NASA, sob os polos norte e sul da Lua, em 2009 - pode ser dividida em hidrogênio e oxigênio e usada para combustível e respiração.

Os pesquisadores estão cada vez mais perto de explorar as crateras polares da Lua, algumas das quais nunca viram a luz do dia - literalmente. Elas são profundas e estão no lugar certo para que o Sol nunca brilhe no chão da cratera. Há, certamente, partes escuras da Lua, mas o lado mais distante não é uma delas.
Fonte: theconversation.com


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Holograma realista é criado ao estilo Star Trek


Primeiro holograma realista é criado ao estilo Star Trek

Pela primeira vez, físicos turcos conseguiram criar hologramas tridimensionais realistas. Holograma é uma imagem tridimensional obtida a partir da projeção da luz sobre imagens bidimensionais.

A ficção científica presente em Star Trek está cada vez mais próxima a tornar-se uma realidade dos nossos dias. Os famosos hologramas tridimensionais da série dos anos 60 foram agora replicados com sucesso por cientistas turcos.

Nunca antes se tinha conseguido uma projeção holográfica a três dimensões. Algo que foi agora capaz graças ao trabalho de investigadores da Universidade de Bilkent, na Turquia. O estudo foi publicado no mês passado na revista Nature Photonics.

“Conseguimos essa proeza com recurso aos fundamentos básicos da holografia, criando centenas de cortes de imagens, que podem ser usados para sintetizar a original”, disse Ghaith Makey, um dos principais autores do estudo.


Até agora não tinha sido possível projetar simultaneamente um objeto 3D, com as partes de trás, do meio e da frente. A nossa abordagem resolve esse problema com uma mudança na forma como preparamos hologramas”, explicou Onur Tokel, outro dos físicos que desempenhou um importante papel no estudo.

Para tal, os cientistas turcos exploraram uma “ligação simples entre as equações que definem a propagação da luz”, algumas das quais remetem aos primórdios do estudo dessa temática.

“Projeções realistas em 3D não foram feitas antes, principalmente porque requerem uma projeção lado a lado de um grande número de imagens de duas dimensões para que pareçam realistas”, disse o cientista Fatih Ömer Ilday. “Usamos um corolário do famoso teorema central do limite e a lei dos grandes números“, concluiu o físico turco.

Modéstia à parte, Tokel considera que os hologramas que criaram “superam todos os anteriores sintetizados digitalmente”. Além disso, essa não é apenas uma inovação curiosa, tendo também, possivelmente, aplicações práticas “em telas 3D, visualização médica, controle de tráfego aéreo e em interações com lasers e microscópios”. Fonte: www.nature

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Universo é inteligente e nos mantém alerta enviando sinais


O universo nos mantém alerta enviando sinais
Astrônomos já sabem o que acontece quando duas estrelas de nêutrons colidem ou quando dois buracos negros se enfrentam. Mas a colisão recente entre estes diferentes objetos espaciais representa um grande enigma para humanidade.

Em 26 de abril, o Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria Laser (LIGO) e o detector europeu Virgo registraram uma fonte de ondas gravitacionais que poderia ser o resultado da colisão de uma estrela de nêutrons e um buraco negro: um fenômeno nunca antes observado. No dia anterior, os mesmos astrônomos detectaram o que parecia ser o choque entre duas estrelas de nêutrons — restos de estrelas massivas. 

De acordo com o comunicado de imprensa do LIGO, acredita-se que o choque de estrelas de nêutrons de 25 de abril — chamado S190425z — ocorreu à distância de cerca de 500 milhões de anos-luz da Terra. No entanto, agora os astrônomos tentam definir o lugar mais exato desse evento espacial.

Quanto ao segundo fenômeno, estima-se que a possível colisão de 26 de abril entre a estrela de nêutrons e um buraco negro — evento denominado de S190426c — ocorreu muito mais longe, ou seja, à distância de aproximadamente 1,2 bilhão de anos-luz do nosso planeta.

"O universo nos mantém alerta", diz Patrick Brady, porta-voz do LIGO e professor de física na Universidade de Wisconsin-Milwaukee, no mesmo comunicado de imprensa.

"Estamos particularmente curiosos sobre o fenômeno de 26 de abril. Infelizmente, o sinal é muito fraco. É como ouvir alguém sussurrar uma palavra em um café cheio de pessoas. Pode ser difícil distinguir a palavra ou mesmo garantir que a pessoa sussurrou realmente algo. Levará algum tempo para chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu", destaca Brady.

Quando dois buracos negros colidem, eles deformam o tecido do espaço-tempo e isso produz ondas gravitacionais. Mas quando duas estrelas de nêutrons colidem, elas não enviam apenas ondas gravitacionais, mas também luz. Graças a essa luz, certos telescópios podem, através do espectro eletromagnético, testemunhar o show.

O surpreendente é que essas duas descobertas chegam poucas semanas depois que o LIGO e o Virgo voltaram à operação. Os centros, localizados na Itália e nos Estados Unidos, retomaram as operações em 1º de abril após passarem por uma série de melhorias para aumentar sua sensibilidade às ondas gravitacionais no espaço e no tempo. Cada detector agora examina volumes maiores do universo do que antes, procurando por eventos extremos como quebra-cabeças entre buracos negros e estrelas de nêutrons.

"O LIGO da NSF, em colaboração com a Virgo, abriu o universo para futuras gerações de cientistas. Mais uma vez, testemunhamos o notável fenômeno de uma fusão de estrelas de nêutrons, seguido de perto por outra possível fusão de estrelas colapsadas. Com essas novas descobertas, vemos as colaborações do LIGO-Virgo e percebemos seu potencial de produzir regularmente descobertas que antes eram impossíveis. Os dados dessas descobertas, e outros que certamente seguirão, ajudarão a comunidade científica a revolucionar nossa compreensão do universo invisível", disse France Cordova, diretor da NSF. 

"A mais recente corrida de observação da LIGO-Virgo está provando ser a mais excitante até agora", diz David H. Reitze, da Caltech, diretor executivo do LIGO. "Já estamos vendo indícios da primeira observação de um buraco negro engolindo uma estrela de nêutrons. Se ela se sustentar, isso seria um troféu para a LIGO-Virgo - em três anos, teremos observado cada tipo de buraco negro possível. Mas nós aprendemos que as afirmações de detecções requerem uma quantidade enorme de trabalho meticuloso - checando e verificando novamente - então teremos que ver para onde os dados nos levam", conclui Reitze.

O LIGO é financiado pela NSF e operado pela Caltech e pelo MIT, que conceberam o LIGO e lideraram os projetos iniciais e avançados do LIGO. Aproximadamente 1.300 cientistas de todo o mundo participam do esforço por meio da Colaboração Científica LIGO, que inclui a Colaboração GEO. Mais informações estão disponíveis no site https://my.ligo.org

A Colaboração de Virgo é atualmente composta por aproximadamente 350 cientistas, engenheiros e técnicos de cerca de 70 institutos da Bélgica, França, Alemanha, Hungria, Itália, Holanda, Polônia e Espanha. O Observatório Gravitacional Europeu (EGO) hospeda o detector de Virgem perto de Pisa, na Itália, e é financiado pelo Centro Nacional da Pesquisa Científica (CNRS) na França, o Istituto Nazionale di Fisica Nucleare (INFN) na Itália, e Nikhef na Holanda. Mais informações estão disponíveis no site da Virgo em http://www.virgo-gw.eu.
Fonte: news.mit.edu
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Nasa procura projetos de casas extraterrestre


NASA procura projetos de casas extraterrestres

Apesar do fracasso da missão israelense à Lua, a corrida espacial continua. As missões para além da órbita próxima à Terra, à Lua e a Marte precisam de espaços autônomos capazes de funcionar com ou sem astronautas e preparados para acolher as expedições a qualquer momento.

Com esse objetivo, a NASA, Agência Espacial dos EUA, está selecionando institutos de pesquisa tecnológica para desenvolver casas extraterrestres. Cada instituição receberá 15 milhões de dólares (58 milhões de reais) ao longo de cinco anos para criar as moradias espaciais.

O objetivo do projeto, que será complementado com planos específicos da NASA, é criar a tecnologia crítica necessária para permitir a presença humana na Lua e em Marte. Os espaços inteligentes são imprescindíveis para enfrentar os desafios da exploração. Segundo Jim Reuter, um dos responsáveis pela Divisão de Tecnologia Espacial da NASA, a colaboração com os centros externos à agência permite “ampliar a pesquisa e o desenvolvimento tanto para a corrida aeroespacial como para outras áreas”.

Ilustração do interior de um ‘habitat’ no espaço Foto: NASA

Um dos institutos cotados é o Habitats Optimized for Missions of Exploration (HOME), cujas iniciais formam a palavra “lar” em inglês. Esse centro é especializado em engenharia, análise de risco e tecnologias voltadas à criação de espaços adaptáveis, autônomos e autossuficientes para a exploração humana. A pesquisa do HOME será concentrada no desenvolvimento de sistemas autônomos, equipamentos automatizados, ciências de dados, aprendizado mecânico, robótica e fabricação in loco de bens necessários para casas extraterrestres.

Essa equipe, liderada por Stephen Robinson, conta com sete universidades e com as empresas de tecnologia Sierra Nevada, United Technology Aerospace Systems e Blue Origin. A Blue Origin é a empresa aeroespacial do fundador da Amazon, Jeff Bezos, cuja visão é “um futuro em que milhões de pessoas vivam e trabalhem no espaço”.


O outro centro de pesquisa cotado é o Resilient ExtraTerrestrial Habitats Institute (RETHi), que será responsável pela concepção e pelo funcionamento de habitat adaptáveis que possam enfrentar e superar qualquer contingência, prevista ou não. Para isso, contará com especialistas em infraestrutura civil de áreas como a robótica autônoma.

O RETHi se concentrará em preparar os espaços para que possam funcionar com ou sem tripulação. Para isso, criará protótipos e modelos virtuais com os quais poderá testar e desenvolver as funcionalidades necessárias dos módulos.

A Universidade de Purdue contribuirá com a pesquisadora principal, Shirley Dyke, quem colaborará com as instituições homólogas de Harvard, Connecticut e Texas. Os dois centros se unirão a outros criados pela NASA, especializados em biotecnologia e em materiais ultraleves e resistentes.

O desenvolvimento tecnológico das casas extraterrestres é complementado também pelo concurso convocado pela agência espacial para a apresentação de propostas de assentamentos na Lua, em Marte “ou além”, criadas a partir de impressoras 3D. Assim como o projeto de desenvolvimento de habitat sautônomos, essas propostas devem permitir a construção de colônias viáveis.

Esse concurso, vencido por 3 das 11 empresas que participaram (SEArch+/Apis Cor, Zopherus e Mars Incubator), premiou o uso de recursos disponíveis fora do nosso planeta, assim como a programação de modelos, os materiais e as fases de construção. A própria NASA destaca que a pesquisa realizada tem aplicações atuais na Terra. Fonte: El Pais

Maquete de uma colônia no espaço criada com impressão 3D pelaTeam SEArch Apis Cor
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Buzz Aldrin segundo homem a pisar na lua narra sobre a possibilidade de migrarmos para Marte


Buzz Aldrin, astronauta da missão Apollo 11, em seu artigo no Washington Post, publicado na quarta-feira (1), vislumbrou uma grande migração da humanidade para Marte como questão de derradeira sobrevivência. O artigo abaixo foi traduzido e reproduzido na íntegra:

“No mês passado, o vice-presidente Pence anunciou que estamos voltando à Lua. Eu estou com ele, em espírito e aspiração. Tendo estado lá (na Lua), posso dizer que é hora de voltarmos. Quando Neil Armstrong, Michael Collins e eu fomos à Lua, há 50 anos, em julho deste ano, fizemos isso com uma missão. A Apolo 11 tinha como objetivo comprovar o compromisso dos Estados Unidos com a exploração espacial, bem como sua segurança nacional e superioridade tecnológica.

Apolo 11

Nós fizemos tudo isso. Nós também "Viemos em Paz em nome de toda a Humanidade". Mais dessa ideia é necessária agora.

Hoje, muitas nações têm os olhos voltados para a Lua, como China e Rússia, além de amigos na Europa e no Oriente Médio. Isso é tudo de bom. Os Estados Unidos deveriam cooperar – e oferecer-se como um líder de equipe voluntário – em explorar todos os aspectos da Lua, desde sua geologia e topografia até sua hidrologia e história cósmica. Ao fazê-lo, podemos levar a cooperação na órbita baixa da Terra à Lua, abertamente, avidamente e colegialmente.

Enquanto isso, outro orbe que se aproxima – o vermelho – deve se tornar um foco sério de atenção dos Estados Unidos. Marte está esperando para ser descoberto, não por robôs inteligentes e jipes-sondas – embora eu apoie as missões não tripuladas da NASA – mas por homens e mulheres que vivem, respiram, falam, se importam e são ousados.

Para que isso aconteça, os membros do Congresso, a administração Trump e o público americano devem se importar o suficiente para fazer das missões de exploração humana em Marte uma prioridade nacional. Para ser claro, não quero dizer gastar bilhões de dólares dos contribuintes em algumas brincadeiras ou passeios alegres, permitindo àqueles que retornam escrever livros, twittar fotos e falar sobre a novidade. Quero dizer algo muito diferente.

Os olhos dos Estados Unidos – e nosso compromisso unificado – devem se concentrar em abrir a porta, em nosso tempo, para a grande migração da humanidade para Marte. Muitos livros foram escritos sobre como fazer isso e inspiraram líderes governamentais e não-governamentais a fazer planos grandiosos. Mas planos sem uma arquitetura detalhada e sem esse “próximo passo” no futuro são apenas fantasia.

Os americanos são bons em escrever fantasia e incomparáveis em tornar o fantástico uma realidade. Nós fizemos isso com [os projetos] Mercury, Gemini, Apolo – e de milhares de outras maneiras. Chegou a hora de nos aprofundarmos em projetos, arquitetura e implementação, e dar o próximo passo – um retorno internacional sustentável para a Lua, mapeando diretamente um caminho para Marte.

A administração Trump e o Congresso de hoje, inspirados por um público americano impaciente por liderança espacial, poderiam dar a partida neste motor. O próximo passo se basearia em nossos primeiros pousos lunares e estabeleceria assentamentos permanentes na Lua. Enquanto isso, os preparativos para a migração permanente para o planeta vermelho podem ser feitos.

Tudo isso está ao alcance dos seres humanos vivos agora, mas começa com um próximo passo unificado no espaço. A nação mais bem posicionada para que isso aconteça é os Estados Unidos.

Assim como o presidente John F. Kennedy é lembrado por começar a unidade de nossa nação à Lua, onde Neil e eu deixamos pegadas, a administração Trump e este Congresso seriam lembrados por décadas pelo fato de colocarem humanos permanentemente na Lua e americanos em Marte – para tornar possível pegadas humanas em pó vermelho e pela migração subsequente.

Por questões de mecânica orbital, missões da Terra a Marte para migração são complexas. Dito isso, a natureza humana – e potencialmente a sobrevivência final de nossa espécie – exige o contínuo alcance externo da humanidade no universo. Chame isso de curiosidade ou cálculo, planejamento estratégico ou destino. Simplificando: Nós exploramos ou expiramos. É por isso que devemos seguir em frente.

Em um mundo de divisão e distração, esta missão é unificadora – para todos os americanos e para toda a humanidade. Portanto, estou pessoalmente feliz por estarmos voltando à Lua – e agradeço ao presidente Trump e ao vice-presidente por seu comprometimento.

Mas meus olhos vagam mais alto, para a esfera vermelha que, mesmo agora, aguarda uma bandeira americana e uma placa que diz: ‘We Come in Peace for All Mankind‘ (‘Viemos em Paz em nome de toda a Humanidade’) -Buzz Aldrin
Fonte: The Washington Post
Leia também: Nasa procura projetos de casas extraterrestre
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terça-feira, 7 de maio de 2019

Preocupações crescentes aos terremotos devastadores da Califórnia ( EUA )



Um forte terremoto de magnitude de 6,0 abalou o norte da Califórnia na madrugada deste domingo, deixando dois feridos em estado grave e outros 89 com lesões menores, informaram as autoridades americanas.

Também foram registrados vários incêndios, que atingiram uma casa e um trailer, além de bloqueios de estrada na região vinícola de Napa - acrescentaram as autoridades. Segundo especialistas, este foi o sismo mais forte na baía de São Francisco desde o terremoto de magnitude 6,9 de Loma Prieta, em 1989.

O governador da Califórnia, Edmund Brown, declarou estado de emergência na região de Napa, devido aos danos em infraestrutura, casas e estradas bloqueadas.
Pelo menos duas pessoas ficaram gravemente feridas, segundo o Departamento de Bombeiros da cidade de Napa. Um funcionário do Hospital Queen of the Valley disse à AFP que 89 pacientes estavam sendo atendidos por lesões menores. Fonte: www.ligadonosul.com.br


A falha geológica de San Andreas, que corta de norte a sul o Estado americano da Califórnia, é uma das mais estudadas do planeta e também a mais temida dos Estados Unidos.


O que muitas pessoas não sabem é que, pouco mais ao norte, em frente à costa noroeste do país, existe outra falha geológica que, segundo os cientistas, em um futuro próximo, poderá provocar um terremoto maior do que o que teve origem na falha de San Andreas em 1906 e devastou a cidade de San Francisco.

É a falha submarina de Cascadia que, com mais de 1,1 mil quilômetros, vai desde a Província canadense da Colúmbia Britânica até o norte da Califórnia.

A Cascadia está na zona de subducção da placa de Juan de Fuca e a placa da América do Norte e, até o meio da década de 1980, os cientistas não tinham total consciência do perigo que ela representa. Esta falha submarina é capaz de provocar tremores de uma magnitude acima dos nove graus, acompanhados de tsunamis parecidos com que o que arrasou a costa norte do Japão em 2011.

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O desconhecimento sobre o perigo que representa a falha de Cascadia foi demonstrado há poucos dias, depois da publicação de um artigo sobre ela na revista The New Yorker.

Agora, graças aos estudos dos sedimentos costeiros, os cientistas conseguiram determinar que a falha de Cascadia já causou mais de 40 tremores de terra nos últimos dez mil anos, provocando terremotos superiores aos nove graus com um intervalo de cerca de 500 anos, apesar de também poder causar terremotos com intervalos de apenas 200 anos.

O último tremor causado por esta falha geológica ocorreu há mais de 300 anos e se calcula que tenha tido uma magnitude entre 8,7 e 9,2 graus.

E os especialistas alertam que o noroeste dos Estados Unidos não está preparado para uma catástrofe deste tipo.

Segundo os cálculos da Agência Federal para o Gerenciamento de Emergências dos Estados Unidos (FEMA, em sua sigla em inglês) se houver uma ruptura total da falha, o terremoto e o tsunami subsequente vão provocar a morte de mais de 13 mil pessoas, afetando gravemente cidades como Seattle, Olimpia, Portland e Salem.



Hiato nos terremotos

Glenn Biasi e Kate Scharer, do Serviço Geológico dos EUA, analisaram longos registros paleossísmicos das falhas de San Andreas, San Jacinto e Hayward nos últimos 1.000 anos, para tentar entender por que essas três falhas principais no oeste do país parecem tão quietas e determinar a probabilidade de que elas possam dar origem a um grande terremoto no futuro próximo.

Eles descobriram que o hiato nesses grandes terremotos na Califórnia, observado nos últimos 100 anos, era muito improvável e dificilmente poderia ser previsto - ao longo das linhas de falha haveria uma chance de meros 0,3% de que esse hiato ocorresse, considerando os dados do milênio anterior.

Os resultados enfatizam que este hiato não tem precedentes nos últimos 1.000 anos analisados, que ele é excepcional e que o hiato não é uma questão estatística criada por registros paleossísmicos incompletos.

Futuros terremotos na Califórnia

A análise indica que os próximos 100 anos de terremotos na Califórnia, ao longo dessas três falhas principais, podem ser muito menos calmos. "Se nosso trabalho estiver correto, o próximo século não será como o último, mas poderia ser mais parecido com o século que terminou em 1918," disse Biasi.

Entre 1800 e 1918 houve oito terremotos de ruptura de placas ao longo das três falhas, incluindo o conhecido terremoto de 1906 em São Francisco e a ruptura similar de San Carlos em 1857, no sul da Califórnia. Mas nada tão grande ocorreu desde então.

"Nós sabemos que essas grandes falhas têm que carregar a maior parte do movimento [tectônico] na Califórnia e, mais cedo ou mais tarde, elas precisam escorregar," disse Biasi. "As únicas perguntas são como elas vão escorregar e quando."


Estudar mais

Os pesquisadores afirmam que gostariam que mais sismólogos se concentrassem nas razões por trás do atual hiato.

Pode haver interações de longo alcance mais fortes entre as falhas do que os geólogos suspeitam, ou pode haver características desconhecidas do manto e da crosta inferior abaixo das falhas que afetem a probabilidade de terremotos de ruptura do solo e que poderiam explicar o atual hiato e revelar sua provável duração.

Estudar essas possibilidades e compreender esses hipotéticos mecanismos poderia ajudar a dissipar as preocupações de que terremotos devastadores possam assolar uma das áreas mais desenvolvidas do mundo, com uma concentração enorme de empresas de alta tecnologia, causando perdas de até milhões de vida e um impacto econômico de alcance mundial. Fonte: inovacaotecnologica.com
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Chove no sol e em locais inesperados




Sim, chove no Sol. Mas não é uma chuva de água ou qualquer outra coisa tão amena.
A chamada chuva coronal é formada por gigantescas precipitações de plasma, ou gás eletrificado, que gotejam da atmosfera externa do Sol de volta à sua superfície. Quando uma erupção solar pede força, o plasma restante sofre um resfriamento rápido (de ~ 1.000.000 para 10.000º C), condensa e então cai como uma chuva.

Simulações de computador, além de observações do vento solar, o gás que escapa do Sol rumo ao espaço, sugeriam que a chuva coronal poderia ser encontrada nas alças magnéticas de milhões de quilômetros de altitude que podem ser vistas projetando-se do Sol durante um eclipse solar.

Emily Mason, do Centro Espacial Goddard, da NASA, queria encontrar essas ocorrências de chuva solar porque elas poderiam explicar o mistério de por que a atmosfera externa do Sol, conhecida como coroa, ou corona, é muito mais quente - umas 300 vezes mais quente - do que sua superfície.

Dia após dia, ela vasculhou cinco anos de dados coletados pela sonda espacial SDO, que fotografa o Sol a cada dois segundos desde o seu lançamento, em 2010. Mas ela não encontrou chuva, garoa e nem mesmo sequer um pingo da chuva solar.

A pesquisadora então se deu conta de que as teorias poderiam estar erradas, e ela estaria procurando no lugar errado.

Aquecimento da coroa solar

Ao abrir o foco de sua pesquisa, Mason finalmente encontrou a chuva solar, mas em um lugar inesperado: em alças magnéticas muito menores, que se acreditava pequenas demais para gerar o fenômeno do esfriamento do plasma.

Uma série de minúsculas estruturas magnéticas mostraram-se "realmente brilhantes e continuavam chamando minha atenção. Quando eu finalmente dei uma olhada nelas, com certeza eles mostravam dezenas de horas de chuva de cada vez," conta a pesquisadora.

Essa descoberta é particularmente importante porque estabelece uma nova ligação entre o aquecimento da coroa e a fonte do vento solar lento - dois dos maiores mistérios que a ciência solar enfrenta atualmente.

Embora os resultados não digam exatamente como a coroa é aquecida, "eles jogam para baixo o piso onde o aquecimento coronal poderia acontecer," disse Mason. Ela encontrou laços chuvosos com menos de 50.000 km de altura, meros 2% da altura de alguns dos laços onde ela estava procurando originalmente. E a chuva condensa a região onde o aquecimento coronal principal pode estar acontecendo.

"Ainda não sabemos exatamente o que está aquecendo a coroa, mas sabemos que isso tem que acontecer nesta camada," disse Mason, destacando que o aquecimento coronal parece ser muito mais localizado do que os cientistas pensavam até agora.


Vento solar lento


E as observações não concordam com as teorias anteriores em outro aspecto. De acordo com o entendimento atual, a chuva coronal só se formaria em alças fechadas, onde o plasma pode se acumular e resfriar sem qualquer meio de escapar. Mas Mason encontrou casos em que a chuva estava se formando em linhas de campo magnético abertas.

Ancorada ao Sol em uma única extremidade, a outra extremidade dessas linhas de campo abertas permitem que o plasma seja arremessado para o espaço, podendo ser uma explicação para o vento solar lento, um fluxo relativamente lento e denso de gás que escapa do Sol separadamente de seu equivalente rápido, um elemento bem mais conhecido do clima espacial.

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Mason agora está trabalhando em uma simulação computadorizada para encaixar seus dados com as novas explicações para a origem da chuva coronal, o aquecimento mais "granulométrico" da coroa solar e a emissão do vento solar lento.

Ela também espera que novas evidências observacionais em breve possam confirmar seus dados. Agora que a Sonda Solar Parker, lançada em 2018, está viajando mais perto do Sol do que qualquer sonda espacial anterior, ela poderá voar através de rajadas de vento solar lento, que poderão então ser rastreadas até o Sol - potencialmente, a um dos eventos de chuva coronais que Mason detectou, confirmando suas teorias. Fonte: inovacaotecnologica
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Mágica termodinâmica criarão geladeiras que não gastam energia


Físicos da Universidade de Zurique, na Suíça desenvolveram um dispositivo incrivelmente simples que permite que o calor flua temporariamente de um objeto frio para outro objeto quente sem precisar de uma fonte de alimentação externa, como ocorre nos refrigeradores tradicionais.

Curiosamente, o processo parece à primeira vista contradizer as leis fundamentais da física, mais especificamente a Segunda Lei da Termodinâmica, que afirma que a entropia de um sistema natural fechado deve aumentar com o tempo. Ou, de forma mais simples, o calor irá fluir por si só de um objeto mais quente para um mais frio, e não o contrário.

Andreas Schilling e seus colegas conseguiram resfriar um pedaço de cobre de nove gramas, de mais de 100° C para um nível significativamente abaixo da temperatura ambiente, sem qualquer fonte de alimentação externa, o que parece à primeira vista desafiar essa Segunda Lei da Termodinâmica.

"Teoricamente, este dispositivo experimental pode transformar água fervente em gelo sem usar qualquer energia," destaca Schilling.


Refrigeração sem consumo de energia

 
Para conseguir esse feito, a equipe usou um elemento Peltier, um componente comumente usado, por exemplo, para resfriar minibares em quartos de hotel ou nas geladeiras de estado sólido (sem uso de gases) usadas em automóveis. Esses elementos termoelétricos podem transformar correntes elétricas em diferenças de temperatura.

A equipe já havia usado uma placa de Peltier, juntamente com uma bobina, para criar uma corrente de calor oscilante na qual o fluxo de calor entre dois corpos muda perpetuamente de direção. Naquele experimento, o calor também flui temporariamente de um objeto mais frio para um mais quente, de modo que o objeto mais frio é resfriado ainda mais. Este tipo de "circuito oscilante térmico" contém um "indutor térmico", funcionando da mesma maneira que um circuito oscilante elétrico, no qual a tensão oscila com um sinal em constante mudança.

Contudo, até então, esses circuitos oscilantes térmicos - essencialmente diodos termais - só funcionavam usando uma fonte externa de energia.

Agora, pela primeira vez, Schilling mostrou que esse tipo de circuito oscilante térmico também pode funcionar "passivamente", isto é, sem fornecimento de energia externa. As oscilações térmicas ainda ocorrem e, depois de algum tempo, o calor flui diretamente do cobre mais frio para uma solução mais quente, com uma temperatura de 22° C, sem que, no caminho, o calor seja transformado em outra forma de energia.

Apesar disso, a equipe fez os cálculos para mostrar que o aparato não contradiz as leis da física. Para provar isso, eles consideraram a mudança na entropia de todo o sistema e mostraram que ela aumenta com o tempo - totalmente de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica.

Aplicações dependem de desenvolvimentos adicionais


Embora a equipe tenha registrado uma diferença de apenas cerca de 2° C em comparação com a temperatura ambiente no experimento, isso se deveu principalmente às limitações de desempenho do elemento de Peltier usado, que foi comprado no comércio. Segundo Schilling, seria possível, em teoria, obter um resfriamento de até -47° C, nas mesmas condições, se o elemento "ideal" de Peltier - ainda a ser inventado - pudesse ser usado.

Outro fator que deixa as aplicações em larga escala desta técnica ainda distantes no futuro é que a configuração atual requer o uso de indutores (bobinas) supercondutores para minimizar as perdas elétricas.

Mas isto não parece fazer a equipe desanimar e nem deixar de se encantar com seu experimento.

"Com esta tecnologia muito simples, grandes quantidades de materiais sólidos, líquidos ou gasosos podem ser resfriados a uma temperatura bem abaixo da temperatura ambiente sem nenhum consumo de energia. À primeira vista, os experimentos parecem ser uma espécie de magia termodinâmica, desafiando nossas percepções tradicionais do fluxo de calor," comentou Schilling.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br


 


 
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segunda-feira, 6 de maio de 2019

Spitfire - Documentário - 2018



Esse é um filme documentário sobre as pessoas e os aviões que ajudaram a vencer a Batalha da Inglaterra e, em última instância, a Segunda Guerra Mundial. O Supermarine Spitfire nasceu com uma reputação, graças ao seu pedigree de corrida Schneider Trophy. Esta reputação foi cimentada pelo filme de guerra, o primeiro dos poucos, e não é de surpreender que ajudou a criar alguns mitos em torno deste avião extraordinário. Através de pessoas pessoalmente ligadas aos eventos, este filme vai investigar esses mitos e contar a história do Spitfire. E, então, como os pilotos se saíram em combate, três milhas acima da troposfera. Ao contrário das dezenas de programas que foram produzidos para a televisão, este filme é destinado para a liberação teatral. Através de filmagens aéreas, CGI dramático e filmes de arquivos remasterizados, o documentário vai trazer à vida as lembranças emocionais, bem planejadas e detalhadas dos veteranos que viveram aqueles dias dramáticos.

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 Se não souber leia para baixar esse vídeo

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Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (UtorrentBittorrentBitcometVuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: www.ondebaixo.com






 




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5 Imagens impactantes de Marte fotos que mostram uma realidade desconhecida para nós


Todas as imagens que você vai ver abaixo, foram selecionadas pelo enorme grau de misterio ao redor delas, mesmo algumas explicações ja tendo sido dadas, ainda não explicam 100% se realmente são formações naturais ou pareidolia criada por algum efeito . Por isso vamos deixar a criterio de vocês sobre o que são essas estranhas formas em Marte . Mesmo assim é importante lembrar que muitas fotos de MARTE vem surpreendendo a cada dia que passa, e cada vez fica mais evidente que ja existiu uma outra civilização por lá .

O que parece ser uma cúpula perfeita foi descoberta no alto de uma colina em Marte e realmente causa espanto, seja pela própria pareidolia natural humana ou pela clara simetria atípica.

Em análise a partir de foto encontrada em um website que disponibiliza a visualização e compra de imagens panorâmicas gigantes, incluindo fotos tiradas pelo robô Curiosity que explora o solo marciano desde agosto de 2012.

Scott Waring do site ufo sightings daily relata em sua página que enquanto analisava uma foto de Marte no site Gigapan, encontrou o que parecia ser uma cúpula em uma colina. Repare na foto o que a estrutura se destaca em meio a paisagem marciana, principalmente pela sua aparente simetria geométrica e coloração diferenciada das demais rochas.

Podemos ver que o domo possui um topo achatado e mais na base da estrutura, uma faixa de tamanho uniforme e de cor mais escura. Também pode-se ver que a estrutura emite reflexo no centro, sinal de que se trata de um objeto redondo.

Porém, nos testes de níveis de cores, podemos ver na suposta cúpula que algumas partes escurecem mais do outras, mostrando que não é perfeitamente redondo, o que não ofusca a nítida distinção e estranheza do objeto, assim como não anula a clara evidência de que aquilo ali é fruto de inteligência. Veja abaixo:


O site "GRAN MISTERIO" fez questão de fazer um video com cada passo do que você deve fazer para encontrar a cabeça "ASTECA" em Marte, até mesmo você pode achar e tirar suas próprias conclusões !



As provas estão em um video a qual mostra a analise do "Vm granmisterio" que simplesmente achou uma imagem que a própria NASA liberou em 2013 , e com uma básica melhora na qualidade da imagem , e um aumento na claridade do ambiente se deparou com uma cabeça possivelmente "ASTECA" !! Apesar que não precisa fazer nenhuma mudança para ver o rosto, que esta bem visivel antes de qualquer melhoramento .  

Se há uma coisa que podemos dizer sobre a missão da Curiosity em Marte até agora, é que ela não tem sido nada chata. A sonda espacial já capturou milhares de fotografias de rochas marcianas e a rica diversidade da paisagem do planeta vizinho tem proporcionado muitos belos exemplos de geologia planetária – e outros tantos exemplos de esquisitices.

A última que veio a público foi que em uma das fotos tiradas em território marciano, aparece uma bola estranha. Não há nada estranho em uma esfera, em si. O estranho é ela estar lá em Marte. O site hypescience.com achou uma explicação até que aceitavel para explicar essa bola.


Imagem enviada pelo robô Spirit, mostra o que seria uma pessoa sentada. A foto gerou uma grande discussão ao redor do mundo. Astrônomos dizem que é somente uma rocha. Porem essa imagem se tornou uma das mais virais ao redor do mundo. 


Fonte: Mewagegame
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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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