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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Rochas que geram energia sob a energia do Sol



Fotocorrente em rochas

Pesquisadores encontraram as primeiras evidências de fotocorrentes - correntes elétricas induzidas pela luz - ocorrendo naturalmente em minerais inorgânicos.

Conhecemos muito sobre os sistemas fotoelétricos orgânicos presentes na natureza, uma vez que eles formam a base da fotossíntese. Mas, até agora, virtualmente nada se sabia sobre sistemas não biológicos que transformam luz em eletricidade.


Anhuai Lu, da Universidade de Pequim, na China, suspeitou que crostas que recobrem as rochas poderiam ser um material fotoelétrico porque muitas delas contêm ferro e manganês, que têm sido usados em sistemas de fotocorrente feitos pelo homem.

Materiais fotoelétricos são materiais que geram eletricidade quando expostos à luz, como os usados para fabricar células solares.

Para confirmar sua hipótese, o pesquisador colocou sensores em amostras de rochas coletadas do deserto que apresentavam uma crosta rica nesses minerais, e então as colocou sob a luz do Sol. Ele fez o mesmo com rochas do mesmo tipo que não tinham uma crosta, como controle.


Os revestimentos responderam à luz liberando elétrons, resultando em um fluxo de corrente elétrica. E a coisa funciona como se houvesse um interruptor - quando a luz do Sol brilha, o material libera elétrons, quando a luz do Sol é bloqueada, ele pára de liberar elétrons. As rochas nuas não apresentaram nenhuma atividade elétrica.

Minerossíntese é o processo

Uma análise cuidadosa dos revestimentos das rochas revelou que essas coberturas consistem principalmente em óxidos de ferro (Fe) e manganês (Mn), formando cristais de minerais como birnessita, hematita e goethita.


Os pesquisadores observam que algumas áreas da Terra têm vastas extensões de rochas recobertas ou incrustadas com esses minerais, todas presumivelmente gerando eletricidade.

Eles não sabem ainda dizer que impacto isto pode estar tendo, mas teorizam que o fenômeno provavelmente desempenha um papel em alguns processos biogeoquímicos, uma espécie de "minerossíntese", similar em alguns aspectos aos sistemas fotoelétricos biológicos em que se baseia a fotossíntese.










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Julian Assange ( WikiLeaks ) Herói ou bandido por divulgar a verdade


A polícia britânica prendeu nesta quinta-feira o cofundador do site de vazamentos de dados sigilosos WikiLeaks, Julian Assange, em um novo capítulo da história do ativista.

As revelações de maior destaque feitas por Assange mostravam detalhes pouco conhecidos da atuação dos Estados Unidos no Afeganistão e no Iraque. Segundo os documentos, soldados americanos são acusados de atacar e matar homens, mulheres e crianças que não tinham relação direta com os conflitos.

Assange foi preso na embaixada do Equador em Londres, onde ficou asilado durante sete anos para evitar ser extraditado para os EUA.

Ele enfrentava acusações de abuso sexual na Suécia, que posteriormente foram arquivadas, e também temia ser enviado aos Estados Unidos, onde vê o risco de ser julgado pelos vazamentos de dados.

Sua prisão agora estaria realacionada ao fato de ele não ter se apresentado à Justiça britânica. Ele foi considerado culpado pelo Tribunal de Westminster, em Londres, nesta quinta-feira sob essa acusação.

Risco de extradição

Assange agora enfrenta acusações de conspiração federal dos EUA relacionadas a um dos maiores vazamentos de segredos de Estado da história.

O Reino Unido vai decidir se vai extraditá-lo, em resposta a alegações do Departamento de Justiça de que ele conspirou com a então analista de inteligência dos EUA Chelsea Manning para baixar quatro bancos de dados confidenciais do Exército americano.

O ativista pode pegar até cinco anos de prisão nos EUA se for condenado por conspiração para invadir computadores.



A advogada dele, Jennifer Robinson, disse que eles vão lutar contra o pedido de extradição. Ela disse que o que ocorreu estabelecia um "precedente perigoso", pelo qual qualquer jornalista poderia enfrentar acusações dos EUA por "publicar informações verdadeiras".

Inicialmente, acreditava-se que a prisão não estaria relacionada aos vazamentos, mas às acusações de abuso sexual feitas por duas mulheres contra ele na Suécia - Assange afirmava que as acusações seriam uma invenção no contexto de uma "caça às bruxas" orquestrada pelos EUA contra o WikiLeaks. Ele também teria violado as leis dos Estados Unidos ao publicar documentos secretos do governo americano.

O ativista havia se refugiado na embaixada para evitar a extradição para a Suécia ou, ainda, para os Estados Unidos, mas acabou surpreendido com a suspensão do asilo.
'Violações'

A prisão ocorre um dia após o WikiLeaks ter anunciado que havia descoberto uma operação de espionagem das atividades de Assange na embaixada do Equador.

O atual presidente do Equador, Lenín Moreno, vinha limitando as ações permitidas a Assange no interior da representação diplomática.

Segundo o correspondente da BBC James Landale as autoridades equatorianas já tinham vetado o acesso à internet a Julian Assange e tinham acusado o cofundador do Wikileaks de estar desenvolvendo atividade política, o que não é permitido àqueles que têm o pedido de asilo atentido.

O presidente do Equador disse que retirou o asilo de Assange depois de ele ter violado repetidamente regras internacionais. O governo também suspendeu a cidadania equatoriana concedida ao ativista.

Em vídeo publicado em sua conta no Twitter, Lenín Moreno, disse que a conduta de Assange era "desrespeitosa e agressiva". Moreno acrescentou que o WikiLeaks publicou declarações "hostis e ameaçadoras".

O ex-presidente do Equador Rafael Correa, que atendeu em 2012 ao pedido de asilo feito por Assange, criticou a decisão.

"Lenín Moreno [...] revelou ao mundo sua miséria humana, entregando Julian Assange à polícia britânica - não somente um asilado, como também um cidadão equatoriano", disse Correa.

Para o ex-presidente, a decisão de entregar Assange à polícia britânica "põe em risco a vida dele e representa uma humilhação para o Equador".

O WikiLeaks, por sua vez, tuitou que o governo do Equador agiu ilegalmente ao encerrar o asilo político de Assange "em violação do direito internacional".

O secretário de Estado para Assuntos Internos do Reino Unido, Sajid Javid, confirmou, também via Twitter, a prisão de Assange: "Posso confirmar que Julian Assange está agora sob custódia da polícia e vai responder à Justiça no Reino Unido. Gostaria de agradecer ao Equador por sua cooperação e à polícia por seu profissionalismo. Ninguém está acima da lei."

Assange tem 47 anos e havia se recusado a deixar a embaixada, alegando que seria extraditado para os Estados Unidos para interrogatório sobre as atividades do WikiLeaks.

Figura controversa ou alguém que falou a verdade?



Para seus apoiadores, Julian Assange é um corajoso defensor da verdade. Para seus críticos, ele é alguém que busca publicidade e que pôs vidas em risco ao tornar público um grande volume de informações confidenciais.

Assange é descrito por ex-colaboradores como intenso, motivado e altamente inteligente - com uma capacidade excepcional de decifrar códigos de computador.

Ele criou o WikiLeaks, que publica documentos e imagens confidenciais, em 2006 - ganhando manchetes em todo o mundo em abril de 2010, quando divulgou imagens de um vídeo mostrando soldados dos Estados Unidos matando 18 civis no Iraque. Eles atiravam do alto de um helicóptero.

No final daquele ano, no entanto, Assange acabou detido no Reino Unido após a Suécia emitir um mandado de prisão internacional por denúncias de abuso sexual contra ele.


As autoridades suecas queriam interrogá-lo sobre denúncias apresentadas por duas mulheres no país. Uma o acusava de estupro. A outra, de que ele a havia molestado e coagido sexualmente em agosto de 2010, quando esteve em Estocolmo como convidado para dar uma palestra. Ele diz que os dois encontros foram totalmente consensuais. Fonte: www.bbc.com
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Serviço Secreto Americano - Documentário - 2019


Sinopse: Com acesso sem precedentes, as câmeras da National Geographic mostram os bastidores do Serviço Secreto Americano.
Fonte: Ondebaixo





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quinta-feira, 23 de maio de 2019

Hughes H4 Hercules o maior hidroavião do mundo


O hidroavião Hughes H4 Hercules, conhecido como Spruce Goose, tem 97,51 m de envergadura e 66,65 m de comprimento. Apesar de um único exemplar ter sido construído, foi o maior hidroavião da história.
Produto de um projeto controvertido de Howard Hughes, desenvolvido a partir de 1942 com verbas do governo americano para ser usado na Guerra.


Com o fim do conflito e sem conseguir terminá-lo, Hughes sofreria ataques e seria investigado pelo Senado. O avião acabou realizando um único voo em 1947, como esforço de Hughes para continuar com o projeto, mas as verbas foram definitivamente suspensas logo depois.


Construído a partir de madeira por causa da guerra, restrições ao uso de alumínio e as preocupações com o peso, os seus críticos apelidaram o "Spruce Goose", apesar de ter sido feito quase inteiramente de bétula.


O Hercules foi o maior barco voador e teve a maior envergadura de qualquer aeronave na história. Ele sobrevive em bom estado no Museu da Aviação Evergreen, em McMinnville, Oregon, EUA.

Em 1942, o Departamento de Guerra EUA queria uma aeronave que poderia atravessar o Atlântico com uma carga grande. Devido a prioridades de guerra, o desenho foi ainda mais limitado na medida em que a aeronave não poderia ser feita de metal.

O Hércules foi um empreendimento monumental. São mais de cinco andares de altura com uma envergadura maior do que um campo de futebol.


O Hughes H4 Hercules tem 66,65 m de comprimento, 25,15 m de altura, 97,54 m de envergadura, capacidade para 750 passageiros, velocidade máxima de 320 km/h e seu peso máximo de decolagem é de 181,500 kg. Fonte: Gigantes Do Mundo

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Esse é o maior trator do mundo Big Bud 747, ou 16 V 747



Big Bud 747, ou 16 V 747, é o nome do maior trator agrícola do mundo que foi construído em Havre, Montana, Estados Unidos, em 1977.
Ele detém o recorde de maior do mundo e foi construído por Ron Harmon e funcionários do Northern Manufacturing Company com um custo de cerca de US$ 300.000.


Foi fabricado sob encomenda para os Irmãos Rossi; produtores de algodão de Bakersfield, Califórnia, onde ele foi usado por 11 anos.

Depois, ele foi vendido para Willowbrook Farms Indialantic, Florida e usado para a mesma finalidade e em 1997, foi comprado por Williams Brothers of Big Sandy, Montana, estando a 97 km do local onde foi construído.

Foi usado na fazenda de Williams Brothers para puxar um cultivador de 24 m com o qual ele cultiva um hectare por minuto. Hoje, o Big Bud 747 é exibido no Heartland Acres Centro Agribition em Independence, Iowa.


Veja alguns dados desta super máquina:
Dimensões: 8,2 m de comprimento, 6,1 m de largura e 4,3 m de altura.
Distância entre eixos : 4,9 m
Pneus: United Tire Company of Canada, 2,4 m de diâmetro (38 x 35 16 duos ply)
Capacidade de combustível: 1.000 litros (diesel)
Reservatório idráulica: 150 litros
Peso: 45 ton. Alimentado

Potência: 900 a 1900 RPM 16 - cilindro 16V 92 Detroit Diesel motor de dois ciclos.
Deslocamento: 1.472 centímetros cúbicos (24,14 litros)
Dois turbocompressores, dois compressores
Alternador : 75 ampéres


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Pentágono ( EUA ) admite que investiga UFOS


Pentágono admite a investigação de UFOs

O Pentágono finalmente pronunciou as palavras que sempre evitou ao discutir a possível existência de UFOs - “fenômenos aéreos não identificados” - e admite que ainda investiga relatos deles.

Em um comunicado fornecido ao The Post, um porta-voz do Departamento de Defesa (DoD) disse que uma iniciativa secreta do governo, chamada Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), “buscou pesquisa e investigação sobre fenômenos aéreos não identificados”.


E, enquanto o DoD diz que fechou a AATIP em 2012, o porta-voz Christopher Sherwood reconheceu que o departamento ainda investiga, alegando avistamentos de espaçonaves alienígenas. "O DoD está sempre preocupado em manter a identificação positiva de todas as aeronaves em nosso ambiente operacional, bem como identificar qualquer capacidade estrangeira que possa ser uma ameaça à pátria", disse Sherwood.

“O departamento continuará a investigar, através de procedimentos normais, relatórios de aeronaves não identificadas encontradas por pilotos militares dos EUA, a fim de garantir a defesa da pátria e a proteção contra a surpresa estratégica dos adversários de nossa nação.”

Nick Pope, que secretamente investigou OVNIs para o governo britânico durante os anos 90, chamou os comentários do DoD de uma "revelação bombástica".

Pope, um ex-oficial de defesa do Reino Unido, disse: “Declarações oficiais anteriores eram ambíguas e deixavam aberta a porta para a possibilidade de que a AATIP estivesse simplesmente preocupada com as ameaças de aviação de aeronaves, mísseis e drones da próxima geração - como os céticos afirmaram.


"Esta nova admissão deixa claro que eles realmente estudaram o que o público chamaria de UFOs", disse ele. “Também mostra a influência britânica, porque a UAP foi o termo que usamos no Ministério da Defesa para fugir da bagagem da cultura pop que veio com o termo UFO", completou.

John Greenewald Jr., cujo site The Black Vault arquivou documentos governamentais desclassificados sobre relatórios de UFOs, avistamentos de seres e outros assuntos, também chamado de “fenômenos aéreos não identificados” pelo Pentágono, disse: "Estou chocado por eles terem dito dessa maneira e a razão é que eles aparentemente trabalharam muito duro para não dizer isso. Então, acho que é uma afirmação muito poderosa, porque agora temos evidências reais - evidências oficiais - que diziam: 'Sim, a AATIP lidou com casos, fenômenos, vídeos, fotos, o que quer que seja da UAP'”.

Greenewald disse que espera que o Pentágono libere mais informações sobre a AATIP, seja por divulgação voluntária ou por meio de pedidos sob a Lei Federal de Liberdade de Informação. "Mas pelo menos estamos um passo mais perto da verdade", disse ele.

A existência da AATIP foi revelada em 2017, juntamente com um vídeo do DoD de 33 segundos que mostra um objeto aerotransportado sendo perseguido por dois jatos da Marinha ao largo da costa de San Diego, em 2004. Na época, o ex-líder da maioria no Senado, Harry Reid (D-Nev.), recebeu US$ 22 milhões em financiamento anual para a AATIP, dizendo que era “uma das coisas boas que fiz em meu serviço no Congresso”.

O estado natal de Reid, Nevada, abriga a instalação militar ultrassecreta conhecida como "Área 51", que há muito tempo é considerada o depósito de uma nave alienígena que caiu em Roswell, Novo México, em 1947. Reid, através de uma porta-voz, se recusou a comentar.

Reportagem adicional de Bruce Golding
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Assim os colonizadores humanos se adaptarão vivendo em Marte?


Como você bem deve saber, existem diversos projetos focados em enviar humanos a Marte para o estabelecimento de colônias por lá em um futuro próximo. Porém, dos planetas aqui do Sistema Solar – já que ainda estamos um pouco longe de desenvolver a tecnologia necessária para viajar além –, embora o nosso vizinho “Vermelho” seja o mais habitável para a nossa espécie, isso não significa que Marte ofereça as condições ideais para a nossa sobrevivência.

Isso porque, de acordo com Scott Solomon, professor de biologia evolutiva da Universidade Rice, nos EUA, para começar, o Planeta Vermelho possui cerca de um terço da gravidade que existe aqui na Terra, é basicamente estéril e não conta com a proteção de um campo magnético como o nosso – para bloquear a passagem de radiação potencialmente letal para os humanos. Pois não é difícil imaginar que essas questões podem dificultar a vida dos colonizadores.

Dificuldades em Marte

Começando pela falta de gravidade, segundo Solomon, apesar de sua ausência significar que os humanos que fixarem residência em Marte terão muito menos dificuldade para carregar coisas pesadas por lá (e conseguirão saltar muito mais alto), como consequência, eles provavelmente desenvolverão ossos menos densos, especialmente as mulheres. Com isso, além de o risco de fraturas ser maior, os trabalhos de parto – que aqui na Terra já não são fáceis – podem se tornar incrivelmente perigosos, uma vez que o risco de as gestantes sofrerem fraturas de pelve durante o nascimento de seus bebês seria extremamente alto


Falando em bebês, “fazê-los” também seria problemático, de acordo com Solomon – por conta da questão da esterilidade de Marte. Devido às condições do planeta, não existem microrganismos no ambiente e, com isso, os colonizadores não teriam a necessidade de combater germes e agentes patógenos. Isso significa que, por um lado, inúmeras doenças poderiam ser erradicadas, mas o sistema imunológico dos habitantes de Marte se tornaria menos eficiente do que o dos terráqueos, o que, por sua vez, faria dos encontros entre colonizadores e visitantes algo bastante arriscado. Assim, o que possivelmente aconteceria é que duas populações humanas independentes se desenvolveriam.


Já com relação à ação da radiação sobre os colonizadores, se aqui na Terra ela já é responsável por causar mutações genéticas e uma série de problemas de saúde, imagine em Marte! O desenvolvimento de diversos tipos de câncer seria uma dificuldade constante – que poderia ser contornada com a criação de colônias subterrâneas. Porém, esse tipo de modo de vida possivelmente levaria ao surgimento de uma população míope, uma vez que os colonizadores, ao passarem boa parte do tempo sob a superfície do Planeta Vermelho, não precisariam usar seus olhos para enxergar a grandes distâncias, ao contrário daqui da Terra.

Adaptações em Marte

O interessante, no entanto, é que, segundo Solomon, os humanos “marcianos” certamente evoluiriam para apresentar uma série de adaptações para sobreviver ao novo ambiente – e essas mudanças seriam observadas em apenas 1 ou 2 gerações. Assim, os colonizadores provavelmente desenvolveriam ossos mais densos e fortes em resposta à falta de gravidade, e para proteger os habitantes da radiação, que é cerca de 10 vezes superior aos limites estabelecidos por agências de segurança, é possível que os colonizadores desenvolvessem um novo tipo de pigmento para a pele (diferente da melanina) e que surgissem novos tons de pele, melhor adaptados para mitigar a ação da radiação.


Ademais, os organismos dos habitantes de Marte possivelmente se adaptariam para poder transportar o oxigênio de forma mais eficiente a órgãos e tecidos – já que esse elemento seria mais escasso no Planeta Vermelho. Dessa forma, os colonizadores provavelmente desenvolverão uma rede de capilares e vasos sanguíneos mais densa e eficiente, capaz de se dilatar melhor e levar mais sangue e oxigênio pelo corpo.


Conforme mencionamos, Solomon acredita que essas adaptações aconteceriam bem depressa, possivelmente aceleradas pelas mutações causadas pela radiação, mas nada impediria os primeiros candidatos a fixar residência em solo marciano a contarem com uma mãozinha da tecnologia e tivessem seu DNA “editado” – por meio do sistema CRISPR, por exemplo – para encurtar o processo. Solomon apresentou essas e outras ideias fascinantes durante uma conferência da TED e você pode conferir o conteúdo a seguir:


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Engenheiro constrói casa resistente a terremoto feita de plástico reciclável


Por meio de uma publicação em seu site, a Universidade de Guadalajara lançou o método de construção de casas criado pelo engenheiro mexicano Ramón Martín Espinosa Solís, que projetou e criou chapas de plástico para a fabricação de casas que respeitam o meio ambiente - graças a reciclagem dos materiais - e possuem vantagens importantes, como o fato de serem mais econômicas, capazes de regular a temperatura, umidade e resistir a terremotos.
“Nesta casa não há ar condicionado, e a diferença da temperatura com o exterior é de cerca de 6º C. Isto se deve aos materiais isolantes que causam uma transmissão de calor lenta. Além disso, o projeto arquitetônico bioclimático permite a ventilação cruzada, para que o calor que transmite o material de fora para o interior seja erradicado”, explicou Solís.


Outro ponto positivo é o tempo de construção, já que para se construir uma casa de 50 m² é necessário um período de quatro semanas, enquanto uma casa de materiais convencionais leva entre três e quatro meses. “Esta casa nunca terá umidade, nem a necessidade de fazer a manutenção da placa de plástico, que tem um período de degradação de mais de 100 anos, enquanto uma construção convencional tem uma vida útil de 50 a 70 anos”, completou o mexicano.


A ideia de utilizar placas plásticas para proteger de terremotos se deve ao fato de que, segundo Solís, os materiais rígidos tendem a quebrar, mesmo que a construção tenha uma boa estrutura. Enquanto os materiais de plástico absorvem os movimentos telúricos, pois são flexíveis.


Sustentável - O plástico demora mais de 400 anos para se decompor, apesar disso, ele tem se acumulados em mares, rios e na terra. Esse tipo de projeto contribui com o meio ambiente, já que esse material é usado na criação dessas placas para a construção das casas - são usados frascos de shampoo, garrafas de leite, cadeiras quebradas, etc. Fonte: megacurioso.com.br
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quarta-feira, 22 de maio de 2019

A cidade misteriosa que foi descoberta no meio do oceano pacífico


A história da humanidade traz consigo grandes mistérios e sociedades perdidas no tempo. Muito dessa história se transformou em mitos e lendas que foram passadas de gerações em gerações. Atlântida é um desses contos, seria a mítica cidade real? Pesquisadores começaram a investigar mais a fundo uma cidade descoberta na Micronésia que possui várias características de uma civilização poderosa, porém desconhecida. Muitos acreditam que essa cidade tem alguma ligação com os antigos mitos gregos sobre a cidade dos filhos de Poseidon, o deus grego dos mares. Atlântida ou não, essas ruínas são um achado fascinante.

Como ejacular com controle

Quantas outras civilizações já foram esquecidas no tempo e quanto nós sabemos sobre nosso própria história? A humanidade anda nesse planeta há milênios e deixa rastros de antigas culturas e mitologias. Fatos Desconhecidos trás um pouquinho de nossa história através dessa incrível cidade descoberta no meio no Oceano Pacífico

A lenda da Atlântida


Presente nos diálogos de Timeu e Crítias, criados pelo filósofo grego Platão, Atlântida é uma enorme cidade habitada pelos atlantes. O filhos de Poseidon que residiam nesse ilha eram possuidores de vastas riquezas e leis justas, porém com o tempo foram perdendo seus costumes e adotando estilo de vida que incitaram a ira do panteão grego. Como punição, os deuses afundaram a ilha com um grande maremoto.

Com o tempo esse mito foi passando de gerações em gerações até chegar na cultura popular contemporânea. Muitos arqueólogos e historiadores ainda buscam a resposta por trás da lenda de Atlântida. Seria esse conto verdadeiro ou somente mais uma ficção mitológica grega?


Alguns investigadores acreditam ter encontrado algo muito similar com a mítica cidade citada em ruínas encontradas na Micronésia, que se localiza no oceano pacífico.

A cidade fantasma


Vários moradores da região tem medo de ir nas ruínas, alegando que o local é assombrado e que aquele que passar uma noite nos escombros antigos acabam não voltando de lá. Essa cidade localizada no meio de Nan Madol, região que fica na ilha de Pohnpei, foi considerada pertencente a uma misterioso civilização. Essas pessoas foram supostamente as primeiras na história a estabelecer suas moradas no pacífico.


Existe outra lenda que diz que naquele mesmo lugar existe uma cidade submersa escondida por ali. É dito também que a noite pode-se se ver as luzes dessa cidade refletidas nas águas próximas ao sítio arqueológico. O antropólogo Mark Mccoy, professor da universidade Southern Methodist University no Texas, estima que a cidade é datada nos períodos entre 1200 e 1800 D.C

Ruínas da capital esquecida


Mark Mcoy acredita que a cidade era um centro administrativo, ela seria o ponto central dos antigos moradores da ilha. Em outras palavras, Nan Madol seria uma cidade capital de uma civilização. Pesquisadores que visitaram a ilha identificaram nas ruínas vestígios de casas, templos, túmulos e palácios, indicando um povo desenvolvido. Não somente isso, uma foto aérea foi tirada e mostrou que o local possui várias ilhas artificiais e quebra-mares.


Foram por conta dessas diversas características que muitas das pessoas que estudam as ruínas criaram um paralelo com a famosa cidade de Atlântida. Os cientistas se perguntam porque construíram uma cidade no meio do oceano? Mesmo que Nan Madol não se localize onde Platão descreve Atlântida, é uma descoberta muito curiosa. A teoria que se tem é que a cidade misteriosa era um importante centro religioso e político, mas quem seriam essas pessoas que habitavam ali? Isso já é uma questão para o futuro.Fonte: fatosdesconhecidos.com


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Cientista Brasileira cria uma caneta que localiza câncer durante cirurgia


Uma cientista brasileira de 33 anos desenvolveu uma espécie de caneta que pode ajudar os cirurgiões a identificar as células tumorais em 10 segundos. O dispositivo, chamado MasSpec Pen, ainda não é perfeito, mas está se encaminhando para isso. Por enquanto, ele pode distinguir as partículas com cerca de 96% de precisão. Livia Schiavinato Eberlin é formada em Química pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Apesar da pouca idade, já é chefe de um laboratório de pesquisa da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos, e desenvolveu a pesquisa supracitada. Ela espera que a caneta seja testada em cirurgias já no ano que vem. Conheça, a partir de agora, a história da cientista brasileira cria caneta que detecta câncer durante cirurgia.


Nos Estados Unidos, Livia ganhou destaque na comunidade científica ao ser uma das personalidades selecionadas em 2018 para receber a renomada bolsa "MacArthur". A fundação, conhecida como "bolsa dos gênios", é destinada para profissionais com atuação decisiva no seu campo de estudo. O prêmio tem o valor de R$ 2,5 milhões e é de uso livre pelo bolsista.

O dispositivo usa determinada técnica de análise química para dar resposta similar ao que um patologista daria. "A caneta tem um reservatório preenchido com água. Quando a ponta dela toca o tecido, capta moléculas que se dissolvem em água e são transportadas para um espectrômetro de massa. Equipamento esse que caracteriza a amostra como cancerosa ou não", explica a cientista para o "Estado".

Ainda segundo a pesquisadora, a caneta visa garantir que todo o tecido tumoral seja removido do corpo do paciente. Isso porque nem sempre é possível visualizar a olho nu o limite entre a lesão cancerosa e o tecido saudável. "Muitas vezes o tecido é retirado e analisado por um patologista ainda durante a cirurgia para confirmar se todo o tumor está sendo retirado, mas esse processo leva de 30 a 40 minutos e, enquanto isso, o paciente fica lá, exposto à anestesia e a outros riscos cirúrgicos", ressalta. A caracterização da amostra, inclusive, é feita por meio de técnicas de inteligência artificial. "Na primeira fase da pesquisa analisamos mais de 200 amostras de tecido humano e verificamos uma precisão de identificação do câncer de 97%". O resultado desta etapa do estudo foi publicado na revista científica Science Translational Medicine, em 2017.


De acordo com o portal Terra, a investigação se estendeu para mais de 800 amostras de tecido. Além disso, recentemente, obteve autorização de comitês de ética de instituições americanas para testar a técnica em humanos. "Apesar dos bons resultados em amostras de tecido, o modelo ainda precisa ser validado em testes clínicos. Se os resultados forem confirmados, ainda deve demorar de dois a três anos para a caneta ser lançada como produto", reflete.



Eberlin e seus colaboradores já testaram a caneta em amostras de pulmão, tireoide, ovário, entre outros. Caso a técnica também se mostre eficaz para o câncer de mama, a caneta poderia ser usada para identificar se pintas ou outras lesões de pele são malignas. E o melhor: sem a necessidade de remoção de uma parte do tecido.



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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