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sexta-feira, 21 de junho de 2019

Brasileiros otimizam material promissor para eletrônica flexível ou eletrônica orgânica



Eletrônica flexível

A eletrônica flexível, ou eletrônica orgânica, em que os componentes e circuitos eletrônicos são feitos de plástico, é uma das grandes tendências tecnológicas na atualidade.

Ela deverá viabilizar aparelhos finos e flexíveis e equipamentos optoeletrônicos - que fornecem, detectam e controlam luz - extremamente leves e dobráveis.

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Há muita pesquisa sendo feita para isso, um exemplo do qual acaba de ser relatado por Alberto Portone e uma equipe da USP (Universidade de São Paulo) e do Instituto de Nanociência da Itália.

A equipe conseguiu melhorar as propriedades ópticas e eletrônicas do politiofeno. Por exibir leveza, flexibilidade e facilidade de processamento, o politiofeno é um material orgânico muito atraente também por suas propriedades mecânicas e por ser um plástico que conduz calor.

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"A configuração do politiofeno, se processado no modo mais comum, por gotejamento e rotação [spin casting], é bastante desordenada, comprometendo seu desempenho óptico e eletrônico. Em nosso trabalho, a proposta foi ordenar o material, tornando-o muito mais seletivo na emissão e absorção de luz," contou a professora Marília Junqueira Caldas.

Politiofeno ordenado

O ordenamento do material optoeletrônico orgânico foi obtido de um modo surpreendentemente simples. Uma gota do polímero em solução foi depositada sobre um suporte. À medida que evaporava, uma espécie de grade foi aplicada sobre a gota, fazendo com que ela passasse a apresentar uma sequência de estrias paralelas. O estriamento ordenou a estrutura interna do material.

"Com o ordenamento, o polímero passou a absorver e emitir luz de modo muito previsível, possibilitando emissão estimulada de luz em frequências não disponíveis no filme desordenado. Foi um ganho em seletividade. Além disso, o dispositivo resultante ficou muito mais leve do que outros com função similar, baseados em superposições de vários tipos de semicondutores," disse Marília.

"Nossa abordagem demonstra uma estratégia viável para direcionar propriedades ópticas por meio do controle estrutural. A observação do ganho óptico abre a possibilidade do uso de nanoestruturas de politiofeno como blocos de construção de amplificadores ópticos orgânicos e dispositivos fotônicos ativos", escreveu a equipe em seu artigo. Fonte: Inovação Tecnológica

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Aparelho cria rede local sem precisar de rede elétrica cria o Beekee Box


Rede sob demanda

Pode ser para atuar em zonas de desastre ambiental ou de epidemias, disseminar tecnologias ou viabilizar projetos educacionais em áreas remotas ou fazer pesquisas de campo - são inúmeros os exemplos em que torna-se necessário estabelecer uma rede de comunicações sem contar com uma infraestrutura.

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Foi pensando em casos assim que uma equipe da Universidade de Genebra, na Suíça, criou o Beekee Box.

O aparelho é capaz de estabelecer uma rede de acesso local sem fios sem depender nem mesmo de uma rede de energia elétrica - tudo funciona com baterias.

Grupos de primeiros socorros, professores, médicos, técnicos e, claro, a população em geral, podem conectar-se à rede sem fios usando seus celulares ou computadores.

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"É como se os usuários estivessem navegando em uma plataforma educacional na web, mas sem a necessidade da internet ou da rede elétrica. Qualquer pessoa que esteja conectada pode seguir programas de treinamento completos, realizar avaliações, acessar documentos ou interagir com seus pares em tempo real," disse o professor Vincent Widmer, responsável pelo desenvolvimento da Beekee Box.


Rede para treinamento

A Beekee Box é feita de plástico, medindo 10 cm de altura e 6,5 cm de largura. Em seu interior há um microcomputador completo, além da bateria e um disco SSD com capacidade de armazenar até 256 GB de dados.

A autonomia da rede é de cerca de 3 horas, mas um módulo de bateria externa, que é recarregado usando energia solar, permite operações por até 10 horas contínuas.

A caixa em si também é simples de usar: os professores exportam do seu computador todo o material educacional que precisam diretamente para o aparelho, e então levam a caixa consigo para qualquer lugar do mundo. Os usuários só precisam conectar seus dispositivos móveis à rede local gerada pela Beekee Box para acessar e transmitir conteúdos.

"Os professores podem restringir suas interações com os alunos apenas para a rede da caixa, sem que os dados sejam compartilhados pela internet. Tudo permanece confidencial e compartimentado na Beekee Box, o que é um grande trunfo em termos de proteção de dados pessoais," disse a pesquisadora Stephane Morand.

A equipe está agora aprimorando os programas, que serão disponibilizados em sistema de código aberto. E os testes de campo já começaram.

"Estamos atualmente trabalhando com a organização Médicos Sem Fronteiras para ajudar os médicos a ministrar treinamento em gestão de crises e enviar guias médicos recentes. Nosso objetivo é tornar disponíveis recursos educacionais, tecnológicos e de pesquisa para analisar o contexto e fornecer soluções sob medida," disse Widmer. Fonte: Inovação Tecnológica

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Combustível de aviação criado com ar e energia solar criado por ETH na Suíça



Ar + Sol = querosene de aviação

Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), na Suíça, desenvolveram uma nova tecnologia que produz combustíveis líquidos de hidrocarbonetos exclusivamente a partir da luz solar e do ar.

Pela primeira vez, eles demonstraram toda a cadeia de processos termoquímicos sob condições reais de campo.

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A usina solar produz combustíveis líquidos sintéticos que liberam tanto CO2 durante sua combustão quanto o previamente extraído do ar para sua produção.

A cadeia combina três processos de conversão termoquímica: Primeiro, a extração de CO2 e água do ar; em segundo lugar, a separação termoquímica de CO2 e água; em terceiro lugar, a liquefação subsequente dos dois compostos em hidrocarbonetos.

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A radiação solar é concentrada em um espelho parabólico por um fator de 3.000, gerando uma temperatura de 1.500 graus Celsius dentro do reator solar. No coração do reator solar está uma estrutura de cerâmica feita de óxido de cério, que permite uma reação de duas etapas - o chamado ciclo redox - para dividir a água e o CO2 em gás de síntese. Essa mistura de hidrogênio e monóxido de carbono pode então ser processada para produzir combustíveis de hidrocarbonetos líquidos através do metanol ou pela síntese de Fischer-Tropsch.

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"Esta planta prova que os combustíveis de hidrocarbonetos neutros em carbono podem ser feitos a partir da luz solar e do ar em condições reais de campo. O processo termoquímico utiliza todo o espectro solar e ocorre em altas temperaturas, permitindo reações rápidas e alta eficiência," disse o professor Aldo Steinfeld, coordenador da equipe.


Refinaria solar

A minirrefinaria solar, ainda em escala de protótipo e sob as condições climáticas predominantes em Zurique, produz cerca de um decilitro de combustível por dia.

A equipe já está trabalhando em um teste em grande escala de seu reator em uma torre solar perto de Madri, na Espanha. O próximo objetivo do projeto é dimensionar a tecnologia para implementação industrial e torná-la economicamente competitiva.

A maior tendência do momento:

"Uma usina solar que ocupe uma área de um quilômetro quadrado poderia produzir 20 mil litros de querosene por dia," disse o pesquisador Philipp Furler. "Teoricamente, uma usina do tamanho da Suíça - ou um terço do Deserto de Mojave, na Califórnia - poderia cobrir as necessidades de querosene de toda a indústria da aviação. Nossa meta para o futuro é produzir combustíveis sustentáveis com a nossa tecnologia e mitigar as emissões globais de CO2." Fonte: Inovação Tecnológica



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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Carros melhorados mais de 30% de economia de combustível por fábricas de Japão atá 2030



Carros de alta eficiência

O governo do Japão quer que as fabricantes de veículos melhorem em mais de 30% o padrão de consumo de combustível dos carros até o ano de 2030.

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Novas diretrizes dos ministérios responsáveis pelo transporte e pela indústria vão tornar obrigatório que, a partir de março de 2031, o rendimento médio de todos os novos veículos à venda no país seja superior a 25 quilômetros por litro de combustível.

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O padrão corresponde a um aumento de 32% em relação ao rendimento aproximado de 19 quilômetros por litro apresentado pelos veículos vendidos no ano de 2016.

Para atender à exigência, as fabricantes de veículos provavelmente precisarão vender mais carros elétricos e híbridos.

O governo japonês de fato já estabeleceu a meta de que 20% das vendas de carros novos sejam de veículos elétricos e híbridos até 2030 - hoje esta proporção é de apenas 1%.

Mas há outras alternativas, uma vez que o desenvolvimento de motores não está estacionado - novidades recentes incluem motores de carros feitos de plástico e motores de altíssima rotação.

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O assunto agora será discutido com as indústrias. O governo japonês planeja definir os novos padrões até março de 2020.
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Material novo renova a esperança de carros movidos a hidrogênio



Se o hidrogênio gera eletricidade sem emitir poluentes, por que não temos carros a hidrogênio, em vez de carros a baterias de lítio, que custam mais e oferecem menor autonomia?

São dois os problemas principais: as células a combustível de hidrogênio ainda exigem temperaturas muito altas para funcionar e, mesmo quando isso for resolvido, levar hidrogênio em um tanque é tão problemático que o tanque poderia pesar mais do que o próprio carro - a molécula H2 é pequena demais e passa por paredes grossas que não deixariam vazar nenhum outro material.

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Assim, não é à toa que o trabalho de Leah Morris, da Universidade de Nova Gales do Sul, no Reino Unido, está sendo saudado como um marco na viabilização dos carros a hidrogênio - ele criou um material que enfrenta os dois problemas.

Ligação de Kubas

Morris usou manganês para construir um material nanoporoso, uma espécie de filtro muito fino, que funciona em nível molecular e que pode ser usado no interior de um tanque, criando uma solução híbrida entre o armazenamento de hidrogênio sob pressão e o armazenamento do gás em materiais sólidos.

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O material tira proveito de um processo químico chamado ligação de Kubas, ou ligação sigma, um processo que permite o armazenamento de hidrogênio pelo distanciamento dos átomos dentro de uma molécula H2. Isso elimina a necessidade de dividir e refazer as ligações entre os átomos, processos que exigem altas energias e extremos de temperatura e precisam de equipamentos complexos. E tudo funciona a temperatura ambiente.

O material KMH-1 (hidreto de manganês de Kubas 1) também absorve e armazena qualquer excesso de energia para que o calor externo e o resfriamento não sejam necessários. Isso é crucial porque significa que os equipamentos de resfriamento e aquecimento não precisarão ser usados em veículos, resultando em sistemas mais eficientes, menores e mais leves do que os projetos atuais.

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Veículos e aplicações estacionárias

O material nanoporoso funciona absorvendo hidrogênio a cerca de 120 atmosferas de pressão, o que é menos do que um tanque de mergulho típico. Ao abrir da torneira, ela libera hidrogênio diretamente na célula de combustível.

Os testes feitos pela equipe mostram que o material permite o armazenamento de quatro vezes mais hidrogênio no mesmo volume do que as tecnologias existentes de tanques de hidrogênio. Isso é substancial para os fabricantes de automóveis, dando maior flexibilidade ao projeto dos veículos e uma autonomia até quatro vezes maior.

Embora os veículos, incluindo carros e veículos pesados, sejam a aplicação mais óbvia da tecnologia, os pesquisadores acreditam que existem muitas outras aplicações para o KMH-1.

"Esse material também pode ser usado em dispositivos portáteis, como drones ou carregadores de celular, para que as pessoas possam fazer uma semana de acampamento sem precisar recarregar seus aparelhos," propõe o professor David Antonelli. "A vantagem real que isso traz é em situações em que você espera ficar fora da rede [de energia] por longos períodos de tempo, como viagens de caminhões, drones e robótica. Também pode ser usado para abastecer [de eletricidade] uma casa ou vila remota usando uma célula de combustível."
A equipe já criou uma startup, a Kubagen, para comercializar a tecnologia. Fonte: Inovação Tecnológica



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Biobateria cria eletrecidade não poluente por dia




As baterias microbianas têm estado por aí há algum tempo, mas a emergência da internet das coisas pode fazê-las voltar às manchetes.

A boa notícia é que a tecnologia das biobaterias não está parada, o que as tem tornado mais baratas e mais eficientes.

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"Essa nova técnica, construída na forma de um pacote pequeno, compacto e descartável, a um preço baixo, pode conectar as coisas de maneira barata para que funcionem por um período programado e depois serem prontamente descartadas," disse o professor Seokheun Choi, da Universidade Binghamton, nos Estados Unidos.

Na verdade, a nova biobateria está em um meio-termo entre uma bateria e uma célula a combustível microbiana - uma bateria bio-híbrida seria um bom nome.

A equipe já havia desenvolvido biobaterias de papel e células a combustível microbianas de pleno direito.

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"A biobateria que desenvolvemos desta vez é uma espécie de técnica combinada dessas duas; a duração da potência foi significativamente aumentada usando-se compartimentos de estado sólido, mas o dispositivo é uma forma de bateria sem sistemas complicados de alimentação de fluidos que consomem muita energia e que as típicas células de combustível microbianas exigem," disse Choi.

Em outras palavras, a equipe conseguiu se livrar da parte mais complexa do sistema.

"Nós convertemos de forma revolucionária o anólito líquido, a ponte de sal e o compartimento catódico em contrapartes sólidas, aumentando suas densidades e possibilitando suas reações lentas e contínuas. Além disso, os componentes de fase sólida tornarão o dispositivo favorável para a miniaturização, integração e operação com as aplicações de internet das coisas de estado sólido," escreveu a equipe.

A micro-biobateria híbrida produziu uma densidade de potência máxima de 4 µW/cm2 (0,3 mW/cm3) e uma densidade de corrente de 45 µA/cm2 (0,37 mA/cm3) depois de 96 horas de operação, enquanto a versão anterior, mais complexa e baseada em líquidos, parou de gerar energia depois de 4 horas. Fonte: Inovação Tecnológica

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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Vulcão na Rússia desperta após centenas de anos e preocupa o mundo



O vulcão Bolshaya Udina, na Rússia, o qual acreditava-se estar extinto, entrou novamente em atividade. Com mais de 3 mil metros de altura, o vulcão fica localizado na península russa de Kamchatka, no extremo leste do país, ao norte do Japão. A região conta com diversos cinturões de vulcões. Na área, vivem aproximadamente 300 mil pessoas.

Está na hora de obter conhecimento:

A comunidade científica não sabe ao certo quando foi a última erupção do Udina. Agora, os especialistas temem que evento similar ao que destruiu Pompeia, na Itália, há 2 mil anos, possa vir a acontecer.

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"Lembre-se de Pompeia: o despertar do Vesúvio foi precedido por uma pausa de diversos milhares de anos. E uma erupção no ano 1.600, no Peru, provocou um esfriamento da Europa e fome na Rússia", explicou o principal autor de um estudo sobre o vulcão. A pesquisa foi publicada no Journal of Volcanology and Geothermal Research. Iván Kulakov, responsável pela análise, deu uma entrevista à revista Ciência na Sibéria.

De acordo com artigos, os cientistas começaram a detectar sinais de atividade do vulcão em 2017. Após análises, foi então constatado que atividades sísmicas estavam ocorrendo sob o vulcão adormecido. Equipes de pesquisadores da Rússia, Arábia Saudita e Egito passaram a monitorar a região. Além disso, quatro estações de medição foram instaladas.

Entre outubro de 2017 e fevereiro de 2019, foram registrados aproximadamente 2.400 eventos sísmicos. Por outro lado, na mesma região, entre 1999 e 2017, o número não passou de 100 detecções. "Essas atividades sísmicas podem indicar a presença de intrusões de magma com um alto teor de fluidos, o que pode explicar a mudança do estado atual deste vulcão de extinto a ativo", escreveram os pesquisadores.

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Uma conexão do vulcão com uma zona chamada de talude também foi identificada pelos especialistas. Em tal área, na crosta inferior da Terra, são armazenadas imensas quantidades de magma. "Com os resultados deste estudo, chegamos à conclusão de que, durante 2018, a fonte de magma do Talude parecia ter construído outro caminho até o Bolshaya Udina", indicou o estudo.

As possibilidades


Os especialistas, entretanto, não sabem quando o vulcão pode entrar em erupção e se isso irá de fato acontecer. No entanto, caso isso venha a ocorrer, suas consequências poderiam ser catastróficas. Ao menos é o que apontam os dados coletados até o momento pelos cientistas.

Ainda de acordo com Kulakov, o acúmulo de materiais ao longo das eras é o grande problema por trás do despertar do Udina. "A superfície de um vulcão inativo durante milhares de anos se torna muito rígida e a pressão que contém o magma é muito forte, o que pode provocar uma grande explosão, como foi o caso do Vesúvio (o vulcão que explodiu no ano 79 d.C.)", disse ele.

A internet pode acabar com seu filho

Kulakov também é diretor adjunto do Instituto de Geologia e Geofísica da Academia de Ciências da Rússia. Segundo ele, o que faz os cientistas associarem o Udina ao despertar do Vesúvio, é a composição das rochas do vulcão. Desta forma, caso uma erupção acontecesse, um resultado similar poderia ser produzido. Entretanto, ao ser entrevistado pela CNN, Kulakov afirmou que a probabilidade disso acontecer é de 50%. O vulcão "poderia simplesmente liberar a energia sem problemas em poucos meses ou simplesmente desaparecer sem nenhuma erupção".
Fonte: Fatos Desconhecidos



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Hackers podem ter gravado vocês durante visita ao XVÍDEOS



É isso mesmo que você leu. O próprio hacker se pronunciou por e-mail encaminhado à vítima, alegando que o popular site adulto XVideos fora invadido. Seu objetivo é o de incluir um script malicioso que contamina os registros do usuário e usurpa-os através de sua webcam. Assim sendo, todos os dados habitualmente gravados pela sua câmera do notebook são diretamente transferidos para o hacker. Perturbador, não é? Hackers podem ter gravado você durante visita ao XVideos. O medo de estar sendo constantemente vigiado pode ser uma realidade (e não estamos falando do FBI). Os e-mails fraudulentos também afirmam que esse script conseguiu se conectar ao computador do visitante para roubar inúmeros dados.

Lucre a aprenda com o mundo virtual:

Esse tipo do esquema, popularmente conhecido como "sextorção", está em andamento há cerca de um mês. Este e-mail com os processos fraudulentos inclui a senha antiga de um usuário obtida com violações de dados.

Além disso, os responsáveis pelo ataque também inferem ameaças, no sentido de enviar os vídeos registrados em atividades comprometedoras. Os hackers, para que isso não aconteça, solicitam que as vítimas enviem US $ 969 dólares em bitcoin.

Conteúdo no e-mail


Hackers podem ter gravado você durante visita ao XVideos. Segundo informações retiradas diretamente do email, o criminoso virtual relata o processo de invasão para o usuário vítima.

"Você não me conhece e provavelmente está se perguntando por que está recebendo este e-mail? Bem, eu configurei um software no site XVideos e você sabe o quê. Você visitou este site para se divertir (você sabe o que eu quero dizer). Enquanto você assistia os vídeos, seu navegador começou a funcionar como um RDP com um registrador de chaves, o que me dava acesso ao seu monitor e também à webcam", ameaça.

Subsequentemente, o invasor informa que o seu software reuniu todos os contatos do Messenger, Facebook e conta de e-mail da vítima. Ele também realizou uma espécie de estratégia em que o vídeo é duplicado na tela, mostrando o que pessoa acessara e o gravação da própria pessoa consumindo o conteúdo.

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Logo em seguida, começa a inferir as ameaças diretas: "Você tem apenas duas possibilidades. Vamos ler esses tipos de soluções em sues aspectos: a primeira solução é pular esta mensagem".

E continua: "Neste caso, eu certamente enviarei o seu clipe de vídeo para cada um dos seus contatos pessoais e também sobre a humilhação que você definitivamente terá. E, consequentemente, no caso de você estar casado, exatamente como isso afetará? A próxima opção seria me dar US $ 969 dólares. Vamos pensar nisso como uma doação".

Fora relatado que esses golpes tiveram o início partir de janeiro de 2019. Até o momento, o hacker invasor recebeu ao menos 11 transações por aproximadamente .95 bitcoins. Como esses golpes têm sido extremamente lucrativos, os hackers estão literalmente ganhando até US$ 50 mil dólares em uma semana.

É importante entender que, embora esses e-mails possam parecer reais ou assustadores, não os tomem como verossímeis. Claro que não podemos descartar a possibilidade, mas isso provavelmente não passa de uma farsa e você deve desconsiderar esses e-mails.

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E o pior ainda: alguns desses golpes incluem links ou anexos de supostas amostras de vídeos que eles fizeram. Por sua conta em risco, não os abram. Os hackers instalaram outros malwares como o GandCrab Ransomware e Trojans. Fonte: Fatos Desconhecidos

Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meio Eletrônicos



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Sinopse: Assuma o comando dos guerreiros Sarracenos em uma campanha solo inédita que levará você para bem longe dos campos de batalha da Europa. Siga por outro caminho da história e ajude Saladin a proteger suas terras desérticas dos Cruzados. Novas unidades únicas lhe ajudarão a acabar com seus inimigos em 5 missões de enredo e 3 novos mapas para os modos multijogador e escaramuça.

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quinta-feira, 13 de junho de 2019

A macabra história da caixa Dibbuk


Por Gabriel Duarte, Pedro Greco, 02/10/2017 - Quem viu o filme A Possessão (2012), do produtor Sam Raimi, com certeza deve ter ficado intrigado pela história, em que uma menina compra uma caixa de madeira em uma venda de garagem, se apega ao objeto e então começa a ter um comportamento estranho que afeta todos à sua volta. Neste post, vamos falar da história real que inspirou o filme. O caso todo começou em setembro de 2001 com Kevin Mannis, dono de uma loja restauradora de móveis. Procurando por novos produtos em uma venda de garagem, ele se interessou por uma antiga caixa de vinho ...


que pertencia anteriormente à falecida esposa do Sr. Havela, organizador da venda. Sua neta, que possuía certa afeição pelo objeto, o negociou com o Sr. Mannis. Ao abrir a caixa, Mannis encontrou os seguintes itens: duas moedas, duas mechas de cabelo (uma loira e uma morena) presas com elástico, um pedaço de granito com a palavra “shalom” escrita em hebreu, uma taça de vinho dourada e um candelabro de ferro.

Dias mais tarde, Mannis viajou a trabalho e Jane Howerton, sua funcionária, ficou encarregada de tomar conta da loja. Não demorou muito para que coisas estranhas começassem a acontecer após o homem ir embora. Jane ouviu um barulho de vidro se quebrando, sentiu um odor desagradável, viu objetos pesados caírem e as lâmpadas oscilarem. Desesperada, ligou para o patrão, mas ele, do outro lado da linha, não ouviu nada além de uma voz assustada o xingando. A funcionária ficou gravemente abalada com o ocorrido, demitiu-se do emprego e até mudou de cidade.

Kevin, também assustado com o evento, manteve tudo em segredo, mas passou a querer se livrar da caixa. Como o aniversário da mãe se aproximava, ele a presenteou com o objeto maldito (isso é que é amor de filho!). Porém, ao abri-lo, a senhora Ida Mannis teve um derrame que paralisou metade do seu corpo, impedindo-a de falar. Com gestos, apontou para a caixa, tentando sinalizar o responsável pelo seu mal.

Um casal comprou a caixa da loja de Mannis, mas logo a devolveu com um bilhete dizendo “isso tem uma estranheza sombria”. Em uma nova tentativa, Kevin tentou passar a caixa para o seu irmão, mas este alegava sentir odores terríveis em sua casa quando o objeto estava lá, então o recusou. No ano seguinte, a família do Sr. Mannis foi passar um fim de semana em sua casa. Coincidentemente (ou não), todos sonharam com uma bruxa os agredindo. Kevin, inclusive, acordou com marcas pelo corpo.


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A próxima tentativa de Kevin foi leiloar a caixa pelo eBay. O comprador foi o usuário spasmolytic, cuja real identidade é Iosif Nietzke, que pagou 140 dólares e chegou a ser alertado sobre os efeitos da caixa. Estudante universitário de Kirksville, Missouri, ele morava com colegas de quarto. Ao abrir a caixa para impressionar uma garota, desencadeou uma série de acontecimentos bizarros. O menino ficou apavorado com o forte odor, o comportamento esquisito dos insetos, os objetos eletrônicos estragando e sua visão periférica falhando. Ele relatava tudo em seu blog e, em certo momento, também fez um leilão no eBay.

O próximo comprador foi Jason Haxton, diretor do Museu de Medicina Osteopática em Kirksville, Missouri. Impressionado com as histórias sobre o artefato, ele pagou 280 dólares para o usuário. O diretor pretendia analisar o objeto de perto para tentar descobrir o motivo dos estranhos acontecimentos. Pouco tempo depois, acordou um dia com o olho direito inchado, como se tivesse sido picado por algum inseto. Também passou a sentir fadiga, congestão, tosses fortes e presença constante de gosto metálico na boca, além do cheiro de flores e de urina de gato.

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Jason, com motivo, passou a temer pela sua família e contatou Kevin Mannis, o primeiro comprador, para saber o que estava acontecendo com ele. Determinados, eles foram até a casa onde a caixa foi comprada pela primeira vez para descobrir suas origens

A história do Dibbuk

O que Jason e Kevin descobriram na casa da família Havela foi um tanto perturbador. A história da caixa remontava exatamente ao ano de 1938, na Polônia. O nazismo estava em plena expansão e, apesar de só chegar ao território polonês no ano seguinte, os judeus já eram perseguidos e mortos pelo Terceiro Reich.

Em busca de ajuda para o sofrimento de seu povo, um grupo de mulheres decidiu realizar um ritual – uma espécie de tábua de Ouija com um pêndulo – para se comunicar com os espíritos do além. Após várias sessões, o espírito com o qual elas se comunicavam pediu para ser libertado das trevas e colocado para vagar novamente no mundo dos vivos. Assim foi feito. No entanto, as mulheres perceberam tarde demais que estavam lidando com um espírito maligno e tentaram corrigir o erro de libertá-lo.

Um novo ritual foi feito com o objetivo de aprisionar a entidade em um objeto, mas o grupo falhou e o espírito continuou solto. Coincidência ou não, esse ritual falho aconteceu no dia 10 de novembro de 1938, no qual aconteceu a Noite dos Cristais – nome dado a uma série de atos violentos contra sinagogas, lojas e habitações de pessoas judaicas na Alemanha e na Áustria.


Depois do fim da Guerra, uma das participantes das sessões originais decidiu tentar mais uma vez o ritual de aprisionamento. Dessa vez deu certo e a entidade foi presa na caixa de vinho. A proprietária da caixa, então, imigrou para os EUA e, após sua morte, o objeto assombrado foi herdado por sua neta, ninguém menos que a falecida esposa do Sr. Havela. Segundo a história, a Sra. Havela tinha sido alertada por sua avó de que a caixa continha um “dibbuk” e que nunca deveria ser aberta. Além disso, a caixa deveria ser enterrada junto com ela, mas, como o pedido contraria as regras de um enterro judeu ortodoxo, a caixa permaneceu na casa da família até sua neta fazer a venda de garagem.

Mas o que afinal é um “dibbuk”? Um dibbuk ou dybbuk é, no folclore judeu, um espírito maligno que foi condenado a vagar pelo mundo para pagar pelos seus pecados. Seu único refúgio é quando se apodera do corpo das pessoas. Chocado com a história da caixa, Jason pôs-se a pesquisar e chegou até a determinar uma possível identidade para o dibbuk na caixa: o médico eugenista Harry Hamilton Laughlin. O movimento eugenista surgiu nos EUA e inspirou o nazismo por se basear na ideologia da “pureza racial”. Com a ajuda de uma jovem judia, Jason descobriu um possível jeito de acabar com os tormentos causados pela caixa: um enterro formal, com a presença de dez homens ou um grupo de oração. Não adiantou. A história só teve fim quando um exorcismo foi feito em 2004.

Qualquer cuidado é pouco


As imagens da caixa nesse post são de uma réplica construída por Haxton para exibição. Após o exorcismo, a caixa de vinho original foi guardada numa arca de acácia folheada a ouro, que funciona como uma espécie de isolamento psíquico. Tempos depois, Haxton disse ter enterrado a caixa num esconderijo à prova de balas – e nunca revelou sua localização. A pesquisa de Haxton rendeu um livro, o The Dibbuk Box, e também um site para responder as inúmeras perguntas que ele recebe sobre o assunto. No site, há fotos da produção da réplica da caixa.

Olhando o caso com ceticismo, é possível levantar suspeitas. Para começar, todas as pessoas que tiveram posse da caixa e falaram de seus efeitos acabaram lucrando com a história: Mannis e Nietzke por meio do eBay e Haxton com o livro que lançou a respeito. Quando o filme baseado no caso, A Possessão, foi lançado em 2012, tanto Mannis quanto Haxton tiveram créditos de “consultores de produção” – e com certeza receberam por isso.

Saiba tudo dessa área

O programa Paranormal Witness, do canal SyFy, fez um episódio sobre o caso em 2015, no qual as testemunhas recontaram a história. Foram entrevistados Jane Howerton, Kevin Mannis e sua mãe, Ida, e também Jason Haxton. A história foi a mesma que contamos acima, com a diferença de que o nome de Nietzke foi mudado para “Sam” e ele não foi entrevistado – em vez disso, a produção falou com um de seus colegas de quarto, Brian Grubbs.

A veracidade das histórias depende do quanto você acredita na palavra dessas pessoas, já que não há evidências concretas de que os fatos mencionados ocorreram – ou, se ocorreram, não há evidência de que a culpa seja da caixa. Ao examinar o caso, o escritor Brian Dunning também ressaltou que um “dybbuk”, na mitologia judaica, é um espírito desincorporado que possui outra pessoa. Nunca é dito que o dybukk possui objetos. Verdade ou não, a história com certeza causa calafrios. Fonte: O Arquivo

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O Caso ufológico de Feira de Santana no Brasil


Interessante caso de queda de OVNI ocorrido em uma zona rural de Feira de Santana (BA). Os pesquisadores Alberto Romero, do Grupo de Pesquisas Aeroespaciais Zênite (G-PAZ), e Emanuel Paranhos, da Sociedade de Estudos Ufológicos de Lauro Freitas (SEULF), ambos localizados na Bahia, receberam uma inusitada correspondência. Ela dava conta de que, na madrugada do dia 12 de janeiro de 1995, o fazendeiro conhecido como Beto Lima estava caçando tatu quando encontrou um objeto dentro de uma lagoa em sua fazenda.

Vejamos o que dizia a carta: "Através desta carta, dirigida à emissora de televisão SBT, de São Paulo (SP), e ao jornal A Tarde, de Salvador (BA), os senhores poderão avaliar, através de seu corpo de jornalistas ou por outros meios, a verdade do que afirmo. Infelizmente não posso assinar, nem me identificar como verdadeiramente gostaria, por fortes razões pessoais e profissionais, já que sou militar ainda na ativa, principal razão do meu anonimato na grave denúncia que estou fazendo. Fiquei impressionado com a série de reportagens apresentadas através do SBT, no programa do apresentador Carlos Massa (vulgo ‘Ratinho’). Confesso que antes não levava muito a sério o assunto, mas diante das declarações feitas por outros militares, senti-me encorajado a fazer isso”.

"Em janeiro de 1995, na madrugada do dia 12, aconteceu uma coisa muito séria nos arredores da cidade de Feira de Santana (BA). Houve um enorme apagão, que deixou às escuras toda a região, e pelo que soube através de amigos, atingiu até a fronteira com o Estado do Sergipe. Pouco depois, chegou uma mensagem ao comando desta unidade (35º Batalhão de Infantaria) e aproximadamente às 05h30 (depois de terem sido canceladas todas as folgas) saímos em três caminhões rumo ao interior. Alguma coisa tinha acontecido numa fazenda das redondezas e pelo que rodamos, imagino ser algo em torno de 20 ou 25 km da cidade. Não sabíamos exatamente do que se tratava".

VASCULHANDO A ÁREA

"Quando lá chegamos, pensamos que tivesse sido um rebate falso, já que tudo estava calmo. Não havia fumaça que indicasse um grande incêndio do pasto ou a queda de um avião, nem curiosos. Foi então que percebemos o nervosismo do comandante, que sem dúvida sabia do que se tratava. Ele se encaminhou à casa da fazenda, que estava fechada, e logo depois apareceu um empregado. O chefe perguntou rispidamente alguma coisa e o homem apressou-se em atendê-lo. Estávamos com roupa de campanha, totalmente equipados e armados com munição de guerra. O comandante pediu para abrir a casa e logo foi gritando para alguns soldados e oficiais o seguirem. Vasculharam rapidamente toda a residência e logo saíram carregando o que à primeira vista pareceu-me ser um bicho preguiça, que se debatia debilmente nos braços que o seguravam, estranhando a expressão de pavor ou nojo do soldado. Atrás dele, outro carregava o que parecia uma criança de 6 ou 7 anos, bem franzina, possivelmente morta. Ambos os corpos foram rapidamente colocados na carroceria de um dos caminhões, assim como alguns pedaços de metal brilhante”.

A força de um guerreiro está na sua mente:

“Quando iam sendo colocados (os corpos) em sacos de lona plástica, um dos soldados fez o sinal da cruz e junto com um palavrão exclamou: ‘... são bichos do outro mundo!’ Então me aproximei e um companheiro visivelmente nervoso sinalizou, apontando seu FAL para as criaturas. Arrepiei-me todo. Nunca tinha visto nada igual. O ‘preguiça’ gemia e se contorcia, procurando ajuda, já que estava bastante ferido, e assim de perto dava para ver que não era um bicho preguiça coisa nenhuma, mas cadê a coragem para tocá-lo? O outro era, a meu ver, mais assustador, porque seu rosto parecia mais ou menos com o de uma criança recém nascida ou coisa assim, mas era diferente, chegando a lembrar essas que morrem de fome e com olhos muito grandes. Entretanto, era grande demais para ser um recém nascido, já que media, pelos meus cálculos, perto de um metro”.

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“Não pude seguir observando porque o comandante chamou a todos, menos dois que ficaram guardando os corpos, para irmos até uma lagoa próxima, onde vimos algo parecido com um pequeno carro, parcialmente afundado junto à margem. Então puxamos para fora, o que foi fácil demais porque era muito leve. Quase não nos atrevíamos a falar e nossa comunicação era silenciosa, através de gestos. Nesse instante chegaram dois veículos e vários indivíduos à paisana, junto com dois ou três oficiais da Marinha, não me lembro bem, e se reuniram separadamente com nosso comandante. Alguém cochichou que era do Serimar (Serviço Secreto da Marinha) ou Cenimar (Centro de Informações da Marinha) e acabaram tomando conta da operação. Pelo menos foi o que me pareceu. O objeto foi carregado em outro caminhão, onde também subiram dois dos que estavam à paisana e um dos oficiais da Marinha”.

HELICÓPTERO E CORPOS
Não saímos dali sem antes os chefes encostarem o ‘pião’ na parede e muito provavelmente darem uma grande ‘prensa’ no coitado. Antes de despontar para a estrada, paramos por alguns minutos até chegar um caminhão tipo baú, sem nenhuma identificação, onde colocamos o objeto. Logo a seguir, um helicóptero pousou rapidamente para carregar os corpos. Ao retornar ao quartel, fomos encaminhados para uma reunião com o comandante, na qual fomos instruídos e coagidos para guardar sigilo absoluto sobre os acontecimentos, por se tratar de algo referente à Segurança Nacional, caso contrário ficaríamos sujeitos às penalidades cabíveis. Sinto não poder dar maiores detalhes, mas por enquanto isso é impossível, já que qualquer informação que revelar pode denunciar minha identidade aos meus superiores”.

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“Só posso acrescentar que esta operação (não sei se houve alguma anterior a esta) serviu como padrão para a deflagrada no Caso Varginha, ocorrida em Minas Gerais, já que os procedimentos foram idênticos e a grande falha aí foi ter envolvido outras pessoas e instituições, que acabaram facilitando o trabalho dos jornalistas e pesquisadores do assunto, o que aqui não aconteceu. Sinto-me melhor depois de escrever isso. Não por ter quebrado o meu juramento, mas depois de saber de vários outros militares, lá em Minas Gerais, que decidiram falar com os pesquisadores sobre o assunto, pensei bastante e achei que seria muito mais correto e honesto fazer o que fiz e desejar que os outros sigam meu exemplo. A única coisa que me preocupa, depois do que soube, é a saúde dos companheiros que pegaram nas criaturas e destroços (em Minas morreu um soldado). Infelizmente nunca mais soube nada a esse respeito e se soubesse não poderia falar”.

PARECIA UM BICHO PREGUIÇA

Esta é a íntegra da carta recebida pelos pesquisadores Romero e Paranhos. Na madrugada do dia 12 de janeiro de 1995, o fazendeiro conhecido como Beto Lima estava caçando tatu quando encontrou um objeto dentro de uma lagoa em sua fazenda. “Aquilo era do tamanho de um fusca e estava boiando perto da beira”, disse. Com o auxílio de uma vara, ele conseguiu puxá-lo. “De repente, começou a sair um líquido gosmento de dentro do objeto e duas criaturas apareceram”. Segundo a descrição do senhor Beto, uma delas era peluda, com garras compridas e parecida com um bicho preguiça, ainda estava viva, apesar dos ferimentos. A outra, similar a uma criança recém nascida, só que com um metro de altura, estava morta.

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O fazendeiro resgatou as duas criaturas, além do objeto, que mesmo sendo do tamanho de um carro era muito leve, e levou-os para dentro de casa. Primeiramente, quis vender o seu achado para a TV Subaé e para os jornais locais. Toda a imprensa estava sabendo do fato. Isso deixou sua esposa, Dona M (nome mantido em sigilo para proteger a pessoa), muito nervosa, a ponto de certa vez pedir ao pesquisador Paranhos para que não procurasse mais seu marido, pois ele costumava beber e falar besteiras. Além do que, desde que o senhor Beto começou a contar a história, várias pessoas estranhas foram à sua casa. Pessoas estranhas? Que pessoas? Militares, repórteres, curiosos? De qualquer forma, os investigadores não desistiram de buscar as informações, embora Dona M sempre desmentisse. Aliás, uma suspeita foi levantada por Paranhos e Romero: o senhor Beto tinha descrito os seres com detalhes impressionantes para uma pessoa que não possuía conhecimento sobre extraterrestres. O que acontecia agora é que o próprio senhor Beto desligava o telefone quando os investigadores ligavam para sua casa.

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Mesmo sem muitas novidades sobre o ocorrido, eles continuaram as investigações de maneira mais lenta. Com o episódio em Varginha, a ânsia por respostas começou a crescer entre os ufólogos. À medida que o tempo foi passando foram surgindo mais informações. Os militares tinham conseguido calar seus soldados até aquele momento, mas os civis envolvidos começaram a se abrir. A senhora Ama Becker, freqüentadora das reuniões do G-PAZ, por exemplo, comentou que seu ex-cunhado havia lhe contado que um funcionário da Companhia de Eletricidade da Bahia (Coelba) falou algo sobre o episódio. Disse que verificava uma rede elétrica danificada, por causa de um blecaute, na madrugada no dia 12 de janeiro de 1995, quando avistou três caminhões do exército saírem do quartel do 35º Batalhão de Infantaria, como mencionado na carta do “soldado brasileiro”. Quando eles viram o eletricista, pressionaram-no para que não comentasse nada com ninguém.

Com essas novas descobertas, Paranhos e Romero foram atrás do eletricista, conhecido apenas como senhor E (nome preservado), a fim de confirmar o que tinham ouvido. Entraram então em contato com ele e marcaram um horário para o encontro. Chegando ao local, encontraram não somente a testemunha, mas também seu supervisor e gerente, que negaram toda a história. Diziam que somente lembravam-se do blecaute, mas não conheciam nenhum Beto. O caso ficou em suspenso até 1998, quando outros fatos surgiram. Após algumas entrevistas para a Rádio Sociedade de Feira de Santana, uma carta anônima foi enviada ao G-PAZ, no endereço daquela emissora, corroborando com as informações prestadas pelo fazendeiro há três anos atrás. Conforme dizia a carta “de um amigo”, pelo menos duas corporações haviam participado da operação de resgate do UFO e os mesmos membros foram ameaçados.

SURGEM NOVOS RELATOS

Ao lê-la, os investigadores decidiram procurar novamente o senhor Beto. Este tentou confundi-los, dizendo que o Beto que procuravam era outro, um tal de Paulo Humberto. Vendo que não tinham acreditado nessa nova versão, o senhor finalmente cedeu e desabafou. Por ser um sargento reformado, disse que recebia ameaças constantes de oficiais da Marinha brasileira. Contou também que o UFO possuía um sistema de camuflagem que refletia a paisagem ao seu redor, dificultando assim sua localização. Em 1999, eles receberam a carta do “soldado brasileiro” revelando os detalhes da operação de resgate da nave e dos alienígenas citados. Mas e o avistamento da nave? Depois de interrogar várias testemunhas, os pesquisadores chegaram a dois relatos muito importantes, enviados pelo estudante universitário Marcos Ezequiel. O primeiro era de três rapazes, que afirmaram ter visto estranhas bolas de fogo caindo na cidade de Feira de Santana, próximo à fazenda do senhor Beto, em 1995.

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“Por volta de 01h30, Rubens, Antônio e Adriano voltavam de uma festa quando viram uma grande bola luminosa que parecia emitir flashes. Sua coloração variava do verde ao vermelho e o objeto descia verticalmente em grande velocidade. Após alguns segundos, ela desapareceu no horizonte”, disse Marcos. Dois dias depois, outro estudante, chamado Rodolfo, presenciou a aparição de dois estranhos objetos metálicos, parecidos com aviões, voando bem baixo, por volta das 21h30: “Eles eram estranhos, pois não tinham iluminação ou qualquer símbolo”, continuou. Outra importante testemunha foi um vaqueiro da Fazenda Saco, chamado José, que narrou ter observado um comboio militar vindo da cidade de Santanópolis, na manhã seguinte ao blecaute, e à noite um helicóptero sobrevoou várias fazendas, inclusive a Fazenda Gravatá, de propriedade do senhor Beto.

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Vários dos testemunhos recolhidos pelos pesquisadores mostraram uma movimentação incomum de helicópteros e comboios militares por pequenas cidades do interior da Bahia. Depois de todas essas informações, mesmo que o quebra-cabeça ainda não esteja completo, Alberto Romero e Emanuel Paranhos traçaram os passos do que ocorreu naquele dia 12 de janeiro de 1995. Os satélites de vigília norte-americanos teriam detectado a queda de um ou mais UFOs, sua trajetória e ponto de impacto.

Como é de se presumir, o governo dos EUA avisou o Exército Brasileiro, que por sua vez acionou as agências de Inteligência e ordenou ao comando mais próximo que realizasse a operação de busca e resgate. Nesse caso, o órgão seria o Salvaero, da Base Aérea de Salvador. Posteriormente, eles teriam se juntado ao 35º Batalhão de Infantaria. Pode ter havido outro resgate naquela mesma manhã, já que testemunhas próximas à Lagoa Berreca viram soldados indo naquela direção.

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No entanto, esse poderia ser o início da operação de recolhimento dos destroços do UFO, daí a possível explicação para o constante sobrevôo dos helicópteros na região. Já as duas criaturas teriam sido encontradas na Lagoa Jenipapinho, na Fazenda Gravatá, e Beto teria dado falsas informações para que os ufólogos pensassem que tudo tinha ocorrido na fazenda de Humberto, na Lagoa Berreca. O envolvimento da Marinha brasileira ficou explícito na carta do “soldado brasileiro” e a partir de um alerta que Beto teria recebido dos seus ex-companheiros de farda. A Marinha teria levado os corpos para a Base Naval de Aratú. As investigações continuam e a verdade um dia vai aparecer. Fonte: O Arquivo



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