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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Cientistas sondam portal para um universo paralelo


Será 2019 o ano em que os humanos abrirão o primeiro portal para uma dimensão sombria que espelha seu próprio mundo? Cientistas do Laboratório Nacional de Oak Ridge, no leste do Tennessee, esperam que sim e terminaram o equipamento que vão testar neste ano, o que pode nos permitir vislumbrar um universo paralelo que poderia ser idêntico em muitos aspectos ao nosso, com partículas, planetas e, possivelmente, até mesmo vida, todos espelhados do nosso.

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Isso de acordo com Leah Broussard, o físico por trás do projeto, que descreveu a tentativa de revelar um mundo sombrio oculto como ‘muito maluco’ em uma entrevista à NBC na semana passada. A descoberta de um mundo espelhado oculto pode soar como ficção científica, mas tem sido repetidamente sugerida pelos físicos como um meio tentador de explicar resultados anômalos. No entanto, até agora, provas concretas de tal reino se recusou a se manifestar.

Um conjunto de resultados anômalos e os que inspiraram a pesquisa, datam da década de 1990, quando os físicos de partículas mediram o tempo que as partículas de nêutron demoravam a se decompor em prótons quando eram removidas do núcleo de um átomo. Dois experimentos separados viram os nêutrons quebrarem em taxas diferentes, em vez de se decomporem e se tornarem prótons exatamente na mesma velocidade, como era esperado.

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Em um deles, os nêutrons livres foram capturados por campos magnéticos e agrupados em armadilhas de garrafas de laboratório e, no outro, foram detectados pelo aparecimento subsequente de partículas de prótons de um reator nuclear. Essas partículas lançadas no fluxo do reator nuclear viveram em média por 14 minutos e 48 segundos – nove segundos a mais do que as das presas nas garrafas.

Pode parecer uma pequena diferença, mas isto tem incomodado os cientistas. A existência de um mundo espelhado oferece uma explicação confiável: há duas vidas separadas de nêutrons e pode ser que cerca de 1% dos nêutrons possam cruzar a divisão entre nossa realidade e o mundo espelhado antes de cruzar de volta e emitir um próton detectável.

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O novo experimento irá disparar um feixe de nêutrons em uma parede impenetrável. Do outro lado da parede, um detector de nêutrons será instalado, o que normalmente não espera detectar nada. Mas se o detector registrar a presença de nêutrons, a teoria é que eles podem ter atravessado a parede ‘oscilando’ no mundo espelhado – tornando-se nêutrons-espelho – e reaparecendo neste universo, mais especificamente no laboratório do Tennessee.

"Somente aqueles que podem oscilar e voltar ao nosso universo poderão ser detectados", disse Broussard à New Scientist em junho. Além disso, a equipe montará campos magnéticos em ambos os lados da parede, nos quais eles podem alterar em força. Espera-se que certas forças possam ajudar a oscilação das partículas.

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Apesar da teoria ser sólida, a equipe está minimizando as chances de revelar o gêmeo sombrio da realidade. “Eu espero medir zero”, disse Broussard sobre os testes iniciais. Mas se eles detectarem um nêutron do outro lado da parede, isso pode ter implicações profundas. "Se você descobrir algo novo assim, o jogo muda totalmente", disse ele à NBC.

A existência de um mundo espelhado também poderia explicar a falta do isótopo Lítio 7 do nosso universo, que os físicos acreditam que não corresponde às quantidades que o Big Bang teria criado. A detecção de raios cósmicos de alta energia que vêm de além da nossa galáxia também pode ser explicada pela existência do mundo espelhado.

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Eles são poderosos demais para terem simplesmente terem viajado através do universo observado, mas se eles tivessem oscilado para o reino espelhado e depois voltado para fora, isso poderia explicar porque esse é o caso. Fonte: Independente



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Um inventor da França cria pastilha que faz peido ficar com cheiro de rosas


Quem nunca soltou um pum fedorento no momento errado? Esse é um constrangimento que qualquer pessoa sofre em algum momento da vida. Deste mal, ninguém está livre. Pensando nisso, o francês Christian Poincheval, assumiu o desafio de acabar com esse problema global.

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Há 12 anos ele iniciou a criação de uma pílula inibidora dos odores da flatulência e, como se isso já não fosse bom o suficiente, ela ainda é capaz de dar aos seus peidos aroma de perfume. A pílula, que já está sendo comercializada, possui diversos aromas: chocolate, gengibre, diferentes flores, dentre outros. Além disso, uma versão foi criada também para cachorros.


De acordo com seu próprio criador, a ideia que o inspirou a mergulhar nesta invenção partiu de um evento nada agradável: um jantar social no qual a comida causou gases a todos os seus amigos, fazendo com que se tornasse insuportável permanecer no ambiente. "Estávamos em uma mesa com amigos depois de um copioso jantar quando quase nos sufocamos com nossos peidos fedorentos, por esse motivo decidimos que fazer algo a respeito.”, declarou Poincheval.

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O francês criou uma empresa chamada “Lutin Malin” e, em 2007, as primeiras versões da pílula já estavam no mercado. Ele garante que sua invenção é feita com ingredientes naturais, e que “o número de clientes que voltam a comprá-la é, sem dúvidas, a maior prova de que ela realmente funciona”.


As pílulas saem da França — país no qual se encontra, ironicamente, a capital mundial da perfumaria — e são vendidas para todo o mundo, custando €18,86 (equivalente a cerca de 82,70 reais). Você compraria essas pílulas?
Fonte: Mega Curiosos

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O Caso Villas Boas: Conhecido como a abdução alienígena mais famosa do Brasil



O caso de abdução de Antônio Villas Boas se tornou um dos mais famosos do Brasil e do mundo entre os ufólogos e o público que é fascinado pelo assunto. Pela riqueza de detalhes, pelos sinais físicos do abduzido, doenças remanescentes, além de uma história muito bem relatada, o caso é tido pelos especialistas em ufologia como verídico.

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Os estudiosos da área supõem que o que aconteceu com Antônio Villas Boas foi um tipo de programa de reprodução híbrida dos alienígenas para criar uma raça de seres superiores. O que iremos contar a partir de agora se baseia nos registros da época e nos relatos documentados do próprio Antônio Villas Boas.

Como o caso chegou ao conhecimento público?

No Brasil, durante a década de 1950,o jornalista João Carlos Martins publicava em sua coluna, na revista O Cruzeiro, uma série de artigos sobre disco voadores e pedia que seus leitores participassem, enviando cartas sobre supostas aparições e contatos. Entre as várias cartas que recebeu no finalzinho de 1957, uma chamou a atenção do jornalista pela complexidade da história.

Aquela era a carta de Antônio Villas Boas, que decidiu dar o seu relato sobre o que havia lhe acontecido. A história do jovem agricultor de 23 anos, da pequena cidade de São Francisco de Sales, em Minas Gerais, era tão incrível que João Carlos lhe enviou ajuda financeira para que o rapaz fosse até o Rio de Janeiro para contar com mais detalhes tudo o que havia ocorrido com ele.

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Ainda assim, Villas Boas estava relutante em contar a sua história para o público em geral com medo de alguma forma de preconceito, apesar de ter encontrado em Martins alguém que o compreendesse em um fato tão surpreendente de sua vida.

Entre os vários profissionais envolvidos na análise do caso, o jornalista levou o lavrador ao médico Olavo T. Fontes e a um agente da inteligência militar brasileira, que deram início a uma extensa investigação científica sobre o caso (em fevereiro de 1958), que foi mantido em segredo por bastante tempo antes de ser divulgado.

A primeira publicação que contou parte da história de Villas Boas foi realizada na revista Flying Saucer Review apenas em janeiro de 1965, por conta de um vazamento de informações captado pelo ufologista Walter Bühler, que em 1961 começou a fazer investigações por conta própria.

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Pouco depois disso, João Carlos Martins veio a publicar tudo que ficara sabendo na versão em espanhol da revista O Cruzeiro, sendo que a versão completa do caso só foi publicada no livro Os Humanoides em 1969. Mas, vamos ao que interessa? Saiba abaixo todos os detalhes do relato de abdução de Antônio Villas Boas.

Primeiro: a luz


Antônio Villas Boas morava com a sua grande família em uma fazenda próxima à cidade mineira de São Francisco de Sales. No dia cinco de outubro de 1957, os fatos estranhos começaram a acontecer.

A família foi dormir por volta de onze horas de uma noite quente. Devido ao calor, Antônio (que dormia no mesmo quarto de seu irmão, João) abriu a janela e viu uma luz branca muito forte e brilhante no curral. Ele chamou pelo irmão, que não se interessou pelo fato, depois fechou a janela e voltou ao dormir.

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Naquela mesma noite, Antônio acordou e abriu a janela novamente, percebendo que a luz continuava lá, mas passou a se mover em sua direção conforme ele olhava para ela. Muito assustado, ele fechou com muita força as janelas, o que acordou o irmão que também ficou espantando com a intensidade da luz entrando pelas frestas, depois subiu clareando as telhas da casa e então sumiu.

Depois disso, por uns dias, tudo permaneceu normal. Antônio, seus irmãos e seus cunhados se revezavam para os cuidados com as lavouras do local com um trator, realizando uma divisão de turnos durante o dia e a noite. Na noite de 14 de outubro, entre 21 e 22 horas, Antônio e seu irmão estavam lavrando o campo com o trator, quando a luz brilhante apareceu novamente.

Ambos testemunharam o fenômeno, sendo que a luz parecia estar a cerca de noventa metros acima deles. Antônio deixou o seu irmão para trás e seguiu a luz para investigar o que era. Ao se aproximar, a luz correu a uma velocidade tremenda para o lado oposto do campo. Ele fez isso novamente e, mais uma vez, a estranha luz “fugiu” para o outro lado.

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Em seus relatos, Antônio disse que repetiu esse movimento umas vinte vezes. Então, ele desistiu e retornou até onde o seu irmão estava. Ainda assim, ele afirmou que a luz permaneceu por lá, sendo que às vezes ela emanava raios em todas as direções como um sol poente. Depois, ela desapareceu.


A noite mais estranha da vida de Villas Boas


Na noite de 15 para 16 de outubro de 1957, Antônio trabalhou novamente nos campos de plantação, mas estava sozinho dessa vez. Por volta da uma da manhã, quando ele estava no mesmo local em que testemunhou a luz estranha no dia anterior (um pouco longe de seu trator), ele avistou mais uma vez o fenômeno, que veio de forma avermelhada no céu e aumentava em sua direção em uma velocidade impressionante.

Antes que ele pudesse pensar no que fazer, a luz estava pairando sobre ele a cerca de 50 metros sobre a sua cabeça, então ele conseguiu ver de onde vinha. Segundo o seu relato, a luz era emanada por uma nave que tinha o formato de um “ovo alongado”, que foi se preparando para pousar a uns 15 metros de onde ele estava com três suportes metálicos para apoio.

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Foi quando Antônio correu desesperado para o trator para tentar fugir. No entanto, o veículo falhou e as luzes dele se apagaram também. Villas Boas então saltou do trator e, ao correr em direção à sua casa, ele foi agarrado por um ser que ele disse que mal batia na altura de seu ombro.

Ele conseguiu lhe dar um golpe que o desestabilizou e tentou correr novamente, mas outros três seres surgiram rapidamente e o agarraram pelos braços e pernas, levando-o para dentro da nave. Em seus testemunhos, Antônio disse que as criaturas tinham cerca de 1,57 metros de altura e que vestiam roupas estranhas.

Antônio os descreveu em muitos detalhes, era algo muito minucioso para ter vindo apenas de uma imaginação fértil. Segundo ele, os seres usavam um traje bastante justo, feito de material grosso e acinzentado, mas macio, tendo tiras pretas em algumas áreas. Ele disse que o traje ia até os pescoços dos aliens, que usavam um tipo de capacete rígido, reforçado ainda na altura do nariz.

A descrição dos trajes feita pelo agricultor diz ainda que eram como macacões, que tinham um emblema vermelho no peito que refletia luzes algumas vezes, além de eles usaram luvas grossas e cintos largos. As solas dos sapatos que usavam eram também bem grossas, tendo cerca de cinco a oito centímetros de espessura.

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Antônio afirmou que os capacetes escondiam tudo, exceto os olhos dos seres, que estavam protegidos por óculos redondos transparentes. O agricultor observou que os olhos pareciam menores que os nossos, sendo claros e azuis, e, acima deles, o capacete era bastante grande, como se protegessem cabeças enormes ou algum tipo de equipamento.

O início das experiências dentro do OVNI

Uma vez dentro do objeto não identificado, Antônio se viu cercado pelos seres estranhos sem ter como reagir, ficando vulnerável ao que viesse a acontecer. Ele estava agora em uma pequena sala quadrada sem nenhum tipo de móvel e com luzes fortes.

Uma abertura apareceu e ele foi levado para outra sala em que os únicos objetos visíveis eram uma mesa de formato estranho que estava rodeada por várias cadeiras giratórias sem encosto feitas de um tipo de metal branco. Seus “sequestradores” de outro planeta o seguraram enquanto se comunicavam em sons irreconhecíveis.

Antônio disse em seu testemunho que esses sons não tinham semelhança alguma com a fala humana e que não consegue pensar em nada muito parecido que os descrevesse de um jeito comparativo para podermos entender. Em uma tentativa de descrição, contou que pareciam grunhidos de animais misturados com algum tipo de tremor no final.


Voltando ao relato, na sala, Antônio, mesmo contra a sua vontade, foi totalmente despido. Ele disse que relutou e falava para eles pararem. E, apesar de não entendê-lo, os seres pararam por um momento e olharam para ele como se tivessem tentando lhe fazer entender que eles estavam sendo educados e que aquilo era necessário.

Depois de despi-lo, um líquido sem cheiro e parecido com óleo sem cor (mas o qual ele afirmou que não deixou a pele engordurada) foi passado em seu corpo com um tipo de esponja. Depois, ele se dirigiu a outra sala onde dois outros seres se juntaram a ele, levando um tipo de cálice de onde saíam dois tubos compridos.

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Parecidos com pequenas e finas mangueiras, esses tubos tinham nas extremidades uma espécie de ventosa que foi colocada no queixo de Antônio, fazendo o seu sangue escorrer por eles até o cálice. Foram duas retiradas de sangue, uma de cada lado de seu queixo. Segundo Antônio, ele não sentiu dor, mas apenas um incômodo e um tipo de queimação.

De acordo com os registros, essas ações deixaram marcas na pele do lavrador que foram examinadas meses depois pelo médico Dr. Olavo Fontes, que as descreveu em seu laudo emitido em 22 de fevereiro de 1958:

“Duas pequenas manchas hipercrômicas, uma de cada lado do queixo, de pequeno tamanho e formato mais ou menos arredondado; uma delas tem o diâmetro de uma moeda de 10 centavos, sendo a outra um pouco maior e de aspecto mais irregular; a pele sobre essas regiões se apresenta mais lisa e adelgaçada, como se tivesse sido renovada recentemente, ou como se fosse algo atrofiado; não há nenhum elemento que permita fazer qualquer avaliação sobre a natureza e a idade dessas marcas: apenas se pode dizer que são cicatrizes de alguma lesão superficial com hemorragia subcutânea associada – tendo pelo menos um mês e no máximo doze meses de existência; aparentemente essas marcas não são definitivas e desaparecerão provavelmente ao cabo de alguns meses. Nenhuma outra mancha ou marca semelhante foi assinalada”

O contato mais íntimo de todos


Depois da coleta das amostras de sangue de Villas Boas, ele foi deixado sozinho na sala por cerca de uma hora. Lá ele ficou de certa forma confortável em uma cama cinza no meio da sala. Porém, isso não durou muito tempo, pois uma fumaça cinza foi emitida de alguns buracos nas paredes e depois se dissipou.

Esta fumaça deixou Antônio enjoado e sufocado, sendo que logo em seguida ele correu para um canto e vomitou. Isso parece ter aliviado a sua respiração que ficou mais normal. Foi após isso que uma alienígena totalmente nua adentrou a sala. Alguns especialistas em ufologia e em aliens disseram que a tal fumaça era uma substância química que permitiu que a alienígena pudesse entrar na sala sem a necessidade do capacete para respirar.

Segundo o longo relato de Antônio, a moça extraterrestre entrou na sala devagar, sem pressa e até um pouco se divertindo com o espanto no rosto dele. Ele a descreveu como muito bonita, embora fosse um tipo diferente de beleza se comparado com o das mulheres humanas.

O lavrador afirmou que o cabelo da alienígena sedutora era loiro, quase branco, suave (como o cabelo tingido em peróxido) e de comprimento na altura dos ombros. Antônio contou também que os olhos da extraterrestre eram grandes e azuis, sendo mais alongados do que arredondados.

O contorno do rosto dela também era diferente do das humanas, sendo que a parte das maçãs do rosto era bastante saliente, deixando a face bem alargada, mas que ia afinando até chegar a um queixo pontudo, dando uma forma triangular. Antônio detalhou ainda em seu testemunho:

“Os lábios eram muito finos, quase invisíveis. O corpo era muito mais bonito do que qualquer outra mulher que eu já conheci: magro, com seios empinados e bem separados, com cintura fina e barriga pequena, com quadris mais desenvolvidos e coxas grossas. Os pés eram pequenos; as mãos eram compridas e finas; os dedos e as unhas eram normais. Ele era bem mais baixa do que eu, batendo a sua cabeça no meu ombro”.


Villas Boas afirmou ainda que os pelos pubianos e das axilas da alienígena eram vermelhos “quase da cor de sangue”. Então, ela se aproximou cada vez mais dele até que encostou a cabeça no rosto do rapaz, se esfregando nele e mostrando-lhe para que objetivo estava ali.

A relação extraterrestre

Villas Boas disse que acabou ficando excitado, apesar de toda a situação em que estava mergulhado. Ele disse que acha que o líquido que passaram em seu corpo deveria se algo afrodisíaco, pois ficou numa “excitação incontrolável”, conforme relatou. Ele então se esqueceu de tudo e puxou a moça para perto dele, consumando a relação sexual interplanetária.

Villas Boas contou que foram duas relações, em que realizaram posições como num ato normal humano por cerca de uma hora, quando a mulher se afastou para sair da sala. Detalhe: não houve beijo na boca, apesar do rapaz ter tentado. Quando tudo terminou, duas outras criaturas entraram e chamaram a mulher, que apontou para a barriga dela, para ele e para o céu. Então, foi embora.

Antônio disse que antes interpretou os sinais no sentido que ela pretendia voltar e levá-lo com ela, ficando com medo de que isso acontecesse um dia, pois não queria deixar a sua família e a sua vida na Terra. Logo, outro ser entrou na sala com as roupas de Villas Boas, que pôde se vestir novamente e foi encaminhado para outro recinto onde os tripulantes conversavam.

O final da jornada

O lavrador disse que nesse momento já estava calmo, pois já tinha percebido que eles não fariam nenhum mal a ele. Aproveitando o tempo que tinha, Antônio passou a observar todo o lugar para guardar na memória todos os detalhes do interior da nave. Ele percebeu então uma caixinha com aspecto de despertador e tentou pegá-la para guardar como prova.


No entanto, foi rapidamente interceptado por um dos ETs que o tomou da mão de Villas Boas, empurrando-o para a parede. Depois disso, as criaturas o levaram para um tipo de “tour” pela nave até que chegaram à escada de saída, quando um dos alienígenas apontou para ele descer.

Então, Antônio desceu e a nave de luzes vermelhas brilhantes foi subindo aos poucos e disparou de repente como uma bala na direção sul. Eram cerca de cinco e meia de manhã quando o lavrador voltou para o seu trator, que ele descobriu que teve os cabos da bateria desconectados.

Depois desse suposto contato incrível com os alienígenas, foi relatado que Antônio Villas Boas sofreu de várias condições como sonolência excessiva, lesões cutâneas, dores no corpo, náuseas, perda de apetite, dores de cabeça e ardência nos olhos, sintomas parecidos com os de envenenamento por radiação.
Fonte: Mega Curioso



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Descoberta força não-newtoniana força quântica que pode agir à distância



"Força quântica"

Não é qualquer dia que um físico descobre uma nova força, menos ainda uma "força quântica".

Por isso, quando Maria Becker e seus colegas da Universidade de Nebraska-Lincoln, nos EUA, submeteram seu artigo descrevendo a existência de uma força não-newtoniana, a revista pediu que eles colocassem "força" firmemente entre aspas.

Afinal, essa palavra pertence desde o princípio à física newtoniana clássica: Reações iguais e opostas, eletromagnetismo, gravidade e outras leis que explicam os fenômenos da experiência cotidiana, como a maçã que cai da árvore.

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Mas Maria Becker e seus colegas estão usando a palavra no contexto da física quântica, que descreve o infinitesimalmente pequeno, onde a posição e a velocidade das partículas subatômicas são definidas por probabilidades, e não por valores precisos, onde os elétrons se comportam simultaneamente como partículas e como ondas, e onde outras imprecisões contra intuitivas governam o reino.

Aharonov, Bohm, Zeilinger e Berry

Esse reino ficou ainda mais confuso em 1959, quando foi sugerido um experimento no qual a mera proximidade de uma força clássica - em vez da própria força - poderia se impor ao mundo físico. No experimento, duas correntes de elétrons navegam de cada lado de uma bobina cujo campo magnético é totalmente protegido desses elétrons.

Apesar do fato de que nenhum dos fluxos de elétrons passa através do campo magnético real, os pesquisadores determinaram que as probabilidades quânticas dos elétrons sofrem mudanças mensuráveis que dependem da força do campo magnético. Experimentos posteriores confirmaram a presença desse chamado efeito Aharonov-Bohm.

Mas se a existência desse estranho efeito era indiscutível, a natureza dele não era. Anton Zeilinger, que já havia colocado a causalidade em xeque, introduziu um teorema sugerindo que o efeito Aharonov-Bohm não representa e nem resulta de uma força. Anos mais tarde, porém, os físicos Andrei Shelankov e Michael Berry contra-argumentaram afirmando que o efeito Aharonov-Bohm surge do equivalente quântico de uma força. Mesmo que essa força não retarde os elétrons, Shelankov previu que isso poderia modificar suas trajetórias de voo, desviando-os ligeiramente.

"Em cada caso, você pode entender a derivação de cada teoria," disse Herman Batelaan, membro da equipe que agora descobriu a "força quântica". "Os dois parecem certos, mas eles estão em conflito uns com os outros. Por isso, quebramos a cabeça para elaborar uma teoria que dê as duas respostas. Entendemos que deveria haver uma estrutura maior. Ela precisava existir para resolver o conflito teórico. Ela implorava por um experimento."

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Então, Maria Becker colocou-se um objetivo grandioso: demonstrar a previsão de Shelankov e, ao mesmo tempo, acomodar o teorema de Zeilinger.

Força não-newtoniana

O experimento, realizado na Universidade de Antuérpia, na Bélgica, lembra muitos dos que o precederam: Feixes de elétrons navegando em direção a uma haste nanoscópica cujo campo magnético está protegido das partículas. Quando a magnetização da haste é zero, os padrões de ondas que os elétrons formam depois de se refletirem no escudo - padrões semelhantes a ondulações sobrepostas na água - mostraram-se simétricos.

No entanto, quando a equipe aumentou a magnetização, esses padrões de difração tornaram-se assimétricos - um indício indireto de uma força não-newtoniana cutucando os elétrons para a esquerda ou para a direita. E, como a equipe esperava, inverter a direção da magnetização também inverteu a direção da assimetria, apoiando ainda mais a ideia de um fenômeno quântico que pode afetar a matéria de maneiras semelhantes às forças newtonianas clássicas.

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E quanto ao teorema de Zeilinger? De acordo com a análise da equipe, os pressupostos teóricos que ele fez não se aplicam ao movimento lateral implícito no experimento. Dado isso, Batelaan afirma que o estudo não invalida Zeilinger. Em vez disso, a equipe demonstrou matematicamente que seus resultados, previstos pelo Shelankov, e o teorema de Zeilinger são dois casos especiais de um teorema mais abrangente.

Batelaan comparou a situação a uma bola que começa a rolar ao longo de uma plataforma plana. Elevar e abaixar lentamente essa plataforma pode alterar o destino da bola no plano mesmo que sua velocidade e tempo de chegada permaneçam os mesmos. Olhando para a parte de baixo da plataforma, um observador poderia não perceber qualquer mudança, que pode se tornar aparente somente depois de se mudar de perspectiva.

Natureza não-local

A questão da perspectiva também fundamenta a interpretação do estudo, disse Batelaan. Forças clássicas operam localmente, afetando apenas a matéria adjacente a essas forças. Mas a mecânica quântica - notavelmente o entrelaçamento quântico, pelo qual as mudanças em uma partícula se manifestam simultaneamente em outra partícula emaranhada que poderia teoricamente estar a anos-luz de distância - não é limitada pela distância, ela é não-local.

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Desta forma, os resultados podem ser interpretados como evidência de uma força similarmente não-local.

"Aqui temos uma situação que é não-local, mas diferente do entrelaçamento quântico," disse Batelaan. "É um fenômeno de uma partícula, não um fenômeno de duas partículas. Então, poderia essa ideia de coisas acontecendo sem uma força ser aplicada em um contexto diferente? Isso é muito raro. É muito, muito especial. Eu sinto que isso destaca a ideia de que a natureza pode ser não-local. Esta é a grande questão. Será que as coisas que eu faço aqui afetam as coisas em outro lugar, sem um intermediário claro?"

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O fato de ter encontrado evidências de uma "força" não-local não significa que o pesquisador tenha gostado da ideia - não se pode esquecer que, igualmente, Einstein desdenhou o entrelaçamento quântico chamando-o de ação fantasmagórica à distância.

"Acho nojento," disse Batelaan aos risos. "Eu vivo no mundo clássico. Tudo o que vejo ao meu redor, vejo acontecendo por causa de forças. Se há coisas acontecendo sem forças, por que não posso usá-las? Por que não há mais exemplos disso? Como um princípio físico, deve estar em toda parte. Mas estamos possivelmente simplesmente cegos demais para vê-lo".
Fonte: Inovação Tecnológica

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Qutrit torna computador quântico muito mais rápido



Bits com múltiplos dados

Nos últimos anos, vários grupos de físicos vêm demonstrando que os qudits são melhores que os qubits para conter os dados dos computadores quânticos.

Qudit é uma referência genérica a um bit quântico de "d" dimensões, onde o termo dimensões refere-se aos múltiplos dados que podem ser guardados numa única célula de memória quântica.

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Nas demonstrações anteriores, as vantagens dos qudits em relação aos qubits vinham resultando apenas em ganhos por fatores constantes.

Pranav Gokhale e seus colegas da Universidade de Chicago, nos EUA, usaram um qutrit - um qudit com três níveis de energia - para demonstrar que ir além dos tradicionais qubits resulta em ganhos logarítmicos, aumentando ainda mais o poder computacional esperado dos computadores quânticos.

Além do binário

O trabalho se enquadra no contexto de uma busca de equilíbrio comum na ciência da computação: Os programas podem ser acelerados usando mais memória ou, alternativamente, os programas podem reduzir requisitos de memória incorrendo em tempos de execução mais longos.

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Mas, no contexto da computação quântica, com fortes limitações de memória e tempos de execução, nenhuma dessas compensações é aceitável.

Felizmente, os dados em um computador quântico pertencem a um espectro infinito, de modo que o qubit é meramente uma "escolha" de usar somente dois estados do sistema quântico que representa o bit. "Embora a lógica binária faça sentido para a física liga-desliga subjacente aos computadores convencionais, o hardware quântico não é inerentemente binário," reforça Gokhale.

Qutrits

De fato, ao usar três estados - via qutrits - uma das operações fundamentais na computação quântica é exponencialmente mais rápida, sem a necessidade de memória adicional. A equipe verificou sua descoberta com simulações executadas sob condições de ruído realistas.

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A seguir, eles ajustaram seus algoritmos quânticos baseados em qutrits usando trabalhos já realizados por outras equipes com bits quânticos supercondutores e iônicos, duas das versões preferidas das equipes trabalhando com hardware quântico real.

"Os qutrits vêm com um custo, já que a presença de um estado adicional implica em mais possíveis fontes de erro," disse Gokhale. "No entanto, nossas simulações demonstram que os qutrits têm uma vantagem convincente, com confiabilidade de duas a dez vezes maior do que os algoritmos de apenas qubits para benchmarks de curto prazo".

"Ao adaptar os algoritmos para aproveitar os recursos exclusivos do hardware quântico, percebemos ganhos de eficiência ocultos por trás das barreiras de abstração entre hardware e software. Nesse caso, nossa modelagem de hardware nos levou a revisitar e desafiar a sabedoria convencional de que a operação binária é a melhor para a computação," completou o professor Frederic Chong.
Fonte: Inovação Tecnológica

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Brasileiros aumentam a qualidade do holograma 3D


Hologramas sem fantasmas

Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma nanoestrutura de silício cristalino capaz de projetar imagens holográficas tridimensionais.

As novas nanoestruturas transmitem com maior intensidade o laser que incide em sua superfície, resultando em imagens mais definidas e sem os chamados fantasmas, comuns nos hologramas.

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Pelo fato de absorver menos luz em comparação a outros materiais utilizados em holografia, como o silício policristalino e o silício amorfo, o silício cristalino, escolhido pelos pesquisadores para a produção das metassuperfícies, possibilita a transmissão da luz do laser de forma mais intensa.

Além do material, a miniaturização dos componentes influenciou na obtenção dos resultados inéditos no campo da holografia.

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"Tais estruturas devem ser energeticamente eficientes, ou seja, a maior parte da luz que incide sobre elas deve ser convertida de forma útil nas aplicações para as quais foram desenvolvidas," explicou Augusto Martins, da Escola de Engenharia da USP em São Carlos.

Hologramas 3D

Uma das metassuperfícies fabricada pelos pesquisadores trouxe outro diferencial: a possibilidade de observar os hologramas em três dimensões.

Para que isso fosse possível, foram projetadas nanoestruturas capazes de codificar dois hologramas simultaneamente, nas quais Augusto aplicou a técnica de estereoscopia, responsável por proporcionar a sensação de profundidade em vídeos e imagens, obtida a partir do uso de óculos especiais.

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"Essa projeção, chamada de estereograma, pode ser vista a partir da sobreposição de duas fotos de uma mesma cena, gravadas com câmeras adjacentes," disse Augusto, que projetou figuras de pequenos aviões para validar o método.

As metassuperfícies, uma derivação dos metamateriais que viabilizaram os mantos de invisibilidade, são objeto recente de estudo dos pesquisadores de todo o mundo e prometem revolucionar o cenário tecnológico, tanto em aplicações ópticas quanto de micro-ondas. Essa tecnologia pode ser utilizada em diversas áreas, como entretenimento, produção de lentes e até mesmo em segurança da informação.

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"Do ponto de vista tecnológico, nosso trabalho resultou em avanços significativos que tornam a integração dessa tecnologia no mercado cada vez mais próxima," disse o professor Ben-Hur Borges.
Fonte: Inovação Tecnológica

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Chip que usa luz está sendo fabricado com tecnologia industrial



Eletrônica casada com fotônica

Pesquisadores financiados pela União Europeia criaram uma plataforma inovadora que promete levar do laboratório para a indústria os circuitos que trocam a eletricidade pela luz, viabilizando um menor consumo de energia e um desempenho muito acima dos chips eletrônicos convencionais.

Proteja seu filho da internet:

A plataforma viabiliza a fabricação conjunta de circuitos eletrônicos e circuitos fotônicos no mesmo chip, usando os processos de produção padronizados da indústria atual, conhecidos como CMOS.

Os "processadores de luz" já estão muito avançados em escala de laboratório, mas o problema em levá-los para os produtos de consumo tem a ver com a incompatibilidade de dimensões. Enquanto os chips eletrônicos são medidos em nanômetros, os chips fotônicos estão na ordem dos micrômetros e até dos milímetros - a luz é muito rápida, mas seu comprimento de onda é longo.

Lucre e aprenda:

O projeto PLASMOfab, que reuniu dez parceiros industriais e institutos acadêmicos e de pesquisa de vários países, superou essa incompatibilidade dimensional com a ajuda da tecnologia plasmônica.

Convergência da plasmônica, fotônica e eletrônica

Em vez de trabalhar com as ondas de luz diretamente, a plasmônica trabalha com plásmons de superfície, oscilações conjuntas de elétrons que a luz gera na superfície dos metais e que têm períodos muito menores do que o comprimento de onda da luz. Isso permitiu mesclar circuitos integrados fotônicos (PICs: Photonic Integrated Circuits) com circuito integrados optoeletrônicos para criar um chip plasmo-fotônico.

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Uma grande conquista do projeto foi o desenvolvimento de um protótipo de transmissor plasmônico ultracompacto. O dispositivo tem uma área útil de 90 x 5,5 µm2 e transmite 0,8 TBit/s (800 Gbit/s) através de 4 transmissores individuais de 0,2 TBit/s.

Para isso, processos CMOS padronizados foram usados para mesclar metais compatíveis como alumínio, nitreto de titânio e cobre, e estruturas fotônicas com eletrônica. A equipe do projeto também demonstrou como baixas perdas de propagação podem ser alcançadas usando guias de ondas plasmônicos de alumínio compatíveis com CMOS, co-integrados com fotônica de nitreto de silício.

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"Quando o melhor de todos os três mundos da plasmônica, fotônica e eletrônica convergirem em uma única plataforma de integração, os PICs com desempenho e funcionalidade sem precedentes serão alcançados, visando um conjunto diversificado de aplicações e necessidades industriais, atendendo aos requisitos de produção em massa," disse o professor Dimitris Tsiokos, da Universidade de Aristóteles, na Grécia, que liderou o projeto. Fonte: Inovação Tecnológica

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Efeito tido como impossível cria LEDs e LASERS com super eficiência



Superinjeção

O fenômeno conhecido como superinjeção está na base do funcionamento dos lasers e LEDs. Ele rendeu aos seus descobridores, Zhores Alferov e Herbert Kroemer, o prêmio Nobel de Física de 2000.

A superinjeção refere-se ao aumento da concentração de elétrons (cargas negativas) e lacunas (cargas positivas) em uma camada intermediária de material semicondutor, que alcançam valores que são várias ordens de grandeza mais elevadas do que aquelas nas camadas externas, permitindo a emissão de luz de um laser ou de um LED.

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Como há pelo menos três camadas envolvidas, naquilo que se conhece como heteroestrutura, até agora se acreditava ser impossível produzir a superinjeção em uma camada única de semicondutor, ou seja, em uma monoestrutura.

Igor Khramtsov e Dmitry Fedyanin, do Instituto de Física e Tecnologia de Moscou, na Rússia, acabam de descobrir que é sim possível produzir a superinjeção em semicondutores "puros".

Isso abre perspectivas inteiramente novas para a criação de LEDs azuis, violetas, ultravioletas e brancos com eficiência muito superior aos atuais, bem como fontes de luz para comunicação sem fio óptica (Li-Fi), novos tipos de lasers, transmissores para a internet quântica e dispositivos ópticos para diagnóstico de doenças.

Superinjeção em hetero e monoestruturas

O problema em gerar luz dentro de semicondutores é que os componentes requerem que elétrons e lacunas - os portadores de carga - se recombinem. Quanto maior a concentração de elétrons e lacunas, maior a probabilidade de eles se recombinarem, tornando a fonte de luz mais brilhante. Só que ninguém havia conseguido fabricar um semicondutor que fornecesse uma concentração suficientemente alta de elétrons e de lacunas simultaneamente.

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Alferov e Kroemer, os ganhadores do Nobel, resolveram o problema nos anos 1960 usando as heteroestruturas, ou estruturas "sanduíche", usadas até hoje. Quando se coloca um semicondutor entre dois semicondutores com bandas de energia (bandgaps) maiores e aplica-se uma tensão de polarização direta, a concentração de elétrons e lacunas na camada intermediária alcança valores muito altos. Mas não é qualquer semicondutor que pode formar uma heteroestrutura adequada porque os materiais precisam ter o mesmo período de rede cristalina, senão o número de defeitos na interface entre os dois materiais será muito alto e nenhuma luz será gerada.

Khramtsov e Fedyanin descobriram agora não apenas como fazer a superinjeção usando um único semicondutor, mas também que a maioria dos semicondutores conhecidos pode ser usada.

"No caso do silício e do germânio, a superinjeção requer temperaturas criogênicas, e isso põe em dúvida a utilidade [prática] do efeito. Mas no diamante ou no nitreto de gálio, uma forte superinjeção pode ocorrer mesmo à temperatura ambiente," disse Fedyanin.

Lasers e LEDs de diamante

Embora largamente desconhecida do público, a eletrônica de diamante é um campo efervescente, com aplicações aeroespaciais e, mais recentemente, nos motores de carros.

Isto significa que o efeito pode ser usado para criar componentes de mercado fabricados em escala industrial, uma vez que a superinjeção pode produzir concentrações de elétrons em um diodo de diamante que são 10.000 vezes maiores do que aquelas que se acreditava serem possíveis.

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Como resultado, o diamante pode servir como base para LEDs ultravioleta várias vezes mais brilhantes do que os cálculos teóricos mais otimistas previam.

"Surpreendentemente, o efeito da superinjeção no diamante é de 50 a 100 vezes mais forte do que o usado na maioria dos LEDs e lasers de semicondutores no mercado baseados em heteroestruturas," disse Khramtsov. Fonte: Inovação Tecnológica




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Geladeira supercondutora com potência para chegar perto do zero absoluto



Refrigerador definitivo

Imagine uma geladeira tão fria que possa levar átomos aos seus estados fundamentais, perto do zero absoluto.

Sreenath Manikandan e colegas dos EUA e da Itália conceberam um refrigerador com essa capacidade usando as propriedades da supercondutividade.

Eles batizaram o equipamento de "geladeira quântica" porque tanto as propriedades da supercondutividade utilizadas, quanto os efeitos gerados nos átomos individuais assim congelados, são ditados pela mecânica quântica.

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O ambiente ultrafrio produzido é propício para gerar os efeitos necessários para aprimorar as tecnologias quânticas, por exemplo, tentando levar diferentes materiais para seu estado supercondutor, ou testando qubits para avaliar as melhores tecnologias para os futuros computadores quânticos.

Geladeira comum

Embora os refrigeradores quânticos supercondutores não sirvam para uso na cozinha, seu princípio operacional é bastante semelhante: As geladeiras tradicionais não funcionam tornando seu conteúdo mais frio, mas removendo o calor, tirando-o de seu interior e levando-a para outra região no espaço, neste caso, o lado de fora da geladeira.

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Isto é feito movendo um fluido - o refrigerante - entre reservatórios quentes e frios, e mudando seu estado de líquido para gasoso. O refrigerante em estado líquido passa por uma válvula de expansão, que diminui sua pressão e temperatura à medida que a expansão o faz passar para o estado gasoso. O refrigerante agora frio passa através dos canos em formato de bobina do evaporador no interior da caixa da geladeira, absorvendo o calor desse ambiente fechado.

O refrigerante é então novamente comprimido por um compressor alimentado por eletricidade, elevando ainda mais sua temperatura e pressão e transformando-o de um gás em um líquido quente. O líquido quente condensado, mais quente que o ambiente externo, flui através das serpentinas do condensador na parte externa da geladeira, irradiando calor para o meio ambiente. O líquido então reentra na válvula de expansão e o ciclo se repete.

Geladeira quântica supercondutora

A geladeira supercondutora é parecida. No entanto, em vez de um refrigerante que passa de um estado líquido para gasoso, ela usa os chamados pares de Cooper - elétrons que viajam emparelhados e parecem explicar o próprio fenômeno da supercondutividade -, fazendo-os emparelhar e desemparelhar.

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"Estamos fazendo exatamente a mesma coisa que uma geladeira tradicional, mas com um supercondutor," explicou Manikandan.

Em vez de serpentinas, válvulas e um compressor, tudo acontece em uma pilha de metais dispostos em camadas, colocados dentro de uma geladeira de diluição criogênica, já fria.

A camada inferior da pilha é uma folha de nióbio supercondutor, que funciona como um reservatório quente, semelhante ao ambiente externo de um refrigerador tradicional. A camada intermediária é tântalo supercondutor, que é a substância de trabalho, semelhante ao refrigerante da geladeira tradicional. A camada superior é de cobre, que é o reservatório frio, semelhante ao interior da geladeira tradicional.

Quando uma corrente elétrica é aplicada paulatinamente ao nióbio, produz-se um campo magnético que penetra na camada de tântalo, fazendo com que seus elétrons supercondutores se emparelhem, fazendo a transição para seu estado normal e perdendo calor. A camada de tântalo agora fria absorve o calor da camada de cobre, que se torna mais quente.

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O campo magnético é então lentamente desligado, fazendo com que os elétrons no tântalo se emparelhem e voltem a se transformar em um estado supercondutor, e o tântalo fica mais quente que a camada de nióbio. O excesso de calor é então transferido para o nióbio. O ciclo se repete, mantendo uma temperatura baixa na camada superior de cobre.

Mas como a substância de trabalho no refrigerador quântico é um supercondutor, "são os pares de Cooper no cobre que desemparelham e ficam mais frios quando você aplica um campo magnético lentamente a temperaturas muito baixas, levando o atual refrigerador de última geração [a geladeira de diluição criogênica] a um patamar fundamental e arrefecendo-a ainda mais," explicou Manikandan.

Utilidades do refrigerador quântico supercondutor

Em vez de armazenar alimentos, a geladeira quântica supercondutora poderá ser usada para armazenar coisas como qubits, as unidades básicas dos computadores quânticos, que precisam ser superfrios para não sofrerem interferências e perderem os dados.

A nova tendência do momento:

Essa geladeira também será útil para resfriar sensores quânticos, que medem a luz de forma muito eficiente e são fundamentais em sensores muito delicados, como os usados nos telescópios, ou para fazer imagens de tecidos profundos usando aparelhos de ressonância magnética. Fonte: Inovação Tecnológica




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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Indígena passa em 1º lugar em medicina vencendo preconceitos e grandes dificuldades


O indígena Dyakalo Foratu Matipu passou em primeiro lugar para o curso de medicina em um vestibular realizado na aldeia Kuikuro, na região do Alto Xingu, em Mato Grosso. Eram seis vagas para medicina, cinco para odontologia e duas para medicina veterinária.

Farato, como gosta de ser chamado, é da etnia Matipu, nasceu na Aldeia Kuikuro e cresceu na Aldeia Buritizal, ambas localizadas na região do Alto Xingu.
No final de 2018, já formado em enfermagem, Farato passou em primeiro lugar em ciências da matemática na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Em um relato emocionante, Farato conta que sempre sofreu preconceito por ser indígena, mas que nunca desistiu. Começou a estudar aos 10 anos. Até então, vivia na aldeia, pescando e jogando futebol com as outras crianças do local, sem a oportunidade de ser alfabetizado.

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Quando começou a aprender ler, precisou sair da escola, pois a família se mudou de aldeia. Farato pegava jornais e revistas que, muitas vezes, estavam jogados na aldeia e tentava ler.


“Eu soube que teria vestibular na aldeia um dia antes da prova. Pedi uma moto emprestada para um amigo e fui para a aldeia, que fica a 340 km de Canarana, cidade onde moro. A estrada é de terra e como havia chovido, tinha muita lama. Eu não conseguia me manter na moto. Caía e levantava o tempo todo. Tive que empurrar a moto por mais de 2h. Sai às 5h e cheguei na aldeia às 18h40. Assim que cheguei, mesmo sujo de lama, fiz minha inscrição para o vestibular, que estava programado para o dia seguinte, às 9h”, conta Farato.

O indígena diz que seu sonho sempre foi ser médico para ajudar seu povo.

Aos 13 anos, descobriu a paixão pela área da saúde, com o trabalho dos monitores de saúde indígenas, que andavam de casa em casa para verificar a saúde dos índios.

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“O reitor chegou lá de avião e nós fizemos uma apresentação de boas vindas para ele. Por isso eu estava pintado. Fiz a prova e depois a redação sobre desmatamento da terra indígena”, conta.

Feliz, Farato diz que o curso é a realização de uma promessa feita há cerca de 17 anos.

“Tinha que esperar o resultado, que saiu nessa quinta-feira (21). Estava ansioso, mas agora estou muito feliz e vou realizar meu sonho. Vou cuidar do meu povo.
"Eu acho que a palavra dos preconceituosos me dá mais energia para realizar meu sonho. Eu já tinha prometido há 17 anos, quando o contrato dos médicos que atendiam na nossa aldeia acabou. Lembro que chorei muito quando fiquei sozinho e prometi para mim mesmo que um dia eu faria medicina para ajudar meu povo”, diz ele.

A força de um guerreiro está em sua mente:

Ele se mudou para Canarana, em 2013. A princípio, o pai não queria deixá-lo sair da aldeia.
“Ele (pai) tinha o sonho de ter um motor de popa para o barco. Juntei dinheiro e comprei para ele e disse: 'pai, o sonho do senhor está realizado. Agora me deixe realizar o meu. Me deixe estudar'”, disse.

Na cidade, Farato recebia R$ 600 por mês. Ele gastava o dinheiro com livros e lanterna, já que onde morava não havia energia elétrica.

Ele havia pedido demissão do cargo de agente indígena de saúde e tinha o objetivo de estudar.

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Fez alguns cursos e estava pronto para voltar para a aldeia, só com o certificado de ensino médio. Então foi aberto o processo seletivo para o curso de técnico de enfermagem e ele se inscreveu.
Uma semana antes do retorno previsto para a aldeia, foi chamado para cursar. O curso durou 2 anos e 8 meses. A formatura foi em 8 de dezembro de 2018.

Força de vontade

Exemplo de resistência, ele agora orienta as pessoas a não desistirem do sonho. Ele contou que tinha dias que chorava e que eu não tinha o que comer, e que, nesses momentos, sentia vontade de desistir.

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"Meu café da manhã era água, meu almoço era água, minha janta era água. Meu sonho era cuidar do meu povo, mas ninguém me dava oportunidade”, disse.

O conselho dele é não desanimar com as críticas. Nem todos vão apoiá-lo e ainda duvidarão da sua capacidade.
“Se você quer ser alguém na vida, se você quer ser exemplo de alguém, você tem que ter coragem, confiança. Como diz a Bíblia, os humilhados serão exaltados. No começo ninguém vai te aplaudir, todo mundo pode rir, duvidando da sua capacidade. Mas quando você chegar lá no lugar que você queria, todo mundo te aplaude. A vida dá voltas. Seja forte”, aconselha. Fonte: G1


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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