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terça-feira, 23 de julho de 2019

Agência espacial indidana (ISRO) lança missão para confirmar gelo no polo sul da Lua




Há mesmo gelo na Lua?

A agência espacial indiana (ISRO) lançou com sucesso o foguete Mk-III, levando a bordo a missão Chandrayaan 2 (Veículo Lunar 2).

Será a primeira missão a pousar em um dos locais considerados mais promissores para uma base espacial na Lua, o Polo Sul do satélite, onde o frio e a escuridão das crateras criam condições para a existência de gelo de água.

Em vez de um voo direto, como feito pelas naves da missão Apolo, a nave indiana ficará circulando a Terra em órbitas cada vez mais abertas, até ser capturada pela gravidade da Lua, quando então iniciará uma série de órbitas "de descida" em direção ao seu destino.

Assim, em vez de três ou quatro dias de viagem, a Chandrayaan 2 levará cerca de seis semanas, devendo chegar à Lua em 7 de Setembro.

A grande vantagem é que isso permitiu o projeto de uma missão completa pesando menos de 2,5 toneladas, dispensando a grande quantidade de combustível que seria necessária para frear uma nave chegando em velocidade mais alta.


Orbitador, veículo de pouso e rover

A missão envolve três veículos: um orbitador, um veículo de pouso, chamado Vikram (sobrenome do fundador da ISRO), pesando 1.471 kg, e um pequeno rover, chamado Pragyan (sabedoria), de 27 kg. A expectativa é que o robô ande pelo menos 500 metros durante 14 dias.

Os experimentos do módulo de pouso e do robô incluem um estudo detalhado da topografia, sismografia, identificação de minerais e sua distribuição, composição química da superfície lunar, características termofísicas do solo superficial e composição da atmosfera lunar.

Os resultados mais esperados sem dúvida são os da área de mineralogia, que incluirão a eventual confirmação da presença de gelo de água no polo sul da Lua.

Os instrumentos científicos do orbitador, que deverá funcionar por pelo menos um ano, realizarão observações de sensoriamento remoto a partir de uma órbita de 100 km de altitude.





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Iron Tecno entrevista Paulo Gannam o inventor brasileiro de novos rumos tecnológicos




ENTREVISTA COM PAULO GANNAM.
O inventor brasileiro de inovações tecnológicas.

Formado em jornalismo pela Universidade de Taubaté e especialista em dependência química pelo Grupo Interdisciplinar de Estudos em Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Natural de São Lourenço-MG, Paulo Gannam já teve alguns trabalhos nessas áreas, como assessoria de imprensa, auxílio em centro de recuperação de dependentes químicos e depois supervisor de Censo pelo IBGE. Mas nos últimos oito anos tem se dedicado à criação e desenvolvimento de novos produtos, sua proteção intelectual, e posterior negociação e busca pela comercialização no mercado através de parcerias com empresas já estabelecidas ou emergentes. Dispensa 70% do seu tempo com essa atividade e, no restante, atua com administração imobiliária.

Paulo Gannam, em primeiro lugar, nós do IRON TECNO agradecemos por nos prestigiar com um pouco de seu trabalho promissor de inovações tecnológicas.


1 ) IRON TECNO: O que levou você, como jornalista de Taubaté, e como supervisor do IBGE, a dedicar-se a inovações tecnológicas?


Resposta: PAULO GANNAM

Jornalista é um curioso. Sempre em busca de respostas às perguntas que faz às suas fontes e a si mesmo para saber como conduzir uma apuração. Mas pode acontecer desta curiosidade extrapolar a investigação de um fato jornalístico – felizmente. Na estação das chuvas em 2005, estava no terceiro ano da faculdade. Minha revolta com meus calçados e meias ficarem constantemente molhados na metade da frente, mesmo usando guarda-chuvas, chegou ao limite. Foi então que tive a ideia de criar uma nova roupagem para aquelas antigas galochas de borracha usadas em sítio, para que qualquer pessoa do meio urbano pudesse passar a usá-las nessas épocas com elegância e discrição. Mas foi, como dizem, fogo de palha. Essa e tantas outras ideias me ocorriam, mas eu não tinha o tempo, a confiança nem o interesse suficiente para testá-las e patenteá-las, se fosse o caso.

Em 2010, este lado inventivo começou a me cutucar de novo, época em que, já com um pouco mais de iniciativa e magnetismo pela criação de coisas novas, tentei, por 6 meses, com um técnico de Taubaté-SP, construir uma máquina que convertesse a poupa congelada de açaí num creme com uma consistência dos deuses cuja receita eu tinha criado em casa após um bom tempo de tentativa e erro com meus “familiares-cobaias”. O máximo que consegui com o técnico nessa “lambança” foi sair com açaí derretido pelas costas, após inúmeras micro explosões do aparelho. Com o bolso dando sinal amarelo, deixei a máquina de lado e segui em frente com outras atividades. Mas depois disso, minha mente mudou um pouco mais: ficar mentalizando que tipo de sequência de funcionamento a máquina deveria ter para produzir o açaí desejado, despertou ainda mais a minha imaginação e sensibilidade para novas soluções. A “porteira” se abriu e não parei mais de ter ideias. Vinham em pacote e, no auge, eu tinha umas 20 por dia, apenas observando o comportamento das pessoas na rua e o funcionamento muitas vezes deficiente dos objetos.

2 ) IRON TECNO: Qual é sua visão hoje do mundo sobre invenções e inovações tecnológicas, visto que tem surgido muitos avanços para facilitar a vida humana em diversos setores. E qual sua preocupação em relação a tudo isso?

Resposta: PAULO GANNAM

O mundo de inventar e inovar é de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico do país. Quando alguém cria e protege a patente de um produto, por exemplo, e encontra uma maneira de viabilizar esse projeto com o empresariado, fomenta a produção industrial, aumenta o nível de emprego e renda, gera maiores investimentos em pesquisa, cria formas de o Governo arrecadar mais com o imposto sobre a renda cobrado de empresas e pessoas físicas. Abre ainda a possibilidade para que diversos tipos de negócios possam ser criados por uma simples solução, gerando mais bem-estar, mais acesso e qualidade de vida das pessoas como um todo. Respeitando os aspectos ambientais, só se tem a ganhar. 

Minha maior preocupação é com a inteligência artificial, pois cogitar a possibilidade de uma máquina ter acesso a todo o conhecimento humano já produzido passa a criar muitos riscos e perigos para nós, tanto assim que os filmes estão sempre abordando o tema. Não somos capazes de compreender o que uma máquina com todas as informações possíveis disponíveis em seu banco de dados poderia ser capaz de fazer de maneira a nos prejudicar sem que mesmo estivéssemos notando. Nesse ponto, penso que daqui algumas décadas, estaremos nos expondo a muitos riscos. A tecnologia está nos nivelando por baixo em relação às maquinas, ao invés de criar interfaces para que cada ser humano possa acessar diretamente todo esse conhecimento sem depender da IA. No estágio em que estamos, IA vai gerar muitas oportunidades de negócio e facilitação da vida humana. Mas num futuro não muito distante poderemos ter de pagar um preço que ainda só se pode especular....

3 ) IRON TECNO: Em sua visão como profissional e inovador tecnológico, o qual está com boas invenções, qual a maior dificuldade encontrada para inventores hoje no Brasil?

Resposta: PAULO GANNAM

A maior barreira e também o maior absurdo é o inventor não ter acesso aos programas de fomento e aceleração que as startups brasileiras tem. Estas empresas nascentes, de modo semelhante aos inventores independentes, estão tentando inovar em produtos-negócios por meio de uma nova invenção, um novo serviço ou um novo modelo de negócios a partir de produtos-serviços já conhecidos. Mas inventores não recebem um tostão, um auxílio, um programa bem formatado de fomento e aceleração. Muito menos apoio dos núcleos de inovação vinculados a universidades, quase todos sucateados, e pouco preocupados em ajudar gente de fora, por já terem trabalho de sobra com alunos matriculados e professores pesquisadores. E o que mais impressiona e revolta é saber que esses anônimos inventores respondem, segundo estimativas internacionais e nacionais, a cerca de 66% de tudo o que é patenteado no mundo, seja como patente de invenção, seja como patente de modelo de utilidade. O próprio INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial, em seu último Boletim, aponta que no acumulado Janeiro-Julho de 2019, as pessoas físicas, que podemos enquadrar como inventores independentes, foram responsáveis por 44% dos pedidos de Patente de Invenção, e por exatos 66% dos pedidos de Patente de Modelos de Utilidade. São a maioria esmagadora do país que contribui com propriedade intelectual, mas não tem um único apoio, sendo ainda uma das classes que menos conseguem averbar contratos de tecnologia (fazer negócios com a tecnologia criada).

4 ) IRON TECNO: Considerando o Brasil inovador em muitas áreas técnico- cientificas, qual sua crítica em relação a carência de investimento para novas soluções de inovação tecnológica?

Resposta: PAULO GANNAM

Penso que todos, de alguma forma, sejamos responsáveis por isso. Muitos inventores, por limitações pessoais e do próprio Estado, não conseguiram atingir o grau de instrução necessário, ou o know how necessário para saber vender seu produto ao meio empresarial, de modo a convencê-lo de que sua invenção pode ser realmente viável economicamente a ponto de merecer ser produzida. As empresas, empresários e diretores, por mais racionais que tentem ser, ainda são atacados pela falta de visão, pela subjetividade e pelo “Quem Indica” em suas decisões. Política não existe apenas no Executivo e no Legislativo. Nas empresas, muitas decisões, certas ou erradas, são tomadas porque os seus Ceo’s ou diretores, ou decisores estão ouvindo seus amigos, seus conselheiros, pessoas que lhe são próximas. Acabam ignorando o inventor, tratando-o como mero desconhecido que é, e até como “café com leite” no processo negocial. Completa esta espiral o baixíssimo investimento que temos em Ciência, Tecnologia e Inovação, um dos piores do mundo, por uma questão de falta de prioridade política. Exportamos cérebros e importamos inovação. O INPI padece de morosidade e as patentes levam uma eternidade para serem negadas ou deferidas. Todo esse sistema conspira para uma invenção ou inovação continuar engavetada ou cair em domínio público por falta de acompanhamento e pagamento de taxas do inventor ao INPI.

5 ) IRON TECNO: Em sua visão de inventor, você acha que o Brasil desenvolve pouca atenção para seus inventores e suas criações tecnológicas? Deixando assim grandes oportunidades de criações que podem revolucionar o mundo ou ajudar a melhoria de muitos setores da vida em sociedade.

Resposta: PAULO GANNAM

Não tenho dúvidas. O inventor é invisível para o governo federal, para os legisladores e para a maior parte da sociedade. E sou prova disso há 8 anos, quando oficialmente passei a trabalhar com criação de novos produtos e a patentear algumas de minhas criações. A nossa sociedade, incluindo a imprensa como um todo, tem uma agenda de temas para tratar como as causas LGBT, direitos da mulher, internet das coisas, carros autônomos, carros elétricos, realidade aumentada, aplicativos, startups e assim por diante. Não que estes e outros temas que tem sido tratados não sejam relevantes e mereçam atenção. Mas note que não saímos muito disso, não importa o canal de TV que escolhamos. O trabalho desempenhado pelo inventor acaba ficando às margens do noticiário de inovação, negócios, ciência e tecnologia, e se afoga em editorias como curiosidades, entretenimento, como se ele fosse um palhaço de circo. Outro ponto é parecer não haver uma entidade que realmente esteja defendendo e representando os interesses dos inventores no congresso, fazendo alguma pressão para que leis melhores sejam redigidas para cobrir essa lacuna existente nos programas de fomento e aceleração. O foco deve ser acelerar projetos, e não acelerar empresas.

6 ) IRON TECNO: Seria impossível não indagar de você, Paulo Gannam, quais são as suas maiores barreiras em relação as sua criações, isso envolvendo desde a patente e toda sua burocracia e o incentivo por parte do nosso governo para inovações tecnológicas, fale um pouco para o público perceber as barreiras para os inventores no Brasil.

Resposta: PAULO GANNAM

Os programas de fomento e aceleração de negócios bolados no Brasil, se já não tem me ajudado em nada por excluírem a figura do inventor independente de qualquer tipo de apoio, conseguiram a façanha de me atrapalharem. Um caso é o do “InovAtiva Brasil”, conhecido por ser o maior programa de aceleração grátis de startups do país, criado pelo Ministério da Economia em 2013. O Programa ajuda negócios inovadores e tecnológicos que estejam no estágio de operação e tração e conecta a startup a grandes players de empreendedorismo do Brasil. Costuma oferecer oportunidades de interagir com investidores, executivos de grandes empresas, mentores e especialistas nos temas mais relevantes para a startup. Mas não permitem que um inventor, sozinho, como pessoa física, participe.

Em meados de 2011, concebi e depositei a patente de um sensor capaz de proteger rodas, calotas e pneus durante estacionamento ou encostamento junto ao meio-fio mediante alertas visuais e sonoros. Além de manter o veículo valorizado e em bom estado, esta inovação poupa o motorista do “mico” de produzir aquele estrondo quando uma sagrada roda de liga-leve é raspada no passeio. Pode ainda ser empregado como auxiliar de baliza de baixo custo e fácil instalação para veículos leves e pesados. Um produto plenamente escalável em nível mundial, seja no aftermarket, seja para montadoras e outras empresas no modelo b2b – com um custo de fabricação por ponto de 7 dólares aproximadamente, em uma das formas de fazer o produto.

Em 19 de dezembro de 2017, me deparei com uma matéria publicada na Revista “Pequenas Empresas & Grandes Negócios” informando que um brasileiro teria acabado de criar uma solução para ajudar o motorista a fazer baliza até de olhos fechados. Fui pesquisar o pedido de patente do titular do documento e um pouco do que se tratava tudo aquilo. Nada mais era do que uma empresa apoiada pelo Programa InovAtiva, tendo recebido 300 mil reais para aceleração, tendo sido ainda finalista do “Encontre um Anjo 2017”, competição organizada pela mesma Revista. Tempos antes, eu havia sugerido pauta para esse veículo de comunicação, sem êxito, para falar, entre outras coisas, dessa minha invenção automotiva. Imagine como eu me senti ao saber que – após 6 anos de muita pesquisa e trabalho sobre um projeto, além de uma sequência interminável de negativas de patrocínio desses programas –, um programa supostamente destinado a inovação do país estava apoiando um projeto muito semelhante, que entendo não passar de mera possibilidade construtiva do meu projeto. Não me restou outra alternativa a não ser buscar as vias administrativas e, se necessário, judiciais, para defender direitos que considero legítimos.

7 ) IRON TECNO: Grandes soluções tecnológicas, que hoje usamos em várias áreas, vieram de mentes que romperam desafios e inovaram mesmo sem apoio governamental ou de iniciativa privada. O que você acha que deve melhorar em relação a consciência por parte de quem detém poder econômico no apoio de geração de brilhantes inventores e suas criações?

Resposta: PAULO GANNAM 

Dificilmente você irá encontrar um inventor que, para obter sucesso, não precisou, de uma forma ou de outra, do apoio governamental, ou, no mínimo, de um empurrão do investidor privado. Inventor, diferentemente de uma startup, não é capaz de fabricar ou comercializar sua criação. Mesmo que consiga, na maioria das vezes, não é este o seu objetivo. O que o inventor pretende é transferir sua tecnologia para que empresas nascentes, emergentes ou estabelecidas, possam desenvolver os produtos finais e implementar todo o marketing no mercado. Do ponto de vista de quem detém o poder econômico, é importante que o empresário saiba que se trata de uma ótima oportunidade de negócio investir na patente de um inventor, principalmente se levarmos em conta a exclusividade de fabricação e comercialização, estando livre de concorrência por até 20 anos. É uma oportunidade de o empresário ampliar a valorização de seu patrimônio intangível, e de desenvolver vários negócios em potencial a partir daquela ideia do inventor. Agora o empresário ter ou não ter visão, é de “nascença”. E a cultura pelo investimento de risco precisa estar mais presente no meio empresarial. Pesquisa e teste gera riscos. Não há como inovar sem assumir algum risco, ainda que controlado. 

8 ) IRON TECNO: Além de suas invenções que falaremos à frente, diga para os leitores um pouco de você na questão de invenções tecnológicas, se você tem alguma filosofia em relação ao progresso da civilização moderna, e quais invenções em nosso século que você acha que criaram notável revolução em nosso modo de vida e seu impacto no pensamento humano.

Resposta: PAULO GANNAM

A ciência, a pesquisa e os estudos, sobretudo na área da saúde, deveriam focar em soluções que realmente evitassem que tivéssemos doenças ou que fornecesse a cura para os nossos maiores problemas de saúde. Todo mundo quer viver cada vez mais e livre de doenças. Essa é a nossa necessidade mais básica. O resto, como ter um carro 0 km, uma mansão, viajar para a França, comprar o melhor perfume, é “besteira”. É a manutenção e preservação da vida em boas condições que nos levará a um outro patamar de inteligência, convivência e valores. E tem gente fazendo aplicativo para monitorar a rota de um idoso com Alzheimer, para ver se o Alzheimer está “atacado”, ou se o idoso está perdido em algum cômodo da casa. Tudo bem que pode ser útil, mas francamente, tenham santa paciência! Vão buscar a cura para essa doença e deem um jeito de ganharem muito dinheiro com isso. A falha fundamental é a pesquisa estar subordinada a lógica dos negócios. Evidente que ninguém vai querer pesquisar se não tiver retorno sobre o investimento. Mas penso que podemos selecionar melhor o que pesquisar e criar sem prejudicar os negócios. 

Quanto ao segundo questionamento, acho muito difícil elencar, mas eu ficaria com a internet, os antibióticos, e todos os outros medicamentos e descobertas na área da saúde que estejam até hoje nos dando a possibilidade de alçar voos cada vez mais altos em termos de qualidade física e emocional.

9 ) IRON TECNO: Em sua visão de sociedade humana com seu erros e acertos, hoje percebemos mais erros que acertos em relação ao meio ambiente. O que você acha que pode causar uma revolução no planeta e diminuir o impacto da destruição dos ecossistemas que agregam diversas formas de vida? 

Resposta: PAULO GANNAM 

A redução dessa destruição já vem ocorrendo, em parte, graças a mudança da grade curricular e a valores hoje mais aceitos e compreendidos universalmente sobre a necessidade de se preservar a natureza. Tendo a acreditar que, de agora em diante, isto só tende a melhorar e a imprensa também tem tido um papel fundamental na modificação da cultura de descaso e no incentivo à mudança de comportamento por parte de cada um. Vislumbro ainda que, se não nos destruirmos de modo irreversível no meio do caminho, conseguiremos desenvolver tecnologias capazes de tornar o efeito estufa coisa do passado, alterando positivamente a atmosfera e a biodiversidade como bem entendermos. A conferir... 

10) IRON TECNO: Hoje percebemos um movimento global em busca de formas alternativas e não poluentes de energia que não agridam o meio ambiente, observamos a grande revolução na forma de obter energia sustentável e limpa, já passou em sua mente criar novas soluções tecnológicas que se enquadrem nessa questão de energia livre e não poluente em relação ao nosso planeta?

Resposta: PAULO GANNAM

Alguma ideia nessa área pode até ter atravessado minha mente em algum momento, mas não me recordo agora.

11 ) IRON TECNO: Falando de problemas das grandes cidades, a questão do trânsito é uma que tomou proporções gigantescas e prejudiciais tanto para o meio ambiente quanto para o tempo perdido no trânsito caótico. Percebemos que, mesmo com todos avanços tecnológicos, os engarrafamentos tornam-se algo complicado de melhorar. Sua invenção do sistema eletrônico de comunicação entre condutores veio para melhorar essa questão. Nos fale você como esse sistema pode ajudar a melhorar o trânsito nas grandes cidades.

Resposta: PAULO GANNAM

Na verdade, o sistema que concebi não foi criado para diretamente melhorar o engarrafamento ou o meio ambiente em si. Pode até ter isso como resultado secundário, mas a ideia foi a de fomentar a comunicação entre os motoristas para as mais diversas situações merecedoras de uma comunicação no trânsito, de modo muito seguro, algo que os atuais aplicativos e hardwares, quando usados separadamente, não conseguem resolver – seja pelo alto custo de fabricação, seja pela má formatação, porque abarrotados de recursos que tornam o da comunicação entre motoristas um dos menos utilizados!


Eu percebi que, ao dirigir, sentia vontade de alertar e ser alertado por outros motoristas de inúmeras situações. Por exemplo, se o meu farol estivesse queimado, se minha porta estivesse entreaberta, quando um motorista colava na minha traseira e esquecia o farol alto ligado, se eu via vazando óleo do carro dele ou se seu pneu estava murcho; quando eu freava bruscamente numa curva por conta de um obstáculo e queria avisar imediatamente quem vinha atrás para reduzir a velocidade, quando via alguém não usar cinto de segurança... Enfim, era essa vontade, presente de forma quase subconsciente, de me comunicar e receber informações que permitiu a criação dessa invenção. Algo que trouxesse essa necessidade para a consciência das pessoas, de modo a criar uma rede de comunicação sem precedentes, por meio de um produto especialmente voltado para a comunicação no trânsito em áudio-texto, de comandos e atalhos simples.

A comunicação segura e constante entre motoristas vai contribuir para prevenir acidentes e vai permitir às autoridades governamentais e empresas conhecerem mais os motoristas e as necessidades de melhorias nas condições de segurança das rodovias.

12) IRON TECNO: O que te levou a criar o sistema eletrônico de comunicação entre condutores? Nos relate o que o usuário pode esperar desse invento e se existe algum custo para o uso desse sistema? Qual sua ideia para tornar ele acessível ao maior número de motoristas? 

Resposta: PAULO GANNAM 

Estava voltando de uma cidade vizinha à minha, um policial me parou e me comunicou que um de meus faróis baixos estava queimado. Comentei que não tinha observado o ocorrido, do contrário já teria feito o reparo com larga antecedência. Recebi uma advertência por escrito e assim que retornei à minha cidade, São Lourenço, no sul de Minas Gerais, levei à oficina e o problema foi resolvido. Mas, na volta, pensei: “Caramba, deveria existir uma forma de algum motorista ter me avisado dessa ocorrência, de modo objetivo e seguro, pois eu teria conseguido fazer o reparo bem antes sem me colocar em risco e aos outros”. Foi então que veio a ideia de criar um sistema, combinando preferencialmente hard e soft, que permitisse o envio de mensagens entre motoristas que pudessem alertar problemas identificados nos carros uns dos outros que não estivessem notando – sem precisar ficar fazendo gestos imprecisos ou piscando o farol.

Conforme o projeto foi amadurecendo e pesquisas foram sendo realizadas junto aos motoristas, percebi que o leque de aplicações do sistema ia muito além de informar problemas no veículo, e poderiam incluir campanhas de educação no trânsito, dados sobre as condições das pistas, comunicado sobre sequestros relâmpago, e assim por diante. 

O usuário pode esperar uma experiência perfeita de conectividade com outros motoristas, por meio de um sistema sem-igual para poder enviar e receber mensagens. O sistema tem um custo de fabricação aproximado de 7 dólares (se usado hard e soft), e um custo irrisório se estivermos falando numa possibilidade construtiva que contemple apenas o aplicativo com configurações específicas. 

Para que o sistema se torne acessível ao grande público, é necessário a entrada de empresas atuantes na área de tecnologia automotiva, como sistemistas, montadoras, empresas de tecnologia em geral com parceiros do segmento automotivo, para identificar e sequenciar os melhores mercados e fazer com que o produto ganhe escala. Por isso, estou em contato com empresas do setor, dentro e fora do Brasil, para tentar viabilizar este projeto, transferindo a tecnologia para que empresas possam explorá-la industrial e comercialmente.

13) IRON TECNO: Pelo que podemos perceber, existe um sistema semelhante na Europa. Conte-nos o que difere seu invento do já usado na Europa?

Resposta: PAULO GANNAM

Em certas regiões da Europa, carros localizados num pequeno raio podem receber informações de algum órgão sobre questões de trânsito. O volume do som do veículo abaixa automaticamente e um dado é fornecido. Isto é apenas umas das possibilidades que meu sistema pode oferecer porque, muito além disso, permite que motoristas sejam membros ativos no envio de mensagens uns aos outros, uma vez que o leque de situações que demandam troca de informações não pode depender somente de uma comunicação vertical – órgãos governamentais para motoristas.

14) IRON TECNO: Hoje existem leis que proíbem a conversa do motorista no celular. O sistema eletrônico de comunicação entre condutores inventado por você não encontrará barreiras em relação ao código de leis de trânsito, que proíbe conversas que possam distrair o motorista? Qual sua visão em relação a essa questão?

Resposta: PAULO GANNAM

A forma convencional de falar ao volante com o celular não é permitida. Mas note que alguns veículos vindos de fábrica das montadoras dão ao condutor possibilidade do atendimento de chamadas sem retirar as mãos do volante, enquanto dirige. O fato é que as leis serão forçadas a mudar com o aperfeiçoamento das novas tecnologias de comunicação disponíveis nos veículos. A propagação dos veículos semiautônomos, depois autônomos, contribui ainda mais para este processo. Voz é a próxima onda, e comunicações por meio de um único clique, ou comando de voz – reduzindo a perda de atenção a quase 0 –, não serão objeto de entraves legais se as versões finais dos produtos voltados para esse mercado forem bem projetadas.

14) IRON TECNO: Aqui encerramos. Nós do IRON TECNO agradecemos pela oportunidade em divulgar seu trabalho e seu invento. Em nossa visão, esse invento só ajudará na melhoria do trânsito, e desejamos que sejamos também um pequeno colaborador na divulgação desse benefício. Torcemos para que seja implantado o mais rápido possível para ajudar nas grandes cidades, seja de fácil acesso para todos os motoristas, e de fácil entendimento para todas as idades. 

No que for útil e depender de nossa parte, divulgaremos para que muitos possam conhecer esse invento.

PAULO GANNAM

Fico imensamente agradecido pelo incentivo e solidariedade. Estou nessa estrada há 9 anos, ainda sem êxito em concretizar uma parceria com uma empresa, mas procuro conduzir esta jornada no espírito de um trecho da música de Jim Croce, chamada I Got a name, que diz: “Se isto me levar a lugar algum, chegarei lá orgulhoso”. Um abraço a todos.

Leia também: Rex Nazaré o cientista brasileiro e a bomba nuclear










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Roupas eletrônicas ganham conectividade 1.000 vezes mais rápida assim diz Xi Tian da universidade de Cingapura




Redes corporais

As redes corporais, interligações para conectar os aparelhos e outras tecnologias de vestir, ganharam um impulso de uma área inesperada: os metamateriais, aqueles usados nas camuflagens e mantos de invisibilidade.

A eletrônica de vestir já inclui sensores, monitores de saúde e dispositivos inteligentes que tipicamente são conectados ao celular do usuário via sinais Bluetooth ou Wi-Fi. Mas, como os consumidores usam cada vez mais dispositivos portáteis, e à medida que os dados transmitidos aumentam rapidamente em sofisticação, a largura de banda logo se esgota, comprometendo o funcionamento dessas tecnologias emergentes.

Por isso, Xi Tian e colegas da Universidade de Cingapura partiram em busca de métodos de conexão mais inovadores e com maior largura de banda.

Rede corporal sem fios

A solução que eles encontraram envolve incorporar nas roupas fibras eletricamente condutoras tecidas para formar metamateriais, ou materiais artificiais que apresentam propriedades não encontradas em materiais naturais.

Em vez de transmitir os dados para o espaço ao redor da pessoa, criando uma "rede corporal sem fios" com um alcance de vários metros, o metamaterial cria ondas de superfície, que então viajam pela superfície dos tecidos eletricamente condutores, não se afastando mais do que 10 centímetros da pessoa.

Além de reduzir as preocupações com privacidade, como os dados não se espalham pelo ambiente a tecnologia consome menos energia e ainda garante sinais 1.000 vezes mais fortes do que os melhores obtidos com a conexão sem fios.

"Esta inovação permite a perfeita transmissão de dados entre dispositivos em níveis de energia que são mil vezes menores. Ou, alternativamente, esses têxteis de metamateriais poderiam aumentar o sinal recebido em mil vezes, o que poderia fornecer taxas de dados dramaticamente mais altas para a mesma potência," detalhou o professor John Ho.


Na verdade, o sinal entre os dispositivos é tão forte que é possível transmitir sem fio a energia da bateria de um celular para o próprio aparelho, abrindo caminho para dispositivos portáteis sem bateria, eventualmente alimentados por nanogeradores.

Além disso, o reforço de sinal não requer alterações no celular ou em qualquer outro dispositivo Bluetooth - o metamaterial funciona com qualquer dispositivo sem fio existente na banda de frequência para a qual ele foi projetado.

"Nós começamos com um metamaterial específico, que era plano e podia suportar ondas de superfície. Tivemos que redesenhar a estrutura para que ela pudesse funcionar nas frequências usadas para Bluetooth e Wi-Fi, ter um bom desempenho mesmo quando perto do corpo humano, e que pudesse ser produzida em massa cortando folhas de tecido condutivo," disse o professor Ho.

A equipe está conversando com potenciais parceiros para comercializar a tecnologia e, no futuro próximo, irá testar os tecidos inteligentes como roupas esportivas especializadas e para o monitoramento de pacientes hospitalares.



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Jogo Million Arthur - Arcana Blood - 2019


Sinopse: Pela primeira vez no Steam, o incrível jogo de luta 2D Million Arthur: Arcana Blood está pronto para ser lançado! Apresentando vários dos personagens populares da série de grande sucesso Million Arthur, bem como uma variedade de lutadores convidados!

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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Jogo Star Wars - Battlefront 2 - 2019


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History Channel: Comprovado que Hitler e Eva Braun morreram na Argentina em 1984



O FBI revelou que o governo dos EUA sabia que Adolf Hitler estava vivo e, em 1984, ele estava morando na Cordilheira dos Andes, muito tempo depois do fim da Segunda guerra Mundial. Nos últimos 70 anos, omundo foi levado a acreditar que Hitler teria morrido em 30/04/1945 depois de se suicidar em seu bunker subterrâneo. De acordo com a história oficial, seu corpo foi descoberto e identificado pelos soviéticos e depois transportado para a Rússia. Os russos mentiram? Com a divulgação desses documentos do FBI, certamente parece que o líder mais notório da história mundial escapou da Alemanha para desfruta uma vida pacífica no alto da Cordilheira dos Andes, América do sul.


Recentemente uma foto (abaixo) foi postada nas redes sociais sugerindo um "suposto" Hitler idoso, de 95 anos, possando com a a namorada no Brasil em 1984.


Documentos comprovavam que Adolf Hitler e Eva Braun fugirampara a Argentina em um submarino. Os recém lançados arquivos do FBI afirmam que Adolf Hitler escapou através de um submarino com destino a Argentina, onde ele permaneceu em um rancho fortemente protegido, sofrendo de asma e úlceras. Documentos divulgados mostram que, não só o suicídio de Hitler e Eva Braun foi falsificado, como o casal também teve a ajuda do diretor do OSS (Serviço Estratégico da Alemanha), Allen Dulles, para possibilitar a fuga. Em um dos documentos liberados revela-se que o FBI estava ciente de um misterioso submarino alemão navegava rumo a costa argentina.

Quem é o misterioso informante?

Em uma carta de Los Angeles ao Bureau (FBI) datada em agosto de 1945, um informante não identificado concordou em trocar informações por asilo político. O que ele disse aos agentes foi impressionante: ele não só sabia que Hitler estava na Argentina, como também era um dos quatro homens confirmados que conheciam o submarino alemão. Aparentemente, dois submarinos haviam chegado na costa argentina, e Hitler com Eva Braun estavam a bordo do segundo. O governo argentino não só escolheu o ditador alemão, como também o ajudou a se esconder. O informante passou então a dar instruções detalhadas e detalhes físicos credíveis sobre Hitler.

Mais evidências são encontradas

Justamente com os documentos do FBI, novas evidências apareceram para provar que Adolf Hiltler e Eva Braun não morreram naquele Bunker. Em 1945, a Marinha Americana estava em águas argentinas e informou Washington que havia uma alta probabilidade de que Hitler e Eva Braun tinham acabado de chegar a bordo do sum U-530, porém o fato foi ignorado pelo alto comando norte-americano. A prova adicional veio na forma de artigos de jornal detalhando a construção de uma mansão de estilo bávaro no pé da Cordilheira dos Andes. O arquiteto Alejandro Bustillo, relatou que foi contratado para fazer o design e a construção da nova casa de Hitler, que teria sido financiada por imigrantes alemães ricos.


Evidência irrefutável de que Hitler escapou

Talvez a evidência mais condenatória de que Hitler tenha sobrevivido a queda da Alemanha reside na Rússia. Com a ocupação soviética da Alemanha, os supostos restos de Hitler foram rapidamente escondidos e enviados para a Rússia, para nunca mais serem vistos novamente. Em 2009 Nicholas Bellatoni (um arqueólogo do Estado do Connecticut/USA), foi autorizado a realizar testes de DNA em um dos fragmentos de um crânio recuperado. O que ele descobriu desencadeou uma reação através dos serviços de inteligência e das comunidades acadêmicas: o DNA do crânio não combinava com as amostras de Hitler nem tão pouco com as amostras de Eva Braun, companheira do ditador.

Então, a questão passou a ser: "Se esse não era o crânio de Hitler, de quem eram as provas que os soviéticos recolheram no bunker?". Em 1945, o jornal Stars and Stripes citou que o General americano Eisenhower acreditava na possibilidade real de Hitler estar vivendo com segurança e comodidade na Argentina. Os documentos liberados pelo FBI provam que eles (o governo americano) não só sabia da presença de Hitler na Argentina, como também ajudou a encobrir o fato. Hitler escabpou para a Argentina? A resposta é sim.

Estes arquivos de FBI desclassificados levantam questões sobre a morte de Hitler no Führerbunker

21/01/2016 - Um relatório de campo do FBI recentemente desclassificado e redigido contém informações sobre a alegada fuga de Adolf Hitler para a Argentina via submarino, o que é notável considerando que Hitler teria se suicido em 1945 antes que o Exército Vermelho capturasse Berlim. O relatório do FBI, datado de 21 de setembro de 1945, conta a história de um homem que ajudou seis altos oficiais argentinos a aterrar Hitler em solo argentino via submarino e o escondeu no sopé da Cordilheira dos Andes.

Infelizmente, o relatório não foi verificável na época porque algo importante não poderia ser localizado. Isso não é uma provocação, o item ou pessoa em questão é redatado. O documento relaciona a história contada ao FBI por um repórter do The Los Angeles Examiner. Em julho de 1945, o amigo do relator, "Jack", conheceu um indivíduo do governo argentino que queria transmitir uma história, mas apenas se pudesse garantir que não seria enviado de volta à Argentina, que acabava de sofrer um golpe militar.


O informante afirmou ser um dos quatro homens que conheceram Hitler em uma costa argentina cerca de duas semanas após a queda de Berlim em 1945, onde Hitler e sua nova esposa, Eva Braun, se suicidaram ostensivamente. Os registros soviéticos afirmam que os corpos de Hitler e Braun foram queimados e os restos enterrados e exumados repetidamente, tornando a verificação difícil. Hitler supostamente veio a terra com mais de 50 pessoas e se escondeu nas cidades de San Antonio, Videma, Neuquen, Muster, Carmena e Rason, ficando com famílias alemãs. o informante afirmou lembrar os seis oficiais e os outros três homens com ele na costa a noite que o fugitivo alemão chegou, sofrendo de asma e úlceras. Hitler também raspou o seu bigode de assinatura, revelando uma "bunda" distinta no lábio superior.

Uma carta pessoal para J.Edgar Hoover, diretor do FBI, também foi escrita pelo informante. Mencionou especificamente que Hitler morava em uma residência subterrânea na Argentina, a 675 milhas a oeste de Florianópolis, a 430 milhas a noroeste de Buenos Aires. O ex-ditador vivia com dois duplos em uma área secreta atrás de uma parede fotossensível que deslizava de volta para revelar a entrada do bunker.


Hitler e seu círculo íntimo fizeram uso de uma conta bancária fornecida por uma "Sra. Eichorn "que dirigiu um grande hotel spa em La Falda, na Argentina, com um som de 30 mil Reichsmarks (pouco mais de US $ 2 milhões em 2015). Eichorn e sua família fizeram visitas repetidas à Alemanha nazista, onde ficariam com Hitler durante suas visitas. O FBI mesmo olhou para as publicações de notícias do mundo, encontrando fotos com os argentinos famosos, o que dá credibilidade à idéia de que funcionários argentinos de alto nível poderiam ajudar Hitler a entrar na Argentina.


O informante recebeu US $ 15.000 (quase $ 200.000 ajustados pela inflação em 2015) por sua ajuda, mas ele disse que o assunto pesava em sua mente demais para deixar isso, então ele se aproximou dos americanos. Ele disse ao amigo do repórter para ir a um hotel em San Antonio, na Argentina e se encontrar com um homem que ajudaria a localizar a localização da fazenda de Hitler, que estava fortemente protegida.


O repórter foi colocar um anúncio no jornal local e depois chamar "Hempstead 8458" (estes eram os dias antes da discagem de todos os números, o que significava que Hempstead era a localização da rede e o número é os últimos quatro dígitos do real número de telefone) para deixar o homem saber fazer os arranjos apropriados. O informante não conseguiu lançar mais luz sobre a história para o repórter e, apesar das tentativas de estabelecer uma reunião adicional, o repórter não conseguiu entrar em contato com o informante diretamente. O FBI viu o restaurante onde o repórter comeu suas refeições para ver se "Jack" ou o informante já apareceram, sem sucesso.

Embora o informante também tenha alegado que Hitler pode ter entrado nos Estados Unidos, nenhum registro foi encontrado com o Serviço de Imigração e Naturalização (INS) para os nomes de alias conhecidos para Hitler, Jack ou o informante. O FBI considerou a história credível, mas não tinha informações suficientes para fazer uma investigação completa.

Um memorando do FBI para Hoover observou que o agente encarregado da investigação acreditava que Hitler e Braun sobreviveram ao outono de Berlim. Ambos os corpos não foram encontrados ou identificados na época. Ele acreditava que ambos desapareceram o dia antes de os russos entrarem em Berlim. Ele acreditava que o relacionamento normal de Hitler com a Suíça, juntamente com a falta de qualquer outro idioma de Hitler, tornaria a Suíça, e não a Argentina, o lugar ideal para que os dois escapassem. Fonte: History Channelhttp://www.businessinsider.com





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Uma maneira de tornar Marte habitável segundo novas propostas cientificas




Uma maneira de tornar Marte habitável

A superfície de Marte, até onde podemos dizer, não é habitável para os humanos - é muito fria. Mas eventualmente, a humanidade gostaria de colocar um posto avançado no planeta. Isso vai exigir um pouco de aquecimento, mas como?

Os cientistas agora propõem o uso de um material isolante chamado aerogel de sílica para tornar as partes da superfície marciana mais amigáveis à vida fotossintética, também conhecidas como plantas. Talvez uma manta de aerogel pudesse derreter mais facilmente a água nas calotas de gelo de Marte para tornar uma pequena parte do planeta habitável para visitantes de longo prazo para humanos ou plantas. "A parte boa é que as outras formas em que você pode pensar em terraformar um planeta estão tão distantes", disse Laura Kerber, pesquisadora do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. Longe da ciência radical, os aerogéis de sílica são uma tecnologia pequena e escalável que já existe.

Os seres humanos já demonstraram que são muito bons em aquecer planetas, como nos lembra o efeito estufa. Mas é inviável aquecer um planeta inteiro dessa forma - resultados anteriores já mostraram que não há dióxido de carbono suficiente em Marte para fazer a terraplenagem com a tecnologia de hoje. Então, os pesquisadores se concentraram em como poderiam aquecer pequenas partes da superfície com o mínimo de esforço possível, digamos, para um posto avançado de pesquisa.

O aerogel de sílica induziria o efeito estufa. É um material que é principalmente ar por volume, preso por uma rede de dióxido de silício. Graças às suas propriedades, uma camada de poucos centímetros de espessura pode transmitir a luz visível que uma planta usaria para a fotossíntese, bloquear a radiação ultravioleta prejudicial e aquecer a área abaixo dela.

A equipe construiu uma instalação experimental onde eles projetaram um nível de luz aproximadamente marciano no gel e mediram uma diferença de mais de 50 graus Celsius entre a parte superior e a parte inferior. Tal material pode, portanto, ser útil para elevar a temperatura do solo na região ao redor dos pólos marcianos. Kerber propôs a produção de telhas do material que poderia ser montado em uma estrutura semelhante a uma estufa.

Um pesquisador que não participou do estudo achou que era uma idéia “inteligente” e “potencialmente interessante”. Bruce Jakosky, professor da Universidade do Colorado, em Boulder, disse que não é "terraformação" por qualquer meio, como outras agências de notícias já afirmaram. Em vez disso, os pesquisadores sugerem que se aqueça uma região suficiente para derreter o gelo. A equipe diz em seu artigo , publicado na revista Nature Astronomy, que ainda existem outras restrições importantes para a vida que essa estufa não vai superar, como a pressão atmosférica adequada. Além disso, Kerber apontou que o aerogel de sílica é bastante frágil e precisaria ser dopado com outro material como um polímero.

Mas antes mesmo de pensarmos em transformar parte da superfície marciana para torná-la habitável para a humanidade, há uma tonelada de outras coisas a considerar. O mero ato de estabelecer uma base em Marte traz à tona uma conversa sobre quem deveria ir e por que, e Marte pode ter sua própria vida atual, que a presença de terráqueos (humanos, vegetais ou microbianos) complicaria a busca. Kerber apontou que a terraformação do planeta destruiria o ambiente “puro” que os cientistas querem pesquisar.

Tranformar Marte em Terra s é provavelmente uma má ideia. "É perigoso", disse Jakosky. “Isso sugere que não precisamos nos preocupar em manter um ambiente aqui na Terra. Isso não é um bom conceito.” Mas talvez construir uma estrutura menor permitiria que os pesquisadores realizassem experimentos sem todos os resultados potencialmente ruins. Fonte: Science Daily





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França corre na frente e anuncia criação de Comando do Espaço de acordo com Emmanuel Macron presidente francês


França corre na frente e anuncia criação de Comando do Espaço

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou neste sábado (13) a criação de um comando militar dedicado ao espaço, convertido em campo de confronto entre países, em discurso às vésperas do desfile do 14 de Julho, a festa nacional. "Para garantir o desenvolvimento e fortalecimento da nossa capacidade espacial, um grande comando espacial será criado no próximo mês de setembro na Força Aérea, que se tornará Força Aérea e do Espaço", declarou o presidente.

Macron discursou na sede do Ministério dos Exércitos, antigo Ministério da Defesa, durante a tradicional recepção que reúne a comunidade militar um dia antes do desfile na Champs Elysées por ocasião da festa nacional de 14 de julho.

Ao classificar o espaço como "um verdadeiro desafio da segurança nacional, pelos conflitos que gera", Macron sugeriu, no ano passado, que desejava dotar a França de uma "estratégia espacial de defesa", que já está pronta, assinalou hoje. "A nova doutrina espacial e militar que me foi proposta pela ministra dos Exércitos, Florence Parly, garantirá a nossa defesa do espaço e pelo espaço. Reforçaremos o nosso conhecimento da situação espacial e protegeremos melhor os nossos satélites, inclusive de maneira ativa", assinalou Macron, acrescentando que "serão definidos novos e indispensáveis investimentos", afirmou Macron.

Espionagem, interferência, ataques cibernéticos, armas antissatélite: o espaço, indispensável às operações militares, tornou-se um campo de confronto entre nações, colocando a França ante o desafio de aumentar a sua capacidade em um terreno altamente estratégico e cada vez mais militarizado.

As maiores potências espaciais mundiais, como Estados Unidos, China e Rússia, estão comprometidas há anos com uma corrida pelo domínio do espaço. Nos Estados Unidos, o Pentágono anunciou a intenção de criar a Força Espacial desejada pelo presidente Donald Trump, sujeita à aprovação do Congresso.Fonte:  France Presse
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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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