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terça-feira, 25 de junho de 2019

Como seria a aparência da vida em outro planeta e como seria os organismos?



Qual seria a aparência da vida em outro planeta?

Pesquisadores da Universidade de Illinois dos Estados Unidos acreditam que organismos alienígenas possam ter uma aparência um tanto parecida com macarrão, ao invés de serem criaturas verdes como imaginado por muitos, escreve o Live Science.

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Um grupo de pesquisadores norte-americanos acredita que formações com formas de macarrão podem ser as primeiras pistas de vida em outros planetas. Para entender qual seria a aparência de extraterrestres, pesquisadores analisaram águas geotermais ricas em minerais do Parque Nacional de Yellowstone.

"Se formos para outro planeta com um rover, amaríamos ver micróbios vivos ou então pequenos homens e mulheres verdes em uma espaçonave", afirmou o autor do estudo Bruce Fouke, que é geobiólogo da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, destacando que "a realidade é que vamos estar à procura de vida que estava provavelmente crescendo em uma fonte termal, vida que foi fossilizada".


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Os minerais precipitam da água, criando formações feitas de carbonato de cálcio, conhecidas como travertino, que, de acordo com Bruce, não ganham esse formato em vácuo, e, sim, parcialmente, graças a micróbios.

Águas aquecidas do Parque Nacional de Yellowstone, que chegam a atingir temperatura entre 65 e 72 gruas Celsius e com pH baixo de 6,2 a 6,8, sendo ela, assim, mais ácida do que básica, são o ponto central do estudo. A análise mostrou que 98% de microrganismos são Sulfurihydrogenibium yellowstonense.

Cuidadosamente e sem prejudicar a natureza, os pesquisadores coletaram amostras de fileiras de micróbios filamentosos que se desenvolvem nessas águas. As fileiras se parecem com macarrão. Cada fileira consiste em trilhões de células ligadas entre si.

Em água parada, no entanto, os micróbios formam esteiras mucosas soltas. Eles evoluíram há 2,5 mil milhões de anos, quando quase não havia oxigênio na atmosfera da Terra. Os seus vestígios de vida devem parecer pegadas longas e fossilizadas na superfície das pedras.

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Portanto, tais formações podem servir como sinais da existência de organismos alienígenas no passado. De acordo com os cientistas, é muito provável que esses micróbios sejam semelhantes a qualquer outra vida que exista em outros planetas. Fonte: Live Science



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No Brasil o setor da agropecuária ( Coopercitrus ) ganha maior usina de energia solar de São Paulo


A Cooperativa de Produtores Rurais (Coopercitrus) acaba de inaugurar, dentro do próprio complexo de grãos, localizado no município de Bebedouro (SP), a maior usina de geração de energia solar destinada ao setor agropecuário no estado de São Paulo.

Criado com o intuito de abastecer integralmente as 28 unidades da Coopercitrus por meio de créditos obtidos junto à rede da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), o complexo energético, cujo investimento inicial foi de R$ 5 milhões, conta com 3,6 mil painéis fotovoltaicos instalados em uma área de 10 mil metros quadrados. A estimativa é produzir 1.987MWh/ano.

Com a usina, a Coopercitrus espera reduzir em mais de 50% os gastos com energia elétrica em toda a cooperativa. O presidente do Conselho de Administração da Coopercitrus, José Vicente da Silva, afirmou na imprensa que “um dos principais objetivos da cooperativa com o projeto é oferecer e desenvolver soluções integradas e inovadoras, que resultem em sustentabilidade, beneficiando aos cooperados, a comunidade onde está inserida e o meio ambiente.”

Para o presidente do conselho, a inauguração do complexo fotovoltaico pode ser descrita como um marco para a cooperativa. “É o início de uma operação que pode crescer muito mais, inclusive com a coparticipação de nossos cooperados e parceiros do setor de geração de energia”, comentou.

E continua: “É um dos primeiros e um dos maiores projetos de energia fotovoltaica de cooperativa agrícola do País, porém, mais importante que o pioneirismo é que, com a nova unidade, a Coopercitrus será ainda mais competitiva e com muitos benefícios na sustentabilidade, com geração de energia de fontes renováveis. Na parte econômica, com a redução do valor pago na conta de energia, na segurança energética e previsibilidade, como forma de eliminação de riscos com interrupção e preços preestabelecidos”, destaca.

Hoje, a produção anual da usina instalada no complexo de grãos da cooperativa deve chegar a quase 2 gigawatts. Entretanto, em até dois anos a expectativa é pelo menos triplicar a capacidade de geração do complexo. Fonte: Portal Solar

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Energia solar também é eficientes em cidades menos ensolaradas afirma Eloy Casagrande ( UTFPR )


Apesar de conhecida por seus dias nublados, Curitiba tem grande potencial para a geração de energia solar. Isso porque, diferentemente do que muitos pensam, não são necessários dias ensolarados para gerar energia solar. O que se precisa é de radiação solar. Assim, ainda que os dias sejam predominantemente nublados, os raios solares ultrapassam as nuvens e conseguem atingir os painéis fotovoltaicos, gerando energia.

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As afirmações são do professor da Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR) Eloy Casagrande. Segundo ele, a temperatura não torna inviável a produção de energia por sistemas solares, desmistificando que os dias frios de Curitiba seriam outro problema para quem gostaria de investir no setor.

De acordo com Casagrande, nos dias muito frios, mas ensolarados, com céu azul, é possível gerar energia tanto quanto em dias quentes de verão com a vantagem de não superaquecer as placas. “Na região sul do Brasil, que tem clima mais temperado, com verões menos quentes, em geral, os painéis fotovoltaicos não sofrem superaquecimento, o que ocorre nas áreas muito quentes. Além disso, as temperaturas muito altas fazem com que o painel perca eficiência e tempo de vida útil. Por isso, em locais de clima temperado o tempo de vida útil dos painéis fotovoltaicos é maior”, afirma.

Foi preciso superar este mito para que o empresário Milton Ribeiro, que há muito tempo se preocupava com o alto gasto de energia em sua empresa curitibana, resolvesse investir em painéis fotovoltaicos. A mudança, que desfez a ideia de que os dias nublados tornaria inviável a substituição da energia hidrelétrica por energia solar, possibilitou uma economia de mais de mil reais na conta de luz. Com um investimento aproximado de R$ 60 mil, o empresário acredita que em pouco mais de quatro anos terá o retorno do investimento.

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Para o engenheiro eletricista Sérgio Inácio Gomes, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), um dos principais fatores para a expansão do uso da energia solar não só em Curitiba, mas no Brasil como um todo, é o tempo de retorno do investimento em um sistema fotovoltaico.

“De forma geral os sistemas fotovoltaicos são uma boa alternativa para economizar na conta de luz. Entretanto, é preciso ter tudo na ponta do lápis, uma vez que cada consumidor pertence a uma categoria tarifária, que impacta na quantia paga pelo quilowatt/hora, de acordo com as classes. Existem diferentes fatores que devem ser verificados para se chegar à conclusão do payback, que é o tempo estimado para a compensação do retorno do investimento”, fala. Fonte: Portal Solar

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China intensifica o desenvolvimento de energia solar e eólica para se tornar auto-suficiente


A China anunciou a aprovação do primeiro lote de projetos de energia eólica e solar sem incentivos, cujos empreendimentos somam uma capacidade instalada total de 20,76 gigawatts (GW). A iniciativa vai ao encontro de uma promessa do país, realizada em janeiro, de lançar uma série de empreendimentos de geração de eletricidade limpa sem subsídios ainda em 2019.

A proposta do governo chinês é uma tentativa de enfrentar um acúmulo de atrasos no pagamento de incentivos e de aproveitar a forte queda nos preços dos equipamentos e nos custos de construção no setor.


A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China também pediu para que as empresas de distribuição assinem contratos de longo prazo para a compra de energia junto aos operadores dos projetos renováveis sem subsídios.

Diante disso, já foram aprovados um total de 56 projetos eólicos e 168 projetos solares, além de 26 projetos-piloto de geração distribuída renovável, em 16 cidades e regiões da China.

Até Shanxi, a província chinesa que mais produz carvão no país, intensificou o seu desenvolvimento de novas energias, tendo como objetivo impulsionar a sua economia sem prejudicar o meio ambiente.

Em todo o território chinês, há um forte processo de substituição de carvão por novas energias a partir de fontes renováveis. Shanxi, por exemplo, pretende, até 2020, aumentar a própria capacidade total de geração de energia para 110 GW, dos quais 35% devem corresponder a novas energias, segundo um plano de desenvolvimento energético para 2016-2020.

De olho neste novo nicho, a China como um todo tem utilizado mais formas de energia renovável, justamente para melhorar a própria estrutura energética e reduzir as emissões dos gases de efeito estufa, além de promover ações que combatam a poluição do ar. Fonte: Portal Solar

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Marinha brasileira passa a utilizar energia solar para suprir seu consumo



Por meio da instalação de 75 painéis fotovoltaicos, com capacidade de geração de 20 mil watts, a Agência da Capitania dos Portos de Tramandaí, localizada no litoral norte do Rio Grande do Sul (RS), é a primeira organização militar no Brasil que irá utilizar apenas a radiação solar para a geração de energia elétrica.

Esta ação, que irá proporcionar uma economia de até 95% na conta de luz na instituição, irá gerar ainda créditos de energia junto à rede da concessionária local, que estarão disponíveis para serem utilizados por um prazo de até 60 meses.

Para a implementação do sistema, a pequena usina fotovoltaica passou a ocupar parte do telhado das áreas de estacionamento do local e exigiu um investimento de aproximadamente R$ 80 mil. Os geradores estão operando desde março deste ano e fazem parte do programa da Marinha Brasileira denominado com energia. A ideia é incentivar as organizações militares a buscarem estratégias de redução de gastos envolvendo o uso de energia limpa.

De acordo com o Comandante da Agência, capitão de Corveta Darcy da Cunha Dalbon, a energia fotovoltaica, já era adotada parcialmente em outras organizações militares, mas não integralmente: “Com a experiência de Tramandaí, novas unidades devem adotar o modelo”, explica.

Vale lembrar que esta modalidade de geração de energia pelo próprio consumidor foi estabelecida com a Resolução Normativa Nº482 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a qual entrou em vigor em 17 de abril de 2012. Por meio dela, a geração de energia é realizada em pontos diversos, por meio de sistemas geradores que ficam próximos ou até mesmo na própria unidade consumidora (casas, empresas e indústrias) e que são ligados à rede elétrica pública. Fonte: Portal Solar

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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Roteador hackeado veja o que fazer e resolver esse problema


Ter seu roteador hackeado implica diretamente na segurança de todos os dispositivos eletrônicos que estão conectados a ele. Com o controle do seu WiFi em mãos, os cibercriminosos se infiltram na sua rede de forma silenciosa e podem monitorar qualquer aparelho, acompanhar em tempo real o que você faz na internet e roubar diferentes tipos de dados e arquivos como: fotos, vídeos, documentos, logins de e-mail e redes sociais, e informações bancárias, caso você tenha o costume de efetuar transações usando apps de bancos.

Livre seu filho dos perigos da internet:

De acordo com Emilio Simoni, Diretor do dfndr lab – laboratório especializado em segurança digital – quando um usuário tem o seu roteador hackeado, até o acesso à SmartTVs e câmeras fotográficas com WiFi integrado fica vulnerável. Uma vez identificado que sua internet de fato foi invadida, é preciso adotar medidas de segurança importantes.

1. Resete o roteador hackeado

Apesar de todos os aparelhos possuírem um botão de Reset na parte traseira, o processo para resetar pode variar do modelo do roteador. Nesse passo a passo, utilizaremos os roteadores da marca TP-link como exemplo.

O primeiro passo é pressionar o botão por alguns segundos e aguardar que as luzes apaguem e acendam de novo. Depois, confira se as luzes de Internet e Wireless estão acesas e teste sua conexão em algum dispositivo.
Feito isso, abra seu navegador, digite o número de IP do seu roteador (protocolo de internet) e informe o nome de usuário e senha. Você encontra todos esses dados de acesso em um adesivo que vem colado embaixo do aparelho, na caixa ou no manual de instruções.

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Um painel de configuração irá abrir, procure a opção System Tools (Ferramentas do Sistema), selecione Factory Defaults (Restaurar Sistema) e depois Restore (Restaurar). Espere o roteador reiniciar e pronto.

2. Altere a senha do roteador

“A senha do WiFi e do roteador não são iguais, mas é muito comum que algumas pessoas se confundam. É preciso ficar atento: a senha do roteador deve ser guardada em lugar seguro e não pode ser compartilhada com terceiros”, explica Emilio Simoni.

No mesmo painel que você acessou anteriormente, procure novamente pela opção System Tools(Ferramentas do Sistema) e selecione Password (Usuário e senha).
Informe nos campos de nome de usuário e senha atuais os dados de acesso que você usou para entrar no painel. Nos campos seguintes, defina o seu novo nome de usuário e senha.

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Dê preferência para senhas fortes, com no mínimo 8 caracteres, que combine símbolos, sinais, números, letras maiúsculas e minúsculas.

3. Altere a senha do WiFi e crie uma rede segura

Ainda no painel de configuração, procure pela opção Wireless e selecione Wireless Settings(Configurações). Em SSID (Nome da Rede Wireless) defina o nome que você deseja para o seu WiFi, aquele que você vai compartilhar com sua família e amigos, e toque em Save (Salvar).

Volte para opção Wireless e selecione Wireless Security (Segurança). Marque a opção WPA-PSK/WPA2-PSK, em PSK Password (Senha PSK) defina a senha de acesso da rede e toque em Save (Salvar).
Por fim, vá até a opção Systems Tools (Ferramentas do Sistema) e selecione Reboot (Reiniciar) para reiniciar o roteador e salvar a nova configuração.

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Caso você não consiga concluir qualquer uma das orientações acima para solucionar o problema do roteador hackeado e WiFi roubado, entre em contato com um especialista no assunto, um Técnico de Informática ou Segurança, principalmente porque os processos podem variar de acordo com os modelos de roteadores disponíveis no mercado. E enquanto todos as medidas de segurança não forem tomadas, procure acessar essa rede usando um aplicativo de VPN. O dfndr vpn, por exemplo, permite que o usuário navegue de forma anônima no celular. Ele faz com que seu endereço de IP, identidade, localização e qualquer outro tipo de dado fique invisível e protegido contra hackers. Você pode baixá-lo clicando aqui! Fonte: http://www.psafe.com


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05 dicas importantes para os pais observarem as crianças na internet e livrar de perigos





A internet é uma poderosa aliada da vida moderna, em que é possível obter milhares de informações e dados em poucos segundos. Seja para fazer trabalhos escolares, pesquisas ou apenas por diversão, as crianças e adolescentes passam parte do seu dia conectadas na internet e, durante o período de férias, os pequenos aproveitam para ficar mais tempo on-line. Por isso, é importante que os pais estejam atentos para garantir que seus filhos fiquem seguros no mundo digital.

Perigos ocultos

Hackers, phishing e malwares: a internet está recheada de perigos escondidos, principalmente para as crianças e adolescentes, já que devido a pouca idade e maturidade, tornam-se alvos fáceis para criminosos e pessoas mal-intencionadas.

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Somente no mês de dezembro de 2017, o app de segurança DFNDR Security bloqueou mais de 17 milhões de ataques via links maliciosos e malwares. “É extremamente importante que os pais estejam atentos a todos os sites e páginas que os filhos acessam, evitando que eles sejam expostos a conteúdos impróprios e perigosos. A segurança no mundo digital é tão necessária quanto no mundo real”, explica Simoni, Diretor do DFNDR Lab.
Como manter as crianças seguras na internet

Os especialistas do DFNDR Lab, laboratório especializado em cibercrime, listaram 5 dicas de cuidados que os pais precisam ter para manter seus filhos protegidos na rede:

1 – Ensine seu filho a não divulgar dados, fotos ou informações sobre rotinas

Instrua os pequenos a não divulgar dados pessoais ou detalhes de sua rotina diária. “Pessoas mal-intencionadas podem estar de olho na conta do seu filho. Ao publicar, por exemplo, que a criança estará viajando com os pais ou indo para a escola em um determinado horário, criminosos podem invadir sua casa ou até sequestrar seu filho na rua”, alerta Simoni. Outra dica importante é não postar fotos íntimas e nem enviá-las de forma privada para outras pessoas. Se o celular ou computador estiver infectado com algum malware, todos os dados contidos no aparelho podem ficar vulneráveis a hackers.

2 – Tenha cuidado com phishing e malwares

Criminosos criam diversos golpes para tentar roubar seus dados, contas bancárias e causar algum tipo de prejuízo financeiro. Os ataques costumam vir disfarçados em e-mails, mensageiros, como o WhatsApp e até em páginas falsas de marcas famosas nas redes sociais. Por isso, é preciso ensinar as crianças para não confiar em mensagens chamativas que prometem presentes ou baixar arquivos duvidosos.

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Uma dica para garantir mais segurança aos seus filhos é utilizar um antivírus que tenha função de anti-phishing no celular. O DFNDR Security, por exemplo, é o único app de segurança que oferece proteção em tempo real contra ataques dentro do WhatsApp, SMS e Messenger. Ele detecta e avisa se um link é perigoso assim que você recebe uma mensagem maliciosa. O app é totalmente grátis e você pode baixar aqui.

3 – Vigie os contatos das redes sociais

Verifique constantemente os contatos e bate-papo que seu filho possa ter nas redes sociais. Oriente para que ele não aceite solicitações de amizades e conversas de desconhecidos. Lembre-o que a internet facilita o anonimato e que é impossível garantir que uma pessoa é realmente quem diz ser. É importante, também, ficar atento às regras de idade mínima para criar contas nas redes sociais, como o Facebook, por exemplo, que só permite usuários com mais de 13 anos de idade.

4 – Use controle parental

Existem diversas ferramentas e filtros que os pais podem instalar em computadores e celulares para controlar e restringir todo conteúdo acessado pelas crianças. É possível controlar a navegação, bloquear sites e usuários que possam ser perigosos. “Os pais podem garantir mais segurança aos seus filhos ativando o Controle dos pais nos dispositivos utilizados pelas crianças. Assim, você evita que seu filho acesse conteúdos impróprios, como jogos, apps e fotos, além de manter longe pessoas mal-intencionadas”, completa Simoni.

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Nos aparelhos com sistema Android, você pode controlar o que os pequenos baixam ou compram na Play Store. 

Basta seguir o passo a passo abaixo:

Abra o app da Play Store e toque no símbolo do Menu.
Depois, toque em Configurações e procure a opção Controle dos Pais.
Ative a função e crie um PIN de acesso. Agora, você pode personalizar o Controle dos Pais como desejar, restringindo músicas, apps, jogos e filmes.

Para usuários de IOS, também é possível ativar o controle parental, como mostrado nas imagens abaixo
Para usuários de IOS, também é possível ativar o controle parental, como mostrado nas imagens abaixo:
Toque em Ajustes na tela do seu aparelho. Selecione a opção Geral e, depois, toque em Restrições.
Toque em Ativar restrições e, em seguida, crie um código de acesso. Agora, basta personalizar as opções da forma que desejar.
Fonte: Superabril.com / www.psafe


Nós do IRON TECNO deixamos a dica de um curso para você chefe de família proteger seus filhos na internet.
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Como deixar seu celular protegido de hackers





Saiba como deixar seu celular protegido de hackers

Use seu telefone com segurança. Veja como deixar seu celular protegido contra hackers e bisbilhoteiros utilizando apenas UM aplicativo. Confira essa dica muito importante

Leia também: Hackers heróis ou bandidos?

O celular serve para tudo: guardar fotos e informações pessoais, usar redes sociais e realizar transações bancárias. Por isso, criminosos criam golpes e armadilhas para tentar enganar você, roubar dados ou até seu dinheiro. O número de ciberataques aumentou 44% entre o segundo e terceiro trimestre deste ano, de acordo com o Relatório da Segurança Digital divulgado pelo dfndr lab. Deixar o celular protegido contra hackers nunca foi tão importante.

Agora, imagina um aplicativo que possui diversas ferramentas que deixam seu aparelho seguro…Ele é real! O dfndr security possui 13 funções de segurança e privacidade que deixam seu telefone blindado contra ataques virtuais e bisbilhoteiros. Confira!

13 funções para deixar seu celular protegido


Conte com 4 funções que deixam seu celular livre de ameaças. O Antivírus do dfndr security, por exemplo, faz uma varredura completa que detecta e elimina ameaças do seu telefone. Você ainda pode usar o antivírus automaticamente com a função Verificação Agendada, para ficar totalmente despreocupado e, o mais importante, seguro! Fonte: http://www.psafe.com


Dica importante:
Bruno Garattoni e Fernando Badô
Como identificar se hackers entraram no seu gmail

Passo 1 -Entre no Gmail, desça até o fim da tela e clique no link “Detalhes”, que aparecerá no canto inferior direito.

Passo 2 - Uma janelinha mostrará se há outros computadores acessando o seu Gmail.

Passo 3 - Se houver, aperte o botão “Sair de todas as sessões”. Em seguida, clique em “Mudar sua senha”.







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Hackers conseguem acessar a câmera e o microfone de seu celular


Hackers conseguem acessar a câmera e microfone do seu celular
Você considera seu celular seguro? Saiba o que fazer para evitar que seu aparelho caia nas mãos erradas

Nós confiamos tudo aos nossos celulares: informações bancária, fotos pessoais, conversas privadas e praticamente tudo que cerca nosso cotidiano. Além disso, instalamos aplicativos e damos permissões para que acessem basicamente tudo que temos e executem funções. Mas, se isso é útil para deixar sua vida mais confortável, será que não pode ser usado também por hackers para acessar seu aparelho?

Saiba como os ricos tornam-se mais ricos:

Desde que Edward Snowden provou que a NSA (Agencia de Segurança Nacional dos EUA) consegue acessar os microfones e câmeras até de celulares desligados, muita gente se preocupou com a privacidade. Será que além das instituições, qualquer hacker também consegue acessar meu aparelho? A resposta para isso depende bastante dos seus hábitos digitais.

Para evitar que hackers consigam ter acesso ao seu smartphone, evite entrar em links maliciosos feitos para invadir seu aparelho. Por isso, desconfie de e-mails de origem duvidosa e sempre pergunte aos seus amigos quando eles enviarem para você links inusitados. Tenha também um antivírus ativo no seu aparelho, como o PSafe Total, para garantir que eventuais outras ameaças infectem ele.

Saiba tudo sobre vídeos:

Vale lembrar que cada vez mais os vírus estão se disfarçando como outros aplicativos. Por isso, procure realizar downloads de apps apenas de lojas oficiais, para garantir que não seja dada a permissão para aplicativos modificados que possam acessar e controlar seu celular remotamente. Fonte: http://www.psafe.com



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Hacker relata que lucra há 20 anos com MMOs



Durante a Def Com 2017, uma palestra um tanto inusitada ganhou a atenção de seus visitantes. Nela, o hacker identificado como “Manfred” contou como, há pelo menos 20 anos, ele ganha dinheiro abusando de brechas em MMOs que o permitem ganhar quantidades absurdas de moedas virtuais ou adquirir itens raros que depois são revendidos em sites como o eBay.

Saiba tudo sobre vídeos:

Segundo ele, sua “vítima” mais recente é o título free-to-play WildStar Online: usando comandos em um debugger, ele conseguiu mais de 18 quintilhões de modas do game. Usando elas, ele comprou itens que foram revendidos a outros jogadores no “mercado cinza”, sendo que suas ações são limitadas somente pelo quanto a economia do jogo é capaz de suportar sua influência.

Manfred relatou que teve experiências em títulos diversos, passando por títulos como Guild Wars 2 e Final Fantasy XI. No entanto, assim como aconteceu com muita gente, sua primeira experiência com o gênero foi com Ultima Online, no qual ele usou um método que o permitia deletar e roubar as casas de outras pessoas.


O hacker relatou para o site Motherboard que costumava vender cada casa roubada por uma média de US$ 2 mil, tendo vendido aproximadamente 100 delas durante seu período no game. Toda a grana acumulada ajudou Manfred a pagar por sua universidade, sendo que somente recentemente ele abandou esse meio, ao conseguir um trabalho como consultor.


Ele afirma que outro fator que o ajudou a mudar de vida é o novo modelo econômico adotado por jogos online, sendo que ele não acha “muito justo competir com suas estratégias econômicas”. Atualmente, Manfred afirma que está dedicando seu tempo a compilar as vulnerabilidades descobertas em WildStar para reportá-las à NCSoft e impedir que outras pessoas como ele tirem proveito das mecânicas do jogo. Fonte: www.tecmundo

Leia: Hacker heróis ou bandidos


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NASA revela impressionante mapa do espaço


NASA revela impressionante mapa espacial

A cena foi registrada pelo instrumento NICER (Neutron Star Interior Composition Explorer), um experimento capaz de captar as ondas eletromagnéticas no espectro dos raios-x, emitido principalmente pelas estrelas de nêutrons.

A imagem divulgada é repleta de loops, arcos e pontos brilhantes, formados por diversas fontes de emissões de alta energia. Os pontos mais brilhantes são poderosas emissões provenientes de pulsares e galáxias ativas. Os traços são a consequência do movimento do instrumento durante a busca pelos alvos programados, similar aos traços deixados por faróis de automóveis durante uma fotografia de longa exposição. 

Saiba como os ricos tornam-se mais ricos:

O experimento registra os raios-x apenas durante o período noturno do ponto de vista da Estação Espacial, quando a nave utiliza a Terra como proteção contra o Sol. Isso acontece cerca de oito vezes por dia. 

O objetivo do experimento é compreender melhor as emissões provenientes das estrelas de nêutrons e assim criar uma nova imagem de raios X de todo o céu. Segundo Keith Gendreau, ligado ao Goddard Space Flight Center da NASA, mesmo com o mínimo de processamento, essa imagem já revela o "Cygnus Loop", um remanescente de supernova com cerca de 90 anos-luz de comprimento e com idade entre 5 mil e 8 mil anos.

Aprenda e domine esse mercado:

"É bem possível que as varreduras noturnas do NICER revelem fontes anteriormente desconhecidas", disse o pesquisador.

Estrelas de nêutrons

Estrelas de nêutrons são o remanescente extremamente denso de uma supernova. Elas têm entre 10 a 20 quilômetros de diâmetro, mas devido à densidade absurdamente alta, pesam mais que o Sol. Para se ter uma ideia, uma colher de chá do material de uma estrela de nêutrons pesa centenas de milhões de toneladas.

Saiba tudo sobre vídeos:

Os cientistas acreditam que o modo como os nêutrons são comprimidos no interior desses objetos os torna o material mais forte do universo. Um dos objetivos do NICER é coletar dados que serão usados para determinar o tamanho real das estrelas de nêutrons com um erro não superior a 5%.
Fonte: Apolo11.com



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Abduzido há 40 anos relata sobre seres com patas de caranguejo

Dupla de americanos é clicada em 1973, enquanto relatam a experiência de abdução enquanto pescavam no rio Pascagoula (Mississippi Press, Gary Holland)


Abduzido há 40 anos, Calvin ainda lembra dos seres com 'patas de caranguejo'

O americano Calvin Parker Jr, de 58 anos, afirma que nunca se recuperou completamente depois de ter encontrado alienígenas há 40 anos, em um episódio no qual as criaturas são descritas como monstros com “patas de caranguejo”.

Saiba e torna-se um profissional:

“Isso é algo que eu realmente não queria que tivesse acontecido”, contou Parker no aniversário do episódio. O incidente, que aconteceu junto ao amigo Charles Hickson, se tornou notícia, iniciou uma onda de informações sobre UFOs ao redor do país e se tornou um dos casos mais examinados do tipo.
Contudo, enquanto Hickson contava a história do encontro sobrenatural para todos que quisessem ouvir, Calvin sempre escolheu pelo silêncio, algo quebrado só dois anos após da morte de Charles.

Conheça essa tendência de mercado:

Parker tinha 18 anos quando foi pescar com Hickson depois do trabalho e conta que foi surpreendido por uma nave com luzes azuis, que continha três criaturas com pele cinza e mãos em forma de garras de caranguejo, que o pegaram pelo antebraço e levitaram até a nave. Lá dentro, o americano conta que algo parecido com um olho gigante parecia examiná-lo, enquanto Parker estava consciente, mas paralisado.

“Eles me examinaram como qualquer médico faria”, relatou Parker. De volta ao local onde tudo aconteceu, o homem precisou tomar três doses de destilado para se acalmar e conseguir relembrar a história. Os oficiais de polícia do condado de Jackson ouviram o relato dos americanos e acharam, em um primeiro momento, que a dupla estava bêbada.

Em uma sala de interrogatório, os policiais chegaram a deixar um gravador escondido para ver se conseguiam uma prova da “mentira”, mas o método não obteve sucesso. “Eles pareciam muito preocupados”, contou o então capitão Glenn Ryder, que até hoje trabalha como policial no condado. “Não sei o que aconteceu com eles, mas sei que você não finge medo e eles estavam apavorados”.


Após mudar para o Mississippi, em 2006, e da morte de Hickson, em 2011, Parker viveu no anonimato e afirma que, 40 anos depois do episódio, ainda possui pensamentos difusos sobre a noite de 1974.

Em certo ponto, ele não estava certo se as criaturas eram alienígenas ou demônios. “Acredito muito em Deus e que há bem e mal”, finalizou Parker. Veja vídeos sobre o caso:


Fonte: Relato de Calvin Parker para a Fox

Saiba como os ricos tornam-se mais ricos:



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Aparece mais relatos de militares dos EUA sobre UFOs que são entregues ao Congresso americano


Mais relatos de militares sobre UFOs são entregues ao Congresso americano

Três senadores dos Estados Unidos, incluindo o vice-presidente do comitê de inteligência do Senado, receberam, na quarta-feira (20), um relatório secreto nsobre uma série de encontros informados pela Marinha dos Estados Unidos com UFOs, segundo autoridades do Congresso e militares - parte de um número crescente de solicitações de membros de comitês de supervisão.

Saiba e torne-se profissional e lucre na web

Um deles foi o senador Mark Warner, Vice-presidente do Comitê de Inteligência do Senado, cujo escritório confirmou o relato para o Politico. "Se os pilotos navais estão enfrentando uma interferência inexplicável no ar, essa é uma preocupação de segurança que a senadora Warner acredita que precisamos chegar ao fundo", disse sua porta-voz, Rachel Cohen, em um comunicado.

O interesse em UFOs cresceu desde as revelações no final de 2017 de que o Pentágono havia criado um programa para estudar a questão a pedido do então Senador. Harry Reid . As autoridades entrevistaram vários marinheiros e aviadores ativos e na reserva que afirmam ter encontrado aeronaves altamente avançadas que aparentemente desafiavam as leis da aerodinâmica quando invadiram o espaço aéreo militar protegido - alguns dos quais três foram capturados em vídeo e divulgados publicamente.

Mais relatos de militares sobre UFOs são entregues ao Congresso americano

Três senadores dos Estados Unidos, incluindo o vice-presidente do comitê de inteligência do Senado, receberam, na quarta-feira (20), um relatório secreto nsobre uma série de encontros informados pela Marinha dos Estados Unidos com UFOs, segundo autoridades do Congresso e militares - parte de um número crescente de solicitações de membros de comitês de supervisão.

Os perigos da internet:

Um deles foi o senador Mark Warner, Vice-presidente do Comitê de Inteligência do Senado, cujo escritório confirmou o relato para o Politico. "Se os pilotos navais estão enfrentando uma interferência inexplicável no ar, essa é uma preocupação de segurança que a senadora Warner acredita que precisamos chegar ao fundo", disse sua porta-voz, Rachel Cohen, em um comunicado.

O interesse em UFOs cresceu desde as revelações no final de 2017 de que o Pentágono havia criado um programa para estudar a questão a pedido do então Senador. Harry Reid . As autoridades entrevistaram vários marinheiros e aviadores ativos e na reserva que afirmam ter encontrado aeronaves altamente avançadas que aparentemente desafiavam as leis da aerodinâmica quando invadiram o espaço aéreo militar protegido - alguns dos quais três foram capturados em vídeo e divulgados publicamente.

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A Marinha desempenhou um papel proeminente à luz do testemunho de pilotos do F / A-18 e outras pessoas que operam com o grupo de batalha USS Nimitz na Califórnia em 2004 e o USS Theodore Roosevelt no Atlântico em 2015 e 2016. Vários pilotos navais disseram ao New York Times em um artigo publicado em maio sobre vários encontros com UFOs sem motores visíveis ou rastros de combustível aparente.

Em abril, a Marinha estabeleceu diretrizes para seus pilotos relatarem eventos inexplicáveis, afim de que os militares possam acompanhar o que pode ou não estar acontecendo. Um oficial da Marinha disse à CNN na época que a Marinha não acredita que alienígenas estejam voando pelo espaço aéreo dos Estados Unidos, mas que essas aeronaves sejam humanas. Porém, a Marinha disse que esses tipos de "incursões" representam um risco à segurança e um risco à segurança. "Por questões de segurança, a Marinha e a USAF levam esses relatórios muito a sério e investigam todo e qualquer relatório".

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O crescente interesse do Congresso é creditado por ter um papel importante na recente decisão do serviço militar de atualizar os procedimentos para relatar esses avistamentos inexplicáveis. "Oficiais da Marinha de fato se reuniram com membros congressionais e funcionários na quarta-feira (20) para fornecer um resumo confidencial sobre os esforços para entender e identificar essas ameaças à segurança de nossos aviadores", disse o porta-voz do Exército Daniel Day em comunicado.

Ele disse que "discussões posteriores com outros funcionários interessados" também foram agendadas para o dia seguinte. "As autoridades da Marinha continuarão a manter informados os membros e funcionários do Congresso interessados. Dada a natureza confidencial dessas discussões, não comentaremos as informações específicas fornecidas nesses relatos".

Conheça e torna-se um profissional:

Os relatos chegam após o presidente Donald Trump dizer à ABC News que ele também havia sido informado sobre os relatórios. "Eu tive uma reunião muito breve sobre isso", disse ele. “Mas as pessoas estão dizendo que estão vendo UFOs. Se eu acredito nisso? Não particularmente."

Mas vários militares da ativa e da reserva, com conhecimento direto sobre o tema, descrevem o relatorio do Capitólio como a mais recente evidência da ação desses UFOs, para que os membros do Congresso e seus funcionários que representam os painéis de Inteligência, Serviços Armados e Apropriações de Defesa, possam analisá-los e publicizá-los.

Aprenda e lucre com vídeos:

"Há pessoas saindo da toca", disse um ex-funcionário do governo que participou de algumas das reuniões. Um oficial de inteligência atual acrescentou: "Mais pedidos de relatório estão chegando."
Fonte: Politico, CNN, Canal



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sábado, 22 de junho de 2019

Genocídio indígena dos EUA um ato que jamais será esquecido



O Genocídio dos povos indígenas dos Estados Unidos durante o século XIX, que resultou no massacre de milhões e na destruição irreversível de várias culturas, disfarçado sob a máscara de uma guerra justa, ou guerra indígena, teve características próprias, que diferem o que aconteceu nos Estados Unidos do que aconteceu no restante da América de uma forma dramática. A limpeza étnica do oeste americano tornou-se política oficial do governo americano, que passou a declarar guerra às tribos indígenas sob qualquer pretexto, mesmo quando a origem dos conflitos devia-se a agentes externos ...
e não aos nativos. Assim os apaches foram destruídos pela ação do exército americano após a entrada de mineiros e bandidos no que era legalmente território dos apache. A eliminação dos índios também foi defendida por dificultarem o trabalho dos empreiteiros e empresários de ferrovias que construíam e cortavam suas terras com a nova malha viária, ou como uma forma de se desobstruir o solo das planícies, destruindo suas culturas de subsistência, substituídas por lavouras comerciais em contato com os mercados consumidores através do novo sistema ferroviário. Os indígenas foram paulatinamente empurrados pelo governo americano para territórios cada vez mais áridos, inférteis, isolados e diminutos. O antigo "Território Indígena", que cobria a superfície de 4 estados da União, acabou sendo abolido e trocado por pequenas e esparsas reservas indígenas.

Chás o poder das plantas:

Estimam-se mais de 25 milhões de índios na América do Norte e cerca de 2 mil idiomas diferentes. Ao fim das chamadas "guerras indígenas", restavam 2 milhões, menos de 10% do total. Para o etnólogo americano Ward Churchill, da Universidade do Colorado, esse mais de um século de extermínio e, particularmente, o ritmo com que isso ocorreu no século XIX, caracterizaram-se "como um enorme genocídio, o mais prolongado que a humanidade registra".

O genocídio nos EUA foi um processo claramente controlado e impulsionado pelo governo dos EUA, com o apoio declarado dos setores que deslumbravam a possibilidade de lucros com o extermínio generalizado dos índios e sua substituição por áreas integradas ao sistema de comércio, que renderia dividendos a banqueiros, fazendeiros, industriais das ferrovias e implementos agrícolas e outros capitalistas.
Genocídio nos EUA em comparação com os genocídios latino-americanos

Os genocídios indígenas abaixo do Rio Grande em sua ampla maioria foram frutos das ações particulares locais e descoordenadas: fazendeiros que ampliavam seus domínios de terras e servos (América Espanhola) ou escravos (Brasil) e que para tanto precisavam destruir a população nativa.

Quando o Estado tomou as rédeas do processo de extermínio, sempre pretendeu caçar um único grupo ou tribo, perfeitamente definido quanto à etnia e ao território, como o decreto contra os botocudos elaborado por D. João IV, ou as guerras contra os Kaigang em Guarapuava, ou a questão dos índios araucanos no Chile e os mapuches na Argentina. Muitas vezes a pretensão tanto de particulares como de governos era não o extermínio completo das tribos, mas a sua interiorização e afastamento das novas áreas arrancadas à civilização ocidental, como foi o caso das investidas mexicanas contra os apache logo após a independência em 1821 - situação bem diferente da dizimação imposta pelo exército dos EUA poucos anos depois, principalmente dos índios navajo, que quase desapareceram por completo.

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Nos EUA o extermínio foi preferencialmente obra de particulares até o século XIX. Durante dois séculos, os colonos que arranhavam a costa leste precisavam se defender das incursões indígenas – em que algumas tribos que se auto-identificavam como guerreiros violentos, pretendiam apagar os primeiros núcleos colonizadores – o que de fato fizeram no século XVI. A expansão da fronteira para regiões densamente habitadas por índios, como Albany, na segunda metade do século XVIII, empurraram a participação dos colonos das Treze Colônias na Guerra dos Sete Anos, uma vez que os indígenas se cindiram entre aqueles que estavam com os franceses e aqueles que estavam com os ingleses e os colonos.

As ações do governo estadunidense se dirigiam para um limpeza étnica geral e irrestrita quanto aos grupos indígenas. Já não faziam mais distinção entre os grupos amistosos ou mesmo aliados e os mais hostis e agressivos.


O extermínio foi feito através da disseminação de doenças ou de longuíssimas marchas forçadas, ou marchas da morte, que atravessavam um ou vários estados inteiros da União, nas quais todos os índios – crianças de colo, mulheres, idosos, enfermos - eram obrigados a fazer, e muitos morriam aos milhares pelo caminho. Essas marchas se destinavam às reservas delimitadas pelo governo americano, que eram os piores pedaços de terra de todo o país, que simplesmente não encontrariam interessados do Homestead Act de 1862, que eram também diminutas, onde muitos índios iriam simplesmente morrer de inanição ou com o impacto de morar em um clima e local totalmente estranhos ao que conheciam, sem que tivessem qualquer tecnologia para se adaptar às novas condições. Esses locais não deviam nada aos campos de trabalho forçados no meio do nada criados por Stalin, ou aos campos de concentração nos Estados Unidos (que seriam recriados para aprisionar toda a população de ascendência nipônica nos EUA durante a Segunda Guerra). O extermínio ocorreu também por matança pura e simples, através de ataques ocasionais ou grandes operações de limpeza étnica empreendidas pelo exército, ou ainda nesse critério, através de ações de subsídios e gratificações para os particulares que se unissem ao esforço de extermínio, como pagamentos por cada índio morto.

A ideologia por detrás desse processo tinha um esteio bem evidente no darwinismo social e na eugenia, que, no século XX, dariam origem ao nazismo e ao holocausto.

Os genocídios promovidos pelos ingleses contra os colonos holandeses bôeres em 1903 ou os dos alemães contra tribos da atual Namíbia em 1907 (genocídio dos hererós e namaquas) tiveram como primeiro laboratório a política oficial do governo americano para a questão indígena. A posição de que eles deveriam dar lugar para que povos mais civilizados tirassem proveito dos recursos naturais ficava evidente nos discursos dos presidentes dos EUA.

Apesar de ser muito conhecida, a carta escrita em 1854, ao presidente dos Estados Unidos, pelo chefe Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, depois que do Governo norte americano ter proposto a compra do território ocupado por aqueles índios, é uma exceção à regra. Em geral não havia oferta monetária ou qualquer outra, exceto a troca compulsória de terras vastas e férteis por pequenas reservas estéreis, pedregosas e áridas. Algo parecido foi feito com o povo filipino durante a Guerra Filipino-Americana e o Genocídio Filipino que se seguiu.

“ Tentamos correr, mas eles nos alvejavam como se fôssemos búfalos. Sei que há alguns brancos bons, mas os soldados deviam ser maus, para disparar contra crianças e mulheres. Soldados índios não fariam isso contra crianças brancas. ”

A limpeza étnica nos EUA foi contundente uma vez que não havia a escapatória de assimilação e mestiçagem, seguida de uma política de branqueamento, que foi largamente empregada na América Latina. A população branca não deveria se misturar aos índios, o que poderia enervá-la e torná-la decadente, como considerava-se decadentes povos que se miscigenaram, nem que fosse nas altas esferas, como a China da ultima dinastia Manchu. Por isso, sua desaparição física tinha que ser clara.

O governo dos Estados Unidos começou a exterminar populações indígenas inteiras, em eficientes operações de limpeza étnica, a começar com a temível varíola, contaminada em roupas e lençóis, que eram distribuídos entre estas comunidades, juntamente com os inúmeros conflitos criados pelo governo norte americano, onde o winchester dos soldados ianques falava mais alto. Os indígenas sobreviventes eram confinados em reservas cada vez menores e impróprias ao seu modo de vida, e aqueles que impunham qualquer resistência eram sumariamente executados.

Ações genocidas

Os Cheyenne, por conta das marchas da morte as quais foram obrigados a realizar pelo governo americano, como a Trilha das Lágrimas, enfrentaram outros extermínios. Em novembro de 1864 houve o Massacre do Riacho de Areia, onde foram mortos mais de cem Cheyenne que estavam sob os cuidados do grande chefe Chaleira Preta. Este brutal ato de genocídio e as mutilações que se seguiram contra os indígenas, fizeram com que os Cheyenne não tivessem alternativa, a não ser entrar em constantes guerras com soldados e colonos ianques, o que causou quase a extinção desta tribo.

Em 1874, o ouro foi descoberto nas Terras Sagradas dos Sioux e Cheyenne, em Black Hills, e em poucos dias milhares de garimpeiros invadiram as terras indígenas. As batalhas entre garimpeiros e indígenas foram sangrentas e, para garantir a extração do ouro, o governo norte-americano resolveu expulsar os Sioux de suas terras e levá-los para as reservas. Touro Sentado recusou-se a ir e o exército ianque foi mobilizado para remover o grande chefe Sioux e seu povo da região. Tatanka Iyotake viria a se tornar o famoso chefe Touro Sentado, imortalizado pelo cinema e seriados de TV, nasceu em 1831, nas proximidades do Grand River, em Dakota, na tribo Hunkpapa, da linha Sioux. Era curandeiro.

As rotas das tribos Choctaw, Seminole, Muscogee/Creeks, Chickasaw e Cherokee nas remoções indígenas no sudeste americano

Ameaçado pelo exército dos Estados Unidos, e cansado das invasões dos homens brancos às suas Terras Sagradas em Black Hills, Touro Sentado e Cavalo Louco, ou Tashunkewitko, convocou os guerreiros Sioux, Cheyenne, Arapaho, Hunkpapas, sans arc, pés pretos, Miniconjou, Brule, Oglala, kettles e arikara para seu acampamento no vale de Little Bighorn, para lutarem juntos e defenderem as suas terras e famílias, contra a expedição de Custer, para quem índio bom era índio morto.

Cavalo Louco, nascido em 1842, em 1866, havia participado do massacre do Capitão William J. Fetterman e sua tropa de 80 homens perto de Fort Kearny (hoje no Nebraska e na altura no território do Wyoming), e que foi considerada a pior derrota que o exército norte-americano sofreu nas mãos dos índios naqueles tempos.

Aprenda e lucre em casa:

A morte de Custer, nove dias antes da celebração do primeiro centenário do nascimento dos Estados Unidos da América, mobilizou a opinião pública norte-americana, os jornais e os membros do Congresso para alavancarem o extermínio indígena. Um exército que compreendia dez soldados para cada combatente indígena, foi enviado para o território que compreende o que hoje são os estados da Dakota do Sul e do Norte, Montana e Wyoming, limpando os indígenas destas terras.

Em 1890, Touro Sentado retornou de seu refúgio no Canadá para vincular uma profecia de que um dia todos os combatentes indígenas mortos retornariam e expulsariam os homens brancos da terra roubada. No mesmo ano aconteceu o massacre de Wounded Knee, realizado pela Sétima Cavalaria, que barbaramente assassinou 250 indígenas, na sua maior parte mulheres e crianças.

Em 1830, o presidente Andrew Jackson determinou a remoção de várias tribos, Cherokee, Chickasaw, Choctaw, Creek e Seminole, entre os anos de 1831 e 1838, das mais ricas terras do sudeste americano, para míseras reservas a milhares de quilômetros de onde moravam, tendo que cumprir o trajeto – sob pressão dos militares americanos – a pé. Só entre os Choctaws, entre 2.500 e 6.000 morreram durante a remoção.

Em média, 1/3 da população morreu apenas para conseguir fazer a travessia épica.[2] Por isso esse acontecimento passou para a história como a Trilha das Lágrimas.

O estado da Geórgia desejava obter o direito de dispor das terras indígenas demarcadas por tratados dos tempos coloniais para poder entrega-las à especulação de terras. No desejo de fazê-lo o mais rápido possível, enviou corretores e agiotas para as terras indígenas para fazerem demarcações e loteamentos antes mesmo que os índios fossem obrigados a abandonar o local.

De 1871 a 1934, um modelo de atribuição de terras aos índios foi implementado pelo governo federal norte-americano.
Viveu-se uma política de assimilação forçada (allotment period and forced assimilation); crianças indígenas eram punidas nas escolas por usarem trajes típicos, por praticarem cerimonias tribais, pelo uso da língua nativa; o mote dava-nos conta de que tradições tribais eram inimigas do progresso. Para que a política oficial do governo americano, do tempo de Washington e Adams , quando os índios eram necessários como patrulheiros e soldados, fosse substituída, era necessário que os índios fossem parar no limbo do formalismo jurisprudencial de meados do século XIX.

A força de um guerreiro está em sua mente:

À luz de reflexão mais profunda, o momento transita com as complexidades jurídicas de acomodação de ideais democráticos e elementos decorrentes e sub-produtos do capitalismo; tratados eram assinados, mas jamais foram honrados; negava-se cidadania, negava-se também estado político autônomo, sob retórica protecionista, trilha sonora de inegável homicídio. A opinião do juiz Marshall, do Suprema Corte dos Estados Unidos, que analisou o caso, centrou uma dubiedade que matizava sua linha de pensar. Desenvolve raciocínio simpático aos índios que na conclusão despreza, ao não aceitá-los como nação livre e independente, reduzindo-os a grupos domésticos e dependentes.

O assassinato em massa dos povos indígenas americanos


2016 - Como de costume, no dia 27 de Janeiro de cada ano é celebrado o Dia da Memória para comemorar os judeus deportados e mortos pelo regime nazista. Facto curioso: é o único "Dia da Memória", apesar dos não poucos exemplos de genocídio ao longo da História. Os meios de comunicação realçam pontualmente o martírio do povo judeu, acusando de anti-semitismo e racismo qualquer pessoa que simplesmente coloque não dúvidas mas perguntas, por exemplo acerca da legitimidade das acções de israel ou da ideologia sionista.

Pelo contrário, outros e mais extensos genocídios foram completamente removidos da consciência comum, ou, pior ainda, justificados de várias maneiras. Para tamanho e método de execução, não é minimamente possível comparar o genocídio dos judeus com aquele dos nativos americanos: apesar das dificuldades em obter números certos, não há dúvidas que desde a chegada dos primeiros europeus até o final do séc. XIX, 50 milhões de nativos morreram por causa das guerras, perda do ambiente onde viviam, mudanças no estilo de vida, doenças. Mas outros estudos apontam para 100 ou até 114 milhões de vítimas.

De acordo com o estudioso David Carrasco, em 1500 cerca de 80 milhões de pessoas ocupavam o Novo Mundo: em 1550 apenas 10 milhões de indígenas ainda sobreviviam. No México, havia cerca de 25 milhões de pessoas em 1500 enquanto em 1600 não sobravam mais de que um milhão de indivíduos.

Particularmente trágico foi o destino dos nativos da América do Norte: aqui morreram menos indígenas em termos absolutos, mas o impacto foi de longe mais devastador dado que o total inicial de nativos era bem mais reduzido. Em 1890 não sobravam mais de 250.000 indivíduos, 80 % (cerca de 1 milhão) da população original foi simplesmente exterminado.

"Dia da Memória" também para os nativos americanos? Não há.
Como

O genocídio dos nativos que povoavam a América do Norte (e que são normalmente conhecidos como índios), como vimos, começou alguns anos após a descoberta do Continente e terminou no limiar da Primeira Guerra Mundial, desenvolvido ao longo dum amplo período de tempo e dificilmente definível.

Os meios do genocídio têm sido vários: do massacre de inteiras comunidades por parte de exércitos regulares ou mercenários até a propagação intencional de doenças endémicas como a varíola. Lembramos as palavras do general britânico Jeffrey Amherst durante a revolta de Pontiac em 1763:


Fazem bem a tentar contaminar os índios por meio de cobertores em que dormiram doentes de varíola ou por quaisquer outros meios para exterminar esta raça abominável

Entre os outros métodos de genocídio havia também:

Destruição do habitat.Caça intensiva ao bisonte, fonte de sustento dos nativos.Escravização e extermínio através do trabalho.Massacres voluntários.Provocar confrontos entre tribos e grupos étnicos.Incendiar intencionalmente os frutos da terra.Transmitir de forma involuntária novas doenças (contra as quais os nativos não tinham anticorpos).Libertação deliberada de varíola como arma biológica (além dos já citados cobertores, também oferta de comida contaminada)

Esterilização forçada.Actos voluntários de provocação e sacrilégio contra membros duma tribo para desencadear uma reacção violenta.Guerra aberta, com o uso de tecnologias modernas, tais como metralhadoras.

Assassinatos secletivos de líderes carismáticos.Assassinatos deliberados de crianças indígenas capturadas.Propagação deliberada de alcoolismo entre os nativos.Transferências com marchas forçadas em péssimas condições climatéricas e higiénica.

Muitos foram também os índios que morreram em guerras entre potências europeias que ocuparam o solo americano (Espanha, Império Britânico, França) e, posteriormente, durante a guerra de independência das colónias americanas. Nestes casos, os índios que tinham escolhido servir o lado perdedor (e, infelizmente, a maioria fez essa escolha como no caso dos Franceses ou permanecendo leais ao Império Britânico) sofriam as consequências. Os colonos não perdiam nenhuma oportunidade para provocar os índios para que estes cometessem actos violentos, atraindo-os para brigas, violando os seus territórios de caça, exterminando o bisonte, vendendo-lhes álcool. Os povos indígenas destas terras tinha uma longa tradição guerreira e uma psicologia baseada no sentido de comunidade, portanto um mal feito a um membro duma tribo era para eles um acto contra a comunidade toda e desencadeava a reacção índia contra o "inimigo branco" (e essas reacções violentas contra os colonos eram na verdade muito mais perniciosas para os índios).


Outro pretexto que foi utilizado contra os índios foi acusá-los de "tradicionalismo irracional", isso é, a hostilidade deles em recusar submeter-se a costumes e tradições que não lhes pertenciam e reivindicar direitos sobre enormes porções de terra (que, de facto, sempre lhes tinham pertencido).

A tudo isso era adicionada a ideia de que a história humana é feita de choques de civilizações e, portanto, uma sociedade mais "avançada" e mais poderosa tem o direito legal de utilizar qualquer meio contra culturas mais "fracas"; assim os índios, considerados inferiores aos anglo-saxónicos, não tinham o direito de impedir o desenvolvimento do futuro Estado americano.

Outro aspecto que pesa sobre a questão do genocídio na América do Norte é que os índios, ao contrário de outros casos semelhantes, não abdicaram passivamente dos direitos deles mas reagiram enfrentando corajosamente a violência dos colonizadores com continuas tentativas de libertação, compensando com astúcia e habilidade a enorme diferença de forças no campo, conseguindo não poucas vezes derrotar os adversários.

Como muitas vezes acontece, infelizmente, aqueles que reagem à violência com violência são vítimas do hipócrita pensamento pacifista, pelo que não é raro ver os nativos americanos no papel de "maus", de guerreiros sanguinários; e "normal" e "justificada" parece a reacção dos colonialistas. Até poucas décadas atrás, Hollywood alimentava este quadro com produções historicamente absurdas nas quais os índios eram invariavelmente os maus da fita.

Porquê

Nos presentes dias deveria ser analisada a razão pela qual um evento tão trágico (e bem pior de outros "holocaustos") recebe muito pouca atenção por parte das supostas "mentes abertas" da civilização moderna. E isso apesar dos índios ainda representarem uma das faixas mais desfavorecida da população dos Estados Unidos. O rendimento médio semanal duma família indígena é de 30 Dólares (média nacional: 130 Dólares); a expectativa de vida é de 42 anos (média nacional: 67 anos); uma taxa de suicídio e de mortalidade infantil respectivamente 5 e 10 vezes a média nacional; 45% dos habitantes das reservas estão desempregados e 42% deles são analfabetos.

Ao mesmo tempo, os territórios das reservas são ricos em matérias-primas: 80% do urânio, 40% do petróleo, 75% do carvão extraídos em todos os EUA vêm das reservas, mas a exploração desses recursos é a prerrogativa de vinte grandes empresas, enquanto aos índios são reservadas apenas pequenas comissões. Para aqueles que procuram uma fuga das reservas, a situação não melhora: tristes realidades dispersas na degradação urbana, poucos recebem ofertas para um emprego estável, a maioria vive marginalizada e desprezada, os descendentes das antigas tribos tornam-se alvo de drogas, alcoolismo e criminalidade. Não é possível não realçar o enorme contraste com a comunidade judaica, cujos membros têm agora importantes posições institucionais em muitos órgãos políticos e económicos, tanto ao nível nacional quanto naquele internacional; são donos de bancos, corporações, multinacionais, rádio, jornais e televisão.


Se compararmos a área-símbolo da comunidade judaica internacional, ou seja o Estado de israel, com as pobres e exploradas reservas indígenas, o contraste é impressionante. E aqui pode ser encontrada a razão do esquecimento geral, pois tudo pode ser reconduzido a um mero cálculo económico e geopolítico por parte das potências imperialistas: lembrar o genocídio dos índios em nada favorece nem gera lucros, enquanto o genocídio judeu é útil para tais fins. Todas estas razões são necessárias não apenas para entender o porquê do genocídio dos nativos americanos ficar "atrás" em relação a outros; mas também para entender que o holocausto dos indígenas da América do Norte ainda não acabou.

Holocausto Americano. Genocídio dos índios americanos


2015 - Hitler é um filhote de cachorro em comparação com os "conquistadores da América. " O que não é ensinado nas escolas americanas: como foi o resultado do Holocausto do Índio Americano, também conhecido como "os quinhentos anos da guerra" e esse é o "O Holocausto mais longo na história da humanidade", foi destruído 95% dos 114 milhões de habitantes indígenas do atual território dos Estados Unidos e do Canadá.

Esses assassinatos por motivos étnicos, são silenciados. Todo mundo sabe sobre o Holocausto, o genocídio dos judeus, mas sobre os índios ... ? Pessoas foram mortas apenas porque eram índios! Mais de meio século após a descoberta da América por parte da população local eles não eram considerados como seres humanos e sim como animais. Baseado no fato de que os índios não são mencionados na Bíblia. Então, eles não estavam lá.

O conceito dos campos de concentração de Hitler, ele deve muito ao estudo do Inglês e da história dos Estados Unidos. Ele admirava os campos para os Boers na África do Sul e para os índios no Velho Oeste, e muitas vezes em suas imediações elogiou a eficácia da destruição da população indígena das Américas, os selvagens vermelhos que não podem ser capturados e domesticados, combate desigual e fome.

Os Estados Unidos se recusaram a ratificar a Convenção da ONU sobre Genocídio. E não é para admirar. Muitos aspectos do genocídio foram implementadas sobre os povos indígenas da América do Norte.


O termo vem do Genocídio Latina (genos - raça, tribo, cide - assassinato) e literalmente significa a destruição ou a destruição de uma tribo inteira ou nação. O Dicionário de Inglês Oxford define genocídio como "o extermínio deliberada e sistemática de grupos étnicos ou nacionais", e refere-se ao primeiro uso do termo na Raphael Lemkin sobre as ações dos nazistas na Europa ocupada. Pela primeira vez o termo foi documentado e usado nos julgamentos de Nuremberg como um descritivo e não um termo legal. Genocídio é geralmente refere-se à destruição de uma nação ou grupo étnico.

A lista de política dos EUA do genocídio incluem: destruição em massa, guerra biológica, despejo forçado de suas casas, prisões, a introdução de produtos que não agregava valores indígenas , a esterilização cirúrgica forçada das mulheres locais , proibição de realização de serviços religiosos, etc...

A decisão final

"solução final" do problema dos índios da América do Norte se tornou um modelo para posterior Holocausto judeu e o apartheid Sul-Africano.

Mas por que o maior holocausto é escondido do público? Será que é porque ela durou tanto tempo que se tornou um hábito? É significativo que as informações sobre o Holocausto foram deliberadamente excluídas do conhecimento e da consciência dos habitantes da América do Norte e ao redor do mundo.

A Assembléia Geral da ONU adotou o termo em 1946. A maioria das pessoas tendem a associar com o genocídio o assassinato em massa de indivíduos específicos. No entanto, em 1994, a Convenção das Nações Unidas sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, genocídio é descrito pela morte direta de pessoas, como a destruição e a destruição da cultura. O artigo II da Convenção enumera cinco categorias de atividades, que são dirigidos contra a grupos nacionais, étnicos, raciais ou religiosos específicos, que devem ser considerados genocídio.



Essas categorias são:



• Homicídio de membros do grupo; 
• que causam sérios danos físicos ou mentais a membros do grupo; 
• Deliberar Criar um grupo a condições de existência que acarretarão a sua destruição física no todo ou em parte; 
• medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo; 
• transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo.

Os alunos são ensinados ainda que nas grandes áreas da América do Norte, elas eram desabitadas. Mas antes da chegada dos europeus eram uma "cidade" próspera do Índio Americano. Na Cidade do México, que abrigava uma grande população maior que uma cidade da Europa. As pessoas eram saudáveis ??e bem alimentadas. Os primeiros europeus ficaram surpresos.Os produtos agrícolas cultivados por povos indígenas ganharam reconhecimento internacional.

Ao contrário do pós-guerra na Alemanha, América do Norte se recusa a reconhecer como genocídio a destruição dos índios. Autoridades na América do Norte não querem admitir que foi e continua a ser um plano sistêmico para destruir a maior parte da população indígena.

"Nós reconhecemos que crianças indígenas perdem a sua resistência natural à doença nessas escolas próximas, e que eles morrem a taxas muito mais elevadas do que em suas aldeias. Mas isso por si só não é uma razão para mudar a política deste departamento destinada a uma solução final do nosso problema índio ".

Colonização européia das Américas mudou para sempre a vida e a cultura dos nativos americanos. Nos 15-19 º séculos, seus assentamentos foram destruídos, as pessoas exterminadas ou escravizadas.

Marlon Brando em sua autobiografia dedica várias páginas para o genocídio dos índios americanos:
"Depois de suas terras foram tomadas a partir deles, os sobreviventes foram levados para reservas, e o governo os enviou missionários que tentaram forçar os índios a se tornarem cristãos. Depois eu me interessei por índios americanos, descobri que muitas pessoas nem sequer considerá-los seres humanos.

Em 1864, o coronel do Exército norte-americano chamado John Shevinton, disparando em aldeia indígena disse que as crianças indígenas não devem ser poupados por causa de piolhos. Ele disse aos seus oficiais: "Eu vim para matar índios, e eu penso que é dever e honrado. E você deve usar qualquer meio, debaixo do céu de Deus para matar os índios. "
Os soldados cortavam as vulva das mulheres indias e seios para fazer bolsas , cachorros eram alimentados com pedaços de crianças, eles mostravam como troféus narizes, orelhas e couro cabeludo de índios mortos no Denver Opera House. Educação, devoto cultural e civilizador que mais dizer?

CULTURA

A cultura é a expressão da criatividade humana, e inclui praticamente todas as suas atividades: linguagem, música, arte, religião e cura, a agricultura, estilos de cozinha, instituições de regulação da vida social. A colonização não só mata os índios. Ela mata-los espiritualmente. Colonização distorce relações, destrói e corrompe relacionamento existentes. Quase simultaneamente com a destruição física das tribos inteiras que perseguem uma estratégia de assimilação de crianças indígenas.

Os Jesuítas construíram fortes, em que a juventude indígena foi presa, onde eram incutidos valores cristãos e forçados ao trabalho físico duro. A educação é uma ferramenta importante em mudar não só a língua, mas também a cultura dos jovens. O fundador da Escola Industrial indiano em Carlisle, Pensilvânia, capitão Richard Pratt, em 1892, descreveu a filosofia de sua escola: "Mate o indio para salvar o homem." Crianças em idade escolar foram proibidos de falar sua língua nativa, eles foram obrigados a usar uniformes, cortar o cabelo e cumprir com disciplina rígida. Várias crianças nativas americanas foram capazes de escapar, enquanto outros morreram de doença, e alguns morreram de saudade.

Esta perda da identidade cultural leva ao suicídio e violência. O aspecto mais prejudicial de alienação é a perda de controle sobre seu destino, sobre suas memórias de seu próprio passado e futuro. A introdução forçada do pensamento colonial nas mentes dos filhos de índios americanos serviu como meio de violar transmissão cultural entre gerações, genocídio cultural, usado pelo governo dos EUA como outro meio seleção de terras de índios americanos

O governo dos EUA proclamou um extermínio em grande escala do bisonte no século 19 levou à destruição quase completa desses animais. Este golpe foi doloroso para os índios, para quem a carne de búfalo é um alimento básico. Da fome que foi projetada pelos americanos que matou muitos nativos. Ex: Inverno 1880-1887 anos tornou-se faminto para tribos indígenas, com uma alta taxa de mortalidade.

O US General Philip Sheridan escreveu: "caçadores de búfalos fez nos últimos dois anos mais para resolver o problema agudo dos índios do que todo o exército regular nos últimos 30 anos.

O extermínio geral do búfalo atingiu o seu pico nos anos 60 do século XIX, quando a construção da ferrovia transcontinental. Que também eram mortos por diversão.

O mais famoso foi contratado pela administração da ferrovia "Kansas Pacific reylueyz" foi o caçador Buffalo Bill, que matou milhares de búfalos.

Hollywood não se cansa contar história mentirosas e fazer romances baratos. O herói nacional William Frederick Cody, melhor conhecido como Buffalo Bill, durante dezoito meses (1867-1868), sozinho, matou a 4280 buffalos. Pior que esse lixo é glorificado , por exemplo, na Wikipedia, veja só que ridículo (ele serve como a cuidar do fornecedor), ele supostamente fornecia aos trabalhadoresda estrada de ferro alimentos.

Os norte-americanos perceberam que os índios ainda permaneciam em grande quantidades eles maciçamente o conduziam sobre a i nfame "Trail of Tears" em campos de concentração chamadas de (reservas). Fonte: O Arquivo



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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