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quinta-feira, 14 de março de 2019

HD espião seu computador pode te espionar





HD espião

O disco rígido dos computadores, também conhecido como HD (Hard Disk), pode ser usado como um microfone, permitindo que invasores escutem as conversas entre as pessoas em volta do equipamento.
Esta é uma preocupação adicional no campo da segurança da informação e da privacidade porque não se trata de um ataque que explora falhas no software: este se baseia na física dos equipamentos.
Para demonstrar como transformar um disco rígido de computador em um microfone, Connor Bolton e seus colegas da Universidade de Michigan, nos EUA, utilizaram o sistema de realimentação que ajuda a posicionar a cabeça de leitura acima do disco magnético.
Quando a cabeça de leitura é atingida por ondas sonoras, as vibrações mecânicas interferem no sinal de tensão produzido pelos sensores de posição do drive.


Monitorando esse sinal, Bolton conseguiu fazer gravações de alta qualidade de pessoas falando perto do computador.
Em outro teste, uma música tocada nas proximidades do HD foi gravada com fidelidade alta o suficiente para que o aplicativo Shazam pudesse identificar com sucesso a música.
Ataques a sensores
Segundo a equipe, softwares maliciosos podem usar essa técnica para gravar áudio e, em seguida, enviá-lo secretamente para um site remoto, invadindo uma casa ou escritório sem precisar entrar lá para plantar um microfone espião.
A equipe propôs uma defesa contra o ataque, a ser adotada pela indústria, mas demonstram preocupações com a proliferação d,ose sensores, que estão por toda parte, incluindo controladores de temperatura em laboratórios de embriões, carros autônomos e mesmo nas espaçonaves.
"Nós estamos confiando cegamente nesses sensores. A indústria precisa levar essas ameaças mais a sério, e os cientistas da computação precisam passar mais tempo em laboratórios de física," disse o professor Kevin Fu, coordenador da equipe. Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Sim e porque você não poderia está sendo espionado caso você tenha ou demonstre algum perigo para o sistema? 
Iron Tecno

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O tanque voador russo




Em setembro de 1942 tudo estava pronto para o primeiro teste. O TB-3 começou a correr pela pista e chegou a decolar mas o voo não durou muito, o piloto logo percebeu que o tanque voador criava uma arrasto muito grande e deixava o velho TB-3 muito instável correndo risco de cair. Assim o piloto fez o certo, desenganchou o tanque e deixou ele planar alguns metros até pousar. Retiraram as asas e o tanque rodou até a cabeceira da pista sem problemas.

Aqui o Me 323 carregando um canhão auto-propulsado que parece ser um Marder

Foi uma operação com sucesso, porém muito parcial. Primeiro, o tanque voador causou um efeito de resistência aerodinâmica muito grande, a falta de um avião rebocador potente não deixaria o projeto ir para frente. Segundo, o tanque devia ir praticamente vazio e a tripulação que devia ser lançada com o tanque, por segurança, teria que ser enviada por separado, o que restaria eficacia e rapidez a operação. Terceiro e último, mal funcionava com tanques pequenos e leves, nunca funcionaria com um T-34 de 30 toneladas (o T-60 pesa 7). Fonte: www.instigatorium.com


Única foto do A-40 em voo.



Seja honesto se copiar essa matéria não deixe de postar o nosso site e o referido como fonte, honestidade é tudo e ajuda muito.

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Força aérea brasileira e os relatos dos discos voadores





Artigo

Ao longo da história da Ufologia, muito se especulou sobre os conteúdos dos documentos oficiais de posse de governos e forças armadas de diferentes países. Falava-se em documentos registrando casos fabulosos, resgate de naves e tripulantes, além dos estudos derivados destas capturas. Os primeiros documentos oficiais desclassificados, nos Estados Unidos mostraram um panorama diferente. Eles continham apenas relatos, não muito diferentes dos registrados por instituições ufológicas civis. Essa mesma característica foi constatada quando outros países, notadamente Austrália, Espanha, Inglaterra e Canadá disponibilizaram seus arquivos sobre UFOs, ou pelo menos parte deles.
No Brasil, esta tendência se manteve, embora também mantivesse características próprias. Este autor conduziu um estudo sobre a forma como os casos foram registrados e estudados ao longo dos anos, pela Força Aérea Brasileira (FAB), levando em conta a rica casuística ufológica paranaense, identificando atitudes, comportamentos e métodos de ação da FAB em relação ao fenômeno UFO.
Esta investigação analisou todos os documentos liberados pela FAB de 2008 à 2014, obtidos por iniciativa da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e pela Revista UFO, através da campanha UFOs – Liberdade de Informação Já. Os documentos aqui analisados estão à disposição no site da Revista UFO, seção documentos, 


Ao longo deste estudo, constatou-se algumas inconsistências entre o que já se sabe sobre o envolvimento das Forças Armadas Brasileiras com o Fenômeno UFO e o material até agora liberado. Talvez, a inconsistência mais importante seja a ausência de documentos sobre casos conhecidos da Ufologia Brasileira, que foram até agora omitidos pelas autoridades. Ao longo deste artigo apresentaremos alguns exemplos paranaenses. Além destes, são omitidos registros fotográficos, vídeos e gravações relacionados à UFOs e que estão de posse das Forças Armadas. Sabe-se seguramente que tais arquivos existem em separado dos arquivos e relatórios até agora disponibilizados. Fotografias de UFOs, por exemplo, são arquivadas em pasta própria, em separado dos relatórios. Vídeos e gravações entre aeronaves em contato com UFOs e controles de voo são igualmente importantes pois permitem identificar caraterísticas específicas relacionadas aos casos que documentos escritos não transmitem. Tais gravações são citadas em inúmeros documentos já liberados oficialmente e podem fornecer valiosos dados sobre o impacto emocional que tal experiência gerou nos envolvidos.
Outra característica observada, tanto nos documentos referentes à casos ufológicos paranaenses quanto em casos ocorridos em outros estados brasileiros, é a superficialidade de muitos relatórios, notadamente após o ano de 1990. O formulário adotado após esse ano, além de ser superficial, pode gerar erros em análises posteriores. Isso se constata, por exemplo, quando se analisam os formulários das décadas de 1990, 2000 e 2010 e compara-se com a estatística geral de casos do CONDABRA, desclassificada oficialmente em 2014. Percebem-se informações equivocadas inseridas neste resumo estatístico e ausência de alguns casos importantes. Essa superficialidade em um estudo estatístico de suma importância gera questionamentos sobre os métodos e critérios utilizados pelos militares, tanto no registro dos casos quanto no consequente arquivamento e posterior liberação dos documentos.

Análise Histórica

Por fim, outra inconsistência observada refere-se à distribuição temporal dos documentos e casos já disponibilizados. De um modo geral, estes documentos tem a seguinte característica:
Documentos da década de 1950 – São compostos por apenas quatro lotes. Um deles contém uma investigação da FAB sobre o Caso da Barra da Tijuca, ocorrido em 1952. Os outros lotes contémrelatórios superficiais sobre avistamentos e duas cartas de pesquisadores civis à FAB.
Documentos da década de 1960 – O conjunto de documentos desta década é composto de um relatório enviado pelo grupo CICOANI sobre caso ocorrido em 1962 e por documentos do SIOANI sobre casos ocorridos a partir de meados de 1968. Aqui, constata-se uma ausência de casos registrados pela FAB no período 1958-1968. Ou os discos voadores evitaram o território brasileiro nesse período, ou então informações estão sendo omitidas em algum lugar... Como sabemos, este período foi um dos mais intensos na casuística ufológica brasileira, onde ocorreram muitos casos que chamaram a atenção da população.
Documentos da década de 1970 – Composto de inúmeros documentos, relatórios, transcrições, registros, estudos, cartas, etc, sobre UFOs em território nacional, incluindo documentos da Operação Prato. Não foram disponibilizados vídeos e gravações deste período.
Documentos da década de 1980 – Composto de inúmeros documentos, relatórios, transcrições, registros, estudos, cartas, etc, sobre UFOs em território nacional. Também não existem fotos, gravações e vídeos disponibilizados neste período.
Documentos após 1990 – Composto em sua maioria por registros em formulário padrão, composto de duas páginas, superficial e sujeito à erros.
Ao analisar estes aspectos históricos percebem-se variações brutais na quantidade de casos ocorridos dentro de diferentes unidades militares da Força Aérea Brasileira. Sabe-se que a movimentação de UFOs é constante no Brasil, sendo um dos países com maior quantidade de registros deste tipo. Sabe-se também que o fenômeno UFO é um histórico, ocorrendo desde o surgimento da humanidade. Assim, o normal seria que a ocorrência de casos fossem um pouco mais homogêneas, tanto historicamente quanto espacialmente, ou seja, nos locais onde ocorrem. O que se observa nos documentos já liberados é que em regiões com Centros de Controle de Tráfego Aéreo os registros são muito mais constantes do que em outras regiões, embora não sejam homogêneos temporalmente.
No estado do Paraná isso de confirma plenamente da seguinte forma: Desde 1954, foram registrados 112 casos ufológicos pela FAB. Destes, 84 casos ocorreram em Curitiba e cidades da região metropolitana. Do total de casos ocorridos no Estado, 17 envolveram aeronaves em voo. Curiosamente, houveram 8 casos em que UFOs permaneceram por longo tempo suspensos próximos ou mesmo acima dos aeroportos Afonso Pena e do Bacacheri, sede do CINDACTA 2. Não se observa, através dos documentos, qualquer interesse ou iniciativa de observação do fenômeno por parte dos militares. Embora isso se explique pelo fato de eles estarem de serviço em setores sensíveis, nada impediria o alerta para outros militares observarem e registrarem tais objetos. Se houve interesse e um registro foi feito nesse sentido, isso deve ter gerado outros documentos que até o momento não foram liberados.
Ainda em relação à incomum distribuição histórica dos casos no Paraná temos o seguinte cenário: apenas um caso registrado na década de 1950, um caso registrado na década de 1960 que é citado em um resumo estatístico feito muitos anos depois, e um caso registrado na década de 1970. Na década de 1980 temos 5 casos registrados, enquanto que existem 77 casos registrados ao longo da década e outros 27 casos registrados após o ano 2000.
Em outros estados essa característica também pode ser observada, o que gera novos questionamentos sobre a forma como a Força Aérea cataloga e arquiva seus documentos. Esta variação abrupta de casos seria causada por mudanças nas manifestações ufológicas ou pelo modo como a Força Aérea trata o tema? Se levarmos em conta a casuística ufológica, os casos investigados porufólogos e certos padrões de comportamento dos militares facilmente encontramos a resposta. Sabemos que a casuística ufológica não apresentou variações significativas em relação ao número casos. O que muda é a forma como militares tratam o tema, tanto a nível oficial, através de normatizações internas [como por exemplo a Diretriz Específica 04/89 e a Norma de Procedimento Aeronáutico 09-C], quanto a nível pessoal por parte de comandantes e militares. Assim, todos os órgãos de Controle de Tráfego Aéreo devem registrar todos os casos que chegarem ao seu conhecimento, conduzir investigações caso haja necessidade e acionar órgãos de defesa aérea caso alguma ocorrência represente risco à navegação aérea ou à segurança nacional. A decisão sobre a necessidade destas ações especiais cabe ao comandante de cada unidade.
Em relação à questão ufológica, as Forças Armadas Brasileiras dividem-se basicamente em dois grupos. Enquanto um grupo não tem interesse na pesquisa oficial e na confirmação pública da realidade dos UFOs outro grupo aceita que algumas informações sejam disponibilizadas publicamente. Essa postura se confirma nos documentos oficiais observando-se o número de casos ocorridos ao longo dos anos nos diferentes órgãos da FAB. Quando mudam-se comandantes de determinadas unidades, mudam-se alguns procedimentos básicos, como o reenvio de relatórios sobre casos ufológicos ao CONDABRA, em Brasília.

Casos mais importantes

Nos documentos já liberados pela FAB temos casos muito interessantes ocorridos no Estado do Paraná.
Um dos mais antigos envolveu o comandante Nagib Ayub, que a bordo de um cargueiro DC-3, da VARIG, avistou um UFO junto dois outros dois tripulantes na noite de 6 de agosto de 1954. A aeronave, prefixo PP-VBF, havia decolado de Porto Alegre (RS), com destino ao Rio de Janeiro (RJ), seguindo rota pelo litoral do Paraná. Ao entrar o espaço aéreo correspondente ao Estado, os tripulantes observaram um objeto voador luminoso, de cor avermelhada, evoluindo próximo à aeronave. Em alguns momentos, o objeto aproximava-se da aeronave, assustando os pilotos que decidiram mudar a rota e seguir para São Paulo onde prestaram depoimento. Entre os documentos da FAB já disponibilizados publicamente, no Arquivo Nacional em Brasília, temos um relatório, redigido pelo piloto, relatando o caso.
Alguns meses depois, Ayub prestou depoimento aos militares em um painel sobre UFOs realizado pela própria FAB, em 2 de novembro de 1954, com ampla cobertura da imprensa. Além de Ayub, vários outros civis, além de militares prestaram depoimento na conferência. Por se tratar de uma atividade oficial da FAB, era de se esperar que ele tivesse gerado algumas páginas de documentos contendo atas da reunião, depoimentos, relatórios, etc. Entretanto, até o momento, nenhuma citação à esta reunião existe nos documentos disponíveis.

 Comandante Nagib Ayub, protagonista de avistamento ufológico no litoral do Paraná, em 1952.


           Aeronave PP-VBF, pilotada pelo comandante Nagib, durante avistamento em 1952.

Outro caso interessante presente nos documentos já liberados envolve um voo comercial entre São Paulo (SP) e Londrina (PR) na noite de 10 de maio de 1965. Neste caso, um objeto voador luminoso aproxima-se da aeronave, um Convair-340, com três tripulantes, já na fase do final do voo, chegando em Londrina. Neste caso, o objeto foi confirmado visualmente pelo operador de serviço na Torre de Controle daquela cidade. Curiosamente, este caso não possui documentos disponíveis no lote correspondente à década de 1960, mas é citado em um documento posterior, da década de 1970 que faz uma revisão histórica de vários casos registrados pela FAB. Isso sugere que a FAB possui documentos específicos sobre o caso que ainda não foram divulgados.
Em 8 de setembro de 1978, ocorreu outro caso envolvendo aeronaves comercias e UFOs. Segundo os documentos disponíveis, a aeronave, prefixo PT-JKQ, durante voo entre Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR), deparou-se com um UFO luminoso que posicionou-se à frente da aeronave durante sua aproximação para a cidade de Curitiba. A observação durou aproximadamente 45 min e não houve registro em radares.

Aeronave prefixo PT-JQK, envolvida em avistamento ocorrido durante voo entre Belo Horizonte e Curitiba, em 8 de setembro de 1978.

Em 22 de agosto de 1985, ocorreu um importante caso de avistamento múltiplo, na cidade de Foz do Iguaçu (PR). Por volta das 11:30hrs, várias pessoas na cidade observaram um objeto voador metálico, de cor alaranjada, em forma de prato tendo uma espécie de rabicho e duas antenas na parte superior. Por duas horas, este misterioso objeto evoluiu sobre a cidade e sobre a região do aeroporto sendo observado por milhares de pessoas. Várias destas testemunhas telefonaram para a torre de controle do aeroporto da cidade, relatando o avistamento. Os operadores da torre também testemunharam a aparição e contataram aeronaves voando na região e que confirmaram a presença do estranho objeto. Ao todo, cinco aeronaves comerciais confirmaram visualmente a presença do objeto que não era captado pelos radares.

Sobre este caso, existem atualmente cinco páginas de documentos, contendo descrição mais ou menos detalhada do fato, mas sem qualquer transcrição de comunicações entre aeronaves envolvidas e a torre de controle de Foz do Iguaçu (PR).


Formulários Ineficientes

No final do ano de 1989, a FAB emitiu a Diretriz Específica 04/89, que determina os procedimentos a serem tomados em caso de avistamento ou reporte de UFOs em território brasileiro. A partir deste documento, surgiu a Norma de Procedimento Aeronáutico 09-c, regulamentando estes procedimentos. A partir de então, adotou-se um formulário padrão para registro do chamado Tráfego Hotel (termo usado pela FAB para designar os UFOs).
Este formulário do ponto de vista ufológico é superficial e sujeito à erros, tanto no registro dos dados do avistamento quanto na posterior interpretação e análise das informações. O registro do local da ocorrência, por exemplo, confunde-se com o do endereço da testemunha, o que pode prejudicar mapeamentos destes casos no futuro. Outro erro possível refere-se à data e hora das ocorrências. Por padrão, a FAB utiliza o horário UTC para registro dos casos. O horário UTC (também chamado Hora Zulu) é a hora padrão internacional e possui três horas de diferença em relação ao horário de Brasília. Por exemplo, se o horário UTC, indicado em um determinado documento for 17:00hrs, o horário oficial de Brasília será 14:00 hrs. No horário brasileiro de verão, essa diferença diminui para duas horas, o que pode gerar confusão e erros em uma análise desatenta. Essa situação é ainda mais complicada quando o caso ocorre próximo à meia noite. Por exemplo, um caso que teria ocorrido às 2:00hrs UTC, no dia 20 de agosto, teria ocorrido às 23:00 hrs do dia 19 de agosto, segundo o horário de Brasília.

Década de 1990

Na noite de 17 de março de 1994, ocorreu outro interessante caso ufológico em Curitiba e São José dos Pinhais (PR) com várias testemunhas em diferentes pontos de observação. Durante aproximadamente 2 horas foram observados dois UFOs, um posicionado sobre o aeroporto do Bacacheri e o outro sobre o aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Em dado momento, um dos objetos posicionou-se logo acima de uma aeronave que decolava do aeroporto do Bacacheri. Embora o caso seja importante devido às suas características, numero de testemunhas e locais de ocorrência, temos apenas temos dois informes disponibilizados que contém com dados coletados junto à testemunhas. Não houve aparente interesse dos militares em observar, documentar, identificar ou interceptar estes objetos.

Abduções e áreas de incidência

Entre os documentos disponibilizados, dois chamam a atenção devido à uma possível relação com casos de abdução, na região de Curitiba, um deles ocorrido na região do bairro Boqueirão, em Curitiba e outro na região de Colombo (PR). O primeiro caso trata-se da abdução de Ademir Correa, ocorrida em julho e agosto de 1988, em um terreno até então desocupado, situado a poucos metros de sua casa e ao lado do quartel do 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, do Exército Brasileiro. O abduzido encontrava-se sozinho em casa, ao final da tarde de domingo, quando seus animais de estimação começaram a ficar muito agitados. Ademir lembra-se de neste momento dirigir-se à janela, e observar um objeto voador luminoso suspenso sobre o terreno baldio. Segundo suas lembranças, aoaproximar-se da janela, começava na televisão o programa dominical Os Trapalhões. Ele lembra-se de observar o objeto e se afastar da janela e constatar que o referido programa se encerrava e começava o programa Fantástico, gerando um lapso de tempo perdido de aproximadamente 1 hora em que ele nãoteve qualquer lembrança. Pouco depois, sua esposa chegava em casa e também testemunha o objeto sobre o local. Vários moradores da região e militares de guarda nas guaritas do quartel testemunharam a presença do objeto.
No terreno, o local onde o objeto posicionou-se mostrou-se queimado, indicando um possível pouso de UFO. Militares da base isolaram a área, recolhendo muitas amostras de terra e vegetação do local. Em seguida, roçaram o terreno, revirando o solo para apagar quaisquer vestígios no local e em seguida destacaram um veículo de guarda cuidando do local por muito tempo. Teria o Exército Brasileiro conduzido uma investigação sobre este caso? Haveriam documentos sobre esse fato em algum arquivo militar? Atualmente, o local onde o caso ocorreu encontra-se completamente modificado, pois ali, anos mais tarde, foi construído um Clube de Oficiais do Exército. Este caso encontra-se detalhadamente descrito no livro Sequestros Alienígenas, de Mario Rangel e publicado através da coleção Biblioteca UFO.
Curiosamente, neste mesmo local, um UFO foi avistado por moradores locais que avisaram a Força Aérea, gerando um relatório nos arquivos da FAB. Este novo caso ocorreu em 12 de dezembro de 1998, por volta das 22:40hrs. Neste caso, foram observados quatro objetos, sendo três brancos e um avermelhado, que evoluíam sobre a região.
Outro caso, possivelmente relacionado à uma abdução, ocorreu às margens da BR-116, próximo ao Clube Santa Mônica, na região de Colombo (PR). O referido caso de abdução envolveu a senhora Maria, queencontrava-se com sua família em Praia de Leste, em meados de abril de 1997. No começo da noite, a família inteira (aproximadamente 15 pessoas) observa um objeto voador alongado, luminoso com numerosas janelas ao longo de sua estrutura. Maria sentiu-se compelida a sair da casa onde a família se encontrava e se dirigir à praia, onde a abdução ocorreu. Curiosamente, nenhum familiar percebeu a ausência de Maria, que só foi encontrada desacordada no dia seguinte, pelo próprio filho que ia à praia para surfar. Maria mostrou-se confusa e desorientada, acreditando encontra-se em um ambiente subterrâneo. Dias depois, toda a família retornou para sua residência, em Colombo (PR), onde dias depois viu-se novamente envolvida em um fato ufológico. Em 14 de maio de 1997, uma sonda sobrevoa o gramado da residência vizinha à casa de Maria, queimando o gramado por onde ela passava. No momento da aparição, havia na residência apenas duas crianças, Rafael e Vanessa, que tinham 10 e 14 anos respectivamente. Rafael observou todo o movimento do objeto e gritou para sua irmã, que ainda pôde ver o quintal iluminado pelo estranho aparelho. Com o desaparecimento do objeto, os irmãos aproximaram-se da marca, que ainda ardia em chamas azuladas. Algum tempo depois, já com a presença de seus pais, ambas as testemunhas passaram mal e chegaram a ser internadas no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul (PR) com sintomas aparentes de intoxicação radioativa. Menos de um mês depois, outro avistamento ocorreu na região, desta vez dentro do Santa Mônica Clube de Campo, situado muito próximo à residência de Maria. Este novo relato foi publicado no jornal informativo do clube poucos dias após o caso.
Entre os arquivos da FAB, já disponibilizados, existe um relatório de um terceiro avistamento, ocorrido na rua lateral ao Clube, em 18 de março de 1999, colocando esta região como área de incidência do fenômeno.
Após o ano 2000, o numero de registros em documentos da FAB, diminuiu consideravelmente. Os registros tornaram-se mais esporádicos e mantiveram seu caráter superficial, com o uso do relatório padrão. Alguns poucos casos forma registrados de forma um pouco mais aprofundada. Um deles envolveu o Controle de Voo, em Curitiba e uma aeronave em aproximação para a cidade. Neste caso, um objeto voador luminoso, de cor avermelhada, acompanhou a aeronave por 52 minutos. Atualmente estão disponíveis sete páginas de documentos com transcrição das comunicações entre aeronave e o controle.
Com base dos dados disponibilizados nos documentos, é possível fazer algumas análises estatísticas. Dos 112 casos registrados até o ano de 2013, 85 deles ocorreram no período noturno e apenas 25 no período diurno, com dois casos sem indicação de horário. O horário com maior incidência é entre 18:00 e 24:00, que corresponde ao horário em que a maior parte da população paranaense está mais atenta ao céu, em casa, após um dia de trabalho. Conforme observamos na casuística ufológica mundial, os a maioria dos UFOs observados durante o dia apresenta aspecto prateado e contornos nítidos, enquanto que a noite apresenta luminosidades e cores variáveis. Tal característica se observa plenamente nos casos descritos na documentação da FAB, embora exista certa limitação no registro das informações por parte dos militares. Aproximadamente 71% dos registros da FAB citam objetos arredondados, luminosos de cor avermelhada, que podem englobar vários formatos diferentes (esférico, globular, ovoide, discos, etc). Os outros 29% correspondem à outros formatos, tais como triangular, cometa, delta, etc.

Informações ausentes

Uma das principais críticas dos ufólogos referentes à liberação de documentos da FAB refere-se à ausência de informação sobre casos importantes. O Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX), de Curitiba, pesquisou vários casos onde houve envolvimento das forças armadas, à exemplo do já citado caso Ademir Correa.
Um dos casos mais interessantes ocorreu no centro da cidade de Curitiba, em 14 de dezembro de 1954, e praticamente parou a capital paranaense. Por volta das 10 horas da manhã, três discos voadores de aparência metálica sobrevoaram a cidade a baixa altura durante aproximadamente seis horas. Inicialmente, os três objetos sobrevoaram o centro da cidade, chamando a atenção de toda a população local. Em dado momento, dois objetos se afastam e um deles desceu aproximando-se do topo do edifício Pugley, sendo registrado por um fotógrafo presente no local. Nas ruas, comerciantes fecharam as lojas assustados com o fato. Devido à gravidade da situação, aviões da Força Aérea Brasileira decolaram na tentativa de interceptar os UFOs, mas sequer conseguiram se aproximar destes aparelhos. Entre as testemunhas deste episódio está o Coronel Carlos Assunção, então Chefe de Polícia do Estado do Paraná, na época, que confirmou o avistamento em entrevistas para imprensa.
Analisando este caso, temos dois aspectos interessantes. O primeiro é o sumiço das fotografias do objeto, que deveriam estar de posse dos jornais da cidade que cobriram oevento. Os acervos dos jornais Gazeta do Povo e do Estado do Paraná não contem as fotografias dos aparelhos e não se sabe o destino delas. O segundo é ausência de documentos ou mesmo referências ao episódio entre os arquivos já liberados pela FAB. Com base nisso perguntamos: Haveria uma política de acobertamento e sigilo sobre este caso?
Outro importante caso ocorrido na cidade de Curitiba não possui documentação ou mesmo citação entre os materiais já liberados pela FAB. Trata-se do pouso de um UFO dentro da Base Aérea do Bacacheri, em Curitiba, em data ainda desconhecida no ano de 1977. Na época, o local era sede da Escola de Especialistas da Aeronáutica, que mais tarde foi transferida para Guaratinguetá (SP). Durante certa noite, dois discos voadores surgiram sobre o aeroporto. Um deles pousou a poucos metros da torre de controle e do local onde futuramente seria construída a sede do Cindacta II. Do aparelho desceram três tripulantes, de estatura mediana, que vestiam um traje semelhante ao de mergulhadores, sendo uma roupa colante, de cor escura e uma máscara sobre o rosto. Os estranhos se dirigiram para um hangar usado pela Força Aérea onde havia um avião, modelo Bandeirante, que foi puxado para fora do hangar. Em seguida, os desconhecidos começaram a inspecionar a aeronave, sendo surpreendidos por militares que observaram o todo o acontecimento. Imediatamente o alarme da base soou, alertando os tripulantes que correram para o aparelho que decolou em seguida fazendo forte barulho. Vários moradores da vila de oficiais e moradores do bairro do Bacacheri teriam testemunhado a decolagem do disco voador que desapareceu em altíssima velocidade. O comando da Base impôs sigilo ao caso que só é conhecido graças ao então Capitão Hollanda (que chefiou a Operação Prato), que informou o ufólogo Daniel RebissoGiese. Este caso, permanece classificado pela FAB e desconhecido até mesmo de muitos militares que serviram naquela base. Anos mais tarde, alguns militares que tomaram conhecimento deste caso foram advertidos para não buscarem mais informações sobre o mesmo.
Um ano antes, em 1976, um OVNI deixou um estranho objeto metálico, semelhante à um caixa às margens de um rio em Praia de Leste (PR). Um pescador local recuperou a caixa, guardando-a por algum tempo. Tempos depois, um militar do exército procurou o pescador e comprou a caixa por uma razoável quantia. Não se sabe o que ocorreu com a caixa e qual o seu paradeiro atualmente.
Outro caso que ilustra bem o interesse militar pelos UFOs ocorreu em agosto de 1983, quando JulioBatchen fotografou um disco voador no bairro Batel, em Curitiba. Ao revelar as fotos e perceber a presença nítida do disco voador, o autor procurou o CINDACTA2, informando o fato. O militar que o atendeu, major Azevedo, solicitou a foto e os negativos, que seriam enviados para análise em Brasília (DF). Batchen pediu garantias de que foto e negativo seriam devolvidos após as análises. Diante da negativa oficial, Julio se recusou a entregar os registros e acabou cedendo-os à grupos ufológicos civis. Em novo contato com a FAB, outro militar, o capitão Garibaldi, reafirmou o interesse da FAB nos registros, mas após Batchen informar que eles já se encontravam de posse de investigadores civis informou que a FAB não teria mais interesse no caso. Este caso nos remete aos já citados registros fotográficos e de vídeo, que compõem o acervo da Força Aérea e que não foram disponibilizados pela Força Aérea.
No inverno de 1997, o estado do Paraná foi palco de mortes de centenas de animais de criação, em circunstâncias estranhas, atribuídas ao chamado chupacabras. A região metropolitana de Curitiba, notadamente a região rural das cidades de Campina Grande do Sul e Bocaíuva do Sul foram áreas de incidência do fenômeno. Neste caso, também houve envolvimento oficial por parte de policiais, agentes da Secretaria de Meio Ambiente de Campina Grande do Sul, agentes da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Paraná e do Exército Brasileiro que empreendeu ações de captura da estranha criatura. Os militares conseguiram capturar pelo menos duas criaturas que foram enviadas para Londrina, onde embarcaram em um avião Hercules C-130 e decolaram para destino desconhecido. Ufólogos que investigavam o estranho fenômeno na época documentaram a presença dos militares na região nos períodos de maior incidência do fenômeno. De posse das filmagens, foi possível identificar os veículos como pertencentes ao 20º Batalhão de Infantaria Blindado, sediado em Curitiba. Estas operações com certeza devem ter gerado páginas e páginas de relatórios internos que esperamos um dia venha à tona.
Como vimos ao longo deste artigo, tudo o que a Força Aérea Brasileira disponibilizou é apenas a ponta do Iceberg. Existem casos impressionantes ainda desconhecidos dos ufólogos, que permanecem cobertos sob um manto de sigilo por parte dos militares. Especula-se que arquivos do Exército e Marinha sejam igualmente impressionantes ou mesmo até mais importantes em termos de quantidade e qualidade de conteúdo do que estes já disponibilizados pela FAB.
Mas não basta apenas desclassificação e liberação pública dos documentos. O conhecimento e a verdade são como diamantes que precisam ser lapidados. A principal ferramenta disponível para isso é a análise criteriosa, com análises dos casos, cruzamento de informações, estatísticas e novas investigação dos casos, quando possível. Só assim para eliminar possíveis inconsistências, geralmente involuntária nos arquivos oficiais.
Nós, pesquisadores e entusiastas deste fascinante assunto temos interesse em conhecer tais arquivos. Mais do que isso, a população mundial precisa tomar conhecimento desta realidade para que esteja pronta para um contato futuro e os consequentes saltos evolutivos, tanto em termos tecnológicos quanto sociais e espirituais. No entanto, por hora, a humanidade não tem maturidade para conviver com esta realidade. Este é um dos motivos pelos quais existe o acobertamento e sonegação de informações por parte das autoridades. Se, por exemplo, a FAB admite que um UFO pousou na Base Aérea do Bacacheri e puxou um avião para fora de um hangar com absoluta rapidez e facilidade, burlando o sistema de segurança da Base e evadindo-se do local com a mesma rapidez, muitas pessoas vão se perguntar: “Puxa! Pago meus impostos para financiar as Forças Armadas para proteger o país e eles não podem nem se proteger dos tais UFOs”. São questionamentos sensíveis às autoridades militares que são absolutamente profissionais e competentes em suas atividades. Nessa guerra entre a necessidade de informação versus possibilidades de informação, nós pesquisadores e entusiastas somos personagens centrais, pois depende de cadaum de nós levar este tipo de informação à quem não conhece Ufologia. Cabe à nós preparar a humanidade para lidar com estas informações de modo que possam aceitar confirmações oficiais e num futuro, espero, não muito distante, possamos efetivar um contato oficial, aberto e definitivo com nossos visitantes.

Reportagem de jornal de dezembro de 1954 noticiando avistamento coletivo que parou a cidade.


Contra fatos não podem existir argumentos ou podem? Deixo vocês pensarem. Iron Tecno


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Possíveis efeitos fisiológicos decorrentes de contato alienígena




Comprovações fisiológicas compreendem todas as alterações verificadas em seres vivos, decorrentes da manifestação ufológica. Algumas destas comprovações tem um caráter físico, em alguns casos mensurável, que comprovam parte ou todo o relato da testemunha. Em alguns casos, estes efeitos são meramente psicológicos, mas decorrentes de situações de estresse decorrentes de uma situação real narrada pela testemunha.
O grande problema encontrado neste tipo de comprovação é a variação de tempo entre a experiência vivida e a confirmação dos efeitos, seja por testemunhas adicionais ou independentes, ou por comissão de especialistas (médicos, biólogos, psicólogos, etc).
Por hora nos limitaremos a incluir estes casos com efeitos fisiológicos relacionados. No futuro procederemos à uma classificação destes casos, dividindo-os através de critérios específicos, como tipo, duração, confirmação testemunhal e pericial e grau de anomalia (medindo possibilidades naturais e artificiais que poderiam gerar tal efeito).
Para efeito de registro iremos incluir aqui toda e qualquer variação sentida ou observada em seres vivos, mesmo aquelas que melhor se enquadrariam em comprovações físicas, ou que porventura já estejam relacionadas na seção correspondente. Podemos, por hora, listar os seguintes efeitos fisiológicos que podem ser melhor entendidos com um simples click sobre a opção desejada:

Tipo 1 - Físicas
Queimaduras
Cicatrizes
Marcas derivadas de escoriações e ferimentos durante observação ufológica
Tipo 2 - Químicas
Intoxicação química, eletromagnética ou radioativa
Esterilização do solo
Tipo 3 - Fisiológicas
Febre
Formigamento
Alergia
Sudorese
Micção intensa
Inflamações
Dores
Tonturas
Paralisia
Inchaços
Ressecamento
Alteração da taxa de crescimento
Distúrbios ou perda de visão
Distúrbios ou perda de audição
Mortes
Curas
Tipo 4 - Psicológicas
Insônia
Problemas psicológicos
Hipersensibilidade ou falta de sensibilidade
Medos e Fobias
Fonte: http://www.fenomenum.com.br


Nota que esse tipo de contato e posterior males ao contactado geralmente o abduzido, é gerado por alienígenas com objetivos maléficos, ou seja seres inferiores tecnologicamente avançado que observa a raça humana como inferiores e cobaias de estudo e de aperfeiçoamento de sua estrutura genética degenerada.
Iron Tecno


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quarta-feira, 13 de março de 2019

Não só no Egito mas na China também existe pirâmide






Isso mesmo, pirâmides da China. Talvez você não saiba, mas esses enormes monumentos não foram erguidos somente no Egito. A China também guarda algumas pirâmides, e recentemente pesquisadores descobriram um fato interessante sobre a sua construção. O estudo sugere que dezenas de antigos mausoléus imperiais chineses, que se parecem com pirâmides como já conhecemos, se alinham com precisão a pontos astronômicos.
Essas pirâmides foram construídas na época da dinastia Han, entre 206 a.C e 220 d.C para enterrar os primeiros imperados da China. Até então, acreditava-se que essas construções estavam alinhadas perfeitamente com os pontos cardeais. No entanto, um detalhe nas pirâmides chamou a atenção de alguns cientistas, duas, das mais de 40 construções têm um pequeno desvio de 14 graus.


A maioria das pirâmides está alinhada precisamente ao norte. E com as imagens de satélite, Magli conseguiu observar que apenas algumas delas seguem um padrão diferente de orientação, desviando aproximadamente 14 graus.

Para ele, essa diferenciação não se trata de um erro humano. Ele levantou a hipótese de que esses monumentos não foram alinhados usando informações paleomagnéticas de uma bússola convencional. Acredita-se que os chineses teriam usado informações diretamente das estrelas, algo bastante complexo para a época.


O efeito chamado de precessão dos equinócios demonstra como o eixo rotacional da Terra se move lentamente por longos períodos de tempo, fazendo com que a posição das estrelas se desloque no céu.
Quando as estruturas estavam sendo levantadas, nenhuma estrela brilhante se alinhava ao polo celeste norte. Pelas tradições chinesas, não seria sábio alinhar a construção ao polo celestial Norte, já que não tinha uma estrela correspondente. Então, eles precisaram encontrar uma solução alternativa. Como a única estrela que permanece sempre fixa no espaço, do ponto de vista da Terra, é a Estrela Polar, eles alinharam as pirâmides de acordo com ela.

Alinhamento



Fonte: www.fatosdesconhecidos.com.br

Dizem que foram construídas 206 a.C e 220 d.C, mas quem garante que não foi a muitos milênios atrás?

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O quinto edifício mais alto do mundo





Lotte World Tower se tornou o quinto edifício mais alto do mundo, concluído em 2017, um arranha-céu de 123 andares e 556 metros de altura, situado em Seul, Coreia do Sul.

O edifício se tornou também o mais alto na península coreana, desbancando o Ryugyong Hotel em Pyongyang, na Coreia do Norte. Foram 13 anos de planejamento, a construção foi aprovada em 2010 e as obras se iniciaram em março de 2011. A torre foi projetada pelo escritório KPF. 


Lotte World Tower possui um perfil liso e cônico que contrasta com a topografia montanhosa da cidade e se destaca por sua altura que é de cerca de 3 vezes a dos prédios a sua volta. 



 O prédio tem funções bem variadas, incluindo espaços de comércio, pavimentos de escritórios, um hotel de luxo de sete estrelas, um deck de observação e um café no terraço. Fonte: gigantesdomundoblogspot.com



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sexta-feira, 8 de março de 2019

Incrível a maior locomotiva do nosso planeta




Big Boy foi a maior locomotiva já construída até hoje. Pertencia a Union Pacific Railroad. As locomotivas foram construídas entre 1941 e 1944 pela empresa americana Locomotive (Alco).

  Estas incríveis máquinas tem 26 m de comprimento, somando 40, 47 m se contando a grande fornalha, 3,4 m de largura, 4,94 m de altura e peso de 345,637 toneladas. Foram produzidos 25 Big Boys que foram as únicas locomotivas a ter a configuração 4-8-8-4 (arranjo da rodas).





As Big Boys foram projetadas para viajar com estabilidade a 100 km/h, mas operavam bem abaixo da velocidade em viagens com cargas. O pico de potência era alcançado por volta dos 56 km/h; efetivo de tração ideal, atingido a 16 km/h.


Com a chegada das locomotivas com motores diesel e de turbinas-elétricas de gás, por volta de 1960, ocorreu a aposentadoria dos Big Boys.


O último trem puxado por um Big Boy terminou sua temporada em 21 de julho de 1959. A maioria foram armazenados até 1961, e 4 permaneceram na condição operacional em Green River, Wyoming até 1962.


Hoje, muitas locomotivas a vapor Big Boys estão preservadas nos museus dos Estados Unidos. Todas, exceto as de numeração 4005 e 4017 estão em local aberto.


O Museu do Transporte de Forney em Denver, mudou a 4005 para um edifício em janeiro de 2001. Já a 4017 agora está em um galpão climatizado no museu em Green Bay. Não há Big Boys em operação, mas a Union Pacific anunciou no final de 2012, o interesse em obter a Big Boy 4014 e restaurá-la à condição operacional.


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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