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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Assim que opera um míssil balístico o matador da presente era falida


De uns tempos para cá, parece que os testes com mísseis não saem mais das manchetes, não é mesmo? É artefato capaz de alcançar não sei quanto de altitude pra cá, dispositivo com poder de transportar não sei quanto de explosivos por tantos mil quilômetros pra lá... e um tipo de míssil que vem sendo mencionado com frequência ultimamente é o balístico intercontinental. Em especial os que vêm sendo testados pelos norte-coreanos.

Se você acompanha as notícias internacionais, deve se recordar que no finalzinho de novembro os norte-coreanos anunciaram que haviam realizado testes com um desses mísseis — um que teria alcançado altitudes 10 vezes superiores à que a Estação Espacial Internacional se encontra em órbita, anúncio esse que deixou muita gente nervosa! Mas você sabe como esses projéteis funcionam? E será que eles são capazes de voar tão longe mesmo?

“Foguetes” balísticos

Segundo Laura Geggel, do site Live Science, conforme o próprio nome dos dispositivos sugere, eles são capazes de percorrer grandes distâncias e viajar de um continente a outro, sim. E apesar de existirem vários tipos de mísseis balísticos intercontinentais, a maioria tem funcionamento parecido: de modo geral, eles são lançados a partir de bases situadas na superfície da Terra, chegam até o espaço, reentram na atmosfera e mergulham rapidamente até atingir o alvo.


Míssil da Coreia do Norte potente e assustador

De acordo com Laura, os mísseis balísticos intercontinentais podem ser lançados a partir de qualquer ângulo e viajam em trajetórias parabólicas até chegarem ao local pré-determinado. Esses dispositivos podem ser alimentados com substâncias propelentes líquidas ou sólidas e conter até três estágios — que vão sendo eliminados conforme o combustível é utilizado, da mesma forma que acontece com os foguetes espaciais.

Além disso, os voos desses mísseis são divididos em três etapas — conhecidas como fase de arranque, fase intermediária e fase de reentrada —, e a primeira delas tem entre dois e cinco minutos de duração e consiste no intervalo em que o projétil vence a força da gravidade e é “empurrado” pelos motores até chegar ao espaço.
Quase lá!


Teste de míssil balístico dos EUA

Na segunda fase, a intermediária, o míssil viaja pelo espaço a velocidades que podem variar dos 24 mil a pouco mais de 27 mil quilômetros por hora — devido à falta da resistência com o ar que ele encontraria se estivesse se deslocando pela atmosfera terrestre — e, dependendo da tecnologia a bordo dos dispositivos, sua trajetória inclusive pode ser corrigida.


Á a terceira etapa do voo, conhecida como fase de reentrada, o míssil mergulha de volta à Terra e, finalmente, atinge o alvo — em uma manobra que dura poucos minutos. Para sobreviver a essa última parte do voo, aliás, é crucial que os projéteis estejam equipados com painéis capazes de resistir às altíssimas temperaturas às quais eles são submetidos quando penetram na atmosfera para não queimarem ou se desintegrarem antes de chegar ao solo.

No caso do míssil que foi testado pelos norte-coreanos, o projétil foi lançado a partir de um lançador na Coreia do Norte, passou sobre o Japão — assustando bastante a população de lá —, percorreu cerca de mil quilômetros e, 54 minutos depois, mergulhou no mar. No entanto, projéteis como esse podem viajar distâncias muito mais longas, superiores a impressionantes 13 mil quilômetros a partir do local de lançamento!

Contudo, vale lembrar que diversos fatores podem afetar tanto o alcance como o tempo de viagem dos projéteis, como a quantidade de carga — ou explosivos — que eles estão transportando e a trajetória escolhida, e o usado no exercício provavelmente estava “vazio”. Além disso, até hoje, apesar dos muitos testes que já foram conduzidos pelo mundo, nunca um país lançou mísseis intercontinentais contra outro como ato de guerra, portanto, vamos torcer para essa história não mude jamais. Fonte: megacurioso

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segunda-feira, 29 de abril de 2019

O maior avião do mundo decola na Califórnia EUA


O maior avião do mundo em envergadura voou neste sábado (13) pela primeira vez sobre o deserto de Mojave, na Califórnia (EUA). A máquina, batizada de Stratolaunch, tem 117 metros de uma ponta da asa à outra - maior que um campo de futebol oficial (até 110 metros).


O avião foi desenvolvido pela empresa de mesmo nome e quebra um recorde de 71 anos, que pertencia anteriormente ao hidroavião Hughes H-4 Hercules. Este possuía 98 metros de envergadura, e voou pela primeira vez em 1947.
O Stratolaunch possui um comprimento de 73 metros, do nariz à cauda.


A Stratolaunch é uma empresa criada em 2011 por um co-fundador da Microsoft, Paul Allen (1953-2018). Segundo a empresa, o objetivo é que o avião funcione como uma plataforma móvel para o lançamento de satélites.
A ideia é baratear o lançamento, reduzindo custos em relação aos foguetes lançados do solo.


O aparelho consiste em duas máquinas gêmeas, sustentadas por seis motores a jato. Neste sábado, ele voou durante duas horas e meia sobre o deserto, atingindo velocidades de 274 km/h e a altitude de 4.572 metros.
O piloto, Evan Thomas, disse a jornalistas que a experiência foi "fantástica" e que "na maior parte do tempo, o avião voou como previsto".

Neste voo inaugural, a equipe avaliou a performance do aparelho e sua manobrabilidade. O pouso ocorreu sem incidentes, segundo a empresa.
Em seu site, a Stratolaunch diz que seu objetivo é tornar "o acesso à órbita terrestre tão rotineiro quanto pegar um voo comercial é hoje".
"A asa central reforçada suporta múltiplos veículos de lançamento de satélites, cujo peso pode chegar a mais de 220 toneladas", diz uma nota publicada pela empresa.


 bilionário britânico Richard Branson, dono da companhia Virgin Galactic, também está desenvolvendo um veículo parecido, cujo objetivo é lançar satélites a partir de uma grande altitude.
Embora a Stratolaunch descreva seu avião como o "maior do mundo", há outros que o superam em comprimento do nariz à cauda. Fonte: www.bbc.com
Leia também: Antonov russo o maior avião do mundo

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As 6 armas ‘invencíveis’ apresentadas pelo presidente da Rússia para os EUA



 "Bola de fogo hipersônica" e armas com raio laser: pela descrição, alguns dos armamentos anunciados pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, parecem ter sido retirados de "Star Wars" ou de outro filme de ficção científica.
Mas, segundo Putin, eles "existem". E são "invencíveis".
Em discurso ao parlamento russo, o presidente disse que as armas foram criadas em resposta ao sistema de defesa com mísseis dos Estados Unidos.
"Antes de termos armas, ninguém nos escutava. Que nos escutem agora", afirmou.
Ele só apresentou seis tipos de armamentos, mas garantiu que a lista é maior. "Ninguém no mundo tem algo igual, por enquanto. É algo fantástico", disse, em um discurso que fez lembrar os anos mais controversos da Guerra Fria.
Mas, até agora, o governo russo não mostrou provas da existência dessas armas e, até o momento, nenhuma fonte independente confirmou a existência e potência delas.


O Pentágono, que recentemente anunciou uma nova política nuclear, disse que não se surpreendeu com o anúncio.
"Temos observado a Rússia durante muito tempo. Não estamos surpresos. Essas armas estão sendo desenvolvidas há anos", disse a porta-voz do Departamento de Defesa, Dana White, durante encontro com jornalistas, embora não tenha feito comentários sobre a alegada "superpotência" das armas.

O Departamento de Estado dos EUA afirmou que Moscou tem demonstrado estar violando o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, o Tratado INF, assinado em 1987, que previa que as duas potências eliminassem mísseis balísticos e de cruzeiro com capacidade nuclear ou não e com alcance entre 500 e 5 mil km.
Mas o que se sabe sobre essas novas armas russas?

1. Sarmat: Sistema pesado de mísseis intercontinentais

É também chamado de Satã 2. Putin assegurou que os testes desse novo sistema de mísseis "entraram na fase ativa".
De acordo com Richard Galpin, repórter especialista em assuntos internacionais da BBC, o Sarmat é apresentado como um substituto aos mísseis Voyevoda da era Soviética, mas com capacidade muito maior.
Ele tem uma autonomia de voo ativo curta, mas é mais difícil de ser interceptado por sistemas de defesa antimísseis e possui ogivas mais poderosas.


 "Será equipado com uma ampla gama de ogivas nucleares de alto rendimento, incluindo as hipersônicas, e os sistemas mais poderosos de penetração de defesa antimísseis", afirmou Putin.

O presidente disse ainda que o "novo sistema praticamente não tem limite de alcance" e que "pode atacar alvos tanto no Polo Norte quanto no Polo Sul".
"Devido a suas características, nenhum sistema de defesa antimísseis, nem sequer os que ainda serão criados, serão obstáculos para ele", acrescentou.

2. Míssil de cruzeiro com propulsor nuclear 'de alcance ilimitado'

Segundo Putin, se trata de um novo tipo de arma estratégica que não usa rotas de voos balísticos em seu trajeto até o objetivo, o que significa que os sistemas de defesa antimísseis são ineficazes para contê-los.
Ele explicou que se trata de um míssil de cruzeiro similar ao KH-101 ou o Tomahawk norte-americano, mas que possui uma planta nuclear "superpoderosa" de pequeno porte.


 De acordo com Putin, esse míssil tem alcance de voo "ilimitado" e uma trajetória de voo "imprevisível". Também neste caso, o presidente russo garantiu que a arma não pode ser interceptada "por todos os sistemas existentes e futuros de defesa antimísseis e defesa aérea".

O comandante das Forças Armadas russas afirmou que o país testou pela última vez este míssil no final de 2017, com resultados positivos.


3. Veículos subaquáticos não tripulados com propulsão nuclear

Além dos armamentos terrestres e aéreos, Putin mencionou veículos para serem usados no mar.
"Posso dizer que desenvolvemos veículos subaquáticos não tripulados que podem operar em grandes profundidades, com alcance intercontinental e uma velocidade muito maior que a dos submarinos ou qualquer tipo de embarcação de superfície, inclusive as mais rápidas", afirmou.
De acordo com o presidente russo, esses veículos são silenciosos, de fácil maneabilidade e "praticamente invulneráveis".

 4. Kinzhal: Sistema de mísseis hipersônicos de lançamento aéreo


 Kinzhal foi a denominação que Putin usou para a nova "arma hipersônica" russa.
Segundo o presidente, é uma plataforma de lançamento aéreo hipersônico de alta precisão, e sua velocidade a torna "invulnerável" às defesas antiaéreas existentes.
Ele também informou que o sistema se encontra desde dezembro em "serviço de combate experimental" nos aeródromos do Distrito Militar do Sul.
Entre outras características ele destacou seu alto rendimento, alcance de mais de 2 mil km e grande velocidade.

5. Sistema de mísseis estratégicos com unidade hipersônica de planejamento

Segundo Putin, se trata de um "tipo completamente novo de arma", cujos testes também foram concluídos com êxito.
O presidente afirma que o que distingue esta de outras armas é a capacidade de voar na atmosfera por distâncias intercontinentais em uma velocidade hipersônica de mais de 24,5 mil km/h.
Seria ainda capaz de fazer manobras laterais e verticais, o que a tornaria "invulnerável" a todos os sistemas antimísseis, segundo Putin.
O líder russo sugeriu que esse tipo de projétil viaja até o alvo como um "meteorito ou uma bola de fogo" e que a temperatura na sua superfície alcança entre 1,6 mil e 2 mil graus Celsius.
Mas ele não apresentou provas do armamento.


 Por razões óbvias, não podemos mostrar hoje como é realmente este sistema ou aparência real. Mas asseguramos que existe e que funciona bem. Além disso, as empresas industriais russas começaram uma produção em série deste sistema e de outro novo tipo de arma estratégica russa", afirmou.

6. Sistema de armas a laser

Putin assegurou que seu país havia dado um passo notável, também, na criação de "armas a laser".
"Isso já não é uma teoria ou um plano. Temos desde o ano passado um sistema de combate a laser", disse.
Ele também não deu detalhes, provas nem o nome do projeto sob o argumento de que "não é o momento adequado" para fazer isso.
No entanto, afirmou que a existência desse sistema multiplica a capacidade da Rússia de garantir sua segurança. Fonte: www.bbc.com








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sábado, 27 de abril de 2019

Uzi uma das armas mais usadas no mundo


 Uzi – A arma mais usada no mundo

 A Uzi (em hebraico: עוזי, oficialmente como UZI) é uma família de pistolas-metralhadoras compactas. A primeira pistola-metralhadora Uzi foi desenhada por Uziel Gal em finais da década de 1940, e é actualmente fabricada pela Israel Military Industries e FN Herstal.

Ela se chama Uzi devido seu criador Uziel Gal que teve a ideia em finais da década de 1940. Originária de Israel é considerada a arma mais usada em todo mundo.  Seu tamanho e peso reduzidos tornam a metralhadora uma das armas mais fáceis de manusear em combate.

A arma dispara até 600 tiros por minuto com alcance efetivo de até 200 metros. Por estes motivos  a submetralhadora  é a campeã de preferência entre forças armadas do mundo. Já  comercializada em mais de 90 países, estima-se que são mais de 10 milhões de unidades espalhadas pelo mundo.

 Uzi é a preferida das Forças Armadas
 A arma dispara até 600 tiros por minuto com alcance efetivo de até 200 metros. Por estes motivos  a submetralhadora  é a campeã de preferência entre forças armadas do mundo. Já  comercializada em mais de 90 países, estima-se que são mais de 10 milhões de unidades espalhadas pelo mundo.

 A pistola-metralhadora foi desenhada por Israel após a Guerra Árabe-Israelita de 1948. O desenho foi baseado no da CZ Modelo 25. A Uzi foi assim submetida à avaliação do exército Israelita, vencendo contra outras armas com desenhos mais convencionais devido à sua simplicidade e produção económica.

O modelo inicial foi aceito em 1951 e foi utilizado em batalha pela primeira vez em1956.

A pistola-metralhadora Uzi foi utilizada pelas forças israelitas como uma arma de defesa pessoal por soldados de suporte e de artilharia, oficiais e tripulações de carros de combate, enquanto também utilizada como uma arma de combate por forças de assalto de infantaria e forças especiais. O poder de fogo da Uzi e o seu tamanho compacto mostrou-se excelente ao eliminar bunkers sírios e posições defensivas jornadas durante a Guerra dos Seis Dias de 1967.

 Mini Uzi, com 360 mm de comprimento e primeiro introduzida em 1980, é basicamente uma versão ainda menor da Uzi.
Micro Uzi, com apenas 250 mm de comprimentos.
Para Micro Uzi, desenhada especialmente para unidades anti-terrorismo.
Pistola Uzi, uma versão semi-automática da Micro Uzi desenvolvida especificamente para países onde a utilização por civis de armas é restringida.
Uzi Carbine, uma versão semi-automática do tamanho da Uzi.
Mais de 90 países utilizam a Uzi e as suas variantes nas suas forças armadas ou agências policiais. Incluindo os Estados Unidos da América, Portugal e a Alemanha que utiliza especialmente a Uzi, sob o nome de MP2, para as suas tripulações de carros de combate.
A Ingram MAC-10 costuma ser designada como a "Uzi Americana" devido à sua semelhança com a Uzi.
Fonte: armamentonews

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sexta-feira, 26 de abril de 2019

Um pequeno passo para o desacobertamento - A marinha americana elabora o protocolo UFO


 Os problemas dos maias não foram todos auto-infligidos
É lamentável dizer, mas um dos argumentos mais fortes para o desaparecimento dessa antiga civilização realmente vem da natureza do clima. Em uma reviravolta infeliz, a civilização foi pressionada a ter sucesso durante uma das mais longas secas do seu tempo.

Para as pessoas, independentemente de serem indígenas ou não, viver sem água e elementos vitais tornaria extremamente difícil, e foi exatamente isso que aconteceu com o povo maia.

Além disso, devido ao desmatamento de áreas próximas a cidades e áreas agrícolas importantes, os maias podem ter tido problemas para acompanhar a produção de alimentos. O desmatamento de qualquer área pode afetar adversamente o solo, dificultando o crescimento e a produção de culturas.

Para finalizar, os espanhóis chegaram antes que a civilização maia pudesse se recuperar, acabando por converter ou matar quaisquer pessoas e cidades que restassem.

Em última análise, o poder de outro império e as condições climáticas drasticamente diferentes abriram caminho para uma grande civilização cair. Este foi um processo lento de declínio ao longo do período de algumas centenas de anos.

A Marinha dos EUA está redigindo novas diretrizes para que pilotos e outros funcionários relatem encontros com "aeronaves não identificadas", um novo passo significativo na criação de um processo formal para coletar e analisar os avistamentos inexplicados - e desestigmatizá-los.

O movimento anteriormente não relatado é em resposta a uma série de avistamentos de aeronaves altamente avançadas, desconhecidas, intrusivas em grupos de ataque da Marinha e outras formações e instalações militares sensíveis, diz o serviço.
"Houve vários relatos de aeronaves não autorizadas ou não identificadas que entraram em espaços aéreos controlados pelos militares nos últimos anos", disse a Marinha em um comunicado. "Por questões de segurança, a Marinha e a Força Aérea americana levam esses relatórios muito a sério e investigam todo e qualquer relatório".

"Como parte desse esforço", acrescentou, "a Marinha está atualizando e formalizando o processo pelo qual as denúncias de tais incursões suspeitas podem ser feitas às autoridades competentes. Um novo protocolo para a frota que detalhará as etapas dos relatos. "
Para ser clara, a Marinha não está dando a idéia de que seus marinheiros tenham encontrado espaçonaves alienígenas, mas está reconhecendo que tem havido avistamentos aéreos estranhos e suficientes por parte de militares credíveis e altamente treinados, que precisam ser registrados oficialmente e estudados - em vez de descartados como alguns fenômenos mal-humorados do campo da ficção científica.


Chris Mellon, ex-funcionário da inteligência do Pentágono e ex-membro do Comitê de Inteligência do Senado, disse que estabelecer um meio mais formal de reportar o que os militares chamam de "fenômenos aéreos inexplicáveis" - em vez de UFOs,  seria um mar de mudanças.
“Neste momento, temos uma situação em que UFOs são tratados como anomalias a serem ignoradas, em vez de anomalias a serem exploradas”, disse ele. "Temos sistemas que excluem essa informação e a despejam."

Por exemplo, Mellon disse que “em muitos casos, os militares não sabem o que fazer com essa informação - como dados de satélite ou um radar que vê algo que vai até Mach 3. Eles vão despejar os dados porque isso não é uma aeronave ou míssil tradicional ”.
O desenvolvimento vem em meio ao crescente interesse de membros do Congresso após revelações do Politico e do New York Times, no final de 2017, de que o Pentágono estabeleceu um escritório dedicado dentro da Agência de Inteligência de Defesa para estudar UFOs a pedido de vários senadores que reservaram secretamente as dotações para o esforço.

Esse escritório gastou cerca de 100 milhões de reais conduzindo uma série de estudos técnicos e avaliando numerosas incursões inexplicadas, incluindo uma que durou vários dias envolvendo o USS Nimitz Carrier Strike Group, em 2004. Nesse caso, caças da Marinha foram ultrapassados por UFOs que voaram de maneira que parecia desafiar as leis da física conhecida.
A Raytheon, uma das principais empresas de defesa, usou os relatórios e o vídeo oficial do Departamento de Defesa dos avistamentos na Costa da Califórnia para saudar um de seus sistemas de radar para capturar os fenômenos.
O escritório de pesquisa de UFOs do Pentágono, conhecido como Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, foi oficialmente desativado em 2012, quando a marca do Congresso acabou.

Mas mais legisladores estão fazendo perguntas, segundo a Marinha. "Em resposta às solicitações de informações dos membros do Congresso e da equipe, oficiais da Marinha forneceram uma série de instruções de altos funcionários da Inteligência Naval, bem como aviadores que relataram riscos à segurança da aviação", disse o serviço em seu comunicado a Politico.
A Marinha se recusou a identificar quem foi informado e fornecer mais detalhes sobre as diretrizes para relatórios que estão sendo elaborados para a frota. A Força Aérea não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Defensores do tratamento de tais avistamentos como uma potencial ameaça à segurança nacional há muito criticam os líderes militares por darem ao fenômeno relativamente pouca atenção e por encorajar uma cultura em que o pessoal acha que falar sobre isso pode prejudicar sua carreira.

Luis Elizondo, ex-funcionário do Pentágono que dirigia o chamado escritório da AATIP, reclamou, depois que ele se aposentou do serviço governamental, de que a abordagem do Pentágono a essas aeronaves não identificadas foi excessivamente superficial.
"Se você está em um aeroporto movimentado e vê algo, você deveria dizer alguma coisa", disse Elizondo. "Com nossos próprios membros militares é o contrário: "Se você vê alguma coisa, não diga alguma coisa."

Ele acrescentou que, como essas aeronaves misteriosas "não têm um número de placa ou uma bandeira - em alguns casos nem mesmo lugar da placa. O que acontecerá daqui a cinco anos se forem aeronaves russas extremamente avançadas?"
Elizondo apresentará uma próxima série de documentários sobre a pesquisa de UFOs do Pentágono que ele supervisionou. Ele disse que a série de seis partes revelará avistamentos mais recentes de UFOs por dezenas de pilotos militares. Tanto Elizondo quanto Mellon estão envolvidos com a To The Stars Academy of Arts and Sciences, que apoia a pesquisa para explicar os avanços técnicos que esses UFOs relatados demonstram.
Fonte: The New York Times, Politico, Canal João Marcelo, Lgendas Tunguska




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Luger P08 a lendária pistola nazista



 A pistola Luger originou-se num projeto de Hugo Borchardt de 1893. Tempo depois George Luger concebeu e produziu a arma que foi batizada com seu nome.
As primeiras Luger foram fabricadas com calibre 7,65mm e adotadas pelo Exército Suiço. O seu projeto caiu nas graças de diversas nações e cerca de dois milhões de pistolas foram produzidas por variados fabricantes em no mínimo 35 versões.

A Pistola P08 foi uma dessas variações. Foi adotada pelo Exército Alemão em 1908 e seguiu como a principal pistola até a Walther P38 também ser adotada em 1938. O principal calibre da P08 era 9 mm, porem outras versões de 7,65mm foram feitas. A P08 tornou-se uma das armas clássicas armas da Segunda Guerra Mundial.


De simples manuseio, fácil de mirar e geralmente muito bem fabricada. Seu complexo sistema de ação sensível à poeira e sujeira exigia uma fabricação precisa. Ainda assim a Luger P08 provou ser uma pistola robusta e resistente. Foi substituída nas linhas de produção devida a demanda por pistolas ser alta e sua fabricação lenta. Em 1942 entraram em circulação as últimas fabricadas.
A Luger mais tradicional, a P08, possuía um cano de 103 mm de comprimento e outro modelo mais antigo, a P17 Artillerie era dotada de um cano de 203 mm e possuía um pente para 32 cartuchos, já fora de linha entre 1939 e 1945.
Essas pistolas foram um dos troféus mais desejados da Segunda Guerra Mundial e muitas dessas ainda existem em coleções.
Fonte: segundaguerra.net

Tipo: Pistola
Pais: Alemanha
Calibre: 9mm
Comprimento: 222mm
Comprimento do cano: 103mm
Peso: 0,877kg
Velocidade inicial do projétil: 381m/s
Pente: 8 munições

A Marinha Alemã(na época Germânica) faria a primeira encomenda em 1904 (seguindo-se outras em 1906 e 1908), seguida pelo Exército em 1908 No entanto, os alemães acabaram criando variações específicas para cada força armada, devido ao emprego que previam para essas armas. A Luger foi popular durante a Primeira Guerra Mundial utilizada principalmente pela infantaria do Exército Alemão, inicialmente utilizava calibre 7.65x22mm Parabellum, apartir da qual seria modificada para 9x19mm Parabellum, sendo desenvolvido um novo cartucho. Esta conjugava perfeitamente precisão velocidade e poder de parada. Junto do já mencionado 7,65mm Luger, estes seriam os dois únicos calibres empregados pela Luger ao longo de sua história. Este modelo de cartucho (9mm) seria no futuro padrão para a maioria das pistolas automáticas que viriam a ser fabricadas.

Apesar das restrições impostas pelo Tratado de Versalhes, em relação a derrota da Alemanha, a pistola continuou a ser fabricada, quer no interior da fronteira com a Alemanha ou em linhas de produção no resto da Europa. Como pistola militar, a Luger não justificava a reputação que granjeou. É elegante, boa de manusear e atira com precisão, mas sofre de várias limitações para ser considerada uma boa arma militar. Sua manufatura é bastante dispendiosa. O mecanismo tem muitas peças miúdas que requerem usinagem e montagem cuidadosas, e as molas têm de ser fabricadas com certo cuidado. O sistema de culatra articulável é sensível às variações da potência do cartucho, o que pode emperrar o funcionamento da arma. Lama, poeira, gelo e neve também provocam enguiços, e uma vez que o mecanismo não é coberto, nada impede que esses agentes penetrem nele.
Quando posta de lado com a sua sucessora, a Walther P38, não há dúvida sobre qual seja uma melhor pistola para uso militar. Mesmo assim foram fabricadas algo em torno de quatro milhões de unidades desta arma, e até hoje os colecionadores pagam altos preços por um exemplar em bom estado

  O Exército Português tornou-se num dos primeiros exércitos do mundo a dispor de uma pistola automática como arma regulamentar ao adotar a Luger de calibre 7,65 mm e cano de 120 mm em 1908, dando-lhe a denominação oficial de Pistola 7,5 mm m/1908. Em 1909 Marinha Portuguesa também adoptou a Luger, mas de calibre 9 mm e cano de 100 mm, dando-lhe a denominação oficial de Pistola Parabellum m/910. Em 1912, a Marinha voltou a receber uma nova remessa de pistolas Luger com algumas alterações em relação às de 1909, que receberam a denominação Pistola Parabellum m/912. Em 1935 foi a vez da Guarda Nacional Republicana ser equipada com pistolas Luger 7,65 mm. O Exército Português voltou a reequipar-se com pistolas Luger a partir de 1941, mas desta vez com calibre 9 mm e cano de 100 mm, denominadas Pistola 9 mm Parabellum m/943. Estas pistolas serviram como arma de serviço dos oficiais do Exército até 1961, quando foram substituídas pela Walther P38. Parte das pistolas remanescentes, foram então distribuídas aos apontadores de lança granadas-foguete e morteiro das unidades em combate na Guerra do Ultramar, para disporem de uma arma de defesa próxima.
Fonte: www.oarquivo.com.br / 







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sexta-feira, 19 de abril de 2019

NASA testa novo tipo de asa para avião




Asa voadora

A NASA anunciou os resultados dos primeiros testes em túnel de vento feito com um novo tipo de asa de avião.
É uma asa que se torna o próprio corpo do avião, um conceito conhecido como asa voadora ou avião-asa.

Em vez de várias superfícies móveis separadas, como ailerons para controlar a angulação longitudinal e transversal, como as asas convencionais, o conceito torna possível deformar toda a asa, ou partes dela, incorporando uma mistura de componentes rígidos e flexíveis em sua estrutura.

Os minúsculos subconjuntos, que são aparafusados para formar uma estrutura de treliça aberta e leve, são então cobertos com uma fina camada de material polimérico.
O resultado é uma asa que é muito mais leve e, portanto, muito mais eficiente em termos energéticos, do que aquelas com desenhos convencionais, feitos de metal ou compósitos, diz a equipe do Centro de Pesquisas Ames, da NASA, e do MIT.

 A estrutura da asa é composta por milhares de minúsculos triângulos com suportes semelhantes a palitos de fósforo.

Como consiste principalmente de espaços vazios, ela forma um metamaterial mecânico que combina a rigidez estrutural de um polímero semelhante à borracha com a leveza e baixa densidade de um aerogel.

A asa tem uma densidade de 5,6 quilogramas por metro cúbico - para comparação, a borracha tem uma densidade de cerca de 1.500 quilogramas por metro cúbico.
A expectativa é que esse conceito permita um aumento significativo na eficiência de voo, redução de manutenção e aumento na produção de aeronaves, dizem os pesquisadores.

Conceitos dos aviões do futuro



 Eficiência dos aviões

Cada uma das fases do voo - decolagem e pouso, cruzeiro, manobras e assim por diante - tem seu próprio conjunto diferente de parâmetros ótimos de asa. Portanto, uma asa convencional rígida é necessariamente um meio-termo que não é otimizado para nenhum deles, sacrificando a eficiência. Uma asa que constantemente deformável poder fornecer uma aproximação muito melhor da melhor configuração para cada estágio.
"Podemos ganhar eficiência combinando a forma com as cargas em diferentes ângulos de ataque. Podemos produzir exatamente o mesmo comportamento que você faria ativamente, mas fizemos isso passivamente," disse Nicholas Cramer, um dos responsáveis pela construção do protótipo de asa morfológica.


 Novos formatos de aviões

Esse conceito de asa-fuselagem também permitirá que os aviões mudem de formato.
"Você pode fazer qualquer geometria que quiser. O fato de a maioria das aeronaves ter a mesma forma - essencialmente um tubo com asas - é devido aos custos. Nem sempre é a forma mais eficiente, mas investimentos maciços em projeto, ferramentas e processos de produção facilitam a manutenção de configurações estabelecidas há muito tempo," disse Benjamin Jenett, membro da equipe. Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Ex-ministro militar afirma que o Brasil sabe fazer uma bomba nuclear


Especialista em estratégia militar e ex-ministro Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Fernando Henrique Cardoso, confirmou nessa segunda-feira que o Brasil já domina o conhecimento e, se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.

Uma das maiores autoridades do País em energia nuclear, com 35 anos de atividade no setor, o professor do Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército, Rex Nazaré Alves, também confirmou, conforme noticiou o Jornal do Brasil no domingo, que o País já domina o conhecimento e a tecnologia necessária para a fabricação da bomba. Ele diz que se o País tivesse interesse, desenvolveria a bomba atômica porque já atingiu um padrão de conhecimento.

Rex Nazaré

"O Brasil cumpre seus compromissos internacionais", afirmou Alves, que foi assessor especial do Ministério da Ciência e Tecnologia, do GSI e atualmente dirige o departamento de Tecnologia da Fundação ao Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Alves não é favorável à bomba, mas diz que o Brasil deve desenvolver e dominar toda a cadeia do conhecimento. "O respeito surge quando a outra parte se faz respeitar. Um dos princípios é o desenvolvimento. Tem que dominar a tecnologia nuclear e todas as outras, senão não é desenvolvimento. Desse ponto de vista temos todo o conhecimento", afirmou.
Alves também lembra que o Brasil é fiel à Constituição e aos tratados e que se optasse por construir a bomba, acabaria com a paz no continente Sul Americano.

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"Não é necessário ter a bomba. O importante é ter as condições para fabricar", completa o general Cardoso. A posição do ex-ministro de FHC e de Alves coincidem com as descobertas do físico Dalton Girão Ellery Barroso, do IME, sobre o avanço da pesquisa brasileira para o domínio do conhecimento sobre a bomba atômica.

No livro A Física dos Explosivos Nucleares, onde publica a maior parte de sua tese de doutorado no IME, Barroso mostra cálculos e equações em que desvendou a figura de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujo modelo original era mantido em segredo. O que se sabia, até então, eram as dimensões externas da ogiva. Barroso foi ao interior da figura. Chegou a resultados aceitáveis pela comunidade científica usando um sistema de cálculos computacionais que ele mesmo criou para fazer o cruzamento de modelos físicos e matemáticos conhecidos. No final, acertou até a potência do artefato, que tem 300 quilotons.

As conclusões provocaram uma reação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), entidade que fiscaliza os programas nucleares no mundo, que tentou retirar de circulação o livro com a tese Simulação Numérica de Detonações termonucleares em Meios Híbridos de Fissão-Fusão Implodidos pela Radiação.

O caso provocou um conflito de posições entre os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e das Relações Exteriores, Celso Amorim. Jobim refutou as suspeitas de que o Brasil pudesse estar fazendo experimentos nucleares e garantiu o trabalho do físico brasileiro. Senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa pretendem convocar Jobim, Amorim e outras autoridades militares para explicar o caso no Congresso. Fonte: www.terra.com.br


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A história do revolver a história de Samuel Colt



O primeiro revólver que se tem notícia foi patenteado na Inglaterra por Elisha Collier em 21 de novembro 1818. Esta arma marca a transição entre a pistola de pederneira e o conhecido revolver. o sistema de carregamento era lento e demorou muito mais que novos modelos para conseguir um bom resultado, pois com baixo tiro de precisão, de modo que o tiro para ser eficaz tinha de ser feito a pouca distancia e por vezes isso era decisivo.



Este revólver marcou época na história das armas de fogo, sua vida era curto pois ele, foi o pé inicial para o que hoje conhecemos como revólver, e considerado uma raridade em qualquer coleção. até hoje só temos duas unidades conhecidas no Instituto Smithsonian em Nova York.

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Samuel Colt (1814 – 1862)



Homem histórico quando se fala de armas, especialmente revólveres.
Este americano hábil e inteligente, nascido em Hartford – Connecticut, foi o criador de modelos de revólveres que fizeram seu nome transcender as fronteiras de seu país.

Vale ressaltar, que ao contrário do que possa parecer, Samuel Colt , não foi o inventor do revólver, mas sim do mecanismo que coordenou o acionador do precursor de disparo com a rotação do cilindro ou tambor.

Dentro de sua gama de invenções, com sucesso, ele destacou a criação dos seguintes modelos de revólveres: (entre outros)


   Colt Paterson (1836) com o nome da cidade onde eles foram fabricados em New Jersey


 Colt Walker (1841) , que recebeu esse nome por causa da cooperação do Capitão Walker na sua concepção.  


  Todos estes modelos foram produzidos na fábrica de Hartford (exceto Paterson)  onde teriam incorporado a alavanca articulada para a inserção do projétil no barril.

Todos os revólveres foram protegidos por patentes, como o tambor que alinha as diferentes câmaras antes do cano e especialmente a patente do avanço no bloqueio automático do cilindro do tambor contendo a carga.

E com isso tiveram até algumas das suas patentes que foram passadas para o domínio público, garantindo a exclusividade de fazer os revólveres mais eficientes. Nós também precisamos ter em mente que este homem visionário nas armas, por interagir com figuras importantes, pode ser bem conhecido na Guerra Civil, que sofreu  os Estados Unidos, isso deu uma grande oportunidade de levar a sua fabrica para uma maior produção, e ter uma bem sucedida historia de vendas


 E por ultimo Finalmente a referência, e talvez o mais famoso de todos, o seu lendário ” COLT NAVY ” , modelo 1851.

 Dispondo esse revólver com um mecanismo de ação simples como seus antecessores (quando se fala de “ação simples” se refere o fato de que era necessário engatilhar a arma a cada tiro, ao contrário de “dupla ação” que viria mais tarde, o qual seria acionado rapidamente) disparando munição calibre .36 com um cano octogonal com o tambor de latão em forma de bola; tambor perfurado por cima de cada uma das seis câmaras, para facilitar a inserção da espoleta; e o carregamento era realizado com pólvora.

Colt Navy desmontado

O Colt Navy, modelo 1851 devido ao sistema de alavanca foi um dos mais práticos e populares revólveres ja comercializados.  com dimensões  transformadas para ser o mais agradável esteticamente de todos os Colt”.

Seguindo a historia segue a evolução

No ano de 1902, a empresa Colt desenvolveria o que viria a ser talvez o modelo mais impactante em termos de armamentos de todos os tempos: o revólver 38 Long Colt, que foi usado na guerra das Filipinas. Entretanto, a arma não teve o poder impactante que muitos esperavam. Coube a outra fábrica do gênero, a Smith & Wesson, criar o 38 Special. Não tardou para que esse item fosse a arma de fogo de escolha das forças policiais dos Estados Unidos, entre as décadas de 20 e 80. Somente quase no final do século 20 é que o 38 foi substituído pelo calibre 40, também da Smith & Wesson.


 1902 Colt Army Single Action 41 Long Colt




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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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