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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

10 Invenções brasileiras que mudaram o mundo





 Todo mundo está cansado de saber que os americanos e europeus são grandes cientistas e atuam no ramo de pesquisas há mais tempo que nós, sul-americanos. Acontece, no entanto, que eles não são os únicos a se destacar nas Ciências. Inúmeros inventores brasileiros - por mais que a maioria não tenha recebido os louros por suas contribuições para com a humanidade - já foram os responsáveis por descobertas formidáveis, capazes de interferir na vida de muita gente.
Mas, como é de praxe acontecer por aqui, é provável que você não conheça muitos dos grandes inventos brasileiros que marcaram a história e mudaram a relação das pessoas com o mundo, não é mesmo? Então confira a lista abaixo e veja um pouco do que nossos conterrâneos já fizeram pelo mundo:

1 - O Avião



Apesar de o mundo cair na história de que os irmãos americanos Orville e Willbur Wright inventaram o avião, a verdade é que os louros desse invento cabem mesmo a Santos Dumont, do Brasil. A dupla dos Estados Unidos realmente chegou a construir uma aeronave em 1903 (três anos anos da apresentação do 14 Bis), mas eles utilizaram uma espécie de catapulta para fazer o invento decolar.


No caso do brasileiro, ao contrário, foi um motor a combustão que voar a máquina mais pesada que o ar ganhar os céus. Além disso, o voo inaugural do 14 Bis foi em Paris, diante de um grande número de pessoas, o que reforça a condição de Dumont como o grande pioneiro da aviação em todo o mundo.

2 - Abreugrafia




Apesar do nome estranho, essa invenção brasileira consiste nas radiografias, muito solicitadas pelos médicos hoje em dia. A descoberta da tecnologia foi feita pelo médico Manuel de Abreu, que pesquisou durante muitos anos uma forma de captar a imagem de órgãos do corpo humano.
As pesquisas do brasileiro começaram a das resultado em 1936, quando ele finalmente conseguiu usar chapas radiográficas para "fotografar" os pulmões. Isso, aliás, possibilitou que o diagnóstico de doenças como a tuberculose fosse muito mais rápido.
Manuel de Abreu chegou a ser cotado para ganhar o prêmio Nobel de Medicina, em 1950, mas não foi realmente agraciado com a honra. Depois de anos de trabalho, por ironia do destino, o famoso pneumologista morreu em 1962, de câncer de pulmão.




3 - O Rádio



Mesmo que a invenção do rádio seja atribuída ao italiano Gugliermo Marconi, foi um padre brasileiros que, anos antes, fez a primeira transmissão da voz humana por meio das ondas radiofônicas. O nome dessa figura história de nosso país, aliás, era Roberto Landell de Moura.
A façanha do inventor com as ondas radiofônicas aconteceu em 1894 e ele usou o recurso para transmitir um comunicado por vários quilômetros na cidade de São Paulo. Mas, sua esperteza e inteligência foi vista com desconfiança, especialmente pela comunidade religiosa, que acusavam o padre-cientista de praticar feitiçaria. Foi por esse motivo que o trabalho de Roberto não teve a visibilidade.



4 - Escorredor de arroz


Apesar de ser um utensílio corriqueiro na cozinha, o escorredor de arroz precisou ser delicadamente pensado para ser desenvolvido. Aliás, a criação foi da dona de casa Therezinha Beatriz Alves de Andrade, que estava cansada de ver sua pia se encher de arroz todos os dias, na hora de escorrer a água da lavagem.


Ela, então, criou o utensílio em 1959, que consistia em uma pequena bacia com uma peneira acoplada. Três anos depois de patentear seu invento, o escorredor de dona Therezinha começou a ser exibido em feiras de utilidades domésticas e comercializado em todos os lugares.

5. Balão estático


Outro invento brasileiro de grande representatividade foi o balão estático, daqueles coloridos e enormes que as pessoas usam para se aventurar pelos céus. O responsável pela invenção, inclusive, foi outro padre, Bartolomeu de Gusmão, que se mudou para Portugal no início do século 18.
Foi nas terras da Colônia que ele observou uma bolha de sabão e percebeu que o ar quente é mais leve que o ar exterior, fator que possibilitaria criar um veículo capaz de levitar. Em 1709, então, Bartolomeu criou a "Passarola" e a exibiu para a corte portuguesa, que se impressionou com o aparelho, movido a ar quente, que era capaz de subir há mais de 4 metros de altura.




6 - Urna Eletrônica



A máquina que facilita o processo de votação e contabilização dos votos nas eleições brasileiras foi pensada também por um conterrâneo nosso. Foi um juiz eleitoral de Santa Catarina, chamado Carlos Prudêncio, que decidiu investir - ainda na década de 80 - na criação de uma urna de votação eletrônica.


O magistrado, então, contou com a ajuda do irmão, um empresário da área de informática, para desenvolver o aparelho, que foi utilizado pela primeira vez, de forma experimental, em 1989. Só depois de 7 anos que é a nova urna foi implantada em larga escala e, em 2000, o país realizou sua primeira eleição totalmente eletrônica.




7 - Cartão Eletrônico


A máquina que facilita o processo de votação e contabilização dos votos nas eleições brasileiras foi pensada também por um conterrâneo nosso. Foi um juiz eleitoral de Santa Catarina, chamado Carlos Prudêncio, que decidiu investir - ainda na década de 80 - na criação de uma urna de votação eletrônica.
O magistrado, então, contou com a ajuda do irmão, um empresário da área de informática, para desenvolver o aparelho, que foi utilizado pela primeira vez, de forma experimental, em 1989. Só depois de 7 anos que é a nova urna foi implantada em larga escala e, em 2000, o país realizou sua primeira eleição totalmente eletrônica.

Houve uma época em que as pessoas não contavam ainda com a tecnologia facilitada dos celulares e, mesmo assim, já tinham a necessidade de se comunicar com maior rapidez. Os orelhões, então, era a única opção para quem estivesse na rua e precisasse fazer uma ligação.
Acontece que, até os anos 80, era preciso utilizar fichas metálicas, semelhantes às moedas, para usar os telefones públicos e, não raro, era preciso uma grande quantidade delas para ligações mais longas ou à outros municípios. Para acabar de vez com esse incômodo, o engenheiro Nélson Guilherme Bardini teve a ideia revolucionária, em 1978, de criar um cartão feito de PVC, com um circuito elétrico em seu interior, que permitisse às pessoas ter uma espécie de créditos de ligações.
Estava nascendo, assim, o cartão telefônico. O invento se espalhou pelo mundo mas, curiosamente, só foi implantado de forma oficial em território brasileiro em 1992.


 8 - Identificador de chamadas



Há 30 anos, além de ser uma aquisição cara, quem contava com telefone em casa tinha ainda que lidar com trotes constantes. Isso acontecia porque não havia maneiras de identificar o número da chamada que se estava recebendo.


Cansado de enfrentar essa chateação todos os dias, o eletrotécnico Nélio José Nicolai, em 1980, criou um aparelho que permitia identificar de onde vinha a ligação. Ele, então, deu o nome de Bina (sigla para B identifica número de A) ao seu invento, que em pouco tempo se espalhou pelo mundo. Mas, hoje em dia, sua preocupação já não são as chamadas anônimas e sim sua briga na justiça, para receber a parte que lhe cabe do lucro que as empresas telefônicas conseguiram sobre sua invenção.




9 - Walkman


 Se hoje em dia existe uma enorme variedade de aparelhos que permitem as pessoas escutarem música fora de casa, há muitos anos esse era um sonho distante dos amantes de um bom som. Isso porque os aparelhos que reproduziam música eram enormes e pesados, difíceis de serem tirados do lugar.
Mas, em 1979, um rádio e toca-fitas portátil foi lançado pela Sony, revolucionando de vez o mercado de eletrônicos. O que poucos sabem é que o Walkman, como foi chamado o invento, foi criado pelo alemão Andreas Pavel, naturalizado brasileiro.
Aliás quando ele anunciou sua invenção,em 1972, o aparelho era chamado de stereobelt. Após anos de brigas judiciais, o inventor e a Sony acabaram entrando em um acordo, com a empresa reconhecendo a autoria do invento.


 10 - Soro antiofídico em pó


 Apesar de existiram desde o século 19, os antídotos contra veneno de cobras passaram por uma revolução nos anos 2000. Isso porque um veterinário brasileiro, chamado Rosalvo Guidolin, teve a ideia de resolver criar uma versão em pó do medicamento, com prazo de validade muito maior que suas versões líquidas e que não precisa ser mantido em baixa temperatura.
Conforme o veterinário, a nova versão desses antídotos foi pensada para atender os requisitos de transporte e armazenamento dos soros, que sempre enfrente problemas na hora de chegar até regiões mais remotas, onde costumam ser mais necessários. O produto solúvel, então, começou a ser produzido em São Paulo pelo Instituto Butantan, um dos mais importantes centros de excelência no assunto em todo o mundo.



Sim grandes inventos brasileiros, mas não devemos esquecer do motor movido a água que foi abafado e nunca usado por motivos óbvios, agora a urna eletrônica um bom invento mas em um país recorde em corrupção a fraude fica mais fácil não acham? Mas isso é outro fator, o mais importante em minha visão foi o avião invento do ilustre brasileiro Alberto Santos Dumont. Iron Tec








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Terremoto no Paquistão mostra a Terra criando uma nova geografia do seu futuro





 Diversos jornais internacionais anunciam as consequências de um terremoto que registrou uma magnitude de 7.7 e atingiu o Paquistão na última terça, dia 24. Além de destruir cidades e deixar uma série de mortos e feridos, o abalo sísmico também favoreceu o surgimento de uma nova ilha próxima à costa da cidade de Gwadar.
Os sismologistas ainda não conseguiram encontrar uma explicação para o aparecimento da estrutura, que é formada por sedimentos do mar, como lama, pedras e areia. Segundo os pesquisadores, esses materiais são indícios de que a ilha pode ter sido formada a partir dos chamados vulcões de lama, que estão presentes em diferentes partes do mundo.

Porém, os especialistas também defendem a ideia de que a ilha é passageira e pode desaparecer dentro de alguns meses. “É um fenômeno transitório. Provavelmente terá ido embora dentro de uns dois meses. É apenas uma grande pilha de lama que estava no fundo do mar e foi puxada para cima”, comenta Bill Barnhart, geofísico do US Geological Survey.

Conheça melhor a ilha


Logo após o terremoto, se espalhou a notícia de que uma ilha haveria aparecido próximo ao porto de Gwadar, uma cidade litorânea do Paquistão. Até o momento, é possível saber que a estrutura tem cerca de 20 metros de altura, até 91 metros de larguras e aproximadamente 37 metros de comprimento. De acordo com o National Geographic, os cálculos mostram que a ilha misteriosa surgiu a cerca de 400 quilômetros do epicentro do terremoto.

Embora o surgimento repentino da ilha tenha surpreendido a população local e os especialistas, esta não é a primeira vez que esse tipo de fenômeno acontece na região. Uma ilha de lama bastante semelhante a essa apareceu no Paquistão após um terremoto em 2011 e Barnhart lembra que ela durou um ou dois meses e desapareceu.
Mesmo que os vulcões de lama estejam presentes em diferentes partes do mundo, nem todos necessariamente produzem ilhas. De qualquer maneira, os cientistas continuarão estudando a estrutura para tentar explicar como ela realmente foi formada. Fonte: megacurioso

Os cientistas dizem que não entendem o porque se formou essa ilha, ou o porque em um futuro próximo surgirá novas ilhas e continentes, será que eles não perceberam que a Terra irá mudar sua geografia para sobreviver? Será que não percebe que atuais continentes podem afundar e surgir outros para própria renovação do Planeta, talvez saibam e omitem que a humanidade perecerá e isso é um fato. Iron Tec



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Tecnologia de 400 anos atrás na China em uma tumba foi achado um relógio de pulso



O estranho achado ocorreu enquanto os arqueólogos que escavavam a tumba gravavam um documentário na companhia de dois jornalistas e, em um primeiro momento, a equipe pensou que se tratava de um anel comum. Contudo, depois que o objeto foi limpo, os pesquisadores ficaram boquiabertos ao descobrir que se tratava de um objeto de ferro na forma de um relógio de pulso marcando exatamente as 10:06 horas.
O mais intrigante é que, na época da Dinastia Ming — que se estendeu entre os anos de 1368 a 1644 —, além de não existirem relógios de pulso, já que o primeiro só surgiu em 1814, nem mesmo a Suíça existia ainda como país. Hoje o artefato se encontra guardado pelas autoridades chinesas e sem acesso público.
Como você deve imaginar, a descoberta despertou bastante interesse, e muita gente acredita que o relógio seja uma prova irrefutável da visita de seres alienígenas no passado ou, ainda, de que possa se tratar do caso de pessoas que descobriram uma forma de fazer viagens no tempo. Independente das teorias mirabolantes para explicar a presença do objeto dentro da tumba selada, as autoridades científicas chinesas ainda não conseguiram esclarecer o mistério.

Fique esperto e pondere sempre

Arqueólogos se mostraram surpresos após encontrarem um relógio suíço de cerca de 100 anos de idade em um túmulo que estava fechado há mais de 400 anos na China, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
Os arqueólogos acreditavam que eram os primeiros a visitar o túmulo da dinastia Ming, em Shangsi, na China. Mas, ao abrirem o túmulo, eles encontraram um relógio miniatura com um círculo escrito "Swiss", objeto que acreditam ter um século de idade. Fonte G1



 O misterioso relógio estava encravado no barro e na rocha e marcava 10h06. 
Segundo especialistas, relógios eram desconhecidos na dinastia Ming. Além disso, na época, a Suíça nem sequer existia como um país.

De acordo com a reportagem, os arqueólogos estavam fazendo um documentário com dois jornalistas quando fizeram a descoberta.


Alienígenas ou viagem no tempo?? 

Sim no passado existia tecnologia, é comprovado através de várias fontes históricas e artefatos de milênios atrás, mas devemos também ponderar, mas é muito estralho esse fato de um tumba está lacrada e se encontrar um relógio sendo que a Suiça ainda nem existia, então como proceder com esse fato estranho? Viagem no tempo? Mistério que ninguém prova como ocorreu, mas o fato existe. Iron Tec



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Previsões de quanto a humanidade pode evoluir tecnologicamente se não se destruir antes



 

Quando estudamos o passado, é possível notar que, em um período de 5 mil anos, ocorreram mudanças absurdas. Algumas civilizações desapareceram, outras deixaram certos vestígios; a tecnologia deu saltos enormes... Isso sem falar nas mais diversas questões culturais. Então, que mudanças os teóricos imaginam para o mundo em torno do ano 7000?
É muito difícil pensar claramente em algo tão distante, considerando coisas que ainda não foram inventadas nem pensadas, mas muitos estudiosos têm suas ligeiras teorias do que pode vir, e hoje vamos falar especificamente de tecnologia.
O primeiro passo
Em 1964, o astrofísico russo Nicolai Kardashev desenvolveu algumas teorias em relação ao avanço técnico das civilizações e a como poderemos estar em 5 mil anos. Mas antes de chegarmos nos avanços imaginados pelo astrofísico, teríamos que sobreviver e consertar algumas encrencas criadas agora.
Ecologicamente, não é mais novidade para ninguém que a humanidade foi um tanto agressiva com o planeta, assim como é com ela mesma. Muitas vezes, a tecnologia é utilizada da forma errada, fazendo um estrago danado na vida de muitos.
Então, digamos que a humanidade seja capaz de resolver todos esses problemas, de evoluir, e que no caminho o planeta não seja nocauteado por nenhum asteroide agressivo: qual seria o grande passo da evolução humana?


O que podemos esperar? Se chegarmos lá



De acordo com Kardashev, esse avanço técnico está relacionado a como as civilizações conseguem manipular energia para garantir seu modo de vida. E por "civilizações" ele está se referindo a planetas, não a países; então, basicamente, são a nossa civilização e as alienígenas.
Essas civilizações estariam dividas em três. As do tipo 1 conseguiriam utilizar e manipular a energia do planeta — como a energia atmosférica — e, ao aprender a lidar com o globo, teoricamente ecologia não seria mais algo preocupante.  As do tipo 2 seriam capazes de lidar com o sistema estelar, colhendo a energia de estrelas e até fazendo viagens interestelares. Já as do tipo 3 estariam em uma escala muito mais avançada, em nível galáxia mesmo.
Para Kardashev, ainda não somos capazes sequer de entrar nessa classificação, mas ele acreditava fortemente que, em algumas centenas de anos, poderíamos atingir o nível 1; já para chegar ao 2, se a tecnologia colaborar, seriam necessários alguns outros milhares de anos.
Com certeza, até o ano 7000 muita coisa vai mudar: cultural, tecnológica e geograficamente. Vamos torcer para que, ao contrário do que apontam muitas previsões e um sem fim de estudos, seja em direção a algo melhor. De qualquer maneira, o que você opina, caro leitor? Fonte: megacuriosos

Se a humanidade resolver seus sérios problemas gerado por ela mesma em relação a meio ambiente, essa teoria pode se concretizar pelo menos 50%, fora isso é apenas mais uma teoria como existe muitas, como eu disse eu outros comentários, tecnologia não pode ser nociva para o meio ambiente, se não não é avanço e sim burrice. Iron Tec


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Asteroide gigante poderá se chocar na terra dentro de 50 anos





Como você deve saber, existe um enorme time de dedicados astrônomos – profissionais e amadores – que estão constantemente vasculhando o cosmos em busca de rochas que possam um dia colidir com a Terra e pôr em risco a vida no planeta. Aliás, graças ao esforço desse pessoal todo, milhares de corpos celestes já foram catalogados e, entre eles, se encontra o asteroide Apophis 99942, um pedregulho que, de tempos em tempos, vira manchete pelo mundo. Como agora...

O Intruso  

Não é de hoje que os astrônomos estão de olho em Apophis – asteroide de 370 metros de diâmetro que foi batizado com o nome da divindade egípcia da escuridão, do mal e da destruição. Descoberto em meados de 2004, por cientistas do Observatório Nacional de Kitt Peak, nos EUA, na ocasião, os pesquisadores estimaram que o pedregulho passaria a pouco menos de 38 mil quilômetros do nosso planeta em 2029, ou seja, a uma distância que equivale a apenas um décimo da que existe entre a Terra e a Lua. Sim, caro leitor, raspando!




Observações realizadas anos mais tarde acabaram por alterar a data do quase-encontrão para 2036 e, atualizações posteriores apontaram que o asteroide chegaria a passar à distância que os satélites de comunicação orbitam ao redor da Terra, mas em 2029. Agora, pesquisadores do Departamento de Mecânica Celeste da Universidade Estadual de São Petersburgo, na Rússia, realizaram uma nova análise da órbita de Apophis e identificaram um grande número de trajetórias que poderiam resultar em sua colisão conosco.

O Perigo

De acordo com os levantamentos conduzidos pelos cientistas russos, em 2044, o Apophis passará a 16 milhões de quilômetros de nós. Depois, em 2051, essa distância deve cair para apenas 760 mil km, saltar para 5 milhões de km em 2060 e, em 2068, diminuir novamente, para míseros 100 mil km. Contudo, dependendo de como a gravidade afetar o asteroide durante a aproximação de 2029, é possível que ele entre em rota de colisão conosco em sua passagem de 2068.



Isso porque, existe a chance de que, em 2029, o pedregulho passe pelo que os astrônomos chamam de “fenda de ressonância gravitacional”, uma região próxima da Terra cuja gravidade pode afetar a trajetória de corpos celestes. E, se isso acontecer, ao longo dos anos, o risco de colisão de detritos espaciais com o nosso planeta será maior – sendo a aproximação de 2068 a mais perigosa, quando o Apophis poderá se chocar conosco a uma velocidade de a perto de 7,5 km por segundo.
Caso o pior cenário se concretize, o impacto seria equivalente à detonação de 2,5 mil megatons de TNT – para você ter uma ideia, a Tsar Bomba, o artefato nuclear mais poderoso já produzido pelo homem, tinha 58 megatons – e deixaria uma cratera com vários quilômetros de diâmetro. Então, caro leitor, o jeito é torcer para que o Apophis não passe pela tal da fenda e, se der o azar de passar, que a humanidade tenha desenvolvido meios de destruir intrusos espaciais até 2068. Fonte: megacurioso

Poderá então ser o inicio do fim ou o fim da civilização? Então eu lhe pergunto onde está a tecnologia para evitar tal evento? Ah esqueci não existe pois o homem acha que pode ou sabe que não pode lutar contra forças naturais. Iron Tec





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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Tecnologia de milênios atrás que assusta a mentalidade cientifica atual






Abydos era uma das mais importantes cidades do Antigo Egito, situada a 11 quilômetros a oeste do Rio Nilo, na latitude 26º 10' N, na região do Alto Egito. Seu nome original é Abdju, sendo esta a referência encontrada nos próprios sítios arqueológicos locais. Foram os gregos que mais tarde denominaram o local como Abydos, nome pelo qual é conhecido atualmente.
Esta região começou a ser utilizada a partir de 3 mil anos antes de Cristo, com a fundação de vários templos e túmulos de Faraós da 1ª Dinastia. Posteriormente outros templos foram construídos no local, sendo os mais importantes o Grande Templo de Osiris, o Templo de Seti I e o Templo de Ramsses II. Também destaca-se a Tumba de Umm el-Qa'ab, que era uma necrópole da realeza egípcia, onde vários faraós foram sepultados. A região continuou sendo utilizada até a 30ª Dinastia, por volta de 380 d. C




Segredos milenares


A região de Abydos é famosa por um conjunto de imagens existente no Templo de Seti I, que segundo interpretações de alguns esotéricos e ufólogos, seriam representações claras de artefatos tecnológicos atuais que não estavam disponíveis na época em que foram ali desenhados. Em sua maioria, os artigos referentes à este polêmico conjunto vêem ilustrados por esta imagem:


As Figuras do Templo de Abydos, usualmente encontrados em livros, revistas, documentários e sites sobre Ufoarqueologia



Nela, observa-se claramente a existência de um desenho que lembra um helicóptero de guerra Apache. Um outro desenho lembra um avião estilizado, e um terceiro lembra um tanque de guerra, ou submarino. Segundo alguns estudiosos, esta imagem seria a prova de que os antigos egípcios teriam tido acesso à algum tipo de alta tecnologia, de origem extraterrestre, que entre outras coisas teria possibilitado a construção das pirâmides, além de alguns outros grandes feitos, difíceis ou impossíveis para a época.

Detalhe da figura identificada como "O Helicótero" e uma comparação com o helicóptero de guerra americano Apache


 Para alguns pesquisadores mais afoitos, esta seria uma prova a favor da Teoria dos Deuses Astronautas que diz que os deuses do passado seriam na verdade ufonautas que teriam auxiliado a raça humana ao longo de sua evolução. Alguns pesquisadores vão mais além afirmando que a própria Humanidade teria sido plantada neste planeta por seres extraterrestres.


Independente de esta teoria ser válida ou não, desenvolvemos nossa investigação apenas no polêmico conjunto de imagens de Abydos. Segundo alguns pesquisadores, estas imagens seriam originadas a partir de um processo de sobreposição de hieróglifos, num processo chamado Palimpsesto. Esta hipótese circula em meios acadêmicos como sendo a explicação para a origem destas imagens, embora não exista um estudo completo e específico disponível a respeito confirmando ou descartando definitivamente esta possibilidade.
Análises iniciais
A priori, têm-se a impressão que a imagem está bem focalizada e que os desenhos estão impressos em alto relevo, ou seja, que as imagens sobressaem-se da parede em alguns milímetros. Para que uma análise adequada pudesse ser realizada foi necessário buscar imagens de melhor qualidade do referido local, bem como informações que nos auxiliassem em um estudo aprofundado da figura. Para isso recorremos à sites especializados em Egiptologia e em fotografias, geralmente obtidas por turistas e fotógrafos amadores não ligados à área ufológica. Isso permitiu-nos encontrar imagens com outros ângulos, com e sem uso de flash, e em variadas resoluções, não só da imagem de Abydos, como também de outros hieróglifos que pudemos usar como comparação.
Para entender melhor as informações que serão apresentadas logo adiante precisamos entender alguns aspectos sobre a história e a cultura do Antigo Egito. Talvez a mais essencial destas informações seja relativo à conhecimentos sobre as várias formas de escrita utilizadas ao longo de sua história. A mais conhecida destas escritas é a Hieroglífica, a escrita simbológica sagrada, quase sempre restrita à sacerdotes, escribas e membros da realeza egípcia. Além da Hieroglífica, havia a escrita Hierática, utilizada pelos escribas na confecção de papiros. Esta era uma forma simplificada dos hieróglifos geralmente utilizada nos registros administrativos em rolos de papiro. Havia também o Copta, que na verdade foi uma das primeiras linguagens utilizadas popularmente pelo povo em seu dia a dia. Mais tarde, por volta de 600 a. C., a linguagem demótica, que era uma forma idiomática ainda mais simplificada, tornou-se a mais popular.
Outra informação importante que devemos ter em mente antes de prosseguir é a forma de registro adotado pelos egípcios que em geral era em alto relevo ou através de sulcos esculpidos diretamente na parede, ou na rocha. O alto relevo é mais comum em figuras representativas, que eram utilizadas para representar cenas do dia-a-dia, rituais, imagens de deuses, guerras, acontecimentos importantes, etc. Já a escrita hieroglífica era mais comum ser representada através de sulcos em paredes de templos, obeliscos e monumentos.

 Em geral, seres vivos eram representados, tanto em hieróglifos quanto em figuras representativas, de lado ou em perfil, sendo esse o padrão encontrado em todo o Antigo Egito. No caso da imagem de Abydos, a imagem foi criada em sulcos, sendo este o primeiro indício de que a figura seja realmente formada por hieróglifos, ao invés de uma figura representativa ou profética.

Composição da imagem



 A imagem de Abydos é composta por várias figuras sendo que o que é comumente apresentado em sites e livros de Ufologia e esoterismo é apenas uma parte dela. A figura completa, que pode ser observada abaixo, apresenta um símbolo inicial à esquerda (1) que indica o nome do faraó, sendo geralmente seguido por um ou dois títulos (representado em 2). Logo em seguida, temos a parte mais polêmica. O primeiro conjunto (3) é formado pelo desenho do helicóptero, posicionado na parte superior e abaixo dele um conjunto de caracteres sem uma identificação clara. Na imagem mais famosa e difundida, percebe-se uma mancha indefinida, um pouco abaixo do helicóptero, que passa despercebida da maioria das pessoas. Devido à qualidade da imagem não é possível identificar a real natureza dessa parte do conjunto que só torna-se claro quando observado a partir de outras fotografias. Trata-se de uma ave, que se sobrepõem ao que seria o bico do hipotético helicóptero. Mais a frente comentaremos este detalhe e suas implicações neste caso. Por fim, à direta deste, temos as outras três figuras polêmicas que lembram um submarino ou tanque de guerra, um avião e um planador.


 Comparações

Sendo o conjunto 1 e 2 comprovadamente formados por hieróglifos é de se esperar que o conjunto 3 e 4 também seja. Para confirmar essa possibilidade utilizamos como base a Lista de Sinais de Gardiner, que é uma forma de classificação de hieróglifos reconhecida internacionalmente. Esta listagem, que pode ser consultada no seguinte endereço:http://www.ancientegyptonline.co.uk/Gardiner-sign-list.html, cataloga 300 dos mais de 900 caracteres conhecidos. A forma de classificação é bem simples, separando-os por categorias específicas, como representações de partes corporais, animais, natureza, etc.
Em uma rápida consulta à listagem é possível identificar variados caracteres que sobrepostos poderiam reproduzir o Conjunto de Abydos. Após separar estes caracteres fizemos combinações entre eles, reproduzindo uma a uma as figuras presentes nas fotografias. A partir da listagem todas as figuras foram reproduzidas com êxito comprovando a hipótese de Palimpsesto. Apenas no caso do "helicóptero" um caractere adicional foi utilizado. Vejamos então como ocorreu estas sobreposições individualmente e posteriormente em conjunto:

O Tanque/submarino


 Esta figura, uma das mais interessantes do conjunto, é associada por alguns à um tanque de guerra. Para outros representaria um submarino. No entanto, uma análise a partir de fotografias de boa qualidade, revelam detalhes não compatíveis com estes veículos: sulcos horizontais do centro para a direita da figura, como se fosse a palma de uma mão aberta. Quando consultamos a listagem de Gardiner encontramos um hieróglifo representado justamente por uma palma de mão aberta. No entanto, este caractere, identificado como D46, por Gardiner, não reproduz a totalidade da figura. A parte superior do desenho, que prolonga-se e assemelha-se à uma torre de um tanque de guerra (daí a similaridade) era produzida por algum tipo de figura composta por linhas retas e finas, curvada em um dos lados. O caractere que se enquadra nesse aspecto é identificado na listagem como Aa26 e quando sobreposto reproduziu com perfeição a polêmica imagem.




  O Avião

 Outra imagem bastante conhecida do conjunto é a figura do avião. Sua forma realmente lembra uma aeronave militar. A identificação dos caracteres que compõem esta figura foi um pouco mais complicada, pois desta vez não foram dois, mas três hieróglifos sobrepostos. Após uma série de combinações identificamos os caracteres D21, V31 e D36 e com eles pudemos reproduzir plenamente a figura.


 O Hieróglifo original desta figura é o D21, que foi inserido na etapa inicial da formação da figura, representado em preto. Quando houve a sobreposição de escrita, foram inseridos dois

O Planador


 Outra figura polêmica é o chamado Planador, embora apresente um corpo principal, um leme vertical e não exista indícios de asas. Esta figura é facilmente identificável devido à sua simplicidade. O caractere principal identificado na figura é o D44, que compõem o que seria o corpo principal da aeronave. Acima dele é perfeitamente identificável o caractere classificado pro Gardiner como I6 e dois outros caracteres parcialmente sobrepostos ao principal, posteriormente identificados como O49 e X1.



 Outras figuras
 As outras figuras presentes na imagem de Abydos também são geradas por palimpsesto. Abaixo do helicóptero existe um conjunto de imagens composta de pequenos retângulos na vertical, com prolongações triangulares, sem um sentido lógico. Esta figura também surgiu a partir da junção de dois tipos de caracteres específicos identificados como Z2 e N25. Confira no quadro abaixo como ocorreu essa sobreposição:



 O "Helicóptero"


 O Helicóptero é o símbolo mais famoso do conjunto de Abydos devido à sua inquestionável semelhança com o helicóptero de guerra americano Apache. Céticos, em sua pressa na interminável luta por desmistificar todo e qualquer fato associado à Ufologia, costumam citar que existe ausência de rotor traseiro, ou seja, que um helicóptero de verdade apresentaria aquelas duas pequenas hélices no leme traseiro para dar sustentação à aeronave. Sem elas, um helicóptero apenas giraria no ar e não sairia do lugar. Não deixam de estar certos, embora não aprofundem a pesquisa buscando a verdade em relação aos fatos e apresentando os resultados, como estamos fazendo aqui.
Na investigação em torno desta figura selecionamos, a partir da lista de Gardiner, quase uma dúzia de caracteres para testes de sobreposição. Destes, três caracteres reproduziram parte da figura, restando identificar o caractere que compunha a hélice. Foi necessário uma busca geral em conjuntos de hieróglifos que não compunham a listagem de Gardiner e que se enquadrassem na figura. Nesta busca, descobrimos uma imagem, obtida no próprio templo de Abydos que confirmou nossas suspeitas e identificou o caractere desconhecido, que identificamos aqui como "caractere X". Esta nova imagem apresenta todos os caracteres originais, impressos na primeira fase de composição da imagem. Tal conjunto é uma identificação do Faraó Seti I, usado possivelmente para identificá-lo como construtor do templo, ou como personagem de algum relato ali inscrito.


Figura semelhante ao palimpsesto de Abydos, encontrada no Templo de Seti I


 Através dessa imagem foi possível identificar, não só nesta, mas em todas as outras do conjunto, todos os caracteres iniciais, impressos a mando do Faraó Seti I. De posse desta imagem e dos símbolos sobrepostos posteriormente não foi difícil encontrar uma outra identificação, desta vez do Faraó Ramssés, seu filho. Este novo conjunto de sinais indica que Seti I morreu durante a construção do templo, sendo que seu filho, Ramssés continuou a obra imprimindo sua própria marca a partir de então. A imagem de Abydos foi resultado de Palimpsesto envolvendo estes dois conjuntos, talvez para identificar o ponto onde houve a transição de um faraó para outro.
Vejamos então como ocorreu este processo que deu origem à imagem do "Helicóptero de Abydos":


Imagem formada pela união das figuras


As figuras iniciais do conjunto são o "caractere X" e o caractere X1 (apresentados em 1). No processo de sobreposição foram inseridos os caracteres D38 e G45 (representados em 2), dando o formato final à figura (representado em 3).

Entendendo o Palimpso

O templo começou a ser edificado por volta de 1270 a.C., pelo Faraó Seti I. Com a morte de Seti, em 1279 a.C. a tarefa foi continuada por seu filho, Ramssés II, que assumiu o trono. Era um costume antigo, cada Faraó imprimir sua marca em cada obra por eles realizada. Sendo assim, no início da construção do templo, a marca de Seti foi impressa em variados lugares para identificá-lo como construtor do templo. Mais tarde, com a morte deste, Ramssés continuou a obra imprimindo sua própria marca. No quadro abaixo podemos verificar a marca de Seti I e a de Ramssés II:






  Criando um Mito

Como vimos de fato existiu sobreposição de hieróglifos no conjunto de imagens de Abydos. Mas o que poderia ter influenciado na repercussão desta imagem no meio esotérico e ufológico? Existem vários fatores atuando direta ou indiretamente na repercussão da imagem.
O primeiro deles é o uso de uma imagem ligeiramente desfocada e de baixa qualidade para a divulgação da figura. Devido às características desta fotografias, detalhes importantes da figura ficaram apagados, e certos detalhes foram realçados fortalecendo a idéia de representação de um helicóptero na imagem. Compare nas imagens abaixo a diferença básica entre a imagem original (manipulada) e outra obtida aleatoriamente, à direita:




A "cabeça da ave" posiciona-se justamente sobre a ponta do "helicóptero". Na imagem desfocada, isso causa um efeito interessante criando a imagem do aparelho. Já na imagem à direita, percebe-se claramente o prolongamento do que seria o bico do helicóptero, passando por trás da ave.
O segundo aspecto que influi na fama destas figuras é a precipitação por parte de alguns pesquisadores que primeiro a divulgaram. Aparentemente não houve uma checagem sobre a origem, natureza e história destas figuras e do local onde estão inseridas, muito menos uma tentativa de entender ou traduzir seu sentido. Apenas divulgou-se como sendo uma prova do uso de alta tecnologia nos primórdios da história humana. Ainda dentro deste aspecto, a falta de conhecimento sobre hieróglifos contribuiu para a disseminação dessa história. Ao contrário do que geralmente se pensa, a escrita hieroglífica não era apenas ideográfica, ou seja, cada símbolo representando uma idéia distinta. Na verdade a escrita era uma combinação de três características: fonogramas, ideogramas e determinativos. A primeira refere-se à símbolos que representavam um som fundamental, o chamado fonema. Nesse caso, uma determinada imagem era empregada para representar o som, ao invés de sua representação visual. Um exemplo bem comum deste tipo é a figura de uma lebre que era usada para representar o som emitido pela sua pronúncia em egípcio. A segunda característica refere-se à imagem representada pelo hieróglifo, como por exemplo o desenho de um determinado animal para representar o próprio animal. Já os determinativos eram hieróglifos usados para identificar a natureza da mensagem transmitida. Quando, por exemplo, referiam-se à violência, guerras, combates, era comum incluírem um símbolo de braço armado, representando a idéia de violência. Em alguns casos o símbolo poderia representar também alguma coisa ligada ao hieróglifo apresentado. O ideograma do Sol, por exemplo, poderia representar luz, dia, pôr-do-sol, etc. Todos os símbolos eram gerados a partir de coisas conhecidas e comuns em seu dia a dia. Helicóptero não faziam parte do cotidiano dos egípcios, caso contrário haveriam hieróglifos específicos para representá-los e haveriam incontáveis registros históricos a respeito. E como sabemos não é esse o caso.
Outro ponto fundamental que contribuiu com a disseminação das imagens é o elo comum à todos aqueles ligados à área de Ufologia, sejam eles ufólogos, testemunhas ou apenas interessados no tema, que é a esperança pela prova definitiva. A prova incontestável que confirme a realidade das visitas extraterrestres ao nosso planeta. Essa busca obsessiva por provas e fundamentações para determinadas teorias leva alguns pesquisadores a ignorarem ou omitirem certos detalhes, em seus objetos de estudo. O Caso de Abydos, por exemplo, fortalece, num primeiro momento, a Teoria do Deuses Astronautas. Quem é partidário dessa teoria, em seu contato inicial com a fotografia (manipulada), não vai buscar a veracidade da imagem. A fotografia, por seu caráter extraordinário, será logo aceita e repassada como prova histórica à favor da Teoria à qual defende.
Do lado do ufófilo, ou seja o interessado que não chega a realizar a pesquisa ufológica propriamente dita, existe a necessidade de acreditar. Isso decorre do constante assédio do meio cético, que embora não abale a certeza destes interessados os leva, indiretamente, a aceitar mais facilmente aquilo que tenha um certo respaldo científico, governamental ou social. A figura de Abydos enquadra-se bem nesse aspecto, pois ele tem o respaldo arqueológico e social comprovando que elas existem de fato mais ou menos da forma como é apresentado. Então, ao invés de checar a veracidade da figura repassa-se a informação como autêntica, fortalecendo suas convicções perante o ceticismo que o cerca.
Encarar a pesquisa ufológica com seriedade e objetividade, sem se deixar levar pelas pressões de céticos e detratores é requisito essencial para o crescimento da Ufologia. Aliado à isso, uma nova postura na busca de informações reais que fundamentem uma pesquisa, o uso de metodologias específicas, de acordo com o meio científico, e o intercâmbio de informações só tendem a melhorar a imagem da Ufologia perante a opinião pública. Agora a questão é: conseguiremos isso? Fica em aberto o debate... fonte: Fenomenum


Pois é talvez essa matéria lhe tire de sua posição de conforto, bom é com você que deseja acreditar em um mundo pintado por alguns, que vendem a verdade absoluta nos velhos moldes bitolantes. Iron Tec



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