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terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Os couraçados secretos do Japão Yamato tecnologia superior em sua época





Em 1934, o chefe do Estado-Maior naval japonês pediu para que os arquitetos navais do país construísse em que os mais poderosos couraçados do mundo. Em 8 anos, 2 ficaram prontos. O Yamato e o Musashi. Apesar dos tratados internacionais, a cujo cumprimento o Japão estava obrigado, proibirem a construção de couraçados de mais de 35.000 toneladas, tanto um como outro deslocavam, quando completamente equipados para combate, 72.809 toneladas, cerca de 20.000 toneladas mais que o Missouri, o maior couraçado dos EUA. Cada um deles carregava peças de artilharia de 18,1 polegadas (460 mm), capazes de disparar a granadas perfurantes de 1.460 kg, 50% mais pesadas do que as granadas dos canhões de 410 mm do Missouri.

Somente em 1946, 12 anos depois desses planos haverem permanecido no mais absoluto segredo, a história toda veio à luz. O estaleiro naval de Kure fora circundado por alta cerca a prova de espionagem, e de lá os operários não podiam sair.

8 dias após o ataque a Pearl Harbor, o Yamato quase concluído, foi posto a flutuar. O Musashi ficou pronto em agosto de 1942.

Durante os 2 anos que se seguiram, os alojamentos dos navios de guerra americanos no Pacífico encheram-se de boatos acerca dos colossais navios de guerra que, segundo se supunha, os japoneses haviam construído. O Serviço Secreto Naval admitia apenas que, "segundo informações", os mesmos estavam dotados de peças de 450 mm.

O primeiro americano a pôr os olhos no couraçado da classe Yamato foi o comandante E. B. McKinney do submarino Skate. Estávamos em 1943. Era noite de Natal e o Skate se encontrava a 180 milhas ao norte de Truque. O enorme alvo apareceu no centro do círculo do periscópio. Lançaram-se os torpedos e 2 deles explodiram contra a couraça lateral do navio; o comandante do Skate, entretanto, só pode informar que um moderno couraçado japonês tinha sido atingido. Não sabia que acertara no Yamato, forçando-o a voltar ao Japão.


Os grandes espantalhos cinzentos da frota japonesa não foram vistos depois disso senão quando o Yamato e o Musashi, à meia-noite de 21 de outubro de 1944, deixaram Linga, perto de Cingapura, como parte de uma esquadra couraçada que recebera a missão de penetrar no Estreito de S. Bernardino para esmagar os cargueiros e transportes, relativamente frágeis, dos EUA, ancorados no Largo de Leyte, onde os americanos acabavam de estabelecer uma cabeça de praia. Na manhã do dia 24, os porta-aviões, sob comando do almirante Halsey, lançaram  contra oMusashi uma série de ataques com bombas e torpedos. Os 4 primeiros ataques  o deixaram bastante avariado, fazendo muita água e com velocidade reduzida 16 nós (30 km/h). Mais 2 ataques -  ao fim dos quais subia a 10 o total de torpedos que tinham atingido o alvo -  e a tarefa estava terminada. O navio virou e afundou de proa. Não disparara um só tiro, exceto contra aviões.

Nesse meio tempo, o Yamato tinha sido atingido por 3 bombas que, no entanto, nenhum dano causaram á blindagem do convés superior. O navio simulou dirigir-se para o oeste. E isso fez com que o almirante Halsey lhe perder seu rastro, permitindo ao Yamato atravessar o perigoso Estreito de S. Bernardino para surgir, pouco antes das 7 horas da manhã, à vista do grupo de 6 pequenos porta-aviões de escolta sob o comando do Contra-Almirante C.A.F. Sprague. O Yamato abriu fogo a 35.000 m de distância. Era a primeira vez que peças de tal calibre disparavam contra um navio de superfície - e seria a última.

A pontaria não era má, considerando que se estavam usando telêmetros ópticos. Os tiros caíam de um e outro lado, e enormes colunas de água arrebentavam ameaçadoramente próximas aos pequenos e desafortunados porta-aviões. Nesse momento, por motivos ignorados, o Yamato desistiu e retirou-se. Não havia acertado uma só vez. Por Gilbert Cant

  O Yamato ficou recolhido até ser criada uma cabeça de praia em Okinawa. Nessa ocasião foi lançado numa missão verdadeiramente suicida. Ao meio-dia 7 de abril de 1945, viu-se ele sob o ataque concentrado da força aérea da Esquadra Americana, sendo atingido por 5 bombas e 10 torpedos. Em pouco, ficaria com uma só casa de motores funcionando, a velocidade reduzida para 10 nós (18,52 km/h) e adernara além dos 22°  estabelecidos pelos seus construtores como limite máximo de segurança. Às 2 da tarde veio ordem de "abandonar o navio" e 20 minutos depois, o Yamato virava e explodia. Salvaram-se apenas 280 tripulantes; 2498 pessoas perderam a vida, entre oficiais e tripulantes. A Marinha Americana continuava, no entanto, a ignorar o que havia destruído. Os interrogatórios a que foram submetidos os membros da força naval inimiga, após a vitória, é que revelaram ter destruído o Yamato e o Musashi, os mais poderosos couraçados do mundo. Tinham de ser imensos, a fim de poderem oferecer uma plataforma estável às maiores peças de artilharia jamais montadas no navio. Havia 9 dessas partes em cada um deles, montadas em convencionais torres tríplices. O cano de cada uma dessas peças media 31,28 m de comprimento, e pesava 181,5 toneladas, incluindo o mecanismo da culatra. Podem  atirar suas enormes granadas a uma distância de 23 milhas marítimas (42,60 km). Os navios estavam protegidos por uma couraça de 16 polegadas (40 cm) de espessura; e a blindagem das torres tinha pelo menos 65 cm.

Se esses monstros foram a pique sem acertar um só tiro em qualquer navio ou costa aliada, a culpa não cabe a seus construtores, mas aos comandantes da esquadra japonesa, que conservaram os navios guardados tanto tempo para depois desperdiçar a sua grande oportunidade.

No dia 06/04/1945 o Yamato foi enviado com combustível só de ida para Okinawa, que havia sido invadida pelos Estados Unidos. Fontes divergem mas diz o filme que 3.333 homens (tripulação normal: 2500-2800) foram a bordo do Yamato para essa missão verdadeiramente suicida, pois os pilotos e aparelhos Zero eram insuficientes e estavam sendo dirigidos a missões-suicidas (ataques kamikaze, onde aviões carregados de bomba se lançavam contra navios inimigos). O Yamato e sua escolta de 9 navios (1 cruzador e 7 contratorpedeiros) serviriam de isca para os aviões americanos enquanto os kamikaze tentariam causar o máximo de dados aos navios americanos.


Isso explica a total falta de apoio aéreo.

Quando assisti ao Filme estranhei a quantidade de artilharia anti-aérea. Ao pesquisar um pouco mais, no wikipedia tinha uma informação curiosa: após ter sido atingido por ataques aéreos anteriores em outubro de 1944, na Batalha de Golfo de Leyte, foi sucessivamente sendo adicionado canhões e metralhadoras anti-aéreas, partindo para Okinawa com o máximo de capacidade.

O termo kamikaze quer dizer "vento divino" e se refere aos ventos de uma tempestade que impediram a invasão do Japão pelo Império Mongol).

Este é um trecho do filme OTOKO-TACHI NO YAMATO, ou em inglês, MEN OF YAMATO. Não encontramos até o momento o filme legendado em português. Lançado em 2005, mostra a glória e a queda do maior encouraçado do mundo. Este clip é de bom gosto.

Yamato quer dizer Japão, e Yamato-damashii quer dizer Espírito Japonês, ou a essência do povo japonês. Por Gilbert Cant

Fonte: 

Segunda Guerra Mundial - Ultra-secreto (Seleções do Reader's Digest - Ed. Ypiranga S.A. - 1963 - impresso no Brasil)







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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Mistério do triângulo das bermudas



Dezembro de 1945. Um esquadrão de aviões da Marinha dos Estados Unidos desaparece perto da costa da Flórida. Março, 1918. Um enorme navio cargueiro da Marinha dos Estados Unidos a caminho de Baltimore também desaparece. Durante anos, mais navios e aviões desapareceram em uma zona com 1 milhão de quilômetros quadrados e de oceano aberto. Há muito tempo fonte de mistério, lenda e medo. Este é o Triângulo das Bermudas. Utilizando hoje novas tecnologias, podemos remover as águas, camada por camada, e revelar uma paisagem escondida. Vamos drenar o Triângulo das Bermudas, abrindo caminho cada vez mais fundo, vamos explorar seus cantos mais obscuros, tentando resolver alguns dos maiores mistérios do Triângulo. Quando as águas forem totalmente drenadas, o que encontraremos no fundo do Triângulo das Bermudas?

C l i q u e  p a r a  b a i x a r 




Se não souber leia e baixe esse vídeo

Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack. Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.

***Como Baixar O Arquivo***

Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (Utorrent, Bittorrent, Bitcomet, Vuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: www.galaxyfilmestorrent.com

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Carro movido a água salgada rodou 150 mil quilômetros






A nanoFlowcell é a marca carro protótipo Quantino movido a água salgada. E recentemente, entre teste e experiência o Quantino completou mais de 150 mil quilômetros rodados, tendo como combustível, exclusivamente a água salgada. O construtor suíço espera chegar a marca de 1,5 milhão de km de testes para este modelo.
Mas como funciona? 
Com dois tanques de 175 litros cada, o Quantino pode carregar até 350 litros de líquido iônico. Um compartimento é carregado com carga positiva e o outro, por sua vez com carga negativa. O processo de reabastecimento é similar ao que é costumeiro hoje, com a diferença de que há dois tanques que precisam ser enchidos com fluidos diferentes.
Desde 2014 a empresa suíça vem desenvolvendo protótipos com o intuito de usarem água salgada como combustível primário.
Foram vários os protótipos desenvolvidos: Desportivo e-Sportlimousine, Crossover Quant F e o Compacto Quantino. Os três modelos têm sido testados em estrada, mas foi o Quantino o primeiro a mostrar a verdadeira capacidade do combustível de água salgada.




Outra grande meta que este veículo com combustível alternativo e zero emissão de carbono bateu, foi o fato de ter feito 1000 quilômetros durante 8 horas e 21 minutos ininterruptos, isto é, autonomia de 1000 quilômetros.
Quanto às características deste compacto que irá revolucionar o mercado, nos permite dizer que há espaço para 4 ocupantes, um motor de 80kW (cerca de 109 CV), e seu peso é pouco superior a 1400kg. Vai de 0 a 100km/h em 5 segundos! Fonte: http://engenhariae.com.br

Que ótimo e esse é o futuro carro movido a água, não poluente agora será que teremos água para o futuro? E complica um pouco mas temos que pensar positivo para o futuro. Iron Tec





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Gerador de energia solar esférico projetado por arquiteto alemão 57% mais eficiente






Um arquiteto alemão projetou uma forma inovadora de um gerador de energia solar. Ao contrário de ser plano ou fino como outros painéis fotovoltaicos, esta é uma esfera gigante transparente!
Usando a geometria e as propriedades ópticas de uma esfera transparente, esta solução funciona como uma lente de aumento gigante para produzir energia. De acordo com a sua afirmação, pode atingir um nível de eficiência de 57% quando comparado aos sistemas fotovoltaicos convencionais. 
O que é um gerador de energia solar esférico?
O Spherical Sun Power Generator é um dispositivo de captura energia solar, ele foi projetado pelo arquiteto alemão Andre Broessel  Chamado de beta.ey, ele acredita que sua invenção é uma solução capaz de extrair mais energia do Sol.

O desenvolvimento real do beta.ey foi conduzido por Andre and Rawlemon Limited, Empresa de alta tecnologia que desenvolve e comercializa módulos fotovoltaicos.
O projeto, de acordo com o Arquiteto, também deve permitir que o gerador colha energia, dia ou noite. 
“O beta.ey vem com um coletor híbrido para converter eletricidade e energia térmica diárias ao mesmo tempo. Ao reduzir a área de célula de silício para 25% com a potência equivalente usando nosso concentrador de foco de ponto de bola de ultra transmissão, ela opera em níveis de eficiência de quase 57% no modo híbrido. À noite, o Ball Lens pode se transformar em uma lâmpada de alta potência para iluminar a sua localização.” – disse Rawlemon.
O beta.ey também é mais econômico quando se trata de materiais usados ​​durante sua construção. Também economiza espaço, o tamanho pequeno dos painéis solares esféricos reduzem a quantidade de espaço necessário para a implantação. Fonte: http://engenhariae.com.br




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Polícia agora com motos elétricas voadoras para combater o crime





Polícia de Dubai (Emirados Árabes Unidos) iniciou os testes para aprender a pilotar as motos elétricas voadoras com as quais pretende patrulhar Dubai no ano de 2020.
A moto voadora ou ‘hoverbike’ é o modelo S3 2019 fabricado pela empresa americana Hoversurf. É um veículo elétrico que decola e pousa verticalmente (eVTOL), como a empresa explica em seu site. Cada um desses veículos tem um preço de 150 mil dólares.
O S3 2019 é feito de fibra de carbono e pesa 114 quilos. É capaz de subir até cinco metros acima do solo e girar a uma velocidade máxima de 96 quilômetros por hora.

Segundo a CNN, a Hoversurf e o governo de Dubai assinaram um acordo em 2017 para iniciar a produção em massa desses veículos voadores, e agora eles começaram a testar para que os agentes possam aprender como usá-los. O Departamento de Polícia espera ter esses veículos ativos até 2020. Fonte: http://engenhariae.com.br/




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Avião russo Antonov An-225 pode carregar 250 toneladas de carga pelo ar






Errou por 65 toneladas e 12 metros de comprimento quem pensou que  A380 é o mais pesado e maior avião do mundo. O Antonov AN-225 é capaz de decolar com um peso máximo de até 640 toneladas.
Criado ainda nos tempos da antiga União Soviética, o AN-225, também chamado de “Mriya” (“Sonho”, em ucraniano).
A origem do super avião está  ligada ao programa espacial soviético, que no início dos anos 1980 corria para alcançar os avanços descobertos nos Estados Unidos. Então, naquele tempo a Nasa havia iniciado uma série de voos regulares ao espaço com os novíssimos ônibus espaciais, veículos desenvolvidos em década anterior e que podiam ser recuperados após as viagens orbitais e lançadas novamente em outras oportunidades.
Em terras norte-americanas, os primeiros testes aerodinâmicos e voos nos anos 1970 com os Space Shuttle foram realizados com a ajuda de um Boeing 747-400 adaptado para carregar o veículo especial na parte superior da fuselagem, no que foi um dos maiores espetáculos da aviação. Para desenvolver o modelo na URSS seria necessário aplicar a mesma técnica, mas o país não possuía uma aeronave capaz de carregar o “Buran”, como foi batizado o primeiro ônibus espacial soviético.




Como estava envolvida no programa espacial soviético, a fabricante ucraniana Antonov propôs então ampliar o design básico do Ruslan, acrescentando anéis de extensão na fuselagem e aumentando a envergadura das asas para instalar mais dois motores turbofan, cada um com 23,4 mil kgfm de empuxo.
Com as tais modificações, os engenheiros então concluíram que seria possível transportar o Buran sobre a fuselagem daquele que seria o maior e mais pesado avião do mundo.




O 1º protótipo voou em 21 de dezembro de 1988 e no ano seguinte a enorme aeronave seria apresentada junto ao Buran com orgulho pelos soviéticos em shows aéreos pela Europa, como no ‘Paris Air Show’, deixando todos os expectadores impressionados diante do maior avião do mundo e seu companheiro “espacial”.





Com o AN-225 concluído, o programa espacial soviético pode continuar com o desenvolvimento do Buran e começou a a progredir. Foram realizados 24 voos de teste com o Buran acoplado ao AN-225.




 No entanto, já eram os últimos anos da política comunista e não havia mais recursos para manter os dispendiosos projetos aeroespaciais soviéticos. E então, em 31 de dezembro de 1991, a União Soviética entrou em colapso e foi oficialmente declara extinta. Fonte: http://engenhariae.com.br






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Cidade submarina uma realidade que pode abrigar 5 mil moradores







Inspirada nas lendas da cidade perdida de Atlântida, uma empresa do Japão chamada Shimizu Corp anunciou o projeto de uma metrópole que será construída embaixo d'água. De acordo com informações do site Sploid, o centro será capaz de abrigar cerca de 5 mil pessoas que poderão viver e trabalhar a centenas de metros da terra firme.
A cidade oceânica será erguida em uma estrutura de três partes. A primeira é uma esfera que fica logo abaixo da superfície, e será uma espécie de point social, onde os moradores terão acesso a hotéis, empresas e edifícios residenciais. Essa esfera, que pode ser mergulhada até 4 mil metros de profundidade em casos de mau tempo no mar, seria conectada à segunda estrutura do complexo: uma espiral de 15 quilômetros que desce até o fundo do oceano e que funcionará como uma fábrica.
A fábrica em questão aproveitaria os recursos naturais do próprio mar para gerar energia dentro da cidade. Entre os materiais que podem ser utilizados estão metais e microorganismos que irão transformar o dióxido de carbono capturado na superfície em metano.




A Shimizu acredita que seu projeto receberá apoio do governo, assim como de investidores e instituições privadas - a Universidade de Tóquio e a agência japonesa de ciência de tecnologia já estão envolvidas no conceito. A construtora diz que a cidade submarina custaria cerca de três trilhões de ienes (US$ 25 bilhões), e que todos os recursos necessários para erguer a metrópole podem estar disponíveis até 2030. Fonte: canaltech.com.br 


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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

As viaturas policiais do passado brasileiro






Reportagem originalmente publicada no Caderno Paulista em março de 2012
Ao longo dos anos, a população se acostumou a ver diferentes visuais das viaturas de polícia na cidade de São Paulo, com variações de modelos, cores e estilos. E certos modelos marcaram de maneira particular algumas épocas e tornaram-se ícones das forças públicas. Esses foram preservados tanto pela Polícia Militar como pela Civil e hoje são motivo de orgulho por ajudar a contar a história das corporações em museus.



 Na década de 50, a Polícia Militar usou até Jeep Willys com motor quatro-cilindros e tração 4×4 para o transporte de oficiais. A mudança mais significativa na imagem dos veículos militares, entretanto, ocorreu nas décadas de 60 e 70, quando as viaturas ganharam as cores laranja solar e preta, tradicionais durante o regime militar.


Entre os modelos mais característicos da época está o Corcel, que atuava nas rondas ostensivas especiais e que fazia o policiamento do sistema tático móvel, assim como a Veraneio, modelo que acabou por se tornar um dos símbolos da repressão nos anos da ditadura.



Era comum também o emprego descaracterizado do utilitário da GM, sem pintura policial e com placas que então eram amarelas. Mas ninguém tinha dúvida sobre a atividade dos quatro homens à paisana a bordo de uma versão geralmente standard do utilitário.

 Com 2 toneladas e 5,16 metros, ela nunca foi campeã de estabilidade e exigia doses iguais de perícia e coragem por parte de seus motoristas. “O modelo da Chevrolet também foi muito usado pela Rota, devido ao amplo espaço interno e à versatilidade”, diz o capitão Cássio Araújo de Freitas.



Outro automóvel utilizado em larga escala foi o Fusca. Por ser econômico e fácil de ser conduzido, a “baratinha”, como ficou conhecido, predominava na frota da Polícia Militar. Um dos últimos modelos a ser incorporados às garagens da PM foi o de ano 1986 movido a álcool, devidamente pintado de cinza e branco, que eram as cores padrão daquela força.



O carro foi utilizado desde a década de 60, inclusive na Guarda Civil. “A corporação dava preferência ao Fusca, pois sua manutenção era simples e barata”, afirma o capitão Freitas. “Quando um Fusca quebrava no meio da estrada, era fácil encontrar alguém que soubesse consertá-lo, pois tinha mecânica simplificada.”



Se o Ford Corcel representou uma evolução em relação ao Fusca, o Opala pode ser considerado um ícone. Ele trazia porta-munição e porta-arma no console central, além do porta-cassetete bem embaixo do cinto de segurança. Também podia transportar presos ou vítimas, já que a grade divisora podia ser aberta.


 Na frota atual, a Chevrolet Blazer pode ser considerada o modelo mais utilizado. Ela conta com motor quatro-cilindros, porta-metralhadora na parte traseira e sinalizador com leds. Mas, com o aumento da oferta de utilitários esportivos no mercado, ela já começa a perder terreno. “A Toyota ganhou a licitação mais recente e nossa frota já conta com 40 Hilux”, diz o capitão Freitas, ressaltando que essa é primeira vez que a Rota adota um veículo de outra marca. Segundo ele, são ao todo sete programas de policiamento, como o escolar e o ostensivo, e as demandas são diferenciadas. Essa é a explicação para o uso de Fusca e a frota atual escolar composta de Chevrolet Classic.

Nem todas as viaturas mostradas nesta reportagem estão expostas, o que deve acontecer futuramente, segundo o capitão Sérgio Marques, porta-voz da Polícia Militar paulistana.
A Polícia Civil também conserva seu acervo de viaturas, e tem em comum com a PM a Veraneio e o Fusca. “Eles eram mais utilizados na década de 70, mas havia ainda Rural, Jeep Willys e VW Variant”, diz o delegado Miguel Affonso de Castilho, professor da Academia de Polícia. Já o sedã Dodge Dart, com seu motorzão V8, era privilégio da diretoria.


 Na década de 80, a frota foi substituída pela primeira geração de Gol, Voyage e Santana.


Fonte: quatrorodas.com.br
Tecnologia da dos carros antigos usados pela nossa polícia, é bom relembrar que essas viaturas eram eficientes em sua época. Iron Tec


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15 equipamentos de espionagem dos russos








 Durante a Guerra Fria, no auge do embate entre capitalismo e socialismo, haviam agências de espionagens que representavam os Estados Unidos – caso da CIA -, e agências que representavam a União Soviética – caso da KGB. A lista abaixo vai mostrar equipamentos de espionagem soviéticos que inspiraram personagens espiões, como James Bond, Inspetor Bugiganga, Michael Corben, Agente 00-Zero, entre outros.


1. Arma de pulso



  Arma de pulso que é anexada a uma luva, podendo ser escondida sob uma manga

 2. Caneta espiã



 Uma câmera escondida dentro de uma caneta.


 3. Guarda-chuva assassino



 4. Equipamento de escuta




Um equipamento de escuta especial.


 5. Batom assassino



 Uma pistola 4.5 mm escondida dentro de um batom.


 6. Cachimbo assassino



7. Arma de cianeto



 Esta arma dispara uma carga dupla de cianeto que pode matar quase que instantaneamente.

 8. Abotoaduras para ocultar


Abotoaduras com espaço para esconder coisas.


 9. Moedas para ocultar




Uma moeda antiga que tem um espaço nele para esconder as coisas.


10. Botões-Bússola


11. Mala para AK-47




Uma mala para transportar, de forma segura, um fuzil AK-74.


12. Sapato espião



Um dispositivo de transmissão dentro da sola, usado para o rastreamento.


13. Relógio com câmera



Um relógio de pulso com uma câmera escondida dentro.


14. Botas Militares


 Botas militares que se transformam em sapatos civis.


15. Casaco com câmera


 Uma câmera escondida dentro de um casaco, controlada por um mecanismo de mão.
Fonte: historiadigital.org


Assim foi o império soviético no período da guerra fria, isso foi passado o que nós sabemos, imagina hoje o que temos de artefatos para espionagem? Você tem dúvidas de que todas as potências espionam o que eles acharem importante pelo mundo? Pois é não duvide não pois é além de nossa imaginação. Iron Tec


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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