"As
21:30Z (18:30hs) observei um foco de luz sobre a cidade no setor NW do
aeródromo e dois outros focos próximos ao marcador externo. Os focos
aparentavam ser do tamanho da cabeça de um palito de fósforo, predominava a cor
vermelha, mas houve mudanças para amarelo, verde e alaranjado. Estavam parados.
A observação foi feita com binóculo e a olho nú. O céu apresentava-se claro com
2/8 de cirrus, a N/NE existia uma camada de névoa à baixa altura " - 2S
QSS BCT Sergio Mota da Silva. [Trecho Transcrito de Documentos da Força Aérea
Brasileira, referentes ao caso].
Por volta das 19
horas, o Centro de Controle de Aproximação de São Paulo (órgão que controla e
orienta as aeronaves dentro da área do terminal até o momento do pouso) e o
Centro de Controle de Área (órgão que monitora aeronaves em voo nas aerovias
sob sua jurisdição), também registram, através de radar, três objetos voadores
não identificados sobre a região de São José dos Campos (SP). Nesse mesmo
horário, outro avistamento ocorria, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A
estilista Sonia Grumbach, na época residente em um apartamento na Barra da
Tijuca, observou durante 15 minutos um objeto voador luminoso que deslocava-se
aos saltos e em grande velocidade sobre a cidade.
O avistamento dos UFOs sobre a região de São José dos Campos
(SP) continou. Tais objetos permaneceram imóveis durante longo tempo. Por volta
das 19:40, surgiram mais dois UFOs que também posicionaram-se acima dos
primeiros, alinhados com o eixo da pista do aeroporto. Neste momento, os
radares do CINDACTA captavam aproximadamente 8 alvos não identificados em suas
telas.
Por volta das 20:15 hs, o Centro de Controle de Área de
Brasília (ACC - BS) informa ao Centro de Operações Militares (COpM) que o
operador da Torre de Controle de São José dos Campos (TWR - SJ) havia avistado
luzes se deslocando sobre a cidade. As luzes, embora com predominância de cor
vermelha apresentaram mudanças para o amarelo, verde e alaranjado. O operador
da TWR SJ simultaneamente informa ao APP-SP, que confirma os contatos radar na
área de São José dos Campos. Durante este contato telefônico, o operador de São
José dos Campos, Sargento Sérgio, testemunha e relata a aproximação de um
destes objetos, que inicialmente pairava a 60km de São José dos Campos (SP),
depois deslocando-se em direção à Serra do Mar, passando a aproximadamente 20
km do aeroporto da cidade. Este objeto, em particular, deixou o controlador da
torre local impressionado, devido ao seu brilho e à sua beleza. Ele era visualmente
maior, com bordas definidas, apresentando cor vermelho-alaranjada. O operador
do APP-SP confirma a presença de tal objeto no radar.
Alguns minutos mais tarde, por volta das 21:00 hrs, um avião
Xingu, prefixo PT-MBZ, aproximava-se para pouso na cidade de São José dos
Campos (SP). A bordo da aeronave estava o Coronel Osiris Silva, que naquela
ocasião deixava a presidência da Embraer para assumir a presidência da
Petrobrás. Quando passavam próximo à cidade de Poços de Caldas, a 22 mil pés de
altitude, foram surpreendidos por um chamado do CINDACTA I perguntando sobre
possíveis contatos visuais com três alvos não identificados que apareciam nas
telas de radar do Centro. Neste momento Oziris Silva e seu co-piloto, Acir
Pereira, não avistaram nada de anormal nos céus de região, e por isso
continuaram normalmente seu voo. Às 21:08 hrs, ambos observaram um objeto
luminoso estacionário que de início parecia um astro normal, porém com uma
forte luz amarelada tendendo para o vermelho. Ele aparentemente estava parado
nas proximidades da radial 150 do VOR de São José dos Campos, o que coincidia
com os relatos de testemunhas visuais anteriores e dados obtidos pelos radares.
Intrigados com o avistamento, os pilotos foram autorizados a seguir em direção
ao objeto na tentativa de identificá-lo, contudo não houve uma aproximação
efetiva visual em relação ao UFO que com o tempo foi esvanecendo até
desaparecer. Com o desaparecimento do objeto os pilotos resolveram retomar o
pouso em São José dos Campos.
"Dizem
que foi um salto muito grande entre a presidência da Embraer e a presidência da
Petrobrás, que subi tanto que cheguei a ver disco voador. Quando nos
aproximamos de São José dos Campos, a bordo do avião Xingu PT-MBZ, Brasília
pediu para observarmos alguns pontos que estavam sendo detectados pelo radar, e
que não estavam registrados como voos regulares dentro daquela área" -
Coronel Osiris Silva
Com o desaparecimento deste objeto, os pilotos resolveram
tentar uma identificação de outro objeto posicionado ao sul de Taubaté (SP).
Tal objeto encontrava-se 600 metros acima do solo, a 250 Km da antena de radar
de Sorocaba (SP).
Ao todo, o Coronel Osiris Silva e seu
co-piloto, Acir Pereira da Silva, realizaram quatro tentativas de aproximação.
A primeira, por volta das 21:00, sob orientação do APP-SJ, resultou em um
avistamento de um objeto luminoso às 21:08 hrs que desapareceu rapidamente. A
segunda, ocorreu por volta das 21:15 hrs, quando a aeronave Xingu preparava-se
novamente para pouso no aeroporto da cidade. O coronel e seu co-piloto observam
um objeto muito brilhante na direção da cidade de Mogi das Cruzes (SP) e
decidem por se aproximar do objeto. Após 15 minutos de voo, em direção ao
objeto, ele desaparece. Tanto a aeronave quanto o UFO eram captados por radares
do CINDACTA, em Brasília (DF). A aeronave retornava à São José dos Campos para
pouso, quando ocorreu a terceira tentativa de aproximação. Desta vez o APP-SP
captou um novo objeto, que foi confirmado visualmente pelos pilotos e
desapareceu pouco depois. Por fim, a quarta tentativa de aproximação, ocorrida
por volta das 21:30, quando sob orientação do ACC-BR, os pilotos aproximam-se e
avistam três objetos luminosos, voando próximo ao solo. Após o desaparecimento
destes objetos, a aeronave finalmente pousa em seu destino. Toda a movimentação
do avião Xingu e dos UFOs foram monitoradas pelos radares de São Paulo e
Brasília.
Às 21:11 hrs, ou seja, três minutos após o primeiro
avistamento dos tripulantes do avião Xingu, foram iniciadas gravações em vídeo
do radar da estação de São Roque. Às 21:30, se iniciam as gravações em vídeo
dos radares da estação do Couto. Estas gravações, das estações de radar, até o
momento não foram disponibilizadas pela Força Aérea Brasileira.
Com a continuidade dos registros nas telas dos radares de
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Goiás, as comunicações se intensificam e
às 21:23 hrs o Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA) é acionado. Por volta
das 21:36 hrs, o avião Xingu, de Osiris Silva avisava ao controle de São José
dos Campos que objetos luminosos estavam cruzando a frente da aeronave criando
riscos à manobra de pouso. Devido à isso, às 21:39 hrs, o Major Cerqueira,
Chefe do CODA, determinou o acionamento da aeronave de alerta da Base Aérea de
Santa Cruz, no Rio de Janeiro (RJ).
Mais ou menos nessa instante, um novo e surpreendente
avistamento ocorre em São José dos Campos. Desta vez, é observado um objeto
esférico de grandes dimensões, de cor amarelada, acompanhado por outros objetos
menores, também esféricos, com coloração branca. Poucos minutos depois, um
objeto semelhante aproxima-se e posiciona-se próximo aos demais. No centro
permaneceu o objeto de maior tamanho.
Minutos depois, o operador de radar de Anápolis, Sargento
Márcio, registrou a presença de outro UFO, deslocando-se a baixa velocidade na
radial 270º do VOR de Anápolis (GO). Em virtude desse registro, efetuou-se o
primeiro alerta, na Base Aérea de Anapólis, precisamente às 22:11 hrs. Nos
minutos seguintes, a tensão e o alerta nos orgãos de defesa aérea elevaram-se.
Foram emitidas ordens para as bases aéreas de Anápolis e Santa Cruz para
preparar novos caças que poderiam ser usados a qualquer momento. Também foi
acionada a tripulação de uma aeronave KC-130, preparadas para reabastecer os
caças em voo, caso houvesse necessidade.
O primeiro caça, um F5, com nome-código JB17, prefixo
FAB4848, decola da Base Aérea de Santa Cruz, às 22:27 hrs, pilotado pelo então
Tenente Aviador Kleber Marinho. O Controlador de voo guiou o piloto até a região
de São José dos Campos. Por orientação do controle, o piloto desligou os
equipamentos de bordo, como radar e luzes de navegação, deixando apenas o rádio
ligado. O piloto iniciou buscas visuais no local indicado pelos radares em
solo. Após algumas manobras próximas ao aeroporto da cidade e sobre a fábrica
da Embraer, ele avistou uma luz muito forte, em direção ao litoral de São
Paulo, se deslocando da direita para a esquerda. Ele indagou o controle sobre
presença de aeronaves na região, ao que o controlador negou. O piloto, então,
iniciou uma aproximação em velocidade supersônica e pôde estimar a altura do
UFO em 17 mil pés [5186,6 metros de altura].
O piloto ligou o radar de bordo, que registrou um objeto
sólido a uma distância estimada entre 8 e 12 milhas de distância [Entre 15 e 22
km de distância aproximadamente]. Este objeto apresentava-se como um plot de
aproximadamente 1 cm na tela do radar de bordo, o que significa que ele deveria
ter um tamanho aproximado ao de um Boeing 747. Quando estava a seis milhas de
distância, o UFO parou seu deslocamento e começou a subir, sendo acompanhado
pelo caça que o seguiu até 30 mil pés, quando o caça abandonou a perseguição. O
objeto continuou subindo até sair do alcance do radar do caça. Dois
instrumentos de bordo apresentaram problemas. O primeiro deles, o ADF
[Automatic Direction Finder], que indica a direção da estação de rádio do
aeroporto ou base aérea em uso, deixou de funcionar e não mostrava uma direção
precisa ao piloto. O outro equipamento, o DME [Distance Measuring Equipment],
que é um equipamento para medir distância, altura e direção em relação à um
destino ou estação, também falhou. Estes dois equipamentos voltaram a funcionar
quando o piloto abandonou a perseguição, porém, ao manobrar seu caça para retornar
à Base Aérea de Santa Cruz, ambos os dispositivos voltaram a falhar. O Tenente
Kleber conseguiu retornar à Base Aérea de Santa Cruz, onde chegou, às 23:37
hrs.
"Tive um contato visual e um contato com o meu radar de bordo de algo que parecia um ponto de luz, o qual estava distante 12 milhas à minha frente, distância esta também confirmada pelo radar de solo. O objeto se deslocava da esquerda para a direita, depois começou a subir". Tenente Kleber Caldas Marinho.
Às 22:45, novos
plotes de origem desconhecida surgem nas telas de radares de Anápolis (GO) no
mesmo instante em que um caça Mirage F103 decola de Anápolis (GO). Este caça,
nome-código JG116, prefixo FAB 4913, era pilotado pelo capitão Armindo Sousa
Viriato de Freitas. Logo após a decolagem, o piloto foi orientado pelo controle
de Anápolis que o guiou até os alvos registrados no radar da base. Ao todo, o
piloto realizou cinco interceptações, todas elas apenas através de contato
radar, mas não houve qualquer avistamento de objeto sólido ou luminoso durante
o voo. Durante a missão, o controle identificava o sinal não identificado no
radar e orientava o piloto para que este aproximasse do estranho objeto. Quanto
o piloto aproximava-se do UFO, este movimentava-se em alta velocidade, em
movimentos de zig-zag, para outro local, dificultando a aproximação. Na maior
parte do tempo, a distância manteve-se mais ou menos constante, com pequenas
variações para maior ou menor distância. Em dado momento, o piloto conseguiu
chegar a 2 milhas de distância do alvo, embora não tenha tido qualquer contato
visual. Um fato impressionante nesta abordagem é a aceleração obtida pelo OVNI,
que acelerou bruscamente, distanciando-se do caça, até que o houvesse perda do
sinal no radar. Em 1993, capitão Viriato concedeu entrevista ao programa Globo
Repórter e declarou que tal aceleração seria estimada em MACH 15, ou seja 15
vezes a velocidade do som. Algo impossível para a época e ainda hoje não
oficialmente atingida, mesmo em protótipos de aeronaves mais avançadas. Após
esta estupenda aceleração e conseqüente perda de registro no radar, houveram
novas captações, todas de curta duração.
"Como não tinha razão de aproximação, resolvi aumentar a velocidade até 1.350km/h, e me aproximei do objeto até 6 milhas de distância. O objeto se deslocava para a frente e se movimentava de um lado para o outro no escopo do meu radar. De repente, o ponto desapareceu no escopo do meu radar" - Capitão Armindo Viriato
Poucos minutos após a
decolagem do Capitão Viriato, outro caça F-5 [nome-código JB07, prefixo da
aeronave FAB4849] decola da Base Aérea de Santa Cruz, tendo a bordo o Capitão
Marcio Brisola Jordão. Após a decolagem, o controlador de voo instruiu o piloto
a voar em direção à região onde os objetos estavam sendo observados. Os radares
em terra indicavam a presença de 5 alvos desconhecidos aproximando-se às 12
horas (aproximando-se diretamente a frente do caça), e estavam naquele momento
a 20 milhas de distância. Embora o céu estivesse completamente limpo naquele
momento, não houve qualquer contato visual por parte do piloto com tais
objetos. Tais objetos repentinamente passaram da posição 12 horas para posição
6 horas. Em linguagem aeronáutica isso quer dizer que os objetos que antes
estavam a 5 milhas de distância à frente do caça, repentinamente se
posicionaram atrás do caça, à uma distância de 2 milhas. Segundo o radar, nesse
momento, haviam 13 OVNIs, realizando um voo em esquadrilha com a aeronave da
FAB, numa clara demonstração de inteligência, pois seis objetos se posicionaram
de um lado, enquanto sete se posicionaram de outro, voando na mesma velocidade
do caça. O piloto manobrou o caça afim de visualizar objetos, mas sem
sucesso, pois em nenhum momento ele conseguiu contato visual com tais objetos.
O piloto continuou em sua missão por mais algum tempo até
que observou um objeto luminoso avermelhado estático, sobre o mar, posicionado
na linha do horizonte. Ele informou o controle que confirmou a presença de um
objeto no radar na posição descrita pelo Capitão Jordão. Ele então tentou
aproximar-se do objeto, mas sem sucesso.
Avistamentos Diversos
Durante aquela noite, moradores dos estados de São Paulo,
Rio de Janeiro e Goiás testemunharam a aparição destes objetos sobre a região.
Às 23:10 hs, o Dr. Silvio Giglio observou durante 20 minutos, uma formação de
luzes esférica, multicoloridas, deslocando-se sobre a região do Bairro Penha,
no Rio de Janeiro (RJ).
"Os pontos vermelhos e amarelos faziam trajetórias em movimento de zig-zag, sendo que os vermelhos, às vezes, tornavam-se alaranjados; os demais, verdes e azuis, mantinham trajetória em formação constante, atrás das amarelas e vermelhas, que se mexiam confundindo a minha visão no sentido de quantas realmente eram. Observei que as verdes e principalmente as azuis, às vezes, tornavam-se prateadas, com a luminosidade bem fraca" - Dr. Silvio Giglio.
Às 23:17 hs, outro
caça Mirage F-103 foi acionado para tentar interceptar os estranhos objetos. O
piloto, Capitão Aviador Rodolfo da Silva Sousa, foi vetorado até o alvo, em
constante comunicação com os controladores do COpM e permaneceu no ar por
aproximadamente 45 minutos, não tendo qualquer registro no radar ou visual. Um
ultimo caça Mirage F-103 decolou às 23:36 hs, da Base Aérea de Anápolis. O
piloto, Julio Cesar Rosemberg também não avistou ou captou qualquer objeto
anômalo.
Às 23:37, o primeiro caça F-5 a decolar pousa na Base Aérea
de Santa Cruz. O ultimo caça pousa aos 30 minutos da madrugada de 20 de maio.
Apesar do retorno dos caças, os OVNIs continuam sobrevoando vários estados
brasileiros, sendo captados por radares e avistados por muitas pessoas, em
regiões diversas. Uma das testemunhas foi o piloto Geraldo de Sousa Pinto, que
pilotava um cargueiro Boeing 707, da Varig, e que havia decolado do Aeroporto
de Guarulhos em São Paulo, em direção ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro
(RJ). Por volta das 3 horas da manhã, o piloto recebeu uma solicitação do
CINDACTA, questionando se eles tinham contato visual com algum objeto anômalo
sobre a região. Espantados com o pedido, piloto e co-piloto passaram a olhar o
céu com atenção e logo avistaram um objeto luminoso que acompanhou seu avião
durante algum tempo.
Nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e no
Distrito Federal, houveram inúmeras testemunhas visuais da presença de OVNIs na
noite de 19 de maio. Uma das testemunhas foi o compositor José Dantas, que na
ocasião voltava de seu escritório em Taguatinga (DF). Ele dirigia sua Kombi,
quando avistou um objeto luminoso, de cor amarela. em formato de cogumelo,
sobrevoando montanhas que circundam a região. O objeto não fazia barulho,
emitindo apenas "uma luz muito linda e parecia pousar na terra".
Em Minas Gerais, o voo 241, da VOTEC, que decolou de Belo
Horizonte para Uberlândia, também esteve às voltas com tais objetos. Os
tripulantes e 27 passageiros observaram um objeto voador intensamente luminoso
(cor vermelha, verde e branca), de forma arredondada, acompanhar o avião, nas
proximidades de Araxá, Minas Gerais.
Embora os documentos oficiais não tenham registrado a imensa
maioria destes relatos, pesquisadores civis, dentro de suas limitações, registraram
inúmeros avistamentos, ocorridos naquela noite ou nas noites seguintes. Todos
os casos que chegaram ao nosso conhecimento estão listadas em A Onda Ufológica
de maio/junho de 1986. Fonte: http://www.fenomenum.com.br
É pois é esses acontecimentos existem desde tempos imemoriais, é claro que alguém nesse planeta sabe o que isso representa de verdade, só que não existe uma explicação de forma que todos possam entender o que é isso e porque que ocorre, sim tecnologia acima da nossa sim, o que fazem aqui? Sim qual o seu real objetivo? Moram aqui e não sabemos ou são viajantes de outros mundos a nos visitar? Se caso é uma visita qual o proposito? Proposito bom ou ruim? São muitas perguntas sem respostas. Iron Tec
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