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sexta-feira, 22 de março de 2019

13 gênios da ciência do Brasil que merecem respeito





13. Suzana Herculano-Houzel (1972-), neurocientista e primeira brasileira a dar uma palestra na Conferência TEDGlobal

Suzana Herculano-Houzel é uma neurocientista carioca que dirige o Laboratório de Neuroanatomia Comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A Dra. Suzana estuda o cérebro humano, e sua pesquisa é tão importante que já foi assunto da Conferência TEDGlobal. Ela foi a primeira cientista brasileira a dar uma palestra nesse evento mundialmente reconhecido.
Sua grande contribuição para a ciência foi a criação de uma forma de comparar o número de neurônios em cérebros de diferentes animais, usando o que ela chama de “sopa cerebral”. Seu método de dissolução das membranas celulares para fazer uma sopa, usando simples detergente, destrói as membranas das células, mas deixa os núcleos intactos. Isso permite que pesquisadores contem facilmente as células cerebrais através de um microscópio. Usando esse método, ela conseguiu, pela primeira vez na história, contar com precisão o número de neurônios do cérebro humano: 86 bilhões.
Outra grande descoberta da qual Suzana teve participação foi uma pesquisa que concluiu que assar a comida foi o fator que levou os humanos a terem cérebros maiores. Isso nos diferenciou enormemente dos outros animais, e levou a nossa dominação do planeta.


12. Marcelo Gleiser (1959-), astrônomo e físico que defende a imperfeição do universo



Marcelo Gleiser é um físico, astrônomo, professor e escritor brasileiro, conhecido inclusive nos Estados Unidos por seus lecionamentos e pesquisas científicas. Escreveu sete livros e publicou três coletâneas de artigos e, em 2007, foi eleito membro da Academia Brasileira de Filosofia.
Um tema recorrente em seus trabalhos é o debate entre as visões de mundo religiosas e científicas. Um de seus livros, “Criação Imperfeita”, argumenta que a crença de pesquisadores de que exista algum sentido oculto no universo é uma contaminação da religião sobre a ciência, um ato de fé incompatível com a racionalidade. Segundo ele, temos que derrubar o mito de que o mundo é perfeito, já que a natureza tem nos mostrado justamente o contrário: que suas leis são complexas, seus elementos irregulares e assimétricos, e que a vida na forma como conhecemos só surgiu devido a uma série de acontecimentos cósmicos improváveis que culminaram em um planeta habitável.

11. Milton Santos (1926–2001), geógrafo que ganhou o mais importante prêmio da área


Milton Santos teve uma carreira extensa, que começou na Faculdade Católica de Filosofia na Bahia. Tendo feito doutorado na França e viajado pela Europa e pela África, publicou em 1960 um dos seus artigos mais famosos, o estudo “Mariana em Preto e Branco”.
No final dos anos 1950, Milton participou de um concurso (que acabou não se realizando) para livre-docente na Universidade Federal da Bahia. Após ter recorrido à Justiça, conseguiu prestar o exame, defendendo brilhantemente a tese “Os Estudos Regionais e o Futuro da Geografia”.
Milton Santos foi um dos fundadores do Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais da Universidade da Bahia, um ícone dos estudos da área. Pouco tempo depois, no entanto, com o golpe militar de 1964, Milton foi preso e exilado. Convidado a lecionar na Universidade de Toulouse (França), ficou ali três anos.
Na década de 1970, o cientista estudou e trabalhou em universidades no Peru, na Venezuela e nos EUA. Entre 1975 e 1976, chegou a ser pesquisador no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Em 1977, retornou para o Brasil, trazendo já completa a obra “Por uma Geografia Nova”. Em 1984, conseguiu o posto de professor titular na Universidade de São Paulo (USP).
No período final de sua vida, em 1994, recebeu o Prêmio Vautrim Lud, considerado “o Nobel da Geografia”. Foi agraciado com inúmeras honrarias, títulos e medalhas e morreu aos 75 anos, legando obras e atividades que foram um marco nos estudos geográficos no Brasil.

10. Euryclides Zerbini (1912-1993), cirurgião que realizou o primeiro transplante de coração da América Latina


Formado em medicina pela Universidade de São Paulo, Euryclides Zerbini especializou-se em cirurgia geral, e mais tarde estudou cirurgia torácica, cardíaca e pulmonar nos EUA.
Em 1957, iniciou experiências para abertura do coração em animais, utilizando circulação extracorpórea. Na Universidade de Minneapolis, nos Estados Unidos, foi colega do Dr. Christian Barnard, o primeiro cirurgião a realizar um transplante cardíaco.
Em 26 de maio de 1968, ele realizou no Hospital das Clínicas, em São Paulo, o primeiro transplante de coração da América Latina. O êxito do cirurgião trouxe para o Brasil a admiração e o respeito das outras nações, tornando o país um dos mais avançados centros de cirurgia cardiológica do mundo.
Professor da USP, criou o Centro de Ensino de Cirurgia Cardíaca, que se transformaria no Instituto do Coração (Incor) em 1975. Durante seus 58 anos de carreira, recebeu 125 títulos honoríficos e inúmeras homenagens de governos de todo o mundo, além de ter realizado mais de 40 mil cirurgias cardíacas, pessoalmente ou por meio de sua equipe.

9. Carlos Paz de Araújo (1954-), dono de 600 patentes que lhe renderam US$ 150 milhões


Aos 17 anos, quando desembarcou nos EUA para fazer um intercâmbio, Carlos Paz de Araújo nunca mais voltou. O cientista nascido em Natal graduou-se em engenharia elétrica na Universidade Notre Dame e, apesar da discriminação em relação aos latinos dos professores, teve desempenho escolar tão bom que conquistou uma bolsa da Força Aérea Americana para fazer mestrado e doutorado.
Hoje, cerca de 35 anos depois, o brasileiro naturalizado americano coleciona um portfólio de quase 600 patentes registradas em seu nome. A maior parte delas está associada à nanotecnologia, em especial um chip de memória ferroelétrica, cujo custo é inferior aos modelos tradicionais e a capacidade, maior. Ao todo, estima-se que ele tenha acumulado mais de US$ 150 milhões em licenças e royalties pelo mundo afora.
Em 2006, Araújo foi o primeiro brasileiro a ganhar o prêmio máximo de inovação tecnológica, concedido pelo Institute of Electrical and Electronic Engineers, mais conhecido como prêmio Daniel Noble Award. Entre diversas outras empresas que usam sua tecnologia, a Panasonic, a gigante japonesa dos eletrônicos, adquiriu 9% do capital de sua empresa, a Symetrix.
Apesar do enorme sucesso de Araújo, ele é desconhecido no próprio país. Enquanto o Japão usa a tecnologia inventada por ele em seu sistema de transporte público, a China a usa em carteiras de identidade, e algumas das principais fabricantes de computadores (como Sony e Acer) a usem em modelos de leitores de cartões, o chip de memória do brasileiro não é usado no Brasil e nos EUA, por causa de interesses econômicos.

8. Bartolomeu de Gusmão (1685-1724), padre que construiu o primeiro balão do mundo


Bartolomeu Lourenço de Gusmão foi um sacerdote e inventor brasileiro. A mais famosa de suas experiências foi o primeiro balão construído no mundo. Ele apresentou sua obra no Palácio Real para o então Rei de Portugal, D. João V, em 1709.
Por falta de documentos históricos, é difícil saber como a invenção realmente ocorreu, mas crê-se que o padre, ao examinar o comportamento de uma chama, percebeu que o ar quente podia elevar pequenos objetos. Foi isso que o inspirou a projetar o primeiro aeróstato, um aparelho parecido com nosso balão de São João.
Nascido em Santos, o “padre voador” teve uma carreia conturbada. Foi perseguido pela Inquisição por ser amigo de judeus e teve que fugir para a Holanda, onde fez experiências com lentes. Mais tarde, seguiu para a França, onde vendia remédios fabricados por ele nas ruas. Formado em Direito, teve atuação nos tribunais, foi membro da Academia Real de História, cumpriu missões diplomáticas com o apoio do rei D. João V e até foi nomeado Secretário dos Estrangeiros.
Por conta de suas invenções, Bartolomeu sofria bullying dos fidalgos e inquisidores, que o viam como um “bruxo”. Morreu na Espanha, acometido por uma febre, em novembro de 1724.

7. Adolpho Lutz (1855-1940), médico e sanitarista que combateu doenças graves e descobriu que o leite precisava ser pasteurizado


Nascido no Rio de Janeiro, Adolpho Lutz foi levado aos dois anos de idade para a Suíça, terra de origem de seus pais. Formou-se em medicina pela Universidade de Berna, porém voltou ao Brasil aos 26 anos por escolha própria, para ajudar no seu país natal. Segundo ele, as condições de higiene da época agravavam o quadro da saúde pública brasileira.
Lutz atendia à população carente e viajava frequentemente à Europa para acompanhar as novidades dos centros científicos, trazendo-as para o Brasil Imperial. Ele combateu várias doenças importantes por aqui: febre amarela, varíola, peste bubônica, febre tifoide, cólera, malária e tuberculose.
Uma vitória importante em sua carreira foi identificar o mosquito Aedes aegypti como o transmissor do vírus causador da febre amarela. Ele mesmo e outros médicos foram cobaias para a experiência que comprovou o mecanismo de transmissão da moléstia.

Depois de anos lutando pelo Brasil, uma polêmica na cidade de São Paulo foi a gota d’água para que Lutz se retirasse da vida pública nessa cidade. Ele afirmava que a tuberculose bovina podia ser transmitida ao homem por meio do consumo do leite de vaca, mas acabou sendo ridicularizado por médicos que apoiavam os interesses comerciais dos pecuaristas. Lutz tinha razão, tanto que hoje a pasteurização do leite para consumo humano é absoluta rotina.

6. José Leite Lopes (1918-2006), único físico brasileiro detentor do Unesco Science Prize


 José Leite Lopes foi fundamental para criação e consolidação da física teórica no Brasil. Participou de articulações para criar o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e outras instituições importantes, como a Comissão Nacional de Energia Nuclear e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Em 1940, iniciou sua formação em Física na Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro. Passou também pelo Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Universidade de São Paulo (USP), onde aprofundou suas pesquisas. Em 1944, graças a uma bolsa do governo americano, Leite Lopes fez doutorado na Universidade de Princeton (EUA), onde iniciou seu trabalho de tese sob orientação de Wolfgang Pauli, prêmio Nobel de Física em 1945 e um dos fundadores da Mecânica Quântica. Na universidade, assistiu cursos ministrados por Einstein, Pauli e Reichenbach, entre outros.
Como pesquisador, destacou-se na área de física de partículas e trabalhou no problema da integração de forças fundamentais da natureza. Por muito pouco não chegou à teoria unificada das interações eletromagnéticas e fracas, que deu o prêmio Nobel a Steven Weinberg. Seu principal trabalho na área foi a previsão teórica de um novo tipo de partícula fundamental, o bóson vetorial.
Leite Lopes foi membro de diversas academias de ciências e recebeu vários convites para trabalhar no exterior. Aceitou, em 1970, o convite da Universidade de Strasbourg, onde ficou até 1985 quando foi convidado a dirigir a instituição que havia sido fundada por ele em 1949, o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Além de trabalhos originais de pesquisa científica e de filosofia da física, publicou vários livros adotados internacionalmente.

5. Herch Moysés Nussenzveig (1933-), físico autor de livros didáticos muito conhecidos


Bacharel e doutor em Física pela Universidade de São Paulo, Herch estudou na França, foi pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e atualmente é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro da Academia Brasileira de Ciências.
Já ganhou diversos prêmios e homenagens, incluindo o Prêmio Max Born, outorgado pela Optical Society a cientistas que tenham dado contribuições significativas no campo da óptica em 1986, e uma condecoração da Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico em 1995.
Fez pesquisas em diferentes campos, incluindo teoria da difração, casualidade e relações de dispersão; propriedades analíticas de amplitudes de espalhamento; atraso temporal; teoria do laser e teoria do arco-íris e da auréola. É autor de vários livros didáticos, entre eles a coleção Curso de Física Básica, que recebeu o Prêmio Jabuti em 1999 na categoria Ciências Exatas, Tecnologia e Informática.

4. Duília de Mello (1963-), astrônoma brasileira que cuida de projetos na NASA


 Duília de Mello   é formada em Astronomia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente, é professora e coordenadora do programa Ciência sem Fronteiras na Universidade Católica de Washington, nos EUA, além de trabalhar em alguns projetos da NASA, a agência espacial norte-americana.
Duília descobriu e escreveu sobre a supernova 1997D em janeiro de 1997, no Chile. Hoje, ela é uma estrela muito citada por ser a supernova mais fraca já vista até hoje, sendo que a astrônoma a viu praticamente a olho nu. Em conjunto com Claudia Oliveira, em 2008, ela também descobriu as bolhas azuis, estrelas que nascem do lado de fora das galáxias em processo de colisão.

3. César Lattes (1924-2005), físico mundialmente famoso que confirmou a existência do méson pi


 Um dos mais famosos cientistas brasileiros de todos os tempos, Cesare Mansueto Giulio Lattesr  evolucionou o estudo da física no país. Entre suas conquistas mais famosas, confirmou a existência da partícula conhecida como méson pi, responsável pelo comportamento das forças nucleares.
Com formação na USP, Lattes também trabalhou no Laboratório H. H. Wills, na Universidade de Bristol, onde fez a descoberta do méson. Em seguida, ficou conhecido internacionalmente e foi trabalhar em Berkeley, na Califórnia. Lá, identificou as trajetórias dos píons produzidos no acelerador de partículas da Universidade.
Outra grande contribuição de Lattes foi a idealização de um laboratório de Física Cósmica em La Paz, Bolívia, que se transformou em um centro científico internacional, abrigando pesquisadores de quase todos os continentes.
Lattes foi membro da Academia Brasileira de Ciências, da União Internacional de Física Pura e Aplicada, do Conselho Latino-Americano de Raios Cósmicos, das Sociedades Brasileira, Americana, Alemã, Italiana e Japonesa de Física, entre outras instituições. Também recebeu muitas homenagens e prêmios no Brasil e no exterior, incluindo o Prêmio Einstein, o Prêmio Fonseca Costa do CNPq e a Medalha Santos Dumont.

2. Oswaldo Cruz (1872-1917), sanitarista que salvou a vida de milhares de brasileiros


Oswaldo Cruz foi um cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro, pioneiro no estudo de doenças tropicais e da medicina experimental no Brasil.
Tendo estudado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e em Paris, combateu em 1899 o surto de peste bubônica que ocorria em Santos e em outras cidades portuárias brasileiras e, em 1900, fundou o Instituto Soroterápico Nacional, no Rio de Janeiro, que depois passou a se chamar Instituto Oswaldo Cruz. A instituição possui grande respeito internacional.
Cruz coordenou campanhas para erradicação da febre amarela, varíola e eliminação dos focos de insetos transmissores de doenças tropicais no Brasil. Com o objetivo de erradicar as moléstias contagiosas, gerou uma campanha de vacinação forçada, que acabou sendo conhecida como a Revolta da Vacina. O ato salvou a vida de muitas pessoas.
No ano de 1916, colaborou para a fundação da Academia Brasileira de Ciências e se tornou prefeito de Petrópolis, RJ. Faleceu no ano seguinte, devido a problemas de saúde.

1. Carlos Chagas (1879-1934), médico brasileiro descobridor da doença de Chagas


 Carlos Chagas ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1896, doutorando-se em 1903. No ano anterior, havia entrado como voluntário para o Instituto Soroterápico, atual Instituto Oswaldo Cruz.
Em 1905, colaborou nos esforços para a erradicação da malária na cidade de Itatinga, no estado de São Paulo. Ficou conhecido nos meios científicos ao defender o combate da malária através do uso de inseticida, formulando a teoria da transmissão domiciliar da doença.
Chagas dedicou-se também à pesquisa de outras doenças endêmicas. Por exemplo, descreveu o tripanossoma – o protozoário causador da doença de Chagas – dando-lhe o nome de Tripanossoma cruzi, em homenagem ao mestre Oswaldo Cruz. A descoberta da nova condição e dos meios profiláticos para combatê-la começaram a se disseminar em escala internacional, de forma que a Sociedade Brasileira de Patologia batizou a nova doença com o nome de seu descobridor.
Chagas ainda foi convidado pelo presidente da República, Venceslau Brás, a organizar as medidas sanitárias para o combate à gripe espanhola no Rio de Janeiro, num momento em que dois terços da população estavam contaminados. Em 1919, foi criado o Departamento Nacional de Saúde Pública, que passou a ser dirigido por Chagas.
Em 1925, o cientista tornou-se professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, foi fundado o Curso Especial de Higiene e Saúde Pública, instituição pioneira na pesquisa e difusão dos conhecimentos de microbiologia.
Ainda em 1925, Chagas foi agraciado com o prêmio Kümmel, da Universidade de Hamburgo. Em seus últimos anos, recebeu um grande número de honrarias, títulos e condecorações, em homenagem a toda uma vida dedicada à pesquisa e à saúde pública. Fonte: hypescience.com

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quinta-feira, 21 de março de 2019

Um novo planeta no sistema solar





Desde o rebaixamento de Plutão, o Sistema Solar passara a ter não mais nove, mas oito planetas. No entanto, a suposta existência de um novo planeta gigante pode fazer com que o número de planetas volte a ser o que se pensava. 


Em um estudo publicado no periódico Astronomical Journal, cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês) dizem terem encontrado "evidências sólidas" de um nono planeta, com órbita estranhamente alongada para este tipo de corpo celeste, na periferia do Sistema Solar.
Apelidado de "Planeta Nove", ele ainda não foi visto, ou seja, então não é possível ter certeza de sua existência.
Mas as pesquisas indicam que tem uma massa dez vezes superior à da Terra e orbita o Sol a uma distância média 20 vezes superior à de Netuno, que fica localizado, em média, a 4,48 bilhões de quilômetros do Sol e é considerado atualmente o mais longínquo do Sistema Solar.
Quanto à distância média da Terra em relação ao Sol, a distância do novo planeta seria 597 vezes superior. Por isso, esse aparente novo planeta levaria entre 10 mil e 20 mil anos terrestres para realizar uma única órbita completa em torno do Sol.
Os pesquisadores Konstantin Batygin e Mike Brown se depararam com as primeiras pistas do "Planeta Nove" em 2014 e, desde então, usaram modelos matemáticos e simulações de computadores para chegar às conclusões de sua pesquisa. No entanto, ainda não conseguiram observá-lo diretamente.
"Só dois planetas foram descobertos desde os tempos antigos. Este seria o terceiro", disse Brown, em comunicado da Caltech. "É uma porção significativa de nosso Sistema Solar que ainda precisa ser descoberta. É muito empolgante."

 Domínio gravitacional

O cientista ressalta que o novo planeta tem 5 mil vezes a massa de Plutão e, por isso, seria suficientemente grande para que sua classificação como planeta seja indiscutível.
Plutão deixou de ser considerado um planeta em 2006. Isso porque o próprio Brown descobriu o planeta anão Eris no ano anterior. Eris tem as mesmas características de Plutão, mas possui uma massa maior.
Um comissão foi então criada pela União Astronômica Internacional (UAI) para reavaliar a definição de planetas. A UAI precisou decidir se aceitaria Eris e outros pequenos mundos, como Ceres, como planetas ou se excluiria Plutão. Optou-se pela segunda alternativa.
Diferentemente de outros corpos celestes considerados planeta anão, o "Planeta Nove" domina gravitacionalmente sua vizinhança do Sistema Solar - ou seja, segundo as pesquisas da Caltech, sua órbita não é influenciada diretamente por outros planetas, como é o caso de Plutão, por exemplo.
Na verdade, esse domínio alcançaria uma região maior do que qualquer outro planeta conhecido. Por isso, Brown afirma que ele seria o planeta do Sistema Solar que mais atende às características que definem esse tipo de corpo celeste.
Segundo os autores do estudo, a existência do "Planeta Nove" ajudaria a explicar uma série de fenômenos misteriosos que ocorrem com um conjunto de objetos congelados e destroços localizados além de Netuno, conhecido como Cinturão de Kuiper.
"A princípio, estávamos céticos de que este planeta poderia existir, mas continuamos a investigar sua órbita e o que isso significaria para a periferia do Sistema Solar e ficamos cada vez mais convencidos de que ele existe", diz Batygin, coautor do estudo.
"Pela primeira vez em mais de 150 anos, há evidências sólidas de que o censo planetário do Sistema Solar está incompleto."
Origem


Cientistas acreditam há tempos que o Sistema Solar começou com quatro núcleos planetários que captaram todo o gás que havia em torno deles e, assim, formaram os quatro planetas gasosos - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Ao longo do tempo, colisões e emissões os moldaram e os levaram até a posição em que eles se encontram hoje. "Mas não há por que não pensarmos que houve cinco núcleos em vez de quatro", diz Brown.
O "Planeta Nove" poderia ser esse quinto núcleo e, ao se aproximar demais de Júpiter ou Saturno, ter sido ejetado para sua órbita distante e excêntrica.
Agora, os cientistas continuarão a aprimorar suas simulações e a estudar o "Planeta Nove" e sua influência na periferia do Sistema Solar. Também já começaram a buscar por sinais dele no céu, já que apenas sua órbita é conhecida, mas não sua localização exata.
"Adoraria encontrá-lo", diz Brown. "Mas também ficaria feliz se outra pessoa o encontrasse. É por isso que estamos publicando este estudo. Esperamos que pessoas se inspirem e comecem a buscá-lo."
Fonte: www.bbc.com

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Brasil interceptou um bombardeiro britânico na guerra das Malvinas em 1982




F5 Tiger da FAB, foi um caça como este o que fez a interceptação.

A guerra das Malvinas respingou por aqui no Brasil. Um dos episódios foi bem incomum, dois caças brasileiros tiveram que interceptar um bombardeiro britânico em pleno oceano atlântico. Saiba aqui como o brasil interceptou um bombardeiro inglês.
Em junho de 1982 a guerra das Malvinas estava quase no fim, porém continuava com extrema violência. Os ingleses realizavam longas missões de bombardeio partindo da ilha Ascensão no meio do oceano entre o Brasil e a costa da Africa. Estas missões eram realizadas pelos já veteranos bombardeiros Vulcan, que foram concebidos para carregar armamento atômico, e que como todo design da década de 60, padecia de um grave problema, a autonomia.
Em cada missão os Vulcan precisavam de uma complicada logística de abastecimento aéreo que era um verdadeiro pesadelo, qualquer minima falha e os Vulcans nunca regressariam a base. Ao todo 7 missões de bombardeio foram realizadas, chamadas de Black Buck. Os Vulcans eram abastecidos na ida e na volta das operações.

Vulcan. Um bombardeiro inglês como este foi o interceptado.

Neste contexto, no dia 3 de junho de 1982 os radares brasileiros captam um contato entrando no espaço aéreo. Nestes casos é necessária uma resposta rápida e contundente, quer seja que o contato captado no radar esteja com problemas ou esteja testando a resposta das defesas aéreas do país (como fazem os russos toda hora) é necessário mostrar que se esta preparado e a altura das circunstancias. O capitão Raul Dias, hoje major-brigadeiro lembra:
Eu e um colega íamos decolar para outra missão naquele dia. Só que pelos radares da defesa aérea foram identificados quatro aviões vindos do mar para o Rio de Janeiro e que, pela velocidade, sabia-se que era uma aeronave a jato. Não se sabia, porém, qual era o tipo de avião, pois, no momento do problema, as normas britânicas diziam para silenciar o rádio e aproarem, no caso, no Rio de Janeiro. Só mais tarde, eles iriam solicitar um pouso de emergência ou algo do gênero.

F5 Tiger da FAB ( Força aérea brasileira )

Os aviões britânicos estavam a mais de 100 milhas da costa brasileira. Ou seja, eles foram identificados no limite máximo da detecção do radar da época, entre 150 e 200 milhas. Em seguida, três deles saíram. A partir do momento que foi acionado o alerta, soou uma sirene. E o controle de coordenação, por meio do rádio, acionou o código para a situação: Rojão de fogo, que indicava uma missão real.””Foi a primeira e última vez que ouvi o código e ali eu sabia que estava engajado em uma missão de verdade e que estava decolando para entrar em combate. Os caças tiveram os canhões carregados, porque a gente já voava com a capacidade
máxima de cartuchos, só não estávamos com a bala na agulha nos canhões de 20mm. Então, decolamos para fazer a interceptação sem saber de quem se tratava.”
Não era qualquer saída de treino, desta vez era uma situação real. Para se ter uma ideia foi a primeira e única vez desde a segunda guerra mundial que o 1o Grupo de Caça era acionado. Na missão foram usados os famosos F-5E Tiger da FAB de fabricação americana estes caças podiam carregar mísseis Ar-Ar e eram supersônicos.
“Decolamos e tem um detalhe: a torre de Santa Cruz nos passou direto para a defesa aérea. Recebemos a instrução para chegar a uma altitude de 36 mil pés e nos deram a subida com pós-combustão, um movimento de rápida aceleração — houve até a quebra da barreira do som próximo ao Rio, o que foi muito comentado na cidade. Era, evidentemente, uma consequência da missão, e não uma firula. Embora nós não estivéssemos com mísseis, tínhamos 560 cartuchos de dois canhões 20 mm em cada F-5. Mas, claro, não foi um duelo entre caças. Mas nós decolamos sem saber com o que iríamos deparar. Quando avistei o Vulcan, eu disse: ‘espadas dois cobertura’ e assumi posição de combate. O Vulcan era um avião majestoso. Eu tentei, então, fazer a comunicação e ele, em um primeiro momento, manteve o rádio em silêncio. Quando ele respondeu, eu o orientei — porque eu estava recebendo orientações da defesa aérea — e ligado no canal internacional de emergência, pelo qual passei as coordenadas para o bombardeiro. Depois, nós o escoltamos até o Galeão.”
O Vulcan vinha com um problema no sistema de reabastecimento aéreo, o que o condenou a pousar no Brasil. Eles não conseguiriam chegar a nenhum outro lugar. A tripulação tinham essa ordem, porém sem saber ao certo qual seria a reação do Brasil em relação a invasão do espaço aéreo.


O piloto do Vulcan passou por uma situação limite, até porque não tinham ideia de que seriam interceptados tão cedo. Achavam que pousariam no Rio sem que fossem interceptados. Subestimaram nossa capacidade. Eles devem ter pensado: ‘será que vão nos derrubar?’. Nós éramos latinos, vizinhos da Argentina, será que, nesse contexto, não seria possível um ataque? Até nós falarmos que iríamos escoltá-los, acompanhar o pouso, deve ter sido uma angústia para eles. Quando o dispositivo de reabastecimento em voo quebrou, eles já sabiam que teriam de pousar no Brasil.”
No final tudo saiu bem e o Vulcan foi escoltado até o aeroporto do Galeão. Este evento, nem tão conhecido, chacoalhou a vida do Rio de Janeiro e do Brasil e mostrou o profissionalismo e capacidade da FAB. Fonte: www.instigatorium

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Tecnologia alienígena não podemos negar essa fato






Documentário Paciente Dezessete

Conheça um cirurgião que alega remover implantes altamente avançados, microchips de nanotecnologia embutidos por alienígenas, não-humanos monitorando nossa Terra. Descubra o mundo das abduções, transmissões de ondas escalares e um programa para estudar ou manipular a raça humana. Armado com um paciente, um bisturi, luzes negras e um localizador de vigas; Procuramos verificar a autenticidade desta suposta tecnologia de implantes off-world. Fonte: www.galaxyfilmestorrent.com



Indicamos esse site seguro para obter esse documentário.

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quarta-feira, 20 de março de 2019

A Ferrovia que tem a reta mais longa do mundo





 Imagem divulgação Indian Pacific

A reta mais longa do mundo em uma ferrovia fica na Austrália, parte da Ferrovia Trans-Australiana. 
O trecho recordista que tem incríveis 478 km de extensão sem qualquer curva se localiza em pleno deserto, entre Ooldea e Loongana, no sul da Austrália. 

O trecho é parte da Ferrovia Trans-Australiana (Trans-Australian Railway), operado pela Indian Pacific, um serviço ferroviário australiano de passageiros que opera entre Sydney, no Oceano Pacífico e Perth, no Oceano Índico, um dos poucos comboios transcontinentais do mundo. 

Esta rota ferroviária foi inaugurada em 1970, atravessando o sul e oeste da Austrália, constituindo uma importante rota de ligação entre a Austrália Ocidental e os estados orientais. 


A distância total da ferrovia é de 1692.60 km, que atravessa um deserto muito inóspito e seco, sendo que em todo este longo percurso, a linha não atravessa um único curso de água doce permanente. 


 Alguns pontos de água são encontrados, mas são de água salobre e inadequada para o uso, de forma que o abastecimento de água deve ser transportado no trem. Fonte: gigantesdomundo
Imagem divulgação Indian Pacific


 A reta mais longa do mundo em uma ferrovia por satélite


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terça-feira, 19 de março de 2019

A misteriosa espada viking é colocada para o público




6/07/2015 - Durante a escavação de uma sepultura viking em Langeid, um pequeno vilarejo no sudoeste da Noruega, pesquisadores do Museu de História Cultural de Oslo se depararam com um artefato surpreendente. Apesar de não ser incomum guerreiros serem enterrados com seus armamentos, a espada encontrada é considerada única pelos cientistas, por ter detalhes em ouro, inscrições em latim e símbolos cristãos. 
A descoberta foi feita em 2011, mas foi tornada pública apenas esta semana. — Mesmo antes de começarmos a escavação, eu sabia que existia algo de especial. O túmulo era muito grande e tinha aparência diferente dos outros 20 que encontramos naquela área — disse Camilla Cecilie Wenn, que liderou as escavações. Os primeiros artefatos encontrados foram dois pequenos fragmentos de moedas de prata, ambas da região Norte da Europa. Uma, provavelmente, da era viking alemã, e a outra foi cunhada durante o reinado de Etereldo II, rei da Inglaterra entre 978 e 1013.
— Mas nós continuamos escavando ao lado do caixão e nossos olhos saltaram. Nos dois lados, apareceram peças de metal, mas era difícil ver o que era. De repente um pedaço de terra caiu e o objeto se tornou claro. Ficamos emocionados quando percebemos que era o punho de uma espada! — contou Camilla. — E do outro lado, um grande machado de guerra. Será que eles foram colocados lá para proteger o morto de inimigos ou para demonstrar poder?
A datação de carbono mostra que a sepultura data aproximadamente do ano 1030, no final da era viking. “E se encaixa bem com a moeda inglesa descoberta”, disse Camilla. Com 94 centímetros de comprimento, a espada tem a lâmina de ferro enferrujada pelo tempo, mas a empunhadura está bem preservada. Ela é envolvida com fios de prata e com detalhes em ouro, com o pumo feito com uma liga de cobre.


A espada é decorada com grandes espirais, combinações de letras e ornamentos em forma de cruz. As letras provavelmente estão em latim, mas a combinação ainda é um mistério.

— No topo do pumo, nós podemos ver claramente a imagem de uma mão segurando uma cruz. Isso é único e não sabemos de descoberta similar em outras espadas da era viking. Tanto a mão como as letras indicam que a espada foi deliberadamente decorada com símbolos cristãos. Mas como uma espada como essa foi parar em um cemitério pagão na Noruega? O design da espada, os símbolos e o metal precioso usado tornam claro que ela era um tesouro magnífico, provavelmente produzido em outros países e trazido para a Noruega por um homem importante — afirmou a pesquisadora.
Hanne Lovise Aannestad, especialista em espadas da era viking, explicou que o ouro é raramente encontrado em escavações arqueológicas do período viking, e representava poder e potência. As lendas locais enfatizam a importância de espadas ornamentadas com runas mágicas. Lendas místicas falam sobre espadas mágicas, forjadas por anões. A criação de mitos em torno da arte dos ferreiros e da fabricação de espadas de qualidade pode estar relacionada com o fato de serem poucos os que dominavam a técnica, o que dava aos objetos uma aura mágica. Fonte: http://www.oarquivo.com.br

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Funerais demôniacos na Polônia





  
Esqueletos desenterrados em um cemitério polonês de 400 anos de idade foram descobertos com foices colocadas ao redor de seus pescoços. Os arqueólogos acreditam que esta prática estranha é evidência de uma crença na magia e um medo de demônios. (Claro, afinal de contas, como você evita que um demônio perturbe os vivos? Com uma lâmina na garganta). A descoberta foi feita ...
no Cemitério Drawsko, no nordeste da Polônia, que data dos séculos 17 a 18. Os arqueólogos, incluindo Marek Polcyn, professor visitante na Universidade de Lakehead, no Canadá, escavaram mais de 250 sepulturas desde 2008. Entre os túmulos, quatro esqueletos com foices colocadas em suas gargantas e um quinto com uma foice sobre os quadris foram identificados.

 Esqueletos de demônios, e não vampiros


 Anteriormente, esse tipo de enterro havia sido descrito como de “vampiro”, com as foices interpretadas como uma forma de evitar que os mortos reanimassem e aterrorizassem os vivos. Mas em um novo estudo detalhado na revista Antiquity, Polcyn e sua coautora Elzbieta Gajda, do Museu Ziemi Czarnkowskiej, rejeitam essa caracterização. Em vez disso, os arqueólogos preferem usar o termo geral “antidemoníaco” para falar dos enterros, em parte porque os vampiros não eram os únicos tipos de encarnações do mal dos mortos, de acordo com as crenças populares tradicionais da região.

 Também, as sepulturas com foice tinham privilégios funerários que não eram geralmente concedidos a “vampiros” enterrados em outro lugar. Por exemplo, tiveram enterros cristãos em solo sagrado ao lado de outros membros da comunidade, e seus cadáveres não parecem ter sido profanados ou mutilados. Outro sinal de que as pessoas enterradas com foices provavelmente não eram “forasteiros” é que, segundo a análise dos cientistas das assinaturas químicas nos dentes destes cadáveres, todos os cinco indivíduos eram moradores locais.

Apesar disso, os pesquisadores acham que a foice tem algum sentido ritualístico. “O significado mágico e ritual desse gesto parece fora de dúvida”, escreveram Polcyn e Gajda em seu artigo. A ferramenta pode ter tido a intenção de manter os mortos em seus túmulos sob a ameaça de cortar sua garganta, ou pode ter sido usada para impedir as forças do mal de atormentar suas almas. Além do mais, o uso de uma ferramenta feita de ferro, que teve que passar por uma transformação no fogo, poderia simbolizar a passagem da vida para a morte.


 Demoníacos por quê?


 Mesmo que o cristianismo fosse a religião dominante na Polônia no momento que este cemitério foi utilizado, as tradições eslavas pagãs antigas e vários sistemas de crença popular ainda existiam, incluindo a crença em demônios. Além das foices, não há outras características únicas nas sepulturas, de forma que os cientistas não têm certeza exatamente o que fazia dessas pessoas demoníacas.

 Hipóteses sugerem que elas podem ter sido consideradas pessoas com poderes sobrenaturais na vida, ou podem ter tido características físicas consideradas suspeitas (como “um corpo excepcionalmente peludo”, uma “monocelha”, uma cabeça grande e uma tez vermelha, coisas citadas no folclore polonês).




  Os indivíduos também podem ter morrido de forma traumática, sem qualquer tempo para os ritos apropriados para uma transição suave para a morte espiritual. Embora alguns dos enterrados com foices podem simplesmente ter morrido de velhice, um deles, uma menina, morreu adolescente. Os cientistas especulam que seu fim tenha sido violento e prematuro, talvez por meio de afogamento, suicídio ou assassinato. Polcyn e Gajda esperam que mais testes nos cadáveres, tais como análises biomoleculares, os ajudem a entender o que levou os mortos em Drawsko a serem enterrados com foices.

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General romeno Emil Strainu afirma que existe extraterrestres vivendo na Terra





2016 - Um general romeno (aposentado), especialista em radiolocalização (tecnologia de radar) e Doutor em guerra geofísica, assumiu que existem seres reptilianos na terra! O relato que você irá ver a seguir é incrível! Atualmente o General aposentado ocupa os seguintes cargos: - "Conselheiro do Parlamento romeno em questões não convencionais e ameaças assimétricas." - "Diretor de situações especiais e Centro de Pesquisa sobre OVNIs." "Fundador da Associação para o Estudo de Fenômenos não identificados aeroespaciais ".
Autor de dezenas de livros esotéricos, Emil Strainu é convidado para os eventos esotéricos mais importantes do mundo e escreveu dezenas de livros que espalham o conhecimento verdadeiro. Ele fala sobre extraterrestres, intraterrestres, e centenas de outros assuntos interessantes. Ele sempre alegou que existem os extraterrestres reptilianos, e que eles têm enormes bases subterrâneas / cidades, mas nada mais. Cada vez que tocavam no assunto, ele falava : "Eu não vou posso falar muito sobre este assunto!" Depois de ler os livros de Aryan Hava "Inuaki, o reptiliano dentro de mim" (1 e 2), General Strainu acabou entrando em contato com ela, porque ele tinha uma história alucinante para dizer e ela, já que ela estava prestes a lançar seu terceiro livro sobre este assunto: "Anunnaki Vs. Anunnaki" (ou "An.unnak.ki contra An.unnak.ki"). É assim que ela acabou escrevendo o prefácio do livro. Na introdução, ele fala sobre um bom amigo seu que tinha visto dois seres reptilianos em uma manhã (05:00) nas montanhas de Retezat (Um grupo de montanhas dos Cárpatos.


 Seu amigo é uma figura militar, bem como, um oficial superior especializado no comando de combate, que pediu para manter sua identidade reservada. Ele serviu no Iraque, Afeganistão, África e América do Sul. Atualmente, ele está em outro teatro de guerra no Oriente Médio. Geral Strainu também mencionou que seu amigo não é um fã de qualquer Sci-Fi ou Ufologia. Geral Strainu afirmou que ele confia em seu amigo acima de qualquer coisa.



 Os eventos aconteceram da seguinte forma:

O oficial superior, vamos chamá-lo Coronel X, estava dirigindo para casa em uma curta viagem de acampamento, que ele fez nas montanhas. Ele estava passando por Bucareste (capital da Romênia) quando seu carro sinalizou que tinha pouca gasolina, então ele decidiu ir para um pequeno posto de gasolina rural.
Era 5:00-05h10, e ninguém estava por perto. Coronel X notou uma khaki Hummer com janelas pretas estava estacionada fora do posto de gasolina com o motor ligado, mas ninguém estava em torno dele. Depois de encher seu tanque, ele pagou e voltou para seu SUV. Mas então ele notou que a porta do condutor do Hummer foi aberta e dentro dela, ele viu um ser reptiliano. O réptil não tinha roupa, mas estava vestindo botas militares; ele / ela era totalmente coberto com escamas verdes (como um crocodilo) e tinha uma crista do tipo lagarto na cabeça.
O reptiliano viu o Coronel X, então ele saiu do carro, enquanto ainda olhando para ele. Dirigiu alguns sons agudos em alguém de dentro do carro, desta vez parecendo irritado, então voltaram ao volante e rapidamente foram embora. O carro não tinha placas, tanto na parte da frente ou trás.


O coronel olhou em volta para ver se alguém tinha testemunhado o evento, mas ele estava sozinho. Então ele notou câmera de vídeo do posto de gasolina. Infelizmente, o vendedor lhe disse que a câmera foi "era apenas para decoração" e não tinha uso prático, exceto assustar quaisquer potenciais ladrões. Pensando que se tratava de uma brincadeira muito bem armada, ele voltou para o carro e continuou sua viagem. Depois de várias milhas ele ainda estava muito intrigado pelos acontecimentos, quando ele viu o mesmo Hummer com todas as quatro portas abertas. Além disso, fora da estrada, ele percebeu que dois reptilianos com escamas verdes escuras que pareciam estar discutindo
A segunda reptiliana era uns 15-20 cm mais alta do que o primeiro. Ele não estava usando roupas ou botas. Ele tinha pés de largato, e ao contrário do primeiro, ele tinha uma cauda. Na rua, caminhões estavam passando em ambos os sentidos e os motoristas ficaram apontando para as criaturas. Em seguida, o Coronel X tirou o seu telefone para tirar algumas fotos dos reptilianos que estavam totalmente descuidados deste evento.

Na rua, os caminhões estavam passando em ambos os sentidos e os motoristas estavam apontando para as criaturas, mas ninguém mais puxado. Então, o coronel X tem o seu telefone celular e pegou várias fotografias dos reptilianos que eram totalmente descuidado deste evento.
Depois de 3-5 minutos, os dois reptilianos voltou para o carro e dirigiu de volta na direção que inicialmente veio, com alta velocidade. O coronel olhou novamente para as fotos de seu telefone celular e correu para Bucareste a fim de contactar Geral Strainu e, juntos, decidir o que fazer com as imagens surpreendentes.
Voltar em Bucareste, o telefone estava claramente mostrando 11 fotos, mas todos eles eram completamente verde. Juntamente com o General Strainu, eles se dirigiram para uma empresa de serviços de telefone que não poderia ajudá-los também. Era como se o coronel fotografou uma luz verde brilhante.
Durante duas semanas, eles analisaram a história em grande detalhe e procurou testemunhas, mas todos os esforços acabaram em fracasso.
 Fonte:  Livro - Introdução escrita em romeno pelo Dr. Emil Strainu

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A descoberta que colocou em dúvida a história da escrita




Novas descobertas arqueológicas volta e meia colocam um ponto de interrogação na cabeça de estudiosos e historiadores, a respeito do que realmente sabemos sobre antigas civilizações e sobre a própria história da raça humana. Muitas dessas descobertas acabam não se encaixando, a primeira vista, no complicado quebra cabeça dos tempos, o que acaba contribuindo para a criação das mais diversas teorias, que contestam a versão comumente aceita para certos fatos históricos.
Na matéria de hoje vamos falar da descoberta de um tablete de madeira de 7300 anos que tem intrigado pesquisadores e colocado em cheque tudo o que aprendemos na escola sobre o berço da humanidade ser na Mesopotâmia, e a respeito da origem da escrita. Convido a todos a conhecerem mais sobre esse assunto.

Tábua de Dispilio
Em 1993, uma área de uma margem de lago remanescente do período neolítico, que ocupava uma ilha artificial perto da Aldeia de Dispilio - Grécia, no Lago Kastoria, o professor George Hourmouziadis e sua equipe, desenterraram a Tábua de Dispilio, um tablete de madeira que contem símbolos (charagmata). A tábua foi datada pelo processo de carbono 14, como sendo de 7300 anos atrás, ou 5260 AC.

  Em fevereiro de 2004, durante a revelação da descoberta da Tábua para o mundo, Hourmouziadis alegou que o texto gravado na tábua não podia ser publicado facilmente, devido ao fato de que ele iria desafiar a atual história da origem da escrita e da fala articulada, representadas por letras ao invés de ideogramas, dentro das fronteiras da Grécia antiga, como também da Europa.






 De acordo com o Professor de Arqueologia Préhistórica da Universidade Aristóteles de Thessaloniki, os símbolos sugerem que a atual teoria de que os gregos antigos receberam seu alfabeto de uma civilização antiga do Oriente Médio (Babilônios, Sumérios, Fenícios, etc.) não consegue fechar a lacuna histórica de 4000 anos. Esta lacuna significa o seguinte: enquanto as civilizações orientais antigas usavam ideogramas para se expressar, os gregos antigos usavam sílabas de forma similar a que usamos hoje no ocidente.
Hoje, a teoria histórica aceita e ensinada no mundo todo, sugere que os gregos antigos foram ensinados a escrever pelos fenícios, por volta de 800 AC. Porém, uma questão emerge entre os estudiosos: Como é possível para a língua grega ter 800.000 palavras, sendo classificada como a primeira língua entre todas as conhecidas no mundo, enquanto a segunda colocada contém somente 250.000 palavras? Como é possível para os Poemas Homéricos terem sido produzidos em 800 BC, quando é justamente essa a época alegada em que os gregos aprenderam a escrever? De acordo com uma pesquisa linguística dos Estados Unidos, seria impossível para os gregos antigos escreverem esses trabalhos poéticos sem terem tido uma história comprovada de escrita, por pelo menos 10.000 anos.



  A tábua é 2.000 anos mais velha do que os escritos achados da era dos Sumérios, e 4.000 anos mais velha do que as escritas lineares da Creta-Messênica. De acordo com as declarações de Hourmouziadis em 1994, os sinais escritos na tábua não representam a figura humana, o Sol e a Lua, ou outros ideogramas geralmente representados. Na verdade, eles mostram sinais que indicam ser um resultado de processos cognitivos. A tábua foi parcialmente danificada quando exposta ao ambiente rico em oxigênio fora da lama e água em que esteve submersa por um longo período, e agora está sob conservação. Uma publicação acadêmica completa da tábua provavelmente será concluída quando for terminado o trabalho de conservação da mesma.
Fontes: OVNI Hoje

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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