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sábado, 23 de março de 2019

Alienígenas híbridos podem viver entre nós



Híbridos de alienígenas com humanos vivem entre nós?



Que o mundo está cheio de gente estranha, disso a gente está cansado de saber. Gente feia demais, bonita demais. Inteligente demais, inocente demais. Pois é. Mas o que, para a maioria das pessoas, poderiam ser considerados simples traços físicos ou de personalidade, para os conspirólogos de plantão podem ser pistas que nos levam a seres híbridos. Em outras palavras, seres resultantes de cruzamentos de ETs com humanos.

Segundo explica a Ufologia, os híbridos são criaturas que vivem entre nós já faz um tempão. E se você pensou que esses mutantes são verdinhos e chifrudos, esqueça. Fisicamente, eles seriam iguaizinhos a nós, reles mortais. Só que com poderes especiais, como telepatia e leitura de mentes, por exemplo. Portanto, identificar um híbrido é tarefa para especialistas no assunto.

O escritor inglês David Icke, por exemplo, se diz bom nisso. Ele afirma com todas as letras que os ETs da raça reptiliana – répteis bípedes, com asas nas costas e rabos de lagarto – estão entre nós há mais de 10.000 anos transando adoidado com terráqueas. Seus filhos, netos, bisnetos e por aí vai seriam aqueles que controlam o destino do planeta: bancos, indústrias, mídia e governos. Quer ver exemplos de reptilianos capazes de mudar de forma? A rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e o presidente americano George W. Bush. Alguns seguidores da teoria de Icke garantem que a morte da princesa Diana teria sido um ritual de sacrifício aos lagartões espaciais.

Mas o que os ETs ganham enchendo a Terra de filhos? A principal explicação é preparar o terreno para a dominação total alienígena. A tese é defendida por David M. Jacobs, professor de História na Filadélfia (EUA) e autor do livro A Ameaça – Relatório Secreto: Objetivos e Planos dos Alienígenas. “O propósito alien é essencialmente gerar híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles com os dos humanos. Depois, eles integram estes seres na nossa sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo domínio e controle dos próprios aliens”, explica Jacobs. “Estes híbridos podem apresentar emoções humanas, mas a lealdade deles pertence a seus criadores.” Segundo Jacobs, o cruzamento se dá por inseminação artificial e não por relações sexuais propriamente ditas. Homens ou mulheres escolhidos seriam abduzidos, levados à nave e, lá, teriam seus óvulos ou espermatozoides retirados para inseminação. Normalmente, quem gesta o bebê é uma humana, que dá à luz na nave.
Para Jacobs, o objetivo máximo dos aliens é a integração na sociedade humana. Para chegar lá, existiriam quatro programas: Programa de Abdução, que envolve indivíduos humanos selecionados para serem abduzidos de todas as partes do mundo; Programa de Procriação, que é o processo em que os aliens coletam óvulos e esperma humanos, alteram geneticamente o embrião fertilizado, incubam os fetos em hospedeiras humanas e fazem com que humanos interajam física e mentalmente com a prole para um apropriado desenvolvimento do híbrido; Programa de Hibridização, em que os aliens aperfeiçoam os híbridos para torná-los cada vez mais humanos, porém, com poderes extraterrestres; Programa de Integração, para quando, finalmente, os aliens assumirem o controle da nossa sociedade
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CASO SHANE

Na noite de 02 de maio de 1968, a jovem Shane Kurz, de Westmoreland, Nova York (EUA) teria visto um objeto cilíndrico no céu, caindo em sono profundo meia hora depois. Na manhã seguinte, Shane estava deitada na cama e a porta da frente da casa estava aberta. O chão tinha marcas de pegadas de lama e seus chinelos também estavam sujos. “Dois dias depois”, contou Shane, “percebi duas marcas avermelhadas no meu abdômen e uma linha no meu umbigo”. Em 1975, sob hipnose, ela se lembrou de alguns fatos. Recordou ter ouvido uma voz e ter visto uma luz no seu quarto. Depois, andou para um local lamacento próximo à sua casa. Lá, um feixe de luz quente a teria levado para o interior de um UFO. Dentro dele, entrou numa sala parecida com um consultório médico. Um ser de olhos negros e sem nariz teria lhe dito: “Você é especial”, ordenando que ela tirasse a blusa e deitasse numa mesa. Esse ser, que Shane pensa ser o médico, teria lhe dito que ela era uma boa reprodutora. O tal médico levou a moça até uma outra sala onde uma agulha teria sido inserida no seu umbigo. Um humanoide consumou o ato sexual, dizendo que ela seria a mãe de um filho seu e logo não se lembraria de nada.

SEXO NO BRASIL

Um caso narrado para o site Ufogênesis foi o do brasileiro Joselino de Mattos. Na noite de 13 de abril de 1979, ele teria sido levado à bordo do objeto e ficado numa “sala de hospital”, onde vários humanoides teriam recolhido amostras de seu sêmen. Depois, Joselino teria mantido relações com uma mulher, que soltou a seguinte frase após o sexo: “Talvez uma semente sobreviva.”
Outro reprodutor humano e brasileiro foi o agricultor Antonio Villas-Boas, abduzido em outubro de 1957. Ele contou que foi levado para uma nave, onde ETs tiraram sua roupa, passaram óleo em seu corpo e o levaram para um quarto. Alguns minutos depois, uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos entrou no quarto. Sem dizer uma palavra, ela e Villas-Boas teriam mantido relações sexuais – sem se beijar na boca, bem entendido. Após a segunda vez, a mulher teria coletado o sêmen dele, colocando-o num potinho. Ao partir, ela apontou para a sua própria barriga e depois para o céu, como se quisesse dizer que o seu filho nasceria em um outro planeta.

Quando se trata de reprodução sem contato sexual, normalmente, os abduzidos narram a seguinte história: são levados contra a vontade para um cômodo da nave, onde são obrigados a tirar a roupa. Numa outra sala, são submetidos a vários exames por apalpação e instrumentais. Os homens são excitados sexualmente e têm o sêmen retirado na hora da ejaculação; já as mulheres têm um óvulo retirado por um instrumento que atravessa o umbigo. Em certos casos, um feto é implantado. Dias depois, estas mulheres, surpreendentemente constatam que estão grávidas – só que em breve elas são novamente levadas para um OVNI, onde o feto é extraído e criado em condições especiais.

Segundo David Jacobs, os alienígenas vêm advertindo com veemência acerca dos acontecimentos catastróficos que a Terra viverá no dia em que eles forem maioria por aqui. Mas onde será que eles estão? Há quem jure que os híbridos têm inúmeros disfarces. Um dos mais corriqueiros seria o de técnico de computadores. Aqueles gentis rapazes que consertam as máquinas das empresas, sabe? Cuidado com eles. 
Fonte: ufo.com.br / Super Interessante, por Mariana Sgarioni



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Aeronave de transporte foi obrigada a pouso de emergência devido a perseguição de um disco voador



Um Super Caravelle da TAE, semelhante ao protagonista de um dos mais importantes casos da Ufologia Espanhola 
Créditos: Arquivo

Aconteceu em 11 de novembro de 1979 o caso que é considerado um dos mais importantes já ocorridos na Espanha. Um jato Super Caravelle, da extinta companhia aérea TAE, decolou normalmente às 22h47 do Aeroporto Sant Joan, em Palma de Mallorca, com destino a Los Rodeos, em Tenerife. Havia 109 passageiros a bordo e o comandante era Javier Lerdo de Tejada, com 14 anos de experiência e mais de 8.000 horas de voo, acompanhado pelo copiloto Ramón Zuazu, com experiência de 3.000 horas de voo.


O avião sobrevoava a ilha de Ibiza, quase no meio do Mediterrâneo, quando receberam um sinal no canal de emergência do rádio. O controle aéreo de El Prat, Barcelona, avisou sobre um possível voo próximo deles e o comandante apagou as luzes da cabine para ver melhor. Foi nesse momento que a tripulação observou luzes vermelhas ao lado esquerdo da aeronave, parecendo se aproximar a grande velocidade. Tejada realizou uma série de contatos com o controle de Barcelona, pedindo confirmação de tráfego aéreo nas proximidades, porém foi respondido que não havia qualquer sinal de outras aeronaves nas proximidades.



As luzes vermelhas se aproximaram, subindo e descendo, no que foi descrito pelas testemunhas como comportamento inteligente. O piloto decidiu subir para cerca de 8.400 m e com o aumento da velocidade do Super Caravelle parecia que havia deixado as luzes para trás. Contudo, as luzes vermelhas tornaram a se aproximar, agora diante do avião, como se o perseguissem. Nas gravações das comunicações via rádio, disponíveis nos links abaixo, percebe-se que esse foi o momento mais tenso de toda a ocorrência. Tejada decidiu então realizar um pouso de emergência em Valencia, no aeroporto de Manises, daí resultando a designação pela qual essa ocorrência ufológica ficou conhecida.




Mesmo com a mudança na rota o UFO continuou seguindo o avião e suas luzes vermelhas puderam ainda ser vistas pairando sobre o aeroporto de Manises por um bom tempo. O chefe de segurança do local, Salvador Tomás, admitiu tê-las visto e as investigações revelaram que também foram testemunhas várias pessoas do serviço do aeroporto, técnicos da torre de controle e mesmo militares da Base Aérea de Manises. Um caça Mirage F-1 foi lançado a partir da Base Aérea de Los Llanos, em Albacete, e seu piloto igualmente observou as luzes sobre Manises. O UFO acabou seguindo rumo norte e o caça o perseguiu até Zaragoza. Ali o piloto recebeu permissão para superar a velocidade do som e por alguns segundos o piloto pôde observar o formato de sino do UFO. Este, entretanto, subitamente acelerou com velocidade impressionante e desapareceu. Fonte: ufo.com.br

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Modelo de disco voador nazista é retirado de prateleiras de fabricante norte-americano




Arte da caixa do modelo para montar o disco voador nazista Haunebu II 
Créditos: Revell



Modelo de disco voador nazista é retirado de prateleiras por fabricante norte-americano
Há décadas a Ufologia Mundial convive com a teoria de conspiração que alega que os nazistas, seja pelo esforço de seus cientistas ou por terem obtido acesso à tecnologia alienígena de UFOs acidentados, em casos dos quais não existe praticamente qualquer evidência, construíram várias naves similares a discos voadores. Um deles foi o Haunebu II, que a fabricante de miniaturas norte-americana Revell oferece na escala 1:72 em um kit plástico para montar. A marca possui inúmeros outros modelos dos mais variados veículos, muitos dos quais de franquias de ficção, como evidentemente o próprio Haunebu II é igualmente uma peça de ficção.
Na planta do modelo descreve-se o disco nazista como tendo sido construído em 1943, sendo capaz de voar a 6.000 km/h e que foi o primeiro objeto construído pelo homem com objetivo de ir ao espaço. A arte na caixa mostra o suposto UFO nazista combatendo bombardeiros Convair B-36 Peacemaker norte-americanos, tipo que voou pela primeira vez em 8 de agosto de 1946, entrou em serviço em 1949, e foi aposentado em 12 de fevereiro de 1959. Ou seja, de maneira muito óbvia, fica claro que o Haunebu II não passa de uma aeronave fictícia, bastando para isso uma pequena pesquisa, elemento absolutamente essencial quando se pratica o modelismo de construção de miniaturas. Porém, conforme notícia do periódico Bild, a Associação de Proteção à Criança da Alemanha alegou que não estava suficientemente claro na descrição do modelo que ele é uma obra de ficção.

Isso motivou uma série de protestos contra a Revell, que tentou se desculpar com a declaração: "É de fato uma aeronave legendária e extraordinária, cuja existência não pode ser provada. Infelizmente, a descrição de nosso produto não expressa isso adequadamente e nos desculpamos". As desculpas não adiantaram e a fabricante foi obrigada a remover o Haunebu II das prateleiras. Contudo, o modelo continua disponível em vários serviços de venda online, bem como kits quase idênticos em outras escalas, de fabricantes tais como Squadron Models  e Pegasus Hobbies. Não há informações de que estas marcas estejam enfrentando os mesmos protestos desferidos contra a Revell, e vale lembrar que este e vários outros produtores de modelos possuem kits de outras aeronaves da Alemanha nazista que jamais passaram do estágio de protótipo ou nunca foram de fato construídas. Alguns poderão até de forma justificada expressar temores sobre acobertamento de informações e outros a respeito de ameaças contra a liberdade de expressão diante desse lamentável caso. Fonte: ufo.com.br


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sexta-feira, 22 de março de 2019

Um grande reino esquecido da África as ruínas do grande Zimbabwe




2016, por Rui Pinto - As ruínas do Grande Zimbabwe são um local de um valor histórico, cultural e arqueológico difícil de sobrestimar. O simples facto de que o próprio nome do país onde se encontram deriva da denominação local das grandes construções ...
de pedra, dzimbabwe, é testemunho da sua importância na psique de um povo e na cultura de uma nação que dá ainda os primeiros passos após a sua independência e luta ainda hoje por um sistema mais justo e democrático. Em nenhum lugar da África subsariana se podem admirar edificações com a mesma magnitude, exibindo uma qualidade de construção e uma diversidade de estruturas que constituem, até para o olhar de não-especialistas, sinais óbvios de uma sociedade rica e complexa. Explorando o sítio quase só por nós, acompanhados do nosso guia local, ficámos maravilhados pela grandeza, beleza e complexidade das construções. Dividido em três complexos, o mais antigo e provavelmente o mais simbólico é o complexo da colina (Hill Complex), onde os construtores conseguiram uma simbiose dos milhares de blocos de pedra, empilhados sem qualquer tipo de argamassa, com os blocos graníticos que ali afloraram.

 Aqui foram encontrados peças esculpidas, representando aves com traços antropomórficos, que se pensa terem sido símbolos do poder real e sua ligação ao poder espiritual, e que pudemos admirar no pequeno museu situado no vale, e que figuram hoje na bandeira nacional. Túneis labirínticos, entradas estreitas e uma qualidade de construção notável fazem-nos lembrar Machu Pichu e sentimos que estamos a visitar um lugar único e digno de figurar nos sítios arqueológicos mais importantes e impressionantes do mundo.



 Mais abaixo, no complexo do vale, podem admirar-se mais muros e plataformas redondas de casas, numa área que poderá ter sido residencial, mas é a Grande Muralha (Great Enclosure) que atrai todas as atenções: 255 m de perímetro, quase 100 m de diâmetro, paredes com mais de 10 m de altura e atingindo 5 m de espessura em algumas secções, são números que dão uma ideia da magnitude desta estrutura, da qual, à semelhança do resto do complexo, pouco se sabe acerca da sua função. No seu interior, sobressai uma torre cónica com 10m de altura, que se pensa ter tido uma simbologia fálica, pois não parece ter tido uma função concreta. Tal como nos túmulos de Naqsh-e Rostam, no Irão, acabámos a nossa visita completamente surpreendidos e maravilhados por um local que é uma pérola por descobrir.
Hoje sabe-se que o Grande Zimbabwe era a capital de um vasto império (séculos XII a XVII) que se estendia por uma área que hoje é repartida pelo Zimbabwe, Moçambique e Botswana, e cujos habitantes exploravam as riquezas da sua terra, principalmente o ouro e marfim, e estabeleciam rotas comerciais com a costa e os homens de terras longínquas que aí atracavam, vindos principalmente da Península Arábica, mas também de mais longe. Usavam os rios como fonte de riqueza, mas também como vias de comunicação entre o interior quase impenetrável e a costa que dava acesso ao imenso Oceano Índico. Construíram cidades com populações comparáveis às das maiores cidades europeias medievais, com uma estrutura social estratificada, baseada no poder da realeza e da religião. Objectos longínquos podiam ser encontrados ali: vidro da Síria, cerâmica da China, faiança da Pérsia.


Mas a história da afirmação da cultura africana perante o resto do mundo não tem sido fácil, e quando os primeiros portugueses atracaram na costa africana oriental, e ouviram falar de cidades muralhadas, com milhares de habitantes, florescendo com a exploração do ouro e estabelecendo rotas comerciais com os árabes, a ideia que os povos indígenas fossem capazes de tal nível de civilização era simplesmente impensável e inaceitável. Rapidamente as lendas do Rei Salomão e da mítica cidade de Ofir ganhavam forma e substância nesse misterioso interior africano e seus impérios esquecidos.
E quando, 200 anos mais tarde, as ruínas dessa grande cidade foram redescobertas novamente por ocidentais, desta vez alemães, novamente a douta opinião era de que nenhum africano teria sido capaz de erguer tais estruturas. A ignorância desses primeiros exploradores levou-os também à destruição de vestígios importantes e ao roubo de outros, mandados para a Europa, erros e crimes que ainda hoje têm o seu papel na dificuldade em reconstruir o legado cultural que chegou até nós. Já no século XX, alguns arqueólogos começaram a pôr a hipótese de nativos africanos terem construído o Grande Zimbabwe, mas foi a luta pela independência, física e cultural, das nações africanas perante os seus colonizadores, que possibilitou a exploração e o estudo mais aprofundado de variados sítios arqueológicos, confirmando a riqueza e diversidade do passado africano indígena.

 As ruínas do Grande Zimbabwe são hoje património da UNESCO, mas continuam a ser quase completamente desconhecidas pelo resto do mundo. E sabe-se que o investimento na arqueologia, nesta zona do mundo, não é uma prioridade, por isso não é fácil juntar esforços para estudar melhor o passado destas ruínas. Mas também aqui o turismo pode ter um papel a desempenhar pois trata-se de um local com um potencial enorme e que merece ser visitado e conhecido. Esperemos que visitantes e visitados saibam colaborar e trabalhar para que este passado não seja mais apagado da nossa memória e que os nossos descendentes possam admirar aquilo que os seus antepassados foram capazes de construir, e se sintam inspirados para construir um futuro melhor para todos.







 Tesouros Históricos Africanos - A Ruínas do Império Grande Zimbábue


 Comumente, quando estudamos História da África, ficamos "mal acostumados" em achar que grandes cidades e grandes impérios africanos formavam-se exclusivamente na África Saariana (O Norte da África), e as vezes relegamos para status de "cultura tribal" todos os outros povos africanos da África Subsaariana (A África abaixo do Saara). As ruínas da Civilização do Grande Zimbábue, datadas dos séculos XI e XII E.C. (Era Comum) nos mostram o quanto estávamos errados com essa visão. Construída por volta do século XI, esta vila murada com paredes de pedra, chamada de "As Ruínas do Grande Zimbábue", localiza-se próxima ao lago Mutirikwe, na atual nação do Zimbábue. Espalhando-se por mais de 1,780 acres, o Grande Zimbábue foi, talvez, a maior cidade subsaariana africana de que se tem notícias. Depois de estudos minuciosos no terreno dentro e entorno dos muros, estudiosos estimam que o Grande Zimbábue era a casa de 10.000 a 20.000 pessoas.


 Essa cidade leva o nome de "Grande" Zimbábue porque é a maior de 200 outras comunidades (ou "zimbabwes" na liguagem Shona, uma das principais línguas faladas no Zimbábue até hoje) já encontradas e que formavam o Reino do Zimbábue. que tem as mesmas origens de outros povos do sul da África, como os Zulus. Ambos derivam da cultura Banta.


 Talvez por ser a maior cidade dentro desse grupo de 200 outras, pode-se supor que o "Grande Zimbábue" foi a capital do reino do Zimbábue durante os Séculos Xi e XII, onde os monarcas desse povo moraram. Hoje o que restou da cidade foi apenas uma grande muralha branca, feita de tijolos e pedras, chamada de "O Grande Cercado", o que servia como palácio real, complexo de templos, e centro da cidade.


 A estrutura da cidade contada com 2 linhas de muralhas, Uma muralha interna e outra externa, esta última com posto de vigia e balcões onde soldados vigiavam quase 360 graus em torno da cidade. entre essas 2 muralhas ficava uma grande torre de vigia, de quase 10 metros de altura. Dentro da cidade murada existiam muitas estrutura e casas, e os arqueólogos acreditam que essas estruturas faziam parte tanto do complexo de templos quanto do palácio do monarca do Zimbábue.


  Foram encontrados, também, uma imensa quantidade de artefatos arqueológicos dentro e fora das muralhas. Esses artefatos ajudaram os estudiosos a montar teorias de como eram e como viviam as pessoas do "Grande Zimbábue". Era uma sociedade muito complexa, com artesanato muito bem desenvolvido (artesãos fabricavam várias coisas usando lã, pedra-sabão, madeira, marfim, couro e argila) e um comércio vívido entre as outras comunidades e até outros povos da região. Outra coisa que espantou os cientistas foi o imenso conhecimento de Metalurgia que esse povo tinha. Além de fazer trabalhos muito elaborados em ouro e cobre, foram encontrados utensílios e armas de bronze e até mesmo em ferro, o que era raro para muitas tribos subsaarianas.

 Por volta do século XV, a cidade foi abandonada devido à escassez de alimento nas redondezas, que já não conseguia mais manter a população. Há evidências de que a região estava sofrendo de um desflorestamento agudo, o que auxiliou no colapso alimentício e comercial. Hoje em dia a cidade do "Grande Zimbábue" é um monumento nacional do atual Zimbábue e um Patrimônio da Humanidade declarado pela ONU.

         Fonteshttps://www.viajarentreviagens.pt
           http://www.historiailustrada.com.br
           Museu Metropolitano de Arte, de Nova York: 
           http://www.metmuseum.org
            http://www.oarquivo.com.br



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3 básicas perguntas sobre a questão dos discos voadores e suas aparições





1. Há acordos entre ETs e autoridades terrestres? 2. Até que ponto os governos da terra escondem os segredos da ufologia? 3. A problemática ufológica estaria inserida numa grande conspiração universal? "Atualmente, muitos são os questionamentos e dúvidas que tem se levantado e que envolvem a problemática ufológica. Respondê-los não é tão simples quanto parece, e tampouco a resposta pode ser tão rápida, pois são necessários argumentos plausíveis e uma sistemática reflexão sobre o assunto. Um dos mais polêmicos destes questionamentos é o possível acordo entre os ETs e as autoridades terrestres do primeiro mundo.
Nisso, minha resposta é totalmente intuitiva ou até mesmo instintiva, e digo sim, há e houve. E se tais acordos foram realmente realizados, eles são totalmente irregulares e inconstitucionais para qualquer país dito democrático. Ou seja, foram arquitetados em segredo por autoridades de determinados governos, digamos, russo, inglês ou o norte-americano, juntamente com certos tipos de ETs, somente, os greys ou alfa-cinzentos, também conhecidos como reticulianos, rigelianos ou até mesmo reptilianos. É por isso que esses acordos precisam ser mantidos em segredo pelos governos humanos interessados, é claro, em avanços tecnológicos, ou senão em troca de algo mais.
Outro dado que fundamentaria o fato de os UFOs terem se tornado segredo teria ocorrido em 1933, quando Adolf Hitler assumiu democraticamente o poder na Alemanha, com maioria absoluta dos votos. Na época e naquele país, também começaram a aparecer indivíduos estranhos, peculiares, e também começaram a aparecer aparelhos esquisitos, estranhos objetos, além de enigmáticas presenças individuais físicas ou psíquicas.

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Estas últimas eram complementadas por revelações que tipos incomuns e provindos não se sabe bem de onde forneciam. Já em 1935, na Alemanha, esses aparelhos bizarros começaram a assumir o aspecto de objetos voadores circulares. Tudo leva a crer que os discos voadores dessa época foram aparentemente construídos pelo gênio alemão ou senão inspirados por seres de outras latitudes, situações, dimensões e até mesmo, como diria a Astronomia, eles provinham de outras estrelas e galáxias, como Aldebaran. Atualmente, as evidências e provas a respeito desses fatos que aconteceram no domínio do Terceiro Reich não são poucas. Podemos nos informar através da Internet (há diversos livros e reportagens a respeito), ou através de uma literatura chamada revisionista que cresce a cada ano.

Aprenda e lucre na internet:

Em virtude da aproximação de certos hitleristas com hipotéticos extraterrestres de Aldebaran, digamos, ou até mesmo seres interdimensionais da Hiperbórea, certos governos do mundo ocidental viram-se obrigados, vamos dizer, a aceitar a presença de outros alienígenas estranhos, outros tipos de ETs e realizar acordos secretos com eles já na década de 1930-40.

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Os fortes Governos atuais escondem e esconderão as verdades ufológicas até o limite máximo que puderem, pois estão comprometidos com os acordos secretos que tiveram que fazer. Além disso, heresia das heresias, os aparentes vencedores da Segunda Guerra Mundial jamais quiseram admitir que uma Alemanha da época ou em plena Segunda Guerra Mundial teria alcançado um grande avanço na construção de discos voadores tipo Vrill, Haenebu I, Haenebu II, Haenebu III, VII, Andrômeda etc, por iniciativa própria, ou quem com a com ajuda alienígena. Os aliados tampouco se conformaram com o fato de que todos esses discos, logo após o pretenso fim desse conflito, simplesmente sumiram, desapareceram ou foram se esconder no Pólo Norte, conforme relata e indiretamente sugere o coronel e ufólogo Wendelle Stevens, em seus avistamentos da época. Só que ele jamais falou em UFO alemão, apenas estranhou que o governo norte-americano empenhasse tantos aviões de guerra na vigilância da área do Alasca, Pólo Norte, logo após o término do conflito. Tais discos voadores talvez tenham também se escondido num local secreto do território argentino (Serra de Mendonza, de Córdoba), ou até mesmo no planalto brasileiro (nos restos da antiga Civilização de Akakor. Alguém sabe que algumas pequenas tribos brasileiras foram dizimadas só porque os índios que as constituíam falavam alemão ou senão possuíam algum revólver ou metralhadora alemãs? Alguém tente me explicar os verdadeiros motivos do assassinato de Karl Brugher, autor do livro Crônicas de Akakor, proibido no Brasil, sempre que não sejam as desculpas forjadas pela polícia. Que me explique a morte do bispo do Acre que sem querer entrou na história. Tais pressupostos ufos nazistas ou germânicos podem também ter ido parar nos Andes (en la Ciudad de los Césares), no Pólo Sul, refugiando-se numa eventual Terra Oca e unindo-se aos sobreviventes ou remanescentes de outras antigas e secretas civilizações terrestres, atualmente escondidas.

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 Hoje todo bom historiador sabe que mais de 120 extraordinários submarinos alemães, os mais avançados e modernos possíveis da época, um pouco antes de aparentemente terminar a Segunda Guerra Mundial simplesmente desapareceram do mapa. Tais submarinos podiam carregar muita gente – muito mais que cem pessoas –, além de transportar outros aparelhos, submarinos e discos voadores desmontados. Esses submarinos do tipo U-23, serviram inclusive como cargueiros, transportando material bélico e de primeira importância da Alemanha para o Japão e vice-versa, entre 1943 e 1945. Tal debandada de submarinos com eventuais discos desmontados fundamenta o fato de que os vencedores; em suas conquistas das bases secretas dos germânicos, situadas no próprio território alemão, ou senão na Tchecoslováquia ou também na Noruega conquistada pelos alemães, etc. jamais se depararam com restos de discos voadores nazistas, malgrado tenham se encontrado com milhares de maquetas, plantas, desenhos, modelos, estudos, gráficos de discos. Nesse ponto, o serviço de inteligência alemão, que ainda vingava antes do término do conflito, só permitiu que americanos, ingleses e russos, pretensamente vencedores, conhecessem como se construíam as convencionais bombas voadoras, V1 e V2. Nem o tão louvado Werner Von Braun, construtor das bombas voadoras alemãs e dos primeiros foguetes espaciais americanos, conhecia nada a respeito dos discos voadores ou dos Haenebus germânicos.

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Outra heresia, os alemães, pretensamente derrotados em 1945, desde 1935 ou um pouco mais tarde, já construíam discos voadores inspirados por seres estranhos, que ainda hoje seriam os habitantes da Terra Oca, cujas entradas bem disfarçadas se encontram nos pólos, como a própria Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e demais autoridades mundiais sabem.
Os alemães foram derrotados sim, em seu próprio território, mas é de se crer que continuaram e continuam lutando de um modo completamente diferente, nos céus e mares da Terra, derrubando, quem sabe, discos voadores de ETs nefastos, aliados a um Governo Invisível, ou senão até mesmo derrubando caças ou aviões de guerra norte-americanos, ingleses, soviéticos etc, como tem acontecido.
(Heresia, heresia, que horror!) E como a Segunda Guerra Mundial pode não ter terminado, e certos alemães ainda estejam lutando nos ares e nos mares com seus discos voadores, então esta última é a mais terrível verdade que os governos dos Estados Unidos, União Soviética, Inglaterra, Canadá, França, Israel tinham e tem que resguardar ou esconder a todo custo! Afinal, material e literalmente falando, eles eram vencedores daquele conflito.

Livre-se dos perigos da internet:

Em 1947, o almirantes Richard Evelyn Bird e o contra-almirante George Dufek, com uma frota constituída por treze navios de guerra, aviões especiais, veículos armados e quatro mil e setecentos homens especiais, selecionados e preparados para tal missão foi para o Pólo Sul. A frota era constituída pelo navio capitânea Mount Olympus, por um navio guarda-costas e rompe-gelo North Wind, pelo destróier Browson, por uma nave-mãe ou porta hidroaviões Pine Island, por um petroleiro Canisteeo, por um submarino Sennet, por um cargueiro, Yanksey, por outro porta hidro-aviões Curituk,, pelo petroleiro Cacapon, pelo destroier Henderson, pelo rompe-gelo Burton Island, pelo porta-aviões Mar de Filipinas e pelo cargueiro Merrick.. – Todos eles invadiram a Antártida, bem na zona alvo e tentaram ir até o ponto onde os alemães presumivelmente haviam se escondido, num território que os germânicos em 1938 chamaram Nova Suábia. No entanto, americanos, (parece que havia também ingleses, australianos, e outros mais), após uma semana de tentativas e lutas, foram derrotados e tiveram que sair de lá, correndo, depois de perderem quase todos os aviões, muitos homens e veículos. O almirante Bird, desconsolado, declarou ao jornal El Mercuryo, de Santiago do Chile, que a terceira guerra mundial poderia começar e se concretizar a partir dos pólos, devido aos estranhos veículos voadores, aviões ou discos que por lá apareciam e circulavam nos céus da Antártida e do Pólo Norte. Por causa de sua sinceridade e por causa declarações como essa e outras mais, o almirante Bird acabou seu dias num respeitável manicômio norte-americano.
O honrado e respeitável general MacArthur, norte-americano, e governador do Japão rendido e derrotado, na mesma época 1947-1951, depois de ser destituído do cargo pelo presidente Truman também declarou publicamente que a Terceira Guerra Mundial poderia começar não por causa dos russos, mas por causas dos discos voadores, e que na época ainda eram bastante desconhecidos.. E a propósito, poucos sabem que o Ano Geofísico Internacional de 1951 e1952, com a exploração da Antártida, foi um embuste total, coroado pela explosão de três bombas atômicas americanas lançadas sobre a hipotética entrada da Terra Oca. Bombas previamente redirecionadas pelos estranhos inimigos e que explodiram depois no céu, em 1958, e resultaram no buraco da camada de ozônio.


  A culpa, conforme a ciência, coube aos sprays, num ponto do globo totalmente desabitado. Pois sim
Atualmente, por exemplo, pôde-se suspeitar com fortes evidências que o famoso disco alienígena caído (por vingança) em Rooswell, em 2/7/1947, em verdade foi derrubado. E antes desse, caiu também outro disco voador em 6 ou 7 de junho de 1947 em Socorro, no Novo México, (ver Revista UFO número 40 de Outubro de 1995), portanto um mês antes, do qual saltou fora o pretenso cadáver do ET de Santilli, com seis dedos, e que todo o mundo considerou um ET falso, um mero boneco, uma falsa revelação, quando nada disso talvez seja a verdade. Santilli não apresentou o alienígena de Rooswell que era um tipo alfa cinzento, mas sim apresentou um quase ser humano com seis dedos nas mãos e nos pés, iguais aos habitantes de mundos subterrâneos da zona do antigo Império de Akakor. O Governo norte-americano abafou com todo rigor a queda do UFO em Socorro, coisa que voltaria a fazer, logo após, em Rooswell. Depois todos os demais governos do mundo inteiro, e o americano em primeiro lugar, desmentiram as possibilidades de autenticidade do filme. O curioso é que o primeiro e pretenso ET de Santilli, projetado em todas as TVs do mundo, tinha seis dedos nas mãos e nos pés, igual aos que os ETs fundadores e habitantes de Akakor (Brasil) apresentavam, cujos cadáveres ainda estão muito bem guardados, conforme relataram Tatunca Nara e Karl Brugher, em seu livro. Há um caso na casuística ufológica mundial, conhecido como O Caso Torper e relatado por Fábio Zerpa, em seu revista Cuarta Dimension, de Buenos Aires, em que a contatada fala de ETs atuais, escondidos no Brasil Central, completamente humanos e que apresentavam seis dedos nos pés e nas mãos. Não eram inimigos dos homens nem maltrataram a contatada.
A queda do disco voador de Rooswell veio a público sim, mas por descuido e por acaso, e foi imediatamente abafada, porque as autoridades militares da base aérea de Rooswell não sabia nada do que havia acontecido a mais de 100 quilômetros de distância de Rooswell ou nas proximidades de Socorro. O quase histórico mas sempre desmentido disco de Rooswell teria sido abatido por um ou mais discos voadores terrestres. Isso porque, é de se crer que segundo o ponto de vista dos habitantes da Terra Oca ou hiperbóreos, dos ETs de Aldebaran, (de ETs de Akakor?) e dos próprios alemães tal UFO era tripulado por ETs greys ou cinzentos, inimigos da Humanidade, como de fato estes últimos parecem ser. Antes de cair tal UFO houve uma tempestade de relâmpagos ou raios secos no local.
No que se refere ao término da Segunda Guerra Mundial, algumas perguntas continuam sem resposta, como por exemplo saber a razão dos antigos aliados não terem concedido um tratado de paz à Alemanha atual e, grosso modo, ainda continuarem tratando esse país como se estivesse em guerra, mesmo que só algo ou alguns desse país ainda estejam e de modo secreto? (A meu entender, isto é pura especulação). Por que a República Federal Alemã, hoje unificada e totalmente submissa aos seus vencedores, tem horror à palavra Deutschland ou Grande Alemanha. (E esta incluía a Nova Suábia da Antártida em sua cartografia, e isso foi eliminado. Hoje se persegue quem sabe disso). É claro que não é a Alemanha do Mercado Comum Europeu ou da Europa atual a que continua em guerra, mas sim, abusando das palavras e exagerando, uma pequena extensão desse país, algo estranho e secreto, e que talvez tenha conseguido sobreviver ao término do segundo conflito mundial. E por incrível que pareça, esse algo secreto tinha um território próprio no Pólo Sul, chamado Neu Schwabenland, conquistado por uma expedição científica alemã em 1938. Depois da derrota do almirante Birds, a Nova Suábia foi profundamente investigada no Ano Geofísico Internacional, e muito depois também. Mas isso não obteve resultados expressivos algum, salvo o buraco na camada de ozônio, atribuído ao gás liberado pelos sprays, no hemisfério Norte e que foi atingir o hemisfério Sul, ou Antártida, Terra do Fogo, Patagônia etc., quase que totalmente desabitadas.
Quando certos seres de outras latitudes, dimensões e situações resolveram se aproximar dos alemães e, quem sabe, com eles se aliaram para a fabricação de discos voadores, muito provavelmente elementos do Governo Invisível invocaram seus aliados, seus iguais, ou seja certos ETs de outras latitudes, de outras dimensões, ETs cinzentos e não terrestres esses que agora já não podiam mais se disfarçar de anjos, santos e demônios, como vinham fazendo ao longo dos séculos. E já nas décadas de 1930 e 1940, tal Governo Invisível exigiu que alguns figurões do Governo norte-americanos hospedassem tais seres não humanos e agora materializados em seus próprios territórios.

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O objetivo era que, quando fosse o caso ou em algum momento, os greys fizessem frente aos avanços tecnológicos e ufológicos dos alemães e também à misteriosa ciência daqueles seres nórdicos que estavam apoiando o gênio alemão. Tais ETs de outras dimensões tipo alfa-cinzentos e reptilianos, ao que tudo indica, quando vieram para o nosso meio acabaram sendo escondidos e hospedados em bases subterrâneas secretas dos desertos dos Estados Unidos, principalmente junto a tribos indígenas norte-americanas, e isso tudo à revelia do senado e congresso norte-americano. E quem sabe até mesmo à revelia do presidente Franklin Delano Roosevelt, embora alguns entendidos acreditem que este presidente (1932-1945) sabia das coisas, malgrado suas pretensões de ingenuidade e inocência.
É neste ponto que eu encontro uma razão mais forte, e não somente artística, de um gênio tipo Orson Wells apresentar de um modo magnífico e até excessivamente realista a Guerra dos Mundos de H.G.Wells, numa transmissão rádio-teatral em 1938. Acredito que por meio da transmissão dessa novela rádio-teatral, certos figurões dos Estados Unidos e do Governo Invisível testaram o povo norte-americano, para ver até que ponto as pessoas estavam prontas para receber a visita de ETs e com eles conviver, e isso já em 1938. O resultado foi negativo, catastrófico, pois não poucas pessoas se mataram ou simplesmente morreram de susto. O pânico provocado daí em diante transformou-se num motivo capital para não permitir que o povo em geral conhecesse os segredos dos UFOs, supostamente provindos de outros mundos, com seus respectivos tripulantes horrorosos, pois assim os descreve H. G. Wells. Estes acabaram sendo vistos como uma alucinação, como alegava hipocritamente o presidente Dwight D. Eisenhower, já que ele pessoalmente havia se confrontado com os cinzentos, numa base aérea de seu próprio país.
O Governo Invisível, e que sempre mandou no mundo inteiro, além de na década de 30 obrigar os Estados Unidos a esconder e hospedar determinados seres, também induziu seus fiéis vassalos da Inglaterra, do Canadá, União Soviética, França etc. a que fizessem o mesmo, ou seja, um tratado ou acordo secreto com tais ETs, futuros hóspedes. E logo após o segundo conflito mundial, esses acordos secretos quase vieram à tona, como aconteceu por causa dos acidentes de OVNIs em Spitzberger, 1945, em Socorro, Roswell, Madalena, Aztec e outros mais, 1947-1948. Na época, o presidente Harry Salomon Truman ordenou a criação imediata do grupo de estudo e supervisão Majestic-12 ou MJ-12, e do Projeto Sign, Grudge e Blue Book. Foi criada também a Agência Central de Informações (CIA), que inicialmente surgiu com o objetivo exclusivo de investigar os UFOs e depois se transformou numa agência de espionagem. Além dela, surgiu também a National Security Agency (NSA) que, além de espionar todas as comunicações e interceptar todos os meios de comunicação, é o mais rico e poderoso serviço de espionagem do mundo, ironicamente chamado serviço de inteligência. Tudo isso foi criado para impedir que a verdade ufológica se tornasse evidente, transparente e claramente conhecida. Atrás de tais verdades havia muitas lebres. Além dos Estados Unidos, alguns dos países supra citados viram-se também obrigados a construir bases, quem sabe depois de 1945, além de obsequiar vantagens e permitir a ETs nem tão bonzinhos que caçassem, raptassem ou abduzissem seres humanos e animais, para fins escusos. Lamentavelmente só muito mais tarde as atividades anômalas de tais hóspedes ou ETs vieram à tona, e iriam se revelar horrendas.
Por outro lado, admitindo como verdadeira ou até mesmo válida a aliança dos alemães com ETs, (não tenho certeza nenhuma disso) não se têm notícias de que algo tão inconveniente e pavoroso; como as abduções, os raptos, as terríveis experiências laboratoriais tenha acontecido com os habitantes da Alemanha, por causa de seus eventuais aliados, os extra-dimensionais (hiperbóreos) e extraterrestres (Aldebaran).

É claro que a hospedagem desses ETs, sejam quais forem, neutros, bonzinhos ou maus, se deu em virtude de uma troca de favores, como por exemplo, avanços tecnológicos para certos homens. Mas tal troca também resultou em liberdade de ação e de alimentação para alguns outros ETs nefastos. Assim que, enquanto os alemães e os misteriosos seres de Aldebaran ou da Hiperbórea trabalhavam em seus discos voadores tipo Vrill, Haenebu, Andrômeda etc., certos americanos, só certos, juntamente com o Governo Invisível e os ETs alfa-cinzentos trabalhavam de outro modo, quem sabe para pior. Por favor, cogitação, pura cogitação…

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Em setembro de 1939 foi deflagrada a Segunda Guerra Mundial. Essa guerra terrível e vergonhosamente sanguinária não foi somente uma guerra entre homens, mas sim também entre homens e ETs, entre ETs contra ETs. E quem sabe seja por isso que certos Governos da Terra se vêem obrigados a esconder as verdades ufológicas. Esta seria a segunda e terrível possibilidade: ter que esconder custe o que custar, o afloramento de um terrível e antigo conflito cósmico, entre ETs e homens… Por sua vez, o tal Governo Invisível, que existe de fato, nunca foi aliado nem dos eventuais habitantes da Terra Oca ou Hiperbórea, nem dos hipotéticos seres de Aldebaran. Ao contrário, possivelmente tal Governo Invisível sempre foi e é um inimigo feroz de todos aqueles seres que tentassem vir de outras latitudes, ou daqueles que não se enquadrassem dentro do establishment, dirigido por privilegiados do Primeiro Mundo, ou senão por uma ex-Sociedade das Nações, por uma Organização das Nações Unidas (ONU), nem sempre louvada, por sociedades secretas e fraternidades pretensamente brancas, mas que em verdade são mais negras que o breu da noite escura.
E assim como tal Governo Invisível nunca foi aliado de ETs benevolentes, de entes estranhos e bons respeitadores das Leis e da condição humana, tampouco era amigo do mandatário da Alemanha e de seu povo, e muito menos de um Hitler hoje visto como monstro. De qualquer modo, e isso é história que ninguém apaga, convém salientar que, já em 1933, quando esse político e estadista ganhou as eleições por maioria absoluta e foi nomeado chanceler e depois presidente daquele país, cabeças do Governo Invisível, sediados em Nova York declararam guerra econômico-mundial à Alemanha.. Pelo jeito, o tal monstro, com seu fantástico modelo econômico que abalou o mundo da época, não compactuava com tal Governo Invisível.

Quanto à problemática ufológica, podemos dizer que está inserida sim numa Grande Conspiração Universal. Esta traduz-se como uma subjugação e manipulação muito antiga da Humanidade em geral, e que envolve extraterrestres, extra-situacionais, seres de outras dimensões, seres humanos comuns, heróis, semideuses, deuses, além de um Demiurgo ou falso deus (deus usurpador que a maioria adora como o Altíssimo, sendo apenas um monstro), e finalmente envolve o próprio Inefável, Altíssimo, o Deus Vivo, o Absoluto, e sua Manifestação perfeita. Esta Manifestação Perfeita do Deus Vivo a nossos olhos parece defeituosa. Mas a falha está em nós e não nela. O defeito ou a precariedade perceptual dos homens foi introduzido pelo deus abjeto (Demiurgo) sob a forma de psicologismo distorcedor ou ego-pensamento. Ademais, devido à orquestração que seres nefastos da Grande Conspiração há muito tempo impuseram aos homens, todos nós acreditamos que a vida, o mundo e o Universo foram criados milhões ou bilhões de anos atrás por um pressuposto deus-persona barbudo, que se parece com o Demiurgo, mas que nada tem a ver com o Deus Vivo e Autêntico. E senão isso, tudo teria sido criado pelo deus acaso da Ciência, dando-se a seguir o tal de Big Bang, bom para nada. Este falso começo de Universo, mundo e Vida em verdade nunca aconteceu. Nem o pretensamente divino (Demiurgo) nem o torpemente casual e materialista da Ciência.

Por conseguinte, não há um Universo científico criado por um falso deus ou criado pelo acaso científico. Em seu lugar, há sim, um Cosmos verdadeiro que, ao invés de buracos negros, nebulosas, galáxias, sistemas solares, planetas e satélites, apresenta situações existenciais, centros de vida, fluxos, planos vitais, que chegam até nós sob o aspecto de pontos luminosos mal interpretados, dos quais centros de vida podem perfeitamente provir os discos voadores, daí eu falar em extra-situacionais. No modelo de Universo científico a existência de UFOs não cabe, principalmente se feitos de matéria bruta ou máquinas pesadas e retrógradas do tipo Star Trek e forjadas pelos homens. A Ciência forjou um universo no qual os UFOs simplesmente não podem existir. De sua parte, os discos voadores em si não são sempre e necessariamente máquinas. Às vezes são entidades vivas, como parece já foi constatado na área 51, mas os norte-americanos não quiseram entender. Estes Seres Vivos podem perfeitamente se transmutar em máquina de todo tipo, com tripulantes aparentes e outras coisas mais. E assim, como elas parecem ser gigantescas naves voadoras, no momento seguinte se transformam num ser vivo arredondado ou num ponto luminoso, lá longe.

Conforme tenho exposto e denunciado em todos os meus livros, hoje já é possível desconfiar que nunca houve o começo de coisa nenhuma. Na verdadeira vida nada dura ou nada é sempre o mesmo ego-ser, permanecendo sempre igual. Tudo pulsa e muda a todo momento. Os discos voadores têm exatamente essa natureza, têm essas peculiaridades. De sua parte, lamento dizê-lo, mas a pretensa matéria, energia, plasma, espaço e tempo do Universo e mundo científicos são um perfeito faz-de-conta, são um embuste, são uma aparência conveniente, são uma ilusão. O que existe ou aparece é uma falsa objetividade envolta por infinitos véus de Maya (aparências). E aqui, outra vez, a maneira de ser e de atuar dos discos voadores, para quem os conhece bem e em profundidade, dá-me a razão, com a qual jamais me vanglorio. Não há pasta material ou matéria bruta e organizada, por meio das quais se faria ou se montaria discos ou aparelhos voadores e seus respectivos tripulantes, com corpo biológico e tudo mais. O que há, a caro custo, é um vácuo aparente, um vazio-pleno surpreendido pela Física Quântica Ondulatória, e pela Física Eletro Magnética Escalar, vazio esse que vira um corpo denso, ou volta a ser exatamente o que era antes. Ele está além das aparências: ou seja, é um vazio-pleno ou uma essência espiritual.

Os discos voadores são exatamente assim. Esta não é nenhuma imposição, tampouco é um delírio, é apenas uma sugestão. Eles violam todas as Leis e pretensões e da Ciência. Em verdade, a Ufologia é um escândalo para a Ciência. E para um Governo Invisível, a Ufologia é como um espinho encravado que, mesmo que doa até os limites máximos do suportável, tem que ser arrancado e negado custe o que custar, pois os ETs nefastos e aliados desse Governo também se valem dos discos ou de naves similares. Talvez os únicos UFOs que não se apresentam tão etéreos ou abstratos assim sejam exatamente os eventuais Haenebus, Andrômedas, Vrills etc., construídos pelos alemães.

Homem filme disco voador na Malásia
   
  Aqui vai outro escândalo: já em 1943 os Haenebus e Andrômedas teriam conseguido chegar na Lua, em Marte e em Vênus, ou pelo menos teriam chegado naquilo que, mal pensando, acreditamos ser tais planetas e satélite. Daí também, conforme denuncia e aponta a Alternativa 3, (por causa do qual segredo ou alternativa muita gente já morreu), os três antigos compadres, ou seja, norte-americanos, soviéticos e ETs nefastos malignos já teriam mandado naves para a Lua em 1958, com tripulantes humanos e tudo o mais, e que foram caçar aqueles hipotéticos precursores terrestres. E isso bem antes dos americanos, a modo de dizer, chegarem oficialmente na Lua em 1969. Daí também e inclusive o empenho da NASA em querer destruir e silenciar os hipotéticos inimigos situados até fora da Terra ou situados na Lua e em Marte.

De mais a mais, nunca houve um começo da raça humana a partir do macaco ou algo parecido, nunca houve uma torpe evolução das espécies com a sobrevivência do mais forte. Em lugar disso, há apenas um Surgir da Vida em estado quase perfeito. Esses hipotéticos começos de tudo foram idealizados pelo homem primitivo, com suas manias teológicas, primeiramente e depois científicas.

Todas essas sugestões, colocações fazem parte do esconde-esconde da Grande Conspiração. Portanto, é bom que se saiba que não há tempo, e sim apenas um Agora ou Momentos em constante renovação. Não há espaço e sim apenas um Aqui ou um espaço peculiar que se estende e não se estende e que, concomitante ao tempo, também se renova a todo momento. Não há matéria nem energia, mas há um vazio-pleno, que se torna denso e parece materializar-se. Disso o próprio Einstein e Stephen Hawking suspeitavam e suspeitam. Tudo é Consciência ou Espírito. Nada persiste, tudo se renova, por isso nada pode ser descoberto. Até a própria Ciência nada descobre; apenas engendra, forja, recria, extrojeta, materializa e faz magia. Nada é sempre a mesma coisa, tudo é sempre outra coisa, outro ser. Nada é só material ou é só espiritual. Tudo é o que é. Nunca houve criação no espaço e no tempo, graças a uma energia, matéria ou plasma, Mas há somente uma Manifestação Primeva que se dá sempre Aqui e Agora, graças ao Deus vivo, ao EU SOU e tal Manifestação é uma eterna novidade. Amigos, me suportem no que digo, mas os UFOs, autênticos vêm exatamente desse outro Cosmos-Novidade; e não de planetas ou orbes do Universo científico. Os discos voadores são exatamente não materiais, não energéticos, não espaciais, não temporais, não plasmáticos. São o que são, como tudo, aliás. Por isso são tão surpreendentes, imprevisíveis, praticamente não capturáveis, indecifráveis para nosso intelecto e impossíveis de se aprisionar com garras, mãos do corpo ou armas especiais, que são extensões desse mesmo corpo ou faz-de-conta.
Amigos, todas essas informações plausíveis nos foram escondidas por desonestos tutores e mentores humanos e pelos cabeças do Governo Invisível.

Esse Governo manda inclusive na atual maior potência do mundo, os Estados Unidos, e é constituído por aqueles que chamo de uns poucos – bem poucos – e que constituem a anti-raça humana, os quais são também senhores de praticamente o mundo inteiro. São donos de todos os bancos, ouro, dinheiro, diamantes, matéria-prima, energia, meios de comunicação, grãos, remédios, grandes indústrias e comércios. E agora querem mercantilizar inclusive, a água e o ar que a Vida nos obsequia gratuitamente. E mesmo assim, esses tais são uma minoria, que há muito tempo, não quer que o homem comum descubra suas outras origens e seu destino verdadeiro. Não quer que o homem conheça o que é a vida, a morte, o que é a objetividade não científica, não religiosa, não filosófica das coisas e que chamamos mundo.

Há milhares de anos, ou quem sabe centena de milhares de anos, por aqui estiveram certos Filhos da Luz ou ETs positivos e benevolentes que quiseram libertar os primordiais filhos e filhas da Terra de sua triste sorte, já que a raça humana só servia de pasto ou alimento para um Demiurgo infame e seus diabólicos servos e aliados. E para tal, esses ETs ou Filhos da Luz, violando sua própria natureza superior, criaram para si mesmos um arremedo de sexo e copularam com as filhas da Terra, numa tentativa de que elas, ao receberem a semente divina, gerassem uma descendência diferente, com espírito. Uma geração que não mais continuasse sendo pasto para uma besta selvagem. De fato, tal descendência surgiu. De meros primatas, muitos homens se transformaram em homens íntegros, homens com caráter, com espírito e tudo mais. Estes, por sua vez, lutando contra os demônios externos e internos, transformaram-se em heróis. Os asseclas de Demiurgo só queriam e ainda hoje querem alimentar-se com a raça humana, ou querem sugar-lhe toda vitalidade, propiciadora de transformação. E esse lamentável destino da humanidade infelizmente ainda persiste. Com tal permutação para melhor, esses heróis antigos transformaram-se em semideuses, depois tornaram-se deuses e estes, por sua vez mergulharam no Absoluto ou no Deus vivo. Esse tipo de evolução e ascensão, aos homens primitivos os ETs positivos quiseram transmitir e transferir.


 Tudo o que foi sugerido e denunciado, os ETs de boa índole tentaram e tentam transmitir aos homens de boa vontade. Todavia, humanos pestilentos e de mau caráter, alienígenas inescrupulosos com suas máquinas da destruição, certos governos com seus serviços secretos, nunca deixaram que tudo isso viesse à luz. Ao contrário, manipulando alguns bobos e iludidos, e transformando-os em pretensos canalizados, em médiuns, inspirados, ficam transmitindo suas mensagens, nem sempre verazes, que só servem para subjugar e confundir ainda mais o próximo, e principalmente para desvirtuar essa coisa enigmática e escorregadia chamada Ufologia que, sem qualquer dúvida é o conhecimento mais revolucionário e inconforme que surgiu nos tempos atuais. Porém, a Ufologia deve ser entendida adequadamente, livre de um cientificismo balofo, metido a falso realista, e livre de um misticismo burróide, com canalização e tudo o mais. Só uma alta Sabedoria, científica-histórico-espiritual, é que se aproxima com mais felicidade do enigma que chamamos disco voador.
É por isso que a problemática ufológica está infelizmente inserida na Grande Conspiração Universal. E esta não quer que o aspecto positivo da Ufologia venha à luz, com medo de que o mundo, mal organizado, por ela expluda. Ou pior que isso, os tutores, os mentores da grande conspiração têm medo de perder o Poder Absoluto, que sempre tiveram em mãos. Se tal acontecer, não mais poderão dirigir ou comandar essa desafinadíssima orquestra constituída por uma Humanidade sofrida e injustiçada. 
Fonte:  
Ernesto Bono é médico e escritor, e membro do Conselho Editorial de UFO. Seu endereço eletrônico é – www.ernestobono.cjb.net – ebono@ez-poa-com.br e bono.ez@terra.com.br




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