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domingo, 28 de abril de 2019

Geraldo Lemos e os criadores de 'Data Limite segundo Chico Xavier'



A Revista UFO confirmou a participação do escritor e conferencista espírita mineiro Geraldo Lemos Neto, que revelou ao mundo a Data Limite segundo Chico Xavier. E também terá as presenças de Rebeca Casagrande e Fábio Medeiros, os verdadeiros criadores do documentário Data Limite Segundo Chico Xavier, enorme sucesso no Youtube. 

Transição Planetária

Geraldo Lemos, o autor e conferencista que deu a conhecer ao mundo a Data Limite segundo Chico Xavier, apresenta a visão do famoso médium mineiro para uma mudança no planeta.
A conferência fará uma reflexão sobre o tempo atual de transição na Terra, quando se aproxima o período da regeneração planetária. E oferecerá informações sobre os desafios inseridos neste momento entre os paradigmas materialistas e espiritualistas, além do alvorecer de uma consciência cósmica.

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Na palestra se conhecerão as previsões de Chico Xavier sobre este tempo de transformação, o significado da Data Limite do mundo velho e o florescer da nova civilização do porvir. Em adendo, o trabalho fará uma análise do papel das civilizações extraterrestres neste movimento transformador e sua atuação direta ou indireta na direção do “Novo Mundo”.

Data Limite segundo Chico Xavier

Rebeca foi a produtora e roteirista do documentário e também escreveu o livro do filme com distribuição nacional com mais de 20 mil exemplares. Fábio foi o diretor e produtor do programa. Eles farão uma ampla abordagem do tema e suas repercussões.  Os idealizadores do documentário falam sobre a Data Limite Segundo Chico Xavier, além das curiosidades dos bastidores do documentário brasileiro mais visto no YouTube.

O documentário Data Limite Segundo Chico Xavier não chegou a mais de 6 milhões de pessoas em 54 países por acaso. Sua mensagem de esperança por um mundo melhor despertou a atenção de multidões que conheceram as previsões do célebre médium mineiro Chico Xavier, inclusive sobre a possibilidade de conhecer nossa “Família Universal”. Nesta palestra, os produtores do documentário trazem uma profunda reflexão sobre a evolução moral da humanidade, a grandeza do universo e o contato com seres de outros planetas. Haverá também na palestra um bate-papo a respeito das curiosidades na produção do Data Limite e algumas reflexões de um futuro próximo. Esta palestra será feita em conjunto com Fábio Medeiros.
Como coordenação, o evento terá o editor da Revista UFO Ademar Gevaerd e, ao seu lado, mais 12 conferencistas nacionais. 


 Aliados da Humanidade 

E, ainda, como destaque internacional estará Marshall Vian Summers, autor do livro Os Aliados da Humanidade, que será lançado no evento pela Biblioteca UFO.  Summers é pesquisador, escritor americano e afirma que variados grupos de alienígenas acompanham a evolução da Terra, alguns interessados em nosso avanço e nossos aliados.

 Marshall Vian Summers

 Os relatórios dos chamados “Aliados da Humanidade” revelam que a espécie humana está emergindo em uma comunidade maior de vida inteligente e que para isso devemos nos preparar. E que dentro desta comunidade maior a humanidade terá amigos, concorrentes e adversários. Os relatórios também apontam que estamos sofrendo uma intervenção alienígena que procura tirar proveito de uma civilização dividida e em dificuldades.

Ao mesmo tempo, esta é a única grande oportunidade para a espécie humana superar seus conflitos de longa data e unir-se em sua própria defesa para a preservação do planeta. E para isto, os relatórios mostram os passos que devemos dar como raça para neutralizarmos esta intervenção e nos tornarmos um mundo livre e soberano no universo. Fonte: ufo.com.br









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Implantes extraterrestres uma realidade cada vez mais divulgada no mundo

Créditos: EDITORIA DE ARTE


Implantes alienígenas: o que sabemos sobre eles?

Quando pesquisadores de discos voadores falam sobre alienígenas, eles estão se referindo a um conglomerado muito complexo de civilizações antigas e altamente avançadas que estão atualmente interagindo com a espécie humana na Terra. Esta interação está muito longe de ser algo novo, como às vezes parecem indicar nossos registros históricos. Embora exista uma multiplicidade de ideias e opiniões sobre o local de origem dessas civilizações, ninguém ainda apresentou evidências científicas que pusessem um pouco final sobre a questão. Um dos fatores que se acrescenta dados ao mistério é a forma com a qual essas entidades interagem conosco, furtiva e sorrateiramente, sem deixar pistas de evidência física.

Quando comecei a pesquisar os implantes alienígenas, em 1995, eu era declaradamente um cientista cético quanto a tais chips, como também são chamados. Uma coisa é considerar a hipótese de veículos não identificados e não terrestres visitando a Terra, outra é acreditar que humanos estejam sendo abduzidos por seus tripulantes e sendo usados em experiências a bordo deles. Pior ainda é crer que alguns desses supostos abduzidos estejam recebendo implantes em seus corpos, por alguma razão desconhecida.

Meus colegas médicos e eu próprio atuamos nas primeiras cirurgias de remoção destes implantes do corpo de abduzidos pelo simples divertimento e curiosidade, apenas para provar que os objetos taxados como sendo implantes alienígenas, quando vistos nos raios-X, não passavam de artefatos comuns, semelhantes aos muitos que já havíamos removido várias vezes antes de pessoas. Minha profissão como especialista podólogo supriu-me com uma vasta e variada quantidade de elementos cravados nos pés das pessoas — já vi de tudo: papel, pedras, metal, plástico, cabelo etc.

Mas desde o início de minhas pesquisas dos implantes alienígenas houve uma multiplicidade de surpresas e elas nunca terminaram, acabando por mudar a forma como eu pensava a respeito. Hoje, eu os aceito como uma parte cotidiana da pesquisa da fenomenologia ufológica. Recentemente minha equipe e eu completamos a 16ª cirurgia de extração de chip e encontramos nela um dos casos mais interessantes e importantes de todos os que conhecemos. Embora na atualidade a pesquisa de metalurgia esteja longe de acabar, temos dados de referência suficientes para comparações destes implantes com outros casos.

Um dos fatores que tem tornado a pesquisa mais fácil é que a nossa organização de investigações sem fins lucrativos, a A&S Research, tem expandido sua equipe com cientistas e pesquisadores que se dedicam à causa da pesquisa com honestidade e empenho. Isso tem trazido à tona certas teorias que nunca antes foram levadas a público. O material que se segue faz menção ao 15º e 16º casos de remoção de implantes alienígenas, e ilustra o já comentado novo conhecimento científico sobre as abduções alienígenas. Fonte: ufo.com.br
Leia tambémDocumentário Tecnologia dos implantes




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Documentário Apollo - Missões à Lua' traz áudio inédito


Documentário 'Apollo: Missões à Lua' traz áudio inédito

Enquanto nos preparamos para celebrar o 50º aniversário da missão Apollo 11 à Lua, a National Geographic lançará documentários para comemorar a ocasião intitulada “Apollo: Missions to the Moon”.
No 50º aniversário do primeiro pouso lunar tripulado, o cineasta Tom Jennings, vencedor do prêmio Emmy e Peabody, usa seu estilo para criar uma conta imersiva que abrange a amplitude e a profundidade do espaço no Programa Apollo da NASA. Isso será algo para se esperar, com certeza.  Apollo: Missions to the Moon não é apenas uma repetição das filmagens que você já viu inúmeras vezes. 

O documentário cobrirá o Programa Espacial Apollo com mídia crua, em vez de narração, e algumas que você, provavelmente, ainda não experimentou. Isso inclui o áudio da missão "nunca antes ouvida", extraído de 800 horas de gravações, bem como vídeos (da NASA, TV e filmes caseiros) recém-transferidos de 500 horas de filme. A menos que você tenha a sorte de testemunhar os eventos da primeira vez, isso pode facilmente parecer inédito.
Jennings, que anteriormente documentou a explosão do Challenger e a princesa Diana, está contando com alguns truques tecnológicos incomuns para enriquecer a experiência. Ele está fundindo filmagens da NASA com gravações Apollo Black Box, por exemplo, e está sincronizando o áudio de 30 faixas do Mission Control.  O objetivo é criar uma "máquina do tempo da era Apollo", disse Jennings. Não que não haja algum drama adicional - Hans Zimmer e Russel Emanuel compuseram uma trilha sonora que mistura peças orquestrais com sons "eletronicamente manipulados" da exploração espacial dos anos 1960, incluindo os programas Apollo e Sputnik.


A National Geographic não forneceu um tempo de antena específico para a Apollo , mas fará parte de uma Semana Espacial mais ampla que inclui dois novos especiais focados na Apollo 11 ( Apollo: The Ultimate Experience e Armstrong : The Enigma ), bem como repetições de mostra cobrindo o desastre Challenger, New Horizons , Cassini e Rosetta .

Aliens existem na Lua 

Nesse meio tempo, outro documentário que afirma ser afiliado à National Geographic foi lançado com um título chocante: "Aliens existem na Lua." O vídeo apresenta fotografias que teriam sido feitas pelos próprios astronautas da Apollo e faz as perguntas óbvias: por que a NASA não retornou à Lua em todos esses anos? O que eles descobriram? O que está escondido no lado escuro da Lua? Depois de todos esses anos, só estamos vendo as fotos tiradas pelos astronautas?
O narrador pede calmamente respostas. “… Há muitos mistérios sobre o primeiro pouso lunar do homem que permanecem sem solução. O que os astronautas realmente encontraram lá e o que fez a NASA parar de voltar à Lua depois da Apollo 17? Existe evidência de uma presença alienígena na Lua e talvez ao nosso redor?"

Olhando fotografias, vemos gigantescas estruturas artificiais que parecem sinais claros de vida alienígena avançada. Eles nunca foram mostrados na televisão antes, afirma o documentário. Em uma das fotografias, vemos um enorme cilindro parado dentro de uma formação semelhante a uma cratera. 
Sua forma suave e perfeita não é nada que poderia ter sido criado pela natureza. Em outro momento, vemos uma enorme antena parabólica, estranhas faixas de veículos e objetos que se destacam com brilho. Eles são claramente artificiais, não naturais na paisagem lunar. Além das fotos dos arquivos oficiais da NASA, vemos fotos tiradas pelo cinegrafista britânico John Lenard Walson. Com um telescópio caseiro, Walson encontrou o que parece ser um cubo gigantesco perfeitamente formado na Lua. Walson encontrou inúmeros objetos de aparência estranha, incluindo um disco em forma de rosca em movimento rápido.

  Além de focar na Lua, há vídeos de estranhos objetos parecidos com orbes que parecem estar aproveitando o poder do Sol, como no vídeo feito pelo Solar Dynamics Observatory. Em vez de uma erupção solar típica, vemos um objeto escuro pairando sobre o Sol, com uma longa trilha escura em forma de tubo que leva à superfície da coroa. Então rapidamente se afasta abruptamente.  “Eu não posso explicar o que é isso, mas  definitivamente posso ver porque alienígenas podem estar interessados em tomar plasma. Muitos desses UFOs parecem estar cercados de energia do tipo plasma ”, diz o investigadorJoshua P. Warren.

 Tela do vídeo feito pelo Solar Dynamics Observatory

 Lee Speigel, autor do Huffington Post, compartilha ideias sobre o que parece ser uma estação espacial ou base alienígena encontrada por meios comuns: o aplicativo Google Moon. Por que havia um objeto triangular perfeito na superfície da Lua? O espaçamento perfeito parece semelhante a uma pirâmide cercada de luz. Os críticos descartam isso como um artefato digital, mas outros dizem que parece ser uma instalação construída.
Autor e pesquisador, Nick Redfern , explica: “É uma instalação? Nós realmente não sabemos além do fato de que tem esses ângulos, tem essas luzes brilhantes, e realmente parece ser feito pelo homem de alguma forma, pelo menos. ”
Fonte:  Engadget. Ancient-code


  

  







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Cientistas da Rússia encontraram sinais de vida no planeta Vênus




 Cientistas russos encontram sinais de vida em Vênus

Cientistas do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia Russa de Ciências, o Instituto Catalysis e a Universidade Estadual de Novosibirsk (NSU) apresentaram uma hipótese sobre a existência da vida em Vênus. Para essas conclusões, os pesquisadores conduziram um novo processamento de imagens panorâmicas da superfície de Vênus, obtidas pelas sondas soviéticas Venera-9, Venera-10, Venus-13 e Venera-14, de 1975 a 1982.

As imagens mostram objetos em movimento lento com uma estrutura estável. Os resultados do trabalho dos cientistas foram publicados na revista Uspekhi Fizicheskikh Nauk onde imagens de objetos que se assemelham aos contornos de criaturas terrenas, como escorpião, lagarto e fungo são dadas. Os autores do artigo afirmam que todas as formas de vida hipotéticas têm tamanhos notáveis, recursos que permitem que sejam diferenciadas das formações geológicas e alteram sua localização de momento a momento.

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Uma auditoria dos resultados dos experimentos, iniciada há 10 anos no IKI RAS por um dos autores do artigo, Leonid Ksanfomaliti, mostrou que os cientistas soviéticos que receberam dados da superfície de Vênus não estavam prontos na época para perceber e compreender qualitativamente novas informações sobre planetas e outros corpos do Sistema Solar. Isso pode explicar por que a análise bem-sucedida dos dados venusianos foi realizada com um atraso de mais de 30 anos.

"O desenvolvimento da ciência natural em geral e da astrobiologia, em particular, tornou possível começar a fazer perguntas simples e não rejeitar hipóteses sobre formas de vida sob as condições extremas da superfície de Vênus. A auditoria dos dados de imagem a partir da superfície de Vênus estabeleceu o objetivo de testar a hipótese de vida na superfície do planeta como uma das principais tarefas para as próximas missões estudá-la. A atual geração de pesquisadores de acordo com o princípio da continuidade na pesquisa espacial pode responder a uma das questões-chave: a presença de vida extraterrestre", disse um dos autores, pesquisador sênior do laboratório de processos catalíticos de economia de energia da Faculdade de Ciências Naturais Valery Snytnikov.
A hipótese dos cientistas russos baseia-se no fato de que as formas de vida alienígena não necessariamente têm que se parecer com as terrenas e, portanto, as condições de que necessitam para sua origem e manutenção podem diferir das habituais. Polímeros conhecidos de nitrogênio e dióxido de carbono, que são estáveis ??na atmosfera em altas temperaturas e pressões. Estes são principalmente vários compostos de nitrogênio. Portanto, podemos supor que o nitrogênio será o principal componente dos monômeros para a síntese de polímeros, o que significa que a vida venusiana pode ser nitrogenada em oposição ao carbono terrestre.
"A descoberta da vida extraterrestre será um choque para toda a consciência da massa humana. Tal choque pode ser comparado em escala com a liberação da humanidade além da Terra e o começo da era espacial. Se a vida extraterrestre em seus fundamentos químicos será radicalmente diferente da bioquímica que conhecemos, isso dará um poderoso ímpeto ao desenvolvimento de quase todos os ramos da ciência natural”,  explicou Snytnikov.



Além disso, o pesquisador anunciou a criação do projeto da missão conjunta russo-americana Venera-D. Em abril deste ano, uma proposta foi feita para iniciar o trabalho de desenvolvimento na criação desta missão. Supõe-se que, além dos estudos de superfície, as nuvens de Vênus e sua atmosfera serão estudadas, incluindo a possível existência de vida bacteriana. Os cientistas da NSU poderão participar da preparação desta missão.
Fonte: www.nsu.ru





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sábado, 27 de abril de 2019

Lech Walesa ex presidente da Polônia discursa sobre uma possível invasão alienígena



Lech Walesa discursa sobre uma possível invasão alienígena
O ex-presidente da Polônia surpreendeu o público em recente discurso ao falar sobre UFOs e uma possível invasão alienígena. Lech Walesa participou no encontro organizado como parte do Clube Cívico na cidade de Krosno. Em seu discurso, ele contou ao público de Krosno sobre um possível confronto com uma civilização alienígena em que as pessoas não teriam chance. 
"Uma civilização mais avançada vem, olha... o que eles estão fazendo aqui? Se ameaçarmos a desestabilização (...), eles vão nos interromper; nos cortar ao meio; a terra desabará, todos nós seremos esmagados - disse Walesa.


Lech Walesa, que presidiu o país de 1990 a 1995, teria feito as declarações enquanto o público de Krosno lhe ouvia com imenso espanto. O político aposentado disse que acredita que os extraterrestres inteligentes não apenas existem, mas podem representar uma ameaça à segurança da Terra.
Segundo Walesa, "há três níveis de desenvolvimento intelectual em outras galáxias" e, infelizmente, a espécie humana ocupa o nível mais baixo. Como tal, ele advertiu que uma visita desses seres avançados poderia ser perigosa para o nosso planeta. Se nós tentarmos desafiar os ETs a Terra entrará em colapso". Ele postulou que tal cenário de invasão poderia fazer com que a raça humana retroagisse 5.000 anos e que teria que recomeçar quase do zero “até chegar novamente no nível em que estamos hoje”.
  
Walesa prosseguiu afirmando que situações semelhantes podem já ter ocorrido na Terra, declarando que "pesquisadores dizem que houve uma civilização como a nossa cinco ou quatro vezes que cometeram o mesmo erro que estamos cometendo agora: eles não conseguiam se comunicar”.
O ex-presidente da Polônia apontou vários mistérios arqueológicos como exemplos de uma potencial raça humana avançada que foi eliminada no passado distante. "Várias coisas são escavadas em pedra, as pirâmides, mesmo", ele se maravilhou, "não sabemos de onde elas vieram!"
Você pode estar se perguntado se Walesa aprendeu essa informação fantástica por meio de sua posição como presidente da Polônia décadas atrás, mas infelizmente ele disse que seu conhecimento sobre alienígenas e o Fenômeno UFO vem dos vídeos que assiste no YouTube sobre esses assuntos. Isso pode ser uma decepção para aqueles que esperavam que Walesa tivesse tido contato com algum segredo ufológico. Fonte:Infinity Explorers / ufo.com.br




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Astrônomos pedem ajuda do público para batizar o novo planeta do nosso sistema solar



Astrônomos pedem ajuda do público
Nos confins do sistema solar, além de Netuno, há um planeta menor orbitando o Sol em um mar de detritos gelados. Os seres humanos sabem sobre o objeto redondo e avermelhado há mais de uma década. Desde 2007, os cientistas estimaram que tem um diâmetro de  1250 km - cerca de metade do tamanho de Plutão - e muito provavelmente tem metano em sua superfície.
Mas eles ainda não sabem como chamá-lo.

Esta semana, os astrônomos que descobriram o planeta disseram que queriam que o público avaliasse o nome escolhido. Querem "dividir essa honra com o resto do mundo", oferecendo três opções para escolher, e convidaram qualquer um a votar no nome que eventualmente submeterão à União Astronômica Internacional, que deve aprovar o nome oficial.

Para isso, o time abriu uma votação online, pedindo para que os fãs de astronomia escolhessem sua opção preferida. São elas: "Gonggong”, que faz referência ao deus da água chinês que, além de criar caos e causar inundações, é responsável por inclinar a Terra; "Holle", o espírito germânico da fertilidade e renascimento; e “Vili”, o deus nórdico que, junto com seus irmãos Odin e Vé, conquistou o Ymir e usou seu corpo para criar o Universo.


 Segundo a equipe do Observatório Gemini do Havaí, as opções remetem à cor vermelha, ao gelo e à neve — características do própio planeta anão. Isso porque, de acordo com a mitologia, Gonggong tem cabelos ruivos, enquanto Holle está ligada ao solstício de inverno e plantas perenes com frutas vermelhas. Já Vili está associado a Ymir, que foi criado a partir de gotas de água que se formaram quando o gelo do reino mítico de Niflheim encontrou o calor do reino de Muspelheim.

A votação vai até o dia 10 de maio no site criado pelos cientistas, que estão confiantes: "Acreditamos que há uma boa chance de que a sugestão de nome com o maior número de votos se torne o nome oficial do 2007 OR10". 
O termo planeta anão foi criado pela União Astronômica Internacional para categorizar uma nova classe de objetos espaciais com corpos menores do que os planetas convencionais do Sistema Solar. Fonte: ufo.com.br


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Uzi uma das armas mais usadas no mundo


 Uzi – A arma mais usada no mundo

 A Uzi (em hebraico: עוזי, oficialmente como UZI) é uma família de pistolas-metralhadoras compactas. A primeira pistola-metralhadora Uzi foi desenhada por Uziel Gal em finais da década de 1940, e é actualmente fabricada pela Israel Military Industries e FN Herstal.

Ela se chama Uzi devido seu criador Uziel Gal que teve a ideia em finais da década de 1940. Originária de Israel é considerada a arma mais usada em todo mundo.  Seu tamanho e peso reduzidos tornam a metralhadora uma das armas mais fáceis de manusear em combate.

A arma dispara até 600 tiros por minuto com alcance efetivo de até 200 metros. Por estes motivos  a submetralhadora  é a campeã de preferência entre forças armadas do mundo. Já  comercializada em mais de 90 países, estima-se que são mais de 10 milhões de unidades espalhadas pelo mundo.

 Uzi é a preferida das Forças Armadas
 A arma dispara até 600 tiros por minuto com alcance efetivo de até 200 metros. Por estes motivos  a submetralhadora  é a campeã de preferência entre forças armadas do mundo. Já  comercializada em mais de 90 países, estima-se que são mais de 10 milhões de unidades espalhadas pelo mundo.

 A pistola-metralhadora foi desenhada por Israel após a Guerra Árabe-Israelita de 1948. O desenho foi baseado no da CZ Modelo 25. A Uzi foi assim submetida à avaliação do exército Israelita, vencendo contra outras armas com desenhos mais convencionais devido à sua simplicidade e produção económica.

O modelo inicial foi aceito em 1951 e foi utilizado em batalha pela primeira vez em1956.

A pistola-metralhadora Uzi foi utilizada pelas forças israelitas como uma arma de defesa pessoal por soldados de suporte e de artilharia, oficiais e tripulações de carros de combate, enquanto também utilizada como uma arma de combate por forças de assalto de infantaria e forças especiais. O poder de fogo da Uzi e o seu tamanho compacto mostrou-se excelente ao eliminar bunkers sírios e posições defensivas jornadas durante a Guerra dos Seis Dias de 1967.

 Mini Uzi, com 360 mm de comprimento e primeiro introduzida em 1980, é basicamente uma versão ainda menor da Uzi.
Micro Uzi, com apenas 250 mm de comprimentos.
Para Micro Uzi, desenhada especialmente para unidades anti-terrorismo.
Pistola Uzi, uma versão semi-automática da Micro Uzi desenvolvida especificamente para países onde a utilização por civis de armas é restringida.
Uzi Carbine, uma versão semi-automática do tamanho da Uzi.
Mais de 90 países utilizam a Uzi e as suas variantes nas suas forças armadas ou agências policiais. Incluindo os Estados Unidos da América, Portugal e a Alemanha que utiliza especialmente a Uzi, sob o nome de MP2, para as suas tripulações de carros de combate.
A Ingram MAC-10 costuma ser designada como a "Uzi Americana" devido à sua semelhança com a Uzi.
Fonte: armamentonews

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A Tendência natural para o mundo a energia alternativa



O QUE É ENERGIA ALTERNATIVA?

Definição: Energia alternativa é qualquer fonte de energia que é uma alternativa ao uso do combustível fóssil.
A energia alternativa é a energia derivada de fontes sem as consequências indesejáveis inerentes à utilização de combustíveis fósseis, particularmente as emissões de dióxido de carbono (gás com efeito estufa – um fator importante no aquecimento global)
Fontes alternativas de energia
Podemos listar como fontes alternativas de energia as seguintes: Solar, Eólica, Hidroelétrica, Geotérmica, Biocombustível e Hidrogênio.
Confira abaixa uma descrição de cada fonte alternativa de energia.

 QUAIS OS PRINCIPAIS TIPOS DE ENERGIA ALTERNATIVA

Veja abaixo uma lista dos tipos mais comuns de energia alternativa:
A energia solar é a utilização de luz solar. A luz do sol pode ser transformada em calor (energia térmica) e energia elétrica através da energia fotovoltaica.

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A energia eólica é a geração de eletricidade a partir do vento.
Hidroeletricidade capta a energia de água cadente.
A energia geotérmica é o uso de calor interno da terra para ferver água para o aquecimento de edifícios ou geração de eletricidade.
Biocombustível e etanol são substitutos da gasolina de origem vegetal para alimentar os veículos.
O hidrogênio pode servir como um meio de entrega de energia produzida por diversas tecnologias.

 QUAL É A IMPORTÂNCIA DE USARMOS MAIS FONTES DE ENERGIA ALTERNATIVA?

Todos os dias, o mundo produz dióxido de carbono que é liberado para a atmosfera da Terra e que ainda vai estar lá por centenas de anos. Isso contribui muito para o aquecimento global e as mudanças climáticas que estamos vivendo (chuvas extremas e secas desastrosas).
O uso da energia alternativa é importante pois traz benefícios ao planeta e a economia, os principais benefícios são:

 Benefícios Ambientais

Tecnologias de energias alternativas são fontes de energia que possuem um impacto ambiental muito menor do que as tecnologias convencionais de energia com base em combustíveis fósseis. Desta forma a energia alternativa ajuda o meio ambiente.
Energia para os nossos filhos, netos, bisnetos, tataranetos…
Muitas das fontes de energia alternativas são também renováveis, como é o caso da energia solar e eólica. Elas não irão acabar nunca. Outras fontes de energia são finitas e algum dia poderão ser esgotadas.

Empregos e a Economia

Comparado com tecnologias de combustíveis fósseis, que são tipicamente mecanizadas e de capital intensivo, a indústria de energia renovável utiliza mais mão-de-obra. Isto significa que, em média, mais empregos são criados para cada unidade de eletricidade gerada a partir de fontes alternativas do que de combustíveis fósseis.
Em 2014, o setor de energia eólica gerou 40 mil empregos diretos e indiretos e deve gerar mais 200 mil nos próximos anos para dar conta de todos os projetos em desenvolvimento. O setor de energia solar fotovoltaica deve movimentar R$ 100 Bilhões e gerar por volta de 300 mil empregos nos próximos 15 anos.
Segurança Energética

O Brasil já investiu muito em hidrelétricas, que são uma excelente fonte de energia alternativa. Porém, a chave para o sucesso está na diversificação da matriz energética. Após a crise hídrica de 2001-2002 tivemos uma inflação da conta de luz acumulada em 186% em 8 anos.  Agora estamos vivendo o mesmo cenário de novo por falta de planejamento do Governo brasileiro. Investindo em energia eólica e energia solar fotovoltaica teremos um futuro mais seguro. Se chover pouco teremos mais energia solar, e vice-versa.

 QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ENERGIA ALTERNATIVA E ENERGIA RENOVÁVEL

As energias alternativas são fontes de energia alternativas às que usam combustíveis fósseis, mas não necessariamente se renovam. Ou seja, algumas fontes de energia alternativa como a geotérmica não se renovam, podendo ser esgotadas no longo prazo por uso exacerbado.



Já as energias renováveis se renovam e podem ser usadas a vontade sem que a fonte seja esgotada. Por exemplo a energia solar que além de ser alternativa, ela se renova todos os dias e podemos usar a vontade sabendo que não estamos poluindo e ela não vai acabar.

CENÁRIO DA ENERGIA ALTERNATIVA NO BRASIL


O Ministério de Minas e Energias (MME) prevê que até o fim de 2015 as energias alternativas correspondam a 42,5% de toda a matriz energética brasileira em 2015. O destaque fica para o crescimento da participação da eólica, solar e a biomassa. Em dez anos, esse tipo de energia cresceu passando de 2,8% de toda a oferta de energia interna em 2004 para 4,1% em 2014 (Ainda é muito pouco para termos segurança no fornecimento de energia). Quando se considera a participação das energias alternativas na geração de energia elétrica no Brasil, este número sobe para aproximadamente 80%.


A questão é que a maior parte da energia alternativa neste país é gerada por hidrelétricas. Porém, faz 15 anos que os padrões de chuva estão se alterando, o consumo de energia elétrica vem crescendo e a temperatura média do país subindo. Desta forma os reservatórios de energia hídrica não são mais suficientes para, sozinhos, darem conta da demanda por energia elétrica no país.
O governo, nos últimos 12 anos, ao invés de investir bastante na eólica e a solar fotovoltaica investiu nas caras usinas termoelétricas. Sim elas são importantes, mas devem ser usadas somente em emergências e por pouco tempo pois poluem um absurdo e contribuem para a conta de luz “salgada”.
A desculpa do governo é que o investimento nessas fontes era alto. Será que era tão alto assim? A Alemanha, que não chega nem aos pés do Brasil em radiação solar possui 1500 vezes mais energia solar que o Brasil. Vocês sabiam que a Alemanha vai desligar a última usina nuclear do país em 2020 e a sua matriz será 100% renovável? Acho que é obvio que o nosso governo está mais preocupado com o bolso dos políticos ignorantes e corruptos do que com o futuro energética.

ENERGIA SOLAR: A OPÇÃO DE ENERGIA ALTERNATIVA MAIS VIÁVEL PARA EMPRESAS E RESIDÊNCIAS

Temos uma luz no fim do túnel! E não é um trem vindo na contramão, mas sim a energia solar fotovoltaica começando a crescer exponencialmente com uma perspectiva brilhante para as próximas décadas no Brasil.

Você sabia que:

A energia solar é a fonte de energia que mais cresce no mundo nos últimos 5 anos.
As placas fotovoltaicas são recicláveis e duram mais que 25 anos.
Instalar o seu gerador solar custa mais barato que comprar um carro popular. E em comparação com o carro ele vai valorizar o seu imóvel, a sua marca e te economizar milhares de R$.
Energia fotovoltaica é tecnologia e, como toda tecnologia, a sua eficiência vem aumentando e o seu preço vem caindo.
Você pode instalar um gerador solar  em sua casa sem usar baterias.
Você já pode trocar créditos de energia com a sua distribuidora e acabar com 95% da sua conta de luz.
Gerar energia no seu telhado é a forma mais eficiente de produzir energia pois você gera no ponto de consumo e reduz investimentos em linhas de transmissão.
Mesmo em dias nublados ou chuvosos você produz energia solar.
Fonte: www.portalsolar.com.br

Curso sobre aquecedor solar
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sexta-feira, 26 de abril de 2019

UFO no Morenão - 37 anos do maior avistamento de um OVNI da história



UFO no Morenão: 37 anos do maior avistamento coletivo da história

Na noite de 6 de março de 1982, no estádio Pedro Pedrossian, o famoso 'Morenão', em Campo Grande (MS), milhares de torcedores assistiam a uma partida de futebol quando presenciaram o avistamento de um UFO que brilhava intensamente, parado por um momento naquela noite, sob o céu do estádio. Na ocasião, o Operário-MS jogava contra o Vasco da Gama pela segunda fase da Taça de Ouro, como era chamada a competição nacional na época.
Ao avistarem o objeto, os torcedores ficaram assustados mas não fugiram. Gerou-se um pequeno tumulto com o mistério do objeto brilhante no céu, no entanto, durou pouquíssimo tempo. Após alguns instantes, o UFO voltou aparecendo em cima das arquibancadas e depois disparou rapidamente deixando todos perplexos. 

Estádio Morenão (Foto: Divulgação) 
UFO no Morenão: 37 anos do maior avistamento coletivo da história
Na noite de 6 de março de 1982, no estádio Pedro Pedrossian, o famoso 'Morenão', em Campo Grande (MS), milhares de torcedores assistiam a uma partida de futebol quando presenciaram o avistamento de um UFO que brilhava intensamente, parado por um momento naquela noite, sob o céu do estádio. Na ocasião, o Operário-MS jogava contra o Vasco da Gama pela segunda fase da Taça de Ouro, como era chamada a competição nacional na época.
Ao avistarem o objeto, os torcedores ficaram assustados mas não fugiram. Gerou-se um pequeno tumulto com o mistério do objeto brilhante no céu, no entanto, durou pouquíssimo tempo. Após alguns instantes, o UFO voltou aparecendo em cima das arquibancadas e depois disparou rapidamente deixando todos perplexos. 

O caso do disco voador sobre o estádio do Morenão entrou para a história da Ufologia como um dos maiores avistamentos coletivos já ocorridos. A súmula da partida registra a presença de 24.575 pessoas nas arquibancadas naquela noite e outras testemunhas em Campo Grande também avistaram o UFO. O bancário Francisco Serafim de Barros contou, na época, que o objeto passou sobre sua casa e, como consequência, as folhas de árvores próximas murcharam.


Após o jogo do disco voador, como o caso ficou conhecido na cidade, as pessoas passaram a prestar mais atenção ao fenômeno, tornando não somente Campo Grande, mas o estado do Mato Grosso do Sul, uma das áreas com maior quantidade de avistamentos de UFOs no mundo.

Um fato interessante  sobre esse caso é que em outras cidades e países da América do Sul também viram objetos semelhantes naquela mesma noite. A Força Aérea Brasileira jamais confirmou o caso, mas também nunca desmentiu qualquer tipo de informações adicionais sobre o incidente. 

De acordo com os relatos, o UFO era em formato discoidal e quem estava no lado de fora do estádio ouvia um zumbido acompanhado de um clarão e calor que o objeto emitia. Esse caso ganhou bastante repercussão na mídia, na época, quando ufólogos investigaram o incidente, concluindo que realmente uma nave havia sobrevoado o estádio. 
A partida de futebol ficou conhecida como 'O jogo do disco voador' e segue na memória de todos que presenciaram o objeto. O caso é interessante pelo fato de milhares de pessoas terem avistado o  objeto ao mesmo tempo e em um mesmo lugar. Até hoje veículos de informação de todos os lugares do mundo vêm à capital com um único objetivo: apurar a história do disco voador. Fonte: Campo Grande News


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Descoberto DNA dos construtores de Stonehenge


Descoberto DNA dos construtores de Stonehenge

Uma nova colaboração de pesquisa da Universidade de Oxford, publicada na Nature Scientific Reports, identificou que várias pessoas que foram enterradas em Stonehenge se mudaram e provavelmente transportaram os arenitos usados nos estágios iniciais da construção do monumento, originados das Montanhas Preseli, no oeste do País de Gales.
Novas evidências de DNA revelaram a origem dos construtores: os ancestrais das pessoas que construíram Stonehenge viajaram para o oeste através do Mediterrâneo, antes de chegar à Grã-Bretanha. O novo estudo mostra que os pesquisadores compararam DNA extraído de restos humanos neolíticos, encontrados em toda a Grã-Bretanha, com o de pessoas vivas ao mesmo tempo na Europa.
Esses habitantes do Neolítico viajaram da Anatólia, que é na Turquia moderna, para a Ibéria; depois seguiram para o norte e chegaram à Bretanha por volta de 4 mil a. C. O autor principal Christophe Snoeck disse: "A recente descoberta de que algumas informações biológicas sobrevivem às altas temperaturas atingidas durante a cremação (até 1.000° C) nos ofereceu a excitante possibilidade de finalmente estudar a origem daqueles enterrados em Stonehenge".


A migração dessas pessoas da Anatólia para a Grã-Bretanha fazia parte de uma expansão massiva geral em cerca de 6 mil anos a. C., que introduziu a agricultura na Europa. Antes disso, a Europa era povoada por pequenos grupos de viajantes, que se reuniam e caçavam. Eles coletavam plantas silvestres, pescavam e caçavam animais selvagens. Já um outro grupo de agricultores seguiu o Rio Danúbio até a Europa Central; outro grupo viajou para o oeste através do Mediterrâneo. O DNA revelou que os britânicos neolíticos eram descendentes de grupos que tomaram a rota do Mediterrâneo.

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Há evidências de DNA dos primeiros fazendeiros britânicos que se pareciam muito com os povos neolíticos da Ibéria, da Espanha moderna e de Portugal. Esses fazendeiros eram descendentes daqueles que atravessaram o Mediterrâneo, e viajaram pelo norte através da França, e podem ter entrado na Inglaterra pelo oeste até o País de Gales, ou pelo sudoeste da Inglaterra.
Enquanto a conexão galesa era conhecida pelas pedras, o estudo mostrou que as pessoas também se moveram entre o oeste do País de Gales e Wessex, no Neolítico Final; e que alguns de seus restos foram enterrados em Stonehenge.

Os resultados enfatizam a importância das conexões inter-regionais envolvendo o movimento de materiais e pessoas na construção e uso de Stonehenge, fornecendo insights raros sobre a grande escala de contatos e intercâmbios no Neolítico, desde 5 mil anos atrás.
Esses primeiros migrantes neolíticos da Grã-Bretanha introduziram a tradição de construir monumentos usando grandes pedras, conhecidos como megalíticos, como em Stonehenge. Quando esses agricultores chegaram cerca de 4 mil a. C., misturaram-se com grupos de caçadores coletores ocidentais, mas o DNA mostra que os dois grupos não se misturaram muito. 

Os fazendeiros neolíticos substituíram completamente os caçadores coletores britânicos de um grupo no oeste da Escócia, onde os habitantes tinham elevada ascendência local e que poderiam ter chegado ao grupo de agricultores simplesmente em número maior.
Tom Booth, arqueólogo especialista em DNA do Museu de História Natural de Londres e coautor do estudo, disse: “Não encontramos nenhuma evidência dos ancestrais caçadores coletores ocidentais britânicos locais nos agricultores neolíticos depois que eles chegaram. Isso não significa que eles não se misturaram, apenas significa que talvez o tamanho de sua população fosse pequena demais para deixar qualquer tipo de legado genético".


Mas quando chegaram à Grã-Bretanha já estavam bem preparados para o cultivo em um clima do noroeste da Europa. Nas análises de DNA de caçadores coletores, um dos esqueletos foi apelidado de “Homem de Cheddar”, cujos restos mortais foram datados por volta de 7.100 a. C., mais antigo homem encontrado na Grã-Bretanha, reconstruído e exposto no Museu Histórico Nacional, no ano passado.

O DNA mostra que, ao contrário da maioria dos outros caçadores coletores europeus da época, ele tinha pele escura e olhos azuis, mas os fazendeiros neolíticos eram de pele clara, com olhos castanhos e cabelos castanhos-escuros ou pretos.

  



  

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Um pequeno passo para o desacobertamento - A marinha americana elabora o protocolo UFO


 Os problemas dos maias não foram todos auto-infligidos
É lamentável dizer, mas um dos argumentos mais fortes para o desaparecimento dessa antiga civilização realmente vem da natureza do clima. Em uma reviravolta infeliz, a civilização foi pressionada a ter sucesso durante uma das mais longas secas do seu tempo.

Para as pessoas, independentemente de serem indígenas ou não, viver sem água e elementos vitais tornaria extremamente difícil, e foi exatamente isso que aconteceu com o povo maia.

Além disso, devido ao desmatamento de áreas próximas a cidades e áreas agrícolas importantes, os maias podem ter tido problemas para acompanhar a produção de alimentos. O desmatamento de qualquer área pode afetar adversamente o solo, dificultando o crescimento e a produção de culturas.

Para finalizar, os espanhóis chegaram antes que a civilização maia pudesse se recuperar, acabando por converter ou matar quaisquer pessoas e cidades que restassem.

Em última análise, o poder de outro império e as condições climáticas drasticamente diferentes abriram caminho para uma grande civilização cair. Este foi um processo lento de declínio ao longo do período de algumas centenas de anos.

A Marinha dos EUA está redigindo novas diretrizes para que pilotos e outros funcionários relatem encontros com "aeronaves não identificadas", um novo passo significativo na criação de um processo formal para coletar e analisar os avistamentos inexplicados - e desestigmatizá-los.

O movimento anteriormente não relatado é em resposta a uma série de avistamentos de aeronaves altamente avançadas, desconhecidas, intrusivas em grupos de ataque da Marinha e outras formações e instalações militares sensíveis, diz o serviço.
"Houve vários relatos de aeronaves não autorizadas ou não identificadas que entraram em espaços aéreos controlados pelos militares nos últimos anos", disse a Marinha em um comunicado. "Por questões de segurança, a Marinha e a Força Aérea americana levam esses relatórios muito a sério e investigam todo e qualquer relatório".

"Como parte desse esforço", acrescentou, "a Marinha está atualizando e formalizando o processo pelo qual as denúncias de tais incursões suspeitas podem ser feitas às autoridades competentes. Um novo protocolo para a frota que detalhará as etapas dos relatos. "
Para ser clara, a Marinha não está dando a idéia de que seus marinheiros tenham encontrado espaçonaves alienígenas, mas está reconhecendo que tem havido avistamentos aéreos estranhos e suficientes por parte de militares credíveis e altamente treinados, que precisam ser registrados oficialmente e estudados - em vez de descartados como alguns fenômenos mal-humorados do campo da ficção científica.


Chris Mellon, ex-funcionário da inteligência do Pentágono e ex-membro do Comitê de Inteligência do Senado, disse que estabelecer um meio mais formal de reportar o que os militares chamam de "fenômenos aéreos inexplicáveis" - em vez de UFOs,  seria um mar de mudanças.
“Neste momento, temos uma situação em que UFOs são tratados como anomalias a serem ignoradas, em vez de anomalias a serem exploradas”, disse ele. "Temos sistemas que excluem essa informação e a despejam."

Por exemplo, Mellon disse que “em muitos casos, os militares não sabem o que fazer com essa informação - como dados de satélite ou um radar que vê algo que vai até Mach 3. Eles vão despejar os dados porque isso não é uma aeronave ou míssil tradicional ”.
O desenvolvimento vem em meio ao crescente interesse de membros do Congresso após revelações do Politico e do New York Times, no final de 2017, de que o Pentágono estabeleceu um escritório dedicado dentro da Agência de Inteligência de Defesa para estudar UFOs a pedido de vários senadores que reservaram secretamente as dotações para o esforço.

Esse escritório gastou cerca de 100 milhões de reais conduzindo uma série de estudos técnicos e avaliando numerosas incursões inexplicadas, incluindo uma que durou vários dias envolvendo o USS Nimitz Carrier Strike Group, em 2004. Nesse caso, caças da Marinha foram ultrapassados por UFOs que voaram de maneira que parecia desafiar as leis da física conhecida.
A Raytheon, uma das principais empresas de defesa, usou os relatórios e o vídeo oficial do Departamento de Defesa dos avistamentos na Costa da Califórnia para saudar um de seus sistemas de radar para capturar os fenômenos.
O escritório de pesquisa de UFOs do Pentágono, conhecido como Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, foi oficialmente desativado em 2012, quando a marca do Congresso acabou.

Mas mais legisladores estão fazendo perguntas, segundo a Marinha. "Em resposta às solicitações de informações dos membros do Congresso e da equipe, oficiais da Marinha forneceram uma série de instruções de altos funcionários da Inteligência Naval, bem como aviadores que relataram riscos à segurança da aviação", disse o serviço em seu comunicado a Politico.
A Marinha se recusou a identificar quem foi informado e fornecer mais detalhes sobre as diretrizes para relatórios que estão sendo elaborados para a frota. A Força Aérea não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Defensores do tratamento de tais avistamentos como uma potencial ameaça à segurança nacional há muito criticam os líderes militares por darem ao fenômeno relativamente pouca atenção e por encorajar uma cultura em que o pessoal acha que falar sobre isso pode prejudicar sua carreira.

Luis Elizondo, ex-funcionário do Pentágono que dirigia o chamado escritório da AATIP, reclamou, depois que ele se aposentou do serviço governamental, de que a abordagem do Pentágono a essas aeronaves não identificadas foi excessivamente superficial.
"Se você está em um aeroporto movimentado e vê algo, você deveria dizer alguma coisa", disse Elizondo. "Com nossos próprios membros militares é o contrário: "Se você vê alguma coisa, não diga alguma coisa."

Ele acrescentou que, como essas aeronaves misteriosas "não têm um número de placa ou uma bandeira - em alguns casos nem mesmo lugar da placa. O que acontecerá daqui a cinco anos se forem aeronaves russas extremamente avançadas?"
Elizondo apresentará uma próxima série de documentários sobre a pesquisa de UFOs do Pentágono que ele supervisionou. Ele disse que a série de seis partes revelará avistamentos mais recentes de UFOs por dezenas de pilotos militares. Tanto Elizondo quanto Mellon estão envolvidos com a To The Stars Academy of Arts and Sciences, que apoia a pesquisa para explicar os avanços técnicos que esses UFOs relatados demonstram.
Fonte: The New York Times, Politico, Canal João Marcelo, Lgendas Tunguska




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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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