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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Rio de Janeiro em alerta com a umidade do ar chegando a 12%




Da Agência Brasil


Rio de Janeiro A umidade relativa do ar chegou a 12% no bairro de Jacarepaguá, zona norte do Rio de Janeiro. A média da cidade ficou em 27% durante o dia. Segundo o meteorologista Lúcio de Souza do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), desde o inverno do ano passado à umidade não chegava a um nível tão baixo.


Outro ponto da cidade que também registrou uma baixa umidade foi o bairro da Vila Militar na zona oeste. Já no Forte de Copacabana na zona sul, a umidade ficou em 30%.

Mesmo com a baixa umidade, a Defesa Civil do município não divulgou alerta. Para a Organização Mundial de Saúde, é considerado estado de atenção quando a umidade do ar é inferior a 30%, estado de alerta com menos de 20% e emergência quando a umidade baixa de 12%.

O meteorologista explicou que a espessura da massa de ar quente que está sobre todo o estado, faz a temperatura aumentar e a umidade do ar diminuir. De acordo com Lúcio de Souza, somente na próxima segunda-feira (29) uma frente fria deve chegar ao Rio e mudar o tempo.

Leia também: Europa com calor de 40 ºC
Leia também: Califórnia sofre riscos de sumir do mapa

No inverno, é comum a umidade relativa do ar nas grandes cidades cair até abaixo dos 30%. Algo preocupante, quando se sabe que o ideal, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é que ela varie entre 50% e 80%. É por isso que, quando os níveis estão entre 20% e 30%, as regiões entram em estado de atenção.

O que você precisar fazer:

Você sabia que o ar seco faz as vias aéreas trabalharem ainda mais? Isso ocorre porque a mucosa nasal precisa umedecer o ar para que as trocas gasosas no pulmão mantenham certa quantidade de água. 
Quando o tempo está muito seco, as vias respiratórias fazem um esforço maior. Com isso, as defesas do corpo diminuem. Assim surgem as viroses, alergias, inflamações por bactérias, rinites (inflamação da mucosa do nariz que atinge cerca de 25% da população brasileira, segundo a OMS), sinusite (nos seios da face), asma...
Veja, a seguir, algumas dicas para umidificar o ar em sua casa e aliviar os problemas respiratórios.

1. Beba bastante água. Um copo (200 ml) a cada duas horas é o ideal.
2. Toalhas úmidas ou recipientes com água pelos ambientes da casa ajudam nos dias extremamente secos.
3. Lave o nariz e os olhos com soro fisiológico pelo menos três vezes ao dia. Atenção: água da torneira não adianta, pois não é pura e contém cloro, o que irrita ainda mais as narinas.
4. Use hidratante para a pele ao acordar e na hora de ir dormir.
5. Para evitar rachadura nos lábios, principalmente se for ficar ao ar livre durante algum tempo, não se esqueça da velha e boa manteiga de cacau: é barata e infalível.
6. Evite fazer exercícios físicos entre as 10 e as 16 horas.
7. Finalmente, mas não menos importante, considere a compra de um bom umidificador de ar portátil para a casa. Há no mercado diversos modelos ¿ silenciosos e que economizam energia.




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Humanos seres desprezíveis criam mudança climática e Europa esta com temperaturas superiores a 40 ºC (grau Celsius)




A Europa está a sofrer, esta semana, a segunda vaga de calor deste verão.

Temperaturas superiores a 40 ºC (grau Celsius) em grande parte do continente obrigaram a medidas especiais, incluindo restrições de tráfego.

Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália, Luxemburgo, Reino Unido e França estiveram entre os países mais afetados pelo calor de quarta-feira. Tudo indica que esta quinta-feira os termómetros vão continuar com valores muito acima do normal.


"Se observarmos os indicadores que monitoram as vagas de calor desde 1947, vemos que nos últimos 30 anos houve três vezes mais vagas de calor do que nos 40 anos anteriores. Portanto, a frequência aumentou claramente e deve continuar assim nas próximas décadas," afirma o meteorologista da Meteo France, Patrick Galois.

A Holanda e a Bélgica divulgaram temperaturas recordes na quarta-feira.

Esta quinta-feira, Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Suíça, podem atingir temperaturas superiores a 40 ºC. Em Portugal, quase duas dezenas de concelhos dos distritos de Faro, Castelo Branco, Portalegre, Viseu, Guarda e Bragança apresentam um risco máximo de incêndio.

O risco de exposição à radiação ultravioleta é muito elevado em todo o território nacional, com exceção dos distritos do litoral norte.

Com exceção dos distritos do litoral norte, existe um risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV) em todo o território português. 
Fonte: Euro News







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Crescem preocupações com terremotos devastadores na Califórnia diz Glenn Biasi e Kate Scharer, do Serviço Geológico dos EUA




Hiato nos terremotos

Glenn Biasi e Kate Scharer, do Serviço Geológico dos EUA, analisaram longos registros paleossísmicos das falhas de San Andreas, San Jacinto e Hayward nos últimos 1.000 anos, para tentar entender por que essas três falhas principais no oeste do país parecem tão quietas e determinar a probabilidade de que elas possam dar origem a um grande terremoto no futuro próximo.

Eles descobriram que o hiato nesses grandes terremotos na Califórnia, observado nos últimos 100 anos, era muito improvável e dificilmente poderia ser previsto - ao longo das linhas de falha haveria uma chance de meros 0,3% de que esse hiato ocorresse, considerando os dados do milênio anterior.

Os resultados enfatizam que este hiato não tem precedentes nos últimos 1.000 anos analisados, que ele é excepcional e que o hiato não é uma questão estatística criada por registros paleossísmicos incompletos

Futuros terremotos na Califórnia

A análise indica que os próximos 100 anos de terremotos na Califórnia, ao longo dessas três falhas principais, podem ser muito menos calmos. "Se nosso trabalho estiver correto, o próximo século não será como o último, mas poderia ser mais parecido com o século que terminou em 1918," disse Biasi.

Entre 1800 e 1918 houve oito terremotos de ruptura de placas ao longo das três falhas, incluindo o conhecido terremoto de 1906 em São Francisco e a ruptura similar de San Carlos em 1857, no sul da Califórnia. Mas nada tão grande ocorreu desde então.

"Nós sabemos que essas grandes falhas têm que carregar a maior parte do movimento [tectônico] na Califórnia e, mais cedo ou mais tarde, elas precisam escorregar," disse Biasi. "As únicas perguntas são como elas vão escorregar e quando."

Estudar mais

Os pesquisadores afirmam que gostariam que mais sismólogos se concentrassem nas razões por trás do atual hiato.

Pode haver interações de longo alcance mais fortes entre as falhas do que os geólogos suspeitam, ou pode haver características desconhecidas do manto e da crosta inferior abaixo das falhas que afetem a probabilidade de terremotos de ruptura do solo e que poderiam explicar o atual hiato e revelar sua provável duração.

Estudar essas possibilidades e compreender esses hipotéticos mecanismos poderia ajudar a dissipar as preocupações de que terremotos devastadores possam assolar uma das áreas mais desenvolvidas do mundo, com uma concentração enorme de empresas de alta tecnologia, causando perdas de até milhões de vida e um impacto econômico de alcance mundial.

Fonte: Inovação Tecnológica 
Artigo: The Current Unlikely Earthquake Hiatus at California's Transform Boundary Paleoseismic Sites
Autores: Glenn P. Biasi, Katherine M. Scharer


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Nano-organismos híbridos consumem CO2 e produzem combustíveis e plásticos disse Prashant Nagpal, da Universidade do Colorado, nos EUA.




Fábricas vivas

Pesquisadores desenvolveram organismos nano-bio-híbridos capazes de capturar o dióxido de carbono (CO2) e o nitrogênio do ar atmosférico para produzir uma variedade de plásticos e combustíveis.

Ainda é uma pesquisa em estágio inicial, mas é um primeiro passo promissor para o sequestro de carbono de baixo custo e a fabricação ecologicamente correta de produtos químicos, a chamada química verde.

Essas verdadeiras "fábricas vivas" usam pontos quânticos, semicondutores inorgânicos, para energizar enzimas dentro de bactérias.

Nos experimentos iniciais, as células bacterianas produziram plástico biodegradável, gasolina, amônia e biodiesel.

"A inovação é um testemunho do poder dos processos bioquímicos. Estamos buscando uma técnica que possa melhorar a captura de CO2 para combater a mudança climática e um dia até mesmo substituir a fabricação intensiva de carbono de plásticos e combustíveis," disse Prashant Nagpal, da Universidade do Colorado, nos EUA.

Vela de ignição para bactérias

Os pontos quânticos são do mesmo tipo daqueles semicondutores usados como píxeis de algumas TVs. Eles podem ser injetados passivamente nas bactérias e foram projetados para se fixarem nas enzimas desejadas e então ativarem essas enzimas usando comprimentos de onda específicos da luz.

O objetivo é que os pontos quânticos funcionem como uma vela de ignição para disparar as enzimas dentro das células microbianas, que têm os meios para converter CO2 e nitrogênio em outros produtos, mas não o fazem naturalmente devido à falta de fotossíntese.

Deu certo. A exposição até mesmo a pequenas quantidades de luz solar indireta ativa o apetite por CO2 dos micróbios, sem a necessidade de qualquer fonte de energia ou alimento para realizar as conversões bioquímicas.

"Cada célula produz milhões desses produtos químicos e mostramos que eles podem exceder seu rendimento natural em cerca de 200%," disse Nagpal.

Biofábrica

As bactérias, que ficam em solução, liberam o produto resultante, que então boia, podendo ser coletado da superfície.

Diferentes combinações de pontos quânticos e luz produzem diferentes produtos: Comprimentos de onda verde fazem com que as bactérias consumam nitrogênio e produzam amônia, enquanto comprimentos de onda mais vermelhos fazem os micróbios se banquetearem com CO2 para produzir plástico.

O foco agora é confirmar que tudo funciona em larga escala e tentar otimizar o rendimento dos organismos bio-híbridos.

Fonte: Inovação Tecnológica
Artigo: Nanorg microbial factories: Light-driven renewable biochemical synthesis using quantum dot-bacteria nano-biohybrids
Autores: Yuchen Ding, John R. Bertram, Carrie Eckert, Rajesh Reddy Bommareddy, Rajan Patel, Alex Conradie, Samantha Bryan, Prashant Nagpal. Revista: Journal of the American Chemical Society



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Células termais transformam calor da Terra em eletricidade já explorada por países nórdicos




Energia geotérmica

Embora as fontes de energia renovável atualmente utilizadas, como a energia eólica e a energia solar, tenham seus méritos, há uma fonte de energia gigantesca, permanente e inexplorada, literalmente sob nossos pés: a energia geotérmica.

Os países nórdicos estão explorando a energia geotérmica há décadas, mas, para regiões que não possuem fontes derivadas do vulcanismo na superfície, a geração de eletricidade a partir da energia geotérmica requer dispositivos que possam de alguma forma fazer uso do calor dentro da crosta terrestre - em buracos bem profundos.

Existem vários métodos para converter calor em energia elétrica, mas sua aplicação em grande escala ainda não é viável. Por exemplo, as baterias redox quente-e-frio e dispositivos baseados no efeito Seebeck não podem ser simplesmente enterrados dentro de uma fonte de calor para produzir eletricidade.

A Dra. Sachiko Matsushita, do Instituto de Tecnologia de Tóquio, no Japão, acaba de fazer um grande progresso em uma outra alternativa emergente, as células termais sensibilizadas (STCs: sensitized thermal cells), um tipo de bateria que pode gerar energia elétrica a 100 ° C ou até menos.

Células termais sensibilizadas

As STCs são derivadas das células solares sensibilizadas por corantes, ou DSCs (dye-sensitized solar cells) - apenas substituindo o corante por um semicondutor para permitir que o sistema opere usando calor em vez de luz.

O problema é que essas células termais, por algum motivo não compreendido, simplesmente paravam de funcionar depois de alguns ciclos.

A Dra. Matsushita descobriu o porquê: Essas baterias não funcionam como um mecanismo perpétuo porque a corrente pára quando reações redox (oxidação e redução ) na camada de eletrólito são interrompidas devido à realocação dos diferentes tipos de íons de cobre que compõem o eletrólito - uma bateria STC é composta por três camadas intercaladas entre eletrodos: uma camada de transporte de elétrons, uma camada de semicondutor (germânio) e uma camada de eletrólito sólido de cobre.

Mas a melhor notícia é que a equipe também descobriu que a bateria pode reverter a própria situação na presença de calor simplesmente abrindo o circuito externo por algum tempo. Em outras palavras, usando um interruptor simples, a simples ação do desliga/religa reativa a bateria.

"Com tal projeto, o calor, geralmente considerado como energia de baixa qualidade, se tornaria uma grande fonte de energia renovável," afirmou Matsushita.

Pesquisas promissoras

A equipe está empolgada com a descoberta por causa de sua aplicabilidade, de seu caráter ecológico e do potencial para ajudar a resolver a crise global de energia.

Antes disso, porém, assim como vem acontecendo com as células solares DSC, as baterias termais STC precisarão de mais refinamento para se tornarem mais robustas e atingirem maior eficiência. Os resultados iniciais, contudo, mostram que essa é uma linha de pesquisa que vale a pena seguir.

"Não há medo de radiação, nem medo de petróleo caro, nem instabilidade de geração de energia como quando se depende do sol ou do vento," observou Matsushita. 


Fonte: Inovação Tecnológica: Artigo: A sensitized thermal cell recovered using heatAutores: S. Matsushita, T. Araki, B. Mei, S. Sugawara, Y. Inagawa, J. Nishiyama, T. Isobe, A. Nakajima

Revista: Journal of Materials Chemistry A


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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Criado um vidro mais forte do que o aço nos EUA

Um vidro mais forte e mais resistente do que o aço?

Não apenas isso, mas um vidro resistente a danos que supera a tenacidade e a resistência de qualquer material conhecido.


E seus criadores, uma equipe de vários laboratórios dos Estados Unidos, afirmam que versões ainda melhores são teoricamente possíveis de se conseguir.

Vidro metálico

O novo vidro metálico é uma microliga contendo paládio, um metal com uma elevada resistência à deformação, o que neutraliza a fragilidade intrínseca dos materiais vítreos.

"Este é o primeiro uso de uma nova estratégia para a fabricação de vidros metálicos, e acreditamos que podemos usá-la para tornar o vidro ainda mais forte e resistente," afirma Robert Ritchie, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, um dos membros da equipe.

Segundo o pesquisador, devido ao elevado módulo de resistência ao cisalhamento do material com paládio, a energia necessária para formar bandas de cisalhamento é muito menor do que a energia necessária para transformar essas bandas de cisalhamento em rachaduras

"O resultado é que o vidro mostra uma extensa plasticidade em resposta ao estresse, permitindo que ele se curve, em vez de se quebrar," diz Ritchie.

Interrupção das trincas

Os materiais vítreos não são exatamente sólidos - eles têm uma estrutura não-cristalina, amorfa, que os torna inerentemente fortes, mas muito quebradiços.
Enquanto a estrutura cristalina dos metais oferece obstáculos microestruturais - como inclusões, contornos de grânulos etc - que inibem a propagação das rachaduras, não há nada na estrutura amorfa de um vidro que interrompa a propagação de uma trinca.

O problema é especialmente sério nos vidros metálicos, onde bandas de cisalhamento individuais podem se formar e se estender por todo o material, o que leva a falhas radicais sob tensões muito pequenas.


Anteriormente, o grupo havia descoberto que a introdução de uma fase cristalina de um metal no vidro era capaz de interromper a propagação das trincas - veja Vidro metálico de titânio supera ligas tradicionais do metal.

Esta fase cristalina, que assume a forma de padrões dendríticos que permeiam a estrutura amorfa do vidro, funciona como barreiras microestruturais para evitar a propagação da rachadura.

Plasticidade

Neste novo trabalho, a equipe produziu um material de vidro puro, cuja composição química única gera uma ampla plasticidade pela formação de bandas de cisalhamento múltiplas, antes que as bandas individuais se transformem em rachaduras.

As amostras iniciais do novo vidro metálico eram microligas de paládio com silício, fósforo e germânio, que permitiram a fabricação de bastões de vidro de aproximadamente um milímetro de diâmetro.

A adição de prata para o mix permitiu aos pesquisadores expandir a espessura das hastes de vidro para seis milímetros.

As dimensões das peças de vidro metálico são limitadas pela necessidade de esfriar rapidamente os metais líquidos para formar sua estrutura final amorfa, mas os cientistas afirmam que refinamentos na técnica deverão permitir a criação de materiais ainda mais resistentes e fortes. Fonte: Inovação Tecnológica





 
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Refrigeração do futuro usará músculos para gerar calor e frio segundo cientistas alemães



Ar-condicionado com músculos

Em lugar de compressores, este ar-condicionado é impulsionado por músculos - músculos artificiais.

Stefan Seelecke e Andreas Schutze, da Universidade Saarland, na Alemanha, criaram um condicionador de ar de ciclo frio e quente usando os mesmos músculos artificiais usados há décadas pela robótica.

O protótipo mostrou-se três vezes mais eficiente em termos energéticos do que os sistemas de ar-condicionado tradicionais. E o princípio também pode ser usado para fazer geladeiras mais ambientalmente corretas.

Refrigeração com músculos artificiais

A liga de níquel-titânio, ou nitinol, é um material com memória de forma. Para funcionar como músculo artificial e impulsionar robôs, fios feitos com essa liga são tipicamente aquecidos pela passagem de uma pequena corrente elétrica, o que os fazem distenderem-se; quando esfriam, voltam à sua forma original.

Ocorre que, em vez de aproveitar o movimento, é possível tirar proveito do fato de que o material libera calor para o ambiente quando é carregado mecanicamente em seu estado superelástico, e absorve o calor de seus arredores quando é descarregado.

"As transições de fase resultantes, que ocorrem na rede cristalina da liga, liberam ou absorvem o calor latente, dependendo da parte do ciclo em que o material se encontra. Esse efeito é particularmente pronunciado nos fios feitos de níquel-titânio. Quando fios de nitinol pré-tensionados são descarregados à temperatura ambiente, eles esfriam até 20 graus," conta Felix Welsch, responsável pela construção do ar-condicionado muscular.

Geladeira com virabrequim

  
O protótipo é a primeira máquina em operação contínua que resfria o ar usando esse processo.

Para viabilizá-lo, a equipe projetou e desenvolveu um tipo especial de virabrequim cuja rotação assegura que feixes de fios de nitinol de 200 micrômetros de espessura sejam carregados e descarregados alternadamente, de forma que o calor seja transferido da forma mais eficiente possível.

O ar é soprado através dos feixes de fibras em duas câmaras separadas: em uma câmara, o ar é aquecido e, na outra, ele é resfriado. O dispositivo pode, portanto, ser operado como uma bomba de calor ou como um refrigerador.

As aplicações práticas da tecnologia, que foi patenteada pela equipe, são promissoras porque esse método de aquecimento e resfriamento é altamente eficiente. Dependendo da liga utilizada, a potência de aquecimento ou resfriamento do sistema é até trinta vezes maior do que a potência mecânica necessária para carregar e descarregar os feixes de músculos artificiais. Isso já torna o novo sistema pelo menos duas vezes melhor do que uma bomba de calor convencional e três vezes melhor do que um refrigerador convencional.

"Nossa nova tecnologia também é ecologicamente correta e não agride o clima, uma vez que o mecanismo de transferência de calor não utiliza líquidos ou vapores. Assim, o ar em um sistema de ar-condicionado pode ser resfriado diretamente, sem a necessidade de um trocador de calor intermediário, e não precisamos usar tubulação de alta pressão," disse o professor Stefan Seelecke.




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Mágica termodinâmica promete geladeiras que não gastam energia segundo físicos da universidade de Zurique




Nem aí para a Lei da Termodinâmica



Físicos da Universidade de Zurique, na Suíça desenvolveram um dispositivo incrivelmente simples que permite que o calor flua temporariamente de um objeto frio para outro objeto quente sem precisar de uma fonte de alimentação externa, como ocorre nos refrigeradores tradicionais.

Curiosamente, o processo parece à primeira vista contradizer as leis fundamentais da física, mais especificamente a Segunda Lei da Termodinâmica, que afirma que a entropia de um sistema natural fechado deve aumentar com o tempo. Ou, de forma mais simples, o calor irá fluir por si só de um objeto mais quente para um mais frio, e não o contrário.

Andreas Schilling e seus colegas conseguiram resfriar um pedaço de cobre de nove gramas, de mais de 100° C para um nível significativamente abaixo da temperatura ambiente, sem qualquer fonte de alimentação externa, o que parece à primeira vista desafiar essa Segunda Lei da Termodinâmica.

"Teoricamente, este dispositivo experimental pode transformar água fervente em gelo sem usar qualquer energia," destaca Schilling.

Refrigeração sem consumo de energia

Para conseguir esse feito, a equipe usou um elemento Peltier, um componente comumente usado, por exemplo, para resfriar minibares em quartos de hotel ou nas geladeiras de estado sólido (sem uso de gases) usadas em automóveis. Esses elementos termoelétricos podem transformar correntes elétricas em diferenças de temperatura.

A equipe já havia usado uma placa de Peltier, juntamente com uma bobina, para criar uma corrente de calor oscilante na qual o fluxo de calor entre dois corpos muda perpetuamente de direção. Naquele experimento, o calor também flui temporariamente de um objeto mais frio para um mais quente, de modo que o objeto mais frio é resfriado ainda mais. Este tipo de "circuito oscilante térmico" contém um "indutor térmico", funcionando da mesma maneira que um circuito oscilante elétrico, no qual a tensão oscila com um sinal em constante mudança.

Contudo, até então, esses circuitos oscilantes térmicos - essencialmente diodos termais - só funcionavam usando uma fonte externa de energia.

Agora, pela primeira vez, Schilling mostrou que esse tipo de circuito oscilante térmico também pode funcionar "passivamente", isto é, sem fornecimento de energia externa. As oscilações térmicas ainda ocorrem e, depois de algum tempo, o calor flui diretamente do cobre mais frio para uma solução mais quente, com uma temperatura de 22° C, sem que, no caminho, o calor seja transformado em outra forma de energia.

Apesar disso, a equipe fez os cálculos para mostrar que o aparato não contradiz as leis da física. Para provar isso, eles consideraram a mudança na entropia de todo o sistema e mostraram que ela aumenta com o tempo - totalmente de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica.

Aplicações dependem de desenvolvimentos adicionais

Embora a equipe tenha registrado uma diferença de apenas cerca de 2° C em comparação com a temperatura ambiente no experimento, isso se deveu principalmente às limitações de desempenho do elemento de Peltier usado, que foi comprado no comércio. Segundo Schilling, seria possível, em teoria, obter um resfriamento de até -47° C, nas mesmas condições, se o elemento "ideal" de Peltier - ainda a ser inventado - pudesse ser usado.

Outro fator que deixa as aplicações em larga escala desta técnica ainda distantes no futuro é que a configuração atual requer o uso de indutores (bobinas) supercondutores para minimizar as perdas elétricas.

Mas isto não parece fazer a equipe desanimar e nem deixar de se encantar com seu experimento.

"Com esta tecnologia muito simples, grandes quantidades de materiais sólidos, líquidos ou gasosos podem ser resfriados a uma temperatura bem abaixo da temperatura ambiente sem nenhum consumo de energia. À primeira vista, os experimentos parecem ser uma espécie de magia termodinâmica, desafiando nossas percepções tradicionais do fluxo de calor," comentou Schilling.

Fonte: Artigo: Heat flowing from cold to hot without external intervention by using a "thermal inductorAutores: A. Schilling, X. Zhang, O. Bossen Revista: Science Advances Vol.: 5, no. 4, eaat9953 DOI: 10.1126/sciadv.aat9953Artigo: LC-circuit calorimetry Autores: O. Bossen, A. Schillin Revista: Review of Scientific Instruments





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Farol do futuro promete mudar design dos carros segundo Engenheiros do Instituto Fraunhofer na Alemanha



Farol do futuro

Engenheiros do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, desenvolveram uma nova tecnologia de iluminação para automóveis que está sendo anunciada como a revolução definitiva dos faróis.
A inovação promete dar aos projetistas mais liberdade para criar carros com estilos não convencionais, mais conforto aos motoristas, menores custos para os fabricantes de automóveis e mais segurança para pedestres, ciclistas e outros motoristas e pilotos.

De acordo com seus criadores, a nova geração de luzes veiculares não apenas excede os requisitos legais e da indústria automotiva para desempenho e funcionalidade de iluminação, como também é mais eficiente, mais compacta e significativamente mais flexível do que os sistemas atuais no que se refere à sua localização no veículo.

Os novos faróis de alta visibilidade são compostos por unidades segmentadas projetadas para minimizar a dispersão da luz. Cada farol é baseado em um projetor de múltiplas aberturas composto por até 200.000 elementos micro-ópticos, focando a luz de maneira ideal na direção do veículo, incluindo nas curvas.

O farol é formado por dois módulos, cada um contendo sete conjuntos de LEDs controláveis individualmente. Um total de quatro lentes de colimação direcionam a luz dos conjuntos de LED para duas matrizes de lentes compostas pelos elementos micro-ópticos, que distribuem a luz. Milhares de micro-lentes guiam precisamente a luz para os respectivos segmentos de iluminação.

Farol com controle total



Cada segmento do farol pode ser ligado ou desligado em uma fração de segundo controlando individualmente os LEDs. Combinando essa possibilidade com as modernas tecnologias de sensores de veículos, isso possibilita efetivamente impedir que os faróis altos ofusquem os motoristas que se aproximam.

Isto porque a luz pode ser esmaecida ou desligada conforme o tráfego, o que inclui não apenas os veículos que vêm em sentido contrário, mas também pedestres e ciclistas, aumentando o nível de segurança para todos os usuários.

Além disso, o design - plano e muito fino - requer significativamente menos espaço de instalação em comparação aos faróis convencionais. Os projetistas ficam, assim, livres para decidir se instalam os faróis nas bordas externas do nariz do veículo, como geralmente é feito, ou como uma faixa estreita em seu centro, já que o sistema permite uma profundidade de instalação muito pequena e oferece muito mais liberdade de dimensões e formas.

"Os faróis não precisam mais ser retangulares: o projetista pode escolher qualquer outra forma desejada," disse Stephanie Fischer, membro da equipe que envolveu colaboradores da academia e da indústria. "Os requisitos de espaço de unidades ópticas maiores limitavam as possibilidades de design no passado."


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Alumínio forte como aço anuncia a Universidade Nacional de Ciência e tecnologia da Rúsia




Alumínio forte como aço

O alumínio é um dos materiais mais promissores para a indústria aeronáutica e automobilística, e uma equipe da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia da Rússia não tem medido esforços para aumentar ainda mais esse potencial.

Eles recentemente fabricaram uma liga de alumínio com a resistência do titânio, logo depois que outras equipes apresentaram uma liga superforte de alumínio que supera o aço inoxidável e sintetizarem um alumínio que flutua na água.

Agora, Torgom Akopyan e seus colegas descobriram uma forma simples e eficiente de fortalecer os materiais compósitos à base de alumínio.

Para isso, eles doparam fortemente - mais de 15% do volume final são dopantes - o alumínio fundido com níquel e lantânio, criando um material (Al-Ni-La) que combina os benefícios dos materiais compósitos e das ligas metálicas, apresentando simultaneamente flexibilidade, força e leveza.

Do pó à fusão

Hoje, o alumínio é reforçado principalmente com pós em escala nanométrica (nanopós), mas o processo é caro e demorado, com os resultados nem sempre justificando os custos. Por exemplo, obter um aumento na resistência entre 5 e 20% pode ter um custo na plasticidade que vai de dezenas de pontos percentuais até várias vezes. Além disso, as próprias nanopartículas não são tão pequenas quanto seria desejável para se tirar proveito na formação dos cristais da liga, além de comporem um percentual volumétrico pequeno.

A equipe russa resolveu esse problema de reforço não uniforme e baixa densidade trocando a técnica dos nanopós por uma técnica de fusão. Com isto, após a cristalização da liga Al-Ni-La, o diâmetro das partículas de dopagem fica na faixa dos 30 a 70 nanômetros. E, graças à cristalização "natural", as partículas ficam distribuídas uniformemente, formando uma estrutura de reforço. Assim, o compósito torna-se mais forte e mais flexível do que seus análogos feitos a partir do pó.

"Nosso composto já demonstra características melhores do que seus análogos. No entanto, não vamos parar por aqui, e no futuro planejamos continuar trabalhando na criação de versões mais avançadas, complexas (3, 4 e mais fases) e mais baratas. O ciclo de produção desses compósitos incluirá o uso de alumínio de pureza técnica e componentes de liga mais baratos," anunciou Torgom.
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terça-feira, 23 de julho de 2019

Mídia revela teoria sobre o desaparecimento misterioso do Boeing 777 da Malaysia Airlines




O Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu em 8 de março de 2014 no trajeto de Kuala Lumpur para Pequim com 239 pessoas a bordo.
Entretanto, esse avião já esteve envolvido em outro incidente, quando a ponta de uma das asas do avião foi quebrada em uma colisão durante a rolagem na pista em 2012, o que mais tarde teria causado problemas sem o conhecimento dos pilotos.

Segundo o portal, o avião de passageiros Boeing 777 da Malaysia, voo MH389, fez contato com a cauda do avião A340 da China Eastern Airlines, B-6050, que esperava na pista do Aeroporto Internacional de Pudong.

No incidente, a ponta da asa do Boeing 777 da Malaysia Airlines foi quebrada e ficou pendurada na cauda do avião da companhia chinesa. A ponta da asa foi reparada e o avião voltou a funcionar. Segundo o portal, foi o mesmo avião que desapareceu em 8 de março de 2014 durante o voo de Kuala Lumpur para Pequim.

Contudo, há especulações de que a asa do avião não teria sido reparada corretamente ou que houve algum outro problema desconhecido que não foi resolvido.

O analista Marion Greenwood revelou ao Express que "se houve um dano de fadiga do parafuso do flaperon provocado naquela colisão, poderia levar meses até se tornar um problema".

Na verdade, isso pode só ter se tornado um problema depois que o avião entrou em piloto automático naquela fatídica última viagem […] Se os pilotos colocassem o avião em piloto automático e fossem dormir, como pode acontecer em viagens longas, então esse poderia ter sido o resultado", disse ele.

Há alegadamente uma pequena chance de que a asa tenha sido reparada de tal maneira que ele voaria ainda por anos, antes de quebrar novamente.

O desaparecimento do voo MH370 aconteceu no dia 8 de março de 2014, enquanto ele voava de Kuala Lumpur para Pequim com 239 passageiros a bordo.

Após vários anos de tentativas infrutíferas de localizar os restos do avião, o governo da Malásia terminou a busca em maio de 2018, admitindo não saber o que aconteceu com o avião.



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Aviões do tipo WIG criado por chineses voa a meio metro de altitude



Asa em efeito solo

Cientistas chineses desenvolveram um avião do tipo asa em efeito solo(WIG: "wing-in-ground") capaz de voar longas distâncias a apenas alguns poucos metros da superfície do mar.

Aviões do tipo WIG exploram um fenômeno conhecido como "efeito solo", que ocorre quando um avião voa muito próximo ao chão. O precursor dos aviões com asa em efeito solo é o Ekranoplan, desenvolvido pela extinta União Soviética durante a guerra fria, que media 100 metros de comprimento e conseguia voar a 400 km/h carregando mais de 400 toneladas de carga.

A uma altura aproximadamente equivalente ao dobro da envergadura de asas, os vórtices existentes na parte posterior das asas, que normalmente causam arrasto, são destruídos. Isto permite que a aeronave viaje muito mais rapidamente através do ar. Graças ao aumento na sustentação, o consumo de combustível é também bastante reduzido.


Rápido como avião, seguro como navio

A versão chinesa do WIG, cujo nome não foi divulgado, consegue voar a altitudes entre 0,5 e 5 metros da superfície do mar, alcançando velocidades de até 300 quilômetros por hora e levando 4 toneladas de carga.

"Ele é tão seguro quanto um navio, embora seja seis ou sete vezes mais rápido," afirmou Xu Zhengyu, da equipe de pesquisadores que desenvolveu o avião na Universidade Tongji, em Shangai. "E ele consegue carregar muito mais peso do que os aviões normais, além de custar no máximo a metade e usar metade do combustível."


  O pesquisador afirmou que o cronograma da equipe é construir uma versão capaz de carregar 50 passageiros até 2013. Até 2017, intenção é ter 200 aviões WIG capazes de carregar entre 200 e 400 toneladas.Fonte: Inovação Tecnológica





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A música que você ouve pode carregar dados embutidos pesquisa realizada em Zurique ( ETH )



Dados embutidos em músicas

Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH) desenvolveram uma técnica que permite incorporar dados em músicas e transmiti-las como stream ou arquivos para um celular ou computador.

Como os dados incorporados são imperceptíveis para o ouvido humano, esse "cavalo de troia" de informações não afeta a experiência de ouvir a música, que toca da mesma forma que a original. E qualquer aparelho dotado de um microfone consegue entender os dados.

Testes realizados em condições ideais mostraram uma capacidade de transferir até 400 bits por segundo sem que o ouvinte médio percebesse a diferença entre a música original e a versão modificada.

Dado que, sob condições realistas, um grau de redundância é necessário para garantir a qualidade da transmissão, a taxa de transferência provavelmente será de cerca de 200 bits - ou cerca de 25 letras - por segundo.

"Teoricamente, seria possível transmitir dados muito mais rapidamente. Mas quanto mais alta a taxa de transferência, mais cedo os dados se tornam perceptíveis como som interferente, ou a qualidade dos dados decresce," disse Simon Tanner, um dos criadores da técnica.

Transferência de dados acústica

O truque consiste em pegar as notas dominantes em uma música e "cobrir" cada uma delas com duas notas ligeiramente mais profundas e duas notas ligeiramente mais altas, que são mais silenciosas do que a nota dominante. Também são utilizados os harmônicos (uma ou mais oitavas mais altas) da nota mais forte, igualmente inserindo notas ligeiramente mais profundas e mais altas. São essas notas adicionais que carregam os dados.

Embora o microfone de um celular seja capaz de receber e analisar esses dados, o ouvido humano não consegue distinguir as notas adicionais. "Quando ouvimos uma nota alta, não notamos notas mais baixas com uma frequência um pouco maior ou menor," explicou o pesquisador Manuel Eichelberger. "Isso significa que podemos usar as notas altas e dominantes em uma música para esconder a transferência de dados acústica."

Também significa que as músicas ideais para esse tipo de transferência de dados devem ter muitas notas dominantes - músicas pop, por exemplo. Músicas tranquilas são menos adequadas.

"Em muitos lugares públicos, como lojas, estádios, estações de trem e restaurantes, alto-falantes tocam música de fundo. Nossa técnica abre o potencial para uma rota de comunicação fácil dos alto-falantes para microfones sem requisitos de hardware adicional ou qualquer configuração. A taxa de dados de várias centenas bits por segundo é suficiente para várias aplicações," escreveu a equipe.


Fonte: Artigo: Imperceptible Audio CommunicationAutores: Manuel Eichelberger, Simon Tanner, Gabriel Voirol, Roger WattenhoferRevista: 44th ICASSP Proceedings


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