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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Jogo - Need for Speed Heat - 2019


Corra para valer durante o dia e arrisque tudo à noite em Need for Speed™ HEAT, um jogo de corridas de rua puro e duro, onde a lei desaparece com o pôr-do-sol. De dia, Palm City é a sede do Speedhunters Showdown, uma competição oficial para acumular saldo para personalizar e melhorar seus carros de alta performance. De noite, aumente a intensidade com corridas ilegais para ganhar reputação e ter acesso a corridas mais valiosas e peças mais impressionantes. Mas cuidado... Os policiais estão esperando e não vão jogar limpo.

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C l i q u e  p a r a  b a i x a r
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Incrível as 10 maiores toboáguas do mundo


Confira a lista dos 10 toboáguas mais altos do mundo. Eles foram criados para diversão, mas os parques foram construindo toboáguas cada vez mais altos, que só os mais corajosos, sedentos por adrenalina tem coragem de encarar. Há toboáguas que passam dos 50 metros de altura, atingindo velocidades impressionantes de queda que passam dos 100 km/h. Muitos apresentam temáticas personalizadas que aumentam ainda mais a diversão.

Confira a lista dos mais altos toboáguas do mundo:

1 -Toboágua Verruckt – Schlitterbahn Kansas city - EUA

Verruckt é o toboágua mais alto do mundo com 51.38 metros, localizado no parque aquático Schlitterbahn Kansas City, em Kansas, Estados Unidos.
Aberto em julho de 2014, o Toboágua Verruckt chega a atingir 104,6 km/h, onde os aventureiros descem em jangadas de 3 pessoas. Veja mais fotos e informações sobre o toboágua mais alto do mundo.

2 - Toboágua Kilimanjaro – Aldeia das Águas – Brasil












Situado acima de uma colina, o Kilimanjaro faz parte do parque aquático Aldeia das Águas Park Resort, localizado em Barra do Pirai, no estado do Rio de Janeiro.
Com 49 metros de altura, hoje é o segundo mais alto do mundo, chegando a atingir 91 km/h, mas se contando como descida individual somente com o corpo, ainda é o recordista, pois o Verruckt funciona com jangadas.

3 - Toboágua Insano - Beach Park - Brasil


O Insano se localiza em Aquiraz, próximo à Fortaleza, no Ceará, e é uma das principais atrações do parque aquático Beach Park. Além da altura assustadora de 41 metros, é o mais radical por conta do ângulo acentuado de sua queda, que desce em apenas 5 segundos, chegando a atingir 105 km/h.

4 - Toboágua Spacemaker – Aqualandia - Itália


Spacemaker é um toboágua com 40,23 metros de altura, que atinge uma velocidade de 100 km/h, parte do parque aquático Aqualandia, localizado em Veneza, Itália.
Assim como o Verruckt, é do tipo de inclinação de jangada em queda livre, sendo que cada uma comporta 4 pessoas e a inclinação da queda é de 60 graus.

5 - Toboágua Deep Water Dive - Kentucky Kingdom and Hurricane Bay - Estados Unidos























Deep Water Dive é uma das atrações do parque aquático Kentucky Kingdom and Hurricane Bay, localização em Kentucky, Estados Unidos. A altura do Deep Water Dive é de 36.9 metros, com 70 graus de inclinação.

6 - Toboágua Summit Plummet - Walt Disney World’s Blizzard Beach - Estados Unidos


Summit Plummet faz parte do parque aquático Walt Disney World’s Blizzard Beach, localizado em Orlando, na Flórida, Estados Unidos, com altura de 36.6 metros, e velocidade que atinge 89 km/h.

7 - Toboágua Vertigo - Aqualandia - Espanha























Vertigo é um toboágua do parque aquático Aqualandia, localizado em Alicante, Espanha, com altura de 33 metros.

8 - Toboágua Jumeirah Sceirah - Wild Wadi - Emirados Árabes












Jumeirah Sceirah é um toboágua do parque aquático Wild Wadi, localizado na cidade de Dubai, - Emirados Árabes, com altura de 32 metros, atingindo velocidade máxima de 80 km/h.

9 - Toboágua Stukas Boom - Caneva World Aquapark - Itália















O toboágua Stukas Boom faz parte do parque Caneva World Aquapark, localizado em Localita Fossalta, Lazise, Itália. A altura é de 32 metros.

10 - Toboágua Xpirado - Hot Park - Brasil

Xpirado é uma das atrações do parque aquático Hot Park, localizado em Rio Quente, Goiás. Sua altura é de 32 metros sendo que no início da descida apresenta uma hélice, seguido por uma queda livre, e um longo escorregador de 142 metros de comprimento. Fonte: https://gigantesdomundo.blogspot.com


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A guerra contra os reptilianos em Zimbábue que ninguém divulga



Mais um impressionante relato de um militar brasileiro em missão de forças especiais multinacional em plena África, na montanha Nyangani, no Zimbábue, onde o seu grupo de militares membros de forças especiais se deparou com enormes seres reptilianos dentro de uma caverna onde eles estavam: “As criaturas estavam meio que sentadas, uma delas em pé com movimentos similares a um suricato, observando ao redor enquanto os outros dois mutilavam alguns corpos de animais e de guerrilheiros que eles haviam matado horas antes.

Percebemos através de visão infravermelha, que eles colocavam os órgãos internos dentro de recipientes cilíndricos similares a potes de alumínio escuro que se encaixavam um nos outros”…

Estávamos no ano de 1998, num acampamento móvel montado ao sul da pequena cidade de Sanyati que fica a sudeste e a 150 quilômetros (aproximadamente) da Capital Harare, no Zimbábue. Deu-se o Clarim …. Agora, apesar de já acordado desde as 05:00 hs. As 06:30 fomos em fila tomar o café da manhã. Estávamos tranquilos, nos alimentando e conversando sobre a região e assuntos vistos nos jornais.

Já nos encontrávamos a dois dias no país e nunca ficávamos sem estar usando parte do uniforme, isso devido a possibilidade constante de missões que eventualmente poderia ocorrer durante o nosso turno. Após a refeição da manhã, fomos para as atividades de educação física e manutenção do armamento e logo após, as conferências de praxe, uma parte do grupo foi para o estande de tiro e outra para a sala de reuniões, rever os vídeos produzidos pelos drones, onde mostravam as áreas que deveriam ser controladas e ocupadas além de atividades guerrilheiras naquela região.


Neste momento acionaram a sirene, para que todos nós nos dirigíssemos com urgência para a sala de reuniões. Em 5 minutos todos os 28 operadores se encontravam na sala, onde em seguida entrou o Tenente norte-americano, nosso subcomandante, que expôs os parâmetros da missão que nos esperava, nos deu um prazo de 01:00 hora para que todo o grupo estivesse pronto, equipado e em formação de bloco na linha do avião de transporte Lockheed C-130 Hércules que já estava posicionado na pista.

A missão
Por volta das 09:30 hs, voamos durante 01:20 hs até o ponto de salto de paraquedas, uma área descampada em uma das depressões que existem nos arredores do monte Nyangani. Saltamos por cima das nuvens que estavam baixas, e pousamos na área próxima a um curso de água com arvores aparentemente espaçosas entre si, vegetação rasteira na linha do joelho, porém, com alguns arbustos espinhosos. O Sol quente nos fez no primeiro momento, deixar nossos capacetes abertos para melhor ventilação. Usamos o uniforme que o apelidamos de Exo-4/C.E e armamento de praxe, basicamente o mesmo que usamos na Amazônia orientados por um Bracelete OLED via satélite, com muita munição especial específica para o tipo de missão.

Após recolhermos e escondermos os paraquedas, caminhamos por cerca de quatro horas, até já estarmos há salvos dentro da montanha, paramos e montamos um perímetro defensivo com um raio de 40 metros, pouco, mas necessário. Durante esta parada, o major e um tenente, nos passaram os paramentos da missão, que se resumia em um provável e eminente confronto com uma ou mais criaturas reptilianas, sendo que a missão era captura-la viva ou morta, caso não fosse possível capturá-lo com vida, deveríamos evitar as baixas entre nossa tropa e sinalizar o local com dispositivos infravermelhos para implodir o local.


O encontro
Após um descanso de cerca de 30 minutos no perímetro defensivo, levantamos marcha selva a dentro, orientados e observados a partir deste momento por satélite. As câmeras de alta resolução que tínhamos no capacete e no peito, foram acionadas, nosso sistema de proteção do uniforme também foi ligado e, depois de mais de uma hora vegetação densa adentro do monte Nyangani, percebemos um pequeno grupo de homens armados, eram guerrilheiros, mas a fisionomia assustada e os movimentos demonstravam total desorientação.

Fizemos contato que, nos foi sinalizado rapidamente de forma positiva, após o que eles vieram ao encontro de nosso grupo em posição de rendição. Apesar de nossos uniformes e armamentos serem diferentes das forças militares convencionais, estávamos sem o capacete devido ao calor o que ajudou em nossos contatos.

Foram interrogados por um intérprete que nos revelou sobre um confronto que os guerrilheiros tiveram algumas horas antes, com criaturas enormes e com aparência monstruosa – o pavor era visível em todos – vendo seu grupo morrer, eles fugiram por não conseguirem deter tais seres. Nos disseram também que o grupo deles era originalmente de cerca de 120 homens, mas muitos morreram e outros eles não souberam dizer o que aconteceu, porque optaram por fugir em diferentes direções.


A região do Monte Nyangani e os pontos (assinalados) da missão entre o pouso e o combate, o percurso é de cerca de 7.5 km. O Monte Nyangani é a montanha mais alta do Zimbábue, com 2.592 m (8.504 pés). A montanha está localizada dentro do Parque Nacional Nyanga, no distrito de Nyanga, a cerca de 110 km (68 milhas) a noroeste de Mutare. O cume fica no topo de um pequeno afloramento rochoso a cerca de 40 m acima da área circundante. O restante do pico é um amplo pântano de colinas e planaltos, com uma área de cerca de 8 km2. As bordas desse planalto caem abruptamente para os lados leste e oeste. A vegetação da montanha é composta em grande parte de charnecas ao redor do planalto com florestas sempre verdes ao longo das encostas mais úmidas do leste e pastagens para o lado ocidental.

Nos disseram que, quando seguiam naquela região, foram violenta e brutalmente atacados. Houve um intenso tiroteio, tiveram várias baixas entre mortos e feridos o que os fez fugir do local. Os guerrilheiros estavam cansados, com medo e com sede, apesar de haver um pequeno curso de água próximo, mas eles estavam com medo de buscar água, nos disseram, pois que uma das criaturas saiu da margem do córrego e os atacou enquanto o outro veio da mata, forçando-os a se dividirem.

Ao terminar o depoimento, montamos um perímetro seguro para que três deles buscassem água, o que foi feito e fornecemos barras de cereais para que eles se alimentassem. Os orientamos a seguirem rumo a noroeste pela trilha que fizemos. Devolvemos o armamento e os orientamos sobre segurança que deveriam observar até chegarem em seu destino. A noite estava se aproximando e com ela o frio, o nosso uniforme regulava a temperatura. Logo nos colocamos em marcha, creio que uma hora depois, já estávamos num dos sulcos laterais naturais da montanha com vegetação baixa e arvores com copas de uns 3 ou 4 metros…. Mas não eram muito próximas umas das outras e entre pedras, muito mato baixo, porém, um pouco mais a frente as arvores se fechavam e suas copas cobriam os espaços embaixo.

Subitamente avistamos uma vaca morta e completamente dissecada, estava sem os olhos, língua, órgãos genitais e um corte na barriga de onde foram tirados todos os órgãos internos. Não havia presença de sangue no local, o que indicava que as criaturas estavam por perto, já que o o que sobrou do corpo do animal ainda não estava rígido. Um pouco mais a frente, vimos uma abertura na transversal no meio de duas rochas, com certa vegetação ao redor, entramos e após uns cinco metros deparamos com um corte nas rochas num formato triangular… um corte perfeito criando um pequeno túnel de aproximadamente uns seis metros com paredes lisas similar a uma placa de mármore, isto fortalecia o indício de que estávamos próximos de encontrar o que procurávamos.

Andamos com muito cuidado, nosso sistema de isolamento do uniforme agora ligado, armamento engatilhado e pronto para disparar e um a um fomos entrando até passarmos e chegarmos a uma grande caverna, meio escura com apenas poucos raios da luz do Sol penetrando por uma abertura superior que já se desfazia entrando por um grande buraco acima rodeado pelas copas das arvores. Em seguida posicionamos tropas ao redor da saída do túnel, já que também havia soldados próximos a entrada. Nos espalhamos na formação triangulada, com cerca de 4 a 6 metros de distância um do outro, com movimentos rasteiros e lentos, até percebermos movimentos acerca de uns 100 metros à nossa frente, num declive de uns 20 graus, neste momento, rastejando pela vegetação com cuidado até estar numa distância segura.


Imagem aproximada do ser reptiliano encontrado e abatido em combate dentro de cavernas no monte Nyangani, no Zimbábue.



As criaturas estavam meio que sentadas, uma delas em pé com movimentos similares a um suricato, observando ao redor enquanto os outros dois mutilavam alguns corpos de animais e de guerrilheiros que eles haviam matado horas antes. Percebemos através de visão infravermelha, que eles colocavam os órgãos dentro de recipientes cilíndricos similares a potes de alumínio escuro que se encaixavam um nos outros. Apenas uma das criaturas fazia o trabalho de um legista, os demais observavam e lhe davam cobertura e, após a retirada dos órgãos, eles colocavam os corpos dentro de uma caixa a qual não pude precisar o tamanho e profundidade, mas percebi que havia mais recipientes como aqueles, estes recipientes flutuavam-levitavam a poucos centímetros do chão.

Elas tinham algo em torno de 2.5 metros de altura – apesar de não ficarem eretos, sempre ficando meio curvados – tinham pele escamosa de cor meio amarelada com as partes do lombo das costas um tom esverdeado, cabeça grande, com várias pequenas pontas, olhos amarelados, tipo olho de réptil, com a íris vertical, braços e pernas fortes, com mãos longas com quatro dedos afilados. Usavam um colete escuro que tinha nas laterais compartimentos com objetos, no braço direito, tinham uma espécie de bracelete na mesma cor de sua pele, e todos portavam uma espécie de pequena lança, similar a um cajado, usavam uma espécie de bota que não tinha cadarços ou zíper, este calçado chegava até a altura do joelho, e tinha a cor esverdeado com marrom.


O confronto
Após cerca de uns 10 minutos de observação, procuramos fazer o cerco triangulado, em torno das três criaturas, mas mantendo uma distância segura, a demora na manobra de aproximação se explica por questões de observação para saber o que portavam e para que instalássemos alguns dispositivos, similar a pequenas antenas de três pontas ao longo da nossa formação, prevenindo uma possível reação, de forma que os danos fossem mínimos. Mas o inesperado aconteceu e uma das criaturas percebeu a nossa presença e movimento e veio se certificar, foi quando começou o confronto.

Eu estava na parte baixa da triangulação, com 8 homens fortemente armados, com uma distância entre si de uns 5 a 6 metros, a rapidez de movimento dos seres dificultava a execução dos disparos. Rajadas foram feitas, tiroteio intenso e explosões, por uns 20 minutos. Eles revidaram disparando uma arma que emitia um feixe de raios de luz azulada, similar a luz neon, mas muito rápida, atingindo vários de nossos soldados (operadores) sendo que alguns atingidos foram calcinados instantaneamente, os que se feriram ou tiveram partes do corpo queimados, foram praticamente incinerados pelo disparo.

Uma das criaturas reptilianas levou um tiro no braço que portava a arma, mas ela foi para cima dos nossos soldados e houve uma luta corporal desproporcional, com o ser reptiliano atingindo um colega nosso com um soco que o arremessou a alguns metros de distância, deixando-lhe algumas costelas quebradas, um braço quebrado e várias escoriações, essa criatura então investiu nos demais soldados de nosso pelotão e antes que nos atingisse alguém o acertou nas costas onde o fez recuar, neste momento ele levou vários tiros na região do tórax, pernas e caiu abatido.

As demais criaturas reptilianas também foram atingidas e feridas, mas conseguiram sumir com os recipientes, caixotes metálicos e com os corpos em meio a uma tênue fumaça de cor meio azulada que se desfez rápido, mas antes que se desfizesse, atiramos granadas de fragmentação na nuvem, o interessante é que não explodiram e nem caíram de volta ao solo, simplesmente também sumiram no ar. Tínhamos que sair rápido do local, e durante o confronto no interior da caverna já havia sido acionados e estavam se aproximado cinco helicópteros Sikorsky UH-60 Black Hawk para a nossa extração do local, sendo que um deles era só para levar a criatura reptiliana que fora abatida.

Ele pesava algo em torno de uns 200 quilos, dando trabalho para sua remoção para fora da caverna, ao revistar a criatura, o tenente norte americano nos impediu de retirar qualquer coisa que estivesse em poder da entidade, pude ver e tocar em sua vestimenta, que parecia ser colada em seu corpo, um colete duro e áspero, continha compartimentos que havia alguma coisa dentro mas não via como abri-los, suas botas, pareciam ter sido feita em seus próprios pés, o bracelete ia do pulso ao cotovelo, sua arma, era muito leve, vi que tinha três furos a bala nas costas, mais uma no pescoço e apenas um pequeno filete de sangue.

Acharam a arma que ele portava, parecia com um aspirador de pó de automóvel, onde tinha num extremo, um arco que abraçava o braço e um encaixe de dedo, quando a colocamos junto ao corpo, ela acendeu uma luz cor de violeta bem fraca (sinal de comando simbiótico, ou seja somente aquele indivíduo poderia acionar a arma). O tempo era curto e todos já se movimentavam para sair o quanto antes, pois achamos que os reptilianos poderiam voltar com reforços para resgatar o ser que tombou e capturamos. Nos posicionamos numa área onde os pilotos poderia nos ver e um a um dos Black Hawks desceu e retirou todos nós, (mortos e feridos) de lá. Passados alguns minutos, percebemos os estrondos das explosões em ataque aéreo de nossos caças (F-18 provavelmente) que não pude identificar devido a distância e por já ser noite.

Os feridos e mortos também foram evacuados de forma rápida pelos Black Hawks H-60 que desceram pelo buraco no teto da caverna, já que o terreno não apresentava dificuldade para tal, onde levamos cerca de 15 minutos para a retirada de todos. Dois operadores (soldados) tiveram mortes instantaneamente, três resultaram feridos sendo que um com gravidade N3, os demais feridos estavam em condições de socorrer e de combate se necessário fosse.

Durante a evacuação, as tropas que fizeram a proteção externa, nos relatou que assim que terminou o tiroteio dentro da caverna, viram um objeto (UFO) escuro de formato cilíndrico, sair da montanha e pairar por alguns instantes no ar, até que duas esferas brilhantes se acoplaram a ele e numa aceleração rápida sumiram rumo ao norte da nossa posição. Esses soldados estavam espalhados ao redor da entrada da caverna, caso alguma das criaturas escapasse em sua direção ou para nos dar suporte de supressão. O helicóptero que transportava a criatura, estava acompanhado por dois helicópteros Apaches de escolta, e tomaram rumo diferente das nossas aeronaves.

Ao chegarmos no acampamento já nos arredores de Harare, na capital do Zimbabwe, dois caminhões de frigoríficos nos aguardavam e, ao descermos, fomos direcionados para entrar em ambos os caminhões, onde lá dentro trocamos de roupas e as deixamos dentro de caixas de alumínio, que estavam numeradas de acordo com cada um de nós.

Estes caminhões, circularam pelo tempo necessário até que todos se encontrassem com uniformes padrão de instrução. Neste momento, ao descermos já na base de Harare, creio que por volta de duas da madrugada, entramos num avião de transporte Lockheed C-130 Hércules e fomos levados para Moçambique. Durante o trajeto, fomos orientados a esquecer a missão e não comentá-la de forma alguma com quem quer que fosse e sob qualquer circunstância, sob pena de lei marcial e provável condenação à morte.

Chegando na base aérea em Maputo, fomos levados para realizar uma bateria de exames médicos completos e uma entrevista com uma equipe de agentes da CIA /NSA, mas neste momento já estávamos divididos separados em pequenos grupos. Após termos sidos liberados, não vi e nem tive mais contato com o restante de soldados operadores do grupo que participou da missão. Fui levado a uma pousada próxima ao aeroporto, onde fiquei por um dia e depois fui levado de volta ao Brasil. (TBH)

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. “Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” Fonte: www.oarquivo.com.br

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O mistérios da estátuas falantes do antigo Egito os Colossos de Memnon



No coração de um dos maiores enigmas da Arqueologia, o Egito, perto das ruínas "ciclópicas" de Tebas (Cidade das Estrelas) levantam-se as formidáveis estátuas conhecidas com o nome de "OS COLOSSOS DE MEMNON" visíveis a quilômetros de distância. Pertenciam, outrora, ao templo que os gregos e Romanos chamavam MEMNORIUM. Já nesta época, encontrava-se em ruínas e, segundo alguns autores, estava dedicado aos mortos, aos "MANES" ou Homens Primitivos. Porém, o deus Memnón, que ali se adorava, simbolizava, no antigo panteão egípcio, ...

o Sol Nascente, senhor dos discípulos e da juventude. Suas origens são incertas, alguns estudiosos asseguram que Amenófis III, faraó da XII dinastia mandou construí-las, mas a ciência nada pode afirmar como verdadeiro.

Possuem uma altura de mais de 15 metros e quando foram erigidos, existia o mesmo clima, terrivelmente quente, que ainda hoje perdura. Há vários séculos que estão irreconhecíveis, não permitindo saber quem representavam, se bem que parecem figuras masculinas sentadas. Seus tronos estão flanqueados por figuras menores, presumivelmente femininas, mas não é pela grandiosidade de suas dimensões, nem por suas obscuras origens que ganharam o caráter de maravilhas, e sim porque o monumento do lado norte encheu séculos de história com certos sons misteriosos que emitia quando o sol nascente feria seus lábios de rocha.

Atribui-se a Cambises o fato de ter dividido em dois a estátua falante, para ver se em seu interior havia alguma máquina ou tubo acústico. Porém não achou nada mais que pedras, e o canto continuou como se nada houvesse acontecido. Dizem outras antigas crônicas, pelo contrário, que a ruptura da estátua aconteceu em virtude dos efeitos telúricos de um terremoto. Eusébio, Josefo, Dionísio, o Periegota, Luciano, F'ilóstrato, Estrabón e o grande Plínio dedicaram a ela, - como muitos outros autores clássicos - numerosas páginas referentes a este fenômeno sem que nenhum deles se aventurasse a uma explicação.

Tácito, historiador sério e de prudência reconhecida diz que em sua viagem ao Egito, "Germânico admirou a imagem de pedra de Memnón que emite um som semelhante à voz humana (Vocalem sonum) tão logo caem sobre ela os raios do Sol". Juvenal caracteriza a estátua com estas palavras: "Ali ressoam as mágicas cordas do mutilado Memnón".

Pausânias declara: "E uma estátua sentada que parece representar o Sol... Muita gente a chama estátua de Memnón, mas os tebanos negam que seja dito personagem. Hoje (sec. II) a parte superior do vértice da cabeça até a metade do corpo, jaz abandonada no solo. A outra parte ainda aparece sentada e todos os dias, ao levantar-se o Sol, emite um som tal como as cordas de uma cítara ou uma lira. . ."

E Filostràto: ". . . a estátua de Memnón fala cada vez que um raio de Sol cai sobre sua boca". Segundo Eustásio "a estátua recebeu uma consagração mágica...".

No "Diálogo sobre a amizade" (Toraxis) diz Luciano: "Eu escutei, não como tantos outros, emitindo um som sem sentido, mas um oráculo de sete versos..." O arqueológo Letronne recompilou setenta e duas inscrições que viajantes gregos e romanos esculpiram no enorme pedestral da estátua, como testemunha de ter ouvido a "Voz de Memnán" e se o espaço nos permitisse, reproduziríamos algumas delas por seus extraordinários aportes na elucidação deste enigma.

Pelo resumo de todos os testemunhos históricos, destaca-se um fato inegável para os esoteristas: os egipcios eram colonos sobreviventes de antigos povos atlantes e foram estes e não os egípcios históricos que construíram estes monumentos. A Egiptologia moderna pode confirmar facilmente que os egípcios não possuíam tecnologia nem conhecimento para a construção de seus colossos arquitetônicos, e o que hoje se chama eclosão cultural egípcia, ao contrário, seria a desagregação e morte como civilização. Este fato está confirmado pelo conhecimento de que em 3003 A.C., "início" da civilização egípcia, possuía arte, pintura, escultura, arquitetura, escrita, etc., superiores a qualquer outra época. (Não estamos defendendo nenhuma causa para os "que vendo não vêem" senão para os pioneiros de uma ciência que não se baseiam em preconceitos e dogmas científicos).

Ensinamentos orientais, nos dizem em suas crônicas que"Os antigos povos Atlantes possuíam a arte oculta de fazer mover estátuas de metal ou pedra servindo-se de conhecimentos esotéricos sobre a desintegração e reintegração da matéria em frações tão pequenas de tempo, que davam a ilusão de que as figuras se moviam, assim como uma rápida sucessão de imagens fotográficas dá-nos a ideia de movimento."

Historicamente não conhecemos nenhum terremoto que afetasse esta zona. No ano 24 A.C., um pequeno movimento telúrico afetou o lugar, mas sem causar nenhum dano em nenhum templo. Entretanto, a maioria dos arqueólogos afirma o contrário, sem estabelecer data ou algum indício certo (para evitar explicações difíceis), pois se Cambises foi o autor da semi destruição, é evidente que o som emitido pelo colosso não era um simples som produzido pela dilatação de pedras em condições de temperaturas diferentes, mas algo enigmático e maravilhoso.



Assim podemos dizer:

1 - Das duas, a estátua falante era a do Norte.
2 - Não se sabe quem a construiu nem quando começou o fenômeno sonoro.
3 - O canto foi ouvido por alguns como simples som de cítara e por outros como versos inteiros - concordando a maioria, em que expressavam notas, palavras ou estrofes.
4 - Destruída parcialmente até a metade do corpo, o colosso seguia ressonando tanto ou mais fortemente.
5 - No século III da presente era foi restaurado com grandes tijolos de argila, pedras e destroços do original, talvez por ordem do Imperador Adriano ou Antonino.
6 - Dois séculos depois calava a voz da estátua até nossos dias, se bem que alguns viajantes afirmam ter ouvido sons musicais em meados e fins do século passado.

É útil lembrar que a voz não se silenciou pelas reparações, mas pelo desaparecimento dos últimos sacerdotes egípcios que com eles levaram o segredo do colosso falante e, como a Sabedoria Esotérica, aquele emudeceu. Durante a Idade Média, muçulmanos e cristãos mutilaram as estátuas até serem reduzidas ao seu estado atual, testemunhas solitárias em meio de um campo arado. Os descendentes dos construtores, misturados hibridamente com seus destruidores, olham-nos sem compreender a razão de sua existência... Os lábios da Sabedoria permanecem calados à espera de tempos propícios. 
Fonte: www.oarquivo.com.br www.imagick.org.br/ taduvidando.blogspot.com.br



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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

DNA das coisas invenção de Julian Kock da ETH permite reproduzir qualquer objeto









Este coelho de teste pode ser inteiramente reproduzido por uma impressora 3D a partir de uma pequena amostra dele próprio.

Informações incorporadas nos objetos

A manufatura aditiva ganhou um novo impulso, e a internet das coisas pode até ganhar um novo significado, graças à invenção de Julian Koch e colegas do Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça.

A invenção consiste em uma técnica para transformar virtualmente qualquer objeto em um sistema de armazenamento de dados, tornando possível salvar dados em, digamos, botões de camisa, garrafas de água ou até lentes de óculos, e depois recuperar essas informações anos depois.

Como usa moléculas sintéticas de DNA como meio de armazenamento, a técnica poderá também permitir esconder informações ou guardar dados para futuras gerações, e mesmo viabilizar robôs que constroem réplicas de si mesmos.

DNA das Coisas
Os seres vivos trazem consigo seu próprio manual de instruções de montagem e operação, na forma do seu DNA.

Os objetos inanimados não contam com esse facilitador. Por exemplo, qualquer pessoa que deseje imprimir um objeto em 3D também precisa de um conjunto de instruções. Se for necessário imprimir o mesmo objeto novamente anos depois, será necessário dispor das informações digitais originais.

Esta nova técnica possibilita que o próprio objeto armazene suas instruções de impressão, fornecendo um meio de guardar informações extensas em quase qualquer objeto. "Com esse método, podemos integrar instruções de impressão 3D em um objeto, para que, após décadas ou mesmo séculos, seja possível obter essas instruções diretamente do próprio objeto," explica o pesquisador Robert Grass.


É por isso que, inspirando-se no termo "internet das coisas", Grass e seus colegas chamaram a técnica de "DNA das coisas".

A técnica é derivada de um trabalho anterior da equipe, que propôs a criação de "fósseis sintéticos" para guardar todo o conhecimento da humanidade para a posteridade. São "códigos de barra" de DNA, com 100 bits de código, incorporados em minúsculas esferas de vidro, uma tecnologia que já está no mercado, ajudando a diferenciar produtos originais de suas cópias

Máquinas que constroem máquinas
A equipe agora descobriu como ampliar drasticamente a capacidade de armazenamento de dados, saindo dos seus 100 bits por esfera de vidro para potenciais 215.000 terabytes em cada grama de DNA. Essa capacidade ainda é teórica, mas a equipe já conseguiu colocar um álbum de música inteiro no DNA, o equivalente a 15 megabytes.

Os primeiros objetos inanimados dotados do seu próprio DNA sintético também já estão prontos, contendo todas as instruções para a impressão 3D de réplicas. A equipe precisou retirar apenas uma pequena amostra do seu coelho para imprimir uma cópia completa.

Uma aplicação adicional da tecnologia seria ocultar informações em objetos do cotidiano, uma técnica que os especialistas chamam de esteganografia. Olhando mais para o futuro, a equipe fala também na utilização do DNA das Coisas para permitir o desenvolvimento de máquinas autorreplicantes.
Fonte: Revista: Nature Biotechnology


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domingo, 29 de dezembro de 2019

Uma lente de contato inteligente confere superpoderes aos seres humanos



Lentes de contato eletrônicas
As lentes de contato robóticas têm prometido verdadeiros superpoderes aos seres humanos, de visão de raios laser até um zoom telescópico embutido no olho.

Essa tecnologia, ainda em estágio de desenvolvimento, recebeu agora um impulso enorme: uma fonte de energia recarregável sem fios, ou seja, todo o equipamento instalado na lente de contato pode ser abastecido e continuar funcionando sem sequer ser retirado do olho do usuário.

Em vez de uma bateria tradicional, Jihun Park e colegas da Universidade Yonsei, na Coreia do Sul, usaram um supercapacitor que pode ser fabricado por impressão, viabilizando sua colocação na lente de contato.

Além do supercapacitor recarregável, o protótipo conta com uma antena e um LED vermelho, tudo funcionando sem obscurecer a visão do usuário. Parece ficção científica, mas o dispositivo já foi testado por um voluntário e funcionou perfeitamente

Supercapacitor recarregável
O supercapacitor é feito de eletrodos de carbono e um eletrólito de polímero de estado sólido. Cada material é disperso em um solvente e impresso como camadas separadas na lente. Uma técnica de alta precisão, chamada escrita direta por tinta em microescala, permite que o supercapacitor seja impresso fora da área que cobre a pupila do usuário, o que significa que o dispositivo não interfere na visão.

A unidade flexível de transferência de energia sem fio - compreendendo um circuito retificador ultrafino e uma antena feita de nanofibras e nanofios de prata - permite que a lente de contato seja recarregada a uma distância de cerca de 1 cm de uma bobina transmissora.



A lente de co.ntato recarregável foi testada em coelhos vivos e finalmente em um humano - durante os 10 minutos de teste, nenhum dano foi detectado no olho do voluntário.
Fonte: Revista: Science Advances


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Nova tecnologia da reciclagem faz garrafa PET voltar a ser virgem e ser novamente utilizada



PET volta a ser plástico virgem
Um projeto multi-institucional financiado pela União Europeia está testando uma nova tecnologia para fornecer uma alternativa sustentável, limpa, segura e lucrativa para o tratamento de resíduos de plásticos PET e poliéster.

PET (polietileno tereftalato) refere-se a um polímero termoplástico de uso geral que é amplamente utilizado nas indústrias de embalagens e vestuário. O projeto é o DEMETO, sigla em inglês para despolimerização modular, escalável e de alto desempenho com tecnologia de micro-ondas.

Diferentemente do método amplamente utilizado de reciclagem mecânica do PET, que envolve a separação do polímero de seus contaminantes e o reprocessamento em grânulos por meios mecânicos, a nova tecnologia se concentra no tratamento químico do PET.

A tecnologia de radiação de micro-ondas e o processo químico associado fazem uma verdadeira "desmontagem" do polímero, permitindo coletar seus componentes constituintes para reutilização como material de qualidade virgem na produção de novos artigos plásticos - plástico virgem, ou prime, refere-se ao plástico nunca usado ou processado antes.

"Combinando a nova tecnologia de micro-ondas com uma conhecida reação química, criamos um processo único que nos permite reciclar o PET de uma maneira economicamente eficiente e usar o método de reciclagem industrialmente," disse o professor Ioannis Skiadas, da Universidade Técnica da Dinamarca.

Economia circular do plástico
O novo método de reciclagem utiliza uma hidrólise alcalina como reação de despolimerização, funcionando dentro de um reator especial, que pode ser fabricado em grandes dimensões, ou na forma de uma série de pequenos reatores funcionando paralelamente.

Essa tecnologia de reciclagem visa proporcionar uma vida indefinida ao PET, permitindo que ele volte aos seus elementos de composição (etileno glicol e ácido tereftálico) sem degradar os materiais e, consequentemente, abrindo caminho para uma economia circular para produtos plásticos em escala industrial.

"A adoção das radiações de micro-ondas como catalisador energético permite que [a tecnologia] reduza o tempo de reação e a complexidade das etapas de purificação do PTA [ácido tereftálico purificado], ao mesmo tempo aumentando a produtividade através de um processo contínuo, em vez dos lotes típicos do estado-da-arte industrial," disse Skiadas.

O projeto está programado para terminar em 2020, mas os parceiros já falam em utilizara tecnologia para diferentes formas de plástico, incluindo fibras como nylon ou poliéster, com as usadas em tapetes e tecidos. Fonte: Inovação Tecnológica


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Telescópio Cheops da ESA dedicado ao estudo de planetas extrassolares, ou exoplanetas.









Impressão artística do Cheops em órbita, com um sistema de exoplanetas ao fundo.

Características dos exoplanetas
Foi lançado com sucesso ao espaço o observatório Cheops, a primeira missão da ESA (Agência Espacial Europeia) dedicada ao estudo de planetas extrassolares, ou exoplanetas.

Cheops é uma sigla para CHaracterising ExOPlanet Satellite, ou Satélite de Caracterização de Exoplanetas, uma parceria entre a ESA e a Suíça, com um consórcio próprio liderado pela Universidade de Berna e com contribuições de outros 10 estados membros da agência espacial.

A missão Cheops da ESA levanta voo a bordo de um foguetão Soyuz-Fregat. Crédito: ESA - S. Corvaja



Ao contrário dos telescópios caçadores de exoplanetas anteriores, como a missão Corot e as missões Kepler e TESS da NASA, o observatório Cheops não é uma "máquina de descobertas", mas uma missão de acompanhamento, focada em estrelas individuais que já são conhecidas por abrigar um ou mais planetas. Ele também identificará os melhores candidatos para estudos detalhados por futuros observatórios.

Tamanho e densidade dos exoplanetas
A missão observará estrelas brilhantes, medindo mudanças minúsculas de brilho devido ao trânsito do planeta através do disco da estrela. Os principais alvos são estrelas que possuem planetas na faixa de tamanho entre a Terra e Netuno.

As medições de alta precisão permitirão calcular o tamanho de cada exoplaneta. Juntamente com informações independentes sobre as massas dos planetas, isso permitirá determinar a densidade de cada um, viabilizando uma primeira caracterização desses mundos extrassolares. A densidade de um planeta fornece pistas vitais sobre a sua composição e estrutura, indicando, por exemplo, se é predominantemente rochosa ou gasosa, ou mesmo a presença de oceanos significativos.

A missão Cheops prepara o caminho para a próxima geração de observatórios de exoplanetas da ESA - Plato e Ariel - planejados para a próxima década. Juntas, estas missões ampliarão o conhecimento necessário para responder à pergunta fundamental: Quais são as condições para a formação dos planetas e o aparecimento da vida no Universo?
Fonte: Inovação Tecnológica





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sábado, 28 de dezembro de 2019

A ilha de Hashima esconde crimes realizados durante a Segunda Guerra Mundial



 A ilha de Hashima, símbolo da rápida industrialização japonesa, esconde crimes cometidos durante a Segunda Guerra Mundial, sobre os quais as autoridades preferem não lançar luz. Desde 3 de julho, na Praça Times em Nova York, se pode ver um anúncio informativo sobre a ilha abandonada de Hashima, no Japão. O objetivo do projeto é dar a conhecer a verdadeira história desta atração turística que desde 2015 faz parte do Patrimônio Cultural da UNESCO. Também conhecida como Gunkanjima (a ilha Couraçado), Hashima se localiza no mar da China Oriental e conserva vestígios da sua antiga condição de próspero centro da indústria mineira de carvão.

A pequena ilha, de uns 500 metros de comprimento, foi até 1974 residência dos trabalhadores das jazidas submarinas de carvão da empresa Mitsubishi, que comprou a ilha em 1890. Entretanto, o negócio guardava seus segredos obscuros, um deles remonta à Segunda Guerra Mundial, quando a Coreia estava ocupada pelos japoneses. Na época, entre 500 e 800 cidadãos coreanos foram forçados a trabalhar na indústria mineira da ilha em condições desumanas. São precisamente estas as páginas negras da história japonesa que o vídeo pretende revelar, informa a rede de TV sul-coreana, Arirang.



Os autores do anúncio frisam que, em vez de ser conhecida como patrimônio da humanidade, a ilha deve também ser lembrada pelo recrutamento forçado e pelas 120 vítimas inocentes. Mais que isso, os criadores do projeto consideram que o nome mais adequado para este território japonês seria "a ilha do Inferno". Para demonstrar que esta denominação é justificada, a emissora recolheu algumas testemunhas dos sul-coreanos forçados a trabalhar neste lugar durante a Segunda Guerra Mundial. Um deles é Kim Hyung-seob que nunca esquecerá o dia no qual foi levado a trabalhar em Hashima: 17 de novembro de 1943.

"Nem sequer quero falar disso, não posso explicar o quanto sofremos", afirmou. "A comida era o maior problema, nos davam batata doce seca, feijão e resíduos de feijão, isso é o que chamavam de 'comida' para nós", adiantou. Os coreanos trabalhavam até 12 horas por dia na mina de carvão, localizada a 1.000 metros abaixo do nível do mar. Alguns dos trabalhadores tentaram desesperadamente escapar ao "inferno" (a ilha se encontra a 20 km do porto de Nagasaki), mas estas tentativas foram inúteis.



"A terra era visível da ilha, estava justamente por outro lado do mar", descreve o sobrevivente, Lee In-um que também comenta que "alguns tentaram escapar a nado e mantendo-se boiando em tábuas de madeira, mas morreram".

Quando nos anos de 60, o carvão perdeu terreno perante o petróleo, a Mitsubishi em 1974 passou a ilha à prefeitura de Nagasaki. De acordo com o artigo na edição sul-coreana, as autoridades japoneses não parecem muito interessadas em revelar estas páginas negras da sua história moderna. Embora elas tenham reconhecido que em Hashima houve casos de "trabalhos forçados", os turistas que desde 2009 chegam à ilha em excursões organizadas não parecem ser suficientemente informados sobre esses eventos, afirmam os sul-coreanos. Fonte: https://br.sputniknews.com


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Tecnologia antivírus o odiômetro irá detectar na internet qualquer discurso de ódio


Quarentena de mensagens de ódio
A mesma tecnologia usada para detectar vírus e programas maliciosos pode ser usada para detectar mensagens de ódio.

A ideia de Stefanie Ullmann e Marcus Tomalin, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, é usar um programa de inteligência artificial para detectar o discurso de ódio e colocá-lo em quarentena, de onde ele poderá ser ou não liberado pelo usuário ou pelos moderadores das redes sociais.

Isso permitirá lidar com o problema sem apelar para a censura e sem depender da mão-de-obra humana necessária para uma varredura mais criteriosa - onde um grande problema são os critérios usados.

O discurso de ódio é difícil de detectar automaticamente porque as definições do que compõe um discurso de ódio variam dependendo da cultura, das leis locais e até da plataforma sendo usada. Apenas bloquear palavras-chave é ineficaz porque descrições gráficas da violência não precisam conter insultos étnicos óbvios para constituir ameaças de morte racistas, por exemplo.

Os dois pesquisadores estão então utilizando bases de dados de ameaças e insultos violentos reconhecidos para treinar um sistema de aprendizado de máquina que oferece uma avaliação da probabilidade de que uma mensagem contenha algum tipo de discurso violento, como o antiamericanismo, ou islamofibia, antissemitismo, racismos, ódio contra mulher e etc.

À medida que esses algoritmos são refinados, o discurso de ódio em potencial pode ser identificado e colocado em quarentena, como acontece com os arquivos suspeitos de conterem vírus ou anexos mal-intencionados. Os usuários recebem um alerta de aviso na forma de um "odiômetro" - a pontuação de potencial gravidade do discurso de ódio -, o nome do remetente e uma opção para exibir o conteúdo ou exclui-lo sem abrir a mensagem.

Essa abordagem é semelhante aos filtros de spam e malware, e os pesquisadores acreditam que isso poderia reduzir drasticamente a quantidade de discursos de ódio que as pessoas são levadas a ler


Usuário é o juiz
Tendo demonstrado o funcionamento da ferramenta, a dupla espera ter um protótipo pronto para uso em larga escala no início de 2020. No estágio atual, a precisão da detecção do discurso de ódio foi de 80%, mas isto deverá aumentar rapidamente com o aumento da base de dados, à medida que o programa começar a ser utilizado.

Um elemento importante da proposta é a preservação da liberdade, uma vez que o próprio usuário se torna o árbitro, salienta Tomalim: "Muitas pessoas não gostam da ideia de uma corporação não eleita ou de um governo decidindo o que podemos e o que não podemos dizer."

"Nosso sistema sinalizará quando você deve tomar cuidado, mas é sempre uma decisão sua. Ele não impede que as pessoas publiquem ou visualizem o que gostam, mas dá o controle necessário para aqueles que estão sendo inundados com [mensagens de] ódio," finalizou. Fonte: Revista: Ethics and Information Technology



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Memória eletro-óptica liga computadores atuais e computadores de luz, uma solução mostrada por Nikolaos Farmakidis, da Universidade Oxford (Reino Unido)

O componente é feito com um
material que muda de fase sob a ação de um pulso de luz ou de um pulso elétrico.


Casando elétrons com fótons

Está pronto o primeiro dispositivo em nanoescala integrado que pode ser programado tanto com fótons (luz) quanto com elétrons (eletricidade).

Esse componente eletro-óptico estabelece uma ponte entre os campos da computação eletrônica tradicional e a computação baseada em luz, permitindo usar memórias e processadores mais rápidos e com menor consumo de energia.

A incompatibilidade da computação elétrica e da computação baseada na luz decorre fundamentalmente dos diferentes volumes de interação em que elétrons e fótons operam. Os chips elétricos precisam ser pequenos para operar com eficiência, enquanto os chips ópticos precisam ser grandes porque o comprimento de onda da luz é maior do que o comprimento de onda dos elétrons.

Assim, embora tenha havido uma série de demonstrações recentes no uso da luz em determinados processos computacionais, faltava um dispositivo compacto para interagir com a arquitetura eletrônica dos computadores tradicionais.

A solução apresentada por Nikolaos Farmakidis e colegas da Universidade Oxford (Reino Unido) foi confinar a luz em estruturas em nanoescala, por meio do que é conhecido como plásmon polariton, uma quasipartícula que nasce da junção de um elétron com um fóton e está na base de um campo emergente conhecido como plasmônica.

Memória eletro-óptica
Como as quasipartículas são ondulações superficiais no material, há uma dramática redução no tamanho das ondas, com um aumento significativo da densidade de energia, o que permitiu superar a aparente incompatibilidade entre fótons e elétrons para armazenamento e computação de dados.















Outra vantagem é que o componente não perde os dados na ausência de energia.

Mais especificamente, Farmakidis demonstrou que, ao enviar sinais elétricos ou ópticos, o estado do material, que é fotossensível e eletrossensível, pode ser alternado entre dois estados diferentes de ordem molecular. Além disso, o estado desse material de mudança de fase foi lido pela luz ou pela eletrônica, tornando o dispositivo a primeira célula de memória eletro-óptica em nanoescala com características não voláteis.

As aplicações do novo componente são inúmeras. "Isso naturalmente inclui aplicações de inteligência artificial, onde em muitas ocasiões as necessidades de computação de alto desempenho e baixo consumo de energia excedem em muito nossos recursos atuais. Acredita-se que interfacear a computação fotônica baseada em luz com sua equivalente elétrica seja a chave para o próximo capítulo nas tecnologias CMOS," disse o professor Nathan Youngblood, coordenador da equipe.

Esta é a mesma equipe que demonstrou recentemente um neuroprocessador de luz incorporando inteligência artificial, além de ter realizado cálculos com luz diretamente na memória.

Fonte: Revista: Science Advances



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Um chip quântico 1000 vezes menor que os chips atuais com segurança da criptografia quântica



Segurança quântica
Pesquisadores de Cingapura desenvolveram um chip de comunicação quântica 1.000 vezes menor do que os dispositivos atuais, mas oferecendo a mesma segurança aprimorada que é marca registrada da criptografia quântica.

Medindo cerca de três milímetros, o pequeno chip usa algoritmos de comunicação quântica para fornecer segurança aprimorada em comparação com os padrões existentes, baseados na criptografia clássica.

Ele faz isso integrando as senhas nas informações que estão sendo transmitidas, formando uma chave quântica segura. Depois que as informações são recebidas, elas são destruídas juntamente com a chave, criando uma forma extremamente segura de comunicação.

O chip também ocupa 1.000 vezes menos espaço do que as configurações atuais de comunicação quântica, que podem ser tão grandes quanto uma geladeira ou até ocupar o espaço de uma sala ou escritório inteiro.


Criptografia quântica portátil
Essa miniaturização abre as portas para a implantação de tecnologias de comunicação mais seguras em aparelhos compactos, como celulares, tablets, notebooks e até relógios inteligentes, sem contar as máquinas de saques bancários e de vendas com autoatendimento.

"Quase todas as plataformas e repositórios digitais exigem que os usuários insiram suas senhas e dados biométricos, e, isso sempre pode acontecer, eles podem ser espionados ou decifrados. A tecnologia quântica elimina isso, uma vez que a senha e as informações são integradas na mensagem que está sendo enviada, formando uma chave quântica," explicou o professor Liu Ai Qun, da Universidade Tecnológica de Nanyang.

Simplificando, a tecnologia quântica não requer transmissões adicionais de senhas ou dados biométricos necessários nos canais clássicos. Isso elimina o risco de vazamento de informações ou interceptação, criando uma criptografia virtualmente inquebrável.

O chip de comunicação quântica também deverá ser barato, uma vez que foi fabricado com materiais padrão da indústria eletrônica, como o silício. Fonte: Revista: Nature Photonics

Fotos dos componentes do chip quântico, feitas por microscopia eletrônica.





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Misturando nanofibras de celulose cria-se baterias flexíveis promissores criados pela nanotecnologia














Micrografia do compósito de madeira e MXeno, com 40% de nanofibrilas de celulose de madeira.

Baterias flexíveis
Misturando nanofibras de celulose de madeira com um dos materiais mais promissores criados pela nanotecnologia - os Mxenos - pesquisadores criaram um novo material compósito flexível que funciona como eletrodo para baterias.

"Nossos resultados ajudarão a desenvolver dispositivos flexíveis de armazenamento de energia multifuncionais, ou seja, supercapacitores e baterias, a um custo menor e com maior desempenho," garante o professor Max Hamedi, do Instituto Real de Tecnologia, na Suécia.

Os eletrodos podem ser usados em qualquer dispositivo de armazenamento de energia, mas sua aplicação mais valiosa seria em baterias e supercapacitores flexíveis para dispositivos portáteis e sensores incorporados nas roupas.

"O eletrodo fornecerá ao mesmo tempo as propriedades de resistência e armazenamento de carga capacitiva, o que lhes permitirá durar muito mais tempo em dispositivos eletroquímicos," disse Hamedi. "Esperamos que essas propriedades ajudem a fabricar baterias e supercapacitores multifuncionais sustentáveis".

Fases MAX com celulose
Os MXenos são compostos em escala atômica, muitos semelhantes ao grafeno, mas pertencentes a uma classe de materiais conhecida como fase MAX, materiais que reúnem as melhores propriedades das cerâmicas e dos metais. Já as nanofibrilas de celulose são materiais naturais que estão se transformando de uma das estrelas da nanotecnologia graças à sua resistência e versatilidade.

A resistência do material compósito resulta da exploração da geometria e da química. As nanofibrilas de celulose se ligam aos flocos de MXeno, mas também se entrelaçam nos MXenos em suas próprias redes aleatórias.

"Se, por exemplo, tivéssemos uma correspondência geométrica incorreta entre o tamanho dos flocos e o comprimento das hastes de nanofibrilas de celulose, os flocos não ficariam travados na rede aleatória e teríamos um composto muito mais fraco," explicou Hamedi. Fonte: Revista: Advanced Materials



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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