A bateria com
pouca autonomia estão entre as principais reclamações de usuários de
smartphones, especialmente aqueles que passam muito tempo fora de casa. Um
carregador com energia solar para celular pode resolver o problema de falta de
energia até mesmo para aqueles que estão sempre longe.
Além de
funcionar como um carregador portátil, o dispositivo pode ser carregado na rua,
até mesmo em movimento, dependendo da disposição solar.
Na prática, o
dispositivo funciona como qualquer outro carregador portátil: uma bateria
conserva determinada carga de energia, que é repassada para a bateria do
celular assim que ele é conectado por um cabo micro USB.
O grande
diferencial dos modelos com energia solar, é uma placa fotovoltaica, geralmente
do tamanho do próprio dispositivo, que carrega sempre que está sob irradiação
solar. Com o painel, a bateria pode ser recarregada após carregar o celular,
desde que haja luz solar.
A intensidade
do carregamento geralmente é atrelada à disponibilidade de irradiação – dias
nublados tendem a carregar o dispositivo mais lentamente do que em dias
altamente ensolarados. Há diversos modelos, com diferentes níveis de
acabamento, duração e velocidade de carregamento, fatores que costumam
influenciar no preço final do produto.
AUTONOMIA
Os níveis de
autonomia dependem, obviamente, do modelo em questão. De forma geral, a maioria
dos modelos garante, ao menos, uma carga completa da bateria de um aparelho
padrão. A principal vantagem é a possibilidade de recarregar o dispositivo
através do painel fotovoltaico, mesmo sem voltar para casa.
A maioria dos
carregadores com energia solar para celular possuem preços que variam entre
pouco menos de R$ 50,00, até algumas centenas de reais, valores determinados
pelos mais diversos motivos.
É importante
que o comprador certifique-se de que está adquirindo um produto seguro,
certificado pelo INMETRO de acordo com os estabelecimentos mínimos de segurança
do usuário.
Um produto
bem avaliado evita colocar em risco a vida útil do smartphone que será
carregado com o dispositivo, assim como evita colocar sua própria saúde e
segurança física à disposição de acidentes. Fonte: http://portaldaenergia.com
Antes de
chegar a Abu Dhabi, seu destino final, o Solar Impulse 2 fez uma parada no
Cairo e sobrevoou pirâmides.
Sem produzir
ruído nem poluir o meio ambiente, o Solar Impulse 2, avião movido apenas
a energia solar, completou no final de julho a primeira volta ao mundo de
uma aeronave que não utiliza combustíveis fósseis. Somado o tempo de voo, os
suíços Bertrand Piccard e André Borschberg, que se alternaram na pilotagem,
passaram 23 dias no ar para completar a jornada.
“Espero que
as pessoas entendam que isso não é só algo novo na história da aviação,
mas algo novo na história da energia”, disse Piccard, idealizador do
projeto, antes da aterrissagem final em Abu Dhabi, ponto de partida e de
chegada do desafio. Experiente como balonista, ele teve de aprender a pilotar
aviões especialmente para poder cumprir a missão.
Com mais de
17 mil células solares nas asas, o Solar Impulse 2 gerou (e consumiu) 11 mil
kWh na aventura. O avião é quase 67 vezes mais leve que o Boeing 747: de
fibra de carbono, ele pesa apenas 2,3 toneladas.
Mas a
trajetória também teve percalços. Iniciada em março de 2015, foi pausada em
julho, no Havaí, quando as baterias começaram a falhar. Veio então a
necessidade de conseguir mais 20 milhões de euros, que permitiram a retomada da
aventura no fim de abril deste ano. Ao todo, o projeto custou 170 milhões de
euros.
Em Nova York,
foi concluída a 14ª etapa do desafio; de lá, a aeronave cruzou o Atlântico até
Sevilha, na Espanha.
Voo de
treinamento em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, que foi o ponto
inicial e final da trajetória.
Um giro
completo
O Solar Impulse 2 percorreu 43.041 km. Foram 17 paradas em oito países:
Emirados Árabes, Omã, Índia, Myanmar, China, EUA, Espanha e Egito.
A aeronave
durante voo de treino no Havaí em março deste ano, antes de a jornada ser
retomada, rumo aos EUA.
A aeronave
durante voo de treino no Havaí em março deste ano, antes de a jornada ser
retomada, rumo aos EUA.
O piloto
solitário tinha toda a internet como passageira. Mostrava ao vivo o aperto no
cockpit do tamanho de uma cabine telefônica e a higiene se resumia a uma
espécie de pinico, lenços umedecidos e um lugar para escovar os dentes.
O conforto estava em poltronas reclináveis para dar cochilos de 20 minutos,
confiando no automático. O piloto de verdade acordava no meio do sonho de muita
gente. Ao redor mundo, a liberdade de voos sem poluição.
Dezessete mil células solares captam a energia do sol e permitem voar dia e
noite. O Solar Impulse bateu o recorde de cinco dias seguidos de viagem;
superou problemas técnicos com uma parada de dez meses no Havaí e
venceu grandes variações de temperatura ao longo de 17 paradas pelo planeta
para provar que era possível.
Os pilotos
esperaram 15 anos por esse momento. Falaram que agora "dá para voar sem
combustível e que essa é a hora de ir além". Um discurso visionário
aplaudido pelos Emirados Árabes Unidos, um dos dez maiores produtores de
petróleo do mundo
Fonte Galileu e Jornal Nacional
O objetivo do
voo é demonstrar que o uso de energias limpas pode reduzir pela metade o
consumo de energia no mundo, poupar recursos naturais valiosos e melhorar a
qualidade de vida. "Nossa missão agora é continuar a motivar as pessoas,
empresas e governos a utilizarem essas mesmas soluções onde quer que faça
sentido", disse o presidente da Solar Impulse e piloto, Bertrand Piccard.
Para conseguir concluir com sucesso a missão, a aeronave foi alimentada por
17.248 células solares que transferiram energia para quatro motores elétricos,
que por sua vez alimentaram as hélices do avião. Durante a noite, o avião
funcionava com quatro baterias de polímero de lítio.
O avião com apenas dois lugares foi desenvolvido com fibra de carbono, que o torna mais leve. O projeto foi orçado em US$ 100 milhões e contou com diversos patrocinadores como a Solvay, Google, Moet Hennessey, Omega, governo de Abu Dhabi, entre diversos outros. Com toda certeza esse é o futuro próximo, onde haverá o uso da energia renovável e não poluente, assim poderá se pensar em futuro no caminho correto. Iron Tec
Enquanto
muitas pessoas estão imaginando como vai ser a vida com carros do futuro
movidos a energia elétrica – ou mesmo dirigidos automaticamente –, outras
pessoas já trabalham há tempos em veículos que abandonam o combustível comum
por completo. E qual fonte de energia eles usam, nesse caso? O Sol, obviamente.
Apesar de não
serem nem de longe um número tão grande quanto os conceitos de outros veículos
pelo mercado, protótipos desse tipo de carro vêm surgindo em quantidades cada
vez maiores. Muitos deles, vale notar, chegam a competir no World Solar
Challenge, focado apenas na criação de veículos solares, segundo o
site Inhabitat. Confira logo abaixo alguns dos mais interessantes:
O Nuna 8 é
provavelmente o veículo movido a energia solar mais bem-sucedido dos últimos
tempos. Apenas tente não estranhar demais seu visual: feito pela equipe
vencedora dos cinco últimos torneios World Solar Challenge, o Nuna 8 traz um
design curioso, composto de um enorme painel solar curvado com uma pequena
cabine em um dos cantos.
Não se deixe
enganar pelo visual, no entanto, pois este carro é bastante eficiente. Ele foi
capaz de participar de uma corrida de 3 mil quilômetros no percurso que liga as
cidades Darwin a Adeleide, na Austrália, movendo-se a uma média entre 95 e 100
km/h e vencendo a disputa.
2 - Xof1
Tão surpreendente quanto o projeto acima é o Xof1. O veículo, de início, pode não parecer incrível – afinal, ele lembra apenas mais um carro coberto de um gigantesco painel solar –, mas o projeto merece destaque por quebrar recordes de maior distância percorrida por um veículo solar, em 2008.
A marca pode até ter sido superada atualmente, mas o mais impressionante do carro não é isso: ele foi feito apenas por um homem. O carro, projetado pelo designer Marcelo da Luz, exigiu um investimento de aproximadamente meio milhão de dólares, o que mostra bem o que algumas pessoas estão dispostas a gastar para tentar nos aproximar do futuro.
3 - Cuer
Enquanto alguns veículos tentam competir para serem os mais velozes ou com maior autonomia de direção, o CUER (sigla para Cambridge University Eco Racing) tenta buscar um maior equilíbrio entre um carro de corrida eficiente com um design mais atraente.
O resultado disso é o curioso veículo da imagem acima, que possui um formato de “gota” – forma escolhida para garantir máxima aerodinâmica. Não limitando-se a isso, a equipe criadora do CUER apostou em uma tecnologia curiosa de captação solar, contando com painéis que seguem as fontes de luz para funcionar.
Nem todos os carros solares precisam parecer uma enorme nave espacial ou um protótipo de testes da NASA. O Ford C-Max Solar Energi é um exemplo perfeito disso: como você pode conferir pela imagem acima, ele poderia muito bem passar por um carro qualquer – a não ser, é claro, pela presença de alguns painéis solares por todo o teto do veículo.
Se só esse aspecto já torna o carro bastante promissor, vale trazer ainda mais boas notícias. O fato é que, desde a revelação do veículo no Detroit Auto Show 2014, a Ford tem levado o C-Max Solar Energi para dar algumas voltas pelas pistas comuns; logo, não seria surpresa ver a companhia apresentar um carro autônomo de verdade no futuro.
4 - Ford C-Max Solar Energi
Nem todos os carros solares precisam parecer uma enorme nave espacial ou um protótipo de testes da NASA. O Ford C-Max Solar Energi é um exemplo perfeito disso: como você pode conferir pela imagem acima, ele poderia muito bem passar por um carro qualquer – a não ser, é claro, pela presença de alguns painéis solares por todo o teto do veículo.
Se só esse aspecto já torna o carro bastante promissor, vale trazer ainda mais boas notícias. O fato é que, desde a revelação do veículo no Detroit Auto Show 2014, a Ford tem levado o C-Max Solar Energi para dar algumas voltas pelas pistas comuns; logo, não seria surpresa ver a companhia apresentar um carro autônomo de verdade no futuro.
5 - Immortus
Um dos predecessores do carro usado por Will Smith em “Eu Robô”? Pode até parecer, mas esse não é o caso. Esse veículo é, na verdade, um modelo projetado pela fabricante EVX Adventures e tem como objetivo justamente oferecer um carro que seja eficiente e completamente movido pela luz do Sol, mas que também seja algo bonito para os olhos (o que, convenhamos, não é o caso com os dois primeiros da lista).
O único problema para quem se interessar por um desses, entretanto, é o preço. Como você já deve imaginar pelo visual estiloso do carro, ele custa tanto quanto os melhores carros exóticos do mercado: módicos US$ 370 mil – o equivalente a 1,3 milhão de reais.
6 - Audi TT
Está aqui uma prova de que veículos solares não precisam necessariamente ser carros construídos do zero. Antes que você pense que a Audi está fabricando carros modificados, é bom deixar bem claro que não é esse o caso: o que você confere na imagem acima é, na verdade, um simples projeto feito por um grupo de estudantes da Georgia Tech, que mostrou que um veículo comum também pode se tornar um carro solar, com algum trabalho.
7 - Stella
Lux
Por último, mas não menos importante, temos o Stella Lux, um veículo que promete ser o carro solar “família” do futuro. Com um visual bem mais parecido com o que você provavelmente imagina para um carro dos filmes de ficção científica, este é um veículo que impressiona por sua eficiência em coletar energia solar: ele consegue absorver mais luz do que utiliza para se deslocar, permitindo que você o use para recarregar outros aparelhos.
Agora, junte isso a um dos poucos veículos do gênero com espaço para comportar até quatro pessoas (de algum jeito). Assim, você provavelmente tem um veículo perfeito para viagens em família, já que ninguém corre risco de ficar sem bateria do celular.
Fonte :www.tecmundo.com.br
Em outros post foi relatada o avanço e a importância da energia de fonte lima e renovável, então fica a dica para observarmos que o nosso futuro será melhor baseado nesse caminho já traçado. Meu dever é apenas mostrar. Iron Tecno.
A invenção, batizada
como Pedal Sustentável, tem bases simples. Basta acoplar um rolo de treino
(mecanismo que permite ao ciclista treinar dentro de casa) com um gerador
elétrico de 12 volts a uma bike comum. Desse modo, as pedaladas se transformam
em 127 volts de energia. Isso já possibilita o uso de vários aparelhos, como TV
de LED, aparelho de som, vídeo game, iluminação, celulares, notebooks e mais. A
energia pode ser utilizada instantaneamente ou armazenada para uso posterior. O
equipamento é compatível apenas com bicicletas de aro 26”, 27” e 28”.
A quantidade de energia produzida depende da capacidade
física da pessoa que está pedalando. Por exemplo: após uma hora de pedalada a
uma velocidade de 20 km/h, a voltagem do dispositivo é transformada em 150
watts. Porém, pessoas menos acostumadas a exercícios físicos gerariam apenas 50
watts.
Toda essa ideia ecológica pode ser aplicada em
escolas por meio de palestras ou nas próprias aulas de física, matemática e
educação ambiental. Isso, segundo o criador do pedal, se torna um atrativo para
o aprendizado, o que também facilita o entendimento nos temas de energia,
sustentabilidade e eficiência energética.
O equipamento
também está sendo usado até dentro das cadeias brasileiras como meio de redução
de dias da pena. A penitenciária de Santa Rita do Sapucaí, no interior de São
Paulo, teve a iniciativa. Para cada 16 horas pedalando, os prisioneiros de bom
comportamento terão um dia a menos em suas sentenças.
O Pedal
Sustentável ainda teve destaque na emissora americana CNN, em 2011. O objeto já
foi alvo de exposição no Sesc Ipiranga, em São Paulo, sem contar os diversos
concursos que contam com a participação de João Carlos. Fonte www.ecycle.com.br
Como Funciona um dínamo
O dínamo é constituído por um imã fixo em um eixo
móvel, ao redor deste eixo existe uma bobina (fio condutor enrolado,
constituindo um conjunto de espiras). Não existe contato físico entre o imã e a
bobina. No caso do dínamo de bicicleta, o movimento de rotação da roda, ou
da correia, é transferido para o eixo do dínamo.
É um gerador de eletricidade, um aparelho que transforma
Energia Mecânica em Energia Elétrica. Hans Orsted observou que a agulha de uma bússola oscilava
quando aproximada de um fio condutor percorrido por corrente
elétrica. Michel Faraday se interessou pelo fenômeno e após alguns
experimentos, observou que quando um imã se move próximo de um circuito
elétrico, a corrente elétrica do circuito é alterada. Este fenômeno, chamado de
indução magnética é explicado pela Lei de Lenz, que estabelece: o sentido da
corrente induzida é oposto da variação do campo magnético que a gera.
Logo, sabemos hoje que a variação de campo magnético gera
corrente elétrica. No dínamo o imã gira com a bobina ao seu redor. Este
movimento gera a variação do campo magnético do imã, surgindo então, uma
corrente elétrica no conjunto de espiras da bobina. Esta corrente elétrica é
utilizada para acender o farol do bicicleta, ou qualquer led que seja instalado
no circuito.Fonte: http://revistabicicleta.com.br
Então baseado nesse conhecimento você pode obter energia para ser independente..
O professor José
Carlos Armelin é engenheiro, músico e cicloativista. E nas horas vagas gosta de
se dedicar às suas invenções, que ele prefere chamar de "arranjos" em
uma tentativa de diminuir o impacto das descobertas. Uma delas, no entanto, tem
chamado a atenção mesmo assim. Trata-se de um mini gerador que, acoplado à
bicicleta, é capaz de gerar força suficiente para manter uma televisão ligada,
ou garantir energia para os instrumentos, amplificadores e caixas acústicas de uma
banda com quatro músicos.
"Eu chamo de pedal sustentável, que é um gerador que eu
fiz há uns cinco anos e agora lancei uma versão comercializável", conta o
professor de engenharia mecânica de Santa Babara Do Oeste. "Ele é capaz de
gerar 150 Watts após uma hora de pedalada a uns 20 km/h", afirma.
A ideia do projeto, ele conta, surgiu quando ele tinha 10
anos de idade e ganhou do tio um dínamo, um aparelho que converte energia
mecânica em elétrica e era usado nas bicicletas do passado para fazer
funcionar, por exemplo, uma lanterna. "Na verdade, o que eu uso hoje é um
dínamo, só que muito mais potente, a ponto de fazer funcionar uma banda
inteira", explica Armelin, que acumula as funções de baterista e gestor de
energia da grupo musical CO2 Zero.
"É uma banda de rock pop. A gente tem músicas sobre
meio ambiente, andar de bicicleta, carona solidária, essas coisas", conta.
"A diferença é que toda a energia é gerada por bicicletas. O público vai
pedalando para fornecer energia para os instrumentos. Se eles param de pedalar,
acontece um black out na banda, mas isso faz parte do charme da
apresentação."
Lançada para os consumidores há um mês, o conjunto de
gerador e suporte para a bicicleta (ele funciona com a bike estática, como uma
bicicleta ergométrica) é comercializado por R$ 1,8 mil e pode ser encontrado
pelo Mercado Livre. Dois kits já foram negociados e a expectativa do professor,
que tem seu negócio enquadrado na modalidade contábil de Empreendedor
Individual, é a de vender duas unidades por mês em média.
"O preço é meio caro, mesmo. Mas é que eu pago todos os
impostos e isso deixa o produto com valor mais alto", revela o empresário,
que terceiriza a usinagem das peças em empresas da região e monta tudo em uma
bancada no quintal de sua casa. Fonte: https://pme.estadao.com.br
Como mostrei anteriormente em outros post, existem muitas formas de se tornar independente de energia, não só a fonte solar ou eólica são excelente alternativas, mas uma bike onde você pedala fortalece suas pernas, tornando-se mais saudável você pode economizar no bolso e no planeta, realmente isso é fantástico, e o melhor já está amplamente sendo divulgado essa descoberta que já está revolucionando as mentes.
O alto custo da produção de energia, juntamente com as vantagens da energia eólica como uma fonte de energia renovável e amplamente disponível, tem levado vários países a estabelecer incentivos regulamentando e dirigindo investimentos financeiros para estimular a geração de energia eólica.
Os dois últimos estudos da Associação Mundial de Energia Eólica(WWEA, na sigla em inglês) mostram um crescimento do uso de energia eólica no mundo. Os trabalhos, que avaliaram os anos de 2010 e o primeiro semestre de 2011, revelam que, ao todo, 86 países já utilizam essa fonte renovável para a produção de energia elétrica. Entre eles, destaca-se a China, que se tornou o país com maior capacidade instalada, acrescentando 18.928 Megawatt (MW) em sua matriz em um ano, bem como o centro da indústria eólica internacional.
Até 2005 a Alemanha liderava o ranking dos países em produção de energia através de fonte eólica, mas em 2008 foi ultrapassada pelos EUA. Desde 2010, a China é o maior produtor de energia eólica. Em 2011 o total instalado nesse país ultrapassava os 62.000 MW (62 GW). Comparado com os 44.000 GW instalados até 2010, foi um aumento de 41%.
Energia eólica no Brasil
Somando todas as turbinas eólicas que foram instaladas até o final de 2010, tem-se a capacidade mundial de gerar 430 Terawatt-hora(TWh) anuais, mais que o total da demanda de eletricidade do Reino Unido, 6º economia do mundo. Para se ter uma idéia da magnitude da expansão desse tipo de energia no mundo, em 2007 a capacidade mundial foi de cerca de 59 GW, em 2008 cerca de 120 GW e, em 2009, 158 GW. Esse aumento da participação da energia eólica no mundo está relacionado a diversos fatores. Entre eles está a necessidade de os países poderem contar com uma fonte de energia segura. Além disso, o seu custo de instalação está diminuindo e ela é livre de emissão de CO2 e outros gases poluentes, além dos menores impactos sobre o meio ambiente.
Em alguns países, a energia elétrica gerada a partir do vento representa significativa parcela da demanda. Na Dinamarca, ela representa 23% da produção, 6% na Alemanha e cerca de 8% em Portugal e na Espanha (dados de setembro de 2007). Globalmente, a energia eólica não ultrapassa o 1% do total gerado por todas as fontes.
Cenário atual: o crescimento do setor de energia eólica na China está sufocado por um acesso insuficiente aos grids de conexão, enquanto um cenário de desacelaração parece ter retornado aos EUA como resultado de incertezas sobre a expiração de programas de incentivo. Na Alemanha e na Itália, cortes de tarifa e desafios relacionados aos grids de conexão de energia têm reduzido a atratividade no curto prazo, enquanto o fim de um importante benefício fiscal na Índia deve prejudicar o crescimento do setor eólico neste ano. Por outro lado, diversos países, incluindo México e Chile, anunciaram novos objetivos em geração de energia limpa ou reafirmaram o apoio do governo por meio de incentivo. Apesar disso, a energia eólica instalada no mundo crescerá de modo significativo nas próximas décadas e será parte importante do portfolio de energia renovável de muitos países. Fonte: evolucaoenergiaeolica.wordpress.com
Produção caseira
A energia eólica é uma fonte limpa e renovável de energia e é cada vez maior o número de pessoas que estão em uma busca de reduzir suas contas de energia com energia eólica caseira e também fazer sua parte para reduzir o impacto ambiental.
Uma tendência importante que deve se consolidar nos próximos anos é a de construção de prédios sustentáveis. O projeto inicial pode exigir uma quantidade maior de recursos, devido a tecnologias e materiais usados na construção, mas esse custo é compensado ao longo do tempo pela economia de recursos essenciais para a humanidade, como a energia elétrica e a água. Além da economia, esses prédios também passam a produzir parte da energia que consomem, através de energia solar e eólica.
Bahrain World Trade Center, as turbinas geram cerca de 225 kW máximos com
ventos entre 15 e 20 m/s, totalizando 675 kW de energia eólica.
Na Europa e no Estados Unidos já são vendidos geradores de energia eólica para uso residencial, e muitas vezes o governo oferece algum tipo de incentivo
No Brasil, apesar de pequena, a produção residencial vem aumentando. Um prédio no Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, instalou um aparelho de R$ 25 mil, que fez uma grande diferença na conta de luz. Florianópolis vai receber o primeiro condomínio residencial do país a produzir energia elétrica utilizando a força do vento, com duas turbinas de vento capazes de gerar cerca de 5 kW cada. E o prédio da Câmara Municipal de São José, cidade localizada na região metropolitana de Florianópolis, instalou um aerogerador de R$ 26 mil. O equipamento pode produzir mais de 500 kWh de energia “limpa” por mês mesmo com rajadas de vento consideradas muito fracas para a região, de 6,5 m/s.
Iron Tec Segue o site: https://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/producao-caseira/
Como todas as coisas que existem, sejam elas viventes ou
não, a energia solar também teve um começo. Estamos querendo dizer que houve
alguém que desenvolveu esse sistema, criando assim o ponto de partida para
a construção da história da energia solar até os dias de hoje.
A energia solar remonta os primórdios onde a luz solar era
fonte de energia para fazer fogo e aquecer casas e água. Já em épocas mais a
frente, mais precisamente no século XIX, o físico francês Alexandre Edmond
Becquerel observou pela primeira vez o efeito fotovoltaico, quando realizava
algumas experiências com eletrodos. Alexandre Edmond foi quem criou a energia
solar no ano de 1839.
No inicio da história da energia solar, quando foi
descoberta e por longas décadas, a energia solar foi vista como uma tecnologia
futurista, cujo uso se restringiria exclusivamente aos cientistas e suas
pesquisas. Por possuir um alto custo inicial, acreditava-se que a energia
proveniente dos raios solares não chegaria a ser utilizada de maneira geral.
Entretanto, ocorreram muitos avanços fotovoltaicos que não
só fizeram Albert Einstein ganhar seu primeiro Prêmio Nobel, no ano de 1923,
como também foram responsáveis pela concretização da energia solar como uma
maneira real de produzir energia limpa. Certamente uma passagem muito
importante na história da energia solar.
Durante a era moderna da história da energia solar, que teve
início em 1954, Calvin Fuller, um químico dos Bell Laboratories nos Estados
Unidos desenvolveu o processo de dopagem do silício. Fuller partilhou a
sua descoberta com o físico Gerald Pearson que melhorou o experimento. Pearson
descobriu que a amostra exibia um comportamento fotovoltaico e partilhou a
descoberta com Daryl Chapin.
As primeiras células fotovoltaicas produzidas tinham alguns
problemas técnicos que foram superados pela química quando Fuller dopou silício
com arsênio e depois com boro, obtendo células que exibiam eficiências recorde.
A primeira célula solar foi formalmente apresentada numa reunião anual da National
Academy of Sciences, em Washington, e anunciada numa coletiva de imprensa no
dia 25 de Abril de 1954.
Desenvolvimento da energia solar desde sua origem
Em nossos dias, principalmente nos últimos anos, as
vantagens econômicas envolvendo a energia solar passaram a ter muito peso, além
dos benefícios ao ambiente. O mercado de energia proveniente do sol também
sofreu grandes quedas de preço de equipamentos, o que resultou em
acessibilidade na instalação de sistemas solares pela população. Com certeza,
esses avanços foram muito além do que Alexandre Edmond, quem criou a energia
solar, imaginou enquanto realizava seus primeiros experimentos com eletrodos.
Ainda não vivemos no ápice da história da energia solar,
porém, os sistemas solares fotovoltaicos oferecem diversas vantagens e
representam uma excelente alternativa para a geração de energia em diversos lugares,
como comunidades isoladas que, muitas vezes ainda utilizam o diesel,
combustível extremamente poluente, como fonte de energia ou até mesmo vivem no
escuro.
Esse foi o nosso resumo sobre a história da energia solar,
aproveite para compartilhar essa história com outras pessoas que são
interessadas em energia proveniente do sol. Continue acompanhando blog para
outros assuntos sobre energia solar.
Quer saber mais sobre energia solar e painéis solares?
Acesse o site Portal Solar e fique por dentro de tudo sobre esse tipo
de energia renovável. Encontre o melhor plano de energia solar para o seu
imóvel fazendo uma cotação agora mesmo! Além do caráter econômico, uma outra vantagem da geração de energia elétrica a partir de placas solares fotovoltaicas é o seu caráter renovável. A questão ecológica também é levada em consideração, já que não emite gases.
"Brasileiro que consome R$ 250 mensais, hoje, deveria investir em torno de R$ 20 mil para ter equipamento que zere sua conta de energia, quer dizer que o brasileiro gasta em média R$ 3.000 reais por ano, com energia solar ele economizará R$ 30.000 em 10 anos. Países que adotaram a energia solar como fonte sustentável para o meio ambiente e para a economia.
Nações solares:
1º - Alemanha.
2º - Itália.
3º - Espanha.
4º - Japão.
5º - China.
6º - República Tcheca.
7º - França
Lista dos ranking a partir de 2013
1. China
Em 2016, a China adicionou cerca de 27GW de capacidade solar total, mais do que qualquer outro país e cerca de 40% de toda a capacidade solar instalada globalmente nesse ano. São eles que impulsionam a expansão da energia solar no mundo e tendem a continuar investindo pesado na energia fotovoltaica.
2. Japão
O Japão é o segundo país com maior capacidade solar instalada por pessoa – com 337 watts. Grande parte da motivação para o investimento na energia solar surgiu após o desastre nuclear em Fukushima, o que levou o governo a buscar outras fontes de energia. A expansão da energia solar no país é tão grande que já existe uma cidade toda com energia solar fotovoltaica: Fujisawa Sustainable Smart Town.
3. Alemanha
A Alemanha possui a maior capacidade solar instalada por pessoa, com quase 500 watts para cada habitante. Assim como o Japão, a Alemanha também busca substituir toda a energia nuclear por energia renovável. Mesmo com a baixa incidência solar na região, o país vem se destacando como um país modelo na geração dessa energia.
4. Estados Unidos
Apesar do pioneirismo nos investimentos, os EUA não se mantiveram no topo dos países líderes em energia solar. Entretanto, as fontes de energias renováveis continuam ganhando espaço no país – alcançando mais de 10% da geração de eletricidade nos Estados Unidos pela primeira vez no ano de 2017.
5. Itália
Ao contrário dos outros países líderes em energia solar, que ainda buscam consolidar as fontes de energia renováveis em seus territórios, a energia renovável na Itália é difundida em todo o país, tanto que os italianos já bateram a meta de produção de energia sustentável para 2020 cinco anos mais cedo, em 2015. A energia solar é responsável por 7,8% da geração de energia elétrica desse país.
A situação no Brasil
O Brasil não figura entre os países líderes em energia solar, mas mostra um grande avanço na utilização dessa forma de geração de energia elétrica. O país destaca-se entre os países em desenvolvimento e especialistas têm expectativas de que o Brasil esteja entre os 30 maiores geradores ainda em 2018 e entre os 5 primeiros até 2030.
Essa tendência pode ser explicada por vários motivos. Conforme vimos neste artigo, a geração de energia solar é uma preocupação muito grande dos países mais desenvolvidos, comprometidos com metas globais de desenvolvimento sustentável e produção de energia limpa.
O Brasil possui um forte potencial de geração de energia elétrica proveniente de fonte solar. Isso porque o nosso país possui níveis de irradiação superiores aos de países onde a energia fotovoltaica é mais difundida, como a Alemanha e a Espanha, por exemplo. Além disso, os equipamentos necessários para gerar energia fotovoltaica estão cada vez mais acessíveis e incentivam os investimentos tanto do poder público quanto de empresas privadas e residências.
Fonte: www.atpsolar.com.br
Como Instalar Energia Solar – Passo a Passo
Instalar energia solar é mais fácil do que parece porém é
necessário que a instalação seja feita por um equipe qualificada. Veja nesta
página o passo a passo para instalar energia solar
Devido ao constante aumento da conta de luz derivado do uso
interrupto das termoelétricas caras e extremamente poluentes, instalar um
sistema de geração de energia solar se tornou uma excelente opção para o seu
bolso e para o meio-ambiente. Instalar energia solar em uma
residência ou empresa já é acessível à maioria das pessoas que pagam uma conta
de luz alta e é muito mais fácil e rápido do que você imagina.
Passo a Passo de Como Instalar Energia Solar
Nos 4 passos mostrados abaixo vamos lhe explicar como
instalar energia solar em sua residência ou empresa: Como entender a sua conta
de luz, como calcular o custo da instalação de placas fotovoltaicas e como instalar
o painel solar no telhado.