O estado de Santa Catarina conquista mais um “espaço ao Sol”
com a sua usina de energia solar de 3MW em Tubarão – SC. A Usina Fotovoltaica
Cidade Azul, de propriedade da Tractebel Energia, é composta por 19.424 painéis
de energia fotovoltaica e foi concebida como uma Usina Experimental
para fins de pesquisa e desenvolvimento. Esta usina de energia solar no
Sul de Santa Catarina teve um custo aproximado de R$30 Milhões e produz energia
solar suficiente para alimentar 2.500 residências.
Projeto Megawatt
Solar da Eletrosul em Florianópolis – SC
Demonstrando o seu comprometimento com o meio ambiente e com
o incentivo ao desenvolvimento de fontes alternativas de energia, a Eletrosul
transformou sua sede administrativa, em Florianópolis (SC), em uma usina de
energia solar fotovoltaica – até então o maior da América Latina integrado a um
edifício. Com potência instalada de 1 megawatt-pico (MWp), a Usina Megawatt
Solar pode produzir aproximadamente 1,2 gigawatts-hora (GWh) de energia solar
por ano, suficiente para atender cerca de 540 residências em Florianópolis.
Essa capacidade de geração vem das 4,2 mil placas fotovoltaicas, que estão
instaladas nas coberturas do edifício-sede e estacionamento, totalizando uma
área de 8,3 mil metros quadrados.
Energia Solar em
Joinville – GM instala 350kW de Energia Solar em sua fábrica
Em 2014, a fábrica de Joinville ganhou a certificação
“Leadership in Energy and Environmental Design Gold” do U.S. Green Building
Council (Conselho da Construção Verde dos EUA), sendo o primeiro complexo
industrial do segmento automotivo na América do Sul a receber esse
reconhecimento.
Barcos movidos a
energia solar em Joinville – UDESC
A 4ª edição do Desafio Solar Brasil, teve alunos da Udesc
Joinville no pódio. A equipe, formada por 12 alunos das Engenharias Mecânica e
Elétrica, conquistou o 3º lugar geral e ainda ganhou o prêmio de melhor
projeto. “Nossa equipe fabricou e projetou quase todos os componentes do barco
movido com placas solares, enquanto as outras compraram os componentes e apenas
fizeram a montagem da embarcação. Esse foi o nosso diferencial”, contou o
estudante, Leonardo Catafesta, que fez questão de destacar o aprendizado como o
principal objetivo do grupo.
ENERGIA SOLAR NO
SETOR ACADÊMICO EM FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA
O estado de Santa Catarina conta também com a força
acadêmica trabalhando para expandir as fronteiras da energia solar. O Grupo de
Pesquisa Estratégica em Energia Solar da Universidade Federal de Santa Catarina
– FOTOVOLTAICA–UFSC, desenvolve estudos nas mais diversas áreas de
aplicações da energia solar no Brasil, com foco principal em sistemas
fotovoltaicos. O Coordenador dos estudos é o Ph.D Prof. Ricardo Rüther que
conta com uma equipe de profissionais brilhantes. Visite o site do
Fotovoltaica – UFSC
EMPRESAS DE ENERGIA
SOLAR EM SANTA CATARINA
Existem dezenas de empresa vendendo painéis solares no
estado todo. O Portal Solar possui a maior lista de empresas de energia solar
no Brasil e te ajuda a encontrar as principais empresas de energia solar
em Joinville, Florianópolis, Balneário de Camboriú, Blumenau, Itajaí, Chapecó,
Criciúma e em outras cidades.
Graças a uma série de descobertas arqueológicas
surpreendentes, tornou-se uma teoria popular que civilizações antigas incríveis
e avançadas podem ter habitado a América do Sul milhares de anos atrás,
deixando para trás um legado de estruturas e monumentos ciclópicos que desafiam
a lógica.
Desde incríveis cidades perdidas, territórios inexplorados,
contos e mitos que falam de gigantes e Deuses descendo do céu até exploradores
que desapareceram de vista enquanto procuravam por civilizações perdidas há
muito tempo, a América do Sul tem tudo isso.
Mas entre todos os segredos que se escondem profundamente no
coração da América do Sul, nos voltamos para a alvenaria ciclópica que aponta
para a existência de um número de civilizações antigas que eram muito mais
avançadas do que o que estamos dispostos a aceitar.
Para entender os incríveis segredos, mistérios e belezas que
esse continente esconde, olhamos para o ex-presidente dos EUA, Theodore
Roosevelt, e a Expedição Científica Roosevelt-Rondon, que viajou pelo coração
do Brasil.
Expedição Científica Roosevelt-Rondon
No livro Through the Brazilian Wilderness, o ex-presidente
dos Estados Unidos conta uma conta incrível.
Enquanto filmava as
corredeiras de um rio formidável no Mato Grosso, a atenção do ex-presidente foi
atraída para uma visão mais incomum:
“Por essas corredeiras, no outono, Cherrie encontrou algumas
esculturas estranhas em uma massa nua de rocha. Eles foram evidentemente feitos
por homens há muito tempo atrás. Tanto quanto se sabe, os índios por aí não
fazem tais figuras agora ... Eles consistiam, na parte superior plana da rocha,
de quatro círculos múltiplos com um ponto no meio, muito precisamente feitos e
cerca de um pé e meio em diâmetro; e abaixo deles, no lado da rocha, quatro M's
múltiplos ou W invertidos. O que esses símbolos curiosos representaram, ou quem
os fez, não poderíamos, é claro, formar a menor ideia. Pode ser que, em um
passado remoto, algumas tribos indígenas de cultura avançada tenham penetrado
no lindo rio, assim como chegamos a ele ... O Coronel Rondon afirmou que
figuras como essas não são encontradas em nenhum outro lugar do Mato Grosso e,
portanto, Era estranho encontrá-los neste único lugar no rio desconhecido,
nunca antes visitado por homens brancos, que estávamos descendo ...
Ilha de Marajó - Lar de uma antiga cultura avançada
Sem um único motivo para duvidar, a antiga cultura Marajoara
do Brasil merece ser mencionada como uma das civilizações mais incríveis que já
se desenvolveu no que é hoje o Brasil.
A ilha de Marajó foi o lar da avançada civilização
pré-colombiana de Marajoara, que habitou grandes partes da ilha de cerca de 400
aC a cerca de 1600 dC. A importância da cultura foi reafirmada por arqueólogos
que estiveram ocupados explorando a casa do Marajoara desde o século XIX.
Em seu pico, estima-se que essa sociedade pré-colombiana
tenha uma população de cerca de 100.000 pessoas.
A cultura Marajoara também foi uma das civilizações que
atingiram um nível notoriamente alto de complexidade social.
Sua complexidade foi expressa em sua produção
cerâmica elaborada tecnicamente, caracterizada por uma grande diversidade de
formas e formas.
Escavações arqueológicas revelaram inúmeros artefatos
criados pelos marajoaras. Alguns foram encontrados em complexos funerários,
enquanto outros provavelmente foram usados em diversos rituais.
A iconografia marajoara foi fortemente centrada na figura
humana e na representação de animais da floresta tropical com significados
simbólicos. A iconografia de suas culturas compõe um intricado sistema de comunicação
visual que utiliza simetrias, elementos emparelhados, repetições rítmicas e
oposições binárias para reafirmar, transmitir e perpetuar uma visão de mundo.
Sem dúvida, podemos concluir que os Marajoara eram
ceramistas habilidosos, eles dedicaram sua história à criação de cerâmicas
estranhas e altamente ornamentadas que surpreendentemente, ainda estão sendo
feitas hoje por um pequeno número de artesãos.
Arte de hoje de Marajoara
Curiosamente, vários estudiosos compararam a cerâmica
produzida pelos marajoaras à cerâmica da região andina, sugerindo uma possível
relação entre eles.
Grandes câmaras subterrâneas, conectadas por túneis,
constituem evidência adicional da destreza do antigo Marajoara.
Marcel Homet - evidência de civilizações
avançadas?
Marcel Homet era um pesquisador argelino-francês que
publicou inúmeros livros sobre antropologia, história antiga e etnologia.
Um de seus livros mais famosos intitulado "Sons of the
Sun" detalha seu trabalho na América do Sul e as descobertas que ele fez
ligando o novo continente ao velho mundo. Entre suas descobertas, durante seu
trabalho de campo na América do Sul, Homet descobriu uma série de inscrições
esculpidas, petróglifos e inúmeras lendas e tradições nativas que apontavam
para a possível existência de uma civilização ou civilizações avançadas
extremamente bem organizadas que podem ter existido no distante passado,
escondido nas profundezas da floresta amazônica.
O trabalho de Homet
acabou por levá-lo à tribo Macuxi, que fala da existência de uma cidade antiga
gloriosa, adornada com ouro, paredes maciças e telhados, que pertencia a uma
antiga civilização adoradora do sol. A tribo Macuxi também introduziu Homet em
outra cidade, escondida nas montanhas Pakaraima inexploradas. Ali, de acordo
com os anciões de Macuxi, jazem os restos de uma enorme rocha coberta de
estranhos petróglifos que apontam o caminho para outra cidade arruinada.
Índios Macuxi
Os Macuxi explicaram ainda que, se alguém viajasse por esse
caminho, continuando por mais dois dias a pé, você alcançaria uma parede maciça
nas montanhas marcada por um arco que levaria a uma incrível cidade localizada
abaixo da superfície.
Pedra do Inga - Um antigo mapa cósmico?
Mais evidências de civilizações antigas avançadas no Brasil
foram descobertas nos anos 1600, quando o explorador Feliciano Coelho estava
viajando perto de João Pessoa, onde ele descobriu uma pedra maciça, esculpida
em baixo relevo: A Pedra Inga.
Escrito em sua superfície, havia inúmeros símbolos estranhos
e personagens que eram diferentes de qualquer outro sistema de escrita no
continente.
Os símbolos mais famosos da Pedra Inga são aqueles que
representam a constelação de Orion e a Via Láctea. Os especialistas se referem
à Pedra Inga como “um monumento arqueoastronômico excepcional, como nenhum
outro no mundo”.
A Pedra Inga apresenta centenas de símbolos estranhos e
"Estrelas" que se estendem por uma rocha de 245 metros de comprimento
e 3 metros de altura. Várias figuras são esculpidas em baixo relevo neste
conjunto e há entradas cujos significados são desconhecidos. A idade das
inscrições é desconhecido, mas os geólogos estimam que a formação rochosa
remonta pelo menos 6.000 anos.
Desmatamento da
Amazônia e como isso revela traços de uma cultura há muito perdida.
Estudos recentes revelaram mais evidências de que uma grande
civilização antiga chamou a Amazônia de sua casa há milhares de anos.
De acordo com um levantamento arqueológico, partes do sul da
floresta amazônica são cobertas por uma enorme rede de assentamentos antigos e
centros cerimoniais que existiam muito antes da chegada de Colombo.
Pesquisadores mostraram como sociedades complexas - de cerca
de um milhão de habitantes - existiam na Amazônia já em 1250 DC.
"Nossa pesquisa mostra que precisamos reavaliar a
história da Amazônia", disseram pesquisadores que ficaram impressionados
com a descoberta.
A distribuição dos locais potenciais sugere uma série
interconectada e avançada de aldeias fortificadas abrangendo mais de 1.100
milhas que floresceram entre 1200 e 1500 d.C.
Manuscrito 512 - Evidência de uma civilização há muito
perdida na Amazônia?
Um documento antigo intitulado Manuscrito 512 talvez ofereça
mais evidências da existência de civilizações há muito perdidas na Amazônia. O
documento, agora abrigado na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, menciona um
grupo de exploradores que supostamente se depararam com uma cidade antiga em
ruínas no leste do Brasil, por volta de 1753.
Esta "cidade de pedra magnífica" era diferente de
qualquer outra cidade que eles já viram, com arquitetura antiga que lembra a da
Grécia Antiga e escritos misteriosos que não são nativos da região.
O texto enigmático do manuscrito é completado com detalhes
curiosos, como documentar a descoberta de um saco de moedas de ouro com a
silhueta de um arqueiro e uma coroa, ou a reprodução de hieróglifos copiados de
vários cantos da cidade, que alguns dizem uma estranha semelhança com as cartas
gregas e fenícias.
Uma das descobertas
mais bizarras talvez tenha ocorrido depois que o satélite Landsat fotografou o
que parecem ser estruturas piramidais na Amazônia em 1975.
A ideia de que a Amazônia era habitada apenas por culturas
primitivas é um eufemismo para nossa civilização.
Cito Theodore Roosevelt em seu livro “Coleção Ultimate:
Memórias, Livros de História, Biografias, Ensaios, Discursos e Ordens
Executivas: América e a Guerra Mundial, os Antigos… Deserto, História como
Literatura…”:
Antes que o homem branco chegasse à América do Sul, já
existiam ali várias semi-civilizações, algumas rudes, outras razoavelmente
avançadas, que se erguiam, floresciam e persistiam através de eras imemoriais,
e depois desapareciam. As vicissitudes da história da humanidade durante a sua
permanência neste continente meridional foram tão estranhas, variadas e
inexplicáveis como a paleontologia demonstra ter sido o caso, no mesmo
continente, da história das formas superiores de vida animal durante a era. de mamíferos…
As imagens tiradas
pelo satélite Landsat indicam vestígios de mais uma cidade perdida na Amazônia?
A área onde as supostas estruturas piramidais foram encontradas é em uma área
na fronteira peruana-brasileira, mais precisamente no sudeste do Peru, 13 ° de
latitude S, 71 ° 30 ″ de longitude oeste.
Letra Itá, uma escrita indecifrável na América
do Sul
Se nos movermos mais para o sul, para longe do Brasil e para
o Uruguai, nos depararemos com outro mistério megalítico: Itá Letra.
Localizada nas profundezas da cordilheira de Ybytyruzú, no
Paraguai, encontra-se o imponente enigma da Itá Letra (Piedra con Letra), local
que abriga um conjunto de petroglifos indescritíveis, que por muito tempo se
presumia ter Viking na natureza. O enigmático conjunto de petróglifos remonta a
cerca de 5.000 aC e apresentam numerosos símbolos. No entanto, os mais
proeminentes de todos são as gravuras que se acredita representarem "mapas
estelares" ou constelações.
O conjunto enigmático de inscrições foi estudado por uma
equipe de arqueólogos do Museo de Altamira (Espanha) em 2010.
Os pesquisadores concluíram que os números foram elaborados
pelos nativos da região, entre os anos 5.000 e 2.500 aC, descartando assim os
Vikings escandinavos como possíveis autores.
Acredita-se que os símbolos mais antigos da Itá Letra datam
de aproximadamente 5.000 aC. e estão localizados nas cavernas mais escondidas.
Os símbolos representam constelações, pegadas de felinos ou pássaros, órgãos
sexuais femininos, entre outros objetos que os habitantes da época percebiam e
reproduziam em suas cavernas.
Apesar do fato de que
todos imediatamente identificaram o Egito com as pirâmides, a verdade é que
existe uma civilização antiga na América do Sul tão avançada, que construiu
monumentos e pirâmides diante dos egípcios.
Acredita-se que Caral seja uma das primeiras civilizações
antigas sofisticadas que se desenvolveram na América do Sul. Eles desenvolveram
métodos avançados em agronomia, medicina, engenharia e arquitetura há mais de
5000 anos.
"Quanto à farmacologia, descobrimos que os habitantes
de Caral usavam salgueiro - contendo o * ingrediente químico ativo da aspirina
* - para aliviar a dor, como dores de cabeça."
“Outro destaque foi a engenharia civil, que continua a
surpreender desde que os cientistas aplicaram a tecnologia de resistência
sísmica às construções com mais de 5000 anos de idade.”
Chan-Chan: a maior
cidade pré-colombiana da América do Sul
O estado andino de Chimu era uma antiga civilização que se estabeleceu
no Peru moderno por volta de 850 dC. Esta cidade antiga cobre impressionantes
vinte quilômetros quadrados com um denso centro urbano de seis quilômetros
quadrados. Era a capital imperial, conhecida por mais de cinquenta mil pessoas.
Arqueólogos descobriram templos piramidais, cemitérios, jardins, reservatórios
e salas dispostas simetricamente no centro da cidade, que consistiam de várias
cidadelas muradas.
O império Chimu era bem conhecido por suas cidades
extremamente bem planejadas, possuindo edifícios grandes e planos para a
nobreza e pirâmides de adobe incrivelmente bem decoradas que serviam como
templos.
Puma Punku,
Ollantaytambo, Sacsayhuaman - Um mistério megalítico
Todos os três sítios antigos, Ollantaytambo, Sacsayhuaman e
Puma Punku oferecem evidências de pedras supermassivas e blocos de formas
intrincadas que foram colocados em posição de forma que nem uma única folha de
papel se encaixe entre os blocos.
Ainda mais interessante é o fato de que muitas das pedras
encontradas em Ollantaytambo e Sacsayhuaman parecem quase como se fossem
derretidas e depois moldadas em uma forma específica.
Sacsayhuaman, por exemplo, apresenta incríveis linhas
zic-zac nas pedreiras onde os antigos extraíram suas pedras. Ninguém foi capaz
de explicar que tipo de ferramenta poderia ter criado essas linhas
uniformemente espaçadas em Sacsayhuaman.
A Puma Punku, por outro lado, oferece-nos os chamados
"blocos H", que são um mistério gigantesco por conta própria.
Ninguém sabe ao certo
como eles foram moldados nem para que foram usados.
Um mistério talvez ainda maior é o transporte.
Como os construtores de Puma Punku, Ollantaytambo e
Sacsayhuaman transportaram enormes blocos de pedra sem o uso de tecnologias
como a roda?
Atividade humana nas Américas há cerca de 130.000 anos?
Tudo isso não surpreende, talvez, se lermos as últimas
descobertas arqueológicas que foram feitas no continente americano.
Publicado no Journal Nature é uma descoberta que enviou
ondas de choque na comunidade arqueológica.
A chegada dos primeiros humanos na América provocou durante
anos um intrincado debate científico entre especialistas.
Depois de encontrar evidências do uso de ferramentas de
pedra e restos fósseis de um mastodonte em um sítio arqueológico na Califórnia,
especialistas afirmam que alguns de nossos parentes humanos já haviam migrado
para o Novo Mundo há aproximadamente 130.000 anos.
“Percebi que 130.000
anos é uma data muito antiga e faz do nosso site o sítio arqueológico mais
antigo das Américas”, afirma o líder do estudo Tom Deméré, paleontólogo do
Museu de História Natural de San Diego, cuja equipe descreve hoje sua análise
na Nature. “É claro que afirmações extraordinárias como essa exigem evidências
extraordinárias, e sentimos que o site do mastodonte da Cerutti apresenta essa
evidência.”
E enquanto a descoberta acima mencionada foi feita na
América do Norte, isso nos leva a fazer perguntas que evitamos por décadas.
Se havia pessoas na América do Norte há cerca de 130 mil
anos, não é possível que existiram hominídeos semelhantes no sul? Na América
Central e do Sul?
Fonte: Imagem em destaque Crédito: Jungle Ruins by Julian-Faylona / antigocódigo.com
O Helicóptero soviético Mil Mi-12 também conhecido como
W-12, (apelido NATO Homer) é o maior helicóptero já construído de acordo com
Guinness Book. O MI-12 é o único que utiliza um esquema de dois rotores transversais que
elimina o uso do rotor traseiro. Cada rotor tinha um diâmetro de cerca de 35
metros.
O
helicóptero era tão grande que a distância entre a borda do disco de um rotor
para o outro era de quase 67 metros, mais do que a envergadura de um Boeing
747.
A produção do
protótipo do Mi-12 começou em 1965 conseguindo no primeiro teste levantar não
menos que 35.000 kg. Em Agosto de 1969, o Mi-12 ergueu 54.205 kg a uma altura
de 2.255m, um Record mundial.
Outro Mi-12 com
registro CCCP-21142 / H-833 foi construído e demonstrado na Europa inclusive no
show de Le Bourget, Paris, em 1971.
Apesar disto o
helicóptero não alcançou suas especificações de projeto e o programa foi
cancelado com apenas três aeronaves produzidas.
Algumas fontes
mencionam um quarto protótipo de MI-12, que caiu em testes, mas isto não foi
confirmado por fontes oficiais.
O outro está na
fábrica de helicópteros Michail Leontjewitsch Mil em Lyubertsy-Panki próximo a
Moscou.
Foram construídos apenas dois protótipos do V-12, contudo
apesar de seu tamanho surpreendente e poder de carga, o projeto foi considerado
uma falha por seus fabricante e autoridades soviéticas. O Mil V-12 era grande
demais e difícil de manobrar para ser uma máquina prática.
Características
Gerais
Tripulação: Oito
Capacidade: Até 50,000 kg de carga
Comprimento: 50.00 m
Diâmetro do rotor: 2x50.00 m
Altura: 13.50 m
Área do disco: 1,924 m²
peso vazio: 79,100 kg
Peso com carga: 100,000 kg
Peso máximo para decolagem: 105,000 kg
Motores: 4× Soloviev D-25VF de eixo turbinado, 4,048 kW (6,497 shp) cada
Velocidade máxima: 260 km/h
Desempenho
Alcance: 1,000 km
Teto de serviço: 3,500 m
Razão de subida: 0.9 m/s Fonte: gigantesdomundo
Harvey, Irma, Maria
e, agora, Nate - um furacão atrás do outro nos Estados Unidos e no Caribe.
Depois de matar mais de 20 pessoas em Honduras, Costa Rica e
Nicarágua, a tempestade Nate deve ganhar força e chegar aos EUA como furacão de
categoria 1 na escala Saffir-Simpson, que mede os fenômenos pela intensidade
dos ventos e o potencial de destruição.
Nate está caminho do Texas e da Flórida, que ainda se
recuperam dos estragos provocados por outros dois furacões, Harvey e Irma.
Ambos derrubaram casas, provocaram inundações e mataram dezenas de pessoas nos
EUA e no Caribe.
À espera da tempestade, estado de emergência foi declarado
em Nova Orleans, no Estado da Louisiana e em 29 municípios da Flórida.
Por que tanto furacão?
Não é só impressão. O mundo está tendo mais furacões este
ano que o normal. A quantidade e a intensidade das tempestades de grandes
proporções registradas este ano estão acima da média anual.
A principal causa
para o aumento da força desses fenômenos é o aquecimento global, segundo
especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
Shuai Wang,
pesquisador da Faculdade de Ciências Naturais do Imperial College London,
explica que a média anual de furacões no Atlântico é de 6,2, conforme a série
histórica de 1968 a 2016 da Agência Norte-Americana de Administração
Atmosférica e Oceânica.
Em 2017, antes mesmo do término do período de tempestades
tropicais, já foram registrados sete furacões, quatro deles de grande
proporções - classificados em categorias superiores a 3 na escala
Saffir-Simpson. Nate pode ser o oitavo, se cumprir as previsões dos
meteorologistas e chegar à escala 1.
"Ainda é cedo para sabermos a quantidade de furacões
que teremos em 2017. Mas já podemos dizer que tivemos tempestades mais intensas
que a média histórica", diz Wang.
Vários furacões, mesma rota
Em agosto, o furacão Harvey provocou estragos no Texas,
Houston e Louisiana, matando pelo menos 47 pessoas. Pouco depois, entre nos
dias 6 e 7 de setembro, o furacão Irma arrasou várias cidades do Caribe e o sul
da Flórida, provocando mais de 60 mortes.
Numa infeliz coincidência, a mesma região afetada pelo Irma
se tornou rota do furacão Maria e, agora, do Nate. Os ventos de até 260 km/h do
Maria destelharam casas na ilha de Dominica - até o primeiro-ministro do país
teve que ser resgatado da residência oficial.
Em sua passagem na quinta e sexta-feira por Costa Rica,
Nicarágua e Honduras, o Nate provocou inundações, deslizamentos e danificou
casas.
Além dos mais de 20 mortos, pelo menos 20 pessoas estão
desaparecidas. Na Costa Rica, 400 mil pessoas ficaram sem água corrente e
milhares estão em abrigos.
Altas temperaturas
O meteorologista Bob Henson, do Weather Underground, serviço
norte-americano de previsão meteorológica, diz que as altas temperaturas do
oceano alcançadas este ano podem ter contribuído para a força das tempestades.
"Já alcançamos, antes de terminar o ano, mais
tempestades que a média do ano inteiro", disse.
Segundo Henson, por causa das mudanças climáticas, a
intensidade dos furacões aumentou nas últimas três décadas. O ano de 2005 foi o
que mais registrou furacões - 15 no total, entre os quais o Katrina, que matou
ao menos 1,8 mil pessoas nos Estados Unidos.
"Podemos estar
tendo furacões mais fortes associados ao fenômeno do aquecimento global. A
temperatura da água afeta a intensidade da tempestade, embora não haja
evidência de que influencie na quantidade", avaliou.
A opinião de que o aquecimento global tem papel relevante na
intensidade dos furacões é compartilhada pelo pesquisador Shuai Wang, que prevê
tempestades cada vez mais fortes se nada for feito para reverter o aumento da
temperatura dos oceanos.
"O furacão é como um motor que precisa de combustível.
A lógica é que, com a mudança climática, o oceano fica mais quente e gera mais
energia para o ciclone, que acaba causando mais estragos quando alcança o
continente", explicou.
"Os pesquisadores divergem sobre o efeito a longo prazo
do aquecimento global. Eu acho que, se a temperatura continuar aumentando,
teremos ciclones mais intensos", completou Wang.
Lógica parecida serve para desastres causados por excesso de
chuvas, as chamadas monções. Para Bob Henson, a intensidade pode ter aumentado
por causa do aquecimento solar.
"Temperaturas mais altas favorecem a evaporação das
águas. O ambiente úmido da atmosfera permite chuvas mais fortes." Fonte: www.bbc.com
Os humanos têm uma cabeça menor, sobrancelhas mais cheias e
expressivas, além de um rosto mais magro do que nossos ancestrais.
A face humana atual é muito diferente daquela dos hominídeos
já extintos, como os neandertais.
E também é diferente de nossos parentes mais próximos, como
os bonobos e os chimpanzés.
Mas como e por que o rosto humano evoluiu dessa maneira?
Embora já soubéssemos que nosso rosto é como o conhecemos
hoje por razões biomecânicas e fisiológicas, agora um novo estudo publicado na
revista Nature Ecology & Evolution aponta que as relações sociais
também influenciaram nessa evolução.
A importância da
comunicação
O rosto é um complexo esquelético formado por 14 ossos que
abrigam partes dos sistemas digestivo, respiratório, visual e olfativo, que nos
permitem comer, respirar, ver e ouvir.
Por exemplo, nossos
rostos foram reduzindo à medida que nossa capacidade de cozinhar e processar
alimentos nos permitiu mastigar menos.
"Sabemos que fatores como dieta, fisiologia
respiratória e o clima contribuíram para a forma da face humana moderna. Mas
interpretar sua evolução apenas nesses termos seria uma simplificação
excessiva", explica Paul O'Higgins, da Universidade de York, no Reino
Unido.
O'Higgins é um dos autores do estudo em que cientistas da
Faculdade de Odontologia da Universidade de Nova York, nos EUA, a Universidade
Estatal do Arizona e a Universidade Complutense de Madri.
Os cientistas analisaram as mudanças na evolução da face
desde os primeiros hominídeos africanos até o surgimento da anatomia humana
moderna.
E sua conclusão é que a evolução do rosto pode ter sido motivada
em parte por nossa necessidade de ter boas habilidades sociais.
Segundo eles, um dos fatores que fizeram nosso rosto evoluir
foi a necessidade de ter mais opções para gestos e comunicação não verbal.
Essas são habilidades vitais para estabelecer as grandes
vínculos sociais que supostamente ajudaram o Homo sapiens a
sobreviver, como explicado em um comunicado da Universidade de York.
Em vez da expressiva testa de outros hominídeos, os humanos
desenvolveram uma testa mais achatada e sobrancelhas mais visíveis e volumosas,
capazes de realizar uma maior variedade de movimentos, o que nos permite
expressar uma ampla gama de emoções.
Com o rosto, podemos apontar mais de 20 categorias
diferentes de emoção através da contração ou relaxamento dos músculos",
explica O'Higgins.
Ele acrescenta: "É improvável que nossos primeiros
antepassados humanos tenham a mesma destreza facial que nós".
E como será o rosto humano no futuro?
"As dietas modernas mais suaves e as sociedades
industrializadas podem fazer com que o rosto humano continue diminuindo de
tamanho", diz O'Higgins.
Mas acrescenta: "Há limites sobre o quanto o rosto
humano pode mudar. Por exemplo, a respiração requer uma cavidade nasal grande o
suficiente".
Assim, os cientistas do estudo acreditam que ele seguirá
evoluindo, mas não se sabem exatamente como.
O maior avião do mundo em envergadura voou neste
sábado (13) pela primeira vez sobre o deserto de Mojave, na Califórnia (EUA). A
máquina, batizada de Stratolaunch, tem 117 metros de uma ponta da asa à outra -
maior que um campo de futebol oficial (até 110 metros).
O avião foi desenvolvido pela empresa de mesmo nome e quebra
um recorde de 71 anos, que pertencia anteriormente ao hidroavião Hughes H-4
Hercules. Este possuía 98 metros de envergadura, e voou pela primeira vez em
1947.
O Stratolaunch possui um comprimento de 73 metros, do nariz
à cauda.
A Stratolaunch é uma empresa criada em 2011 por um co-fundador
da Microsoft, Paul Allen (1953-2018). Segundo a empresa, o objetivo é que o
avião funcione como uma plataforma móvel para o lançamento de satélites.
A ideia é baratear o lançamento, reduzindo custos em relação
aos foguetes lançados do solo.
O aparelho consiste em duas máquinas gêmeas, sustentadas por
seis motores a jato. Neste sábado, ele voou durante duas horas e meia sobre o
deserto, atingindo velocidades de 274 km/h e a altitude de 4.572 metros.
O piloto, Evan Thomas, disse a jornalistas que a experiência
foi "fantástica" e que "na maior parte do tempo, o avião voou
como previsto".
Neste voo inaugural, a equipe avaliou a performance do
aparelho e sua manobrabilidade. O pouso ocorreu sem incidentes, segundo a
empresa.
Em seu site, a Stratolaunch diz que seu objetivo é tornar
"o acesso à órbita terrestre tão rotineiro quanto pegar um voo comercial é
hoje".
"A asa central reforçada suporta múltiplos veículos de
lançamento de satélites, cujo peso pode chegar a mais de 220 toneladas",
diz uma nota publicada pela empresa.
bilionário britânico Richard Branson, dono da
companhia Virgin Galactic, também está desenvolvendo um veículo parecido, cujo
objetivo é lançar satélites a partir de uma grande altitude.
Embora a Stratolaunch descreva seu avião como o "maior
do mundo", há outros que o superam em comprimento do nariz à cauda. Fonte: www.bbc.com Leia também: Antonov
russo o maior avião do mundo
Você já teve a sensação alguma vez de que o seu smartphone ou
tablet grava as suas conversas? Já recebeu algum anúncio, digamos, de passagens
aéreas para o Rio de Janeiro logo depois de falar com um amigo que estava
pensando em passar férias lá?
Lenda urbana ou realidade? Meu telefone pode realmente estar
"gravando" minhas conversas ao vivo?
A proliferação de microfones nos nossos celulares e de
autofalantes inteligentes - como o sistema Siri da Apple e a Alexa da Amazon -
pode nos levar a pensar que qualquer um pode escutar nossas conversas e que
nossa privacidade está ameaçada.
Zoe Kleinman, correspondente de tecnologia da BBC, relatou
no programa Bussines Daily a experiência que teve com seu celular - e
que a levou a desconfiar que terceiros acessaram o microfone do aparelho para
espioná-la.
"Há alguns anos, eu estava conversando com minha mãe na
cozinha da casa dela, e ela me contou que um amigo da família tinha morrido em
um acidente de trânsito fora do país. Lembro que o telefone estava do meu
lado".
"Foi um acidente
dramático, e então procurei saber se algum veículo de comunicação tinha
noticiado (o acidente). Digitei o sobrenome dele no mecanismo de busca, e o
corretor me sugeriu corretamente o resto do nome", diz.
"Como era possível o buscador me oferecer essa
possibilidade quando, na verdade, nenhum meio de comunicação tinha escrito nada
sobre o acidente?", pergunta ela.
Coincidência?
Pode ser. Pode ser também que outras pessoas já tivessem
buscado aquele nome antes no mecanismo, o que o levaria a "deduzir" o
restante.
De qualquer forma, Kleinman começou a investigar se
realmente era possível que nossos dispositivos estivessem acessando nossas
conversas.
Para isto, chamou um especialista no tema e o desafiou a
criar um programa que fosse capaz de "capturar" as conversas pelo
microfone de seu celular, a partir de um laptop.
"O que me pareceu mais desesperador é que ele conseguiu
desenvolver esse aplicativo em dois dias."
Testado, o sistema se
mostrou capaz de converter em texto as conversas captadas pelo microfone do
celular.
Se até Kleinman e seu especialista conseguiram, o que
poderiam fazer empresas gigantes de tecnologia?
"Na verdade é um risco grande para elas. Espionar é
ilegal. Não se pode colher dados de pessoas sem antes receber permissão
explícita para tal", diz.
Kleinman fez questão de ressaltar, porém, que o que ela e o
especialista demonstraram é que a espionagem era tecnicamente possível. E não
que estivesse necessariamente acontecendo.
"A conclusão a que chegamos é que, se é possível, é
provável que haja pessoas tentando ativar o controle de voz. Nos rodeamos com
esses dispositivos e eles estão nos ouvindo, à espera de palavras de controle
para ativá-los", diz Kleinman.
"Todas as empresas absolutamente negam que usem os
dados coletados por voz e neguem que compartilhem esses dados com
terceiros", diz a jornalista da BBC. Leia também: Podem
lhe espionar mesmo com o celular desligado
Software por cinco dólares
Outra pessoa que demonstrou como é fácil hackear o microfone
de alguém foi o cineasta holandês Anthony van der Meer. Ele deixou seu telefone
ser roubado de propósito, a fim de secretamente usá-lo para registrar o ladrão.
Ele instalou um aplicativo muito simples no aparelho que lhe
permitia fazer tudo o que faz com seu telefone normalmente, mas à distância.
Esse aplicativo
sempre funcionaria, mesmo que o ladrão reiniciasse o smartphone.
"Eu podia ver contatos, mensagens, gravar áudio, vídeo,
tirar fotos", diz ele. Em suma, van der Meer tinha acesso a tudo.
"Me dei conta do quanto compartilhamos com nosso
celular e de que esse é o dispositivo perfeito para espionagem, porque as
pessoas o levam com eles o tempo todo." Celulares costumam ter um
microfone, câmera e até sistema GPS, que permite que você saiba onde as pessoas
estão. Não nos damos conta do dano que ele pode fazer", diz van der Meer.
Por exemplo: o cineasta ficou sabendo que o ladrão
frequentava abrigos para pessoas sem teto, depois de olhar os registros de GPS.
Ele também gravou 30 segundos de conversa duas vezes por
dia. Se parecesse interessante, ele gravaria mais tempo.
O aplicativo que ele tinha instalado no telefone roubado
permitiu que ele visse quando o celular estava on-line. Também enviava um texto
de conversas gravadas para o e-mail de van der Meer.
É um aplicativo muito
útil e fácil de usar", diz ele.
É também um software legal e não muito caro. "Eu acho
que paguei cerca de US$ 5 para me inscrever e usá-lo para a vida toda".
Outra coisa que Anthony Van der Meer destaca é o poder do
microfone.
"Mesmo que esteja no bolso, as conversas foram bastante
claras e nítidas".
"Na verdade, é muito assustador saber que, mesmo para
uma pessoa como eu, com habilidades tecnológicas limitadas, é muito
fácil."
E quando é tão fácil obter seus dados, extorsão ou chantagem
passam a ser um risco real.
"O aplicativo pode fazer streaming, ou seja, gravar ao
vivo o que a pessoa está fazendo naquele momento, seja em vídeo ou áudio",
afirma o cineasta.
Termos de uso
A especialista em segurança, Lisa Forte, diz estar certa de
que nosso celulares permitem que sejamos espionados, e chama a atenção para os
termos de uso, as mensagens que aparecem no celular quando baixamos novos
aplicativos, muitas vezes pedindo autorização para acessar os microfones,
localização e câmeras.
Ela lembra, sem citar
o nome, de um aplicativo que dizia, em seus termos de uso, que não ia
"armazenar nenhum áudio em nossos servidores".
"Para mim, é uma coisa muito estranha de se dizer,
porque se eles não acumulassem nenhum dos dados que coletam sobre nós, eles
diriam simplesmente que 'nenhum dado será coletado'."
"Eu acho que eles poderiam estar transcrevendo o áudio
e é isso que eles armazenam: um texto sobre nosso áudio", explica Forte.
Toda essa coleta de dados é usada, no caso descrito por
Forte, com um propósito comercial. Mas uma vez que as empresas armazenam nossos
dados, nada impede que hackers os roubem e os usem contra nós.
Como se proteger
Então, o que as pessoas podem fazer para se proteger?
"Eu nunca tenho uma conversa importante perto do meu
telefone, mas o que é importante com os smartphones é ter o sistema operacional
atualizado. Toda vez que uma atualização for lançada, atualize
imediatamente", recomenda Lisa Forte.
Se houver alguma suspeita ou falha no sistema operacional do
telefone, a atualização resolveria isso.
Finalmente, devemos ter muito cuidado com os aplicativos que
baixamos e com as permissões que concedemos a eles.
É realmente necessário que este jogo de que gostamos tenha
acesso à nossa câmera? Para quê?
"Outra coisa a ter em mente é que existem aplicativos
que ativam o microfone e isso nos consome dados e bateria", lembra
Kleinman. Fonte: www.bbc.com