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sábado, 4 de janeiro de 2020

Conde Drácula existiu? Veja a sua verdadeira história



Aqui está uma lista de itens essenciais para quem quer conhecer o castelo do Conde Drácula na Romênia: passaporte em ordem, malas arrumadas, bateria da máquina fotográfica carregada, mapa da Transilvânia e um kit com alho e crucifixo para garantir. Agora a pergunta: um desses itens será completamente inútil nesta viagem. Adivinha qual é? Jogue fora o guia da Transilvânia, ou recalcule a rota no GPS para o pequeno vilarejo de Arefu, no condado de Curtea de Arges, a cerca de 180 km de Bucareste, a capital romena. Foi lá que o Vlad III Dracul, que era conde, mas fazia papel...

de príncipe, defendeu seu território contra ataques do Império Otomano no século 15. Na época, ele era governador da Valáquia, uma província que ocupava quase todo o sul da Romênia. Apesar de ter resistido bravamente durante anos – o que evitou que os turcos avançassem por aquela região da Europa – ele acabou derrotado pelos otomanos. Não sem antes ter matado, de forma cruel, dezenas de milhares deles, e construído uma reputação tão eterna quanto a pós-vida de um vampiro.

A lenda

Essa história de sugar o sangue e a vitalidade dos outros é uma lenda velha, que existe desde a Antiguidade. Não dá pra saber se algum dia a prática deixou de ser lenda. Se depender de Vlad III, a mania de chupar sangue alheio continua fazendo parte da ficção. Ele era cruel, é verdade. Mas sua prática favorita era o empalamento. Funciona assim: você pega uma estaca de madeira de mais ou menos uns três metros, introduz em posição vertical no ânus do seu inimigo e o assiste deslizar lentamente estaca abaixo até a morte por horas. Ou dias. Muita gente morreu desse jeito nas mãos de Vlad, inclusive conterrâneos que se viravam contra a corte. A fama era tanta que o conde ganhou um sobrenome-apelido: “Tepes”- literalmente “empalador”, em romeno.

A crueldade do conde, que seus inimigos políticos ajudaram a propagar, serviu de inspiração para o escritor irlandês Bram Stoker. “Drácula” foi publicado originalmente em 1897. E hoje, em número de publicações, só perde para a Bíblia. Assim, mais de 400 anos depois de morrer, Vlad Tepes virou celebridade, graças ao seu alterego literário.

Também entra na conta de Bram Stoker a proeza de tornar famoso o Castelo de Bran, pequena cidade localizada no estado da Transilvânia. Isso tudo sem o escritor jamais ter posto os pés na Romênia. Mas o mérito da fama do castelo não é só dele. O setor de turismo romeno aproveitou que a fortaleza, construída em 1211, era parecida com a descrição de Stoker e a colocou na lista de sugestões para o roteiro dos viajantes. Agora, todo ano, cerca de 700 mil turistas visitam o local.

Agora, se Vlad III já pisou no tal castelo, ninguém sabe. Embora a relações públicas do Castelo de Bran, Alexandra Cojanu, garanta que ele tenha ficado pelo menos por 10 dias na condição de prisioneiro do rei da Hungria, Mathias Corvino, não há nenhuma prova da passagem do príncipe pelos aposentos palaciais. Aliás, a masmorra onde ele supostamente ficou preso nem está aberta aos visitantes. Alexandra explica que, justamente neste local, funciona o escritório onde ela trabalha. E a entrada é proibida.

O homem

Guerreiro e defensor do país ou torturador implacável? A história de Vlad Tepes tem capítulos dedicados a sustentar as duas imagens. Para a maior parte dos romenos, o conde representa coragem, bravura e amor pelo país. Definitivamente, ele é tratado como um herói nacional, que livrou, enquanto pode, a Romênia das espadas do Império Otomano. As dezenas de estátuas, nomes de ruas e demais distinções espalhadas pelas cidades da Romênia comprovam a impressão. Sobre seus métodos cruéis de extermínio, em regra, as respostas dos apaixonados conterrâneos mostram que os fins, de fato, justificam os meios. “Ele agia assim para defender o país, e utilizava tais métodos contra os inimigos turcos e traidores do estado”, tenta esclarecer a guia de turismo Mihaela. Para Alexandra Cojanu, as medidas eram necessárias e devem ser interpretadas sob a ótica do século 15. Ou seja, em tempos de guerra, vale tudo.



As ruínas da Fortaleza de Poenari – o verdadeiro lar de Vlad III

A 125 km de Bran está o vilarejo de Arefu. Lá está a Fortaleza de Poenari, que servia como ponto estratégico de observação durante conflitos, e também como refúgio para o Conde Vlad III. Diz a lenda que foi de uma das torres do castelo que a primeira esposa se jogou. O episódio foi devidamente registrado no livro de Bram Stoker e apareceu no filme Drácula (1992), de Francis Ford Coppola.


O castelo foi construído no começo do século 13 e ampliado durante o governo de Vlad III, com a mão de obra de prisioneiros. Hoje, a construção está em ruínas. Uma parte dela desmoronou no fim do século 19 e caiu no leito do rio Arges, que corta a região. Mas o lugar guarda muita história. Foi em Poenari que, depois de um poderoso ataque turco em 1462, Vlad teria protagonizado uma de suas grandes escapadas. Uma passagem secreta ligava o castelo a um caminho escondido entre as montanhas rumo ao norte do país. Com a ajuda de moradores do vilarejo, o conde teria fugido por este túnel. Aparentemente, não é de hoje que os romenos apoiam seu bravo herói.

Visitar as ruínas não é fácil. Os turistas precisam pagar 5 lei (o equivalente a cerca de R$ 3,70) e subir 1480 degraus. Mas vale o esforço. Lá de cima, dá pra ter uma visão privilegiada das montanhas de Cárpatos.

E a Transilvânia? Onde entra na história?

Foi lá que Vlad III nasceu, em 1431. Mais precisamente na cidade de Sighisoara. Vlad era filho do nobre Vlad II “Dracul”, que governou antes dele a Valáquia. Aliás, foi daí que surgiu o apelido “Drácula”. Em latim, draco significa dragão – ordem à qual Vlad II pertencia, cuja principal função era defender a Europa cristã do Império Otomano. Drácula significa – adivinhe! – filho do dragão. Mas, dependendo do tradutor que você consulta, também pode significar outra coisa. É que, em romeno atual, dracul significa diabo. Logo, Drácula é também “filho do diabo”. Dá pra ver por que Bram Stoker se inspirou nesse personagem.

Vlad III passou os primeiros anos de sua infância em Sighisoara e, em 1436, se mudou para a Târgoviste, capital do principado da Valáquia, quando seu pai assumiu a liderança da província. Em 1442 sua história mudou. Vlad III, então uma criança de 11 anos, e seu irmão mais novo, Radu, foram entregues ao sultão otomano Murad II, como garantia de que seu pai, Vlad II, iria “se comportar”. Ou seja, os reféns garantiriam que Vlad pai jamais bateria de frente com o Império Otomano. Com os turcos em Constantinopla (hoje Istambul), Vlad III aprendeu a língua, costumes e, conforme garantem os romenos, os hábitos cruéis. A acordo acabou em 1448, quando Vlad III foi informado da morte do pai e do irmão mais velho, Mircea. Mas, a essa altura, já fazia um ano que eles tinham sido assassinados pelos nobres da Valáquia, que supostamente deveriam estar do mesmo lado de Vlad pai.

Com 17 anos, Vlad III deu início à série de guerras e lutas que marcariam sua vida. Seu irmão, Radu, todavia, optou por ficar ao lado do sultão, na Turquia. Determinado a recuperar o trono do pai, Vlad III retornou à Romênia e tomou o principado da Valáquia em 1448. Mas demorou um bocado até conseguir. Afastado do poder, ele juntou forças para, em 1456, aos 25 anos, ganhar definitivamente o trono que pertencera ao pai. Desta vez, o sucesso foi pleno (ele matou em batalha o então governante, Vladislav II) e comandou a província por seis anos.

Salus LochVlad Tepes, herói nacional

Foi neste período que Vlad III ganhou o apelido de Empalador. O reinado do príncipe marcou um dos mais importantes momentos de resistência contra os ataques do Império Otomano. É por isso que ele virou herói nacional.

A glória não durou para sempre. Os recursos da Valáquia para a guerra (que vinham do Império Húngaro) começaram a ficar mais escassos. Até que não deu mais para segurar. Um ataque otomano tirou Drácula do poder. Sabe quem estava no comando dessa investida? Radu, que passou a governar a região.

Vlad III não teve outra opção e fugiu para o Império Húngaro, onde ficou preso por 12 anos. Mas o regime da detenção não era muito rígido. Tanto que Vlad III se casou, teve filhos e chegou à condição de membro da família real – tudo isso enquanto ainda era prisioneiro. Anos depois, quando a moral do ex-príncipe já estava no alto e ele já não estava mais na lista de “mais procurados” dos turcos, Vlad III decidiu reconquistar a Valáquia pela terceira vez.

Ele contou com o apoio de forças húngaras e de seu primo, o príncipe da Moldávia, Estevão. Nessa época, Radu já tinha morrido, e quem mandava na Valáquia era Bassarabe, o Velho. Quando Vlad III chegou lá, o governante ficou tão assustado que preferiu fugir a encará-lo de frente. A reconquista, portanto, deu certo.

Só que, no mesmo ano, Vlad III morreu misteriosamente. Ele tinha 45 anos. Enquanto parte dos historiadores diz que ele morreu em batalha contra os turcos (que estavam tentando recolocar Bassarabe no poder), outra leva sustenta que ele sucumbiu numa emboscada armada pelos burgueses descontentes de seu próprio reino, assim como tinha acontecido com seu pai.

Os restos mortais do conde também geram discussões. Há quem garanta que eles estejam na ilha de Snagov, a cerca de 30 km da capital Bucareste. Mas já tentaram examinar uma ossada encontrada por lá e, aparentemente, não era a dele. Outros dizem que a cabeça de Vlad III, separada de seu corpo, teria sido levada pelos turcos a Constantinopla, como prova de sua morte. Nessa história, que tem capítulos mais mirabolantes do que qualquer saga de ficção, esse parece ser um final mais plausível. Ou a gente pode simplesmente acreditar que ele se desfez em poeira, como diz a versão de Bram Stoker. Fonte: Revista Super Interessante


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Tratamento térmicos cria um novo caminho para a criação de aço industrial por impressão 3D



Manufatura aditiva de aço

A manufatura aditiva, também conhecida como impressão 3D, tornou-se rapidamente uma alternativa promissora para a indústria aeroespacial, permitindo criar peças customizadas em formatos complexos.

Entretanto, a impressão 3D de peças de aço ainda é problemática porque a microestrutura do aço obtido por essa tecnologia é diferente daquela resultante da fabricação tradicional, o que pode comprometer as propriedades mecânicas do material.

Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), descobriram que a solução para esse desafio pode estar em uma técnica que é parte integrante da metalurgia tradicional: o tratamento térmico.

Aços maraging


O aço está enfrentando forte concorrência do alumínio, que está cada vez mais forte e funciona bem na manufatura aditiva.

Fábio Conde e seus colegas se concentraram no aço maraging (MARtensite Aging) grau 300, um material ultrarresistente obtido a partir do envelhecimento da matriz martensítica - que, por sua vez, é um produto da austenita. Além da resistência mecânica, ele é dúctil, isto é, capaz de absorver deformações, uma característica importante em materiais submetidos a cargas intensas e ciclos de fadiga, como uma turbina de avião ou um trem de pouso, por exemplo.

Durante o envelhecimento tradicional do aço maraging, os diferentes elementos que formam sua microestrutura se agrupam. São esses grupos que determinam resistência e ductilidade do material e sua organização depende de fatores como tempo e temperatura.

Entretanto, devido à heterogeneidade da precipitação desses elementos de liga na matriz durante a manufatura aditiva, o envelhecimento tradicional - tratamento térmico em temperatura que varia conforme a liga utilizada, mas que geralmente é feito na faixa de 500 ºC por um período de até quatro horas - não traz o efeito esperado na microestrutura do aço - ele atinge a resistência desejada, mas não a ductilidade.

Os pesquisadores tentaram, então, alterar os agrupamentos de elementos com temperaturas diferentes das usuais. O objetivo era aumentar a quantidade de austenita na matriz martensítica, que tem ductilidade maior do que a martensita. "Buscamos uma faixa de temperatura e de tempo de exposição em que parte da martensita se dissolvesse o suficiente para formar austenita e ficasse estável, ou seja, não voltasse à forma original," explicou o professor Julián Diaz.

Impressão 3D de aço maraging

As peças de aço maraging usadas foram construídas por fusão a laser seletiva e homogeneizadas a 820 °C. Depois de fabricadas, as amostras foram submetidas a revenimento - tratamento térmico no campo bifásico - em três temperaturas, 610 °C, 650 °C e 690 °C, por cerca de 30 minutos.

Nos dois primeiros casos, houve transformação gradual e significativa da martensita em austenita, com alta estabilidade térmica, que seria o cenário ideal para promover a ductilidade. Já aos 690 °C, houve formação excessiva da fase austenita e conversão indesejada do material em martensita durante o resfriamento.

"Conseguimos criar uma matriz que aparenta ser resistente, embora não ao ponto do aço maraging tradicional, mas com ductilidade considerável," disse Diaz.

Para continuar melhorando o material, a equipe pretende fazer novas análises cristalográficas, em diferentes faixas de temperatura, e, depois, submeter o material a testes mecânicos.

Por enquanto, a manufatura aditiva do aço só é usada em protótipos, justamente por conta da imprevisibilidade de sua microestrutura. Espera-se que, com este trabalho e os próximos que virão, seja mais fácil viabilizar seu uso efetivo em indústrias críticas. "A partir disso, poderemos criar tecnologias que mudarão a vida de várias maneiras," disse Diaz.
Font: Revista: Additive Manufacturing


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SapoFonte um equipamento de comunicação que permite ligar para o sapo e saber o que ele tem a dizer




SapoFone

O sapatofone do Agente 86 está para perder seu posto de equipamento de comunicação mais bizarro já idealizado.

Adrian Sanchis e uma equipe de três universidades australianas acaba de criar o "SapoFone", um aparelho que permite aos cientistas fazer chamadas para os sapos no meio ambiente, com vistas a observar seu comportamento.

Uma vez posto perto da lagoa ou qualquer outro habitat dos sapos que se quer estudar, o SapoFone permite "chamar" os sapos de qualquer lugar, a qualquer hora, usando o próprio celular. As respostas podem chegar na forma de voz - dos sapos, é claro - ou por mensagens de texto emitidas pelo equipamento de monitoramento local.

"Estimamos que o dispositivo com o microfone atual possa detectar sapos chamando de um raio de 100 a 150 metros. O dispositivo nos permite monitorar a população local de sapos com mais frequência e maior facilidade, o que é significativo, já que as espécies de sapos são amplamente reconhecidas como indicadores de saúde ambiental," disse Sanchis.

O monitoramento acústico de animais geralmente envolve visitas de um pesquisador ao local ou o uso de dispositivos acústicos passivos alimentados por bateria, que registram chamadas e as armazenam localmente no dispositivo para posterior análise. Isso geralmente requer observação noturna, quando os sapos são mais ativos.

Agora, quando os pesquisadores discam remotamente para o SapoFone, a chamada pode ser gravada no próprio celular do pesquisador, dispensando o deslocamento para recolhimento dos dados.

Código aberto



O SapoFone unifica os métodos de monitoramento ativo e acústico passivo, tudo em um invólucro à prova d'água. O sistema possui uma bateria de grande capacidade acoplada a um painel solar. Ele também contém sensores térmicos digitais para coletar automaticamente dados ambientais, como temperatura da água e do ar em tempo real.

O sistema simula os principais recursos de um celular. O SapoFone aceita chamadas de forma independente com intervalos de apenas três segundos. Esses três segundos dão tempo para ativar os sensores de temperatura e medir os níveis de armazenamento da bateria. Todas as leituras são automaticamente enviadas para o telefone do chamador.

"O SapoFone ajudará a reduzir drasticamente os custos e riscos envolvidos em pesquisas remotas ou de alta intensidade. Seu uso também minimiza os possíveis impactos negativos da presença humana nos locais da pesquisa. Esses benefícios são ampliados com o aumento da distância e inacessibilidade de um campo," disse a pesquisadora Anke Hoefer.

Todo o sistema do SapoFone está sendo disponibilizado pela equipe em código aberto. Futuramente, eles pretendem incluir microfones multidirecionais e um link via satélite, para observar locais onde o sinal de telefonia celular não alcança.
Fonte: Revista: Methods in Ecology and Evolution


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Uma alternativa do uso do couro aproveitando o subproduto da agroindústria alimentícia


"
Focamos em métodos de bioprodução escalonáveis e no uso de processos industriais na produção de nosso material. Os resultados foram promissores."

Couro sintético biotecnológico

A pele dos animais é um material excelente, permitindo aproveitar todo esse subproduto da agroindústria alimentícia. Mas o processo de curtimento do couro gera emissões significativas de cromo, que são prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.

Os couros sintéticos também não se saem muito bem no quesito meio ambiente, além de não atenderem a todos os requisitos de qualidade e durabilidade do couro animal.

Por isso, uma equipe do Centro de Pesquisas Técnicas (VTT), na Finlândia, começou a pesquisar novos materiais de base biológica para criar uma nova geração de couro sintético, mas mais parecido com o natural.

Eles encontram no micélio, a parte vegetativa de um fungo, a matéria-prima adequada para produzir um material semelhante ao couro e que ainda é adequada para a produção industrial.

Fungos e cogumelos têm sido utilizados na fabricação de tecidos e acessórios há séculos. Mas agora parece que essa tradição poderá finalmente ser convertida para a fabricação em larga escala e grandes volumes.

"O micélio fúngico pode ser usado para produzir rapidamente material semelhante à pele [animal], com sensação e resistência à tração bastante semelhantes às da pele animal," disse o pesquisador Geza Szilvay.


Couro à base de fungos

Couros artificiais à base de fungos não são exatamente uma novidade, com vários produtos já tendo sido produzidos dessa forma. No entanto, o gargalo está na produção em escala industrial.

"Focamos em métodos de bioprodução escalonáveis e no uso de processos industriais na produção do nosso material. Os resultados foram promissores," contou Szilvay.

Vale a pena investir nessa linha porque o processo de produção de couro à base de fungos representa o melhor da economia circular: um lixo orgânico pode ser usado como matéria-prima para o couro sintético - micélio fúngico pode produzir material semelhante à pele a partir de, por exemplo, resíduos de alimentos.

A equipe afirma que continuará a trabalhar na melhoria das propriedades do couro à base de fungos. "Em seguida, queremos adicionar novas propriedades ao material e melhorar, por exemplo, sua resistência ao desgaste com a ajuda da biotecnologia. Já fabricamos materiais com micélio fúngico que produzem novos tipos de biopolímeros no material," disse Szilvay.
Fonte: Inovação Tecnológica.com.br


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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Células vivas guardam dados e fazem computação assim comprovam pesquisadores do MIT

As memórias guardadas nas células vivas podem ser lidas sem destruir a célula.

Biocomputação


Usando uma técnica capaz de editar com precisão as bases de DNA, pesquisadores do MIT criaram uma maneira de armazenar memórias complexas no DNA de células vivas, incluindo células humanas.

O novo sistema de biocomputação pode ser usado para registrar a intensidade, duração, sequência e temporização de vários eventos na vida de uma célula, como a exposição a determinados produtos químicos.

Assim, essa capacidade de armazenamento de memória pode atuar como a base de circuitos complexos, nos quais um evento, ou uma série de eventos, desencadeia outro evento, como a produção de uma proteína fluorescente, para emitir um alerta ou fazer um diagnóstico.

"Esta plataforma nos dá uma maneira de codificar operações de memória e lógica nas células de maneira escalonável," disse o professor Fahim Farzadfard. "De forma semelhante aos computadores baseados em silício, para criar formas complexas de lógica e computação precisamos ter acesso a grandes quantidades de memória".

As aplicações para esses biocircuitos de memória complexos incluem o rastreamento de alterações que ocorrem de geração em geração, à medida que as células se diferenciam, ou a criação de sensores que podem detectar e possivelmente tratar células doentes.

O sistema usa uma variante da enzima CRISPR-Cas9, que produz mutações mais bem definidas porque modifica e armazena diretamente informações em bases de DNA, em vez de cortar o DNA e esperar que as células reparem os danos. E isso funciona em células humanas e bacterianas.

"Este trabalho tenta superar todas as limitações dos anteriores," disse o professor Timothy Lu. "Isso nos aproxima muito da visão definitiva, que consiste em ter sistemas de memória robustos, altamente escalonáveis e definidos, semelhantes à maneira como um disco rígido funcionaria".


Detectar e tratar doenças




Esquema da biocomputação feita nas células vivas.

A maioria das versões anteriores do armazenamento de memória celular exigia que as memórias armazenadas fossem lidas sequenciando o DNA. No entanto, esse processo destrói as células, de modo que nenhum outro experimento pode ser feito com elas. Nesta nova técnica, os circuitos têm como saída final a ativação do gene que controla a produção da proteína verde fluorescente (GFP), ou seja, o resultado sai na forma de um sinal luminoso, deixando a célula intacta.

A tecnologia pode ser usada para criar células imunológicas - em cobaias, possivelmente - que produzam GFP quando certas moléculas de sinalização são ativadas, que poderão ser analisadas a partir de amostras de sangue.

Outra aplicação possível é projetar circuitos que possam detectar a atividade gênica ligada ao câncer, dizem os pesquisadores.

Esses circuitos também podem ser programados para ativar genes que produzam moléculas para combater a doença. "Essas são aplicações que podem estar mais distantes do uso no mundo real, mas certamente são habilitados por esse tipo de tecnologia," disse Lu. Fonte: Revista: Molecular Cell




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Hibernação de astronautas da ESA pode gerar condições de longas viagens para outros planetas

A animação suspensa está presente no cinema há décadas. E pode se tornar realidade nas próximas décadas.

Hibernação de astronautas

A ESA (Agência Espacial Europeia) está trabalhando em um conceito até agora visto apenas na ficção científica: a hibernação de astronautas.

Segundo a agência, para que missões futuras de longa duração sejam bem-sucedidas, serão necessárias mudanças radicais na maneira como os astronautas operam no espaço.

E colocar os astronautas em um estado de animação suspensa pode ser o caminho a percorrer. Além do mais, a tecnologia poderia servir para trazer para a Terra alguma criatura extraterrestre encontrada durante as explorações.

Os resultados da equipe reunida pela ESA mostram que a adoção da animação suspensa seria benéfica não apenas para os astronautas, mas também para o orçamento, permitindo construir naves espaciais menores. Removendo o espaço de vida da tripulação que não seria mais necessário e diminuindo os suprimentos, a equipe concebeu um projeto que diminui a massa da espaçonave em um terço.

"Nós trabalhamos no ajuste da arquitetura da espaçonave, sua logística, proteção contra radiação, consumo de energia e projeto geral da missão. Focamos em como uma equipe de astronautas poderia ser melhor colocada em hibernação, o que fazer em caso de emergências, como lidar com a segurança humana e até mesmo qual impacto a hibernação teria na psicologia da equipe.

"Finalmente, criamos um esboço inicial da arquitetura do habitat e criamos um roteiro para alcançar uma abordagem validada para hibernar humanos em Marte dentro de 20 anos," disse o pesquisador Robin Biesbroek.

Hibernação

Embora a equipe afirme que o projeto tem um enfoque eminentemente prático, nem o conhecimento da fisiologia humana e nem a tecnologia atual permitem ainda em pensar na hibernação nos moldes vistos na ficção científica.


As naves poderão ser menores (direita) se os astronautas ficarem dormindo durante a viagem.

Por isso a ideia é caminhar rumo ao objetivo por etapas.

"Se formos capazes de reduzir a taxa metabólica básica de um astronauta em 75% - semelhante ao que podemos observar na natureza com grandes animais em hibernação, como certos ursos -, poderíamos ter uma economia substancial de massa e custos, tornando as missões de exploração de longa duração mais factíveis," disse a pesquisadora Jennifer Ngo-Anh.

Métodos já testados











Esboços de sistema de hibernação, ou animação suspensa.

Os pesquisadores da ESA acreditam que "a ideia básica de colocar astronautas em hibernação de longa duração não é tão maluca assim".

"Um método amplamente comparável tem sido testado e aplicado como terapia em pacientes de trauma sob cuidados intensivos e pacientes que devem sofrer grandes cirurgias por mais de duas décadas. A maioria dos grandes centros médicos possui protocolos para induzir hipotermia em pacientes, a fim de reduzir seu metabolismo para basicamente ganhar tempo, mantendo os pacientes em uma forma melhor do que eles estariam," afirmou Ngo-Anh.

A equipe pretende agora começar a estudar como esses mecanismos de desaceleração do metabolismo afetam os circuitos cerebrais - primeiramente em animais e, mais no futuro, em pacientes humanos. Fonte:www.inovacaotecnologica.com.br



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Ilha do Maranhão no Brasil foi laboratório para estudo da humanidade

O relatos de avistamentos ufológicos na Ilha de João Donato são incontáveis, uma riqueza para a pesquisa
Créditos: EDITORIA DE ARTES

A pesquisa que vou apresentar se impôs, praticamente, quando fomos informados da existência de eventos ufológicos observados durante toda a década de 70 envolvendo uma pequena população que habitava a Ilha de João Donato, situada em um açude natural no município de Palmeirândia, no interior do Maranhão. Estive na ilha em 2016 e 2017. Também em 2017 comuniquei o início dessa investigação de campo no XVIII Congresso de Ufologia, em Curitiba, promovido pela Revista UFO. O amadurecimento do estudo dessa casuística nos leva, hoje, a publicar seu aprofundamento.

Na década de 70, a Ilha de João Donato era completamente isolada da terra firme. Não tinha luz, gás ou água corrente. As condições de vida de então ainda persistem, com poucos avanços, como a luz elétrica, que afugentou os UFOs dali. Hoje, o local se encontra ligado ao continente por dois caminhos aterrados. Habitavam a ilha umas 15 famílias em relativo isolamento genético e cultural, configurando as situações que vou desenvolver neste artigo e que interessaram, durante 10 anos, a uma ou várias inteligências supostamente extraterrestres presentes no quotidiano da gente naquela época, algo bem mais raros nos dias de hoje.

Os eventos ufológicos que chamaram a atenção consistiram em avistamentos de uma manifestação luminosa que as testemunhas chamam de “estrela”, “aparelho” ou “tocha” para descreverem o que parece ser sempre um mesmo tipo de engenho com comportamento inteligente, como uma estrela que parece estar permanentemente morando no céu da ilha.

O relato das testemunhas
É a matriarca da Família Abreu, Ires, quem vai nos contar a proximidade da luz sobre ela mesma e seu marido, Silvino: “Vou contar só o que eu sei. Na porta da cozinha tinha um açude com peixes e fui lavar os pratos na beira do açude. Quando cheguei lá, olhei e ia passando aquela estrela. Eu pensei: ‘olha a estrela que o pessoal todo diz’. Quando terminei de lavar os pratos, levantei a cabeça e veio uma tocha de fogo em cima de mim. Eu gritei e os que estavam na cozinha gritaram ‘o que foi, o que foi?’ Gente, foi um fogo que vinha para cima de mim. De certo foi uma estrela que eu vi!”.

Ao ser perguntada se a luz era como fogo e se era quente, Ires Abreu disse: “Não, era uma luz em cima de mim, uma luz grande, tão perto que quase caí. Eu gritei, o pessoal gritou, aí a luz sumiu”. A testemunha disse que não teve qualquer sensação física causada pela luz, mas que ficou assustada: “Quando veio para cima de mim, pensei: ‘será que esse bicho vai me comer?’”. Ela nos disse que seu marido também teve um avistamento: “Comigo foi só essa vez. Agora, passados uns dias, meu marido tinha ido a um outro tanque na porta da casa — ele toda noite ia ver os peixes do tanque. Quando foi, viu a estrela, mas ele não acreditava, porque nós dissemos e ele não acreditou em nós. Ele ia de cabeça baixa. Quando ergueu a cabeça vinha aquela tocha de fogo”.

Diferentemente dos frequentes relatos vindos de todo o mundo sobre luzes que se materializam em naves, na Ilha de João Donato os tripulantes observados vinham dentro da própria luz. Rosa Abreu era ainda criança quando teve a experiência, mas nunca se esqueceu do que vira 40 anos antes. Diz ela: “Na ilha a gente pegava água no poço, mas lavava a louça na beira do tanque”. Geralmente era ela, a mais velha das irmãs, e as outras menores quem se encarregava da tarefa. Vejamos seu relato:

“E tinha a história dos aparelhos que estavam tirando sangue das pessoas e eu fiquei vigiando para ver se ele vinha. As meninas estavam lavando louça e eu olhando. Aí, quando eu vi, de longe vinha uma luz. Era tipo uma bola. Dentro dessa bola foi a primeira vez na minha vida que vi um anão. Lá no interior não existia anão. Eu vi um senhor branco, careca, desse ‘tamaninho’ assim. Eram dois, mas o que me lembro mesmo era desse baixinho dentro da bola de fogo. Só que não esquentava. Ficou em uma altura perto. Foi também a primeira vez que vi uma escada de alumínio, porque no interior só tinha escada de pau. O anãozinho estava tirando uma escada de dentro para descer. Aí comecei a gritar: ‘o aparelho crianças, o aparelho!’” Fonte: Revista UFO


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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Jogo - Need for Speed Heat - 2019


Corra para valer durante o dia e arrisque tudo à noite em Need for Speed™ HEAT, um jogo de corridas de rua puro e duro, onde a lei desaparece com o pôr-do-sol. De dia, Palm City é a sede do Speedhunters Showdown, uma competição oficial para acumular saldo para personalizar e melhorar seus carros de alta performance. De noite, aumente a intensidade com corridas ilegais para ganhar reputação e ter acesso a corridas mais valiosas e peças mais impressionantes. Mas cuidado... Os policiais estão esperando e não vão jogar limpo.

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C l i q u e  p a r a  b a i x a r
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Incrível as 10 maiores toboáguas do mundo


Confira a lista dos 10 toboáguas mais altos do mundo. Eles foram criados para diversão, mas os parques foram construindo toboáguas cada vez mais altos, que só os mais corajosos, sedentos por adrenalina tem coragem de encarar. Há toboáguas que passam dos 50 metros de altura, atingindo velocidades impressionantes de queda que passam dos 100 km/h. Muitos apresentam temáticas personalizadas que aumentam ainda mais a diversão.

Confira a lista dos mais altos toboáguas do mundo:

1 -Toboágua Verruckt – Schlitterbahn Kansas city - EUA

Verruckt é o toboágua mais alto do mundo com 51.38 metros, localizado no parque aquático Schlitterbahn Kansas City, em Kansas, Estados Unidos.
Aberto em julho de 2014, o Toboágua Verruckt chega a atingir 104,6 km/h, onde os aventureiros descem em jangadas de 3 pessoas. Veja mais fotos e informações sobre o toboágua mais alto do mundo.

2 - Toboágua Kilimanjaro – Aldeia das Águas – Brasil












Situado acima de uma colina, o Kilimanjaro faz parte do parque aquático Aldeia das Águas Park Resort, localizado em Barra do Pirai, no estado do Rio de Janeiro.
Com 49 metros de altura, hoje é o segundo mais alto do mundo, chegando a atingir 91 km/h, mas se contando como descida individual somente com o corpo, ainda é o recordista, pois o Verruckt funciona com jangadas.

3 - Toboágua Insano - Beach Park - Brasil


O Insano se localiza em Aquiraz, próximo à Fortaleza, no Ceará, e é uma das principais atrações do parque aquático Beach Park. Além da altura assustadora de 41 metros, é o mais radical por conta do ângulo acentuado de sua queda, que desce em apenas 5 segundos, chegando a atingir 105 km/h.

4 - Toboágua Spacemaker – Aqualandia - Itália


Spacemaker é um toboágua com 40,23 metros de altura, que atinge uma velocidade de 100 km/h, parte do parque aquático Aqualandia, localizado em Veneza, Itália.
Assim como o Verruckt, é do tipo de inclinação de jangada em queda livre, sendo que cada uma comporta 4 pessoas e a inclinação da queda é de 60 graus.

5 - Toboágua Deep Water Dive - Kentucky Kingdom and Hurricane Bay - Estados Unidos























Deep Water Dive é uma das atrações do parque aquático Kentucky Kingdom and Hurricane Bay, localização em Kentucky, Estados Unidos. A altura do Deep Water Dive é de 36.9 metros, com 70 graus de inclinação.

6 - Toboágua Summit Plummet - Walt Disney World’s Blizzard Beach - Estados Unidos


Summit Plummet faz parte do parque aquático Walt Disney World’s Blizzard Beach, localizado em Orlando, na Flórida, Estados Unidos, com altura de 36.6 metros, e velocidade que atinge 89 km/h.

7 - Toboágua Vertigo - Aqualandia - Espanha























Vertigo é um toboágua do parque aquático Aqualandia, localizado em Alicante, Espanha, com altura de 33 metros.

8 - Toboágua Jumeirah Sceirah - Wild Wadi - Emirados Árabes












Jumeirah Sceirah é um toboágua do parque aquático Wild Wadi, localizado na cidade de Dubai, - Emirados Árabes, com altura de 32 metros, atingindo velocidade máxima de 80 km/h.

9 - Toboágua Stukas Boom - Caneva World Aquapark - Itália















O toboágua Stukas Boom faz parte do parque Caneva World Aquapark, localizado em Localita Fossalta, Lazise, Itália. A altura é de 32 metros.

10 - Toboágua Xpirado - Hot Park - Brasil

Xpirado é uma das atrações do parque aquático Hot Park, localizado em Rio Quente, Goiás. Sua altura é de 32 metros sendo que no início da descida apresenta uma hélice, seguido por uma queda livre, e um longo escorregador de 142 metros de comprimento. Fonte: https://gigantesdomundo.blogspot.com


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A guerra contra os reptilianos em Zimbábue que ninguém divulga



Mais um impressionante relato de um militar brasileiro em missão de forças especiais multinacional em plena África, na montanha Nyangani, no Zimbábue, onde o seu grupo de militares membros de forças especiais se deparou com enormes seres reptilianos dentro de uma caverna onde eles estavam: “As criaturas estavam meio que sentadas, uma delas em pé com movimentos similares a um suricato, observando ao redor enquanto os outros dois mutilavam alguns corpos de animais e de guerrilheiros que eles haviam matado horas antes.

Percebemos através de visão infravermelha, que eles colocavam os órgãos internos dentro de recipientes cilíndricos similares a potes de alumínio escuro que se encaixavam um nos outros”…

Estávamos no ano de 1998, num acampamento móvel montado ao sul da pequena cidade de Sanyati que fica a sudeste e a 150 quilômetros (aproximadamente) da Capital Harare, no Zimbábue. Deu-se o Clarim …. Agora, apesar de já acordado desde as 05:00 hs. As 06:30 fomos em fila tomar o café da manhã. Estávamos tranquilos, nos alimentando e conversando sobre a região e assuntos vistos nos jornais.

Já nos encontrávamos a dois dias no país e nunca ficávamos sem estar usando parte do uniforme, isso devido a possibilidade constante de missões que eventualmente poderia ocorrer durante o nosso turno. Após a refeição da manhã, fomos para as atividades de educação física e manutenção do armamento e logo após, as conferências de praxe, uma parte do grupo foi para o estande de tiro e outra para a sala de reuniões, rever os vídeos produzidos pelos drones, onde mostravam as áreas que deveriam ser controladas e ocupadas além de atividades guerrilheiras naquela região.


Neste momento acionaram a sirene, para que todos nós nos dirigíssemos com urgência para a sala de reuniões. Em 5 minutos todos os 28 operadores se encontravam na sala, onde em seguida entrou o Tenente norte-americano, nosso subcomandante, que expôs os parâmetros da missão que nos esperava, nos deu um prazo de 01:00 hora para que todo o grupo estivesse pronto, equipado e em formação de bloco na linha do avião de transporte Lockheed C-130 Hércules que já estava posicionado na pista.

A missão
Por volta das 09:30 hs, voamos durante 01:20 hs até o ponto de salto de paraquedas, uma área descampada em uma das depressões que existem nos arredores do monte Nyangani. Saltamos por cima das nuvens que estavam baixas, e pousamos na área próxima a um curso de água com arvores aparentemente espaçosas entre si, vegetação rasteira na linha do joelho, porém, com alguns arbustos espinhosos. O Sol quente nos fez no primeiro momento, deixar nossos capacetes abertos para melhor ventilação. Usamos o uniforme que o apelidamos de Exo-4/C.E e armamento de praxe, basicamente o mesmo que usamos na Amazônia orientados por um Bracelete OLED via satélite, com muita munição especial específica para o tipo de missão.

Após recolhermos e escondermos os paraquedas, caminhamos por cerca de quatro horas, até já estarmos há salvos dentro da montanha, paramos e montamos um perímetro defensivo com um raio de 40 metros, pouco, mas necessário. Durante esta parada, o major e um tenente, nos passaram os paramentos da missão, que se resumia em um provável e eminente confronto com uma ou mais criaturas reptilianas, sendo que a missão era captura-la viva ou morta, caso não fosse possível capturá-lo com vida, deveríamos evitar as baixas entre nossa tropa e sinalizar o local com dispositivos infravermelhos para implodir o local.


O encontro
Após um descanso de cerca de 30 minutos no perímetro defensivo, levantamos marcha selva a dentro, orientados e observados a partir deste momento por satélite. As câmeras de alta resolução que tínhamos no capacete e no peito, foram acionadas, nosso sistema de proteção do uniforme também foi ligado e, depois de mais de uma hora vegetação densa adentro do monte Nyangani, percebemos um pequeno grupo de homens armados, eram guerrilheiros, mas a fisionomia assustada e os movimentos demonstravam total desorientação.

Fizemos contato que, nos foi sinalizado rapidamente de forma positiva, após o que eles vieram ao encontro de nosso grupo em posição de rendição. Apesar de nossos uniformes e armamentos serem diferentes das forças militares convencionais, estávamos sem o capacete devido ao calor o que ajudou em nossos contatos.

Foram interrogados por um intérprete que nos revelou sobre um confronto que os guerrilheiros tiveram algumas horas antes, com criaturas enormes e com aparência monstruosa – o pavor era visível em todos – vendo seu grupo morrer, eles fugiram por não conseguirem deter tais seres. Nos disseram também que o grupo deles era originalmente de cerca de 120 homens, mas muitos morreram e outros eles não souberam dizer o que aconteceu, porque optaram por fugir em diferentes direções.


A região do Monte Nyangani e os pontos (assinalados) da missão entre o pouso e o combate, o percurso é de cerca de 7.5 km. O Monte Nyangani é a montanha mais alta do Zimbábue, com 2.592 m (8.504 pés). A montanha está localizada dentro do Parque Nacional Nyanga, no distrito de Nyanga, a cerca de 110 km (68 milhas) a noroeste de Mutare. O cume fica no topo de um pequeno afloramento rochoso a cerca de 40 m acima da área circundante. O restante do pico é um amplo pântano de colinas e planaltos, com uma área de cerca de 8 km2. As bordas desse planalto caem abruptamente para os lados leste e oeste. A vegetação da montanha é composta em grande parte de charnecas ao redor do planalto com florestas sempre verdes ao longo das encostas mais úmidas do leste e pastagens para o lado ocidental.

Nos disseram que, quando seguiam naquela região, foram violenta e brutalmente atacados. Houve um intenso tiroteio, tiveram várias baixas entre mortos e feridos o que os fez fugir do local. Os guerrilheiros estavam cansados, com medo e com sede, apesar de haver um pequeno curso de água próximo, mas eles estavam com medo de buscar água, nos disseram, pois que uma das criaturas saiu da margem do córrego e os atacou enquanto o outro veio da mata, forçando-os a se dividirem.

Ao terminar o depoimento, montamos um perímetro seguro para que três deles buscassem água, o que foi feito e fornecemos barras de cereais para que eles se alimentassem. Os orientamos a seguirem rumo a noroeste pela trilha que fizemos. Devolvemos o armamento e os orientamos sobre segurança que deveriam observar até chegarem em seu destino. A noite estava se aproximando e com ela o frio, o nosso uniforme regulava a temperatura. Logo nos colocamos em marcha, creio que uma hora depois, já estávamos num dos sulcos laterais naturais da montanha com vegetação baixa e arvores com copas de uns 3 ou 4 metros…. Mas não eram muito próximas umas das outras e entre pedras, muito mato baixo, porém, um pouco mais a frente as arvores se fechavam e suas copas cobriam os espaços embaixo.

Subitamente avistamos uma vaca morta e completamente dissecada, estava sem os olhos, língua, órgãos genitais e um corte na barriga de onde foram tirados todos os órgãos internos. Não havia presença de sangue no local, o que indicava que as criaturas estavam por perto, já que o o que sobrou do corpo do animal ainda não estava rígido. Um pouco mais a frente, vimos uma abertura na transversal no meio de duas rochas, com certa vegetação ao redor, entramos e após uns cinco metros deparamos com um corte nas rochas num formato triangular… um corte perfeito criando um pequeno túnel de aproximadamente uns seis metros com paredes lisas similar a uma placa de mármore, isto fortalecia o indício de que estávamos próximos de encontrar o que procurávamos.

Andamos com muito cuidado, nosso sistema de isolamento do uniforme agora ligado, armamento engatilhado e pronto para disparar e um a um fomos entrando até passarmos e chegarmos a uma grande caverna, meio escura com apenas poucos raios da luz do Sol penetrando por uma abertura superior que já se desfazia entrando por um grande buraco acima rodeado pelas copas das arvores. Em seguida posicionamos tropas ao redor da saída do túnel, já que também havia soldados próximos a entrada. Nos espalhamos na formação triangulada, com cerca de 4 a 6 metros de distância um do outro, com movimentos rasteiros e lentos, até percebermos movimentos acerca de uns 100 metros à nossa frente, num declive de uns 20 graus, neste momento, rastejando pela vegetação com cuidado até estar numa distância segura.


Imagem aproximada do ser reptiliano encontrado e abatido em combate dentro de cavernas no monte Nyangani, no Zimbábue.



As criaturas estavam meio que sentadas, uma delas em pé com movimentos similares a um suricato, observando ao redor enquanto os outros dois mutilavam alguns corpos de animais e de guerrilheiros que eles haviam matado horas antes. Percebemos através de visão infravermelha, que eles colocavam os órgãos dentro de recipientes cilíndricos similares a potes de alumínio escuro que se encaixavam um nos outros. Apenas uma das criaturas fazia o trabalho de um legista, os demais observavam e lhe davam cobertura e, após a retirada dos órgãos, eles colocavam os corpos dentro de uma caixa a qual não pude precisar o tamanho e profundidade, mas percebi que havia mais recipientes como aqueles, estes recipientes flutuavam-levitavam a poucos centímetros do chão.

Elas tinham algo em torno de 2.5 metros de altura – apesar de não ficarem eretos, sempre ficando meio curvados – tinham pele escamosa de cor meio amarelada com as partes do lombo das costas um tom esverdeado, cabeça grande, com várias pequenas pontas, olhos amarelados, tipo olho de réptil, com a íris vertical, braços e pernas fortes, com mãos longas com quatro dedos afilados. Usavam um colete escuro que tinha nas laterais compartimentos com objetos, no braço direito, tinham uma espécie de bracelete na mesma cor de sua pele, e todos portavam uma espécie de pequena lança, similar a um cajado, usavam uma espécie de bota que não tinha cadarços ou zíper, este calçado chegava até a altura do joelho, e tinha a cor esverdeado com marrom.


O confronto
Após cerca de uns 10 minutos de observação, procuramos fazer o cerco triangulado, em torno das três criaturas, mas mantendo uma distância segura, a demora na manobra de aproximação se explica por questões de observação para saber o que portavam e para que instalássemos alguns dispositivos, similar a pequenas antenas de três pontas ao longo da nossa formação, prevenindo uma possível reação, de forma que os danos fossem mínimos. Mas o inesperado aconteceu e uma das criaturas percebeu a nossa presença e movimento e veio se certificar, foi quando começou o confronto.

Eu estava na parte baixa da triangulação, com 8 homens fortemente armados, com uma distância entre si de uns 5 a 6 metros, a rapidez de movimento dos seres dificultava a execução dos disparos. Rajadas foram feitas, tiroteio intenso e explosões, por uns 20 minutos. Eles revidaram disparando uma arma que emitia um feixe de raios de luz azulada, similar a luz neon, mas muito rápida, atingindo vários de nossos soldados (operadores) sendo que alguns atingidos foram calcinados instantaneamente, os que se feriram ou tiveram partes do corpo queimados, foram praticamente incinerados pelo disparo.

Uma das criaturas reptilianas levou um tiro no braço que portava a arma, mas ela foi para cima dos nossos soldados e houve uma luta corporal desproporcional, com o ser reptiliano atingindo um colega nosso com um soco que o arremessou a alguns metros de distância, deixando-lhe algumas costelas quebradas, um braço quebrado e várias escoriações, essa criatura então investiu nos demais soldados de nosso pelotão e antes que nos atingisse alguém o acertou nas costas onde o fez recuar, neste momento ele levou vários tiros na região do tórax, pernas e caiu abatido.

As demais criaturas reptilianas também foram atingidas e feridas, mas conseguiram sumir com os recipientes, caixotes metálicos e com os corpos em meio a uma tênue fumaça de cor meio azulada que se desfez rápido, mas antes que se desfizesse, atiramos granadas de fragmentação na nuvem, o interessante é que não explodiram e nem caíram de volta ao solo, simplesmente também sumiram no ar. Tínhamos que sair rápido do local, e durante o confronto no interior da caverna já havia sido acionados e estavam se aproximado cinco helicópteros Sikorsky UH-60 Black Hawk para a nossa extração do local, sendo que um deles era só para levar a criatura reptiliana que fora abatida.

Ele pesava algo em torno de uns 200 quilos, dando trabalho para sua remoção para fora da caverna, ao revistar a criatura, o tenente norte americano nos impediu de retirar qualquer coisa que estivesse em poder da entidade, pude ver e tocar em sua vestimenta, que parecia ser colada em seu corpo, um colete duro e áspero, continha compartimentos que havia alguma coisa dentro mas não via como abri-los, suas botas, pareciam ter sido feita em seus próprios pés, o bracelete ia do pulso ao cotovelo, sua arma, era muito leve, vi que tinha três furos a bala nas costas, mais uma no pescoço e apenas um pequeno filete de sangue.

Acharam a arma que ele portava, parecia com um aspirador de pó de automóvel, onde tinha num extremo, um arco que abraçava o braço e um encaixe de dedo, quando a colocamos junto ao corpo, ela acendeu uma luz cor de violeta bem fraca (sinal de comando simbiótico, ou seja somente aquele indivíduo poderia acionar a arma). O tempo era curto e todos já se movimentavam para sair o quanto antes, pois achamos que os reptilianos poderiam voltar com reforços para resgatar o ser que tombou e capturamos. Nos posicionamos numa área onde os pilotos poderia nos ver e um a um dos Black Hawks desceu e retirou todos nós, (mortos e feridos) de lá. Passados alguns minutos, percebemos os estrondos das explosões em ataque aéreo de nossos caças (F-18 provavelmente) que não pude identificar devido a distância e por já ser noite.

Os feridos e mortos também foram evacuados de forma rápida pelos Black Hawks H-60 que desceram pelo buraco no teto da caverna, já que o terreno não apresentava dificuldade para tal, onde levamos cerca de 15 minutos para a retirada de todos. Dois operadores (soldados) tiveram mortes instantaneamente, três resultaram feridos sendo que um com gravidade N3, os demais feridos estavam em condições de socorrer e de combate se necessário fosse.

Durante a evacuação, as tropas que fizeram a proteção externa, nos relatou que assim que terminou o tiroteio dentro da caverna, viram um objeto (UFO) escuro de formato cilíndrico, sair da montanha e pairar por alguns instantes no ar, até que duas esferas brilhantes se acoplaram a ele e numa aceleração rápida sumiram rumo ao norte da nossa posição. Esses soldados estavam espalhados ao redor da entrada da caverna, caso alguma das criaturas escapasse em sua direção ou para nos dar suporte de supressão. O helicóptero que transportava a criatura, estava acompanhado por dois helicópteros Apaches de escolta, e tomaram rumo diferente das nossas aeronaves.

Ao chegarmos no acampamento já nos arredores de Harare, na capital do Zimbabwe, dois caminhões de frigoríficos nos aguardavam e, ao descermos, fomos direcionados para entrar em ambos os caminhões, onde lá dentro trocamos de roupas e as deixamos dentro de caixas de alumínio, que estavam numeradas de acordo com cada um de nós.

Estes caminhões, circularam pelo tempo necessário até que todos se encontrassem com uniformes padrão de instrução. Neste momento, ao descermos já na base de Harare, creio que por volta de duas da madrugada, entramos num avião de transporte Lockheed C-130 Hércules e fomos levados para Moçambique. Durante o trajeto, fomos orientados a esquecer a missão e não comentá-la de forma alguma com quem quer que fosse e sob qualquer circunstância, sob pena de lei marcial e provável condenação à morte.

Chegando na base aérea em Maputo, fomos levados para realizar uma bateria de exames médicos completos e uma entrevista com uma equipe de agentes da CIA /NSA, mas neste momento já estávamos divididos separados em pequenos grupos. Após termos sidos liberados, não vi e nem tive mais contato com o restante de soldados operadores do grupo que participou da missão. Fui levado a uma pousada próxima ao aeroporto, onde fiquei por um dia e depois fui levado de volta ao Brasil. (TBH)

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. “Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” Fonte: www.oarquivo.com.br

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O mistérios da estátuas falantes do antigo Egito os Colossos de Memnon



No coração de um dos maiores enigmas da Arqueologia, o Egito, perto das ruínas "ciclópicas" de Tebas (Cidade das Estrelas) levantam-se as formidáveis estátuas conhecidas com o nome de "OS COLOSSOS DE MEMNON" visíveis a quilômetros de distância. Pertenciam, outrora, ao templo que os gregos e Romanos chamavam MEMNORIUM. Já nesta época, encontrava-se em ruínas e, segundo alguns autores, estava dedicado aos mortos, aos "MANES" ou Homens Primitivos. Porém, o deus Memnón, que ali se adorava, simbolizava, no antigo panteão egípcio, ...

o Sol Nascente, senhor dos discípulos e da juventude. Suas origens são incertas, alguns estudiosos asseguram que Amenófis III, faraó da XII dinastia mandou construí-las, mas a ciência nada pode afirmar como verdadeiro.

Possuem uma altura de mais de 15 metros e quando foram erigidos, existia o mesmo clima, terrivelmente quente, que ainda hoje perdura. Há vários séculos que estão irreconhecíveis, não permitindo saber quem representavam, se bem que parecem figuras masculinas sentadas. Seus tronos estão flanqueados por figuras menores, presumivelmente femininas, mas não é pela grandiosidade de suas dimensões, nem por suas obscuras origens que ganharam o caráter de maravilhas, e sim porque o monumento do lado norte encheu séculos de história com certos sons misteriosos que emitia quando o sol nascente feria seus lábios de rocha.

Atribui-se a Cambises o fato de ter dividido em dois a estátua falante, para ver se em seu interior havia alguma máquina ou tubo acústico. Porém não achou nada mais que pedras, e o canto continuou como se nada houvesse acontecido. Dizem outras antigas crônicas, pelo contrário, que a ruptura da estátua aconteceu em virtude dos efeitos telúricos de um terremoto. Eusébio, Josefo, Dionísio, o Periegota, Luciano, F'ilóstrato, Estrabón e o grande Plínio dedicaram a ela, - como muitos outros autores clássicos - numerosas páginas referentes a este fenômeno sem que nenhum deles se aventurasse a uma explicação.

Tácito, historiador sério e de prudência reconhecida diz que em sua viagem ao Egito, "Germânico admirou a imagem de pedra de Memnón que emite um som semelhante à voz humana (Vocalem sonum) tão logo caem sobre ela os raios do Sol". Juvenal caracteriza a estátua com estas palavras: "Ali ressoam as mágicas cordas do mutilado Memnón".

Pausânias declara: "E uma estátua sentada que parece representar o Sol... Muita gente a chama estátua de Memnón, mas os tebanos negam que seja dito personagem. Hoje (sec. II) a parte superior do vértice da cabeça até a metade do corpo, jaz abandonada no solo. A outra parte ainda aparece sentada e todos os dias, ao levantar-se o Sol, emite um som tal como as cordas de uma cítara ou uma lira. . ."

E Filostràto: ". . . a estátua de Memnón fala cada vez que um raio de Sol cai sobre sua boca". Segundo Eustásio "a estátua recebeu uma consagração mágica...".

No "Diálogo sobre a amizade" (Toraxis) diz Luciano: "Eu escutei, não como tantos outros, emitindo um som sem sentido, mas um oráculo de sete versos..." O arqueológo Letronne recompilou setenta e duas inscrições que viajantes gregos e romanos esculpiram no enorme pedestral da estátua, como testemunha de ter ouvido a "Voz de Memnán" e se o espaço nos permitisse, reproduziríamos algumas delas por seus extraordinários aportes na elucidação deste enigma.

Pelo resumo de todos os testemunhos históricos, destaca-se um fato inegável para os esoteristas: os egipcios eram colonos sobreviventes de antigos povos atlantes e foram estes e não os egípcios históricos que construíram estes monumentos. A Egiptologia moderna pode confirmar facilmente que os egípcios não possuíam tecnologia nem conhecimento para a construção de seus colossos arquitetônicos, e o que hoje se chama eclosão cultural egípcia, ao contrário, seria a desagregação e morte como civilização. Este fato está confirmado pelo conhecimento de que em 3003 A.C., "início" da civilização egípcia, possuía arte, pintura, escultura, arquitetura, escrita, etc., superiores a qualquer outra época. (Não estamos defendendo nenhuma causa para os "que vendo não vêem" senão para os pioneiros de uma ciência que não se baseiam em preconceitos e dogmas científicos).

Ensinamentos orientais, nos dizem em suas crônicas que"Os antigos povos Atlantes possuíam a arte oculta de fazer mover estátuas de metal ou pedra servindo-se de conhecimentos esotéricos sobre a desintegração e reintegração da matéria em frações tão pequenas de tempo, que davam a ilusão de que as figuras se moviam, assim como uma rápida sucessão de imagens fotográficas dá-nos a ideia de movimento."

Historicamente não conhecemos nenhum terremoto que afetasse esta zona. No ano 24 A.C., um pequeno movimento telúrico afetou o lugar, mas sem causar nenhum dano em nenhum templo. Entretanto, a maioria dos arqueólogos afirma o contrário, sem estabelecer data ou algum indício certo (para evitar explicações difíceis), pois se Cambises foi o autor da semi destruição, é evidente que o som emitido pelo colosso não era um simples som produzido pela dilatação de pedras em condições de temperaturas diferentes, mas algo enigmático e maravilhoso.



Assim podemos dizer:

1 - Das duas, a estátua falante era a do Norte.
2 - Não se sabe quem a construiu nem quando começou o fenômeno sonoro.
3 - O canto foi ouvido por alguns como simples som de cítara e por outros como versos inteiros - concordando a maioria, em que expressavam notas, palavras ou estrofes.
4 - Destruída parcialmente até a metade do corpo, o colosso seguia ressonando tanto ou mais fortemente.
5 - No século III da presente era foi restaurado com grandes tijolos de argila, pedras e destroços do original, talvez por ordem do Imperador Adriano ou Antonino.
6 - Dois séculos depois calava a voz da estátua até nossos dias, se bem que alguns viajantes afirmam ter ouvido sons musicais em meados e fins do século passado.

É útil lembrar que a voz não se silenciou pelas reparações, mas pelo desaparecimento dos últimos sacerdotes egípcios que com eles levaram o segredo do colosso falante e, como a Sabedoria Esotérica, aquele emudeceu. Durante a Idade Média, muçulmanos e cristãos mutilaram as estátuas até serem reduzidas ao seu estado atual, testemunhas solitárias em meio de um campo arado. Os descendentes dos construtores, misturados hibridamente com seus destruidores, olham-nos sem compreender a razão de sua existência... Os lábios da Sabedoria permanecem calados à espera de tempos propícios. 
Fonte: www.oarquivo.com.br www.imagick.org.br/ taduvidando.blogspot.com.br



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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