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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Ilha do Maranhão no Brasil foi laboratório para estudo da humanidade

O relatos de avistamentos ufológicos na Ilha de João Donato são incontáveis, uma riqueza para a pesquisa
Créditos: EDITORIA DE ARTES

A pesquisa que vou apresentar se impôs, praticamente, quando fomos informados da existência de eventos ufológicos observados durante toda a década de 70 envolvendo uma pequena população que habitava a Ilha de João Donato, situada em um açude natural no município de Palmeirândia, no interior do Maranhão. Estive na ilha em 2016 e 2017. Também em 2017 comuniquei o início dessa investigação de campo no XVIII Congresso de Ufologia, em Curitiba, promovido pela Revista UFO. O amadurecimento do estudo dessa casuística nos leva, hoje, a publicar seu aprofundamento.

Na década de 70, a Ilha de João Donato era completamente isolada da terra firme. Não tinha luz, gás ou água corrente. As condições de vida de então ainda persistem, com poucos avanços, como a luz elétrica, que afugentou os UFOs dali. Hoje, o local se encontra ligado ao continente por dois caminhos aterrados. Habitavam a ilha umas 15 famílias em relativo isolamento genético e cultural, configurando as situações que vou desenvolver neste artigo e que interessaram, durante 10 anos, a uma ou várias inteligências supostamente extraterrestres presentes no quotidiano da gente naquela época, algo bem mais raros nos dias de hoje.

Os eventos ufológicos que chamaram a atenção consistiram em avistamentos de uma manifestação luminosa que as testemunhas chamam de “estrela”, “aparelho” ou “tocha” para descreverem o que parece ser sempre um mesmo tipo de engenho com comportamento inteligente, como uma estrela que parece estar permanentemente morando no céu da ilha.

O relato das testemunhas
É a matriarca da Família Abreu, Ires, quem vai nos contar a proximidade da luz sobre ela mesma e seu marido, Silvino: “Vou contar só o que eu sei. Na porta da cozinha tinha um açude com peixes e fui lavar os pratos na beira do açude. Quando cheguei lá, olhei e ia passando aquela estrela. Eu pensei: ‘olha a estrela que o pessoal todo diz’. Quando terminei de lavar os pratos, levantei a cabeça e veio uma tocha de fogo em cima de mim. Eu gritei e os que estavam na cozinha gritaram ‘o que foi, o que foi?’ Gente, foi um fogo que vinha para cima de mim. De certo foi uma estrela que eu vi!”.

Ao ser perguntada se a luz era como fogo e se era quente, Ires Abreu disse: “Não, era uma luz em cima de mim, uma luz grande, tão perto que quase caí. Eu gritei, o pessoal gritou, aí a luz sumiu”. A testemunha disse que não teve qualquer sensação física causada pela luz, mas que ficou assustada: “Quando veio para cima de mim, pensei: ‘será que esse bicho vai me comer?’”. Ela nos disse que seu marido também teve um avistamento: “Comigo foi só essa vez. Agora, passados uns dias, meu marido tinha ido a um outro tanque na porta da casa — ele toda noite ia ver os peixes do tanque. Quando foi, viu a estrela, mas ele não acreditava, porque nós dissemos e ele não acreditou em nós. Ele ia de cabeça baixa. Quando ergueu a cabeça vinha aquela tocha de fogo”.

Diferentemente dos frequentes relatos vindos de todo o mundo sobre luzes que se materializam em naves, na Ilha de João Donato os tripulantes observados vinham dentro da própria luz. Rosa Abreu era ainda criança quando teve a experiência, mas nunca se esqueceu do que vira 40 anos antes. Diz ela: “Na ilha a gente pegava água no poço, mas lavava a louça na beira do tanque”. Geralmente era ela, a mais velha das irmãs, e as outras menores quem se encarregava da tarefa. Vejamos seu relato:

“E tinha a história dos aparelhos que estavam tirando sangue das pessoas e eu fiquei vigiando para ver se ele vinha. As meninas estavam lavando louça e eu olhando. Aí, quando eu vi, de longe vinha uma luz. Era tipo uma bola. Dentro dessa bola foi a primeira vez na minha vida que vi um anão. Lá no interior não existia anão. Eu vi um senhor branco, careca, desse ‘tamaninho’ assim. Eram dois, mas o que me lembro mesmo era desse baixinho dentro da bola de fogo. Só que não esquentava. Ficou em uma altura perto. Foi também a primeira vez que vi uma escada de alumínio, porque no interior só tinha escada de pau. O anãozinho estava tirando uma escada de dentro para descer. Aí comecei a gritar: ‘o aparelho crianças, o aparelho!’” Fonte: Revista UFO


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