Divulgando espiritualidade, filmes, documentários e mistérios, apoiando o meio ambiente a tecnologia, ciência, notícias e história de todos os tempos.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

4 característica de como identificar um psicopata



Psicopata é um indivíduo clinicamente perverso, que tem personalidade psicopática, com distúrbios mentais graves. Um psicopata é uma pessoa que sofre um distúrbio psíquico, uma psicopatia que afeta a sua forma de interação social, muitas vezes se comportando de forma irregular e anti-social.

 1 – Os psicopatas geralmente são belos

Se você se interessa por casos envolvendo psicopatas, talvez você tenha percebido que muitas dessas pessoas são bem atraentes. Pois não se sinta culpado se você inclusive chegou a sentir uma quedinha por uma dessas figuras, porque, de acordo com vários estudos, além de serem do mal, os psicopatas costumam ser mais bonitões que a média.
Segundo um desses estudos, os psicopatas têm níveis de testosterona mais altos em seus organismos, e esse hormônio faz com as feições sejam mais simétricas. Além disso, outra pesquisa revelou que, além de terem rostos mais harmoniosos, eles também se vestem melhor.
E o que é pior: enquanto a maioria das pessoas se veste por conveniência ou por sentir afinidade por determinado estilo, os psicopatas escolhem seus modelitos premeditadamente. A intenção quase sempre é a de impressionar os demais e, assim, poder manipular as pessoas.

2 – Os psicopatas são ótimos em interpretar expressões

Curiosamente, apesar de uma das características mais conhecidas dos psicopatas ser a falta de empatia — o que significa que eles não deveriam ser muito bons em “ler” as pessoas —, estudos apontaram que essa turminha perigosa é excelente em interpretar algumas expressões específicas melhor do que os demais.

Uma pesquisa, por exemplo, envolvendo a análise de vídeos nos quais sujeitos eram mostrados exibindo diversas expressões faciais, apontou que os psicopatas, embora não se destaquem na hora de reconhecer a felicidade no rosto das pessoas, são muito bons em detectar a vulnerabilidade, especialmente emoções como o medo e a ansiedade.





3 – Os psicopatas são bons de conversa

Pois, além de serem bonitões e experts em interpretar expressões faciais, os psicopatas costumam ser supercarismáticos. De acordo com os psicólogos, enquanto a maioria de nós sente insegurança na hora de interagir com os outros por conta do medo (inconsciente) de ser julgada — o que leva a um comportamento mais inibido —, os psicopatas não estão nem aí com o que os outros pensam e não temem em puxar papo com desconhecidos.

A vantagem dessa “desenvoltura” é que, além de causar a impressão de serem mais extrovertidos, os psicopatas acabam parecendo mais interessantes e envolventes para os seus interlocutores. Além disso, a maioria desse pessoal do mal costuma falar superbem em público e escolhe cuidadosamente suas palavras. Agora, some a essa habilidade a sua capacidade de “ler” as pessoas! Ambas as qualidades podem ser uma combinação pra lá de perigosa.

4 – Os psicopatas trabalham bem sob pressão

Você é do tipo que entra em pânico com prazos e sente pavor quando o seu trabalho começa a se acumular? Então, é muito provável que você não seja um psicopata — já que esse pessoal não tem qualquer problema com esse tipo de ambiente.

Na verdade, enquanto a maioria das pessoas reage a situações difíceis liberando substâncias no organismo que fazem com que o estresse se instale, os psicopatas não liberam esses compostos da mesma forma, o que significa que eles não são afetados por situações problemáticas como nós.

Investir em ações com pouco dinheiro
Clique para conhecer



Em vez de sentir dificuldade para pensar com clareza, ter dor de cabeça e sentir aquele peso no estômago, os psicopatas se adaptam facilmente às situações. Eles são mais objetivos, focados e não costumam empurrar as coisas com a barriga. Além disso, em vez de dar atenção para os aspectos negativos de um problema, eles costumam buscar o lado positivo — o que os torna pessoas mais propensas a tomar melhores decisões.
Fonte: www.megacurioso.com.br
Muitos Hackers são psicopatas pois alimentam o eterno desejo de observar as pessoas e ter vantagem nas sombras.

Aprenda tudo sobre marketing de vídeos









Share:

Uma breve história do tempo



  
Trata de explicar vários temas de Cosmologia, incluindo a Teoria do Big Bang, os buracos negros, os cones de luz e a Teoria das Supercordas ao leitor não especialista no tema. Seu principal objetivo é dar uma visão geral do tema mas, não usual para um livro de divulgação, também tenta explicar algo de matemáticas complexas.O autor adverte que ante qualquer equação no livro o leitor poderia ver-se em problemas, pelo que incluiu só uma simples equação: E=mc².


C l i q u e  p a r a  b a i x a r


Se não souber leia para baixar esse vídeo


Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack. Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.


Seja mestre do porcelanato e fature alto


***Como Baixar O Arquivo***

Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (Utorrent, Bittorrent, Bitcomet, Vuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: www.galaxyfilmestorrent.com






Share:

Oumuamua o primeiro objeto interestelar a nos visitar




Oumuamua não foi o primeiro objeto interestelar a nos visitar

O primeiro meteoro do espaço interestelar a atingir a Terra – e o segundo visitante interestelar em geral – pode ter sido descoberto. Meteoros interestelares podem ser comuns e poderiam ajudar a vida a viajar de estrela em estrela, de acordo com os investigadores.

O primeiro visitante conhecido do espaço interestelar, um objeto chamado ‘Oumuamua, foi detectado em 2017. Os cientistas deduziram as origens do objeto de 400 metros de comprimento através da sua velocidade e trajetória, o que sugere que pode ter vindo de outra estrela – ou talvez duas.

Avi Loeb, responsável astronômico de Harvard, observou que se esperaria que os visitantes interestelares menores fossem muito mais comuns, com alguns deles colidindo com a Terra com frequência suficiente para serem notados.
Agora, Loeb e o principal autor do estudo, Amir Siraj, um estudante de Harvard, sugeriram que podem ter detectado um desses meteoros interestelares, o segundo visitante interestelar conhecido do Sistema Solar.
Os cientistas analisaram o catálogo de eventos meteorológicos do Centro de Estudos de Objetos próximos da Terra, detectado por sensores do governo dos Estados Unidos. Os investigadores concentraram-se nos meteoros mais rápidos, porque uma alta velocidade sugere que um meteoro não é ligado gravitacionalmente ao Sol e, portanto, pode originar-se fora do Sistema Solar.


 Os cientistas identificaram um meteoro de cerca de 0,9 m de largura que foi detectado em 8 de janeiro de 2014, a uma altitude de 18,7 Km ao longo de um ponto próximo a Manus Island, em Papua Nova Guiné. A alta velocidade de cerca de 216 mil km/h e a sua trajetória sugere que veio de fora do Sistema Solar.

“Podemos usar a atmosfera da Terra como o dectetor desses meteoros, que são pequenos demais para se verem”, disse Loeb ao Space.com. A velocidade do meteoro sugeriu que recebeu um impulso gravitacional durante a sua jornada, talvez do interior profundo de um sistema planetário ou uma estrela no disco espesso da Via Láctea. “Se esses meteoros fossem ejetados da zona habitável de uma estrela, poderiam ajudar a transferir a vida de um sistema planetário para outro”, disse Loeb.



Os cientistas analisaram cerca de 30 anos de dados. Além do meteoro interestelar que descobriram, também notaram dois outros meteoros que viajaram aproximadamente na mesma velocidade. No entanto, Siraj e Loeb observaram que a órbita de um deles sugeria que estava ligado gravitacionalmente ao Sol. Não sabiam se o outro era interestelar.
Assumindo que a Terra vê três meteoros com potenciais origens interestelares a cada 30 anos aproximadamente, os investigadores estimaram que há cerca de um milhão desses objetos por unidade astronômica cúbica na nossa galáxia.

Siraj e Loeb observaram que analisar os escombros gasosos dos meteoros interestelares à medida que queimam na atmosfera da Terra poderia ajudar a entender a composição dos objetos interestelares. No futuro, os astrônomos podem querer montar um sistema de alerta que treine telescópios a detectar meteoros viajando a alta velocidade para analisar os detritos gasosos.
As conclusões da investigação foram submetidas à revista The Astrophysical Journal Letters. 


 Afinal, o Mensageiro das Estrelas não chegou primeiro
A importância de Oumuamua reside no fato de ser o primeiro objeto detectado que não vem do Sistema Solar. A natureza do “Mensageiro das Estrelas” está rodeado de mistérios desde o dia em que foi descoberto por astrônomos da Universidade do Hawai, em outubro de 2017.
Depois de constatar mudanças na velocidade do seu movimento, o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian sugeriu que o objeto poderia ser uma sonda enviada à Terra intencionalmente por uma civilização alienígena.

No último ano, o mundo da astronomia debruçou-se no estudo do corpo celeste e as mais várias teorias já foram apresentadas em artigos científicos: desde o seu passado violento, passando pela possibilidade de ser um sistema binário, e até o provável local de onde veio o Oumuamua.
Recentemente, investigadores da Universidade de Harvard sugeriram que milhares de objetos semelhantes ao Oumuamua podem estar presos no Sistema Solar





  

Share:

Rosto misterioso no solo do planeta Marte observação da NASA



Nos anos 70, as sondas Viking 1 e 2 fizeram descobertas excepcionais sobre o solo do Planeta Vermelho, encontrando um enigmático rosto e diversas pirâmides. Mais de duas décadas depois, a missão Mars Global Surveyor apresenta novas revelações sobre Marte Créditos: NASA

Marte

No meio científico, muito se tem falado das recentes descobertas feitas em solo marciano pelas lentes da Mars Global Surveyor, a sonda enviada ao Planeta Vermelho em meados de novembro de 1996 para captar novos dados e imagens mais claras de sua superfície. Desde seu lançamento, esta já prometia ser uma das mais poderosas armas investigativas para se descobrir se há vida em solo marciano. Entretanto, a cada imagem ou dado enviados à Terra, muita coisa inesperada e inexplicável têm vindo à tona, deixando os aficionados pelo planeta e entusiastas da Ufologia aturdidos ante a possibilidade de defrontar-se com algo totalmente novo.

Ken Edgett, de San Diego, na Califórnia, é um dos estudiosos habilitados a receber e analisar, uma a uma, as dezenas de milhares de fotos que chegam em seu computador, enviadas diretamente pela sonda. Ele se diz espantado com a diversidade de novos elementos que são descobertos a cada dia em solo marciano. O planeta que ele conhece já não é nem sombra daquele mesmo retratado pelas lentes das missões Viking, durante a década de 70. Ken surpreende-se a cada foto que obtém: “A sensação que as imagens da sonda transmitem é de surpresa total”. Além de perceber melhor e mais detalhadamente as mudanças pelas quais passou o planeta nos últimos 34 anos, nas fotos surgem estruturas que vão além de simples falhas originadas pelo vento forte ou buracos cavados no solo pela força erosiva das águas. “Muito do que vejo não bate com o que deveria ser o correto”, diz.
O que vem causando surpresa entre os cientistas é a possibilidade de ainda haver água em estado líquido na superfície do planeta e, talvez, até mesmo vida, ainda que sob forma microscópica. Mas o que chama mesmo a atenção dos ufólogos e dos pesquisadores é a presença constante de artefatos, de linhas retilíneas na superfície e de estruturas alinhadas, entre outras anomalias, que para muitos jamais poderiam estar ali pela simples ação das intempéries, mesmo num planeta com fortes ventos e graves condições climáticas. Como explicar de forma racional, e de modo lógico, que o vento em suas variáveis direções e velocidades seria capaz de esculpir na rocha um objeto absurdamente idêntico a um rosto humano? Ou ainda, como seria capaz de desenhar no solo figuras semelhantes à linhas paralelas, canais e, quem diria, até o que parecem ser espaçonaves acidentadas?

Planície de Cydonia — Para que não se diga tratar-se de exagero, não apenas um rosto, mas pelo menos dois já foram encontrados em Marte. O primeiro já é bem conhecido de todos e foi fotografado por uma das missões Viking, na década de 70, na Planície de Cydonia. E o outro, divulgado há bem pouco tempo, é na verdade uma face significativamente maior, embora não tenhamos dados precisos sobre a mesma. Está situada na região marciana denominada Libya Mons, no Mar de Iside, distante cerca de 4.800 km de Cydonia. Cientistas e pesquisadores ortodoxos do fenômeno alegam que a formação teria sido gerada pela precipitação e acúmulo de areia e sedimentos de um ponto mais alto, no fundo de uma cratera irregular. Isso teria, em conjunto com um peculiar jogo de luzes e sombras, causado a formação da suposta face no solo. Nada mais complicado que isso e, aparentemente, está explicado o mistério. Alegam os estudiosos que estes e outros fatores também teriam sido determinantes para a formação não só destas enigmáticas figuras, mas também pela formação de crateras em formas de coração, golfinho e triângulos – ainda que estranhamente eqüiláteros! Ora, o que mais chama a atenção nestes casos é a facilidade encontrada pelos pesquisadores “oficiais” para afirmar com total convicção de que as estruturas encontradas são apenas formações naturais, nada tendo de extraordinário.


  Eles repudiam completamente a mera suposição de que as anomalias poderiam estar de alguma forma relacionadas com a passagem de alienígenas no planeta ou com a possível existência de alguma civilização marciana em tempos remotos, que as teriam construído. Mas apesar de toda a aparente facilidade em explicar tais fenômenos, e de se descartar por completo a ação de outros seres no planeta vizinho, no presente ou no passado, os cientistas não conseguem demonstrar com clareza como o vento seria capaz de arruinar com parte de uma montanha, fazendo precipitar pelas bordas de um morro material suficiente para formar os dois olhos, o nariz e boca da face fotografada, já neste momento apelidada de King Face, dadas as suas dimensões. Sim, esta é a conveniente explicação oficial, tirada do improviso mais ou menos calculado dos funcionários da NASA e do Laboratório de Propulsão a Jato [Jet Propulsion Laboratory, JLP], ligados entre si. Já vimos esse filme antes, várias vezes.

Falsa Imagem — Não somente em programas conexos à exploração de Marte, mas também os ligados às viagens à Lua. “Até hoje, não sabemos nem 10% de tudo o que já aconteceu no espaço desde o inicio de nossas incursões nele”, afirma Maurice Chatelain, que foi encarregado de preparar os astronautas da NASA para “eventualidades” em órbita da Terra. Embora fosse fácil e quem sabe até evidente uma manipulação fotográfica com a finalidade de se criar uma falsa imagem, não é isso o que se vê nas fotos divulgadas nos sites da agência espacial. A King Face nelas exposta é apenas parte de uma fotografia bem maior, disponível nos sites da entidade e catalogada sob o código MOC M02-03051. Após detida análise e ampliação da imagem, constatou-se a existência da face sem sombras de dúvidas. Nesta matéria, a foto sofreu alguns realces de cor para que evidenciasse de forma mais clara as linhas que a compõem. Mas mesmo sem retoque algum a imagem é evidentemente clara.

No meio das discussões acaloradas acerca deste fenômeno, a revista Focus teria divulgado nos EUA que seria de sua autoria esta descoberta. Evidentemente, isso não é verdade, conforme se alega no site Edicolaweb [www.edicolaweb.net], uma vez que as mesmas fotos já haviam sido publicadas em novembro de 2002, na obra La Civiltà di Marte [Civilizações de Marte, ainda sem tradução para o português], do ufólogo italiano Gianni Viola. Foi uma tentativa frustrada de se esfriar a polêmica. Não deu certo. Ademais, além da King Face, há uma outra foto descoberta há mais de dois anos, mas só agora virou objeto de discussões. Ela está disponibilizada nos arquivos da NASA sob o código PIA 01463 e foi obtida em 31 de julho de 1998, quando a Mars Global Surveyor completava sua 264ª órbita em torno do planeta. Essa imagem retrata a existência, na superfície de Marte, de duas linhas paralelas muito tênues, formando um sulco que se estende continuamente até desaparecer dentro de algumas crateras.

Embora pareçam quase invisíveis do alto, as imagens impressionam. Vale lembrar que, quando foram retratadas pela nave, esta se encontrava a uma altitude superior à 50 km. Ainda assim, as imagens aparecem claramente na foto, de tão grandes que são. Segundo cálculos aproximados, elas se estendem por cerca de 16 km, com uma largura ainda não totalmente definida, mas que pode ultrapassar centenas de metros. Em tom irônico, que chega a beirar o desrespeito a quem julga possível ter havido vida no planeta, capaz de construir essas proezas, em seu site a NASA faz referência às marcas como se fossem rastros deixados por pneus de veículos do tipo off road [Fora-de-estrada]. E de forma ainda mais jocosa, seus técnicos dizem que as marcas foram causadas por tufões. Ora, tufões em Marte? E como poderiam dois tufões percorrer trajetórias semelhantes e paralelas? Estudiosos do Planeta Vermelho, como Richard Hoagland, Tom van Flandern, Robert Bauval e Graham Hancock, indignaram-se com a explicação. Hoagland chegou a chefiar a produção de um documentário em vídeo, mostrando em detalhes as descobertas e corrigindo as impropriedades da NASA.


  Sabemos que grande parte do solo marciano é formada por detritos e dunas de areia. Portanto, as linhas observadas e fotografadas pela Mars Global Surveyor não permaneceriam visíveis por tanto tempo. Da mesma forma, a explicação da agência espacial norte-americana depõe contra ela mesma, pois tufões seriam suficientemente fortes para arrasar tudo o que encontrassem em seu caminho. É mais difícil acreditar que um rastro no solo tenha agüentado a passagem de outro tornado sem que as marcas do primeiro tenham sido suplantadas ou apagadas. De outro modo, sabemos o quão é difícil determinar com detalhes qualquer coisa que se relacione a um planeta ainda desconhecido como Marte, ainda mais referente ao clima, pois mesmo aqui na Terra temos dificuldade em prever situações de mau tempo com muita antecedência.

Coliseu Ignorado — O fato de se alegar que as marcas existentes no solo foram causadas por fenômenos meteorológicos anômalos é o mesmo que negar totalmente que elas tenham sido deixadas por algum tipo de veículo, pois da altitude em que se encontrava a sonda, se ela estivesse em órbita da Terra, nem mesmo o Coliseu romano seria fotografado tão nitidamente. No entanto, ele existe e está lá há quase dois mil anos. Portanto, descartar de imediato a hipótese de que haja algo em movimento no solo de Marte, que não seja um tornado, é tão precipitado quanto dizer que o Coliseu não existe, só porque não saiu bem na foto. Situações como estas são embaraçosas para a NASA e os órgãos de pesquisa espacial a ela vinculados, uma vez que não se tem conhecimento total da situação. Tudo o que se sabe até hoje sobre Marte é com base em fotos e dados enviados por sondas. Mesmo para os primeiros satélites colocados em órbita da Terra, uma quantidade de dados surpreendente chegava até os pesquisadores. E estes, por sua vez, não entendiam boa parte daquilo que era recebido.

Tanto naquela época como está ocorrendo hoje, uma grande parcela das informações recebidas simplesmente não batem. Como exemplo dessa situação, podemos citar que no início da exploração espacial os satélites que orbitavam nosso planeta deixavam claro que nossa atmosfera era formada principalmente por hidrogênio e que a temperatura seria tão baixa ou tão alta, dependendo da localidade focalizada, que não poderia haver vida na Terra – ao menos como a conhecemos daqui embaixo. O que ocorria, na verdade, é que os primeiros satélites mandavam somente dados superficiais ou pouco precisos, da mesma forma que vem ocorrendo hoje com as sondas que são encaminhadas para Marte. Sem falar nas interferências que a comunicação entre elas e a Terra sofre ao longo do caminho, afetando os dados colhidos. As fotos enviadas, por exemplo, não são imagens obtidas da forma clássica, mas imagens digitais complexas que, ao serem recebidas, precisam ser devidamente decodificadas. Os sinais que as geram, se vistos por um leigo, são apenas um amontoado de códigos.
As chances de as figuras observadas em Marte serem de origem natural, dadas as suas características tão peculiares, é de uma em um bilhão 

- Doutor Thomas Van Flandern
Isso não quer dizer que as imagens enviadas sejam pouco claras. Muito pelo contrário. Se analisarmos as fotos emitidas pelas Viking, na década de 70, podemos nos deparar com detalhes formidáveis das rochas na superfície, sulcos deixados no solo por eventual escoamento de água e até, quem diria, um céu muitas vezes cinza claro ou rosa, dependendo do horário. Este fato é muito semelhante ao que acontece num dia nublado de uma grande cidade brasileira, como São Paulo, devido à poluição do ar. Ou seja, mesmo com técnicas antigas, as imagens digitais geradas pela Viking há quase três décadas, após decodificadas, tinham muito mais definição do que imagens fotográficas clássicas, obtidas pela sensibilização de um negativo. Curiosamente, no entanto, uma situação peculiar se observa na atualidade. Mesmo após 30 anos de intensas investigações e avanço tecnológico em todos os segmentos da pesquisa espacial, é estranho como as fotos coloridas enviadas pelas Mars Global Surveyor nos chegam tão imperfeitas, borradas, faltando pedaços e alaranjadas. Parece que querem nos fazer acreditar que Marte é um verdadeiro inferno. Bilhões de dólares foram gastos dos contribuintes norte-americanos – e, por conseqüência, do resto do mundo – em pesquisas e construção de sondas capazes de mandar imagens de Marte, “...como nunca se havia imaginado antes”, de acordo com os técnicos da NASA. Curiosamente, a controvérsia que ainda persiste é por que a qualidade das fotos de hoje é inferior à que se tinha 30 anos atrás?

Avanço Tecnológico — Questionados a respeito, rapidamente os cientistas da agência espacial se apressaram em divulgar imagens da face em Cydonia com uma resolução impecável. Mas alardearam que as pirâmides alinhadas, as construções retilíneas e o rosto na superfície do planeta nada mais eram do que simples formações rochosas ou depósito de material no solo, ao longo de milênios. Em compensação, tudo o que se viu depois, fornecidas pelos mesmos cientistas, foram fotos borradas e cortadas da superfície, com uma qualidade lastimável. A clareza das fotos foi inversamente proporcional ao valor investido no desenvolvimento da tecnologia das sondas. As fotos que nos chegam hoje, emitidas pela câmera da Mars Orbital, em preto-e-branco, são igualmente incompatíveis com a tecnologia que se supõe ter sido utilizada. Por que uma instituição do governo norte-americano gastaria bilhões de dólares para captar imagens em preto-e-branco do espaço? Se uma fortuna foi gasta nos sistemas de navegação, o que seriam mais alguns “trocados” para se investir em imagens realmente boas e coloridas? Muitos dirão que a sonda emite fotos a cores também. Mas dos pontos de verdadeiro interesse, nada em cores é mostrado claramente. Em uma quantidade imensa de fotos se pode observar a existência de material em precipitação do alto de montanhas para o fundo do que parece ser um grande lago ou oceano escuro. Fontes de água em estado líquido parecem sair de nascentes em montanhas, e no solo há algo semelhante a vegetais ou árvores que parecem brotar do chão.


 Ocultação — Muitas coisas são ocultadas sob as imagens sem cor e de pouco interesse que chegam até nosso conhecimento. Certamente, estão nos dando apenas o mínimo de informações sobre Marte. Estranhas estruturas tubulares que aparecem em sua superfície e se interligam dentro de profundas crateras são apelidadas de “tubos de vidro”, enquanto enormes “cicatrizes” podem ser observadas do alto, alinhadas umas às outras, e às vezes em formatos que jamais poderiam ser causados pela ação do tempo ou pela queda de algum meteoro. Assim são as famosas estruturas da chamada Cidade Inca, dada a sua semelhança com as ruínas andinas [Veja Ufo 85]. Os mistérios que envolvem o planeta, pelo que vemos, só não são maiores que os esforços da agência espacial norte-americana em mantê-los longe da opinião pública.
Os mistérios de Marte em documentários legendados

Marte sempre foi causador de muita polêmica e debates, em virtude de seus inúmeros mistérios não compreendidos. O Planeta Vermelho provoca a imaginação dos mais céticos e influencia estudiosos a tratarem da possibilidade de existência de vida inteligente em sua superfície. A agência espacial norte-americana, em sua tentativa de esfriar o assunto e tratar das mais diversas e inusitadas descobertas como naturais, acaba por acender ainda mais as discussões. Estima-se que a NASA jamais tenha revelado mais do que meros 10% de tudo o que já sabe sobre Marte – inclusive, segundo estudiosos mais ousados, que o planeta já abrigou foram inteligentes de vida.

Sobre o assunto, a Videoteca Ufo, mantida por esta publicação, tem várias obras. Desde 1998, lançou vários documentários legendados sobre o planeta e seus enigmas, entre eles Mistério no Planeta Marte [VD-06], com 01h15 de duração, e Segredos Ufológicos da Rússia [VD-16], com 01h32, que aborda outros temas além de Marte. Em março passado, juntaram-se a esses títulos o novíssimo documentário As Civilizações Extintas de Marte [VD-32], com 00h44 de duração, produzido por Charles Adams, do Living UFO Productions. O vídeo trata com inédita profundidade dos indícios de que nosso vizinho já foi habitado no passado. Mais que isso, também enumera as razões que teriam levado tal civilização à extinção.

A produção é inteiramente baseada em recentes descobertas sobre o planeta, apoiadas inclusive por cientistas dissidentes da NASA. A coragem desses profissionais em defender que a agência espacial norte-americana oculta informações sobre o planeta levou à sua demissão. Entre as provas apresentadas está a famosa Face de Cydonia, que foi fotografada pela primeira vez em 1976, pela sonda Viking, e a nova face de Libya Mons, capa dessa edição. Em 1998, esta formação teve sua imagem registrada pela Mars Global Surveyor.

As fotos mais recentes têm uma resolução 10 vezes superior às anteriores, e mostram ainda uma formação rochosa com cordilheiras e crateras. A partir desse momento, a polêmica que sempre houve em torno do assunto aumentou consideravelmente. A Revista Ufo publicou uma ampla matéria sobre o assunto em sua edição 66, que incluía o depoimento de um dos mais famosos pesquisadores do mundo, Graham Birdsall.

As Civilizações Extintas de Marte, ao comentar o que a NASA ainda esconde sobre o tema, tenta desvendar o que todos esses anos de pesquisas ufológicas já mostraram: Marte foi um foco de vida no Sistema Solar. Um bom exemplo disso é a série de muros, canais, túneis e formações rochosas descobertas dos últimos tempos, amplamente discutidas em Ufo 85. Num dos melhores registros que já se fez sobre o assunto, o produtor Charles Adams apresenta no vídeo argumentos que levarão o telespectador a questionar se tudo o que ocorre no planeta é apenas suposição, ou se a teoria que muitos ufólogos defendem há anos é verdadeira. Para adquirir estes vídeos, veja o encarte Suprimentos de Ufologia, dessa edição.
Fonte: ufo.com.br















Share:

O mistério do metano perdido do planeta marte


 A sonda espacial TGO realizou a medição mais precisa já feita dos gases-traço na atmosfera marciana. [Imagem: ESA/ATG]


As mais precisas observações já feitas em busca do metano perdido de Marte não encontraram nada.
A missão conjunta da ESA-Roscosmos (agências espaciais da União Europeia e Rússia), chamada TGO (ExoMars Trace Gas Orbiter), chegou ao planeta vermelho em outubro de 2016 e passou mais de um ano empregando a técnica de frenagem aerodinâmica necessária para atingir a sua órbita científica de duas horas, 400 km acima da superfície de Marte.
Assim, a principal missão científica do TGO começou no final de abril de 2018, apenas alguns meses antes do início da tempestade global que tomou conta de Marte e que levaria à perda do robô Opportunity.

Aprenda tudo sobre marketing de vídeos


Isso permitiu fazer observações únicas, com a TGO acompanhando o início e o desenvolvimento da tempestade e monitorando como o aumento de poeira afetou o vapor de água na atmosfera - importante para entender a história da água em Marte ao longo do tempo.
Todas as observações da tempestade condizem com os modelos de circulação global e com a presença de água na forma de gelo em Marte, nas baixas concentrações já conhecidas. Mas os resultados com o metano foram bem diferentes.

 A sonda TGO trouxe dados ricos sobre a tempestade global em Marte e fez um mapa detalhado dos minerais ricos em moléculas de água - mas o metano não apareceu. [Imagem: ESA]


Mistério do metano de Marte

Dois espectrômetros - NOMAD e ACS - a bordo da TGO fizeram medições de gases-traço na atmosfera marciana. Os gases-traço compõem menos de um por cento da atmosfera em volume, e exigem técnicas de medição altamente precisas para determinar as suas impressões digitais exatas.
A presença desses gases é normalmente medida em "partes por bilhão por volume" (ppbv). Por exemplo, o inventário de metano da Terra mede 1.800 ppbv, o que significa que, para cada milhar de milhão de moléculas, 1.800 são metano.

Os resultados da TGO encontraram um limite superior de 0,05 ppbv de metano em Marte, ou seja, 10 a 100 vezes menos metano do que todas as detecções relatadas anteriormente. O limite de detecção mais preciso, de 0,012 ppbv, foi obtido a 3 km de altitude.
"Temos dados belíssimos de alta precisão que detectam sinais de água, dentro da faixa de onde esperamos ver o metano, mas ainda podemos reportar um modesto limite superior que sugere uma ausência global de metano," disse Oleg Korablev, do Instituto de Pesquisas Espaciais da Rússia e responsável pelo espectrômetro ACS.
Relatos de metano na atmosfera marciana têm sido intensamente debatidos porque as detecções foram muito esporádicas no tempo e na localização e, muitas vezes, caíram no limite de detecção dos instrumentos.



A sonda Mars Express, em 2004, indicou a presença de metano no valor de 10 ppbv. Telescópios baseados na Terra também registraram medições transitórias de até 45 ppbv, enquanto o robô Curiosity sugeriu um nível basal de metano que varia com as estações entre 0,2 e 0,7 ppbv - com alguns picos mais altos - na cratera Gale.
"Nós preferimos não criticar os resultados de outros; nós apenas podemos reivindicar a precisão dos nossos resultados. Nós apenas relatamos os dados e deixamos para os teóricos tentarem explicar o que está acontecendo," disse Korablev.
Fonte: inovacaotecnologica.com.br

Curso sobre aquecedor solar
Quero conhecer 











Share:

Motores de plástico irão contribuir para autonomia de carros elétricos



  Motor elétrico de plástico

Tornar os carros elétricos mais leves pode diminuir o consumo das baterias e aumentar sua autonomia.
Uma abordagem para isso envolve reduzir o peso do motor. E, por sua vez, uma maneira fabricar motores mais leves envolve construí-los não de metal, mas de materiais plásticos devidamente reforçados com fibra.
É claro que fabricar motores de alta potência totalmente de plástico envolve desafios nada desprezíveis.


Isso não desanimou os pesquisadores do Instituto Fraunhofer e do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, na Alemanha, que acabam de desenvolver um novo conceito de resfriamento que permitirá usar polímeros para fabricar virtualmente toda a estrutura do motor, incluindo sua carcaça.
E a redução do peso não é a única vantagem do novo conceito de resfriamento: Ele também aumenta significativamente a densidade de potência e a eficiência do motor em comparação com o estado da arte.

 Refrigeração do motor elétrico

A grande inovação está no núcleo do motor de plástico, um estator composto por doze dentes individuais, que são enrolados na vertical usando não um fio redondo tradicional, mas um fio de seção retangular ou quadrada.

"Um motor elétrico consiste de um rotor giratório e um estator fixo. O estator contém os enrolamentos de cobre pelos quais a eletricidade flui - e é aí que a maioria das perdas elétricas ocorre. Os novos aspectos do nosso novo conceito estão no estator," confirmou o professor Robert Maertens, coordenador do projeto.
Os motores elétricos têm uma eficiência alta - mais de 90% -, o que significa que uma alta proporção da energia elétrica é convertida em energia mecânica. Os 10% restantes da energia elétrica são perdidos na forma de calor. Para evitar o superaquecimento do motor, o calor no estator é atualmente conduzido através de um invólucro de metal para uma manga de resfriamento.

A equipe alemã substituiu o fio redondo por um fio plano retangular que pode ser enrolado mais apertado em volta do estator. Isso cria mais espaço para o canal de refrigeração.



 "Neste design otimizado, as perdas de calor podem ser dissipadas através do canal de resfriamento dentro do estator, eliminando a necessidade de transportar o calor através do invólucro metálico para uma manga de resfriamento externa. Na verdade, você não precisa mais de uma luva de resfriamento neste conceito. Ele também oferece outros benefícios, incluindo menor inércia térmica e maior saída contínua do motor," disse Maertens.
Além disso, o novo design incorpora uma solução de resfriamento do rotor que também permite que a perda de calor do rotor seja dissipada diretamente dentro do motor.

 Motor elétrico de plástico

Ao dissipar o calor perto de onde ele é gerado, a equipe conseguiu construir todo o motor, incluindo sua carcaça, usando materiais poliméricos. O metal atualmente necessário como condutor de calor também pode ser substituído por materiais poliméricos, que têm uma condutividade térmica mais baixa do que os metais.
"As carcaças de polímero são mais leves e mais fáceis de produzir do que as caixas de alumínio. Elas também se prestam a geometrias complexas sem exigir pós-processamento, por isso fizemos algumas economias reais no peso e no custo geral," disse Maertens.
A equipe optou por usar plásticos termofixos reforçados com fibra, que oferecem resistência a altas temperaturas e alta resistência a refrigerantes agressivos. Ao contrário dos termoplásticos, os termofixos não incham quando entram em contato com produtos químicos.

"Usamos uma corrente elétrica para introduzir a quantidade de calor nos enrolamentos de cobre que seriam gerados em operação real de acordo com a simulação. Descobrimos que já podemos dissipar mais de 80% das perdas de calor esperadas. E já temos algumas abordagens para lidar com as perdas de calor remanescentes de pouco menos de 20 por cento - por exemplo, otimizando o fluxo de refrigerante. Estamos agora na fase de montagem dos rotores e em breve poderemos operar o motor no banco de testes e validá-lo em operação real," disse Maertens.
Fonte: inocacaotecologica.com.br

Curso sobre aquecedor solar
Quero conhecer 


Share:

Pedra da Terra encontrada na lua uma situação complicada para entender



 Meteoritos interplanetários

Quando os astronautas da Apolo 14 trouxeram pedras da Lua para estudos, eles podem ter trazido de volta também um pequeno pedaço de casa.
Um pedaço de granito encontrado na Lua pode ser a primeira evidência de que rochas podem ser lascadas da Terra e aterrissarem em outros lugares. Se assim for, esta é também uma das mais antigas rochas da Terra já encontradas, aqui ou em qualquer outro lugar.

Rochas são atiradas para o espaço a partir da Lua e de outros planetas e acabam na Terra como meteoritos o tempo todo, então o mesmo deve ser verdade no sentido oposto.
Afinal, já encontramos diversos meteoritos de Marte, pelo menos um com suspeita de sinais de vida, e até um meteorito com diamantes de um "planeta perdido"

Aprenda tudo sobre marketing de vídeos



 Pedra da Terra encontrada na Lua

Jeremy Bellucci e colegas do Museu Sueco de História Natural estavam analisando um minúsculo pedaço de granito em uma rocha lunar trazida pelos astronautas da Apolo 14.
Quando avaliaram a composição química e as propriedades físicas dos cristais de zircônio no pedaço de granito, descobriram que os cristais se formaram em um ambiente muito mais rico em oxigênio do que a Lua, e em temperaturas baixas demais e pressões altas demais para as rochas lunares.

"Se ele se formou na Lua, isso deve ter acontecido a 167 quilômetros de profundidade," disse Bellucci, acrescentando que mesmo um enorme impacto na Lua não seria capaz de desenterrar pedras tão profundas.
Embora seja possível que a rocha tenha se formado sob condições incomuns na Lua, Bellucci propõe que a explicação mais simples é que a rocha realmente foi da Terra para lá porque é semelhante a rochas que se formam no magma terrestre e estão expostas na superfície.

 Meteorito da Terra

É uma boa hipótese, mas cuja confirmação exigirá a observação em outras amostras lunares, a localização de minerais que possuam substâncias químicas não encontradas na Lua ou, eventualmente, a existência de água no interior do meteorito terrestre.
Como esse eventual meteorito da Terra é muito antigo - ele provavelmente foi formado há cerca de quatro bilhões de anos - se a hipótese estiver correta ele se tornará uma das rochas mais antigas da Terra já encontrada, uma vez que as teorias indicam que a própria Terra formou-se cerca de 4,5 bilhões de anos atrás.
Como a Lua mudou muito menos desde que se formou do que a Terra, lá é um local perfeito para armazenar uma cápsula do tempo desde os primeiros anos do nosso planeta natal.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Investir em ações com pouco dinheiro
Clique para conhecer



Share:

Existem vidas espalhadas pela galaxia


Uma das condições que permitiram o surgimento e a manutenção da vida na Terra é o fato de o planeta ser geologicamente ativo, com terremotos e vulcões.
A atividade vulcânica, gerada pela movimentação das placas tectônicas sobre o manto terrestre possibilita reciclar gases, como o dióxido de carbono, através do manto, da crosta, da atmosfera e dos oceanos. Dessa forma, esse tectonismo contribui para tornar a Terra habitável ao manter a temperatura do planeta em condições ideais para a sobrevivência dos seres vivos.
Com base nesse entendimento, pesquisadores do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) saíram em busca de exoplanetas rochosos na nossa galáxia com altas probabilidades de apresentarem tectonismo, o que aumentaria a chance de também serem habitáveis.
Eles encontraram muitos, sugerindo a possibilidade de haver vida espalhada por toda a Via Láctea.

 Pesquisadores encontraram indícios da existência de exoplanetas rochosos com alta probabilidade de apresentarem tectonismo, o que aumenta a chance de também serem habitáveis.[Imagem: R. Hurt / NASA]

"Verificamos que há condições geológicas favoráveis para o surgimento e a manutenção da vida em exoplanetas rochosos, e que ela [a vida] pode estar espalhada por todo o disco da galáxia e ter-se originado em qualquer época da evolução da Via Láctea," disse o professor Jorge Luis Melendez Moreno.

Exoplanetas geologicamente ativos

Os pesquisadores determinaram os parâmetros superficiais, as massas e as idades de 53 gêmeas solares - estrelas similares ao nosso Sol - situadas em diferentes pontos da Via Láctea. Além disso, analisaram a composição química dessas estrelas gêmeas solares a fim de avaliar a possibilidade de existência de outros planetas rochosos em torno delas.

O livro do professor para aulas por R$ 14,90 




As análises foram feitas por meio de um espectrógrafo chamado HARPS, instalado no telescópio de 3,6 metros do Observatório de La Silla, do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile. O equipamento registra o espectro eletromagnético de "cores" dos corpos celestes, dos comprimentos de onda mais curtos (ultravioleta) aos mais longos (infravermelho).

  As análises indicaram que as estrelas apresentam grande abundância de tório - elemento radioativo com isótopos instáveis que, ao se romper, em razão da instabilidade atômica, se divide em isótopos menores que emitem energia, processo conhecido como decaimento radioativo.

A energia liberada pelo decaimento de isótopos instáveis, tanto de tório como de outros elementos radioativos, como urânio e potássio, dá origem à movimentação de magma (convecção do manto) e à atividade tectônica da Terra. Parte do calor interno do planeta é resquício do calor primordial da formação da Terra, mas pelo menos a metade da energia é devida ao decaimento radioativo.

 Dessa forma, as concentrações iniciais desses elementos radioativos em um planeta rochoso contribuem de modo indireto para a habitabilidade em sua superfície, especialmente devido ao longo tempo de decaimento, em escalas de bilhões de anos, explicam os pesquisadores.

"As concentrações de tório nas estrelas gêmeas indicam que há uma grande quantidade de energia disponível pelo decaimento desse elemento radioativo para manter a convecção do manto e o tectonismo em potenciais planetas rochosos que possam existir em torno de gêmeas solares," afirmou o pesquisador Rafael Botelho.

 Vida pela galáxia

A abundância inicial de tório nas gêmeas solares foi comparada com as de ferro, silício - um indicador da espessura e massa do manto convectivo em planetas rochosos - e mais dois elementos pesados: o neodímio e o európio. As medidas indicaram que a razão tório-silício em gêmeas do Sol aumenta com o tempo, e que foi maior ou, no mínimo, igual ao valor solar desde a formação do disco da galáxia.
"Há indícios de que o tório também é abundante em gêmeas solares velhas. Isso significa que o disco da Via Láctea pode estar repleto de vida," disse André Milone, orientador da pesquisa.
Esta conclusão está de acordo com estudos que usaram outras técnicas para mostrar que a Via Láctea pode ter 100 milhões de planetas habitáveis. Fonte: inovacaotecnologica.com.br

Seja mestre do porcelanato e fature alto





Share:

NASA testa novo tipo de asa para avião




Asa voadora

A NASA anunciou os resultados dos primeiros testes em túnel de vento feito com um novo tipo de asa de avião.
É uma asa que se torna o próprio corpo do avião, um conceito conhecido como asa voadora ou avião-asa.

Em vez de várias superfícies móveis separadas, como ailerons para controlar a angulação longitudinal e transversal, como as asas convencionais, o conceito torna possível deformar toda a asa, ou partes dela, incorporando uma mistura de componentes rígidos e flexíveis em sua estrutura.

Os minúsculos subconjuntos, que são aparafusados para formar uma estrutura de treliça aberta e leve, são então cobertos com uma fina camada de material polimérico.
O resultado é uma asa que é muito mais leve e, portanto, muito mais eficiente em termos energéticos, do que aquelas com desenhos convencionais, feitos de metal ou compósitos, diz a equipe do Centro de Pesquisas Ames, da NASA, e do MIT.

 A estrutura da asa é composta por milhares de minúsculos triângulos com suportes semelhantes a palitos de fósforo.

Como consiste principalmente de espaços vazios, ela forma um metamaterial mecânico que combina a rigidez estrutural de um polímero semelhante à borracha com a leveza e baixa densidade de um aerogel.

A asa tem uma densidade de 5,6 quilogramas por metro cúbico - para comparação, a borracha tem uma densidade de cerca de 1.500 quilogramas por metro cúbico.
A expectativa é que esse conceito permita um aumento significativo na eficiência de voo, redução de manutenção e aumento na produção de aeronaves, dizem os pesquisadores.

Conceitos dos aviões do futuro



 Eficiência dos aviões

Cada uma das fases do voo - decolagem e pouso, cruzeiro, manobras e assim por diante - tem seu próprio conjunto diferente de parâmetros ótimos de asa. Portanto, uma asa convencional rígida é necessariamente um meio-termo que não é otimizado para nenhum deles, sacrificando a eficiência. Uma asa que constantemente deformável poder fornecer uma aproximação muito melhor da melhor configuração para cada estágio.
"Podemos ganhar eficiência combinando a forma com as cargas em diferentes ângulos de ataque. Podemos produzir exatamente o mesmo comportamento que você faria ativamente, mas fizemos isso passivamente," disse Nicholas Cramer, um dos responsáveis pela construção do protótipo de asa morfológica.


 Novos formatos de aviões

Esse conceito de asa-fuselagem também permitirá que os aviões mudem de formato.
"Você pode fazer qualquer geometria que quiser. O fato de a maioria das aeronaves ter a mesma forma - essencialmente um tubo com asas - é devido aos custos. Nem sempre é a forma mais eficiente, mas investimentos maciços em projeto, ferramentas e processos de produção facilitam a manutenção de configurações estabelecidas há muito tempo," disse Benjamin Jenett, membro da equipe. Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

O livro do professor para aulas por R$ 14,90 


  
Share:

Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *