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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Rosto misterioso no solo do planeta Marte observação da NASA



Nos anos 70, as sondas Viking 1 e 2 fizeram descobertas excepcionais sobre o solo do Planeta Vermelho, encontrando um enigmático rosto e diversas pirâmides. Mais de duas décadas depois, a missão Mars Global Surveyor apresenta novas revelações sobre Marte Créditos: NASA

Marte

No meio científico, muito se tem falado das recentes descobertas feitas em solo marciano pelas lentes da Mars Global Surveyor, a sonda enviada ao Planeta Vermelho em meados de novembro de 1996 para captar novos dados e imagens mais claras de sua superfície. Desde seu lançamento, esta já prometia ser uma das mais poderosas armas investigativas para se descobrir se há vida em solo marciano. Entretanto, a cada imagem ou dado enviados à Terra, muita coisa inesperada e inexplicável têm vindo à tona, deixando os aficionados pelo planeta e entusiastas da Ufologia aturdidos ante a possibilidade de defrontar-se com algo totalmente novo.

Ken Edgett, de San Diego, na Califórnia, é um dos estudiosos habilitados a receber e analisar, uma a uma, as dezenas de milhares de fotos que chegam em seu computador, enviadas diretamente pela sonda. Ele se diz espantado com a diversidade de novos elementos que são descobertos a cada dia em solo marciano. O planeta que ele conhece já não é nem sombra daquele mesmo retratado pelas lentes das missões Viking, durante a década de 70. Ken surpreende-se a cada foto que obtém: “A sensação que as imagens da sonda transmitem é de surpresa total”. Além de perceber melhor e mais detalhadamente as mudanças pelas quais passou o planeta nos últimos 34 anos, nas fotos surgem estruturas que vão além de simples falhas originadas pelo vento forte ou buracos cavados no solo pela força erosiva das águas. “Muito do que vejo não bate com o que deveria ser o correto”, diz.
O que vem causando surpresa entre os cientistas é a possibilidade de ainda haver água em estado líquido na superfície do planeta e, talvez, até mesmo vida, ainda que sob forma microscópica. Mas o que chama mesmo a atenção dos ufólogos e dos pesquisadores é a presença constante de artefatos, de linhas retilíneas na superfície e de estruturas alinhadas, entre outras anomalias, que para muitos jamais poderiam estar ali pela simples ação das intempéries, mesmo num planeta com fortes ventos e graves condições climáticas. Como explicar de forma racional, e de modo lógico, que o vento em suas variáveis direções e velocidades seria capaz de esculpir na rocha um objeto absurdamente idêntico a um rosto humano? Ou ainda, como seria capaz de desenhar no solo figuras semelhantes à linhas paralelas, canais e, quem diria, até o que parecem ser espaçonaves acidentadas?

Planície de Cydonia — Para que não se diga tratar-se de exagero, não apenas um rosto, mas pelo menos dois já foram encontrados em Marte. O primeiro já é bem conhecido de todos e foi fotografado por uma das missões Viking, na década de 70, na Planície de Cydonia. E o outro, divulgado há bem pouco tempo, é na verdade uma face significativamente maior, embora não tenhamos dados precisos sobre a mesma. Está situada na região marciana denominada Libya Mons, no Mar de Iside, distante cerca de 4.800 km de Cydonia. Cientistas e pesquisadores ortodoxos do fenômeno alegam que a formação teria sido gerada pela precipitação e acúmulo de areia e sedimentos de um ponto mais alto, no fundo de uma cratera irregular. Isso teria, em conjunto com um peculiar jogo de luzes e sombras, causado a formação da suposta face no solo. Nada mais complicado que isso e, aparentemente, está explicado o mistério. Alegam os estudiosos que estes e outros fatores também teriam sido determinantes para a formação não só destas enigmáticas figuras, mas também pela formação de crateras em formas de coração, golfinho e triângulos – ainda que estranhamente eqüiláteros! Ora, o que mais chama a atenção nestes casos é a facilidade encontrada pelos pesquisadores “oficiais” para afirmar com total convicção de que as estruturas encontradas são apenas formações naturais, nada tendo de extraordinário.


  Eles repudiam completamente a mera suposição de que as anomalias poderiam estar de alguma forma relacionadas com a passagem de alienígenas no planeta ou com a possível existência de alguma civilização marciana em tempos remotos, que as teriam construído. Mas apesar de toda a aparente facilidade em explicar tais fenômenos, e de se descartar por completo a ação de outros seres no planeta vizinho, no presente ou no passado, os cientistas não conseguem demonstrar com clareza como o vento seria capaz de arruinar com parte de uma montanha, fazendo precipitar pelas bordas de um morro material suficiente para formar os dois olhos, o nariz e boca da face fotografada, já neste momento apelidada de King Face, dadas as suas dimensões. Sim, esta é a conveniente explicação oficial, tirada do improviso mais ou menos calculado dos funcionários da NASA e do Laboratório de Propulsão a Jato [Jet Propulsion Laboratory, JLP], ligados entre si. Já vimos esse filme antes, várias vezes.

Falsa Imagem — Não somente em programas conexos à exploração de Marte, mas também os ligados às viagens à Lua. “Até hoje, não sabemos nem 10% de tudo o que já aconteceu no espaço desde o inicio de nossas incursões nele”, afirma Maurice Chatelain, que foi encarregado de preparar os astronautas da NASA para “eventualidades” em órbita da Terra. Embora fosse fácil e quem sabe até evidente uma manipulação fotográfica com a finalidade de se criar uma falsa imagem, não é isso o que se vê nas fotos divulgadas nos sites da agência espacial. A King Face nelas exposta é apenas parte de uma fotografia bem maior, disponível nos sites da entidade e catalogada sob o código MOC M02-03051. Após detida análise e ampliação da imagem, constatou-se a existência da face sem sombras de dúvidas. Nesta matéria, a foto sofreu alguns realces de cor para que evidenciasse de forma mais clara as linhas que a compõem. Mas mesmo sem retoque algum a imagem é evidentemente clara.

No meio das discussões acaloradas acerca deste fenômeno, a revista Focus teria divulgado nos EUA que seria de sua autoria esta descoberta. Evidentemente, isso não é verdade, conforme se alega no site Edicolaweb [www.edicolaweb.net], uma vez que as mesmas fotos já haviam sido publicadas em novembro de 2002, na obra La Civiltà di Marte [Civilizações de Marte, ainda sem tradução para o português], do ufólogo italiano Gianni Viola. Foi uma tentativa frustrada de se esfriar a polêmica. Não deu certo. Ademais, além da King Face, há uma outra foto descoberta há mais de dois anos, mas só agora virou objeto de discussões. Ela está disponibilizada nos arquivos da NASA sob o código PIA 01463 e foi obtida em 31 de julho de 1998, quando a Mars Global Surveyor completava sua 264ª órbita em torno do planeta. Essa imagem retrata a existência, na superfície de Marte, de duas linhas paralelas muito tênues, formando um sulco que se estende continuamente até desaparecer dentro de algumas crateras.

Embora pareçam quase invisíveis do alto, as imagens impressionam. Vale lembrar que, quando foram retratadas pela nave, esta se encontrava a uma altitude superior à 50 km. Ainda assim, as imagens aparecem claramente na foto, de tão grandes que são. Segundo cálculos aproximados, elas se estendem por cerca de 16 km, com uma largura ainda não totalmente definida, mas que pode ultrapassar centenas de metros. Em tom irônico, que chega a beirar o desrespeito a quem julga possível ter havido vida no planeta, capaz de construir essas proezas, em seu site a NASA faz referência às marcas como se fossem rastros deixados por pneus de veículos do tipo off road [Fora-de-estrada]. E de forma ainda mais jocosa, seus técnicos dizem que as marcas foram causadas por tufões. Ora, tufões em Marte? E como poderiam dois tufões percorrer trajetórias semelhantes e paralelas? Estudiosos do Planeta Vermelho, como Richard Hoagland, Tom van Flandern, Robert Bauval e Graham Hancock, indignaram-se com a explicação. Hoagland chegou a chefiar a produção de um documentário em vídeo, mostrando em detalhes as descobertas e corrigindo as impropriedades da NASA.


  Sabemos que grande parte do solo marciano é formada por detritos e dunas de areia. Portanto, as linhas observadas e fotografadas pela Mars Global Surveyor não permaneceriam visíveis por tanto tempo. Da mesma forma, a explicação da agência espacial norte-americana depõe contra ela mesma, pois tufões seriam suficientemente fortes para arrasar tudo o que encontrassem em seu caminho. É mais difícil acreditar que um rastro no solo tenha agüentado a passagem de outro tornado sem que as marcas do primeiro tenham sido suplantadas ou apagadas. De outro modo, sabemos o quão é difícil determinar com detalhes qualquer coisa que se relacione a um planeta ainda desconhecido como Marte, ainda mais referente ao clima, pois mesmo aqui na Terra temos dificuldade em prever situações de mau tempo com muita antecedência.

Coliseu Ignorado — O fato de se alegar que as marcas existentes no solo foram causadas por fenômenos meteorológicos anômalos é o mesmo que negar totalmente que elas tenham sido deixadas por algum tipo de veículo, pois da altitude em que se encontrava a sonda, se ela estivesse em órbita da Terra, nem mesmo o Coliseu romano seria fotografado tão nitidamente. No entanto, ele existe e está lá há quase dois mil anos. Portanto, descartar de imediato a hipótese de que haja algo em movimento no solo de Marte, que não seja um tornado, é tão precipitado quanto dizer que o Coliseu não existe, só porque não saiu bem na foto. Situações como estas são embaraçosas para a NASA e os órgãos de pesquisa espacial a ela vinculados, uma vez que não se tem conhecimento total da situação. Tudo o que se sabe até hoje sobre Marte é com base em fotos e dados enviados por sondas. Mesmo para os primeiros satélites colocados em órbita da Terra, uma quantidade de dados surpreendente chegava até os pesquisadores. E estes, por sua vez, não entendiam boa parte daquilo que era recebido.

Tanto naquela época como está ocorrendo hoje, uma grande parcela das informações recebidas simplesmente não batem. Como exemplo dessa situação, podemos citar que no início da exploração espacial os satélites que orbitavam nosso planeta deixavam claro que nossa atmosfera era formada principalmente por hidrogênio e que a temperatura seria tão baixa ou tão alta, dependendo da localidade focalizada, que não poderia haver vida na Terra – ao menos como a conhecemos daqui embaixo. O que ocorria, na verdade, é que os primeiros satélites mandavam somente dados superficiais ou pouco precisos, da mesma forma que vem ocorrendo hoje com as sondas que são encaminhadas para Marte. Sem falar nas interferências que a comunicação entre elas e a Terra sofre ao longo do caminho, afetando os dados colhidos. As fotos enviadas, por exemplo, não são imagens obtidas da forma clássica, mas imagens digitais complexas que, ao serem recebidas, precisam ser devidamente decodificadas. Os sinais que as geram, se vistos por um leigo, são apenas um amontoado de códigos.
As chances de as figuras observadas em Marte serem de origem natural, dadas as suas características tão peculiares, é de uma em um bilhão 

- Doutor Thomas Van Flandern
Isso não quer dizer que as imagens enviadas sejam pouco claras. Muito pelo contrário. Se analisarmos as fotos emitidas pelas Viking, na década de 70, podemos nos deparar com detalhes formidáveis das rochas na superfície, sulcos deixados no solo por eventual escoamento de água e até, quem diria, um céu muitas vezes cinza claro ou rosa, dependendo do horário. Este fato é muito semelhante ao que acontece num dia nublado de uma grande cidade brasileira, como São Paulo, devido à poluição do ar. Ou seja, mesmo com técnicas antigas, as imagens digitais geradas pela Viking há quase três décadas, após decodificadas, tinham muito mais definição do que imagens fotográficas clássicas, obtidas pela sensibilização de um negativo. Curiosamente, no entanto, uma situação peculiar se observa na atualidade. Mesmo após 30 anos de intensas investigações e avanço tecnológico em todos os segmentos da pesquisa espacial, é estranho como as fotos coloridas enviadas pelas Mars Global Surveyor nos chegam tão imperfeitas, borradas, faltando pedaços e alaranjadas. Parece que querem nos fazer acreditar que Marte é um verdadeiro inferno. Bilhões de dólares foram gastos dos contribuintes norte-americanos – e, por conseqüência, do resto do mundo – em pesquisas e construção de sondas capazes de mandar imagens de Marte, “...como nunca se havia imaginado antes”, de acordo com os técnicos da NASA. Curiosamente, a controvérsia que ainda persiste é por que a qualidade das fotos de hoje é inferior à que se tinha 30 anos atrás?

Avanço Tecnológico — Questionados a respeito, rapidamente os cientistas da agência espacial se apressaram em divulgar imagens da face em Cydonia com uma resolução impecável. Mas alardearam que as pirâmides alinhadas, as construções retilíneas e o rosto na superfície do planeta nada mais eram do que simples formações rochosas ou depósito de material no solo, ao longo de milênios. Em compensação, tudo o que se viu depois, fornecidas pelos mesmos cientistas, foram fotos borradas e cortadas da superfície, com uma qualidade lastimável. A clareza das fotos foi inversamente proporcional ao valor investido no desenvolvimento da tecnologia das sondas. As fotos que nos chegam hoje, emitidas pela câmera da Mars Orbital, em preto-e-branco, são igualmente incompatíveis com a tecnologia que se supõe ter sido utilizada. Por que uma instituição do governo norte-americano gastaria bilhões de dólares para captar imagens em preto-e-branco do espaço? Se uma fortuna foi gasta nos sistemas de navegação, o que seriam mais alguns “trocados” para se investir em imagens realmente boas e coloridas? Muitos dirão que a sonda emite fotos a cores também. Mas dos pontos de verdadeiro interesse, nada em cores é mostrado claramente. Em uma quantidade imensa de fotos se pode observar a existência de material em precipitação do alto de montanhas para o fundo do que parece ser um grande lago ou oceano escuro. Fontes de água em estado líquido parecem sair de nascentes em montanhas, e no solo há algo semelhante a vegetais ou árvores que parecem brotar do chão.


 Ocultação — Muitas coisas são ocultadas sob as imagens sem cor e de pouco interesse que chegam até nosso conhecimento. Certamente, estão nos dando apenas o mínimo de informações sobre Marte. Estranhas estruturas tubulares que aparecem em sua superfície e se interligam dentro de profundas crateras são apelidadas de “tubos de vidro”, enquanto enormes “cicatrizes” podem ser observadas do alto, alinhadas umas às outras, e às vezes em formatos que jamais poderiam ser causados pela ação do tempo ou pela queda de algum meteoro. Assim são as famosas estruturas da chamada Cidade Inca, dada a sua semelhança com as ruínas andinas [Veja Ufo 85]. Os mistérios que envolvem o planeta, pelo que vemos, só não são maiores que os esforços da agência espacial norte-americana em mantê-los longe da opinião pública.
Os mistérios de Marte em documentários legendados

Marte sempre foi causador de muita polêmica e debates, em virtude de seus inúmeros mistérios não compreendidos. O Planeta Vermelho provoca a imaginação dos mais céticos e influencia estudiosos a tratarem da possibilidade de existência de vida inteligente em sua superfície. A agência espacial norte-americana, em sua tentativa de esfriar o assunto e tratar das mais diversas e inusitadas descobertas como naturais, acaba por acender ainda mais as discussões. Estima-se que a NASA jamais tenha revelado mais do que meros 10% de tudo o que já sabe sobre Marte – inclusive, segundo estudiosos mais ousados, que o planeta já abrigou foram inteligentes de vida.

Sobre o assunto, a Videoteca Ufo, mantida por esta publicação, tem várias obras. Desde 1998, lançou vários documentários legendados sobre o planeta e seus enigmas, entre eles Mistério no Planeta Marte [VD-06], com 01h15 de duração, e Segredos Ufológicos da Rússia [VD-16], com 01h32, que aborda outros temas além de Marte. Em março passado, juntaram-se a esses títulos o novíssimo documentário As Civilizações Extintas de Marte [VD-32], com 00h44 de duração, produzido por Charles Adams, do Living UFO Productions. O vídeo trata com inédita profundidade dos indícios de que nosso vizinho já foi habitado no passado. Mais que isso, também enumera as razões que teriam levado tal civilização à extinção.

A produção é inteiramente baseada em recentes descobertas sobre o planeta, apoiadas inclusive por cientistas dissidentes da NASA. A coragem desses profissionais em defender que a agência espacial norte-americana oculta informações sobre o planeta levou à sua demissão. Entre as provas apresentadas está a famosa Face de Cydonia, que foi fotografada pela primeira vez em 1976, pela sonda Viking, e a nova face de Libya Mons, capa dessa edição. Em 1998, esta formação teve sua imagem registrada pela Mars Global Surveyor.

As fotos mais recentes têm uma resolução 10 vezes superior às anteriores, e mostram ainda uma formação rochosa com cordilheiras e crateras. A partir desse momento, a polêmica que sempre houve em torno do assunto aumentou consideravelmente. A Revista Ufo publicou uma ampla matéria sobre o assunto em sua edição 66, que incluía o depoimento de um dos mais famosos pesquisadores do mundo, Graham Birdsall.

As Civilizações Extintas de Marte, ao comentar o que a NASA ainda esconde sobre o tema, tenta desvendar o que todos esses anos de pesquisas ufológicas já mostraram: Marte foi um foco de vida no Sistema Solar. Um bom exemplo disso é a série de muros, canais, túneis e formações rochosas descobertas dos últimos tempos, amplamente discutidas em Ufo 85. Num dos melhores registros que já se fez sobre o assunto, o produtor Charles Adams apresenta no vídeo argumentos que levarão o telespectador a questionar se tudo o que ocorre no planeta é apenas suposição, ou se a teoria que muitos ufólogos defendem há anos é verdadeira. Para adquirir estes vídeos, veja o encarte Suprimentos de Ufologia, dessa edição.
Fonte: ufo.com.br















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