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terça-feira, 30 de abril de 2019

A misteriosa Cueva de los tayos - O local que pode mudar toda história da humanidade



A misteriosa Cueva de Los Tayos foi descoberta em 1860, e é considerada por muitos autores e exploradores um dos maiores enigmas da América. Muitos concordam que a história oculta dentro da caverna nos forçará a reescrever completamente a história da humanidade.


Ainda hoje, na caverna dos Tayos (Morona Santiago, sudeste do Equador) permanece a obsessão de muitos exploradores que procuram encontrar em seu interior a resposta do enigma que envolve os colossais blocos de pedra que compõem as paredes e os tetos da caverna.


O próprio Neil Armstrong fez parte de uma grande expedição que em 1976 explorou a Amazônia equatoriana. 

O interesse na caverna continua e muitos investigadores e pesquisadores mergulham em seus túneis misteriosos para tentar lançar luz sobre os inúmeros enigmas que a cercam.

Entrar na caverna não é nada facil. Para ter acesso às câmaras misteriosas, você precisa descer 87 metros através de um primeiro nível e outros 25 até a entrada dos túneis.

 A Lenda de Tayos

A lenda reside nos grandes blocos megalíticos de pedra - que foram polidos e cortados com tal precisão que parecem ter sido feitos por um laser - que compõem algumas das salas da caverna. Outro mistério são as numerosas placas metálicas gravadas com escrita ideográfica, das quais o pesquisador húngaro-argentino Juan Moricz estudou e analizou.

A melhor evidência dos tuneis subterraneos e os itens metalicos misteriosos vem do italiano Carlos Crespi Croci, que explorou a área na década de 1940 e adquiriu com os índios Shuar alguns dos objetos que supostamente foram retirados da caverna.

 Diversas peças foram dadas ao Padre Crespi como agradecimento de todos os membros da comunidade Shuar, e esses itens foram mantidos no Museu Privado de Carlos Crespi Croci em Cuenca (Equador). Desses objetos, apenas algumas fotografias e vídeos permanecem até hoje, uma vez que a maioria deles foram vendidos e outros foram roubados depois de um incêndio em 1962. Após o incêndio, nada foi deixado no museu, nem mesmo as peças de cerâmica que certamente teriam resistido ao fogo.


 Desde sua morte em 1982, nada se sabe sobre as placas, apenas o testemunho e imagens de Crespi com os objetos.

Em 1973, Erich Von Daniken escreveu sobre a estrutura enigmática onde os livros eram feitos de metal, e que a região perto da caverna - e a própria caverna - eram evidência de uma civilização extremamente avançada, talvez extraterrestre.


O autor Juan Moricz disse ter encontrado sinais de uma civilização antiga extremamente desenvolvida dentro da caverna. Em uma declaração assinada datada de 8 de julho de 1969, ele falou sobre seu encontro com o presidente equatoriano, onde recebeu uma concessão que lhe permitiu o controle total sobre essa descoberta - desde que ele pudesse produzir provas fotográficas e uma testemunha independente que corroborasse a descoberta da rede subterrânea. Vários jornais relataram sobre a expedição que Moricz tinha organizado.

 De acordo com Moricz, a Biblioteca Metálica da Caverna dos Tayos registra uma história antiga que aconteceu na Terra há 250.000 anos.

Em 1972, Moricz encontrou-se com Von Däniken e levou-o a uma entrada lateral secreta através da qual podiam entrar em um grande salão dentro do labirinto. Aparentemente, Von Däniken nunca chegou a ver a própria biblioteca, apenas o sistema de túneis.


 Von Däniken incluiu a experiencia em seu livro 'O Ouro dos Deuses':

"Todas as passagens formam ângulos retos perfeitos. Às vezes são estreitas, às vezes largas. As paredes são lisas e muitas vezes parecem ser polidas. Os tetos são totalmente planos e às vezes parecem cobertos por uma espécie de esmalte... As minhas dúvidas sobre a existência dos túneis subterrâneos desapareceram como por magia e me senti tremendamente feliz. Moricz disse que passagens como aquelas se estendem por centenas de milhas sob o solo do Equador e do Peru."


Como resultado das afirmações publicadas no livro de Von Däniken, uma investigação sobre o local foi organizada por Stan Hall da Grã-Bretanha em 1976. Uma das maiores e mais caras explorações de cavernas já realizadas, a expedição incluiu mais de uma centena de pessoas, incluindo especialistas em uma variedade de campos, militares, uma equipe de filmagem e o ex-astronauta Neil Armstrong. 

Por que será Neil Armstrong - que havia acabado de voltar da lua - viajaria com uma expedição para uma caverna remota na amazônia equatoriana? Haveria algo lá tão importante assim??
Fonte: Ancient cod










 
















 



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