Escultura mural. Parte do Monumento Lysikrates, em Atenas - Grécia - datada no ano 330 a.C. CLASSICAL ART RESEARCH CENTER/UK.
Pesquisadores em
biologia e paleontologia acreditam que, em um passado remoto, os golfinhos
foram animais terrestres. Estudos recentes de cientistas australianos sugerem
que os golfinhos, no tempo em que eram mamíferos terrestres ou mesmo anfíbios,
podem ser descendentes dos legendários Atlantes, habitantes da desaparecida
ilha de Atlântida que, segundo Platão, foi engolida pelo mar há mais de 10 mil
anos.
O biólogo Dr. Leslie Huskerway comenta: Não importa o quanto isso possa
parecer estranho mas o fato é que os golfinhos, um dia, tiveram pernas e braços
no lugar das nadadeiras. Eles viveram assim lado a lado com os povos da Idade
da Pedra.
Na Melbourne University, a pesquisa comparada entre o
DNA de seres humanos e de mamíferos marinhos mostra uma relação muito próxima
entre as espécies. Golfinhos podem ter partilhado a Terra com humanos há 250
mil anos atrás.
As semelhanças genéticas entre cetáceos e homens aliadas ao alto
desenvolvimento intelectual de golfinhos e mesmo de baleias é um dado que
intriga os cientistas. O cérebro destes animais é muito maior que o cérebro
humano e sua linguagem é extremamente complexa.
Porém, um dado realmente notável é a ligação emocional entre
golfinhos e homens. Existem numerosos registros sobre golfinhos que salvaram
humanos em apuros no mar; casos de naufrágio, afogamento etc..
No tempo em que viviam em terra, o desenvolvimento
intelectual dos golfinhos foi, provavelmente, superior à da espécie humana da
qual descendem os homens contemporâneos. Se esta for uma suposição verdadeira,
a mítica Idade do Ouro pode ser vista sob uma nova luz. Esta Idade do Ouro,
narrativa presente em várias culturas antigas, refere-se a época em que
floresceu a grande civilização Atlante.
O neuro-fisiologista americano John Lilly tem conduzido
envolvendo golfinhos por muitos anos, em seu laboratório em St. Thomas, uma
ilhas Ilhas Virgens dos Estados Unidos. Lilly chegou à seguinte conclusão: os
golfinhos foram as primeiras criaturas do planeta a estabelecer contato
consciente com os seres humanos... [ainda que os seres humanos não se
apercebam disso plenamente].
Isto porque, em razão das qualidades cerebrais daqueles
cetáceos, sua habilidade de comunicação, expressão e entendimento é superior à
mesma capacidade em qualquer outro animal, incluindo os primatas, como
chimpanzés, cuja inteligência é muito inferior à dos golfinhos e ainda mais
distante da do humanos.
Os cérebros de humanos e golfinhos parecem ser do mesmo tipo
Lilly está convencido de que, em breve, o contato verbal e/ou lógico entre
humanos e golfinhos será uma realidade estabelecida.
Os golfinhos não mais serão utilizados como cobaias de
laboratório; antes, tornar-se-ão parceiros dos cientistas contribuindo
significativamente para o progresso da ciência e, possivelmente, para o
esclarecimento dos enigmas da evolução da inteligência sobre a terra. Fonte: sofadasala
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