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sexta-feira, 12 de abril de 2019

Criaturas marinhas serpentes que afundaram embarcações mitos ou verdades escondidas?





As serpentes, marinhas ou não, estão na mitologia de muitas culturas; especialmente no Oriente, muitos povos têm uma profunda reverência por estas criaturas. O Rei dos Dragões, do Oriente, é uma poderosa besta.

A serpente-rei,  500 metros de comprimento, controla o elemento água, dominando mares, oceanos, rios, lagos e todos os habitantes dos cinco reinos submarinos que existem neste planeta. Em contraste, a visão Ocidental, influenciada pelas alegorias católico-cristãs que associa a serpente como uma das formas assumidas pelo Diabo.

Registros históricos, arcaicos, antigos e contemporâneos contêm numerosos relatos testemunhais da ocorrência de fantásticos encontros entre homens e misteriosas criaturas marinhas. A marinha russa possui alguns desses curiosos registros.

Em 1953, segundo relato de Y. Starikov, oficial da antiga marinha soviética, aposentado, ele e a maioria de sua tripulação, viram uma serpente marinha nas vizinhanças das Ilhas Kurile do Sul. A criatura passou atrás do navio nadando a grande velocidade e, então, mergulhou, desaparecendo nas águas sem fazer barulho.
  
Em 2001, no mar de Barent, a tripulação do barco-patrulha da marinha russa SKR-55, sob o comando do capitão A. Lezov, avistaram uma dessas serpentes. Nos mares do norte, as serpentes aparecem sozinhas e apresentam uma coloração marrom fosca enquanto ao sul, nos mares próximos à Antártida, o marrom tem uma tonalidade luminosa e os animais deslocam-se em grupos de até 30 serpentes.

Em julho de 1966, os exploradores norte-americanos Bleat e Ridgeway navegavam no Atlântico, quando, uma noite, viram uma cabeça de serpente emergir da água.

Logo surgiu também o longo e flexível pescoço; tinha os olhos saltados enormes, do tamanho de um prato, que cintilavam uma luz esverdeada; olhos que observavam os seres humanos enquanto nadava em paralelo ao barco dos exploradores. Súbito, arremessou o corpo contra a embarcação para, logo em seguida, mergulhar e desaparecer nas profundezas.

O pescador canadense George Zegers conta que trabalhava próximo à ilha de Vancouver quando, repentinamente, sentiu calafrios nas costas; parecia que estava sendo observado. Olhando em volta, distinguiu o que parecia ser a cabeça de uma criatura situada cerca de 50 do barco.

Pôde ver o pescoço, de mais ou menos dois metros de comprimento e 30 centímetros de diâmetro. Esta serpente tinha olhos negros mas igualmente saltados e enormes: 40 cm de diâmetro, segundo o pescador.


No século 19 foram abundantes os relatos sobre serpentes marinhas vista nas costa da Inglaterra. Um caso particularmente famoso de avistamento de serpente marinha ocorreu em agosto de 1848, pela tripulação do HMS Daedalus durante uma viagem a Santa Helena, no Atlântico Sul.

A criatura tinha cerca de 18 metros de comprimento e sua cabeça, que ela mantinha acima d'água, destacava-se uma notável juba ou crina. O acontecimento apareceu nos jornais causando grande burburinho em Londres. Sir Richard Owen, um biólogo respeitável, declarou que a besta era um elefante marinho.

Brasil: Outro caso célebre aconteceu na costa brasileira em 1905. A tripulação do Valhalla e dois naturalistas, Michael J. Nicoll e E. G. B. Meade-Waldo viram uma criatura de longo pescoço, cabeça de tartaruga e uma larga nadadeira dorsal. Com base na presença desta nadadeira dorsal, especialistas sugeriram que o animal era algum tipo de mamífero marinho.


  Em 1555, Olaus Magnus, no livro History of The Northern Peoples, escreveu sobre uma serpente marinha que apareceu na Noruega: "Marinheiros que percorrem a costa norueguesa, pescadores e comerciantes, todos contam história semelhante, sobre uma serpente gigante, aterrorizante: 60 metros de comprimento por 6 m de largura/diâmetro. Esta serpente habita os rochedos e cavernas de Bergen.

Nas noites luminosas do verão, a serpente sai do seu esconderijo para devorar carneiros, ovelhas e porcos, ou avança mar adentro atrás de presas marinhas. Tem uma cabeleira no dorso, escamas negras e afiadas, olhos vermelhos flamejantes".

Estudiosos

Bernard Eiwelmans, um conhecido zoólogo do Royal Institute of Natural Science, em Brussels, reuniu e organizou relatos similares no livro The Giant Sea Serpent. O pesquisador divide estas criaturas em nove classes principais. No começo do século XVI [16 - anos 1500], o cientista sueco Olaus Magnus publicou uma pesquisa histórica e geográfica: The Marine Charts [As Cartas Marinhas].

Cetáceos & Tubarões Suicidas

Mais recentemente, nos últimos 10 anos, multiplicaram-se os relatos de baleias, golfinhos e tubarões que, aparentemente, lançaram-se às praias de diferentes partes do mundo decretando a morte para si mesmos.

Ocorrências foram registradas na costa sul e norte das Américas, África do Sul, Austrália [Tasmânia] e Japão. Esse comportamento anômalo foi testemunhado algumas vezes: os animais chegam às praias nadando velozmente como se estivessem a fugir de um inimigo do qual não podem se livrar no meio aquático. É um fenômeno que tem intrigado os cientistas.

Serpente-Leão

Estudos pouco ortodoxos, contando com o auxílio de videntes, indicam que uma poderosa fonte de energia é a causa da fuga suicida dos cetáceos. Esta energia estranha é proveniente ou, é produzida, por um animal que se parece com um leão marinho; os videntes o chamam de leão oceânico.

Ainda segundo os paranormais, o cérebro deste animal desconhecido é muito avançado, capaz de uma atividade hipnótica que age sobre os mamíferos do mar pela emissão de ondas de alta freqüência, que induzem o pânico nos cardumes e a conduta suicida.

Esses leões oceânicos vivem em cavernas, no fundo do mar. estas cavernas são interconectadas por uma rede de túneis submarinos que conduzem às regiões costeiras de continentes e ilhas em todo o mundo. Fonte: sofadasala.com





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