As serpentes, marinhas ou não, estão na mitologia de muitas culturas; especialmente no Oriente, muitos povos têm uma profunda reverência por estas criaturas. O Rei dos Dragões, do Oriente, é uma poderosa besta.
A serpente-rei, 500 metros de comprimento, controla o
elemento água, dominando mares, oceanos, rios, lagos e todos os habitantes dos
cinco reinos submarinos que existem neste planeta. Em contraste, a visão
Ocidental, influenciada pelas alegorias católico-cristãs que associa a serpente
como uma das formas assumidas pelo Diabo.
Registros históricos, arcaicos, antigos e contemporâneos
contêm numerosos relatos testemunhais da ocorrência de fantásticos encontros
entre homens e misteriosas criaturas marinhas. A marinha russa possui alguns
desses curiosos registros.
Em 1953, segundo relato de Y. Starikov, oficial da antiga
marinha soviética, aposentado, ele e a maioria de sua tripulação, viram uma
serpente marinha nas vizinhanças das Ilhas Kurile do Sul. A criatura passou
atrás do navio nadando a grande velocidade e, então, mergulhou, desaparecendo
nas águas sem fazer barulho.
Em 2001, no mar de Barent, a tripulação do barco-patrulha da
marinha russa SKR-55, sob o comando do capitão A. Lezov, avistaram uma dessas
serpentes. Nos mares do norte, as serpentes aparecem sozinhas e apresentam uma
coloração marrom fosca enquanto ao sul, nos mares próximos à Antártida, o
marrom tem uma tonalidade luminosa e os animais deslocam-se em grupos de até 30
serpentes.
Em julho de 1966, os exploradores norte-americanos Bleat e
Ridgeway navegavam no Atlântico, quando, uma noite, viram uma cabeça de
serpente emergir da água.
Logo surgiu também o longo e flexível pescoço; tinha os
olhos saltados enormes, do tamanho de um prato, que cintilavam uma luz
esverdeada; olhos que observavam os seres humanos enquanto nadava em paralelo
ao barco dos exploradores. Súbito, arremessou o corpo contra a embarcação para,
logo em seguida, mergulhar e desaparecer nas profundezas.
O pescador canadense George Zegers conta que trabalhava
próximo à ilha de Vancouver quando, repentinamente, sentiu calafrios nas
costas; parecia que estava sendo observado. Olhando em volta, distinguiu o que
parecia ser a cabeça de uma criatura situada cerca de 50 do barco.
Pôde ver o pescoço, de mais ou menos dois metros de
comprimento e 30 centímetros de diâmetro. Esta serpente tinha olhos negros mas
igualmente saltados e enormes: 40 cm de diâmetro, segundo o pescador.
No século 19 foram abundantes os relatos sobre serpentes
marinhas vista nas costa da Inglaterra. Um caso particularmente famoso de
avistamento de serpente marinha ocorreu em agosto de 1848, pela tripulação
do HMS Daedalus durante uma viagem a Santa Helena, no Atlântico Sul.
A criatura tinha cerca de 18 metros de comprimento e sua
cabeça, que ela mantinha acima d'água, destacava-se uma notável juba ou crina.
O acontecimento apareceu nos jornais causando grande burburinho em Londres. Sir
Richard Owen, um biólogo respeitável, declarou que a besta era um elefante
marinho.
Brasil: Outro caso célebre aconteceu na costa brasileira em
1905. A tripulação do Valhalla e dois naturalistas, Michael J. Nicoll e E. G.
B. Meade-Waldo viram uma criatura de longo pescoço, cabeça de tartaruga e uma
larga nadadeira dorsal. Com base na presença desta nadadeira dorsal,
especialistas sugeriram que o animal era algum tipo de mamífero marinho.
Em 1555, Olaus Magnus, no livro History
of The Northern Peoples, escreveu sobre uma serpente marinha que apareceu na
Noruega: "Marinheiros que percorrem a costa norueguesa, pescadores e
comerciantes, todos contam história semelhante, sobre uma serpente gigante,
aterrorizante: 60 metros de comprimento por 6 m de largura/diâmetro. Esta
serpente habita os rochedos e cavernas de Bergen.
Nas noites luminosas do verão, a serpente sai do seu
esconderijo para devorar carneiros, ovelhas e porcos, ou avança mar adentro
atrás de presas marinhas. Tem uma cabeleira no dorso, escamas negras e afiadas,
olhos vermelhos flamejantes".
Estudiosos
Bernard Eiwelmans, um conhecido zoólogo do Royal
Institute of Natural Science, em Brussels, reuniu e organizou relatos similares
no livro The Giant Sea Serpent. O pesquisador divide estas criaturas em
nove classes principais. No começo do século XVI [16 - anos 1500], o cientista
sueco Olaus Magnus publicou uma pesquisa histórica e geográfica: The
Marine Charts [As Cartas Marinhas].
Cetáceos & Tubarões Suicidas
Mais recentemente, nos últimos 10 anos, multiplicaram-se os
relatos de baleias, golfinhos e tubarões que, aparentemente, lançaram-se às praias
de diferentes partes do mundo decretando a morte para si mesmos.
Ocorrências foram registradas na costa sul e norte das
Américas, África do Sul, Austrália [Tasmânia] e Japão. Esse comportamento
anômalo foi testemunhado algumas vezes: os animais chegam às praias nadando
velozmente como se estivessem a fugir de um inimigo do qual não podem se livrar
no meio aquático. É um fenômeno que tem intrigado os cientistas.
Serpente-Leão
Estudos pouco ortodoxos, contando com o auxílio de videntes,
indicam que uma poderosa fonte de energia é a causa da fuga suicida dos
cetáceos. Esta energia estranha é proveniente ou, é produzida, por um animal
que se parece com um leão marinho; os videntes o chamam de leão oceânico.
Ainda segundo os paranormais, o cérebro deste animal
desconhecido é muito avançado, capaz de uma atividade hipnótica que age sobre
os mamíferos do mar pela emissão de ondas de alta freqüência, que induzem o
pânico nos cardumes e a conduta suicida.
Esses leões oceânicos vivem em cavernas, no fundo do mar.
estas cavernas são interconectadas por uma rede de túneis submarinos que
conduzem às regiões costeiras de continentes e ilhas em todo o mundo. Fonte: sofadasala.com
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