Se os humanos segundo a ciência evoluíram para o que hoje conhecemos, sendo uma raça fraca com uma estrutura física altamente vulnerável ao meio hostil da natureza selvagem, então os repteis seres fortes com muitas agilidade, pela resistente coberta com escamas como se fosse couraças para guerra, com garras e dentes afiados porque então esses seres bem mais fortes que os humanos não poderiam ter evoluído?
Os Dinossauros podem
ter evoluído, podem ter-se tornado inteligentes e mesmo, terem migrado, da
Terra para o Espaço sideral onde colonizaram outros planetas. Esta é a teoria
que o cientista Ronald Breslow, da University of Columbia apresenta em seu
estudo Provas da provável origem da homoquiridade em aminoácidos.
A hipótese central postulada neste estudo é que algumas moléculas, incluindo
moléculas de DNA existem em formas que se espelham, um fenômeno conhecido como
quiralidade.
Por outro lado, alguns pesquisadores sugerem que os
aminoácidos, essenciais para o surgimento da vida tal é conhecida, chegaram à
Terra à bordo de meteoros, há 4 milhões de anos. Breslow cogita que, se esta
hipótese for verdadeira - a chamada Panespermia - é provável que a vida em
outros planetas seja baseada nessas mesmas unidades essenciais, os aminoácidos.
Beslow, então, desenvolve o raciocínio para a idéia de que os aminoácidos estão
na origem dos Dinossauros.
Os mamíferos, que somos nós, predominaram neste planeta
porque os dinossauros foram, supõe-se, aniquilados. Mas, em um planeta similar
à Terra, esta eventualidade pode não ter ocorrido (sequer provou-se que esse
impacto foi, de fato, causa da extinção dos dinossauros terráqueos). Se não
fossem aniquilados, na Terra ou em qualquer outro globo, os dinossauros teriam
evoluído e hoje, seriam a espécie dominante neste ou em outro planeta qualquer.
Se isso tivesse acontecido na Terra, talvez os mamíferos não existissem mais,
ou jamais tivessem evoluído. Provavelmente, seriam presas fáceis dos Senhores
Sauros da Terra, que teriam pelo Humanidade a mesma consideração que os seres
humanos têm por um rebanho de bovinos.
A idéia deste cientista é um argumento a mais para as teorias da Conspiração
que defendem a existência de uma elite oculta, de seres reptilianos que
controla, até hoje, os destinos da Terra como um todo e da raça humana.
Desde os Arcontes, crença dos Gnósticos, os Predadores,
anunciados pelo esotérico Carlos Castañeda da (A Erva do Diabo e outros
livros) até os Anunnaki, revelados por Zecharia Sitchin - a sombra dos
reptilianos tem estado presente no inconsciente coletivo das civilizações dos
mamíferos humanos.
Os pesquisadores da "Conspiração Reptiliana" já
têm um perfil traçado dessa misteriosa raça. São seres, obviamente -
inteligentes que pertencem a um mundo quase sobrenatural. Muito evoluídos
tecnologicamente, pertencem à família Reptiliabípeda, como os trodontes (Troodon
formosus) e oslaelonosauros (Leaellynasaura) e sua forma é
antropomórfica, humanóide. Também são chamados de cryptids e, ainda,
dinossauróides.
Troodonte e sua
possível evolução: reptilianos
Sua presença na Terra perde-se na bruma das
Eras. Seriam mais antigos, como espécie, que qualquer registro pré-histórico e
ao contrário do pensam os cientistas contemporâneos, são sobreviventes do
evento, que - tenha sido qual for, supõe-se, extinguiu os dinossauros.
Para muitos estudiosos, esse evento foi a queda de um meteorito na região da
península de Yucatán. A queda, em si mesma, não foi a causa determinante do
aniquilamento de toda uma espécie de fauna e flora mas, as drásticas mudanças
climáticas desencadeadas pela catástrofe teriam sido fatais para as formas de
vida da época.
Segundo uma das versões da teoria Reptiliana, essas dificuldades
ambientais não teriam sido capazes de exterminar todos os indivíduos das
espécies de dinossauros. (O que não deixa de ser uma hipótese muito provável).
Os que sobreviveram, adaptaram-se. Recolheram-se, buscaram
proteção em cavernas, nos subterrâneos do planeta e ali continuaram sua marcha
evolutiva, física e mental. Não é absurdo supor que a luta contra as
adversidades tenha, de certa forma, estimulado o desenvolvimento da
inteligência daqueles seres, tal como aconteceu com os seres humanos.
Mais especificamente, muitos teóricos da evolução réptil acreditam que aqueles
sobreviventes devem ter buscado abrigo na Antártida, um lugar protegido que
poderia ter sido o primeiro habitat subterrâneo dos saurópodes.
Nagas, as Serpentes
da Sabedoria da Índia Antiga
Mesmo na Bíblia judaico-cristã, embora a serpente
seja acusada de provocar a queda do homem na matéria, ela o faz induzindo a Eva
a comer um determinado fruto: o fruto do Conhecimento do bem e do mal, ou seja,
um fruto que confere Sabedoria.
No relato bíblico, a serpente é descrita como um animal que, antes de ser
"possuída" pelo anjo caído, (para alguns, Azazel, para outros,
Lúcifer), era dotado de membros locomotores e manipuladores: pernas, braços e
mãos.
Rastejar sobre o próprio ventre foi o castigo de Deus pela
sedução perpetrada contra Eva. O próprio diabo possui, em algumas
representações, características de réptil: língua bifurcada, corpo coberto de
escamas, cauda, presas e unhas aguçadas.
Na Índia, essas serpentes são os Nagas ou Sarpas, que
também vivem nos subterrâneos da Terra e são associados a uma enorme Sabedoria
e, ocultamente, interagem com os seres humanos. No Oriente Médio, os
reptilianos são considerados como demônios ou, uma raça de Djins (gênios).
O lendário personagem
que teria sido o primeiro rei da daquela cidade-estado era descrito como sendo
metade homem, metade serpente.
Na Era dos Titãs, que precedeu o advento dos Homens, os
gigantes Klyteios possuíam caudas de serpente no lugar das pernas. Como em
outras tradições, também a este semideus é atribuída a introdução dos
princípios da civilização: abolição dos sacrifícios de sangue, monogamia,
invenção da escrita e o costume de enterrar os mortos.
Na China, Japão e Coréia, a tradição fala de tempos
imemoriais nos quais o mundo era governado por Reis-Dragões, que habitavam
reinos submarinos e deram origem a uma linhagem humana terrestre. Estes seres
tinham a capacidade metamórfica de mudar sua forma draconiana para uma
aparência humana.
Entre toltecas e maias, o deus Gucumatz é chamado
serpente da sabedoria, aquele que concedeu o Conhecimento à Humanidade. Para os
Astecas, é Quetzalcoalt, o mestre das ciências, chamado por outras culturas
pré-colombianas de Kukulkan. Na Colômbia, Bachue, a primeira mulher, é uma
deusa que foi transformada em uma cobra; ela é a Serpente Celestial.
Os indígenas Hopi (USA,Arizona) acreditam que
existe no mundo uma raça reptiliana, os irmãos-cobra, que vivem no subsolo.
Essa crença, guardando diferenças locais, também é compartilhada por outras
tribos, de nativos norte-americanos, como os Cherokee.
(É curioso que, sendo a cobra, a personagem central desses
mitos, a raça dos senhores ocultos do mundo seja chamada de reptiliana e, não,
mais apropriadamente - Ofidiana...).
EVOLUÇÃO: DO RÉPTIL
AO MAMÍFERO PRIMATA
por Lygia Cabus
Em meio a todas essas especulações, é um tanto surpreendente
que ninguém, entre teóricos da conspiração, biólogos evolucionistas ou
estudiosos da mitologia, nenhum pesquisador jamais tenha cogitado que répteis
sobreviventes de um cataclismo possam ter evoluído para a forma de vida dos
mamíferos primatas.
Recentemente (abril, 2012), no Sri Lanka, uma galinha
reproduziu-se de modo vivíparo, ou seja, deu à luz um pinto sem ovo. Diz a
reportagem: O pinto nasceu sadio e totalmente formado. A galinha morreu.
Porém, um fato como esse mostra que a Natureza deste planeta é excepcionalmente
versátil, criativa.
Estudos embriológicos já demonstraram que os seres humanos,
em seus estágios de desenvolvimento, durante a gestação, possuem um resquício
de cauda e que o osso chamado cóccix, localizado na extremidade inferior da
coluna vertebral tem a característica de uma cauda residual.
Mesmo atualmente, algumas pessoas, e não é tão raro assim,
eventualmente, nascem com uma chamada malformação, uma cauda. Outras, têm
alterações genéticas que fazem sua pele ser mais grossa e coberta de pêlos.
A Natureza tem uma
Lei muito eficiente para preservar a vida das criaturas: adaptar-se para
sobreviver. Sabemos que os dinossauros e as serpentes, esses animais foram e
são ovíparos. Ocorre que, diante de um ambiente inóspito, essa forma de
reprodução pode representar uma enorme desvantagem. Pode mesmo significar a
completa extinção de uma espécie.
Os ovos ficam expostos às intempéries. Necessitam de uma
vigilância constante. A casca, mesmo de ovo de dinossauro, é frágil se
submetida a fortes impactos.
A forma de reprodução vivípara proporciona ao feto a
segurança do ambiente uterino. A proteção de estar dentro do organismo de um
ser adulto, mais apto a se defender de uma grande variedade de agentes
agressivos.
Além disso, as crias dos mamíferos contam com uma fonte de
alimentação acessível e segura durante o período em que seu organismo ainda é
extremamente frágil.
Talvez, apenas talvez, o homo sapiens de hoje seja
o herdeiro insuspeitado dos dinossauros, reptilianos ou ofidianos do mais
remoto passado da vida na face da terra. E essa mitologia global em torno dos
répteis seja apenas a lembrança remotíssima dos seres que foram um dia.
Meditemos... Fonte: sofadasala
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