CUBA. Na costa da península de Guanahacabibes, província de
Pinar de Del Rio - Cuba, a uma profundidade entre 600 e 750 metros, Pauline
Zalitzky (engenheira naval de nacionalidade russa) e seu marido Paul Weinzweig,
proprietários da empresa canadense Advanced Digital Communications, trabalhando
para o governo cubano descobriram um complexo de ruínas submarinas. É uma
cidade que se estende em uma área de 2 km².
Pauline Zalitzky e
Paul Weinzweig. Foto: Vanessa Bauza/South Florida Sun-Sentinel, 2002. é
curioso: essa é uma notícia que foi publicada há10 anos todavia, parece que
somente agora os midia tomaram conhecimento dos fatos.
Os primeiros
indícios, revelados por imagens obtidas por um sonar instalado à bordo do navio
de pesquisa Ulises apareceram em 2000. Em julho de 2001 com
a divulgação das fotografias extraídas das imagens de vídeo feitas por um robô
anfíbio, foram publicadas as primeiras notícias sobre as descobertas.
Em 2002, Weinzweig
declarou aos jornais: Não sabemos ao certo o quê é mas, no México
(pré-hispânico), a tradição oral fala de uma civilização avançada de pessoas
altas, de pele branca que vieram do Oriente, provenientes de uma ilha que
afundou em um grande desastre natural. Ali,a palavra Atlanticu significa
"nosso bom pai" ou "lugar onde descansa nosso bom pai".
Na época, a descoberta esteve cercada de incredulidade. O
editor senior da revista National Geographic, John Echave, que foi a Cuba
estudar as imagens do sonar, comentou: São anomalias interessantes mas
isso é tudo que qualquer um pode dizer agora. Echave lembrou que é difícil
explicar formações geológicas submarinas a exemplo das que foram encontradas em
outras partes do mundo, como Japão e Bahamas.
O geólogo da Marinha cubana Manuel Iturral pediu mais
amostras antes de tirar conclusões sobre o local, dizendo: Nós temos
alguns números que são extremamente incomum, mas a natureza é muito mais rica
do que pensamos. Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas de
terem afundado a profundidade em que foram encontradas, ele disse que "...50
mil anos atrás não havia a capacidade de arquitetura em nenhuma das culturas
que conhecemos para construir complexo edifícios.
Mais recentemente (em
2012), o assunto voltou aos midia. Durante estes pouco mais de dez anos os
descobridores tiveram dificuldades para encontrar financiamento da tecnologia
capaz de chegar perto das formações.
Finalmente, conseguiram um robô submarino equipado com
câmeras e poderosos dispositivos de iluminação que confirmaram a natureza
antropológica das estruturas: de fato, são ruínas de uma cidade gigante que
repousam no fundo das águas.
Ruínas que incluem ao menos quatro pirâmides, sendo que uma
delas é de cristal além de outras estruturas, como magníficas esfinges e
registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam
centenas de toneladas. Todo o complexo está localizado no perímetro do
Triângulo das Bermudas.
Ocultamento Liberado
Depois de uma década
de descrença e especulação, com a divulgação das imagens nítidas obtidas pelo
robô, surgem rumores de que estas ruínas eram conhecidas há muito tempo pelo
governo dos Estados Unidos, que descobriu o lugar no auge de da crise política
com Cuba. O lugar passou a ser monitorado e dificultado para civis
imediatamente mas o norte-americanos exploraram o achado e teriam recolhido
numerosos objetos.
Pirâmide de cristal
Entre as construções
submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas as mais impressionantes são
duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops - do Egito.
Uma delas tem dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros
de altura. Ambas foram aparentemente edificadas com um material semelhante ao
vidro grosso, com paredes lisas e translúcidas. No topo da pirâmide cujas
medidas são mencionadas acima, existem dois orifícios grandes.
Por eles, a água passa em grande velocidade provocando uma
movimentação intensa do líquido, criando um vórtice, uma espiral, redemoinho
que produz ondas e névoa na superfície do mar. Os cientistas especulam se esta
não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou desaparecimentos de embarcações
e aeronaves que transitam na área.
Alguns místicos especulam que as "pirâmides de
cristal" - como vêm sendo chamadas pelos midia - são um local sagrado que,
ainda hoje é protegido por entidades atlantes e por isso, navios e aviões que
passam no local podem ser considerados como invasores ou profanadores de um
santuário sendo, por isso, exterminados.
Outros, cogitam que as pirâmides são atratores de raios
cósmicos; ou, ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando
um vácuo ou passagem capaz de tragar aqueles veículos que desapareceram ali ao
longo da história.
Arqueólogos postulam que as construções foram, originalmente, edificadas em
terra firme e posteriormente submergiram em virtude de uma catástrofe natural.
Essa hipótese implica, necessariamente, admitir a existência de uma vasta
porção de terra continental ou insular no meio do Atlântico em uma época
geológica recuada, idéia quer reforça a crença em uma Atlântida histórica que
transcende a dimensão da narrativa mitológica conferindo credibilidade ao texto
de Platão, um dos mais antigos registros da realidade dessa civilização desaparecida.
...Uma vez Faetonte, filho de Hélio (o Sol), preparou a biga de seu pai [e a pôs em movimento] mas, incapaz de dirigi-la pela rota tomada por seu pai, provocou a incineração de tudo que existia sobre a Terra, sendo ele próprio destruído por um raio - essa história, tal como é relatada, apresenta o perfil de um mito.
Entretanto, a verdade nela encerrada aponta para um desvio dos corpos celestes que giram em torno da Terra, causando a destruição do que há sobre a Terra através de incêndios recorrentes a longos intervalos.
Nessas ocasiões todos os habitantes das montanhas e das regiões elevadas perecem mais do que os que habitam nas proximidades dos rios e do mar. Por outro lado, na ocasião em que os deuses purificam a Terra mediante um dilúvio, todos os pastores que se encontram nas montanhas são salvos, ao passo que aqueles que vivem nas cidades... são colhidos pelos rios e lançados ao mar.
Platão
O Vortex
Boa parte das terras que um dia foram território da
Atlântida encontram-se no fundo do mar do Triângulo das Bermudas. Na pirâmide
submersa existe um dispositivo que captura forças telúricas e cósmicas. Esse
dispositivo armazenava e gerava toda a energia necessária utilizada da
civilização atlante.
Esse captor ainda funciona e, eventualmente, em virtude de
variações das potências atmosféricas, solares e planetárias, o gerador da
pirâmide cria um vortex que, na superfície do oceano, manifesta-se como um
redemoinho mortal para os navios e aviões que estejam de passagem no local. No
mundo, existem ao menos dois lugares que também possuem pirâmides dotadas desse
mecanismo: a Grande Pirâmide de Gizé e o Mar do Diabo, no Japão. (ROYER, 2012).
O Cristalito
A base dessa tecnologia é o material do qual, em si mesma, é
feita a pirâmide: um mineral chamado cristalito, encontrado, atualmente, em
lugares como as praias de Gibraltar. O cristalito, assim como os cristais em
geral, além de ser muito resistente, a exemplo de seu parente, o diamante, tem
a capacidade de atrair e absorver intensamente energia cósmica que os atlantes
podiam, então, converter em outras formas de energia, como a elétrica, que pode
gerar força de natureza diferentes, da mecânica à luminosa; é capaz de mover um
ônibus ou produzir um raio laser terapêutico, por exemplo.
Edgar Cayce,
Atlântida & A Pedra Tuaoi
Quando se fala de Atlântida, além da inevitável referência a
Platão (428/427 – 348/347 a.C), existe ainda outro nome que não pode ser
esquecido: Edgar Evans Cayce (1877-1945), o clarividente
norte-americano que entre muitos temas, em seus momentos de transe, falava
sobre essa misteriosa civilização.
Em seus relatos, Cayce fala de um instrumento da tecnologia
Atlante que ele chamava de Pedra Tuaoi ou Fire Stone. Descreveu esse objeto
como um cristal grande, cilíndrico e prismático - na forma de um hexaedro
(possuía seis lados).
Encapsulado em um domo, no alto de um edifício, era exposto
à luz do Sol, da Lua e das estrelas conforme a necessidade. A Pedra Tuaoi era
usada para capturar energia e distribuir essa energia em toda a extensão um
território. Seu poder de captação podia armazenar não somente energias
telúricas e cósmicas mas, também, forças elementares: espectros de luz
infravermelha e ultravioleta, raios gama, radiação, energia etérica e
eletromagnética.
Essa energia foi utilizada para diversos fins. No começo, o cristal era uma ferramenta essencialmente espiritual manipulada somente por Iniciados (sacerdotes). À medida em que a Raça Atlante se desenvolvia fisicamente, tornando-se mais materializada, começaram a usar a Fire Stone para rejuvenescer seus corpos, o quê lhes permitia viver (em um mesmo corpo) centenas de anos.
Como tempo, outras utilizações foram surgindo. As correntes de energia eram emitidas por todo o reino, transpondo qualquer obstáculo de distância, ao modo de ondas de rádio propulsionando o funcionamento de máquinas, desde as industriais aos veículos de transporte, fornecendo luz e calor. Além disso, também serviu à comunicação podendo transmitir mensagens de imagens e sons.
Essa energia foi utilizada para diversos fins. No começo, o cristal era uma ferramenta essencialmente espiritual manipulada somente por Iniciados (sacerdotes). À medida em que a Raça Atlante se desenvolvia fisicamente, tornando-se mais materializada, começaram a usar a Fire Stone para rejuvenescer seus corpos, o quê lhes permitia viver (em um mesmo corpo) centenas de anos.
Como tempo, outras utilizações foram surgindo. As correntes de energia eram emitidas por todo o reino, transpondo qualquer obstáculo de distância, ao modo de ondas de rádio propulsionando o funcionamento de máquinas, desde as industriais aos veículos de transporte, fornecendo luz e calor. Além disso, também serviu à comunicação podendo transmitir mensagens de imagens e sons.
Fonte: www.sofadasala.com
0 comentários:
Postar um comentário