Ruínas de Sacsayhuaman, Peru
Estruturas megalíticas encontradas em muitos lugares ao
redor do mundo têm gerado, nos poucos anos relativos de existência da
arqueologia, controvérsias sobre com foram erguidos.
Os arqueólogos convencionais, que rejeitam a possibilidade
de avançadas civilizações terem existido em um passado remoto insistem que
estas construções foram feitas com ferramentas primitivas e força bruta.
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Algumas destas estruturas ou partes delas, de fato, podem
sido realizadas assim; porém, a maioria dos engenheiros, especialistas,
consideram a tarefa, em termos primitivos, humanamente muito difícil ou mesmo
impossível, mesmo nos dias que correm, com o auxílio das mais sofisticadas
tecnologias disponíveis. A magnitude dos blocos de pedra é tal que muitos
cientistas cogitam se não teriam sido deslocados por meio de alguma "tecnologia
da levitação".
Ollantaytambo e Sacsayhuaman, duas fortalezas situadas nos
Andes peruanos, consistem em ciclópicas paredes constituídas de blocos de pedra
poligonal perfeitamente encaixados, alguns pesando 120 toneladas ou mais.
Os blocos usados em Ollantaytambo foram transportados
de uma pedreira localizada no topo de uma outra montanha, há 11 km de distância
de terreno acidentado, passando por canion com 305 metros de altura
de pura rocha na vertical!
As ruínas de Tiahuanaco (Tiwanaku), próximas ao
lago Titicaca, na Bolívia, são encontrados blocos de 100 toneladas que foram
transportados por 50 km. Os nativos locais, índios Aymara, contam que o
complexo foi construído no "começo dos tempos" pelo deus-fundador da
civilização, Viracocha e seus seguidores, que fizeram as pedras "viajar
através do ar ao som de uma trombeta ou clarim.
As ruínas de
Tiahuanaco (Tiwanaku)
Outra versão diz que foi usado um "fogo do céu"
que tornava as enormes tão leves que podiam ser manuseadas como se fossem de
cortiça! Na tradição dos Maias, o complexo de Uxmal, na península de Yucatan
foi construído por uma raça de anões que podiam mover as pedras emitindo
um zunido, umsilvo, como assobio.
Complexo de Uxmal,
Penísula de Yucatan – México
Lendas sobre um poder
oculto empregado para transportar e encaixar blocos de pedra são um "fato
mítico" universal. Na Micronésia, a tradição diz que a cidade megalítica
de Nal Madol, ilha de Pohnpei, foi construída pelos deuses-reis Olosopa e
Olosipa, que usaram poderes mágicos para fazer pedras enormes "voar pelo
céu como pássaros".
Na ilha da Páscoa, os gigantes de pedra, os Moais, muitos
dos quais tem a altura de um prédio de três andares, teriam sido sustentados e
movidos por magos ou sacerdotes que usaram mana - o poder da
mente para fazer as pedras "andarem e flutuarem no ar".
Historiadores da Grécia antiga contam que as paredes da
antiga cidade de Tebas foram construídas por Anfião, filho de Júpiter, que
moveu rochas monumentais com "a música de sua harpa": pedras e
animais seguiam Anfião encantados com a música.
Em outra versão: Quando ele tocava sua lira de ouro, o
som límpido e alto comoveu duas pedras grandiosas, que seguiram seus passos.
Mas'di, historiador árabe do século X (anos 900) relata que, para construir as
pirâmides os egípcios inseriam um papiro entre os blocos e, então, tocavam um
instrumento produzindo um "som" que fazia as pedras se erguerem no ar
86 metros!
Os feitos dos construtores egípcios causam espanto aos
investigadores ortodoxos que não podem admitir que a levitação tenha sido
empregada. A cobertura da Câmara do Rei, na Grande Pirâmide (Gizé), encaixada
há 61 m de altura, consiste em uma enorme viga de granito pesando mais de 70
toneladas.
Os maiores templos do platô, dois próximos à Esfinge, e
aqueles ao lado da segunda e da terceira pirâmide possuem blocos de calcário
gigantescos pesando entre 50 e 200 toneladas ajustados uns em cima dos outros.
O maior tem 9 metros de comprimento (profundidade), 3,6 metros de largura e 3,6
de altura. Atualmente, poucos guindastes no mundo são capazes de erguer objetos
de 12 toneladas ou mais.
Baalbek
Os maiores blocos de pedra usados em uma estrutura feita
pelo homem encontram-se na antiga plataforma do templo romano de Júpiter, em
Baalbek ("cidade de Baal"), Líbano. O templo foi erguido sobre ruínas
muito mais antigas, cananitas outras ainda mais velhas, edificadas por uma
cultura completamente desconhecida.
A lendas e crenças populares relacionam Baalbek ao rei
hebreu Salomão, filho de Davi, a quem são atribuídas façanhas extraordinárias.
Baalbeck teria sido construída por meio de magia, erguida por djins,
gênios, comandados por Salomão. Outra versão diz que o templo mais antigo
foi construído por Salomão para a "rainha do sul", chamada Belkis,
filha de faraó e identificada como a bíblica e misteriosa rainha de Sabá.
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A plataforma de base é encaixada em uma bem conservada e
ciclópica parede. Três pedras colossais, conhecidas como Trilithon,
pesando 1.000 cada uma, encaixam-se tão perfeitamente que nem uma faca pode ser
introduzida entre elas. Na pedreira, situada a meio quilômetro de Baalbek,
existe um quarto bloco, pesando cerca de 1.200 toneladas. Este bloco começou a
ser cortado porém, o trabalho foi interrompido por alguma razão desconhecida.
Entre Baalbek e a pedreira não há sinal de estrada, rampas
nem qualquer inscrição que forneça alguma informação sobre como a plataforma
foi construída.
A lenda árabe diz que a primeira cidadela de Baalbek foi
construída antes do Dilúvio e reconstruída por uma raça de gigantes. O
historiador fenício Sanchoniatho relata que a primeira cidade do Líbano foi
Biblos, fundada pelo deus Ouranus, que edificou as ciclópicas estruturas
com seu poder de fazer moverem-se as pedras como tivessem vida própria.
Levitação e os monges do Tibet
A segunda testemunha foi o austríaco Linauer que
viveu durante algum tempo em um mosteiro tibetano nos anos de 1930. Ele viu a
demonstração do poder de dois curiosos instrumentos que anulavam o peso dos
objeto se, por conseguinte, anulavam a força da gravidade.
O primeiro era um gongo extremamente largo, com 3,5 m de
diâmetro, composto de um circulo central recoberto por um ouro muito leve,
seguido de um anel de puro ferro e, finalmente, um anel de latão extremamente
duro. Quando tocado, o gongo produzia um som muito baixo, suave e de curta duração,
cessando quase imediatamente depois do toque.
O segundo instrumento também era composto de três diferentes
metais. Era um instrumento de cordas. Tinha forma de uma meia concha medindo
2 m de comprimento e 1 m de largura.
As cordas eram esticadas longitudinalmente sobre a cavidade,
do centro. As cordas emitiam uma ressonância inaudível ao toque do gongo. Os
dois instrumentos eram usados em conjunto com um par de telas largas dispostas
como lados de um triângulo.
Ao vibrar do gongo, tocado seguidamente com um bastão,
produzindo som de baixa freqüência, um monge conseguia erguer um enorme bloco
de pedra usando apenas uma das mãos.
Linauer foi informado que, deste modo, os ancestrais
daqueles monges haviam construído os gigantescos muros que circundam o Tibete e
aqueles instrumentos também tinham o poder de desintegrar a matéria física.
O Poder do Som
Segundo H.P. Blavatsky
Os trechos a seguir foram retirados de A Doutrina Secreta, obra da teósofa H.P. Blavatsky, e complementam o texto acima de David Pratt. Blavatsky escreveu no final do século XIX e seu texto é de uma atualidade impressionante, tanto mais tendo em vista os últimos avanços da ciência no sentido de produzir o fenômeno da levitação utilizando a potência do som.
Nós dizemos que o SOM... é uma terrível força oculta; uma
força tremenda, cuja potencialidade menor, quando manejada como conhecimento do
Oculto, não poderia ser detida pela eletricidade gerada por um milhão de
Niágaras. É possível produzir um som de tal natureza que seria capaz de erguer
nos ares a pirâmide de Quéops, ou de fazer reviver um moribundo,
restituindo-lhe o vigor e a energia, e até um homem que houvesse exalado seu
último suspiro.
SOBRE JOHN KELLY: ...A força etérea descoberta por John
Worrel Keely, de Filadélfia... não é uma alucinação... Os fenômenos
apresentados pelo inventor [no fim do século XIX]... têm sido
surpreendentes, quase milagrosos, não no sentido de sobrenaturais, mas no
de sobre-humanos. Se a Keely fosse permitido fazê-lo, poderia ele reduzir a
átomos todo um exército num espaço de alguns segundos tão facilmente como
reduziu àquele estado [de átomos] o corpo de um boi morto.
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[John Keely]... era o que em linguagem cabalista se chama
mago de nascença... Ele ignorava e continuaria ignorando todo o alcance de seus
poderes... atribuía-lhes origem errônea... por isso não poderia desenvolvê-los
totalmente... porque não possuía a capacidade de comunicar o que era só uma
capacidade inerente à sua própria natureza especial. E assim não poderia
transferir a ninguém o segredo...
Sobre o "motor de Keely", o próprio inventor
explica:
Quem examinar minha máquina, se quiser ter uma noção, mesmo
aproximada, do seu modus-operandi, deverá descartar-se de toda idéia de
máquinas que funcionam em virtude do princípio depressão e aspiração, pela
expansão do vapor ou outro gás análogo... Minha máquina não admite pistão nem
excêntricos... Meu sistema, em todas as suas partes e minúcias ... está baseado
na vibração simpática. Fonte: www.sofadasala.com
Blavatsky, a Doutrina Secreta vol II - São Paulo:
Pensamento
Keely & Leedskalnin
John Ernst Worrell
Keely (1827-1898), de Filadélfia, foi um pesquisador dos segredos do som.
Passou 50 anos de sua vida desenvolvendo e aperfeiçoando inventos que usavam
a força simpatética vibratória ou força etérica para fazer
levitar objetos.
Suas demonstrações em laboratório impressionaram cientistas
e curiosos. Keely queria produzir sua "máquina" em escala comercial
mas o projeto não vingou porque o invento de Keely somente funcionava em
conjunto com as peculiares vibrações do próprio corpo do operador; ou seja, não
era suficiente ter a máquina, era preciso "treinar" operadores em uma
habilidade que Keely possuía mas não sabia como, porquê, de que tipo era ou como
desenvolver a faculdade em outras pessoas, técnica que, ao que parece, foi
bastante conhecida entre os monges tibetanos.
Mais recentemente, Edward Leedskalnin afirmava
conhecer o segredo da construção das pirâmides e de outros megalitos. Ele viveu
em um palácio chamado Coral Castle, próximo a Miami, Flórida. O castelo foi
construído pelo próprio Leedskalnin com gigantescos blocos de coral pesando
mais de 30 toneladas.
Levitação Humana
Existem registros de ao menos 200 casos de levitação entre
religiosos cristãos, grande parte deles canonizados (santos). O fenômeno,
muitas vezes testemunhado por inúmeras pessoas, quase sempre involuntário,
acontecia durante o êxtase místico das orações e da meditação. No século XVI,
Santa Teresa D'Ávila levitou diante de testemunhas em diversas ocasiões.
Outras freiras tentavam trazer Santa Teresa de volta ao chão
mas os esforços eram inúteis. Também o franciscano do século XVII, São José de
Copertino, levitava durante os ofícios religiosos. Durante 35 anos ele foi
impedido de freqüentar as missas e celebrações públicas. O prodígio de
Copertino fez com que o Duque Brunsmick abandonasse o luteranismo
convertendo-se ao cristianismo católico depois de testemunhar o "vôo"
de são Copertino.
Os anais do século XIX contêm muitas referências à levitação
de pessoas bem como de mesas, cadeiras e outros objetos, que pareciam,
simplesmente, ter "perdido" o peso. O médium Daniel Douglas Home foi
um famoso "levitador". Sua primeira levitação ocorreu em agosto de
1852, quando, subitamente, ele foi alçado ao ar. O próprio Home fico assustado
e emocionado. O fenômeno se repetiu e logo, Home conseguia se erguer do chão
até o teto de um aposento. Com o tempo, Home dominou a levitação e levitava
quando queria. Ele acreditava que era suspenso no ar por espíritos.
O mágico Harry Kellar conta que 1870, durante uma viagem
pelo mundo, viu um curandeiro zulu (África) flutuar durante um transe. Em 1882,
Kellar conseguiu realizar a mesma proeza com o auxílio do médium William
Egliton que, não somente levitou como levou consigo Kellar, agarrado ao seu pé.
A médium italiana Eusapia Palladino não só levitava com
produzia o efeito contrário: ao invés "suprimir o peso" de um objeto,
como uma mesa ou um baú, tornando-o tão pesado que ninguém podia movê-lo.
Os poderes paranormais de Eusapia foram investigados por
cientistas europeus no século XX. Camille Flamarion, astrônomo francês, depois
de testemunhar os feitos da médium declarou que a levitação era algo mais que
um fenômeno de magnetismo simples ou força de atração magnética. Muitos outros
exemplos podem ser citados: no Brasil, nos anos de 1920, o médium brasileiro
Carlos Mirabelli; na África do Sul, em 1906, a adolescente Clara Germana Cele.
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Em meados do século XIX, Louis Jacolliot, chefe de justiça
de Chandernagore, viajou por toda a Índia para aprender mais sobre os
maravilhosas capacidades dos faquires. Ele testemunhou muitos fenômenos
extraordinários. Em Varanasi (Benares), encontrou o faquir Covindasamy, que
realizou vários feitos paranormais entre os quais, a levitação. Covindasamy
podia ficar suspenso por 20 minutos ou mais.
O jornalista americano John Keel, em viagem a Sikkim, 1950,
encontrou um velho lama que demonstrou sua habilidade em levitar:
"Colocando a mão no alto de seu bastão de 1,5m e lentamente foi-se
elevando do chão enquanto mantinha suas pernas cruzadas"; e o lama
continuou a conversar daquele modo, suspenso no ar. Fonte: www.sofadasala.com
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