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segunda-feira, 29 de abril de 2019

As 6 armas ‘invencíveis’ apresentadas pelo presidente da Rússia para os EUA



 "Bola de fogo hipersônica" e armas com raio laser: pela descrição, alguns dos armamentos anunciados pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, parecem ter sido retirados de "Star Wars" ou de outro filme de ficção científica.
Mas, segundo Putin, eles "existem". E são "invencíveis".
Em discurso ao parlamento russo, o presidente disse que as armas foram criadas em resposta ao sistema de defesa com mísseis dos Estados Unidos.
"Antes de termos armas, ninguém nos escutava. Que nos escutem agora", afirmou.
Ele só apresentou seis tipos de armamentos, mas garantiu que a lista é maior. "Ninguém no mundo tem algo igual, por enquanto. É algo fantástico", disse, em um discurso que fez lembrar os anos mais controversos da Guerra Fria.
Mas, até agora, o governo russo não mostrou provas da existência dessas armas e, até o momento, nenhuma fonte independente confirmou a existência e potência delas.


O Pentágono, que recentemente anunciou uma nova política nuclear, disse que não se surpreendeu com o anúncio.
"Temos observado a Rússia durante muito tempo. Não estamos surpresos. Essas armas estão sendo desenvolvidas há anos", disse a porta-voz do Departamento de Defesa, Dana White, durante encontro com jornalistas, embora não tenha feito comentários sobre a alegada "superpotência" das armas.

O Departamento de Estado dos EUA afirmou que Moscou tem demonstrado estar violando o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, o Tratado INF, assinado em 1987, que previa que as duas potências eliminassem mísseis balísticos e de cruzeiro com capacidade nuclear ou não e com alcance entre 500 e 5 mil km.
Mas o que se sabe sobre essas novas armas russas?

1. Sarmat: Sistema pesado de mísseis intercontinentais

É também chamado de Satã 2. Putin assegurou que os testes desse novo sistema de mísseis "entraram na fase ativa".
De acordo com Richard Galpin, repórter especialista em assuntos internacionais da BBC, o Sarmat é apresentado como um substituto aos mísseis Voyevoda da era Soviética, mas com capacidade muito maior.
Ele tem uma autonomia de voo ativo curta, mas é mais difícil de ser interceptado por sistemas de defesa antimísseis e possui ogivas mais poderosas.


 "Será equipado com uma ampla gama de ogivas nucleares de alto rendimento, incluindo as hipersônicas, e os sistemas mais poderosos de penetração de defesa antimísseis", afirmou Putin.

O presidente disse ainda que o "novo sistema praticamente não tem limite de alcance" e que "pode atacar alvos tanto no Polo Norte quanto no Polo Sul".
"Devido a suas características, nenhum sistema de defesa antimísseis, nem sequer os que ainda serão criados, serão obstáculos para ele", acrescentou.

2. Míssil de cruzeiro com propulsor nuclear 'de alcance ilimitado'

Segundo Putin, se trata de um novo tipo de arma estratégica que não usa rotas de voos balísticos em seu trajeto até o objetivo, o que significa que os sistemas de defesa antimísseis são ineficazes para contê-los.
Ele explicou que se trata de um míssil de cruzeiro similar ao KH-101 ou o Tomahawk norte-americano, mas que possui uma planta nuclear "superpoderosa" de pequeno porte.


 De acordo com Putin, esse míssil tem alcance de voo "ilimitado" e uma trajetória de voo "imprevisível". Também neste caso, o presidente russo garantiu que a arma não pode ser interceptada "por todos os sistemas existentes e futuros de defesa antimísseis e defesa aérea".

O comandante das Forças Armadas russas afirmou que o país testou pela última vez este míssil no final de 2017, com resultados positivos.


3. Veículos subaquáticos não tripulados com propulsão nuclear

Além dos armamentos terrestres e aéreos, Putin mencionou veículos para serem usados no mar.
"Posso dizer que desenvolvemos veículos subaquáticos não tripulados que podem operar em grandes profundidades, com alcance intercontinental e uma velocidade muito maior que a dos submarinos ou qualquer tipo de embarcação de superfície, inclusive as mais rápidas", afirmou.
De acordo com o presidente russo, esses veículos são silenciosos, de fácil maneabilidade e "praticamente invulneráveis".

 4. Kinzhal: Sistema de mísseis hipersônicos de lançamento aéreo


 Kinzhal foi a denominação que Putin usou para a nova "arma hipersônica" russa.
Segundo o presidente, é uma plataforma de lançamento aéreo hipersônico de alta precisão, e sua velocidade a torna "invulnerável" às defesas antiaéreas existentes.
Ele também informou que o sistema se encontra desde dezembro em "serviço de combate experimental" nos aeródromos do Distrito Militar do Sul.
Entre outras características ele destacou seu alto rendimento, alcance de mais de 2 mil km e grande velocidade.

5. Sistema de mísseis estratégicos com unidade hipersônica de planejamento

Segundo Putin, se trata de um "tipo completamente novo de arma", cujos testes também foram concluídos com êxito.
O presidente afirma que o que distingue esta de outras armas é a capacidade de voar na atmosfera por distâncias intercontinentais em uma velocidade hipersônica de mais de 24,5 mil km/h.
Seria ainda capaz de fazer manobras laterais e verticais, o que a tornaria "invulnerável" a todos os sistemas antimísseis, segundo Putin.
O líder russo sugeriu que esse tipo de projétil viaja até o alvo como um "meteorito ou uma bola de fogo" e que a temperatura na sua superfície alcança entre 1,6 mil e 2 mil graus Celsius.
Mas ele não apresentou provas do armamento.


 Por razões óbvias, não podemos mostrar hoje como é realmente este sistema ou aparência real. Mas asseguramos que existe e que funciona bem. Além disso, as empresas industriais russas começaram uma produção em série deste sistema e de outro novo tipo de arma estratégica russa", afirmou.

6. Sistema de armas a laser

Putin assegurou que seu país havia dado um passo notável, também, na criação de "armas a laser".
"Isso já não é uma teoria ou um plano. Temos desde o ano passado um sistema de combate a laser", disse.
Ele também não deu detalhes, provas nem o nome do projeto sob o argumento de que "não é o momento adequado" para fazer isso.
No entanto, afirmou que a existência desse sistema multiplica a capacidade da Rússia de garantir sua segurança. Fonte: www.bbc.com








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Cientistas pesquisam evidências de uma civilização na Terra industrializada anterior a nossa



Cientistas propõem pesquisar indícios de civilizações anteriores aos humanos "Se uma civilização industrial existiu na Terra muitos milhões de anos antes de nós que traços teria deixado, e estes seriam detectáveis hoje?". Essa foi a questão que Adam Frank, astrofísico da Universidade de Rochester de Nova York, e Gavin Schmidt, diretor do Instituto Goddard da NASA para Estudos Espaciais, também de Nova York, se propuseram responder. Eles batizaram o estudo, que pode ser lido nos links abaixo, como Hipótese Silurian, uma referência aos Silurians, uma raça reptiliana da série britânica Doctor Who que é milhões de anos mais antiga que a humanidade, sendo os legítimos donos do planeta Terra. Frank explica: "Nós não acreditamos de fato que existiu uma civilização industrial na Terra antes da nossa, mas a questão sobre o que deveríamos procurar se tivesse existido é importante. Como podemos ter certeza de que não existiu nenhuma? Esse é o ponto principal da ciência, fazer uma pergunta e ver onde ela nos leva, é isso que a torna tão incrível".

Nosso Universo tem 13,8 bilhões de anos de idade, e a vida complexa na superfície da Terra existe, conforme os registros descobertos, há 400 milhões de anos. As mais antigas evidências de nossa espécie têm 300.000 anos, e a civilização industrial existe há 300 anos. Tais fatos demonstram a possibilidade de que civilizações industriais tenham existido antes da humanidade, em outros mundos, e como possibilidade remota na própria Terra. O maior problema é encontrar evidências, e pode ser exemplificado pelo fato de somente um punhado de fósseis de poucas milhares de espécies de dinossauros já foram descobertos. Os cientistas afirmam que somente uma fração dos seres vivos se torna fósseis, e estima-se que se a humanidade fosse extinta no momento atual pouquíssimos registros de sua existência sobreviveriam por poucos milhões de anos. Vale lembrar que, mesmo hoje, as cidades e áreas urbanas ocupam menos de um por cento da superfície terrestre. Itens de tecnologia mais complexa, como por exemplo o Mecanismo de Antikythera, são encontrados em raríssimas ocasiões, e sequer costumam ser reconhecidos em um primeiro momento.

Adam Frank e Gavin Schmidt dão como exemplo uma suposta civilização de mamíferos que tenha surgido no Paleoceno, há cerca de 60 milhões de anos. Mesmo que houvessem deixado fósseis, e foram encontrados muitos desse período, se tal civilização tivesse durado 100.000 anos seria extraordinariamente difícil de detectar, e isso é 500 vezes o tempo de duração de nossa civilização industrial. A melhor possibilidade são os registros nas camadas geológicas, conforme Frank argumenta: "Após poucos milhões de anos, qualquer indício físico de nossa civilização pode ter sido eliminado, e os cientistas do futuro teriam que buscar por outras evidências, como anomalias nas camadas sedimentares". Um exemplo são diferentes níveis da presença de isótopos de carbono, e os resíduos da queima de combustíveis fósseis de nossa civilização seguramente estão deixando traços no planeta que poderão ser detectáveis daqui milhões de anos. Os dois cientistas lembram que, 55 milhões de anos atrás, a Terra passou pelo Máximo Termal Paleoceno Eoceno, no qual a temperatura do planeta foi cerca de 9,4º C mais elevada do que hoje.

 EVIDÊNCIAS DE ANTIGAS CIVILIZAÇÕES NA TERRA, E TAMBÉM EM OUTROS MUNDOS


Naquela época a temperatura nos polos chegou a 21º C, e nos registros geológicos os cientistas observam picos de isótopos de carbono e oxigênio como seria o esperado caso houvesse existido na época uma civilização com impacto ambiental semelhante ao nosso. Há outros eventos assim na história da Terra, incluindo um chamado Camadas de Misteriosa Origem do Eoceno, poucos milhões de anos após, mas nenhum deles parece ser indicativo de uma antiga civilização, já que tais picos ocorreram ao longo de algumas centenas de milhares de anos, certamente sendo liberações naturais de depósitos de carbono, alguns responsáveis por extinções em massa. Outro bom indicativo que nossa civilização pode legar seria o uso de fertilizantes à base de nitrogênio, que seriam igualmente detectáveis no futuro remoto. Registros fósseis de espécies extintas pela humanidade e resíduos plásticos são também evidências que podem sobreviver por centenas de milhões de anos, e a utilização da energia nuclear em larga escala seria também detectável no futuro remoto. Frank e Schmidt afirmam ainda que a extinção de uma civilização poderia plantar as sementes para o surgimento da sociedade seguinte. Quanto à civilizações extraterrestres, eles afirmam que muito dificilmente seria possível construir uma sociedade global que não causasse impacto em seu ambiente planetário, e o artigo aponta também como tais evidências podem vir a ser detectadas por nós no próximo futuro. Fonte: ufo.com.br




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Raça reptiliana poderá ser a evolução dos fortes e titânicos dinossauros


Se os humanos segundo a ciência evoluíram para o que hoje conhecemos, sendo uma raça fraca com uma estrutura física altamente vulnerável ao meio hostil da natureza selvagem, então os repteis seres fortes com muitas agilidade, pela resistente coberta com escamas como se fosse couraças para guerra, com garras e dentes afiados porque então esses seres bem mais fortes que os humanos não poderiam ter evoluído?

 Os Dinossauros podem ter evoluído, podem ter-se tornado inteligentes e mesmo, terem migrado, da Terra para o Espaço sideral onde colonizaram outros planetas. Esta é a teoria que o cientista Ronald Breslow, da University of Columbia apresenta em seu estudo Provas da provável origem da homoquiridade em aminoácidos. 

A hipótese central postulada neste estudo é que algumas moléculas, incluindo moléculas de DNA existem em formas que se espelham, um fenômeno conhecido como quiralidade.

Por outro lado, alguns pesquisadores sugerem que os aminoácidos, essenciais para o surgimento da vida tal é conhecida, chegaram à Terra à bordo de meteoros, há 4 milhões de anos. Breslow cogita que, se esta hipótese for verdadeira - a chamada Panespermia - é provável que a vida em outros planetas seja baseada nessas mesmas unidades essenciais, os aminoácidos.

Beslow, então, desenvolve o raciocínio para a idéia de que os aminoácidos estão na origem dos Dinossauros.

Os mamíferos, que somos nós, predominaram neste planeta porque os dinossauros foram, supõe-se, aniquilados. Mas, em um planeta similar à Terra, esta eventualidade pode não ter ocorrido (sequer provou-se que esse impacto foi, de fato, causa da extinção dos dinossauros terráqueos). Se não fossem aniquilados, na Terra ou em qualquer outro globo, os dinossauros teriam evoluído e hoje, seriam a espécie dominante neste ou em outro planeta qualquer.

Se isso tivesse acontecido na Terra, talvez os mamíferos não existissem mais, ou jamais tivessem evoluído. Provavelmente, seriam presas fáceis dos Senhores Sauros da Terra, que teriam pelo Humanidade a mesma consideração que os seres humanos têm por um rebanho de bovinos.

A idéia deste cientista é um argumento a mais para as teorias da Conspiração que defendem a existência de uma elite oculta, de seres reptilianos que controla, até hoje, os destinos da Terra como um todo e da raça humana.

Desde os Arcontes, crença dos Gnósticos, os Predadores, anunciados pelo esotérico Carlos Castañeda da (A Erva do Diabo e outros livros) até os Anunnaki, revelados por Zecharia Sitchin - a sombra dos reptilianos tem estado presente no inconsciente coletivo das civilizações dos mamíferos humanos.

Os pesquisadores da "Conspiração Reptiliana" já têm um perfil traçado dessa misteriosa raça. São seres, obviamente - inteligentes que pertencem a um mundo quase sobrenatural. Muito evoluídos tecnologicamente, pertencem à família Reptiliabípeda, como os trodontes (Troodon formosus) e oslaelonosauros (Leaellynasaura) e sua forma é antropomórfica, humanóide. Também são chamados de cryptids e, ainda, dinossauróides.

 Troodonte e sua possível evolução: reptilianos

  Sua presença na Terra perde-se na bruma das Eras. Seriam mais antigos, como espécie, que qualquer registro pré-histórico e ao contrário do pensam os cientistas contemporâneos, são sobreviventes do evento, que - tenha sido qual for, supõe-se, extinguiu os dinossauros. 

Para muitos estudiosos, esse evento foi a queda de um meteorito na região da península de Yucatán. A queda, em si mesma, não foi a causa determinante do aniquilamento de toda uma espécie de fauna e flora mas, as drásticas mudanças climáticas desencadeadas pela catástrofe teriam sido fatais para as formas de vida da época. 

Segundo uma das versões  da teoria Reptiliana, essas dificuldades ambientais não teriam sido capazes de exterminar todos os indivíduos das espécies de dinossauros. (O que não deixa de ser uma hipótese muito provável).

Os que sobreviveram, adaptaram-se. Recolheram-se, buscaram proteção em cavernas, nos subterrâneos do planeta e ali continuaram sua marcha evolutiva, física e mental. Não é absurdo supor que a luta contra as adversidades tenha, de certa forma, estimulado o desenvolvimento da inteligência daqueles seres, tal como aconteceu com os seres humanos.

Mais especificamente, muitos teóricos da evolução réptil acreditam que aqueles sobreviventes devem ter buscado abrigo na Antártida, um lugar protegido que poderia ter sido o primeiro habitat subterrâneo dos saurópodes.


Nagas, as Serpentes da Sabedoria da Índia Antiga

  Na esfera da mitologia, os reptilianos são deuses-serpente. As serpentes estão presentes na mitologia de todos os povos do mundo. Em geral, essa recorrência é interpretada como uma simbologia: serpentes seriam signos que representam sabedoria.

Mesmo na Bíblia judaico-cristã, embora a serpente seja acusada de provocar a queda do homem na matéria, ela o faz induzindo a Eva a comer um determinado fruto: o fruto do Conhecimento do bem e do mal, ou seja, um fruto que confere Sabedoria.

No relato bíblico, a serpente é descrita como um animal que, antes de ser "possuída" pelo anjo caído, (para alguns, Azazel, para outros, Lúcifer), era dotado de membros locomotores e manipuladores: pernas, braços e mãos.


Rastejar sobre o próprio ventre foi o castigo de Deus pela sedução perpetrada contra Eva. O próprio diabo possui, em algumas representações, características de réptil: língua bifurcada, corpo coberto de escamas, cauda, presas e unhas aguçadas.

Na Índia, essas serpentes são os Nagas ou Sarpas, que também vivem nos subterrâneos da Terra e são associados a uma enorme Sabedoria e, ocultamente, interagem com os seres humanos. No Oriente Médio, os reptilianos são considerados como demônios ou, uma raça de Djins (gênios).

 O lendário personagem que teria sido o primeiro rei da daquela cidade-estado era descrito como sendo metade homem, metade serpente.

Na Era dos Titãs, que precedeu o advento dos Homens, os gigantes Klyteios possuíam caudas de serpente no lugar das pernas. Como em outras tradições, também a este semideus é atribuída a introdução dos princípios da civilização: abolição dos sacrifícios de sangue, monogamia, invenção da escrita e o costume de enterrar os mortos.
Na China, Japão e Coréia, a tradição fala de tempos imemoriais nos quais o mundo era governado por Reis-Dragões, que habitavam reinos submarinos e deram origem a uma linhagem humana terrestre. Estes seres tinham a capacidade metamórfica de mudar sua forma draconiana para uma aparência humana.

Entre toltecas e maias, o deus Gucumatz é chamado serpente da sabedoria, aquele que concedeu o Conhecimento à Humanidade. Para os Astecas, é Quetzalcoalt, o mestre das ciências, chamado por outras culturas pré-colombianas de Kukulkan. Na Colômbia, Bachue, a primeira mulher, é uma deusa que foi transformada em uma cobra; ela é a Serpente Celestial.

Os indígenas Hopi (USA,Arizona) acreditam que existe no mundo uma raça reptiliana, os irmãos-cobra, que vivem no subsolo. Essa crença, guardando diferenças locais, também é compartilhada por outras tribos, de nativos norte-americanos, como os Cherokee.

(É curioso que, sendo a cobra, a personagem central desses mitos, a raça dos senhores ocultos do mundo seja chamada de reptiliana e, não, mais apropriadamente - Ofidiana...).

 EVOLUÇÃO: DO RÉPTIL AO MAMÍFERO PRIMATA
por Lygia Cabus

Em meio a todas essas especulações, é um tanto surpreendente que ninguém, entre teóricos da conspiração, biólogos evolucionistas ou estudiosos da mitologia, nenhum pesquisador jamais tenha cogitado que répteis sobreviventes de um cataclismo possam ter evoluído para a forma de vida dos mamíferos primatas.


Recentemente (abril, 2012), no Sri Lanka, uma galinha reproduziu-se de modo vivíparo, ou seja, deu à luz um pinto sem ovo. Diz a reportagem: O pinto nasceu sadio e totalmente formado. A galinha morreu. Porém, um fato como esse mostra que a Natureza deste planeta é excepcionalmente versátil, criativa.

Estudos embriológicos já demonstraram que os seres humanos, em seus estágios de desenvolvimento, durante a gestação, possuem um resquício de cauda e que o osso chamado cóccix, localizado na extremidade inferior da coluna vertebral tem a característica de uma cauda residual.

Mesmo atualmente, algumas pessoas, e não é tão raro assim, eventualmente, nascem com uma  chamada malformação, uma cauda. Outras, têm alterações genéticas que fazem sua pele ser mais grossa e coberta de pêlos.

 A Natureza tem uma Lei muito eficiente para preservar a vida das criaturas: adaptar-se para sobreviver. Sabemos que os dinossauros e as serpentes, esses animais foram e são ovíparos. Ocorre que, diante de um ambiente inóspito, essa forma de reprodução pode representar uma enorme desvantagem. Pode mesmo significar a completa extinção de uma espécie.

Os ovos ficam expostos às intempéries. Necessitam de uma vigilância constante.  A casca, mesmo de ovo de dinossauro, é frágil se submetida a fortes impactos.

A forma de reprodução vivípara proporciona ao feto a segurança do ambiente uterino. A proteção de estar dentro do organismo de um ser adulto, mais apto a se defender de uma grande variedade de agentes agressivos.

Além disso, as crias dos mamíferos contam com uma fonte de alimentação acessível e segura durante o período em que seu organismo ainda é extremamente frágil.

Talvez, apenas talvez, o homo sapiens de hoje seja o herdeiro insuspeitado dos dinossauros, reptilianos ou ofidianos do mais remoto passado da vida na face da terra. E essa mitologia global em torno dos répteis seja apenas a lembrança remotíssima dos seres que foram um dia. Meditemos... Fonte: sofadasala







  




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A chuva vermelha da cidade de Kerala no oeste da Índia



Sobre uma prateleira do laboratório de microbiologia da Sheffield University, repousa uma pequena garrafa contendo um fluido vermelho. O líquido turvo parece não ser importante; entretanto, se um certo grupo de cientistas estiver correto, o frasco contém o primeira prova de vida extraterrestre isolada pelos pesquisadores.

O conteúdo do recipiente é uma amostra colhida no local de um estranho incidente da recente história da meteorologia. Em 25 de julho de 2001, uma chuva vermelho-sangue caiu no distrito de Kerala no oeste da Índia. O fenômeno se repetiu nos dois meses seguintes. A chuva tingiu de carmesim as roupas das pessoas e queimou as folhas das árvores.

 Godfrey Louis, Ph.D. and Santosh Kumar. Cochin University of Science & Techology ̶   Kerala

 As primeiras investigações sugeriam que a chuva era proveniente de material originado por uma tempestade de areia ocorrida na Arábia e, conduzida pelo vento, teria arrastado consigo poeira vermelha daquela região; nem todos concordaram com a explicação.

Godfrey Louis, um físico da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam, depois de colher amostras, concluiu que a explicação era absurda: Se olhamos aquelas partículas usando um microscópio vemos logo que não se trata de terra ou poeira; elas têm uma clara aparência de material biológico.

A teoria de Louis é que a coloração da chuva foi produzida por material bacteriológico que deve ter chegado ao planeta após a passagem de um cometa. Sendo bactérias eram, portanto, seres vivos presentes na chuva que atingiu a Índia durante o verão de 2001.
A idéia gerou polêmicas e muitos cientistas contestaram a suposição. Outros, levaram a sério a possibilidade e acompanham o trabalho de Godfrey Louis, como Milton Wainwright, outro microbiologista de Sheffield, trabalhando em colaboração com o profº Chandra Wickramasinghe, da Universidade de Cardiff, um dos pesquisadores mais destacados da teoria da "panspermia" (a vida que vem do cosmos), que está testando as amostras da chuva vermelha de Kerala.


Wainwright diz que ...é muito cedo para dizer o quê contém o frasco mas certamente, poeira, não é. Também não há indícios de DNA no material porém bactérias extraterrestres, sendo desconhecidas, não precisam, necessariamente, apresentar traços de DNA. As partículas são evidentemente células semelhantes aos esporos de alguns tipos de fungos. O cientista ocupa-se agora em encontrar DNA usando métodos diferentes daqueles usados por Godfrey.

Ele acredita que ainda pode ser encontrado o código genético apesar dos resultados negativos obtidos até agora. Se o DNA não for encontrado de modo algum, isto estabelecerá um mistério profundo sobre o comportamento do material reforçando a teoria da "panspermia" ou seja, da explicação extraterrestre.

Os críticos de Godfrey Louis destacam a duração do fenômeno porém concordam que, dois meses é um período longo demais para que partículas de poeira se mantivessem como agentes poluidores ou corantes da chuva. Uma das análises mostrou que 50% do material é constituído de carbono; 45% são de oxigênio com traços de sódio e ferro, o que está de acordo com a tese da natureza biológica das amostras.



Além disso, horas antes da precipitação da primeira chuva vermelha, registrou-se um forte som de explosão que abalou os edifícios em Kerala. A entrada de um meteorito na atmosfera da Terra se encaixa nesta circunstância.

O meteorito poderia ser um fragmento de cometa em passagem nas proximidades da órbita terrena. Este meteorito seria o condutor das bactérias que impregnaram as formações de nuvens produzindo a chuva vermelha. A questão reforça a teoria de cientistas como Fred Hoyle, do Reino Unido (UK), que defende ocorrências semelhantes como desencadeadoras do processo de formação da vida na Terra


Godfrey Louis estuda a chuva vermelha há cinco anos e o comportamento estranho das partículas dá margem, de fato, a especulações ousadas: as partículas, que possuem tamanho e formato de células, se multiplicam por autodivisão embora não contenham DNA - o código que possibilita a reprodução das espécies ao modo da vida na Terra. Esta peculiaridade, inexplicável nos termos da química orgânica conhecida, justifica a hipótese de que as "células-partículas" sejam uma forma de vida extraterrena.

 As primeiras investigações sugeriam que a chuva era proveniente de material originado por uma tempestade de areia ocorrida na Arábia e, conduzida pelo vento, teria arrastado consigo poeira vermelha daquela região; nem todos concordaram com a explicação.

Godfrey Louis, um físico da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam, depois de colher amostras, concluiu que a explicação era absurda: Se olhamos aquelas partículas usando um microscópio vemos logo que não se trata de terra ou poeira; elas têm uma clara aparência de material biológico.

A teoria de Louis é que a coloração da chuva foi produzida por material bacteriológico que deve ter chegado ao planeta após a passagem de um cometa. Sendo bactérias eram, portanto, seres vivos presentes na chuva que atingiu a Índia durante o verão de 2001.


  
A idéia gerou polêmicas e muitos cientistas contestaram a suposição. Outros, levaram a sério a possibilidade e acompanham o trabalho de Godfrey Louis, como Milton Wainwright, outro microbiologista de Sheffield, trabalhando em colaboração com o profº Chandra Wickramasinghe, da Universidade de Cardiff, um dos pesquisadores mais destacados da teoria da "panspermia" (a vida que vem do cosmos), que está testando as amostras da chuva vermelha de Kerala.
  
Wainwright diz que ...é muito cedo para dizer o quê contém o frasco mas certamente, poeira, não é. Também não há indícios de DNA no material porém bactérias extraterrestres, sendo desconhecidas, não precisam, necessariamente, apresentar traços de DNA. As partículas são evidentemente células semelhantes aos esporos de alguns tipos de fungos. O cientista ocupa-se agora em encontrar DNA usando métodos diferentes daqueles usados por Godfrey.
  
Ele acredita que ainda pode ser encontrado o código genético apesar dos resultados negativos obtidos até agora. Se o DNA não for encontrado de modo algum, isto estabelecerá um mistério profundo sobre o comportamento do material reforçando a teoria da "panspermia" ou seja, da explicação extraterrestre. Os críticos de Godfrey Louis destacam a duração do fenômeno porém concordam que, dois meses é um período longo demais para que partículas de poeira se mantivessem como agentes poluidores ou corantes da chuva. Uma das análises mostrou que 50% do material é constituído de carbono; 45% são de oxigênio com traços de sódio e ferro, o que está de acordo com a tese da natureza biológica das amostras.

Além disso, horas antes da precipitação da primeira chuva vermelha, registrou-se um forte som de explosão que abalou os edifícios em Kerala. A entrada de um meteorito na atmosfera da Terra se encaixa nesta circunstância.


 O meteorito poderia ser um fragmento de cometa em passagem nas proximidades da órbita terrena. Este meteorito seria o condutor das bactérias que impregnaram as formações de nuvens produzindo a chuva vermelha. A questão reforça a teoria de cientistas como Fred Hoyle, do Reino Unido (UK), que defende ocorrências semelhantes como desencadeadoras do processo de formação da vida na Terra.

 Fontes:
Red rain could prove that aliens have landed
IN THE GUARDIAN OBSERVER - UK, publicado em 05/03/2006
por Amelia Gentleman e Robin McKie
Is mysterious 'red rain' first evidence of life in space?
IN Yorkshire Today News por Chris Benfield - publicado em 06/03/2006










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A cidade Shambala mito ou verdade escondida da humanidade


A terra dos Deuses

Por milhares de anos, rumores e relatos circulam no mundo sobre um lugar, além dos picos gelados do Tibet, além dos vales da Eurásia, onde fica um paraíso inacessível à maioria do homens, lugar onde reinam a sabedoria e a paz, uma cidade chamada Shambala.

Shambala, que em sânscrito significa "lugar de paz", é uma localidade mítica, habitada por uma comunidade de seres perfeitos e semi-perfeitos que em silêncio e segredo são os guias da evolução da humanidade.

Segundo a lenda, somente os "puros de coração" podem viver em Shambala. Ali desfrutam de completo bem estar e felicidade em uma existência sem sofrimento, sem angústia de desejos, sem doença ou velhice. Não há injustiças; as pessoas são belas e possuem faculdades metafísicas, extra-sensoriais. São altamente avançados sob todos os aspectos, do espiritual ao tecnológico, do artístico ao científico.

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A localização exata de Shambala é um mistério. Numerosos exploradores e adeptos de diferentes tradições espirituais tentaram encontrar a "cidade invisível" sem sucesso. Apesar de tudo, parece certo que Shambala fica na Eurásia. Teósofos vão mais além e apontam o deserto de Gobi como o lugar que abriga a "morada dos deuses" (ou dos mestres ascensos).

 Entretanto, esta Shambala, que ninguém pode ver ainda que percorra todos os quadrantes do deserto, situa-se além da realidade física percebida pelo homem; Shambala é uma ponte, portal entre o mundo dos homens e um outro mundo, um mundo além da percepção ordinária. Muitos dos Lamas do Tibet dedicaram - e dedicam - suas vidas a obter um desenvolvimento espiritual que possa conduzi-los a uma "viagem até Shambala".

 As Profecias de Shambala

A profecia fala da gradual degradação da raça humana, com a expansão da ideologia do materialismo cada vez mais generalizada em todo os lugares do mundo.  Quando os "bárbaros materialistas" estiverem reunidos sob um governo maligno, quando não houver mais nada a conquistar as névoas dos Himalaias se dispersarão e revelarão Shambala, como uma jóia incrustada nas montanhas. Os bárbaros atacarão Shambala fortemente armados mas o 32º rei de Shambala, Rudra Cakrin (ou Kalki), conduzirá a reação contra os invasores que, então, serão destruídos.
 
Outra profecia parece se referir aos tempos atuais antecipando especificamente a desintegração do budismo no Tibet e o crescimento do materialismo no mundo. No que se refere ao Tibet, o país está praticamente anexado à China. O governo chinês, pouco afeito às tradições religiosas entende de controlar os mosteiros e interferir na tradição protocolar e hierárquica dos Lamas e monges. O exílio do Dalai Lama e do "Ripnoche" tibetano, Chögyan Trungpa - em 1959 - parecem marcar o começo de tempos difíceis para a civilização.

 Pesquisa Acadêmica e Maldição

Em maio de 2003, o jornal russo Pravda noticiou a publicação de uma dissertação sobre Shambala, elaborada pelo pesquisador de ciência histórica, Andrey Sterlkov, do laboratório de filosofia do Bashkir Institute.

É um dos raros trabalhos acadêmicos sobre o tema. Sterlkov refere-se a Shambala como um país legendário mencionado em ensinamentos antigos da sabedoria oriental, especialmente o Kalachakra Tantra. Ali habitam seres superiores em relação aos homens comuns, superiores em saberes e em faculdades metafísicas, possuidores de poderes extra sensoriais.

Os supostos poderes dos mestres de Shambala fascinaram e atraíram muita gente. Esotéricos, curiosos e estadistas perigosos com Hitler e Stalin. O governo nazista enviou mais de uma expedição ao Tibet e outras regiões da cordilheira Himalaia. Os nazis acreditavam que os arianos puros, "raça superior",  eram descendentes diretos desses sábios transcendentais.

A lenda de Shambala tornou-se popular no Ocidente mas a verdade sobre esse lugar fantástico somente é conhecida pelos Lamas mais graduados, os únicos capazes de ler e entender as escrituras que contêm informações originais sobre esse assunto. as tentativas de descobrir o segredo de Shambala foram inúteis ou desgraçadamente infelizes: a maioria dos investigadores ocidentais que perseguiram o sonho de encontrar Shambala, morreram de forma trágica ou desapareceram sem deixar rastro.

São casos como o do orientalista alemão Albert Grunwedel, que viveu no começo do século XX e enlouqueceu enquanto trabalhava na tradução de textos sobre Shambala; atirou-se pela janela e morreu em um momento de insanidade.

Sterlkov acredita que a investigação sobre Shambala precisa de mais do que uma benção dos Lamas. Um pesquisador somente pode descobrir a verdade por trás da lenda quando entender que é necessário conhecer profundamente um ensinamento budista chamado Kalachakra Tantra.

O texto místico deste ensinamento descreve o mítico país em detalhes. O próprio Sterlkov é um praticante Kalachakra: Qualquer um que estude o Kalachakra chegará, inevitavelmente, a Shambala. Shambala é um espécie de pós-graduação para os estudantes avançados desse Tantra.

Kalachakra

 Mandala representativa do Ensinamento Kalachakra - A mandala de Kalachakra é dedicada à paz e ao equilíbrio interior e exterior. Ao observá-la, pode-se sentir a paz em muitos níveis.

Segundo o Dalai Lama, as divindades da mandala criam uma atmosfera favorável, reduzindo a tensão e a violência. É um modo de plantar uma semente, e esta semente terá seu efeito kármico. Não é necessário estar presente à cerimônia de Kalachakra para receber seus benefícios.


Kalachakra (tib. dus kyi 'khor lo/ Dükyikhorlo), ou Roda do Tempo em sânscrito, é o nome de uma das principais divindades do budismo Vajrayana tibetano.

De acordo a tradição, os ensinamentos de Kalachakra foram transmitidos pelo Buddha Shakyamuni no século VI a.C., a pedido de Suchandra, o rei da terra pura de Shambhala. Esses ensinamentos, compilados em um texto chamado Kalachakra Tantra, teriam sido transmitidos de geração a geração, de mestre a discípulo.

Os ensinamentos registrados no Kalachakra Tantra são interpretados em três níveis — externo, interno e alternativo. O Kalachakra externo se refere ao mundo físico, aos elementos do universo e às leis do tempo e do espaço, lidando com a astronomia, astrologia e matemática.

O Kalachakra interno corresponde aos elementos do corpo, aos agregados psicofísicos, às capacidades físicas e psíquicas, lidando com a fisiologia tântrica e com o sistema de energia do corpo humano.

O Kalachakra alternativo lida com a base, o caminho e o resultado das yogas, ou meditações, que conduzem ao estado iluminado da divindade Kalachakra e de sua mandala. Deste modo, a prática do Kalachakra alternativo purifica os Kalachakras externo e interno.

Todos elementos dessa mandala — o diagrama simbólico de um palácio divino, a própria roda do tempo — representam algum aspecto da divindade Kalachakra e de sua terra pura. Há 722 divindades na mandala, simbolizando os várias aspectos da consciência e da realidade que constituem a sabedoria de Kalachakra.

Um dos lugares onde, supostamente Shambala estaria localizada: cordilheira dos picos dos Himalaias (dir.), com suas neves eternas, vales e subterrâneos desconhecidos.

 Também chamada de Fraternidade Branca Universal, a "Grande Loja" reúne seres de consciência elevada, pertencentes a diferentes graus hierárquicos, que habitam uma dimensão ontológica que não coincide, em termos espaço-temporais, com a realidade terrena: o "mundo dos Jinas" ou "estado (de ser-estar) em  Jinas" - um não-lugar, situado em uma lacuna de tempo onde "existe" a cidade de Shambala.

li os grandes Mestres da humanidade vivem em corpos imortais por milhares de anos. Os habitantes de Jinas podem manifestar a si mesmos (projetar) em todas as dimensões do Universo (ubiqüidade) e têm poder sobre toda a Criação orientados por infinita sabedoria, amor, senso de justiça, misericórdia e onisciência sobre todas as coisas.

As informações sobre Shambala em línguas ocidentais são escassas e confusas. Sempre tratada como mito, essa localidade ora é descrita como um espaço geográfico físico embora oculto em lugar remoto; ou então  é admitida como um não-lugar terreno, uma "cidade invisível" pertencente a outra dimensão.

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Em qualquer caso, chegar a Shambala não depende mapas ou meios de transporte convencionais. Os relatos que existem sobre Shambala, segundo os próprios autores, são o resultado de "deslocamentos" físicos extraordinários.

Muitos esotéricos - no oriente e no ocidente, afirmam que conhecem Shambala. Alguns dizem que foram à cidade dos Deuses em corpo astral, somente em espírito ou ainda, conhecem Shambala através de visão remota. Outros relatam todo um ritual de Iniciação nas ciências ocultas, estudos que demandam anos, como o conhecimento Kalachakra, até que o discípulo esteja apto a passar pelas provas de elevação espiritual que o levarão ao Templo dos Mestres - em Shambala.

A teósofa Helena Petrovna Blavatsky, em Isis sem Véu e A Doutrina Secreta, fala de Shambala com reservas, pulverizando as informações em trechos esparsos das duas obras. Em Antropogênese (volume III da Doutrina) Blavatsky indica a localização e revela um pouco dos mistérios desta cidade ou reino de fábula:

 Diz a tradição que... onde hoje só existem lagos salgados e desertos estéreis e desolados, existia um imenso mar interior que se estendia sobre a Ásia Central, ao norte da cadeia dos Himalaias...

No centro desse mar, uma ilha que, por sua beleza incomparável, não tinha rival no mundo e era habitada pelos últimos remanescentes da Raça que precedeu a nossa [NOSSA RAÇA FÍSICA DENSA ̶ pré-lemurianos heterosexuais]. ...Eram "Filhos da Vontade e do Ioga"... Essa raça podia viver com igual facilidade na água, no ar e no fogo porque tinha domínio ilimitado sobre os elementos. Eram os "Filhos de Deus"... os verdadeiros Elohim... [BLAVATSKY, 2001]

A ilha existe ainda hoje [fim do século XIX]...como um oásis rodeado pela terrível solidão do grande deserto de Gobi... Não havia nenhuma comunicação por mar com a formosa ilha, mas passagens subterrâneas, somente conhecidas pelos chefes, iam ter em todas as direções.

Os Mestres da Vida residem nas montanhas nevadas dos Himalaias... Filhos da Sabedoria, Irmãos do Sol nos anais chineses [BLAVATSKY, 2000]


戈壁(沙漠 DESERTO DE GOBI - Com 1 milhão 295 mil km² de área, situa-se entre a Mongólia e a China. Na Mongólia, capita lUlaanbaatar -  os montes Altai se situam no oeste, sendo o Tavan Bogd Uul, com 4.373m, o ponto mais elevado do país, e o Deserto de Gobi, arenoso cobrindo uma ampla extensão do sul ao leste. Gobi é um dos lugares da Terra entre os mais cotados para abrigar o segredo de Shambala. 

Montanhas Altai, na convergência entre Rússia e China. Mongólia e Cazaquistão.Um possível localização para Shambala 

 O site esotérico NAVE LUZ, em texto sobre Shambala, também localiza "o reino" na "esfera sutil" do deserto de Gobi e qualifica o local como "sede da hierarquia espiritual da Terra.. o maior e mais suntuoso centro de Luz do Planeta"."  Foi erigido em uma ilha situada no mar cujas águas, outrora, cobriam o atual deserto - uma ilha no "mar de Gobi".




A "geografia especial" dessa "esfera sutil" pressupõe o entendimento de COEXISTÊNCIA de mundos, simultaneidade ontológica (DE SER) sem coincidência geofísica mas, antes, coincidência metafísica.

Shambala está situada na "esfera ONTOLÓGICA" terrena e AO MESMO TEMPO este SER-ESTAR não é manifestado e/ou perceptível na REALIDADE OBJETIVA FÍSICA, MATERIAL DENSA (em oposição ao sutil da terminologia esotérica). A ESFERA SUTIL que abriga shambala, situa-se - geometrica-geológica-analogicamente no deserto de Gobi porém na CONDIÇÃO DE ESTAR no que a ficção científica contemporânea denomina de OUTRA DIMENSÃO. Shambala, é complica mesmo!

Perceber Shambala e estar em Shambala implica - necessita-demanda! um ESTADO DE CONSCIÊNCIA PROPÍCIO - "estado jinas". Trata-se de sintonizar a autopercepção com a FREQÜÊNCIA ONTOLÓGICA onde Shambala existe - e existe por que pode ser percebida neste e  somente neste especial estado de consciência. Alguns chamam-no transe; outros sonambulismo, letargia estática, viagem astral; e ainda, sonho ou delírio mas nunca alguém que "esteve em Shambala" lá esteve em estado de vigília ordinária (comum).

O aventureiro que se lança à busca de Shambala em uma expedição comum ao deserto de Gobi certamente nada vai encontrar. Possivelmente, sequer seria preciso se abalar de sua cadeira para estar em Shambala nas coordenadas geográficas físicas-densas-terrenas correspondente à região que assinalamos no mapa como deserto de Gobi. Todas as tradições afirmam que Shambala e seus habitantes existem na "dimensão dos jinas" e que a cidade-reino é rigorosamente guardada por djins - gênios elementais. Estes guardiões cuidam para nem mesmo uma alteração de consciência casual sofrida por um viajante exausto possa revelar, inadvertidamente, a visão da magnífica cidadela como algo verdadeiro; será sempre nada mais que uma miragem desvanescendo-se em fração de segundo...

 Shambala não existe no mundo físico... Conhecido no Tibet como o "Reino Oculto", é uma comunidade de seres perfeitos que estão guiando a evolução do ser humano... Os textos religiosos tibetanos descrevem a natureza física com detalhes, com sua estrutura semelhante ao lótus de oito pétalas, ali, oito regiões aparecem cercadas de montanhas. A capital é Kalapa. Os palácios são ornamentados com ouro, diamantes, corais e outras gemas preciosas. Cercado de picos recobertos de gelo, o conjunto, montanhas e palácios, são como uma jóia arquitetônica refletindo uma luz cristalina.

Uma tecnologia inusitada e avançada é usada em Shambala; um palácio possui clarabóias que são lentes e funcionam como "telescópios" de alta potência. Servem para estudar a vida extraterrestre. Há milênios os habitantes de Shambala usam veículos, naves - que circulam nos subterrâneos da terra através de um sistema de túneis. Os Shambaleans possuem, normalmente, faculdades metafísicas, não orgânicas, como a clarividência, a habilidade de mover-se a grandes velocidades, de materializar-se e desmaterializar-se, desaparecer...

Estranhos sinais e acontecimentos são registrados na região que os tibetanos reconhecem como localização de Shambala. Contam as lendas que o lugar é guardado por seres com poderes sobre-humanos. No início do século XX (anos de 1900), um artigo no periódico hindu The Statesman relata a aventura de um militar britânico que, acampando no Himalaia viu um homem muito alto, usando vestes claras e cabelos longos. Ao perceber que estava sendo observado, o estranho desapareceu! Os tibetanos não ficam surpresos com histórias assim e dizem que estes seres são aqueles que protegem a "Terra Sagrada". MUNDO MÍSTICO

 O escritor Andrew Thomas, que viveu na China e na Índia, em seu livro Shambala, informa que antes de H.P. Blavatsky ter escrito Isis sem Véu e A Doutrina Secreta, menções a esse misterioso reino já tinham sido feitas por dois padres missionários católicos: Ètienne Cacella e Jean Cabral, há 350 anos [o texto é da primeira década de 2000].

Thomas foi discípulo de um outro investigador da "Ilha Branca", Nikola Roerich. Este pintor russo escreveu que: No meio de colossais montanhas perenemente nevadas, sua expedição encontrara vales luxuriantes, fontes de água quente e, no mais, só rochas sempre cobertas de neve e ainda  ̶  Nos contrafortes dos Himalaias existem muitas grutas, e diz-se que vão até grandes distâncias, sob o Kinchinjunga. Houve mesmo que visse a “porta de pedra” mítica, que nunca foi aberta porque ainda não chegou o tempo. Estas profundas passagens conduzem a Shambhala – o vale maravilhoso".[N. ROERICH -Himalayas’ Abode of Light – 1947 In JORNAL INFINITO, 2007.

O cientista Jacques Bergier, um dos precursores do realismo Fantástico contemporâneo, acreditava que Shambala localizava-se em uma das "dobras da terra" ou seja, uma dimensão desconhecida da física clássica.

O irmão mais velho do Dalai Lama atual (2007), Jigme Norbu, no livro Tibet, atesta a existência de Shambala, seus habitantes, sua tecnologia espantosa, as bibliotecas contendo todo o saber do universo, o papel dos dirigentes no destino da humanidade; um tesouro em todos os sentidos oculto em abrigos subterrâneos, em fortalezas de pedra, cavernas, não somente na cordilheira Himalaia mas também nos Andes. [JORNAL INFINITO, 2007]

Shambala & Agharta ― Magos Negros & Magos Brancos


  Uma visão bastante detalhada da TERRA OCA: o grande Reino de Agarthi - Land of Advanced Races... Shambala (Shamballah) a Leste e o sistema de túneis conectando os fantásticos subterrâneos a vários pontos-portais na superfície da Terra, como a Grande Pirâmide (Egito), três vias vias no Brasil,  uma nos Estados Unidos. Na ilustração vêem-se mares interiores e um "sol central". Na representação também aparecem naves espaciais e uma base com de onde partem os discos para outras galáxias. Duas entradas principais seriam localizadas nos pólos Ártico e Antártico.

 A maior parte das referências sobre Shambala descrevem uma morada de "Reis Divinos", seres superiores espiritualmente e, por conseguinte, necessariamente bons, seres que trabalham pelo BEM da humanidade. Outro elemento recorrente do mito "Shambala" é sua associação com outro reino, Agarthi. Quando Shambala aparece associada a Agarthi, seu caráter se inverte e de centro de luz, passa a ser descrita como território de Trevas, onde se reúnem os Magos Negros.

Em 1925, Agarthi e Shambala são citadas no livro Homens, Deuses e Animais, do russo Ossendovski. Ali, uma lenda tibetana dizia que há 3 ou 4 mil [os teósofos diriam que os fatos são mais antigos)] anos atrás existia no Deserto de Gobi uma civilização avançada. Uma catástrofe que, suspeita-se, pode ter sido uma explosão atômica, transformou a região, que era fértil e um dia foi mar, no deserto que se vê nestes séculos [XIX, XX e XXI]. Sobreviventes da tragédia refugiaram-se, parte no extremo norte da Europa, parte no Cáucaso.

Os mestres da civilização, "detentores do conhecimento" teriam, então, se instalado em um imenso sistema de cavernas sob o Himalaia (PAUWELS/BERGIER, 2007) e ali se dividiram em dois grupos: a "via da mão direita" (magia branca) e a "via da mão esquerda" (magia negra, genericamente). Os magos brancos fundaram Agarthi, "lugar de contemplação", escondida e desinteressada do "mundo lá fora".

O segundo grupo construiu Shambala, cidade marcada por violência em torno de disputas pelo poder. O magos negros de Shambala não somente se interessam pelo "mundo da superfície" como também interferem no curso dos acontecimentos. Comandam os elementos [força naturais, águas, ares etc.] e as massas humanas. Este "universo" subterrâneo e terreno é a essência da Teoria da Terra Oca.

Na ilustração acima, a representação de naves espaciais e base de pouso e decolagem sugerem claramente que muitos dos "fenômenos OVNI" poderiam ter origem na Terra mesmo; não seriam naves ou visitantes extraterrestres; mas poderiam ser alienígenas  intraterrestres. Não é uma hipótese impossível nem desprezível - ainda que a Terra não seja "Oca", pois o subsolo do planeta pode, de fato, abrigar mistérios dessa natureza.

 Shambala & Jesus

Apesar das contradições em torno da mitológica Shambala, é certo que ali habitam seres superiores no sentido de serem dotados de faculdades extraordinárias que não se manifestam no homem comum contemporâneo. Esses  seres são sempre mencionados como mestres e entre os mestres "do bem" que, supostamente vivem em Shambala, destacam-se Buda e Jesus, ainda que não seja de todo impossível serem ambos o mesmo Espírito. O Livro de Ouro da Igreja Gnóstica expõe essa crença sem rodeios e também se refere ao estado de Jinas:

 Shambala é um país secreto do Tibet Oriental. Ali vive atualmente Jesus, o Cristo com seu mesmo corpo ressuscitado há mais de 2 mil anos. Ali, no Shambala, tem seu Templo de Mistérios. O Shambala se encontra em estado de Jinas e é um gigantesco país. Ali existem os principais Monastérios e Templos da Igreja Gnóstica. Lá vivem muitos Mestres da Igreja Gnóstica, cujos corpos datam de idades antiqüíssimas, e estão em estado de Jinas.

Quando Jesus caminhou sobre as águas, levava o corpo em estado de Jinas. Quando Jesus fez o milagre da multiplicação dos peixes e pães estava em estado de Jinas. Shambala é um país onde jamais chegaram os profanos, pois está muito oculto. Jesus o Cristo voltará no zênite de Aquário com seu mesmo corpo que ressuscitou e ainda conserva em estado de Jinas.

Mais tarde, o Mestre voltará no continente ANTÁRTICO para iluminar a Sexta Raça (CORÁDI) e muito mais tarde voltará para instruir a Sétima Raça. Ele é o SALVADOR DO MUNDO, realmente o único que pode salvar−nos; Jesus Cristo trouxe a doutrina da Gnose do Universo. Jesus Cristo é um PARAMARTASATYA que renunciou ao ABSOLUTO para vir a este vale de lágrimas.

E sobre Agarta (ou Agarthi):

O REINO DE AGHARTI se encontra nas cavernas subterrâneas da Terra. A Terra é oca. Toda uma rede de cavernas constitui o Agharti. No Agharti vive o Patriarca Rei da Terra, com um grupo de sobreviventes da Atlântida.

 Os Habitantes de Shambala

O reino invisível de Shambala é habitado por seres muito antigos, pertencentes aos remotos tempos da 3º Raça Humana, os jurássicos Lemurianos. Esta 3ª Raça experimentou as primeiras formas humanas caracterizadas pela diferenças de sexo e modo de procriação ovo-vivíparo e sexuada (fecundação com contato físico; nove meses dentro do corpo da mãe, como "ovóide em desenvolvimento" e a seguir, o nascimento, como uma miniatura de pessoa adulta, para um novo período, mais longo de complementação do desenvolvimento).

As pessoas da Terceira Raça eram assexuadas, tornaram-se bissexuais ou hermafroditas (ou ainda, andróginos) e, finalmente, dividiram-se em gêneros heterossexuais, macho e fêmea. Contudo, essa evolução não foi homogênea: enquanto a maioria dos Lemurianos, aos poucos torva-se sexuada, uma parcela se manteve virgem (assexuada); recusaram a função reprodutiva e tornaram-se "Deuses", uma Dinastia Divina.

A introdução do sexo na ontologia humana provocou acentuadas mudanças de comportamento na Raça: o desejo, que servia como força propulsora da "conservação da espécie", também engendrou desequilíbrios emocionais e, deste modo, o "pecado" surgiu no mundo nas diferentes formas de violência. Os primeiros sexuados, dotados de desejo e carentes de inteligência, procriaram com animais dando origem às sub-raças ferozes que não tardaram a se destruir mutuamente - na primeira metade da Era Mesozóica.

Enquanto isso, vetores da geologia, do clima e do Cosmo trabalhavam provocando convulsões climáticas e estruturais no planeta. Uma era Glacial começava; a humanidade física agora tinha de proteger dos humores da Terra. Foi então que, em socorro da Raça manifestaram-se os Nirmanakayas, Serpentes Sábias, Dragões de Luz e os precursores do Iluminados (Buddhas) - reis divinos que ensinaram artes e ciências.

Estes Iluminados viveram entre os homens até meados do período de existência da Quarta Raça, a Raça Atlante. Quando a iniqüidade, os maus instintos, a maldade, enfim, começou a tomar conta de todos os povos do mundo, a civilização Atlante, decadente, viu seus Reis divinos se retirarem para a remota Ilha ou reino de Shambala - para uns, e Agarthi, para outros - de onde presidiram o fim da Quarta Raça, escapando de um cataclismo e viram o alvorecer da atual Quinta Raça - da qual, agora, testemunham a degenerescência.

 Fontes consultadas
BLAVATSKY, H.P.. Os "filhos de Deus" e a Ilha Sagrada. In A doutrina Secreta v. III
Antropogênese [Trad. Raymundo Mendes Sobral] - p 237 - São Paulo: Pensamento, 2001
Cosmogênese. In A Doutrina Secreta vol.I - São Paulo: Pensamento, 2000
LIVRO DE OURO DA IGREJA GNÓSTICA, O. Shambala
In Gnosis Online acessado em 21/02/2007
MAFFIA, Ricardo. O mestre Kuthumi e os anjos [palestra]
05/04/2002 In ricardomaffia.com.br acessado em 21/02/2007
Mistery of Shambhala por JASON JEFFREY
In NEW DAWN MAGAZINE - publicado em fev/2002 acessado em 17/02/2007
Shambala IN JORNAL INFINITO acessado em 21/02/2007
NICHOLAS ROERICH
In Instituto de Pesquisas Prociológicas e Bioenergéticas - IPPB
acessado em 21/02/2007
The Mistery of Shambala
In PRAVDA ENGLISH - publicado em 29/05/2003
acessado em 18/02/2007 IN WWW.TIBET.CA
 THE WHITE LODGE
In DIVINA CIÊNCIA - acessado em 18/02/200












 





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