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domingo, 3 de novembro de 2019

Nanogerador construído por cientistas dos EUA gera eletricidade a partir da respiração


Energia da respiração
Cientistas construíram um dispositivo capaz de converter o fluxo de ar da respiração humana em energia elétrica.

A intenção de Xudong Wang e seus colegas da Universidade Winsconsin-Madison, nos Estados Unidos, é criar uma fonte de energia permanente para dispositivos biomédicos.

Hoje, vários desses implantes, incluindo marca-passos e desfibriladores, usam baterias, cuja substituição exige procedimentos cirúrgicos.

A equipe do Dr. Wang trabalha na área há bastante tempo, tendo apresentado resultados significativos, incluindo nanogeradores e uma roupa capaz de gerar energia.

Energia eólica

A respiração parece ser uma fonte interessante para a geração contínua de energia. O grande problema é que seu fluxo é baixo e seu ritmo flutua bastante.

Até agora, os nanogeradores capazes de transformar um fluxo de ar em eletricidade exigiam velocidades do vento acima dos 2 metros por segundo, que é o fluxo típico de uma respiração humana.

O Dr. Wang resolveu o problema usando um filme piezoelétrico chamado PVDF (fluoreto de poliviniledeno), já usado para gerar energia pela passagem de carros e promissor para aplicação em espelhos de telescópios espaciais.

Os pesquisadores descobriram que o PVDF é eficiente sob um fluxo de ar de baixa velocidade quando ele é fabricado fino o suficiente para entrar em uma oscilação ressonante.

Enquanto a respiração humana tem uma potência teórica de 1 W (a 2 m/s), o dispositivo tem uma saída na faixa dos microWatts, com uma tensão de 0,5 V.

Colheita de energia

O maior avanço da pesquisa foi justamente na forma de fabricação do PVDF mais fino, uma vez que o diâmetro necessário o tornava fraco demais - tão logo entrava em ressonância, a fita se partia.

A fita foi então fabricada por uma nova técnica de litografia que emprega um feixe de íons para reduzir paulatinamente o diâmetro do material piezoelétrico, sem resultar em uma perda substancial de sua resistência e flexibilidade.

Embora tenha sido usado inicialmente em um dispositivo biomédico, as opções de uso de dispositivos capazes de gerar energia a partir do movimento humano são bem mais amplas, sobretudo para o recarregamento de equipamentos portáteis e nas chamadas roupas inteligentes.

Wang afirmou que o próximo passo do seu trabalho será construir outros protótipos para coletar energia de outras fontes no meio ambiente. Fonte: Revista: Energy & Environmental Science e Inovação Tecnológica


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Através dos seus joelhos você agora poderá gerar energia e carregar seu gadgets

Joelho gerador

Dessa os jogadores de Pokemon Go vão gostar: um aparelho que carrega o celular pelo simples andar.

"Dispositivos GPS auto alimentados [também] atrairão a atenção de alpinistas e montanhistas," acrescenta o pesquisador Wei-Hsin Liao, da Universidade Chinesa de Hong Kong.

Liao criou um dispositivo de colheita de energia que é acoplado ao joelho do usuário, gerando 1,6 microwatt de energia sem aumento no esforço para caminhar. Essa energia é suficiente para alimentar pequenos aparelhos eletrônicos, como equipamentos de monitoramento de saúde e dispositivos GPS.

O equipamento é baseado em um material de macrofibras disponível comercialmente e bastante usado em projetos de nanogeradores por gerar eletricidade a partir de qualquer tipo de flexão. Liao criou então um mecanismo deslizante, semelhante ao que aciona um motor.

O joelho foi escolhido devido à grande amplitude de movimento da articulação, em comparação com a maioria das outras articulações humanas.

Devido ao contínuo vai-e-vem ao qual o material é submetido quando o usuário caminha, toda vez que o joelho flexiona o dispositivo se dobra e gera eletricidade.


Energia sem custo adicional

O protótipo pesa 307 gramas e foi testado em seres humanos andando em velocidades de 2 a 6,5 quilômetros por hora.

Os pesquisadores compararam os padrões de respiração dos usuários com e sem o dispositivo e determinaram que a energia necessária para caminhar não foi alterada, o que significa que o aparelho está gerando energia sem custo sensível para o ser humano.

"Equipamentos com auto alimentação permitirão que os usuários se livrem das inconvenientes recargas diárias," disse Liao. "Este coletor de energia pode incentivar o desenvolvimento de aparelhos de vestir autoalimentados." Fonte: Revista: Applied Physics Letters



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sábado, 2 de novembro de 2019

NASA revela foto sugerindo que o asteroide Bennu está repleto de tecnologia alienígena


A NASA divulgou uma nova foto do famoso asteroide do dia do juízo final - e colocou os teóricos da conspiração em um frenesi. Eles alegam que a imagem prova que uma civilização alienígena misteriosa já viveu na rocha espacial Bennu, que orbita o Sol a 100 mil km/h.

Estudando uma imagem feita pela sonda Osiris-Rex da NASA, alguns sites de especulação ufológica que não merecem referência, estão afirmando que uma "tecnologia alienígena" pode ser vista no asteróide.


"O asteroide está cheio de pedras, no entanto, alguns desses objetos pretos ou prateados são mais interessantes do que a NASA quer que você saiba", diz um conspiratório em seu blog.

"Essas estruturas estão no asteroide Bennu e mostram edifícios, torres, pirâmides e até algumas naves abandonadas. Todos parecem um pouco desgastados, pois provavelmente foram abandonados neste asteroide por milhões de anos. No entanto, eles ainda existem e aqui estão os close-ups para provar isso" afirma o caçador de alienígenas sem respaldo de estudo ou pesquisa científica alguma.

O sensacionalista aproxima a imagem para escolher formas específicas que ele afirma serem estruturas extraterrestres. Diz que elas mostram os edifícios com toda a sua glória, posando que a NASA está tentando mantê-los em segredo do público.

No entanto, o professor Nigel Watson BSc, PhD da Universidade de Física e Astronomia de Birmingham, que trabalha com análise física e simulação central no experimento LHCb do CERN e também em desenvolvimento de detectores para futuros experimentos na física de partículas, discorda.

Ele diz que as marcações provavelmente são apenas rochas na superfície do asteroide. A maioria dos asteroides são apenas um agregado de pedregulhos rochosos reunidos pela atração gravitacional exercida pelo conjunto. Uns poucos são um bloco sólido rochoso e, menos ainda são metálicos.

"Desde pelo menos novembro de 2018, quando a sonda Osiris-Rex começou a enviar imagens do asteroide Bennu, houve alegações de que existem estruturas alienígenas em sua superfície", disse Watson, autor de UFOs da Primeira Guerra Mundial.

"Isso não é surpreendente, pois esse corpo é coberto por um terreno muito acidentado de rochas, que, em combinação com condições variadas de luz e sombra, produzem o que parecem pirâmides e outras estruturas artificiais. Estes são produtos da imaginação e da pareidolia e não há evidências de que os alienígenas tenham estabelecido uma base nessa rocha espacial".

Bennu é um asteróide do tamanho de cinco campos de futebol que a NASA está estudando em detalhes há anos. Foi chamado de asteroide do "dia do juízo final" porque tem uma chance extremamente pequena de atingir a Terra nos próximos cem anos. No entanto, pelo tamanho do asteroide não significaria em absoluto o fim da humanidade.

É grande o suficiente para destruir uma cidade, porém, potencialmente matando milhões se ele se chocar com uma área povoada. Segundo o cientista da NASA, Dante Lauretta: "Não estamos falando de um asteroide que poderia destruir a Terra. Não estamos nem perto desse tipo de energia para causar impacto".

No mês passado, a NASA divulgou suas melhores fotos de Bennu. E Osiris-Rex encontrou sinais de água em Bennu apenas alguns dias depois de pousar na misteriosa rocha espacial.

De acordo com o The Sun, se um risco maior aparecer pelo caminho, a NASA afirma que dirá ao mundo que o planeta está prestes a ser destruído , em vez de mantê-lo em segredo para ajudar seus principais cientistas a sobreviver. Isso porque não haveria "maneira" da agência espacial esconder um asteroide catastrófico se estivesse se dirigindo para a Terra.

De qualquer maneira, não dependemos de aviso algum para investigar mais a fundo qualquer teoria da conspiração que nos chega. Fonte: Revista UFO



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Jogo - Dusk Diver PC - 2019


J o g o  D u s k  D i v e r - 2019

Sinopse:  Dusk Diver é um jogo de ação beat-em-up de estilo anime. Você estará jogando como Yumo, uma garota comum do ensino médio, para lutar com os Guardiões contra aqueles Fantasmas que se atrevem a entrar no reino dos homens.


T     R     A     I     L     E     R




C l i q u e  p a r a  b a i x a r
Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
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Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (UtorrentBittorrentBitcometVuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: Onde eu baixo.com






  

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Alerta para as lâmpadas inteligentes elas serão o próximo alvo de ataque de hackers


Ataques invisíveis


As lâmpadas inteligentes estão se disseminando no mercado e prometem ser uma das atrações do comércio de fim de ano.


Você pode controlar sua luminosidade e a cor da luz, programá-las para acender e apagar em horários predeterminados, desligá-las sem sair do sofá - ou mesmo sem estar em casa, no caso de alguns modelos.

Mas não se apresse muito paras as compras se você tem alguma preocupação em não facilitar o acesso dos hackers a todas as suas informações digitais, afirmam pesquisadores da Universidade do Texas, nos EUA, que fizeram uma análise de todos os buracos de segurança que existem nas marcas mais populares de lâmpadas inteligentes.


"Sua lâmpada inteligente pode vir equipada com recursos de infravermelho, e a maioria dos usuários não sabe que esse espectro de ondas invisíveis pode ser controlado. Você pode usar mal essas lâmpadas," disse Murtuza Jadliwala, que coordenou a análise. "Qualquer dado pode ser roubado: textos ou imagens, qualquer coisa que seja armazenada em um computador."

Riscos das lâmpadas inteligentes

Algumas lâmpadas inteligentes se conectam à rede doméstica sem a necessidade de um hub doméstico inteligente, um equipamento centralizado - de hardware ou software - que permite que aparelhos conectados à internet das coisas (IdC) se comuniquem. Os hubs domésticos inteligentes, que se conectam localmente ou à nuvem, são úteis para dispositivos de IdC que usam os protocolos Zigbee, Z-Wave ou Bluetooth, em vez de Wi-Fi.

Se essas mesmas lâmpadas também forem equipadas com comunicação por infravermelho, os hackers podem enviar comandos através da luz invisível emanada das lâmpadas para roubar dados ou falsificar outros dispositivos IdC conectados na rede doméstica.

O proprietário nem ficará sabendo sobre o hack, uma vez que os comandos trafegam na rede Wi-Fi doméstica, sem o uso da internet.

"Pense na lâmpada [inteligente] como outro computador," destaca Jadliwala. "Agora, essas lâmpadas estão prontas para se tornarem um alvo muito mais atraente para exploração, apesar de terem chips muito simples".


Cuidados com as lâmpadas inteligentes

Os pesquisadores recomendam que os consumidores optem pelas lâmpadas que vêm com um hub doméstico inteligente, e não pelas que se conectam diretamente a outros dispositivos.

Eles também recomendam que os fabricantes façam um trabalho melhor no desenvolvimento de medidas de segurança para limitar o nível de acesso que essas lâmpadas têm a outros eletrodomésticos inteligentes ou eletrônicos dentro de uma casa. Fonte: Revista: Proceedings of the ACM on Interactive, Mobile, Wearable and Ubiquitous Technologies


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A origem da civilização Maia revelada finalmente


A desconhecida e misteriosa origem dos maias finalmente elucidada

Na segunda parte deste trabalho, vamos falar de Quiriguá e Alfred Maudslay. Os principais trabalhos prévios sobre eles foram realizados por Alfred Percival Maudslay, que foi à Guatemala em 1883, via Honduras Britânicas, para trabalhar para o Museu Brooklyn. Maudsley começou seus afazeres pelas ruínas de Quiriguá e Copán, onde ele e outros contrataram operários para ajudar na limpeza da floresta. Maudsley conheceu as recém-encontradas ruínas em Tikal e o sítio de Yaxchilán. Junto ao arqueólogo alemão Teobert Maler, ele explorou Chichén Itzá no final dos anos 1880 e lá passaram várias semanas tirando muitas fotografias.

Ele publicou a primeira descrição de Chichén Itzá em 1902, em seu compêndio de cinco volumes Biologia Centrali-Americana: Contributions to the Knowledge of the Fauna and Flora of Mexico and Central America [Biologia Centro-Americana: Contribuições para o Conhecimento da Fauna e Flora do México e da América Central]. O arqueólogo realizou um total de seis expedições a Quiriguá e outras ruínas maias, e foi pioneiro em muitas técnicas arqueológicas novas. Ele contratou o especialista italiano Lorenzo Giuntini e alguns técnicos para fazerem moldes em gesso das esculturas e fez cópias das inscrições. Tirou várias fotografias detalhadas com a nova técnica de fotografia em placa seca. O trabalho de Maudslay em Quiriguá e suas fotografias dos grandes monumentos daquele local atraíram o interesse de historiadores e arqueólogos de todo o mundo, inclusive na Ásia — os historiadores asiáticos viram grande semelhança entre o estilo maia e o estilo da antiga China e do sudoeste da Ásia. Também viram similaridade entre os antigos caracteres maias e olmecas, e os pictogramas da antiga Dinastia Shang chinesa. E não foi só isso.

Estatueta de Tuxtla

A importante estatueta de Tuxtla foi descoberta em 1902 por um fazendeiro que arava um campo próximo a La Mojarra, no sopé oeste das montanhas Tuxtla, no estado de Veracruz, no México. Tais montanhas também eram o local onde se situava a pedreira de onde os olmecas cortavam as pedras para esculpir suas famosas e colossais cabeças. Por causa das inscrições que havia na estátua, ela foi vendida no mercado negro e supostamente contrabandeada para Nova York, escondida em um carregamento de tabaco. Pouco tempo depois, o Instituto Smithsonian comprou a estatueta por um valor não divulgado.

A estatueta Tuxtla é uma peça arredondada, de apenas 16 cm, feita em nefrita, uma pedra verde semelhante ao jade, embora não tão dura, talhada para assemelhar-se a um homem agachado, com um formato semelhante a uma bala, com um bico de pato e asas. A estátua possui 75 glifos da antiga escrita epi-olmeca gravados a sua volta, os quais precedem os glifos maias. A estatueta é um dos poucos exemplares remanescentes com este tipo de escrita, e seu valor é inestimável.

Sua cabeça é calva, parece ter olhos orientais e grandes tampões de ouvido arredondados. O aspecto mais notável é que, em vez de uma boca, a estatueta tem um longo bico, que vai até o peito. Ele foi identificado como o bico em forma de barco da garça real, pássaro local abundante em Tabasco e na costa sul do Golfo de Veracruz. Asas, ou uma capa em formato de asas envolvem o corpo, e os pés foram entalhados na base. Poderíamos designar essa estátua como “olmeca com bico de pato e asas”. Os olmecas, às vezes, são retratados voando, e essas figuras são tipicamente conhecidas como olmecas voadores. Fonte: Revista UFO



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O Apocalipse bíblico os dias decisivos para nossa civilização e a salvação do planeta Terra


O Apocalipse bíblico é guia para a transição planetária


Vivemos tempos decisivos para nosso planeta e para nossa civilização. Atravessamos limiares inéditos no curso da história e nunca as decisões foram tão importantes para definir que caminho nossa evolução vai seguir. E embora venhamos convivendo cada vez mais com os conhecidos profetas do apocalipse que adoram apregoar datas para o fim do mundo, a verdade é que estamos mesmo em fase de transição em nosso planeta. Mas não estamos tão à deriva como pensamos, pois temos um livro para nos orientar.

O estudo do livro bíblico do Apocalipse ou Livro das Revelações nada tem a ver com fanatismo religioso ou com a loucura de alguns profetas do caos que utilizam a ingenuidade das pessoas para lucrarem com ela. Porém, é certo que o estudo do livro traz o desafio de se identificar quais eventos — no tempo e no espaço — estão indicados em suas linhas, além de ser um texto caracterizado por burilado edifício conceitual e analítico, em torno das revelações mediúnicas de João.

Indagado sobre o fato de a Bíblia encerrar símbolos especiais para a educação moral do homem, o espírito de Emmanuel, psicografado pelo médium Cândido Xavier respondeu no livro O Consolador [FEB, 1941] que “todos os documentos religiosos da Bíblia se identificam entre si no todo, desde a primeira revelação, com Moisés, de modo a despertar no homem as verdadeiras noções do seu dever para com os semelhantes e para com Deus”.


Guia para o apocalipse

Em entrevista conduzida pela apresentadora Hebe Camargo, em 1985, Chico Xavier respondeu sobre a profecia de uma terceira guerra mundial que poderia ocorrer no planeta e fez as seguintes considerações: “Muitas vezes nós falamos em fim do mundo, mas a verdade é que se houver um fim do mundo, ele se debitará à ambição e ao ódio entre os homens, mas não a uma ordem divina”. No livro Jesus em Nós [Editora Geem, 1986] lemos que “os armamentos são cada vez mais especializados para veicular a morte de milhões de pessoas. Então, o homem não tem o que indagar sobre o fim do mundo, porque qualquer transformação mais trágica do mundo virá do homem e não da bondade de Deus”. E ainda assim, segundo dizia Chico Xavier, nós recebemos um “guia” há quase 2.000 anos sobre o que nos esperava no futuro.

Na linha da revelação positivada por intermédio da mediunidade de Chico Xavier, entendemos que o mais importante é se ter em conta que a Europa corresponde ao ícone mais destacado que se afigura para marcar o período da transição planetária. No livro Apocalipse Segundo o Espiritismo [Vinha da Luz, 2017], mostramos que o médium nos legou relevantes marcos temporais para o devido balizamento dos eventos do Apocalipse. O estudo dos trabalhos de Chico Xavier nos permitiu compreender que há uma cronologia no Apocalipse, mas não estritamente na sequência dos seus capítulos. Ou seja, há uma sequência, mas que não é exata ou linear. Ademais, a mediunidade de Chico Xavier enseja a constatação de que nos encontramos em fase avançada do apocalipse.

Constata-se no texto bíblico uma passagem que indica o limite do livre-arbítrio dos homens, quando do mau uso de sua liberdade: “E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito”. A expressão “está feito” indica o atingimento de uma data limite, a concretização de uma fase concedida por Deus para a atuação dos homens, a partir da qual, se os caminhos não se endireitam, sopram os vendavais de grandes mudanças. Fonte: Revista UFO



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A verdade sobre a manobra nazista de ocupação da Antártida

A grande imensidão branca e gelada que compõe a Antártida é uma das áreas menos conhecidas de nosso planeta. Mesmo com as várias estações de estudo científico de diversos países que existem por lá — e que garantem à Antártida uma população em torno de 4.500 em pleno verão —, a verdade é que pouco se sabe sobre a região, já que é muito difícil explorá-la, dadas as severas condições climáticas que possui. No inverno, a população cai para apenas mil pessoas, pois a maioria dos cientistas e estudiosos volta a seus países de origem.

Lugares vastos, desérticos e desconhecidos atiçam a imaginação e a curiosidade humanas, e, portanto, há todo tipo de histórias sobre os mistérios e segredos do Continente Branco, como a Antártida também é chamada. De UFOs a bases nazistas, de intraterrestres a humanos pré-históricos, passando por portais dimensionais, fantasmas e maldições, há lendas para todos os gostos, muitas modernas outras bem antigas.

Lendas ou realidade?

Porém, e não estaríamos tratando do assunto se não houvesse um porém, a região realmente apresenta fenômenos estranhos, muitos dos quais provavelmente têm causas naturais que ainda são desconhecidas, e alguns que são difíceis de se explicar como sendo anomalias atmosféricas ou da própria da região. Não são poucos os livros que tratam do assunto e entre eles está o excelente UFOs na Antártida [Biblioteca UFO, 2017], de Rubén Morales.

Assim como acontece com várias outras publicações que se destinam a assuntos não convencionais, a revista australiana Nexus se transformou em um repositório de todo tipo de informação considerada “alternativa”, desde longos trabalhos sobre fusão a frio e uso de energias alternativas suprimidas pelos governos até fórmulas e remédios não aceitos pelas grandes indústrias farmacêuticas. Os UFOs e os mistérios paranormais também têm ocupado lugares de honra nas páginas da publicação.

Entre os casos dados como verídicos pela revista há um ocorrido em 2005 e ligado à suposta presença de construções do Terceiro Reich na Antártida, tema que gera muitos comentários e que já abordamos em outras oportunidades. O caso ao qual nos referimos apresentava todos os ingredientes de um filme dos anos 50 e serviria, sem qualquer dúvida, para uma nova aventura do personagem de Spielberg e Lucas, o Indiana Jones. Mesmo levando em conta o caráter romanesco do caso, existe um detalhe que o torna muito interessante.

O autor James Roberts oferece em seu trabalho as memórias do último sobrevivente de uma campanha militar britânica contra os nazistas em Neuschwabenland, local que é parte das terras da Rainha Maud, como é conhecida a porção da Antártida reivindicada pela Noruega. Segundo Roberts, a narrativa foi encontrada em duas ocasiões distintas pelo mesmo sobrevivente.

Fonte: Revista UFO

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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Tatuagem sem dor através de impressos eletrônicos aplicados diretamente na pele


Eletrônicos impressos na pele


Circuitos eletrônicos que possam ser impressos e tatuagens eletrônicas que possam ser aplicadas diretamente sobre a pele parecem ter dado o passo que faltava para se tornarem práticas.




"Ao longo dos anos, tem havido uma série de trabalhos de pesquisa prometendo esses tipos de 'eletrônicos totalmente impressos', mas a realidade é que o processo de fato envolve retirar a amostra várias vezes para assá-la, lavá-la ou aplicar materiais de revestimento nela. O nosso é o primeiro material em que a realidade corresponde à percepção do público [do que é um eletrônico impresso]", disse o professor Aaron Franklin, da Universidade Duke, nos EUA.

O avanço começou com a sintetização de uma nova tinta contendo nanofios de prata, que pode ser usada para impressão em qualquer substrato, a baixas temperaturas, usando uma impressora jato de tinta modificada.

O circuito impresso tem a forma de uma película fina, que mantém sua condutividade sem qualquer processamento adicional. Depois de impressa, a tinta fica seca em menos de dois minutos e mantém seu alto desempenho elétrico mesmo depois de suportar uma tensão de flexão de 50% mais de mil vezes.


Curativo eletrônico personalizado

A equipe então usou sua impressora especial para aplicar, além da sua tinta condutora, outros componentes, para criar transistores funcionais - uma tira 
semicondutora de nanotubos de carbono, duas linhas de nanofios de prata e uma camada dielétrica não-condutora de um material bidimensional, o nitreto de boro hexagonal.

Tudo é impresso diretamente, sem qualquer substrato. E, apesar ser necessário esperar que cada camada seque completamente antes de aplicar a próxima, para evitar a mistura de materiais, tudo pode ser feito a baixa temperatura, sem precisar colocar o braço no forno para que o circuito eletrônico impresso seque.



"Ninguém pensou que uma tinta aerolizada, especialmente para o nitreto de boro, apresentasse as propriedades necessárias para fabricar eletrônicos funcionais sem ficar assando por pelo menos uma hora e meia," disse Franklin. "Mas não apenas conseguimos fazê-lo funcionar, como mostramos que assá-lo por duas horas após a impressão não melhora seu desempenho. Foi o melhor possível, apenas usando nosso processo de impressão no local".

A equipe agora está pensando nas aplicações práticas.


"Imagine criar bandagens sob medida que contenham componentes eletrônicos como biossensores, onde uma enfermeira poderia simplesmente ir até uma estação de trabalho e digitar quais recursos seriam necessários para um paciente específico. Esse é o tipo de capacidade que a impressão sob demanda pode ajudar a impulsionar," disse Franklin. Fonte: Revista: ACS Nano



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Engenheiros europeus criam peças de aço reforçado com fibras, tornando carros mais leves


Aço reforçado com fibra

Tem havido um aumento acentuado na demanda por componentes mais leves para aplicações em transporte em resposta à necessidade de diminuir o peso dos veículos e, desta forma, reduzir o consumo de recursos e economizar combustível.

Em resposta a essa demanda, engenheiros europeus anunciaram ter conseguido avanços significativos na fabricação de componentes híbridos de aço, funcionalizados localmente com plásticos reforçados com fibra.

Esses produtos, que combinam alto desempenho mecânico com baixo peso, foram obtidos por uma colaboração de 14 parceiros da academia e da indústria, reunidos no projeto ComMUnion, financiado pela União Europeia.

O novo processo de fabricação híbrido é baseado em uma combinação de texturização a laser e colocação de fita assistida por laser. Os componentes são pré-processados usando o laser para criar uma superfície rugosa definida e especialmente projetada.

Essa superfície texturizada permite que os materiais leves termoplásticos reforçados com fibra, que posteriormente serão utilizados para o reforço da peça, sejam ligados diretamente ao componente de aço. Assim, a ligação é mecânica, eliminando qualquer necessidade de medidas adicionais de pré-tratamento, adesivos ou endurecedores.

Os reforços feitos de plástico reforçado com fibra termoplástica, que são especialmente adaptados às cargas que cada peça deverá suportar, são unidos ao componente usando um processo de colocação de fita. O laser aquece as fitas termoplásticas localmente na zona de união ao aço, fazendo a matriz fundir e fluir para as cavidades texturizadas a laser. Após a solidificação do material fundido, a fita com as fibras unidirecionais incorporadas adere à superfície rugosa da peça de aço.

Batente inferior

A vantagem de combinar os dois processos a laser é maior justamente quando as propriedades mecânicas da peça precisam ser melhoradas localmente sem aumentar significativamente o peso do componente.

O processo é particularmente adequado para produção em massa, uma vez que ele dispensa outras etapas de pós-processamento, como operações de cura, para consolidar o material. Além disso, o aquecimento localizado de precisão reduz a distorção e as tensões residuais ao unir os dois materiais.

A equipe finalizou a produção dos primeiros protótipos de peças para uso na indústria automobilística, um batente inferior, ou painel de balanço, uma peça estrutural que fica na parte inferior lateral da carroceria dos carros. Essas peças agora serão montadas em veículos reais e submetidas a testes para validação da técnica.



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A EMPA na Suiça cria pipas geradoras de eletricidade e está pronta para colocar no mercado


Pipa sem brincadeiras

Depois de seis anos de desenvolvimentos e aprimoramentos, a equipe do professor Rolf Luchsinger, dos Laboratórios Federais Suíços de Ciência e Tecnologia de Materiais (EMPA), acredita estar pronto para colocar suas pipas geradoras de energia no mercado.

A ideia por trás do projeto é simples, mas a prática é complicada: os meteorologistas sabem que, a uma altitude de 500 metros, a energia eólica é oito vezes mais forte do que a 120 metros - que é a altura da nacele das modernas turbinas eólicas.

Uma pipa pode tirar proveito desse vento forte se ficar voando em círculos e sustentada por uma corda enrolada em uma polia. Um gerador elétrico é conectado ao eixo dessa polia e, assim que a corda é desenrolada, a pipa desliza de volta para a estação terrestre; enquanto isso, a corda é enrolada e a subida começa de novo. "O grande desafio não é voar em si," diz Luchsinger. "O problema é decolar e pousar automaticamente. Afinal, a usina de pipas deve poder fornecer eletricidade sem ser controlada por seres humanos."

A primeira "fazenda eólica móvel", chamada T28, demonstrou, no mês passado, que isso é possível. A pipa, com jeitão de avião e três metros de envergadura, soltou-se do seu veículo, ascendeu no ar, ficou voando em espiral por 30 minutos, produzindo eletricidade durante todo esse período, e finalmente pousou de forma autônoma na capota do veículo.

E o próximo protótipo já está quase pronto, com o voo inaugural previsto para novembro deste ano. Essa versão, batizada de T29, será capaz de gerar 10 kW de eletricidade, que já será inserida na rede de distribuição.

Pipas geradoras de energia
Uma olhada nos inúmeros concorrentes mostra o quanto as pipas geradoras de energia podem ser promissoras. Somente na Europa, dez startups e várias equipes de universidades e faculdades técnicas estão desenvolvendo soluções para esse tipo de geração de energia.



A TwingTec, empresa fundada por Luchsinger, pretende ser a primeira a chegar ao mercado. Os resultados dos testes de voo com o T29 serão usados para embasar a construção do primeiro produto da série: a TT100, uma pipa de energia com envergadura de 15 metros. Colocada em um contêiner de transporte padrão, a pipa decolará e pousará automaticamente, gerando até 100 kW de energia elétrica.

Mas é provável que a maioria das populações urbanas nunca chegue a ver nos céus das suas cidades pipas flutuando para gerar energia.

"A energia eólica não é adequada para áreas densamente povoadas," reconhece Luchsinger. "Estamos conversando com empresas de mineração, prefeitos de assentamentos remotos e pessoas vivendo em ilhas. Hoje, esses locais usam principalmente geradores a diesel, que emitem ruídos e gases de exaustão. Além disso, o diesel deve ser transportado com grande custo para esses locais." Fonte: Revista: Airborne Wind Energy


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Pesquisadores brasileiros ajudam o grafeno a chegar ás fábricas


Plástico com grafeno


Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu estratégias que permitem produzir nanocompósitos de plástico e grafeno em escala industrial.

Apesar da projeção obtida pelo material em escala atômica, graças ao prêmio Nobel de Física concedido em 2010 aos seus descobridores, tem sido difícil tirar o grafeno das controladas condições de laboratório e transformá-lo em um produto real.

"Em pequena escala, usam-se solventes e outras técnicas que funcionam bem nos experimentos. No entanto, quando se usa o maquinário existente na indústria transformadora de plástico, o grafeno se reaglomera e perde suas propriedades," destaca Guilhermino José Macêdo Fechine, da Universidade Mackenzie, onde funciona o Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno e Nanomateriais.


A equipe avaliou e comprovou a eficácia de duas técnicas para diminuir consideravelmente a aglomeração do grafeno quando inserido nos plásticos, ambas usando equipamentos de escala próxima da industrial. A primeira é conhecida como SSD (Solid-Solid Deposition, ou Deposição Sólido-Sólido), e a segunda é conhecida como LPF (Liquid Phase Feeding, ou Alimentação por fase líquida).


Ambas partem do óxido de grafeno e do poliestireno, que foram usados como moldes para o material 2D e para o polímero, respectivamente. "Os resultados mostram que ambos os métodos podem ser adequados para a manufatura em grande escala, e os parâmetros do processo devem ser otimizados para obter um baixo nível de aglomerados," escreveu a equipe

Além do grafeno

As aplicações para os nanocompósitos de plástico com grafeno vão desde equipamentos esportivos com melhor resistência a abrasão, filamentos para impressão 3D a suportes para cultura de células. "O leque de aplicação é grande. O gargalo fica no processo de fabricação, quando nem tudo o que se faz em laboratório é compatível com a indústria transformadora de plástico," disse Fechine.


PDF sobre Grafeno - Baixe Grátis

Como o grafeno é apenas o mais famoso de uma grande família de materiais monoatômicos, com vários outros concorrentes à sua frente, a equipe testou também sua técnica com outro material bidimensional ainda mais promissor, a molibdenita (MoS2). Os resultados foram igualmente encorajadores, ajudando a validar a técnica. Fonte: Revista: eXPRESS Polymer Letters



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Espuma de metal composta supera alumínio para indústria de aviação


Compósito metal-epóxi

Os bordos de ataques das asas dos aviões - a parte frontal, que enfrenta o vento de frente - precisam atender a um conjunto de características muito exigentes.


Novas pesquisas mostram que um compósito, uma combinação de espuma metálica, composta de aço e resina epóxi, tem características melhores para uso como material de ponta do que o alumínio aeronáutico atualmente em uso generalizado.

O material é conhecido como "espuma de metal composta", ou CMF (Composite Metal Foam). As espumas metálicas consistem em esferas metálicas ocas, feitas de materiais como aço inoxidável ou titânio, incorporadas em uma matriz metálica feita de aço, alumínio ou ligas metálicas.

Vários experimentos já demonstraram que as espumas de metal são notavelmente resistentes, podendo suportar balas de calibre .50, superando todas as blindagens de aço e bloquear quase todos os tipos de radiação, além de resistir a altas temperaturas e bloquear a pressão de explosões.

Jacob Marx e seus colegas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA, usaram CMF aço-aço, o que significa que as esferas e a matriz são feitas de aço.

"Chamamos nosso material híbrido de 'CMF infundido'," explicou o professor Afsaneh Rabiei, coordenador da equipe. "Embora o CMF com infusão tenha aproximadamente o mesmo peso que o alumínio, ele é mais resistente e tem outras características que o tornam mais atraente do ponto de vista de desempenho de voo, segurança e eficiência de combustível."

Espuma metálica para uso aeronáutico
O CMF infundido é feito imergindo o CMF aço-aço em uma resina epóxi hidrofóbica e usando forças de vácuo para puxar a resina para as esferas ocas e para os poros muito menores encontrados na matriz de aço. Isso resulta em cerca de 88% dos poros do CMF sendo preenchidos com resina epóxi.

Os pesquisadores então testaram tanto o CMF infundido quanto o alumínio grau aeroespacial para ver como eles se saíam em três áreas: ângulo de contato, que determina a rapidez com que jatos de água fluem de um material; adesão de insetos, ou quão bem as partes dos insetos grudam no material; e desgaste de partículas, ou quão bem o material resiste à erosão. Todos esses fatores afetam o desempenho da borda principal de uma asa de aeronave.

O CMF infundido apresentou um ângulo de contato 130% maior que o alumínio; uma adesão de insetos 60% a mais que o alumínio em relação à altura máxima e 30% em relação à superfície coberta; e, embora as esferas aumentem a rugosidade da superfície do CMF infundido, ele ainda se sai melhor que o alumínio - 50% mais resistência à erosão e ao desgaste.

"Pelos mesmos critérios, os resultados sugerem que podemos usar materiais diferentes para a matriz ou para as esferas para criar uma combinação que tenha o desempenho tão bom quanto o alumínio convencional a uma fração do peso. De qualquer forma, você está melhorando o desempenho e a eficiência de combustível," disse Rabiei. Fonte: Revista: Applied Surface Science



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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Em Zurique a ETH desenvolveu combustível líquido de hidrocarboneto a partir da luz solar e do ar



Ar + Sol = querosene de aviação

Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), na Suíça, desenvolveram uma nova tecnologia que produz combustíveis líquidos de hidrocarbonetos exclusivamente a partir da luz solar e do ar.

Pela primeira vez, eles demonstraram toda a cadeia de processos termoquímicos sob condições reais de campo.

Leia também: Cientista já podem prever terremoto 5 dias antes

A usina solar produz combustíveis líquidos sintéticos que liberam tanto CO2 durante sua combustão quanto o previamente extraído do ar para sua produção.

A cadeia combina três processos de conversão termoquímica: Primeiro, a extração de CO2 e água do ar; em segundo lugar, a separação termoquímica de CO2 e água; em terceiro lugar, a liquefação subsequente dos dois compostos em hidrocarbonetos.

A radiação solar é concentrada em um espelho parabólico por um fator de 3.000, gerando uma temperatura de 1.500 graus Celsius dentro do reator solar. No coração do reator solar está uma estrutura de cerâmica feita de óxido de cério, que permite uma reação de duas etapas - o chamado ciclo redox - para dividir a água e o CO2 em gás de síntese. Essa mistura de hidrogênio e monóxido de carbono pode então ser processada para produzir combustíveis de hidrocarbonetos líquidos através do metanol ou pela síntese de Fischer-Tropsch.

"Esta planta prova que os combustíveis de hidrocarbonetos neutros em carbono podem ser feitos a partir da luz solar e do ar em condições reais de campo. O processo termoquímico utiliza todo o espectro solar e ocorre em altas temperaturas, permitindo reações rápidas e alta eficiência," disse o professor Aldo Steinfeld, coordenador da equipe.

Refinaria solar


A minirrefinaria solar, ainda em escala de protótipo e sob as condições climáticas predominantes em Zurique, produz cerca de um decilitro de combustível por dia.

A equipe já está trabalhando em um teste em grande escala de seu reator em uma torre solar perto de Madri, na Espanha. O próximo objetivo do projeto é dimensionar a tecnologia para implementação industrial e torná-la economicamente competitiva.

"Uma usina solar que ocupe uma área de um quilômetro quadrado poderia produzir 20 mil litros de querosene por dia," disse o pesquisador Philipp Furler. "Teoricamente, uma usina do tamanho da Suíça - ou um terço do Deserto de Mojave, na Califórnia - poderia cobrir as necessidades de querosene de toda a indústria da aviação. Nossa meta para o futuro é produzir combustíveis sustentáveis com a nossa tecnologia e mitigar as emissões globais de CO2." Fonte: Inovação Tecnológica


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Casey Hathaway, de 3 anos passou duas noites em uma mata e um urso salvou a sua vida









Casey Hathaway, de 3 anos, passou duas noites em uma mata, enfrentando chuvas fortes e temperaturas abaixo de zero, nos Estados Unidos. Felizmente, ele foi encontrado com vida. Mas o mais surpreendente dessa história, é que ele disse que um urso salvou sua vida.

Sim, você leu certo.


A família disse que o menino desapareceu do quintal da casa da avó enquanto brincava com a prima e a irmã, na Carolina do Norte. O desespero da família foi muito grande porque, por causa das chuvas e ventos fortes e da temperatura abaixo de zero, as equipes de resgate cancelaram as buscas.


Leia também: Cão Thor salvou mais de 200 vidas




Depois de 2 noites, o menino foi localizado. Uma mulher ouviu Casey chorando e chamando por sua mãe e chamou a polícia. Chip Hughe, xerife do condado de Craven, disse em entrevista ao The Sun que o menino não entendeu como foi capaz de sobreviver: “Ele disse que tinha um amigo na floresta, um urso, que estava com ele”. Segundo a equipe de busca, o menino estava molhado, gelado e com alguns arranhões, mas estava saudável. Fonte: Pais e filhos

Urso que o menino Casy Hathaway relatou que o ajudou a sobreviver duas noites em uma floresta.









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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Equipe de geólogos e geofísicos descobriram como anunciar um terremoto 5 dias antes

Previsão de terremotos
Uma equipe internacional de geólogos e geofísicos descobriu que, ante um terremoto iminente, os parâmetros das ondas gravitacionais internas, que oscilam nas camadas estratificadas da atmosfera, se alteram cinco dias antes de um evento sísmico.

Esses dados podem ajudar os especialistas a desenvolver métodos de previsão de terremotos no curto prazo, assim como hoje ocorre com as tempestades.

Atualmente, é possível prever desastres sísmicos que variam de dezenas de anos a meses - no entanto, ainda é impossível determinar o tempo exato do evento. Previsões de curto prazo mais precisas e confiáveis são necessárias para que as pessoas possam ser evacuadas da zona de impacto sísmico.

Em busca desse instrumento, os geólogos têm registrado várias anomalias e manifestações de processos geofísicos em regiões sismicamente ativas. A lista de precursores dos terremotos é atualizada constantemente e, quanto mais dados sobre os terremotos, maior é a precisão de uma previsão.

Ondas de gravidade internas
Em busca de novos precursores de terremotos, Vitalii Adushkin e seus colegas processaram dados de satélite extraídos de terremotos que ocorreram em três regiões sismicamente ativas: no Uzbequistão, em 26 de maio de 2013; no Quirguistão em 8 de janeiro de 2007; e no Cazaquistão em 28 de janeiro de 2013.

Ocorre que, cinco dias antes do desastre sísmico, nos três casos os parâmetros das ondas de gravidade internas mudaram - onda interna é a flutuação das massas de ar que, ao contrário das ondas sonoras, também possui um componente transversal, assim como ocorre com as ondas longitudinais.

Os dados mostraram que a temperatura da atmosfera intermediária (a camada da atmosfera da Terra que inclui a estratosfera e a mesosfera) varia ao longo do tempo de forma característica e que os comprimentos de onda das ondas de gravidade internas foram de 14,2 km na estratosfera e 18,9 km na mesosfera.

"Isso significa que processos ocorrem na litosfera da Terra, cujo desenvolvimento gera instabilidades convectivas na atmosfera mais baixa. Eles são a causa das ondas de gravidade internas em regiões sismicamente ativas. As ondas de gravidade interna, quando atingem a mesosfera, podem ser destruídas. Quando isso acontece, a energia dessas ondas se transforma em movimento térmico, o que afeta a temperatura," explica Sergey Popel, do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Rússia.

Mais importante ainda para o desenvolvimento de um indicador, os pesquisadores constataram que o comprimento de onda começa a crescer de 4 a 5 dias antes do evento, atingindo seu valor máximo dois dias antes do terremoto, e depois diminuindo acentuadamente no dia anterior ao abalo sísmico.

Esses dados poderão agora ser usados para identificar ondas de gravidade internas em regiões sismicamente ativas e, eventualmente, para fazer previsões de curto prazo do momento do início dos eventos sísmicos futuros. Fonte: Revista: Doklady Earth Sciences



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O astronauta de Salamanca talhado em 1513 e 1733

A figura de um astronauta moderno talhada sobre a fachada da entrada da Catedral de Salamanca, na Espanha, se destaca de todo o resto e impressiona a todos que passam por ali. Isso porque a igreja, que tem um estilo barroco e gótico, foi construída entre 1513 e 1733.

A figura está localizada em uma coluna na entrada da Nova Catedral, mostrando um astronauta com botas, capacete e o que parece ser um sistema de respiração em seu peito.

Mas como seria possível alguém ter esculpido tão perfeitamente um astronauta muito antes deles realmente existirem?

A imagem fez com que surgissem várias teorias que envolvem viagens através do tempo ou acontecimentos sobrenaturais como formas de explicação. No entanto, o astronauta enigmático da Catedral de Salamanca parece ter uma explicação muito simples.

Ao que tudo indica, isso teria acontecido há muito pouco tempo, quando a catedral foi restaurada em 1992. A escultura do astronauta seria uma adição do escultor Miguel Romero, e foi parte de uma velha tradição, na qual os restauradores costumam incluir algum elemento moderno na decorações de monumentos antigos.

E o astronauta na Puerta de Ramos não foi a única inclusão: não muito longe do astronauta podemos ver um dragão comendo um sorvete de casquinha. Fonte: Hiper Cultura

Tire suas conclusões pois está história não está explicada, porque em 1992 o escultor Miguel Romero, iria esculpir em um templo religioso uma figura de um astronauta? O que isso tem haver com o cristianismo? Essa história é muito estranha...




























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O que Donald Trump diz sobre incêndio que está matando nos EUA



São Paulo – Conhecido por seus comentários “sem freios” no Twitter e que, não raro, geram debates polêmicos, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump postou no domingo (5) em sua conta oficial no microblog uma análise pessoal sobre o incêndio histórico que já matou 9 pessoas e destruiu mais de mil casas na Califórnia.

Os incêndios da Califórnia estão sendo ampliados e agravados pelas más leis ambientais que não permitem que uma grande quantidade de água seja utilizada corretamente. [Água] Tem sido desviada para o Oceano Pacífico. Devem também limpar as árvores para impedir a propagação do fogo”, diz Trump no Twitter.

O tuíte veio um dia após o governador da Califórnia, Jerry Brown, pedir ajuda ao governo americano para lidar com a atual temporada de incêndios florestais no estado. Alimentado por ventos tempestuosos e vegetação seca, o incêndio que começou na segunda-feira passada (29) ganhou corpo e se alastrou rapidamente sobre a floresta e cidades no norte do estado americano.


California wildfires are being magnified & made so much worse by the bad environmental laws which aren’t allowing massive amount of readily available water to be properly utilized. It is being diverted into the Pacific Ocean. Must also tree clear to stop fire spreading!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 5, 2018


O texto confundiu os especialistas e atraiu uma onda de críticas de seguidores e ambientalistas. Embora as estratégias estaduais e federais de manejo florestal nos últimos anos tenham sido citadas como facilitadoras dos recentes incêndios florestais, estudiosos foram rápidos em refutar a alegação do presidente americano de que a política da água era a culpada.

“Do lado da água, isso confunde a mente”, disse LeRoy Westerling, professor da UC Merced e especialista em incêndios, ao San Francisco Chronicle. “Nós gerenciamos todos os nossos rios na Califórnia, e toda a água é alocada muitas vezes. Então eu não tenho certeza do que ele estava recomendando. . . . Mesmo se tivéssemos eliminado todo o habitat de espécies [de mata] ciliares e peixes, e permitido a intrusão de água salgada no delta e estabelecido um sistema de irrigação sobre o estado, isso não compensaria a maior perda de umidade associada à mudança climática”
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O texto confundiu os especialistas e atraiu uma onda de críticas de seguidores e ambientalistas. Embora as estratégias estaduais e federais de manejo florestal nos últimos anos tenham sido citadas como facilitadoras dos recentes incêndios florestais, estudiosos foram rápidos em refutar a alegação do presidente americano de que a política da água era a culpada, e o presidente Donald Tramp nada comenta sobre incêndios na Amazônia.

“Do lado da água, isso confunde a mente”, disse LeRoy Westerling, professor da UC Merced e especialista em incêndios, ao San Francisco Chronicle. “Nós gerenciamos todos os nossos rios na Califórnia, e toda a água é alocada muitas vezes. Então eu não tenho certeza do que ele estava recomendando. . . . Mesmo se tivéssemos eliminado todo o habitat de espécies [de mata] ciliares e peixes, e permitido a intrusão de água salgada no delta e estabelecido um sistema de irrigação sobre o estado, isso não compensaria a maior perda de umidade associada à mudança climática”.

Segundo o site Huffington Post, não ficou claro o que o presidente quis dizer com “água desviada para o Pacífico”. O site destaca que a Califórnia aloca água para consumidores residenciais, agrícolas e industriais, e para a manutenção de áreas naturais estratégicas, incluindo as que abrigam espécies ameaçadas. Porém, ao final de todo seu percurso, as águas do estado acabam drenando para o oceano.

O portal de notícias Vox pontua outras razões que tornam as declarações de Trump desconcertantes, como as relacionadas às atividades humanas. “As pessoas estão construindo em áreas vulneráveis, estão ateando a maioria desses incêndios e os humanos estão promovendo mudanças climáticas, o que torna as condições de incêndio mais severas”, diz.

Nesta segunda-feira, Trump voltou a falar do incêndio na Califórnia, desta vez culpando o governador Jerry Brown. “O governador Jerry Brown deve permitir o fluxo livre das vastas quantidades de água vindas do norte e que são tolamente desviadas para o Oceano Pacífico. Podem ser usadas para incêndios, agricultura e tudo mais. Pense na Califórnia com muita água –
Boa! Governo federal aprovaria rápido”, escreveu o presidente americano. Fonte: Exame
















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EUA e incêndio, 1,3 mil estão desaparecidos e mais de 79 mortes


O número de pessoas que continuam desaparecidas em decorrência de dois incêndios que atingem o norte e o sul da Califórnia há uma semana chegou a 1,3 mil pessoas, segundo boletim divulgado pelas autoridades locais na madrugada deste domingo. Além disso, foram confirmadas 79 mortes.

Os incêndios já devastaram cerca de 400 quilômetros quadros, segundo levantamento do Departamento de Proteção Florestal e de Incêndios da Califórnia.


A maior parte das vítimas é do condado de Butte, no norte do estado. O presidente Donald Trump visitou o estado neste sábado (17) e se reuniu com equipes de resgate, bombeiros e com o governador, Jerry Brown.

Ele esteve em duas localidades atingidas pelos incêndios: no condato de Paradise e em Malibu. Após visitar as áreas atingidas afirmou que a "devastação foi total". "Nunca vimos algo assim na Califórnia", disse Trum. Só na região de Paradise, foram destruídos 60 mil hectares e mais de 13 mil edifícios foram queimados.

Fumaça

A fumaça das chamas afeta a qualidade do ar de várias regiões do estado, incluindo grandes áreas metropolitanas como São Francisco e Los Angeles. As autoridades aconselharam os moradores a permanecerem dentro de casa e usar máscara protetora do lado de fora. O Serviço Nacional de Meteorologia manteve o alerta vermelho sobre a baixa umidade do ar e rajadas de vento que podem chegar a 75 quilômetros por hora (km/h) nas regiões atingidas pelos incêndios. Fonte: Estado de Minas



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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