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domingo, 3 de novembro de 2019

Jogo Dirt Rally 2.0 - 2019


J o g o  D i r t  R a l l y - 2019

Sinopse:  DiRT Rally 2.0 te desafia a percorrer várias pistas de rali icônicas ao redor do mundo, nos veículos off-road mais potentes já feitos, sabendo que o menor erro pode acabar com sua fase.

T     R     A     I     L     E     R


C l i q u e  p a r a  b a i x a r
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Grande corrida para lançar o primeiro táxi elétrico voador


Taxi elétrico voador muito em breve


Para qualquer pessoa, a perspectiva de chegar ao trabalho ou voltar para casa em uma fração do tempo que leva normalmente é sem dúvida atraente.


Não ter de enfrentar engarrafamentos, trens atrasados ou ônibus lotados e demorados — quem não gosta dessa ideia?

Essa é a promessa de mais de cem empresas que desenvolvem aeronaves elétricas de decolagem e aterrissagem vertical. Como helicópteros, eles não precisam de uma pista, mas, diferentemente desses veículos tradicionais, esses prometem ser menos barulhentos e mais baratos. E também breve teremos carros voadores para facilitar nossa vida.

No entanto, o sonho ainda parece estar um pouco longe da realidade. Especialistas do setor conhecido como eVTOL (sigla em inglês para decolagem e pouso elétrico vertical) dizem que os serviços de táxi que usam essas aeronaves não serão um fenômeno de mercado de massa até a década de 2030.
Eles podem voar para muito longe?

Por enquanto, a ideia é que eles voem distâncias relativamente curtas dentro e fora de cidades. Existem boas razões para isso


Em primeiro lugar, existem muitos clientes em potencial nas metrópoles; segundo, as aeronaves elétricas ainda não podem voar por longas distâncias.

Por enquanto, a maioria deles tem baterias que permitem voar por cerca de meia hora. No caso do Volocopter, produzido na Alemanha, isso equivale a um alcance de cerca de 22 milhas (35 km), com uma velocidade máxima de cerca de 110 quilômetros.

Na terça-feira, uma empresa realizou um voo de teste sobre Marina Bay, em Cingapura.

Outras empresas aumentaram o alcance adicionando asas aos modelos. Assim, empresas como a alemã Lilium possuem aeronaves que podem decolar na vertical, mas também são capazes de acionar asas e motores e voar de forma parecida com um avião comum. A Lilium espera que suas aeronaves tenham um alcance de 300 km.

A Vertical Aerospace, do Reino Unido, também está trabalhando em seu modelo com asas. Ela espera que ele voe por mais de 160 quilômetros.

Por causa dessa limitação, a indústria gostaria de ver uma inovação na tecnologia de baterias, algo que tornasse todos esses protótipos mais úteis a ponto de percorrer distâncias maiores sem precisar parar para recarregar.

Mas onde decolar ou pousar?

Se você estiver planejando em criar um serviço de táxi aéreo, precisará de um local conveniente para sua aeronave decolar ou pousar, além de carregar ou trocar as baterias — o que a indústria eVTOL gosta de chamar de "vertiporto".

Isso apresenta vários desafios.

Nas grandes cidades, o espaço livre é limitado. Para helicópteros comuns existem os chamados helipontos, mas sua localização pode não ser a ideal - e eles talvez não possam lidar com um tráfego mais intenso.

Alguns edifícios podem ter telhados adequados, mas é provável que o custo para poder usar esse espaço seja alto. Mesmo se for possível identificar alguns lugares disponíveis para servirem de helipontos, eles ainda precisarão cumprir regulamentações que ainda nem existem.

Um dos pontos fortes das aeronaves elétricas é que elas são relativamente silenciosas em comparação com os helicópteros. Durante o vôo, eles devem fazer apenas um quarto do barulho de um helicóptero comum, de acordo com Michael Cervenka, executivo sênior da Vertical Aerospace.

Isso pode facilitar as preocupações das pessoas que morariam perto de um "vertiporto".

Por outro lado, é possível que haja críticas a um possível aumento do tráfego aéreo nas cidades — o que provavelmente faria também aumentar os acidentes.

Um acidente, por exemplo, teria grande potencial para criar uma oposição ainda maior à criação de "vertiportos" em áreas densamente povoadas.

Mas o quanto uma aeronave elétrica pode ser perigosa?

Os órgãos reguladores da aviação na Europa e nos Estados Unidos estão atualmente trabalhando em regulamentações para essas novas aeronaves.

Uma vez regulamentado o mercado, é provável que as aeronaves elétricas passem por anos de testes antes de voar comercialmente, um processo que provavelmente custará centenas de milhões de dólares.

"A maioria dos fabricantes com quem conversei estão tentando obter a certificação até 2023", diz Darrell Swanson, que administra sua própria consultoria especializada no setor de eVTOL.

A seu favor, as aeronaves elétricas são muito mais simples do que helicópteros ou jatos de passageiros; portanto, mecanicamente, há muito menos aspectos que podem dar errado.

"Não precisamos de grandes caixas de câmbio e coisas assim", diz Steve Wright, especialista em aviônicos (parte eletrônica dos aviões), da University of the West of England.

Vários projetos de aeronaves têm vários motores, para que eles possam voar mesmo que um deles falhe.

O Uber, que tem um projeto eVTOL chamado Uber Air, diz que os serviços de táxi voador só precisam ser mais seguros do que dirigir um carro.

Mas o público e os órgãos de regulação podem querer padrões de segurança próximos dos das companhias aéreas tradicionais.

Outra pergunta que ainda não foi respondida adequadamente é como as aeronaves eVTOL se sairão no mau tempo.

Para economizar peso, eles serão muito leves, o que pode tornar o voo em condições de vento forte uma experiência perigosa.

No entanto, um serviço de táxi que não opera em um dia de fortes ventos não seria muito útil.


Quem vai monitorar essas aeronaves?

Os sistemas de controle de tráfego aéreo já monitoram as atividades dos helicópteros nas cidades. Especialistas afirmam que esses sistemas provavelmente poderiam lidar com centenas de outras aeronaves eVTOL.

Muitas metrópoles têm grandes rios, que poderiam servir de rotas de voo — para evitar que as aeronaves passem constantemente sobre áreas populosas.

Mas, futuramente, o grande objetivo da indústria é fabricar e tornar viáveis aeronaves que não precisem de pilotos, e possam ser controladas remotamente.

"Não é como se de repente tivéssemos 5 mil veículos sobrevoando Londres em 1º de janeiro de 2023", diz Swanson ."Haverá um lento crescimento do tráfego ao longo do tempo e isso nos permitirá provar que esses sistemas funcionam corretamente."
Vai ser caro?

O modelo de negócios de um serviço de táxi voador ainda está para ser elaborado. Mas é provável que eles atendam a rotas curtas e bem definidas dentro e fora das grandes cidades.

A Uber Air acredita que esses serviços se tornarão "uma forma acessível de transporte diário para as massas, ainda mais barato do que possuir um carro".

No entanto, para começar, esses serviços terão como alvo clientes mais ricos, dispostos a pagar mais por essas viagens.

Afinal, diz Wright "um deslocamento rápido de uma área cara na City (o centro financeiro) de Londres para o aeroporto de Heathrow ou algo assim será um produto incrivelmente valorizado".
Fonte: BBC News


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Arqueólogos afirmam ter encontrado a solução sobre a múmia do antigo Egito que grita


A múmia do príncipe Pentaur



Sua expressão de espanto e dor tem sido a fascinação dos arqueólogos, que há mais de um século tentam resolver o enigma da chamada "múmia que grita": quem era este homem e por que seu corpo foi embalsamado com o rosto assim?

Nos últimos dias, um grupo de arqueólogos egípcios, liderados por Zahi Hawass, disse que a múmia, encontrada em 1881 e tecnicamente conhecida desde então como "homem desconhecido E", era realmente Pentaur, o filho que conspirou contra o pai, o faraó Ramsés 3º, para ficar com o trono.

"Extraímos o DNA da múmia de Ramsés 3º, descoberta em 1886, e comparamos com o do 'homem desconhecido E', e os resultados revelaram que o primeiro era pai do segundo", disse Hawass em um documento enviado à BBC.

"Isso faz parte de uma investigação que estamos fazendo há muitos anos, chamada Projeto de Múmias Egípcias, e que revelou não só a identidade, mas também as razões de seu estado."

Até agora, nenhuma outra autoridade científica confirmou as descobertas de Hawass e de sua equipe.
Na semana passada, a "múmia que grita" começou a ser exibida no Museu Egípcio, no Cairo.

O complô

Além de revelar o parentesco da múmia com Ramsés 3º, os pesquisadores, com a ajuda de papiros do Museu Egípcio de Turim, na Itália, asseguram ter desvendado a trama de traição e conspiração que ocorrida cerca de 3 mil anos atrás nas altas esferas de poder do império egípcio.

"Estava claro que Ramsés 3º havia sido vítima de um complô por parte seu filho Pentaur e sua mulher, mas não se essa era a causa de sua morte", disse Hawass.

O pesquisador relata que quando a "múmia que grita" foi encontrada, em 1881, houve outros detalhes que chamaram a atenção dos arqueólogos - além, é claro, do espanto apresentado por sua expressão.

E ficaram no ar várias perguntas: por que esse homem havia sido enterrado no lugar exclusivo para reis, mas ao mesmo tempo foi vestido com roupas que os egípcios consideram impuras?


"Os membros da realeza eram sepultados depois de um requintado processo de mumificação, e ficavam enrolados em uma delicada manta de linho. Mas a 'múmia que grita' foi enterrada sem esse processo e envolta em pele de ovelha", explica ele.

O Projeto de Múmias Egípcias se dedicou a escanear ambas as múmias e estabeleceu duas coisas. Uma, que Ramsés 3º havia sofrido um sério ataque com faca que destroçou sua coluna cervical. E a outra, que a "múmia que grita" apresentava sinais de ter sido enforcada.

"Nos papiros que relatavam a conspiração, chamada conspiração do harém, se assinalava que Pentaur havia sido condenado à forca e foi surpreendido quando ia executar o complô", diz Hawass.
Fonte: BBC News



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Telescópio Hebble captou um rosto assustador no universo


Hebble capta rosto no universo

Parece o rosto de um fantasma ou alienígena, observando nosso planeta com seus olhos enormes e brilhantes.

A imagem acima foi capturada em junho pelo telescópio Hubble, que pertence às agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), mas só foi divulgada nesta semana, como parte das comemorações do Halloween.

"Quando os astrônomos olham as profundezas do espaço, não esperam encontrar algo olhando de volta para eles", diz o comunicado da Nasa sobre a descoberta.

Mas o fenômeno fotografado não tem nada de sobrenatural.

A imagem mostra uma colisão entre duas galáxias, mas muito mais violenta que o normal:

'Interações incomuns entre galáxias'

O fenômeno que o Hubble capturou está listado no "Catálogo de Galáxias e Associações Peculiares do Sul", elaborado pelos astrônomos Halton Arp e Barry Madore entre 1966 e 1987, a 704 milhões de anos-luz da Terra.

É daí que vem o nome — nada assustador — do que vemos na foto: sistema Arp-Madore 2026-424 (AM-2026-424).

O catálogo em que está inserido foi criado para inventariar milhares de interações incomuns entre galáxias.

E, como seu nome indica, o AM 2026-424 apresenta certas peculiaridades.

Forma de anel

Os "olhos" do "rosto fantasmagórico" são o núcleo de cada galáxia.

Anéis de estrelas azuis jovens e discos de gás e poeira das galáxias dão forma ao rosto, nariz e boca do "espectro".

As agências espaciais enfatizam que, embora as colisões de galáxias sejam comuns na formação do universo, os choques frontais não são.

Essas colisões violentas dão origem à forma anelar do sistema.

"As galáxias em forma de anel são raras; apenas algumas centenas residem em nossa vizinhança cósmica. As galáxias precisam colidir na direção certa para criar o anel", afirmam a Nasa e a ESA.

Outra característica "frequente" da colisão entre galáxias é que uma grande se choca com uma menor e a devora, acrescentam as agências.

Mas, neste caso, o tamanho semelhante dos "olhos" do sistema AM 2026-424 sugere que as duas galáxias são aproximadamente do mesmo tamanho.

Os astrônomos estimam que esse fenômeno manterá sua aparência "assustadora" por "apenas" aproximadamente 100 milhões de anos:

"As duas galáxias vão se fundir completamente em aproximadamente 1 a 2 bilhões de anos".
Fonte: BBC News


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Nanogerador construído por cientistas dos EUA gera eletricidade a partir da respiração


Energia da respiração
Cientistas construíram um dispositivo capaz de converter o fluxo de ar da respiração humana em energia elétrica.

A intenção de Xudong Wang e seus colegas da Universidade Winsconsin-Madison, nos Estados Unidos, é criar uma fonte de energia permanente para dispositivos biomédicos.

Hoje, vários desses implantes, incluindo marca-passos e desfibriladores, usam baterias, cuja substituição exige procedimentos cirúrgicos.

A equipe do Dr. Wang trabalha na área há bastante tempo, tendo apresentado resultados significativos, incluindo nanogeradores e uma roupa capaz de gerar energia.

Energia eólica

A respiração parece ser uma fonte interessante para a geração contínua de energia. O grande problema é que seu fluxo é baixo e seu ritmo flutua bastante.

Até agora, os nanogeradores capazes de transformar um fluxo de ar em eletricidade exigiam velocidades do vento acima dos 2 metros por segundo, que é o fluxo típico de uma respiração humana.

O Dr. Wang resolveu o problema usando um filme piezoelétrico chamado PVDF (fluoreto de poliviniledeno), já usado para gerar energia pela passagem de carros e promissor para aplicação em espelhos de telescópios espaciais.

Os pesquisadores descobriram que o PVDF é eficiente sob um fluxo de ar de baixa velocidade quando ele é fabricado fino o suficiente para entrar em uma oscilação ressonante.

Enquanto a respiração humana tem uma potência teórica de 1 W (a 2 m/s), o dispositivo tem uma saída na faixa dos microWatts, com uma tensão de 0,5 V.

Colheita de energia

O maior avanço da pesquisa foi justamente na forma de fabricação do PVDF mais fino, uma vez que o diâmetro necessário o tornava fraco demais - tão logo entrava em ressonância, a fita se partia.

A fita foi então fabricada por uma nova técnica de litografia que emprega um feixe de íons para reduzir paulatinamente o diâmetro do material piezoelétrico, sem resultar em uma perda substancial de sua resistência e flexibilidade.

Embora tenha sido usado inicialmente em um dispositivo biomédico, as opções de uso de dispositivos capazes de gerar energia a partir do movimento humano são bem mais amplas, sobretudo para o recarregamento de equipamentos portáteis e nas chamadas roupas inteligentes.

Wang afirmou que o próximo passo do seu trabalho será construir outros protótipos para coletar energia de outras fontes no meio ambiente. Fonte: Revista: Energy & Environmental Science e Inovação Tecnológica


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Através dos seus joelhos você agora poderá gerar energia e carregar seu gadgets

Joelho gerador

Dessa os jogadores de Pokemon Go vão gostar: um aparelho que carrega o celular pelo simples andar.

"Dispositivos GPS auto alimentados [também] atrairão a atenção de alpinistas e montanhistas," acrescenta o pesquisador Wei-Hsin Liao, da Universidade Chinesa de Hong Kong.

Liao criou um dispositivo de colheita de energia que é acoplado ao joelho do usuário, gerando 1,6 microwatt de energia sem aumento no esforço para caminhar. Essa energia é suficiente para alimentar pequenos aparelhos eletrônicos, como equipamentos de monitoramento de saúde e dispositivos GPS.

O equipamento é baseado em um material de macrofibras disponível comercialmente e bastante usado em projetos de nanogeradores por gerar eletricidade a partir de qualquer tipo de flexão. Liao criou então um mecanismo deslizante, semelhante ao que aciona um motor.

O joelho foi escolhido devido à grande amplitude de movimento da articulação, em comparação com a maioria das outras articulações humanas.

Devido ao contínuo vai-e-vem ao qual o material é submetido quando o usuário caminha, toda vez que o joelho flexiona o dispositivo se dobra e gera eletricidade.


Energia sem custo adicional

O protótipo pesa 307 gramas e foi testado em seres humanos andando em velocidades de 2 a 6,5 quilômetros por hora.

Os pesquisadores compararam os padrões de respiração dos usuários com e sem o dispositivo e determinaram que a energia necessária para caminhar não foi alterada, o que significa que o aparelho está gerando energia sem custo sensível para o ser humano.

"Equipamentos com auto alimentação permitirão que os usuários se livrem das inconvenientes recargas diárias," disse Liao. "Este coletor de energia pode incentivar o desenvolvimento de aparelhos de vestir autoalimentados." Fonte: Revista: Applied Physics Letters



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sábado, 2 de novembro de 2019

NASA revela foto sugerindo que o asteroide Bennu está repleto de tecnologia alienígena


A NASA divulgou uma nova foto do famoso asteroide do dia do juízo final - e colocou os teóricos da conspiração em um frenesi. Eles alegam que a imagem prova que uma civilização alienígena misteriosa já viveu na rocha espacial Bennu, que orbita o Sol a 100 mil km/h.

Estudando uma imagem feita pela sonda Osiris-Rex da NASA, alguns sites de especulação ufológica que não merecem referência, estão afirmando que uma "tecnologia alienígena" pode ser vista no asteróide.


"O asteroide está cheio de pedras, no entanto, alguns desses objetos pretos ou prateados são mais interessantes do que a NASA quer que você saiba", diz um conspiratório em seu blog.

"Essas estruturas estão no asteroide Bennu e mostram edifícios, torres, pirâmides e até algumas naves abandonadas. Todos parecem um pouco desgastados, pois provavelmente foram abandonados neste asteroide por milhões de anos. No entanto, eles ainda existem e aqui estão os close-ups para provar isso" afirma o caçador de alienígenas sem respaldo de estudo ou pesquisa científica alguma.

O sensacionalista aproxima a imagem para escolher formas específicas que ele afirma serem estruturas extraterrestres. Diz que elas mostram os edifícios com toda a sua glória, posando que a NASA está tentando mantê-los em segredo do público.

No entanto, o professor Nigel Watson BSc, PhD da Universidade de Física e Astronomia de Birmingham, que trabalha com análise física e simulação central no experimento LHCb do CERN e também em desenvolvimento de detectores para futuros experimentos na física de partículas, discorda.

Ele diz que as marcações provavelmente são apenas rochas na superfície do asteroide. A maioria dos asteroides são apenas um agregado de pedregulhos rochosos reunidos pela atração gravitacional exercida pelo conjunto. Uns poucos são um bloco sólido rochoso e, menos ainda são metálicos.

"Desde pelo menos novembro de 2018, quando a sonda Osiris-Rex começou a enviar imagens do asteroide Bennu, houve alegações de que existem estruturas alienígenas em sua superfície", disse Watson, autor de UFOs da Primeira Guerra Mundial.

"Isso não é surpreendente, pois esse corpo é coberto por um terreno muito acidentado de rochas, que, em combinação com condições variadas de luz e sombra, produzem o que parecem pirâmides e outras estruturas artificiais. Estes são produtos da imaginação e da pareidolia e não há evidências de que os alienígenas tenham estabelecido uma base nessa rocha espacial".

Bennu é um asteróide do tamanho de cinco campos de futebol que a NASA está estudando em detalhes há anos. Foi chamado de asteroide do "dia do juízo final" porque tem uma chance extremamente pequena de atingir a Terra nos próximos cem anos. No entanto, pelo tamanho do asteroide não significaria em absoluto o fim da humanidade.

É grande o suficiente para destruir uma cidade, porém, potencialmente matando milhões se ele se chocar com uma área povoada. Segundo o cientista da NASA, Dante Lauretta: "Não estamos falando de um asteroide que poderia destruir a Terra. Não estamos nem perto desse tipo de energia para causar impacto".

No mês passado, a NASA divulgou suas melhores fotos de Bennu. E Osiris-Rex encontrou sinais de água em Bennu apenas alguns dias depois de pousar na misteriosa rocha espacial.

De acordo com o The Sun, se um risco maior aparecer pelo caminho, a NASA afirma que dirá ao mundo que o planeta está prestes a ser destruído , em vez de mantê-lo em segredo para ajudar seus principais cientistas a sobreviver. Isso porque não haveria "maneira" da agência espacial esconder um asteroide catastrófico se estivesse se dirigindo para a Terra.

De qualquer maneira, não dependemos de aviso algum para investigar mais a fundo qualquer teoria da conspiração que nos chega. Fonte: Revista UFO



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Jogo - Dusk Diver PC - 2019


J o g o  D u s k  D i v e r - 2019

Sinopse:  Dusk Diver é um jogo de ação beat-em-up de estilo anime. Você estará jogando como Yumo, uma garota comum do ensino médio, para lutar com os Guardiões contra aqueles Fantasmas que se atrevem a entrar no reino dos homens.


T     R     A     I     L     E     R




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Alerta para as lâmpadas inteligentes elas serão o próximo alvo de ataque de hackers


Ataques invisíveis


As lâmpadas inteligentes estão se disseminando no mercado e prometem ser uma das atrações do comércio de fim de ano.


Você pode controlar sua luminosidade e a cor da luz, programá-las para acender e apagar em horários predeterminados, desligá-las sem sair do sofá - ou mesmo sem estar em casa, no caso de alguns modelos.

Mas não se apresse muito paras as compras se você tem alguma preocupação em não facilitar o acesso dos hackers a todas as suas informações digitais, afirmam pesquisadores da Universidade do Texas, nos EUA, que fizeram uma análise de todos os buracos de segurança que existem nas marcas mais populares de lâmpadas inteligentes.


"Sua lâmpada inteligente pode vir equipada com recursos de infravermelho, e a maioria dos usuários não sabe que esse espectro de ondas invisíveis pode ser controlado. Você pode usar mal essas lâmpadas," disse Murtuza Jadliwala, que coordenou a análise. "Qualquer dado pode ser roubado: textos ou imagens, qualquer coisa que seja armazenada em um computador."

Riscos das lâmpadas inteligentes

Algumas lâmpadas inteligentes se conectam à rede doméstica sem a necessidade de um hub doméstico inteligente, um equipamento centralizado - de hardware ou software - que permite que aparelhos conectados à internet das coisas (IdC) se comuniquem. Os hubs domésticos inteligentes, que se conectam localmente ou à nuvem, são úteis para dispositivos de IdC que usam os protocolos Zigbee, Z-Wave ou Bluetooth, em vez de Wi-Fi.

Se essas mesmas lâmpadas também forem equipadas com comunicação por infravermelho, os hackers podem enviar comandos através da luz invisível emanada das lâmpadas para roubar dados ou falsificar outros dispositivos IdC conectados na rede doméstica.

O proprietário nem ficará sabendo sobre o hack, uma vez que os comandos trafegam na rede Wi-Fi doméstica, sem o uso da internet.

"Pense na lâmpada [inteligente] como outro computador," destaca Jadliwala. "Agora, essas lâmpadas estão prontas para se tornarem um alvo muito mais atraente para exploração, apesar de terem chips muito simples".


Cuidados com as lâmpadas inteligentes

Os pesquisadores recomendam que os consumidores optem pelas lâmpadas que vêm com um hub doméstico inteligente, e não pelas que se conectam diretamente a outros dispositivos.

Eles também recomendam que os fabricantes façam um trabalho melhor no desenvolvimento de medidas de segurança para limitar o nível de acesso que essas lâmpadas têm a outros eletrodomésticos inteligentes ou eletrônicos dentro de uma casa. Fonte: Revista: Proceedings of the ACM on Interactive, Mobile, Wearable and Ubiquitous Technologies


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A origem da civilização Maia revelada finalmente


A desconhecida e misteriosa origem dos maias finalmente elucidada

Na segunda parte deste trabalho, vamos falar de Quiriguá e Alfred Maudslay. Os principais trabalhos prévios sobre eles foram realizados por Alfred Percival Maudslay, que foi à Guatemala em 1883, via Honduras Britânicas, para trabalhar para o Museu Brooklyn. Maudsley começou seus afazeres pelas ruínas de Quiriguá e Copán, onde ele e outros contrataram operários para ajudar na limpeza da floresta. Maudsley conheceu as recém-encontradas ruínas em Tikal e o sítio de Yaxchilán. Junto ao arqueólogo alemão Teobert Maler, ele explorou Chichén Itzá no final dos anos 1880 e lá passaram várias semanas tirando muitas fotografias.

Ele publicou a primeira descrição de Chichén Itzá em 1902, em seu compêndio de cinco volumes Biologia Centrali-Americana: Contributions to the Knowledge of the Fauna and Flora of Mexico and Central America [Biologia Centro-Americana: Contribuições para o Conhecimento da Fauna e Flora do México e da América Central]. O arqueólogo realizou um total de seis expedições a Quiriguá e outras ruínas maias, e foi pioneiro em muitas técnicas arqueológicas novas. Ele contratou o especialista italiano Lorenzo Giuntini e alguns técnicos para fazerem moldes em gesso das esculturas e fez cópias das inscrições. Tirou várias fotografias detalhadas com a nova técnica de fotografia em placa seca. O trabalho de Maudslay em Quiriguá e suas fotografias dos grandes monumentos daquele local atraíram o interesse de historiadores e arqueólogos de todo o mundo, inclusive na Ásia — os historiadores asiáticos viram grande semelhança entre o estilo maia e o estilo da antiga China e do sudoeste da Ásia. Também viram similaridade entre os antigos caracteres maias e olmecas, e os pictogramas da antiga Dinastia Shang chinesa. E não foi só isso.

Estatueta de Tuxtla

A importante estatueta de Tuxtla foi descoberta em 1902 por um fazendeiro que arava um campo próximo a La Mojarra, no sopé oeste das montanhas Tuxtla, no estado de Veracruz, no México. Tais montanhas também eram o local onde se situava a pedreira de onde os olmecas cortavam as pedras para esculpir suas famosas e colossais cabeças. Por causa das inscrições que havia na estátua, ela foi vendida no mercado negro e supostamente contrabandeada para Nova York, escondida em um carregamento de tabaco. Pouco tempo depois, o Instituto Smithsonian comprou a estatueta por um valor não divulgado.

A estatueta Tuxtla é uma peça arredondada, de apenas 16 cm, feita em nefrita, uma pedra verde semelhante ao jade, embora não tão dura, talhada para assemelhar-se a um homem agachado, com um formato semelhante a uma bala, com um bico de pato e asas. A estátua possui 75 glifos da antiga escrita epi-olmeca gravados a sua volta, os quais precedem os glifos maias. A estatueta é um dos poucos exemplares remanescentes com este tipo de escrita, e seu valor é inestimável.

Sua cabeça é calva, parece ter olhos orientais e grandes tampões de ouvido arredondados. O aspecto mais notável é que, em vez de uma boca, a estatueta tem um longo bico, que vai até o peito. Ele foi identificado como o bico em forma de barco da garça real, pássaro local abundante em Tabasco e na costa sul do Golfo de Veracruz. Asas, ou uma capa em formato de asas envolvem o corpo, e os pés foram entalhados na base. Poderíamos designar essa estátua como “olmeca com bico de pato e asas”. Os olmecas, às vezes, são retratados voando, e essas figuras são tipicamente conhecidas como olmecas voadores. Fonte: Revista UFO



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O Apocalipse bíblico os dias decisivos para nossa civilização e a salvação do planeta Terra


O Apocalipse bíblico é guia para a transição planetária


Vivemos tempos decisivos para nosso planeta e para nossa civilização. Atravessamos limiares inéditos no curso da história e nunca as decisões foram tão importantes para definir que caminho nossa evolução vai seguir. E embora venhamos convivendo cada vez mais com os conhecidos profetas do apocalipse que adoram apregoar datas para o fim do mundo, a verdade é que estamos mesmo em fase de transição em nosso planeta. Mas não estamos tão à deriva como pensamos, pois temos um livro para nos orientar.

O estudo do livro bíblico do Apocalipse ou Livro das Revelações nada tem a ver com fanatismo religioso ou com a loucura de alguns profetas do caos que utilizam a ingenuidade das pessoas para lucrarem com ela. Porém, é certo que o estudo do livro traz o desafio de se identificar quais eventos — no tempo e no espaço — estão indicados em suas linhas, além de ser um texto caracterizado por burilado edifício conceitual e analítico, em torno das revelações mediúnicas de João.

Indagado sobre o fato de a Bíblia encerrar símbolos especiais para a educação moral do homem, o espírito de Emmanuel, psicografado pelo médium Cândido Xavier respondeu no livro O Consolador [FEB, 1941] que “todos os documentos religiosos da Bíblia se identificam entre si no todo, desde a primeira revelação, com Moisés, de modo a despertar no homem as verdadeiras noções do seu dever para com os semelhantes e para com Deus”.


Guia para o apocalipse

Em entrevista conduzida pela apresentadora Hebe Camargo, em 1985, Chico Xavier respondeu sobre a profecia de uma terceira guerra mundial que poderia ocorrer no planeta e fez as seguintes considerações: “Muitas vezes nós falamos em fim do mundo, mas a verdade é que se houver um fim do mundo, ele se debitará à ambição e ao ódio entre os homens, mas não a uma ordem divina”. No livro Jesus em Nós [Editora Geem, 1986] lemos que “os armamentos são cada vez mais especializados para veicular a morte de milhões de pessoas. Então, o homem não tem o que indagar sobre o fim do mundo, porque qualquer transformação mais trágica do mundo virá do homem e não da bondade de Deus”. E ainda assim, segundo dizia Chico Xavier, nós recebemos um “guia” há quase 2.000 anos sobre o que nos esperava no futuro.

Na linha da revelação positivada por intermédio da mediunidade de Chico Xavier, entendemos que o mais importante é se ter em conta que a Europa corresponde ao ícone mais destacado que se afigura para marcar o período da transição planetária. No livro Apocalipse Segundo o Espiritismo [Vinha da Luz, 2017], mostramos que o médium nos legou relevantes marcos temporais para o devido balizamento dos eventos do Apocalipse. O estudo dos trabalhos de Chico Xavier nos permitiu compreender que há uma cronologia no Apocalipse, mas não estritamente na sequência dos seus capítulos. Ou seja, há uma sequência, mas que não é exata ou linear. Ademais, a mediunidade de Chico Xavier enseja a constatação de que nos encontramos em fase avançada do apocalipse.

Constata-se no texto bíblico uma passagem que indica o limite do livre-arbítrio dos homens, quando do mau uso de sua liberdade: “E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito”. A expressão “está feito” indica o atingimento de uma data limite, a concretização de uma fase concedida por Deus para a atuação dos homens, a partir da qual, se os caminhos não se endireitam, sopram os vendavais de grandes mudanças. Fonte: Revista UFO



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A verdade sobre a manobra nazista de ocupação da Antártida

A grande imensidão branca e gelada que compõe a Antártida é uma das áreas menos conhecidas de nosso planeta. Mesmo com as várias estações de estudo científico de diversos países que existem por lá — e que garantem à Antártida uma população em torno de 4.500 em pleno verão —, a verdade é que pouco se sabe sobre a região, já que é muito difícil explorá-la, dadas as severas condições climáticas que possui. No inverno, a população cai para apenas mil pessoas, pois a maioria dos cientistas e estudiosos volta a seus países de origem.

Lugares vastos, desérticos e desconhecidos atiçam a imaginação e a curiosidade humanas, e, portanto, há todo tipo de histórias sobre os mistérios e segredos do Continente Branco, como a Antártida também é chamada. De UFOs a bases nazistas, de intraterrestres a humanos pré-históricos, passando por portais dimensionais, fantasmas e maldições, há lendas para todos os gostos, muitas modernas outras bem antigas.

Lendas ou realidade?

Porém, e não estaríamos tratando do assunto se não houvesse um porém, a região realmente apresenta fenômenos estranhos, muitos dos quais provavelmente têm causas naturais que ainda são desconhecidas, e alguns que são difíceis de se explicar como sendo anomalias atmosféricas ou da própria da região. Não são poucos os livros que tratam do assunto e entre eles está o excelente UFOs na Antártida [Biblioteca UFO, 2017], de Rubén Morales.

Assim como acontece com várias outras publicações que se destinam a assuntos não convencionais, a revista australiana Nexus se transformou em um repositório de todo tipo de informação considerada “alternativa”, desde longos trabalhos sobre fusão a frio e uso de energias alternativas suprimidas pelos governos até fórmulas e remédios não aceitos pelas grandes indústrias farmacêuticas. Os UFOs e os mistérios paranormais também têm ocupado lugares de honra nas páginas da publicação.

Entre os casos dados como verídicos pela revista há um ocorrido em 2005 e ligado à suposta presença de construções do Terceiro Reich na Antártida, tema que gera muitos comentários e que já abordamos em outras oportunidades. O caso ao qual nos referimos apresentava todos os ingredientes de um filme dos anos 50 e serviria, sem qualquer dúvida, para uma nova aventura do personagem de Spielberg e Lucas, o Indiana Jones. Mesmo levando em conta o caráter romanesco do caso, existe um detalhe que o torna muito interessante.

O autor James Roberts oferece em seu trabalho as memórias do último sobrevivente de uma campanha militar britânica contra os nazistas em Neuschwabenland, local que é parte das terras da Rainha Maud, como é conhecida a porção da Antártida reivindicada pela Noruega. Segundo Roberts, a narrativa foi encontrada em duas ocasiões distintas pelo mesmo sobrevivente.

Fonte: Revista UFO

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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Tatuagem sem dor através de impressos eletrônicos aplicados diretamente na pele


Eletrônicos impressos na pele


Circuitos eletrônicos que possam ser impressos e tatuagens eletrônicas que possam ser aplicadas diretamente sobre a pele parecem ter dado o passo que faltava para se tornarem práticas.




"Ao longo dos anos, tem havido uma série de trabalhos de pesquisa prometendo esses tipos de 'eletrônicos totalmente impressos', mas a realidade é que o processo de fato envolve retirar a amostra várias vezes para assá-la, lavá-la ou aplicar materiais de revestimento nela. O nosso é o primeiro material em que a realidade corresponde à percepção do público [do que é um eletrônico impresso]", disse o professor Aaron Franklin, da Universidade Duke, nos EUA.

O avanço começou com a sintetização de uma nova tinta contendo nanofios de prata, que pode ser usada para impressão em qualquer substrato, a baixas temperaturas, usando uma impressora jato de tinta modificada.

O circuito impresso tem a forma de uma película fina, que mantém sua condutividade sem qualquer processamento adicional. Depois de impressa, a tinta fica seca em menos de dois minutos e mantém seu alto desempenho elétrico mesmo depois de suportar uma tensão de flexão de 50% mais de mil vezes.


Curativo eletrônico personalizado

A equipe então usou sua impressora especial para aplicar, além da sua tinta condutora, outros componentes, para criar transistores funcionais - uma tira 
semicondutora de nanotubos de carbono, duas linhas de nanofios de prata e uma camada dielétrica não-condutora de um material bidimensional, o nitreto de boro hexagonal.

Tudo é impresso diretamente, sem qualquer substrato. E, apesar ser necessário esperar que cada camada seque completamente antes de aplicar a próxima, para evitar a mistura de materiais, tudo pode ser feito a baixa temperatura, sem precisar colocar o braço no forno para que o circuito eletrônico impresso seque.



"Ninguém pensou que uma tinta aerolizada, especialmente para o nitreto de boro, apresentasse as propriedades necessárias para fabricar eletrônicos funcionais sem ficar assando por pelo menos uma hora e meia," disse Franklin. "Mas não apenas conseguimos fazê-lo funcionar, como mostramos que assá-lo por duas horas após a impressão não melhora seu desempenho. Foi o melhor possível, apenas usando nosso processo de impressão no local".

A equipe agora está pensando nas aplicações práticas.


"Imagine criar bandagens sob medida que contenham componentes eletrônicos como biossensores, onde uma enfermeira poderia simplesmente ir até uma estação de trabalho e digitar quais recursos seriam necessários para um paciente específico. Esse é o tipo de capacidade que a impressão sob demanda pode ajudar a impulsionar," disse Franklin. Fonte: Revista: ACS Nano



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Engenheiros europeus criam peças de aço reforçado com fibras, tornando carros mais leves


Aço reforçado com fibra

Tem havido um aumento acentuado na demanda por componentes mais leves para aplicações em transporte em resposta à necessidade de diminuir o peso dos veículos e, desta forma, reduzir o consumo de recursos e economizar combustível.

Em resposta a essa demanda, engenheiros europeus anunciaram ter conseguido avanços significativos na fabricação de componentes híbridos de aço, funcionalizados localmente com plásticos reforçados com fibra.

Esses produtos, que combinam alto desempenho mecânico com baixo peso, foram obtidos por uma colaboração de 14 parceiros da academia e da indústria, reunidos no projeto ComMUnion, financiado pela União Europeia.

O novo processo de fabricação híbrido é baseado em uma combinação de texturização a laser e colocação de fita assistida por laser. Os componentes são pré-processados usando o laser para criar uma superfície rugosa definida e especialmente projetada.

Essa superfície texturizada permite que os materiais leves termoplásticos reforçados com fibra, que posteriormente serão utilizados para o reforço da peça, sejam ligados diretamente ao componente de aço. Assim, a ligação é mecânica, eliminando qualquer necessidade de medidas adicionais de pré-tratamento, adesivos ou endurecedores.

Os reforços feitos de plástico reforçado com fibra termoplástica, que são especialmente adaptados às cargas que cada peça deverá suportar, são unidos ao componente usando um processo de colocação de fita. O laser aquece as fitas termoplásticas localmente na zona de união ao aço, fazendo a matriz fundir e fluir para as cavidades texturizadas a laser. Após a solidificação do material fundido, a fita com as fibras unidirecionais incorporadas adere à superfície rugosa da peça de aço.

Batente inferior

A vantagem de combinar os dois processos a laser é maior justamente quando as propriedades mecânicas da peça precisam ser melhoradas localmente sem aumentar significativamente o peso do componente.

O processo é particularmente adequado para produção em massa, uma vez que ele dispensa outras etapas de pós-processamento, como operações de cura, para consolidar o material. Além disso, o aquecimento localizado de precisão reduz a distorção e as tensões residuais ao unir os dois materiais.

A equipe finalizou a produção dos primeiros protótipos de peças para uso na indústria automobilística, um batente inferior, ou painel de balanço, uma peça estrutural que fica na parte inferior lateral da carroceria dos carros. Essas peças agora serão montadas em veículos reais e submetidas a testes para validação da técnica.



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A EMPA na Suiça cria pipas geradoras de eletricidade e está pronta para colocar no mercado


Pipa sem brincadeiras

Depois de seis anos de desenvolvimentos e aprimoramentos, a equipe do professor Rolf Luchsinger, dos Laboratórios Federais Suíços de Ciência e Tecnologia de Materiais (EMPA), acredita estar pronto para colocar suas pipas geradoras de energia no mercado.

A ideia por trás do projeto é simples, mas a prática é complicada: os meteorologistas sabem que, a uma altitude de 500 metros, a energia eólica é oito vezes mais forte do que a 120 metros - que é a altura da nacele das modernas turbinas eólicas.

Uma pipa pode tirar proveito desse vento forte se ficar voando em círculos e sustentada por uma corda enrolada em uma polia. Um gerador elétrico é conectado ao eixo dessa polia e, assim que a corda é desenrolada, a pipa desliza de volta para a estação terrestre; enquanto isso, a corda é enrolada e a subida começa de novo. "O grande desafio não é voar em si," diz Luchsinger. "O problema é decolar e pousar automaticamente. Afinal, a usina de pipas deve poder fornecer eletricidade sem ser controlada por seres humanos."

A primeira "fazenda eólica móvel", chamada T28, demonstrou, no mês passado, que isso é possível. A pipa, com jeitão de avião e três metros de envergadura, soltou-se do seu veículo, ascendeu no ar, ficou voando em espiral por 30 minutos, produzindo eletricidade durante todo esse período, e finalmente pousou de forma autônoma na capota do veículo.

E o próximo protótipo já está quase pronto, com o voo inaugural previsto para novembro deste ano. Essa versão, batizada de T29, será capaz de gerar 10 kW de eletricidade, que já será inserida na rede de distribuição.

Pipas geradoras de energia
Uma olhada nos inúmeros concorrentes mostra o quanto as pipas geradoras de energia podem ser promissoras. Somente na Europa, dez startups e várias equipes de universidades e faculdades técnicas estão desenvolvendo soluções para esse tipo de geração de energia.



A TwingTec, empresa fundada por Luchsinger, pretende ser a primeira a chegar ao mercado. Os resultados dos testes de voo com o T29 serão usados para embasar a construção do primeiro produto da série: a TT100, uma pipa de energia com envergadura de 15 metros. Colocada em um contêiner de transporte padrão, a pipa decolará e pousará automaticamente, gerando até 100 kW de energia elétrica.

Mas é provável que a maioria das populações urbanas nunca chegue a ver nos céus das suas cidades pipas flutuando para gerar energia.

"A energia eólica não é adequada para áreas densamente povoadas," reconhece Luchsinger. "Estamos conversando com empresas de mineração, prefeitos de assentamentos remotos e pessoas vivendo em ilhas. Hoje, esses locais usam principalmente geradores a diesel, que emitem ruídos e gases de exaustão. Além disso, o diesel deve ser transportado com grande custo para esses locais." Fonte: Revista: Airborne Wind Energy


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Pesquisadores brasileiros ajudam o grafeno a chegar ás fábricas


Plástico com grafeno


Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu estratégias que permitem produzir nanocompósitos de plástico e grafeno em escala industrial.

Apesar da projeção obtida pelo material em escala atômica, graças ao prêmio Nobel de Física concedido em 2010 aos seus descobridores, tem sido difícil tirar o grafeno das controladas condições de laboratório e transformá-lo em um produto real.

"Em pequena escala, usam-se solventes e outras técnicas que funcionam bem nos experimentos. No entanto, quando se usa o maquinário existente na indústria transformadora de plástico, o grafeno se reaglomera e perde suas propriedades," destaca Guilhermino José Macêdo Fechine, da Universidade Mackenzie, onde funciona o Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno e Nanomateriais.


A equipe avaliou e comprovou a eficácia de duas técnicas para diminuir consideravelmente a aglomeração do grafeno quando inserido nos plásticos, ambas usando equipamentos de escala próxima da industrial. A primeira é conhecida como SSD (Solid-Solid Deposition, ou Deposição Sólido-Sólido), e a segunda é conhecida como LPF (Liquid Phase Feeding, ou Alimentação por fase líquida).


Ambas partem do óxido de grafeno e do poliestireno, que foram usados como moldes para o material 2D e para o polímero, respectivamente. "Os resultados mostram que ambos os métodos podem ser adequados para a manufatura em grande escala, e os parâmetros do processo devem ser otimizados para obter um baixo nível de aglomerados," escreveu a equipe

Além do grafeno

As aplicações para os nanocompósitos de plástico com grafeno vão desde equipamentos esportivos com melhor resistência a abrasão, filamentos para impressão 3D a suportes para cultura de células. "O leque de aplicação é grande. O gargalo fica no processo de fabricação, quando nem tudo o que se faz em laboratório é compatível com a indústria transformadora de plástico," disse Fechine.


PDF sobre Grafeno - Baixe Grátis

Como o grafeno é apenas o mais famoso de uma grande família de materiais monoatômicos, com vários outros concorrentes à sua frente, a equipe testou também sua técnica com outro material bidimensional ainda mais promissor, a molibdenita (MoS2). Os resultados foram igualmente encorajadores, ajudando a validar a técnica. Fonte: Revista: eXPRESS Polymer Letters



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Espuma de metal composta supera alumínio para indústria de aviação


Compósito metal-epóxi

Os bordos de ataques das asas dos aviões - a parte frontal, que enfrenta o vento de frente - precisam atender a um conjunto de características muito exigentes.


Novas pesquisas mostram que um compósito, uma combinação de espuma metálica, composta de aço e resina epóxi, tem características melhores para uso como material de ponta do que o alumínio aeronáutico atualmente em uso generalizado.

O material é conhecido como "espuma de metal composta", ou CMF (Composite Metal Foam). As espumas metálicas consistem em esferas metálicas ocas, feitas de materiais como aço inoxidável ou titânio, incorporadas em uma matriz metálica feita de aço, alumínio ou ligas metálicas.

Vários experimentos já demonstraram que as espumas de metal são notavelmente resistentes, podendo suportar balas de calibre .50, superando todas as blindagens de aço e bloquear quase todos os tipos de radiação, além de resistir a altas temperaturas e bloquear a pressão de explosões.

Jacob Marx e seus colegas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA, usaram CMF aço-aço, o que significa que as esferas e a matriz são feitas de aço.

"Chamamos nosso material híbrido de 'CMF infundido'," explicou o professor Afsaneh Rabiei, coordenador da equipe. "Embora o CMF com infusão tenha aproximadamente o mesmo peso que o alumínio, ele é mais resistente e tem outras características que o tornam mais atraente do ponto de vista de desempenho de voo, segurança e eficiência de combustível."

Espuma metálica para uso aeronáutico
O CMF infundido é feito imergindo o CMF aço-aço em uma resina epóxi hidrofóbica e usando forças de vácuo para puxar a resina para as esferas ocas e para os poros muito menores encontrados na matriz de aço. Isso resulta em cerca de 88% dos poros do CMF sendo preenchidos com resina epóxi.

Os pesquisadores então testaram tanto o CMF infundido quanto o alumínio grau aeroespacial para ver como eles se saíam em três áreas: ângulo de contato, que determina a rapidez com que jatos de água fluem de um material; adesão de insetos, ou quão bem as partes dos insetos grudam no material; e desgaste de partículas, ou quão bem o material resiste à erosão. Todos esses fatores afetam o desempenho da borda principal de uma asa de aeronave.

O CMF infundido apresentou um ângulo de contato 130% maior que o alumínio; uma adesão de insetos 60% a mais que o alumínio em relação à altura máxima e 30% em relação à superfície coberta; e, embora as esferas aumentem a rugosidade da superfície do CMF infundido, ele ainda se sai melhor que o alumínio - 50% mais resistência à erosão e ao desgaste.

"Pelos mesmos critérios, os resultados sugerem que podemos usar materiais diferentes para a matriz ou para as esferas para criar uma combinação que tenha o desempenho tão bom quanto o alumínio convencional a uma fração do peso. De qualquer forma, você está melhorando o desempenho e a eficiência de combustível," disse Rabiei. Fonte: Revista: Applied Surface Science



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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Em Zurique a ETH desenvolveu combustível líquido de hidrocarboneto a partir da luz solar e do ar



Ar + Sol = querosene de aviação

Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), na Suíça, desenvolveram uma nova tecnologia que produz combustíveis líquidos de hidrocarbonetos exclusivamente a partir da luz solar e do ar.

Pela primeira vez, eles demonstraram toda a cadeia de processos termoquímicos sob condições reais de campo.

Leia também: Cientista já podem prever terremoto 5 dias antes

A usina solar produz combustíveis líquidos sintéticos que liberam tanto CO2 durante sua combustão quanto o previamente extraído do ar para sua produção.

A cadeia combina três processos de conversão termoquímica: Primeiro, a extração de CO2 e água do ar; em segundo lugar, a separação termoquímica de CO2 e água; em terceiro lugar, a liquefação subsequente dos dois compostos em hidrocarbonetos.

A radiação solar é concentrada em um espelho parabólico por um fator de 3.000, gerando uma temperatura de 1.500 graus Celsius dentro do reator solar. No coração do reator solar está uma estrutura de cerâmica feita de óxido de cério, que permite uma reação de duas etapas - o chamado ciclo redox - para dividir a água e o CO2 em gás de síntese. Essa mistura de hidrogênio e monóxido de carbono pode então ser processada para produzir combustíveis de hidrocarbonetos líquidos através do metanol ou pela síntese de Fischer-Tropsch.

"Esta planta prova que os combustíveis de hidrocarbonetos neutros em carbono podem ser feitos a partir da luz solar e do ar em condições reais de campo. O processo termoquímico utiliza todo o espectro solar e ocorre em altas temperaturas, permitindo reações rápidas e alta eficiência," disse o professor Aldo Steinfeld, coordenador da equipe.

Refinaria solar


A minirrefinaria solar, ainda em escala de protótipo e sob as condições climáticas predominantes em Zurique, produz cerca de um decilitro de combustível por dia.

A equipe já está trabalhando em um teste em grande escala de seu reator em uma torre solar perto de Madri, na Espanha. O próximo objetivo do projeto é dimensionar a tecnologia para implementação industrial e torná-la economicamente competitiva.

"Uma usina solar que ocupe uma área de um quilômetro quadrado poderia produzir 20 mil litros de querosene por dia," disse o pesquisador Philipp Furler. "Teoricamente, uma usina do tamanho da Suíça - ou um terço do Deserto de Mojave, na Califórnia - poderia cobrir as necessidades de querosene de toda a indústria da aviação. Nossa meta para o futuro é produzir combustíveis sustentáveis com a nossa tecnologia e mitigar as emissões globais de CO2." Fonte: Inovação Tecnológica


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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