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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Cientista diz como será seres que vivem em uma das Luas de Saturno




Vida nas luas de Saturno

Uma cientista britânica divulgou desenhos de como ela imagina seres alienígenas que poderiam ter-se desenvolvido em um mundo com as características de Titã, uma das luas de Saturno.

Recentemente, a sonda espacial Cassini encontrou sinais de um oceano em Titã, que possui também uma estrutura similar à de um lago africano.

Pode existir Lua que brilha mais que um Sol

Mas os chamados "ingredientes da vida" foram encontrados em Encélado, outra lua de Saturno.

Há algum tempo os especialistas discutem a existência de vidas exóticas no espaço, diferentes de vida que conhecemos aqui na Terra.

Águas-vivas voadoras

Mas as criaturas imaginadas por Maggie Alderin-Pocock não parecem tão exóticas assim, lembrando nossas bem-conhecidas águas-vivas.


Segundo a pesquisadora, essas águas-vivas alienígenas poderiam flutuar sobre nuvens de gás metano, recolhendo nutrientes químicos por fendas que servem de bocas.

Bolsas com formas de cebolas se moveriam para cima e para baixo para ajudar na movimentação, e feixes de luz seriam usados para a comunicação.

Assim como os seres humanos não sobreviveriam sob as condições da atmosfera de Titã, as águas-vivas alienígenas seriam corroídas na atmosfera de oxigênio terrestre.

Vida de silício

Cientistas brasileiros já defenderam a possibilidade de existência de vida nas luas de Saturno, embora não tenham se arriscado a desenhar suas feições.

"Nossas imaginações são naturalmente limitadas pelo que vemos no nosso entorno, e o senso comum é de que a vida precisa de água e é baseada em carbono. Mas alguns pesquisadores estão desenvolvendo trabalhos muito instigantes, jogando com ideias como formas de vida baseada em silício", observa Alderin-Pocock.

Ela observa que o silício está logo abaixo do carbono na tabela periódica e que os dois elementos têm muitas semelhanças químicas. Além disso, o elemento seria amplamente disponível no universo.

DARPA perde seu avião supersônico

"Talvez possamos imaginar instruções semelhantes para a formação do DNA, mas com silício em vez de carbono. Ou então a vida alienígena poderia não seguir nada parecido com o DNA," diz.

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DARPA perde seu avião supersônico depois de atingir March 20


Bombardeiro espacial

A Agência de Projetos de Pesquisa Avançados dos Estados Unidos (DARPA) anunciou oficialmente a perda de mais um protótipo de bombardeiro hipersônico.

A intenção da agência é criar uma forma de lançar uma bomba em qualquer ponto do planeta em uma hora ou menos.

O veículo perdido chamava-se Veículo 2 de Tecnologia Hipersônica (HTV2: Hypersonic Technology Vehicle), mas também atendia pelo apelido de Falcon.

O HTV2 é um veículo-conceito de 4 metros de comprimento, lançado por um foguete até a órbita da Terra, de onde ele mergulha de volta à atmosfera, podendo atingir uma velocidade equivalente a Mach 20 (21.000 km/h).



Os ônibus espaciais viajavam a mais de 28.000 km/h. Mas, para pousarem, todos os esforços eram feitos no sentido de diminuir sua velocidade. Com o HTV2, dá-se o contrário, tentando manter a velocidade hipersônica mesmo depois da reentrada na atmosfera.

Voo hipersônico sem controle

A reentrada, como sempre, é o momento crítico, quando o nariz desse híbrido de nave e avião atinge até 2.000º C.

O primeiro protótipo do avião hipersônico caiu sobre o Oceano Pacífico em 2010, depois de um voo de pouco mais de 3 minutos (200 segundos) a Mach 5.


Agora a DARPA afirma que o voo durou 9 minutos. O HTV2 enviou dados úteis durante 139 segundos, o que permitiu aferir velocidades entre Mach 17 e Mach 20.

Os dados de radar indicam que o avião hipersônico manteve a trajetória prevista, caindo no Pacífico. Mas não se sabe os motivos da perda de contato, embora a elevada temperatura e o plasma ionizado incandescente ao seu redor durante a reentrada sejam as causas mais prováveis.



"Aqui está o que nós sabemos," disse Chris Schulz, da DARPA. "Nós sabemos como levar a aeronave ao espaço próximo. Nós sabemos como inserir a aeronave em um voo hipersônico atmosférico. Nós não sabemos ainda como obter o controle desejado durante a fase aerodinâmica do voo. É irritante, mas eu estou certo de que há uma solução. Nós temos que descobri-la."

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Incrivel existir uma Lua que brilha mais que um Sol




Lua em raios gama

Se nossos olhos pudessem enxergar o comprimento de onda de uma radiação de alta energia, chamada raios gama, a Lua pareceria mais brilhante do que o Sol! Esta é uma das revelações mais curiosas do telescópio espacial Fermi, da NASA, que tem observado nossa vizinha durante a última década.

Criado um rádio que pega todas as estações do universo


As observações de raios gama não são sensíveis o suficiente para mostrar claramente a forma do disco da Lua ou quaisquer características da sua superfície, revelando apenas um brilho proeminente centrado na posição da Lua no céu.

Mario Mazziotta e Francesco Loparco, ambos do Instituto Nacional de Física Nuclear da Itália, analisaram esse brilho da radiação gama da Lua em busca de entender melhor um outro tipo de radiação do espaço: partículas em movimento rápido chamadas raios cósmicos.

Corrida espacial de vários países para chegar em Marte

"Os raios cósmicos são na maior parte prótons [átomos de hidrogênio] acelerados por alguns dos fenômenos mais energéticos do Universo, como as rajadas de ondas de estrelas explodindo e jatos produzidos quando a matéria cai em buracos negros," explicou Mazziotta.

Como essas partículas - sim, raios cósmicos são partículas, e não raios - são eletricamente carregadas, elas são fortemente afetadas por campos magnéticos, algo que a Lua não tem. Por decorrência, até raios cósmicos de baixa energia podem atingir sua superfície, transformando a Lua em um prático detector de partículas espacial. Quando os raios cósmicos a atingem, eles interagem com a superfície pulverulenta da Lua, chamada regolito, produzindo assim sua emissão de raios gama. A Lua absorve a maioria desses raios gama, mas alguns escapam, podendo ser capturados por um telescópio.

Lago de ossos mistério do Himalaia

Mazziotta e Loparco analisaram as observações lunares do Fermi, reunindo dados dos raios gama com energias acima de 31 milhões de elétron-volts - mais de 10 milhões de vezes mais do que a energia da luz visível - e organizaram esses dados ao longo do tempo, mostrando como exposições mais longas melhoram a visão obtida com o telescópio.

"Vista nessas energias, a Lua nunca passaria pelo seu ciclo mensal de fases e ficaria sempre cheia," observou Loparc

Cósmicos e astronautas

Como a NASA planeja enviar seres humanos para a Lua até 2024 através do programa Artemis, com o objetivo final de enviar astronautas a Marte, entender os vários aspectos do ambiente lunar assume uma nova importância. Essas observações de raios gama são um lembrete de que os astronautas na Lua precisarão de proteção contra os mesmos raios cósmicos que produzem essa radiação gama de alta energia.

A rotação da Terra mostrada em um vídeo

Embora o brilho de raios gama da Lua seja surpreendente e impressionante, o Sol brilha mais em raios gama com energias superiores a 1 bilhão de elétron-volts. Raios cósmicos com energias mais baixas não alcançam o Sol porque o seu poderoso campo magnético funciona como um escudo para eles. Mas raios cósmicos muito mais energéticos podem penetrar neste escudo magnético e atingir a atmosfera mais densa do Sol, produzindo raios gama que podem chegar até os sensores do telescópio Fermi.

Israel pode ter colonizado a lua acidentalmente

Embora a Lua em raios gama não apresente um ciclo mensal de fases, como destacou Loparco, seu brilho muda com o tempo. Os dados do Fermi mostram que o brilho da Lua varia em cerca de 20% ao longo do ciclo de atividade de 11 anos do Sol. Variações na intensidade do campo magnético do Sol durante o ciclo alteram a taxa de raios cósmicos que chegam à Lua, alterando sua própria produção de raios gama. Fonte: Inovação Tecnológica

PDF sobre astronomia e astrofísica



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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Geoengenharia: Vulcão criado pelo homem não pode ser a solução para o aquecimento do Planeta




Geoengenharia solar

Não cessa a sequência de estudos mostrando que a manipulação do clima pelo homem, conhecida como geoengenharia, não apenas pioraria o clima, em vez de melhorar, como seria uma "ação irracional e irresponsável".

Apesar de tantas evidências, alguns poucos cientistas e ambientalistas ainda defendem uma prática conhecida como geoengenharia solar, que propõe reduzir os efeitos das mudanças climáticas semeando a atmosfera com partículas de aerossol intencionalmente liberadas.

Rádio detecta estações do universo

Uma das principais propostas desta linha é a criação de um "vulcão feito pelo homem". O argumento é que grandes erupções vulcânicas expelem partículas de cinzas na atmosfera, que refletem parte da radiação do Sol de volta ao espaço e resfriam o planeta. As partículas usadas pela geoengenharia não seriam de fumaça de queimadas, certamente, mas o efeito poderia ser similar ao que escureceu o céu de São Paulo recentemente.

Mas será que este efeito dos vulcões naturais poderia ser recriado intencionalmente para combater as mudanças climáticas?

Maçonaria segredos revelados

"Ninguém gosta da ideia de mexer intencionalmente em nosso sistema climático em escala global," pondera o professor Ken Caldeira, da Instituição Carnegie, nos EUA. "Mesmo que tenhamos a esperança de que essas abordagens nunca tenham que ser usadas, é realmente importante que as entendamos porque, algum dia, elas poderão ser necessárias para ajudar a aliviar o sofrimento."

Vulcão artificial pioraria o clima

Na tentativa de entender as prováveis consequências do vulcão feito pelo homem, a equipe do professor Caldeira então usou modelos sofisticados para investigar o impacto de um único evento parecido com um vulcão, que liberasse material particulado que permanecesse na atmosfera por apenas alguns anos, e de uma implantação de geoengenharia a longo prazo, que manteria uma camada de aerossol na atmosfera por meio de um reabastecimento contínuo.

Os resultados mostram que, independentemente da origem do material - natural ou artificial -, quando o material particulado é injetado na atmosfera, há uma rápida diminuição na temperatura da superfície, com a terra resfriando mais rapidamente do que o oceano.

Contudo, a erupção vulcânica criou uma diferença maior de temperatura entre a terra e o mar do que a geoengenharia. Isso resultou em diferentes padrões de chuva entre os dois cenários, reforçando estudos anteriores, que mostraram que a geoengenharia pode transformar o aquecimento global em seca global.

No geral, os pesquisadores afirmam que seus resultados demonstram que as erupções vulcânicas são análogos imperfeitos da geoengenharia e que os cientistas devem ser cautelosos em extrapolar demais os resultados das observações pós-vulcanismo, acreditando que um sistema artificial produziria os mesmos resultados.

"Embora seja importante avaliar as propostas de geoengenharia a partir de uma posição informada, a melhor maneira de reduzir o risco climático é reduzir as emissões," concluiu Caldeira.

Fonte: Revista: Geophysical Research Letters


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Rádio criado por japoneses e holandeses detecta todas as estações do Universo






Rádio Deshima

Pesquisadores japoneses e holandeses construíram um novo tipo de receptor de rádio que está se mostrando a ferramenta ideal para ouvir as estrelas.

O novo rádio foi batizado de DESHIMA, nome de um lugar importante na história dos dois países, mas que se converteu em uma sigla para Mapeador Espectroscópico Profundo de Elevado Desvio para o Vermelho - o desvio para o vermelho é o "esticamento" do comprimento de onda da luz que viaja até nós em virtude da expansão constante do Universo.

Estudo revela 10 bilhões e planetas como o nosso

Combinando a capacidade de detectar simultaneamente uma ampla faixa de frequência de ondas de rádio cósmicas e dispersá-las em diferentes frequências, o novo rádio demonstrou sua capacidade única de medir distâncias até os objetos mais remotos e mapear as distribuições de várias moléculas em nuvens cósmicas próximas.


"O DESHIMA é um tipo completamente novo de instrumento astronômico, com o qual poderemos construir um mapa 3D do Universo primitivo," disse Akira Endo, da Universidade de Tecnologia de Delft, referindo-se aos corpos celestes mais distantes de nós.

Rádio espectroscópico


A singularidade do rádio espectroscópico é que ele pode dispersar a ampla faixa de frequências das ondas de rádio captadas do Universo em diferentes frequências - ele captura uma banda larga e distribui as frequências, permitindo que elas sejam estudadas individualmente. Sua largura de frequência instantânea (332-377 GHz) é mais de cinco vezes maior do que a dos receptores usados pelo radiotelescópio ALMA, que está revolucionando a astronomia - foi o ALMA que fez a primeira imagem histórica da formação de planetas, por exemplo.

Vídeo incrível mostra a rotação da Terra

Dispersar as ondas de rádio cósmicas em diferentes frequências significa fazer espectroscopia, uma técnica usada para extrair várias informações sobre o Universo. Como diferentes moléculas emitem ondas de rádio em diferentes frequências, observações espectroscópicas nos informam a composição dos objetos celestes. Além disso, a expansão cósmica diminui as frequências medidas, e medir o desvio da frequência em relação à frequência nativa nos fornece as distâncias até os corpos celestes mais remotos.

Embora a espectroscopia esteja por trás de avanços como o telescópio virtual do tamanho da Terra e a primeira imagem de um buraco negro, colocar tudo em um único equipamento exigiu o desenvolvimento de uma nanotecnologia inovadora.

Israel pode ter colonizado a Lua acidentalmente

Akira Endo e seus colegas desenvolveram um circuito elétrico supercondutor, chamado banco de filtros, no qual as ondas de rádio são dispersas em diferentes frequências, de forma parecida com uma correia transportadora em um centro de distribuição, que manda as mercadorias para seus diversos destinos. No final dos "transportadores de sinais", sensores especiais, chamados detectores de indutância cinética por micro-ondas (MKID) detectam os sinais individuais. O rádio DESHIMA é o primeiro instrumento do mundo a combinar essas duas tecnologias em um único chip. Fonte: Inovação Tecnológica




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Maçonaria - Segredos Revelados - 2019


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Por que será que existe uma imensa corrida para chegar em Marte até 2020



Não falta muito para vermos o lançamento de missões rumo ao planeta vermelho. Se tudo der certo, Estados Unidos, Europa, Rússia, China e Emirados Árabes Unidos partem nessa jornada entre julho e agosto de 2020.


A escolha da data não é por acaso: nesta época, Marte e Terra estarão muito mais próximos, uma bela janela de oportunidade que acontece de dois em dois anos. No ano que vem, a distância do planeta vizinho cai dos 400 milhões de quilômetros de distância registrados quando ele mais se afasta para menos de 100 milhões de quilômetros.

Estudo revela milhões de planetas como a Terra 



Isso quer dizer muito menos tempo para qualquer missão chegar lá --e menos combustível também. A viagem deve durar entre sete e dez meses.


Por que tanta gente quer ir a Marte?

O planeta vermelho é o lugar mais acessível do Sistema Solar e deve fornecer novas informações sobre a origem e a evolução da vida, podendo, talvez, ser um destino para a sobrevivência da humanidade. A geologia e a atmosfera de Marte são tão complexas como as da Terra, e o clima de Marte mudou ao longo de sua história, o que pode dar informações para que possamos nos preparar para o que vem por aí no nosso planeta. E, claro, porque a exploração espacial é uma questão política e mostra a liderança internacional de certos países na ciência e na economia -lançar bilhões literalmente ao espaço é uma demonstração de força.

São quatro missões previstas para 2020:
EUA - missão Marte 2020

O quê: um robô rover e um drone-helicóptero

Quando: entre 17 de julho de 2020 e 5 de agosto de 2020; previsão de aterrisagem em 18 de fevereiro de 2021

Quanto: US$ 2,46 bilhões

A NASA envia seu quinto robô rover e, pela primeira vez, um drone-helicóptero para a exploração de território marciano. A missão pretende buscar sinais de que o planeta já foi habitável no passado e investigar os vestígios arqueológicos da vida microbiana em Marte. Para isso, o rover terá uma broca que coleta amostras do núcleo de rochas e de partes profundas do solo. Já o drone-helicóptero vai sobrevoar o planeta e tirar fotos aéreas para ajudar em estudos e no reconhecimento do planeta.

A missão deve trazer mais informações sobre os desafios do planeta para que finalmente seja possível enviar humanos a Marte a NASA tem um ambicioso programa que pretende enviar pessoas para Marte até 2030. O presidente norte-americano Donald Trump parece ansioso por isso, e tem dito que "em breve" os norte-americanos fincarão a bandeira dos Estados Unidos em Marte. Para tornar o sonho de Trump realidade o mais rápido possível, a missão vai experimentar um método para produzir oxigênio a partir da atmosfera marciana e novas técnicas de aterrissagem para futuros astronautas.

Curiosidade: quem quiser participar virtualmente dessa aventura pode enviar seu nome para Marte pela página da NASA. A agência norte-americana cadastrará nomes até o final de setembro. Até o momento, mais de 7 milhões de pessoas já escreveram seus nomes nessa nova jornada espacial.




Europa e Rússia - Exomars 2020

O quê: um robô rover europeu e uma plataforma científica russa

Quando: entre 25 de julho de 2020 e 8 de agosto de 2020; pouso previsto para 19 de março de 2021

Quanto: 1,45 bilhões de euros

A agência espacial europeia (ESA) e a agência russa (Roscosmos) lançarão sua próxima missão ao planeta vermelho em conjunto. A ExoMars 2020 pretende levar um robô rover europeu, batizado de Rosalind Franklin, e uma plataforma científica russa sobre o solo de Marte.

O rover deve explorar o planeta e seu subsolo, fazendo extrações de amostras a uma profundidade de 2 metros. O objetivo é retirar material fora do alcance da radiação que bombardeia a superfície de Marte e verificar se há provas de que já houve vida no planeta. As análises serão feitas dentro do laboratório embarcado na missão. Em colaboração com a NASA, a ESA pretende também trazer parte das amostras coletadas para a Terra e assim poder fazer análises mais aprofundadas do material em seus laboratórios terrestres.

Curiosidade: O rover foi batizado em homenagem à fisico-química britânica Rosalind Franklin, pioneira no estudo da biologia molecular, suas pesquisas foram essenciais para a descoberta da estrutura do DNA. Morta em 1958, ela não recebeu o prêmio Nobel por suas contribuições na pesquisa, o prêmio foi dado em 1962 a três homens: James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins.




China - HX-1


O quê: orbitador e robô rover

Quando: entre julho e agosto de 2020

Quanto: sem informações

Após enviar uma sonda ao lado oculto da Lua no início de 2019 e fazer plantas brotarem no satélite terrestre, a agência espacial chinesa (CNSA) entra na corrida por Marte enviando-a também uma missão ao planeta no meio de 2020. Para uma primeira missão, o objetivo da agência chinesa é bastante ambicioso. A CNSA pretende entrar na órbita de Marte, dar a volta completa no planeta, aterrissar e explorar Marte com um robô rover por cerca de três meses, informa a agência oficial de notícias Xinhua.

O objetivo do rover é recolher informações sobre a atmosfera, topografia, formação geológica e leituras magnéticas do planeta vermelho. Como é costumeiro em relação aos projetos do governo chinês, há pouca informação detalhada sobre os avanços da missão ou seus custos. Contudo, se atingirem seu objetivo, o governo do chinês Xi Jinping fará toda a Terra saber de suas novas conquistas.

Curiosidade: No início dos anos 2000, a China começou a desenvolver uma sonda para ser enviada a Marte, a Yinghuo1, em uma parceria com a Rússia. A ideia era que a pequena sonda chinesa fosse levada até o planeta por uma sonda russa, a Phobos-Grunt, mas esta sonda parou de funcionar após seu lançamento em 2011. A sonda chinesa nunca cumpriu seu objetivo e caiu no Oceano Pacífico em janeiro de 2012. Depois desse fracasso, a China decidiu criar um programa espacial completamente autônomo.


Sonda chinesa Chang'e-4 pousou no lado oculto da Lua em janeiro deste ano. Imagem: AFP



Emirados Árabes Unidos – Hope


O quê: um orbitador

Quando: entre julho e agosto de 2020

Quanto: sem informações

A corrida espacial é uma questão de política internacional e, nesse jogo, a missão de conquista de Marte anunciada pelos Emirados Árabes Unidos faz parte de sua recente e ousada estratégia para ampliar a importância internacional do país. Desde seu nascimento, em 2014, a Agência Espacial Emiradense tem como objetivo enviar uma sonda a Marte em 2020. A missão foi anunciada em 2017 pelo xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum como um passo dentro do projeto de estabelecer uma colônia em Marte até 2117. 

O foco é mandar um pequeno orbitador de cerca de 1,5 tonelada para Marte. A sonda deve reunir informações sobre a dinâmica climática do planeta, mapear as diferenças zonas de clima e estudar as trocas de gases da atmosfera marciana com o espaço. O país lançou seu primeiro satélite em 2018 e, segundo o jornal francês Le Monde, se conseguir completar a missão Hope, será o primeiro país árabe a enviar uma sonda à órbita de Marte.

Curiosidade: Por que se lançar em uma missão tão complicada para quem acaba de começar? A resposta está na data de chegada da sonda, 2021, o ano que o rico país do Golfo Pérsico celebra seu 50° aniversário.


The "Mars 2117" project will develop an Emirati and international team of scientists to push the human exploration of Mars in years to come. pic.twitter.com/5ujxvyC8As— HH Sheikh Mohammed (@HHShkMohd) 14 de fevereiro de 2017

Curiosidade: Por que se lançar em uma missão tão complicada para quem acaba de começar? A resposta está na data de chegada da sonda, 2021, o ano que o rico país do Golfo Pérsico celebra seu 50° aniversário. Fonte: ufo.com.br

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sábado, 24 de agosto de 2019

Illuminated - Documentário - 2019


Illuminated - Documentário - 2019

Sinopse: ILUMINADO expõe a verdade por trás do controverso grupo, os Illuminati. Escrito e dirigido por Johnny Royal (“33 e Beyond”), ILUMINADO revela as origens, documentos, rituais e cerimônias de graduação dos Illuminati.

Assista também: Urso documentário 2014


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Estudo revela 10 bilhões de planetas como o nosso na Via Láctea



Astrônomos têm encontrado alguns planetas que parecem ter água e temperatura superficial ideal para abrigar formas de vida, como é o caso dos mundos que orbitam as estrelas GJ 357 e os planetas da estrela Teegarden. Acontece que podem existir muito mais planetas parecidos com a Terra por aí, e aqui mesmo na nossa galáxia. Pesquisadores da Penn State University usaram dados do telescópio Kepler, da NASA, para estimar o número de planetas semelhantes à Terra na Via Láctea e a conclusão é que há um monte deles.



Publicado esta semana no The Astronomical Journal, o estudo sugere que há um planeta quente e aquoso orbitando uma em cada quatro estrelas semelhantes ao Sol. Isso significa que pode haver até 10 bilhões de mundos semelhantes à Terra em nossa galáxia. Se você estiver se perguntando o que significa "semelhante à Terra", a equipe definiu que se trata de um planeta que tem de três quartos a um e meio o tamanho da Terra, e quando ele orbita sua estrela a cada 237 a 500 dias.

Reptilianos raça extraterrestre na Terra

Essa é uma informação muito animadora para a busca por vida alienígena, já que espera-se encontrá-la em lugares com temperatura semelhante à nossa e água em forma líquida. Também é uma descoberta importante porque ajuda os astrônomos a saberem onde procurar, o que poupará tempo e recursos. "Receberemos muito mais retorno do investimento se soubermos quando e onde procurar", disse Eric Ford, professor de astrofísica e co-autor do novo estudo.

“O Kepler descobriu planetas com uma ampla variedade de tamanhos, composições e órbitas”, disse Ford. “Entretanto, simplesmente contar exoplanetas de um determinado tamanho orbital ou distância é enganoso, já que é muito mais difícil encontrar pequenos planetas longe de suas estrelas do que encontrar grandes planetas perto de suas estrelas”.

Para estimar quantos planetas o Kepler poderia ter perdido, os pesquisadores simularam em computador hipotéticos universos de estrelas e planetas, baseados em uma combinação do catálogo de Kepler, além do catélogo da pesquisa das estrelas de nossa galáxia da nave Gaia, da Agência Espacial Européia.

A simulação deu aos cientistas uma noção de quantos exoplanetas em cada universo hipotético o Kepler teria detectado e quais tipos. Eles puderam então comparar esses dados com o que o telescópio Kepler real detectou em nosso universo, e assim estimar a quantidade de planetas do tamanho da Terra orbitam nas zonas habitáveis de suas estrelas.

Reptilianos raça forte talvez a evolução dos dinossauros

“Ao comparar os resultados com os planetas catalogados pelo Kepler, caracterizamos a taxa de planetas por estrela e a forma com que isso depende do tamanho do planeta e da distância orbital”, disse Danley Hsu, um estudante de pós-graduação da Penn State e co-autor do trabalho. “Nossa nova abordagem permitiu que a equipe levasse em conta vários efeitos que não foram incluídos em estudos anteriores”.


O próximo passo na busca por vida alienígena é estudar planetas potencialmente habitáveis. "Os cientistas estão particularmente interessados ??em procurar biomarcadores - moléculas indicativas de vida - nas atmosferas dos planetas aproximadamente do tamanho da Terra", disse Ford. Fonte: Business Insider, Phys



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Dirigíveis podem voltar aos céus melhorando a economia sustentável no mundo



Setor aéreo baseado em dirigíveis

A reintrodução dos dirigíveis - grandes naves de transporte mais leves do que o ar - no mix de transporte mundial pode contribuir para reduzir as emissões de carbono do setor de transportes e ainda desempenhar um papel no estabelecimento de uma economia sustentável baseada no hidrogênio.

Essas aeronaves mais leves que o ar poderiam, em última instância, aumentar a viabilidade de um mundo 100% sustentável, dizem os autores de um estudo patrocinado pelo IIASA, um instituto científico internacional na Áustria que conduz pesquisas sobre questões críticas envolvendo as mudanças ambientais, econômicas, tecnológicas e sociais globais.

O professor Walter Leal Filho, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em Porto Alegre, é um dos signatários da análise.

Rotação da Terra em relação a nossa galaxia

Os dirigíveis foram introduzidos na primeira metade do século XX, antes que os aviões fossem usados para o transporte de longo alcance de cargas e passageiros. A sua utilização no transporte de carga e passageiros foi, no entanto, rapidamente descontinuada por várias razões, incluindo a sua velocidade mais baixa em comparação com a dos aviões, a falta de previsões meteorológicas confiáveis e o risco de uma explosão de hidrogênio - o desastre do Hindenburg, de 1937, serviu como a pá de cal na aposentadoria precoce dessas gigantescas e silenciosas naves.

Sem concorrência, o setor de transporte aéreo baseado em aviões cresceu até se tornar responsável por cerca de 25% das emissões globais de CO2 causadas pelos seres humanos.

Retorno dos dirigíveis


Ocorre que, desde então, avanços consideráveis nas ciências dos materiais, na capacidade de prever o clima e a necessidade urgente de reduzir o consumo de energia e as emissões de CO2 têm trazido os dirigíveis de volta às conversações políticas, empresariais e científicas como uma possível alternativa de transporte.

Nasa procura vida inteligente no universo

O que a equipe que assina o estudo está propondo é justamente a criação de uma indústria de transportes aéreos baseada em dirigíveis e balões, que poderia ser desenvolvida usando as correntes de jato como meio de energia para transportar cargas ao redor do mundo.

As correntes de jato são um núcleo de ventos fortes que flui de oeste para leste, cerca de 8 a 12 quilômetros acima da superfície da Terra. De acordo com os pesquisadores, dirigíveis voando na corrente de jato podem reduzir as emissões de CO2 e o consumo de combustível em relação aos aviões, uma vez que a própria corrente de jato contribuiria com a maior parte da energia necessária para mover as aeronaves entre os destinos.

Estrelas estranham intrigam cientistas

Os cálculos indicam uma viagem completa em torno da Terra com duração de 16 dias no hemisfério norte e 14 dias no hemisfério sul. Esse tempo é consideravelmente menor em comparação com as atuais rotas de navegação marítima, particularmente no hemisfério sul.

Viabilizar a Economia do Hidrogênio


Os pesquisadores argumentam que a reintrodução dos dirigíveis no setor de transporte também poderia oferecer uma alternativa para o transporte de hidrogênio. O hidrogênio é um excelente portador de energia, com uma pretensa "Economia do Hidrogênio" sendo postulada há muito tempo, já que sua queima não produz poluentes. Dado que a eletricidade renovável - o excesso de energia eólica ou energia solar, por exemplo - pode ser transformado em hidrogênio, há muito otimismo de que a economia do hidrogênio se tornará parte fundamental de um futuro limpo e sustentável.

Estação espacial chinesa

Um dos desafios para implementar uma economia baseada no hidrogênio é resfriar o hidrogênio abaixo de -253º C para liquefazê-lo. O processo consome quase 30% da energia incorporada no gás, com energia adicional de cerca de 3% necessária para transportar o hidrogênio liquefeito.

A equipe propõe que, em vez de usar energia na liquefação, o hidrogênio em forma gasosa seja transportado dentro do balão ou aeróstato e impulsionado pela corrente de jato com uma menor necessidade de combustível. Uma vez que a aeronave ou balão chegue ao seu destino, a carga pode ser descarregada removendo de 60% a 80% do hidrogênio usado para levantar a nave, deixando de 40% a 20% do hidrogênio dentro do veículo para fornecer flutuabilidade suficiente para a viagem de retorno sem carga.

Terremotos na Califórnia assustam o mundo

Para lidar com o risco da combustão do hidrogênio no dirigível, os autores sugerem automatizar a operação de carregamento e descarregamento dos dirigíveis a hidrogênio e projetar percursos de voo que evitem cidades, para reduzir o risco de fatalidades em caso de acidente.

Outro aspecto interessante revelado pelo estudo é a possibilidade de que aeróstatos e balões também possam ser usados para melhorar a eficiência da liquefação do hidrogênio. Como a temperatura da estratosfera (onde os dirigíveis voarão para utilizar a corrente de jato) varia entre -50º C e -80º C, isso significa que menos energia será necessária para atingir a marca de -253º C se o processo acontecer a bordo da nave. A energia necessária para o resfriamento adicional necessário poderia ser gerada usando o próprio hidrogênio no dirigível.

Fazer Chuva


Hidrogênio também apresenta uma série de possibilidades adicionais, por exemplo, o processo de geração de energia

a partir do hidrogênio produz água, muita água - uma tonelada de hidrogênio produz nove toneladas de água.

Essa água poderia ser usada para aumentar o peso do dirigível e economizar ainda mais energia em sua trajetória descendente.


Outra aplicação possível para a água produzida seria a produção de chuva, com a liberação da água produzida a partir da estratosfera, a uma altura em que ela irá congelar antes de entrar na troposfera, onde então irá derreter novamente. Isso reduz a temperatura e aumenta a umidade relativa da troposfera até que ela se sature e comece a chover. Essa chuva artificial, por sua vez, inicia um padrão de chuva de convecção, alimentando ainda mais umidade e chuva no sistema. Esse processo poderia ser usado para aliviar o estresse hídrico em regiões afetadas pela seca.


"Os dirigíveis foram usados no passado e forneceram grandes serviços à sociedade. Devido às necessidades atuais, os dirigíveis devem ser reconsiderados e devolvidos aos céus. Nosso trabalho apresenta resultados e argumentos a favor disso. O desenvolvimento de uma indústria de dirigíveis reduzirá custos de embarque de cargas de entrega rápida, particularmente em regiões distantes da costa. A possibilidade de transportar hidrogênio sem a necessidade de liquefazê-lo reduziria os custos para o desenvolvimento de uma economia sustentável e baseada em hidrogênio, aumentando a viabilidade de um mundo 100% renovável," concluiu o pesquisador Julian Hunt, do IIASA

Fonte: Revista: Energy Conversion and Management




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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Lago dos Ossos o mistério do Himalaia intriga a humanidade



Na década de 40, um britânico perambulando pelo Himalaia, na região norte da Índia, se deparou com algo bastante sinistro: um lago glacial repleto de ossos humanos. O local se encontra em um vale a mais de 5 metros de altitude e se chama Lago Roopkund, mas, desde a sua descoberta, o mistério de como tantos esqueletos foram parar lá intriga os cientistas.


Enigma no Himalaia

Diversas teorias foram propostas ao longo dos anos para dar conta da origem dos ossos, como a de que eles poderiam pertencer a antigos peregrinos que foram pegos de surpresa por uma terrível tempestade de granizo durante sua passagem pelo vale e acabaram perecendo no local. Existe também a hipótese de que os esqueletos poderiam ser de vítimas de algum ritual envolvendo sacrifícios humanos, de um suicídio coletivo, de uma avalanche e até mesmo de que os ossos seriam de soldados japoneses da Segunda Guerra Mundial.
Como você viu, não faltam possíveis explicações para o enigma do Lago dos Ossos e, agora, após a recente realização de exames de datação por radiocarbono e de DNA, o mistério sobre a origem dos esqueletos se tornou ainda mais... misterioso. Os testes – realizados em 38 esqueletos – revelaram que eles pertencem a 3 grupos distintos de indivíduos, sendo 23 deles pertencentes a homens e mulheres de descendência sul-asiática, 14 provenientes da região banhada pelo Mediterrâneo, possivelmente da Grécia, e 1 originário do sudeste asiático.


Os exames também mostraram que os ossos dos indivíduos de origem sul-asiática são de pessoas que faleceram entre os séculos 7 e 10, enquanto que os demais esqueletos são de muito mais tarde, do século 19, mais ou menos. Esses resultados sugerem então que, em vez de um único evento dramático, os cadáveres foram – de alguma forma – parar no lago em ocasiões diferentes no decorrer de um milênio.

Vale da morte?

Sobre como os esqueletos foram parar no lago, testes anteriores feitos em ossos diferentes desses examinados agora indicaram a presença de pessoas de uma mesma família ou tribo, bem como a de um grupo distinto formado por indivíduos de menor estatura. As análises também revelaram que os esqueletos eram do século 9 e que apresentavam ferimentos nos crânios – descobertas que deram origem à teoria da tempestade de granizo que, por sinal, está associada a uma lenda local sobre uma deusa da montanha que teria punido um grupo de peregrinos com um violenta chuva de gelo depois de eles desrespeitarem seu solo sagrado.


O estudo atual apoia a teoria da tempestade para explicar a presença de pelo menos uma parte dos esqueletos – a identificada como sendo de origem sul-asiática. No entanto, essa alternativa não se aplica a todos os ossos encontrados no lago. Os cientistas pretendem vasculhar arquivos e documentos antigos em busca de registros de grupos de estrangeiros que possam ter passado pelo vale (da morte...) nos últimos séculos e perecido durante a viagem, portanto, o enigma sobre a origem dos mortos continua.
Fonte: Mega Curioso


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Incrível vídeo mostra rotação de nosso planeta em relação à Via Láctea




Ao contrário das famosas gravações em câmera lenta, os vídeos em timelapse, cada vez mais populares na internet, apresentam detalhes curiosos sobre as mudanças de cenas (ou frames) que raramente são notados pelos olhos humanos em velocidade normal.


O resultado desse tipo de vídeo sempre impressiona — e foi o que aconteceu com o registro de 8 minutos captado pelo artista Aryeh Nirenberg, que conseguiu compilar cerca de três horas de filmagem em um vídeo incrível que mostra a rotação da Terra em relação à Via Láctea.

O resultado mostra um pouco mais da grandiosidade e da beleza do planeta em que vivemos.





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Incêndio da Amazonas e NASA ( EUA ) obtém imagens da destruição




A escuridão que fez o dia virar noite em São Paulo na segunda-feira (19) desencadeou inúmeras manifestações de apoio à Amazônia, que está sendo consumida pelas chamas há semanas. O episódio na maior metrópole do país chamou a atenção para um problema que vem acontecendo há décadas, mas que se tornou violento e arrasador nas últimas semanas.

O resultado das chamas que estão consumindo a Amazônia foi sentido em outras cidades do Centro-Oeste e do Sudeste. A fumaça foi trazida pelos fortes ventos provenientes dos incêndios florestais que se alastram há mais de 2 mil quilômetros. De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram detectados mais de 72.800 incêndios florestais devastando a floresta amazônica.


Os dados dos satélites do INPE apontam um aumento de 83% no número de incêndios em comparação ao mesmo período de 2018, mostrando que, neste ano, a floresta amazônica bateu o recorde de incêndios. O aumento deste ano é associado ao presidente Jair Bolsonaro, no mais alto cargo do país desde janeiro. Nestes menos de oito meses, Jair Bolsonaro prometeu desenvolver a região amazônica para agricultura e mineração e, para isso ignorou o aumento do desmatamento e facilitou a exploração da área.

Etiópia planta 353 milhões de árvores


O aumento dos incêndios na Amazônia foi notado até pela NASA, que divulgou fotos tiradas do espaço mostrando fumaça em torno da floresta amazônica. A Amazônia tenta resistir ao fogo com sua umidade natural, mas o aumento dos incêndios florestais na última década e, principalmente no último ano, pode ser atribuída a uma combinação de seca pelo desequilíbrio ecológico e às atividades humanas de exploração. Fonte: Mega Curioso

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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Avião espacial reutilizável agenda primeiro voo desenvolvido pela ULA





Avião espacial

Com a aposentadoria dos ônibus espaciais, pode estar começando a era dos aviões espaciais.

O Dream Chaser (Caçador de Sonhos), construído pela empresa Sierra Nevada Corporation, finalmente encontrou um foguete para impulsioná-lo ao espaço.

O foguete, que deverá levar a pequena nave até a Estação Espacial Internacional será o Vulcan, um veículo de lançamento atualmente em desenvolvimento pela ULA (United Launch Alliance), uma associação entre a Lockheed Martin e a Boeing.

Embora nem o Dream Chaser e nem o foguete Vulcan jamais tenham ido ao espaço, a Sierra Nevada recentemente foi contratada pela NASA para uma série de voos de reabastecimento da ISS - pelo menos seis -, juntando-se a duas outras empresas privadas que já enviam carga e experimentos para a Estação Espacial, a SpaceX e a Orbital ATK.

"[O Dream Chaser] é o único avião espacial de propriedade privada no mundo que existe e que é capaz de decolar e aterrissar em uma pista e é reutilizável. Nosso primeiro lançamento será em 2021, então mal podemos esperar para ter a primeira missão bem-sucedida," disse Fatih Ozmen, presidente da empresa durante uma cerimônia para apresentação dos planos de voo.


Com 9 metros de comprimento, 7 metros de envergadura e 16 metros cúbicos de área útil, a nave foi projetada para levar até seis passageiros ao espaço, mas a versão que está pronta e prepara-se para voar em 2021 é voltada apenas para cargas, e sua capacidade para transportar astronautas ainda deverá ser aferida pela NASA.

No final das missões de carga, o Dream Chaser fará uma reentrada na atmosfera, do mesmo modo como faziam os ônibus espaciais, devendo pousar no Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Depois de uma inspeção e reabastecimento, ele estará pronto para voar de novo. Um dos planos da empresa para a versão tripulada é utilizá-lo para o turismo espacial.

Avião espacial

O avião espacial é bastante parecido com o projeto HL-20

toneladas para a órbita baixa da Terra - o Dream Chaser vazio pesa apenas 9 toneladas. O foguete usa motores desenvolvidos pela empresa espacial Blue Origin, pertencente ao fundador da Amazon, Jeff Bezos.

A ULA, fabricante do foguete, fez uma ressalva de que pode haver atrasos no desenvolvimento do Vulcan, mas que isso não atrapalhará os planos para lançamento do avião espacial porque a empresa possui outro foguete bem testado, o Atlas V, que consegue dar conta do recado.

Fonte: Inovação Tecnológica

Leia também: Israel pode ter iniciado a colonização na Lua




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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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