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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Aviões do futuro terão asas semelhantes aos pássaros





Os aviões do futuro terão certamente asas morfológicas, ou metamórficas, asas que mudam de formato para cada situação de voo.
Modificar a forma das asas para atingir o máximo desempenho aerodinâmico deverá ajudar a reduzir os custos de combustível e reduzir as emissões dos aviões. Essa capacidade de adaptação ajudará ainda a reduzir o ruído e a vibração, aumentando o conforto e a segurança dos passageiros.
E essa tecnologia inteligente também terá aplicações em setores muito diferentes da aviação: Sistemas sensoriais eletroativos incorporados podem ser instalados, por exemplo, em turbinas eólicas, hélices de navios e até em carros.
Sensores de fibra óptica
O projeto SMS, financiado pela União Europeia, está começando um teste tecnológico de asa morfológica instalando sensores baseados em uma nova geração de fibras ópticas que fazem medições de pressão em tempo real durante o voo, coletando os dados necessários para que as asas se adaptem às condições sempre variáveis no céu.
O veículo de testes é nada menos do que um Airbus A320, que irá coletar dados em voo. Esses dados servirão para fundamentar o projeto de novas asas com extremidades móveis. O primeiro protótipo deverá ser capaz de atingir pelo menos 1% de redução no consumo de combustível e cerca de 0,5% nas emissões de CO2, segundo as simulações.
"Uma coisa que torna o projeto SMS único é o grau em que o sistema sensorial em desenvolvimento está ligado à ativação em tempo real.
"É assim que as aves de rapina operam em voo. Seus sistemas sensoriais internos capturam flutuações de pressão, que são instantaneamente analisadas e usadas através de seu sistema de penas, ailerons e asas em múltiplas escalas, para otimizar o desempenho aerodinâmico em tempo real. Isso permite que essas aves mergulhem rapidamente sobre a presa de forma silenciosa e eficiente, aumentando a sustentação e diminuindo o arrasto. Adaptar a forma e o comportamento vibratório das asas de um avião em tempo real tem o mesmo efeito," explicou Marianna Braza, do Instituto Nacional Politécnico de Toulouse, na França.





Asas com músculos artificiais
Os sensores de fibra óptica inéditos lançados pelo projeto fazem parte de um sistema conhecido como "morfologia eletroativa híbrida" - ligeiras variações de pressão captadas pelos sensores são transmitidas para um flap deformável na asa, projetado para controlar o nível de sustentação para cada situação, como decolagem, cruzeiro e pouso.
As mudanças na forma do flap são feitas por ligas com memória de forma - também conhecidas como músculos artificiais - que estão incorporadas na estrutura. Essas ligas lembram sua forma original e, quando deformadas, podem retornar à sua forma inicial - recentemente, a agência espacial alemã (DLR) demonstrou um dos protótipos de flap biônico que deverão ser testados pela equipe, inspirado em uma planta carnívora.
"Esse comportamento imita o desempenho das penas dos pássaros em voo", prosseguiu Braza. "É claro que os pássaros nunca voam em velocidade de cruzeiro, então o projeto SMS é apenas parcialmente bioinspirado." fonte inovaçãotecnologica
A NASA também já está testando sua asa que muda de formato, seguido das maiores potências.

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Ar-condicionado sem gastar energia





Duas versões da tecnologia simplificada obtiveram até 6º C de refrigeração sem gastar energia. [Imagem: Bikram Bhatia]

Pesquisadores idealizaram uma nova maneira de fornecer resfriamento em um dia quente e ensolarado, e fazer isto usando materiais baratos e dispensando qualquer tipo de energia externa.
Isto significa que o sistema pode ser usado onde não se dispõe de fornecimento de eletricidade, em conjunto com outros sistemas de refrigeração para preservar alimentos e medicamentos em locais remotos, ou na sua casa mesmo, caso você esteja interessado em economizar energia.
Usando essencialmente uma versão high-tech de um guarda-sol, a inovação traz o princípio de enviar o calor para o frio do espaço para mais próximo da utilização prática.
Ou seja, a exemplo de um aquecedor solar passivo demonstrado há poucos dias, este é um ar-condicionado passivo, que funciona sem consumo de energia externa.
Refrigeração passiva.
O sistema emite o calor na faixa de luz do infravermelho médio, que passa diretamente pela atmosfera, irradiando-se para o frio do espaço exterior, passando incólume pelos gases que agem como uma estufa para garantir a vida na Terra. Para evitar o aquecimento pela luz solar direta, que tem um efeito contrário e muito mais forte, uma pequena tira de metal suspensa acima do dispositivo bloqueia os raios diretos do Sol.
Na teoria, o ar-condicionado sem energia pode fornecer resfriamento de até 20º C abaixo da temperatura ambiente. O protótipo de prova de conceito, contudo, até agora alcançou um resfriamento de 6º C. Para aplicações que exijam ainda mais resfriamento, o restante poderia ser obtido por meio de sistemas de refrigeração convencionais ou resfriamento termoelétrico.
Na verdade, o fator limitante desse princípio de refrigeração emitindo calor para o espaço é a umidade na atmosfera, que pode bloquear algumas das emissões de infravermelho através do ar. Em uma região litorânea, por exemplo, isso restringe a quantidade total de resfriamento que pode ser alcançada, limitando-a a cerca de 20º C (máximo teórico). Mas, em ambientes mais secos, como em ambientes semiáridos e desérticos, o resfriamento máximo alcançável pode ser muito maior, chegando aos 40° C. Ar-condicionado sem gastar energia sim um excelente invento para amenizar o calor de um planeta cujo sua temperatura sobe cada vez mais, devido aos abusos provocados pelo ser humano. 

Na verdade, o fator limitante desse princípio de refrigeração emitindo calor para o espaço é a umidade na atmosfera, que pode bloquear algumas das emissões de infravermelho através do ar. Em uma região litorânea, por exemplo, isso restringe a quantidade total de resfriamento que pode ser alcançada, limitando-a a cerca de 20º C (máximo teórico). Mas, em ambientes mais secos, como em ambientes semiáridos e desérticos, o resfriamento máximo alcançável pode ser muito maior, chegando aos 40° C





Demonstrações anteriores desse princípio, os pesquisadores vinham usando elementos fotônicos em nanoescala, construídos em múltiplas camadas, para tentar refletir todos os comprimentos de onda da luz do Sol e emitir apenas radiação na faixa do infravermelho médio - reflexividade e emissividade seletivas. O inconveniente é que esses materiais são complexos e caros, não estando, portanto, disponíveis para uso generalizado.
Bikram Bhatia e seus colegas do MIT trocaram esses materiais nanotecnológicos por uma simples fita metálica que bloqueia a luz do Sol.
Com isto, um dispositivo simples, construído de filme plástico, alumínio polido, tinta branca e um isolante barato permite a emissão necessária de calor através da radiação infravermelha média, que é como a maioria dos objetos naturais se refrescam, impedindo o dispositivo de ser aquecido pela luz solar direta. Fonte: inovaçãotecnologica


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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Implante de chip no corpo humano já é realidade no Brasil




Isso é futuro?? Iron Tec

O futuro está entre nós. Várias vezes em filmes de ficção científica vimos que chips eram implantados nas pessoas por variados motivos e, na maioria das vezes, pensávamos que isso era uma realidade muito distante ou que talvez nunca fosse acontecer. Mas erramos, porque ela já é uma realidade presente.
Problemas básicos como esquecer as chaves ou a carteira não são mais um transtorno em um mundo onde o chip é uma realidade. Em alguns países como a Suécia, isso já é uma realidade. Os microchips substituem chaves e podem até fazer pagamentos somente com a aproximação das mãos.
Essa inovação tenológica já é vivida por alguns brasileiros e é, nada mais do que a implantação de um chip do tamanho de um grão de arroz entre o polegar e o indicador. Esse chip é chamado de biochip e tem duas partes. Uma parte de memória, onde dados de saúde e arquivos são armazenados, e outra criptografada que guarda senhas e códigos de acesso.

No nosso país, essa tecnologia ainda chega de maneira tímida e é usada por aquelas pessoas que amam inovações. As ações que o chip realiza são possíveis por causa da Near Field Communication (NFC), que é um padrão de comunicação sem fio que consegue fazer a troca de dados em curtas distâncias. Alguns celulares e maquininhas de cartão já usam essa tecnologia.
Conseguir usar essa tecnologia em casas, veículos e empresas é o plano, mas a tecnologia ainda está em andamento. Os funcionários da Project Company, que é a empresa que fabrica e vende esse chip, já conseguem usar essa tecnologia para entrar no escritório da empresa. Fonte: Fatosdesconhecidos
Implante de chip no corpo humano já é realidade no Brasil será que é positivo?




Se já te monitoram através de um celular e um computador imagina você com implante no próprio corpo? Se deseja virar um robô esse já um bom caminho, vai nessa e boa sorte. Iron Tec


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Tijolos que geram energia limpa e o melhor não precisam ser carregados



As casas que geram sua própria energia limpa e sustentável.




Tijolos que geram eletricidade, tijolos que geram energia limpa.
Casas construídas com uma nova tecnologia de "tijolos verdes" não precisarão de painéis solares ou geradores eólicos para gerar eletricidade limpa.
Os tijolos termogalvânicos geram eletricidade de forma autônoma, bastando para isso que duas de suas faces estejam em temperaturas diferentes.
Por exemplo, se a parede externa de uma casa estiver quente por receber a luz do Sol, enquanto o interior está sombreado e fresco, a parede produz eletricidade.




Isto ocorre graças a processos de redução e oxidação eletroquímicos equilibrados que ocorrem dentro do tijolo. Enquanto os eletrodos nas suas faces estiverem em temperaturas diferentes, as reações eletroquímicas ocorrem e a eletricidade é gerada.
A grande vantagem é que os compostos envolvidos nessas reações não são consumidos, não se esgotam e nunca precisam ser recarregados - enquanto houver uma diferença de temperatura, a eletricidade será gerada.
Tijolos termogalvânicos
A técnica envolve o uso de água gelificada dentro do tijolo, usufruindo de uma estrutura interna muito conhecida dos matemáticos, chamada schwarzita, fabricada por uma impressora 3D. O benefício adicional é que essa estrutura de superfície mínima (schwarzita D) deixa os tijolos termogalvânicos mais fortes do que os tijolos comuns.
Além disso, a estrutura não apenas permite que a eletroquímica ocorra, como também serve para melhorar o isolamento térmico.
A equipe acredita que este novo dispositivo poderá ajudar a fornecer acesso a energia sustentável e acessível, principalmente em construções distantes de uma rede elétrica.
"A ideia é que esses tijolos possam ser impressos em 3D a partir de plástico reciclado e usados para construir rápida e facilmente coisas como abrigos para refugiados. Pelo simples ato de manter os ocupantes mais quentes ou mais frios do que o ambiente, a eletricidade será produzida, suficiente para fornecer iluminação noturna e recarregar um telefone celular. Tijolos que geram energia limpa e o melhor não precisam ser carregados é a melhor forma do futuro.
"Crucialmente, eles não exigem manutenção, recarga ou reabastecimento. Ao contrário das baterias, eles não armazenam energia, o que também elimina o risco de incêndio e restrições de transporte," disse o professor Leigh Aldous, do King's College de Londres, que desenvolveu a tecnologia com colegas das universidades do Arizona, nos EUA, e Nova Gales do Sul, na Austrália. Fonte: Inovação tecnologica.

Esse é o futuro e isso realmente ajudará o planeta em sua sobrevivência
Iron Tec




  

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No passado existia tecnologia






Ventos fortes e tempestades de areia num deserto do sul do Peru revelaram novas figuras junto às famosas Linhas de Nasca, informa a imprensa peruana e internacional. Essas linhas dão forma a desenhos gigantescos, deixados no solo desértico por culturas que habitaram a região ao longo de séculos, num período que terminou cerca de mil anos antes da chegada dos europeus às Américas. As figuras são contornos de animais, plantas e formas geométricas. Entre as novas imagens reveladas, há uma serpente de cerca de 60 metros de comprimento.

O traçado foi feito com a remoção do cascalho escuro da superfície do deserto, expondo o material mais claro abaixo. Os desenhos só podem ser contemplados em sua plenitude quando vistos do alto, seja de um avião ou do topo de montanhas próximas.
No século passado, autores como o suíço Erich von Daniken passaram a defender a ideia de que as linhas teriam sido traçadas por, ou com a ajuda de, extraterrestres. Os alienígenas, sugere-se, teriam guiado os desenhistas, emitindo sinais a partir de seus discos voadores.




O tipo de raciocínio usado por Von Daniken e seus discípulos é bem exemplificado no livro “Extraterrestrial Visitations”, do francês Jacques Bergier, mais conhecido como um dos coautores do infame “O Despertar dos Mágicos”. Bergier espanta-se com o fato de a arte descoberta por arqueólogos na região de Nasca apresentar figuras semelhantes aos desenhos traçados pelas linhas. Como, pergunta-se ele, os indígenas poderiam copiar os desenhos do chão em sua cerâmica, se não tinham como subir aos céus para vê-los? A ideia de que os geoglifos – como as figuras são chamadas – pudessem ser versões ampliadas de motivos da arte local parece não lhe ter ocorrido, e essa falha básica da imaginação é imediatamente promovida a mistério insondável.




Além de não haver provas de presença de ETs no local – os únicos artefatos encontrados por arqueólogos na vizinhança das Linhas de Nasca são, previsivelmente, dos povos indígenas que viviam lá – a explicação extraterrestre é supérflua. Há anos, o pesquisador Joe Nickell mostrou que é possível criar desenhos como os de Nasca sem a necessidade de orientações vindas do alto, usando apenas bastões e cordas para guiar os trabalhadores. Em tempos recentes, arqueólogos descobriram plataformas elevadas e postes nas extremidades de algumas das linhas, o que sugere o uso de um sistema coordenado de pontos de referência, firmemente plantado no solo, para sua construção.
Outra hipótese, um pouco menos absurda que a da participação extraterrestre, mas também sem apoio em provas, é de que as linhas teriam sido desenhadas com a ajuda de guias a bordo de balões de ar quente, uma tecnologia que, em tese, estaria ao alcance dos índios da região. Proposta por Jim Woodman, essa ideia não chegou a entusiasmar.
No passado existia tecnologia sim existia..




Um mistério real que permanece é o do propósito das linhas. Defensores da “hipótese alienígena” sugerem que elas podem ter servido como pistas de pouso para naves espaciais, mas como disse Maria Reiche – uma matemática alemã que dedicou décadas a mapear e estudar os desenhos de Nasca – o solo no deserto é arenoso e macio: está mais para atoleiro que espaçoporto. Fonte:revistagalileu




Dizem por ai que tecnologia é coisa de nossa época, então contra fatos não existe argumento, então me diga o que é isso? O que são esse desenhos em Nasca, e como foi construído ?
Iron Tec





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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Águas dos eceanos indo para centro da terra







As águas dos oceanos estão passando pelas enormes fissuras localizadas nos limites das placas tectônicas, chamadas de zonas de subducção, e estão sendo sugadas para o interior da Terra. O estudo sobre tal fenômeno foi publicado na revista Nature e segundo o cientistas e pesquisadores, isso tem acontecido 3 vezes mais do que o normal.
O estudo foi conduzido por Douglas Wiens e outros pesquisadores da Universidade de Washington em St. Louis. Os cientistas estudaram uma subducção nas Fossas Marianas, localizada no Oceano Pacífico e que é o ponto natural mais profundo da Terra, que se estende por cerca de 11 quilômetro abaixo do nível do mar.




A zona de subducção fica localizada entre uma falha entre as placas tectônicas do Pacífico e de Mariana. Segundo Wiens, quando a água desce na crosta terrestre por essas falhas, ela acaba ficando presa. Devido a reações químicas, a pressão e a temperatura, a água se transforma em uma espécie de rocha, integrando a placa tectônica. No entanto, essas rochas têm sido empurradas para o fundo no manto terrestre.
Um total de 19  sismógrafos foram utilizados para coletar dados para a pesquisa. Foram ouvidos todos os sons emitidos, incluindo sons terrestres e terremotos subaquáticos. Através desses equipamentos, os cientistas conseguiram definir uma imagem dos tipos de rochas que estão abrigadas a 32 quilômetros depois do fundo do mar. Ondas sísmicas indicam a quantidade de água que tais rochas podem reter.
Ultrapassando as estimativas anteriores, as análises mostraram que as rochas estavam retendo muito mais água do que eles imaginavam. Se olharmos para outras zonas de subducção nos baseando por este estudo, isso pode significar que até três vezes mais água está sendo levada para o interior da Terra.
Por isso é muito importante compreender, segundo os cientistas, o ciclo global da água. Uma vez que este elemento é de suma importância para toda a vida na Terra. Não é nenhuma novidade a abundância de água no interior do planeta. Segundo uma pesquisa realizada em 2017, há tanta água no manto da Terra quanto se juntarmos todo o volume de todos os oceanos. Durante erupções vulcânicas, eventualmente, pode acontecer dela ser expurgada em forma de vapor.
A única maneira pela qual os cientistas têm noção da forma como a água é levada par ao interior da Terra é através das zonas de subducção. No entanto, ainda serão necessárias novas pesquisas para compreender de fato como ela funciona. Fonte: fatosdesconhecidos


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Água encontrada em planeta anos luz terra



Aos poucos se afirma que existe vida em outros planetas



Se você achou que só a Terra - e talvez Marte - possuíam água nos arredores do espaço, estava enganado. O Observatório W. M. Keck, nos Estados Unidos , descobriu a presença de água e a falta de metano na atmosfera de um planeta localizado a 179 anos-luz de distância. Localizado na constelação de Pegasus, ele é um dos exoplanetas orbitantes. O nome do exoplaneta é HR 8799.
O HR 8799 foi visto pela primeira vez em 2008. O gigante de gás, com cerca de sete vezes a massa de Júpiter, orbita a sua estrela a cada 200 anos. As observações, e a descoberta de água, foram realizadas pela combinação de duas tecnologias de telescópio no Keck. A primeira é a óptica adaptativa, que neutraliza efeitos de desfocagem da atmosfera da Terra. A segunda é um espectrômetro no telescópio Keck 2, chamado NIRSPEC, de alta resolução, que trabalha com luz infravermelha.
"Esse tipo de tecnologia é que queremos usar no futuro para procurar sinais de vida em um planeta parecido com a Terra. Ainda não chegamos lá, mas estamos indo em frente", disse Dimitri Mawet, professor de astronomia no Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos EUA. O planeta é o primeiro a ter imagens captadas diretamente. Depois de captadas, essas imagens podem ser analisadas quanto à composição química nas atmosferas dos planetas.




O Observatório Keck está desenvolvendo um novo instrumento para continuar os seus estudos, o Keck Planet Imager e Characterizer (KPIC), que usará óptica adaptativa de espectroscopia para ter um efeito ainda melhor. Ele conseguirá observar planetas ainda mais difíceis do que o HR 8799.
"Agora, com Keck, já podemos aprender sobre a física e a dinâmica dos gigantes planetas exóticos, que não são nada como os planetas do sistema solar. Estamos certos sobre a falta de metano neste exoplaneta. Isso pode ser devido à uma mistura. O metano, que esperamos estar na superfície, poderia ser diluído se o processo de convecção levar camadas mais profundas do planeta que não têm metano", afirmou o principal  autor da pesquisa, Ji Wang, professor na Ohio State University.Fonte: fatosdesconhecidos


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A Raça que pode ter sido a antecessora da humana


Um Fato curioso e que pode mudar a base da evolução humana


Análises de um esqueleto descoberto na África do Sul, há mais de vinte anos, foram finalmente publicadas. O fóssil pode indicar que uma nova espécie pode ser adicionada à árvore genealógica dos primeiros ancestrais humanos. As análises encontraram evidências de como evoluímos para conseguirmos caminhar sobre duas pernas, o que nos ajuda a compreender quando nos tornamos bípedes.
O espécime foi apelidado de 'Pé Pequeno' e foi classificado como um Australopithecus, um grupo de hominídeos a qual pertence o famoso fóssil "Lucy". A espécie de Lucy é chamada A. afarensis, entretanto, conhecemos algumas outras espécies de primatas semelhantes aos humanos que viviam no continente africano há cerca de 2 milhões de anos. Incluindo A. africanus.





O fóssil do Pé Pequeno foi descoberto na década de 1990. Foi solicitado a Ronald Clarke, da Universidade de Witwatersrand, em Johannesburgo, na África do Sul, que analisasse alguns ossos que haviam sido encontrados na Caverna Sterkfontein, também na África do Sul. Em 1994, Clarke descobriu que os quatro ossos dos pés, que eram considerados como sendo de macacos, eram na verdade muito semelhantes aos fósseis existentes que pertenciam ao grupo Australopithecus.
Os ossos dos pés eram tão pequenos que acabaram gerando o apelido carinhoso dado por Phillip Tobias, falecido colega de Clarke. Em 1997, outras partes do esqueleto foram encontradas envoltas em rocha dentro da mesma caverna. As escavações continuaram por mais de uma década.




"Eu passei 20 anos coletando os pedaços deste esqueleto, encontrando-o na rocha, na escuridão profunda da caverna, localizando cada osso, e então limpando-os o suficiente para que pudéssemos identificá-los, cortando e trazendo-os para fora em blocos, limpando e os reconstruindo", afirmou Clarke.
O resultado é um esqueleto virtualmente completo e que poderá nos fornecer novas informações sobre os primeiros primatas humanos.




Alguns dos estudos já publicados sobre o esqueleto revelaram que Pé Pequeno é, na verdade, uma mulher idosa e que media um pouco mais de 1 metro de comprimento de altura. "Esse hominin era mais longo em seus membros inferiores, como nós. Isso significa que ele estava sendo selecionado para o comprimento do passo no bipedalismo", disse Robin Crompton, da Universidade de Liverpool, no Reino Unido.
A Pé Pequeno não teria sido tão boa em carregar objetos quanto nós. Entretanto, ela teria sido melhor em escalar as árvores do que os humanos modernos. O que era extremamente adequado para o ambiente em que supostamente vivia, uma mistura de floresta tropical e vegetação rasteira, onde ela podia vagar livremente.




Um outro artigo concluiu que Pé Pequeno tem cerca de 3,67 milhões de anos. Um milhão a mais do que os pesquisadores acreditavam anteriormente. Para Clarke, o fóssil não pertence a nenhuma das espécies já conhecidas de Australopithecus, e preferiria que ele fosse considerado como uma nova espécie. Ele inclusive o chama de A. prometheus.
O cientista está convencido de que muitos dos ossos da Caverna de Sterkfontein, incluindo o Pé Pequeno, não são A. africanus, então ele "ressuscitou" o nome A. prometheus. "Existem muitas diferenças, não só no crânio, mas também no resto do esqueleto.", disse ele. E ainda completou sobre a possível dieta de Pé Pequeno. Com base nos dentes do fóssil, ela não comia quase nada além de plantas. "A. africanus era mais onívoro", afirmou Clarke.
O fóssil agora se encontra disponível para análises de outros pesquisadores e os cientistas da Universidade de Witwatersrand, que acreditam que o Pé Pequeno se tornará uma peça muito importante para compreendermos nossa história. Fonte: fatosdesconhecidos



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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Bateria milenar de Bagdá mistério que abala o mundo atual





Na década de 30, o arqueólogo alemão Wilhelm Konig descobriu em um vilarejo próximo a Bagdá, no Iraque, um misterioso vaso de argila de 13 centímetros de altura, contendo um cilindro de cobre que encerrava uma barra de ferro. O artefato mostrava sinais de corrosão, e testes realizados na peça revelaram a presença de alguma substância ácida, possivelmente vinagre ou vinho. Em outras palavras, o arqueólogo havia encontrado uma antiga pilha.




No entanto, o mais curioso é que o objeto foi datado em aproximadamente 200 anos antes de Cristo e, afinal, para que as pessoas de 2 mil anos atrás precisariam de uma pilha?! No total foram encontradas cerca de 12 baterias, e mesmo depois de tantas décadas desde o seu descobrimento, elas continuam intrigando os pesquisadores e gerando muitas discussões.

Existem muitas controvérsias envolvendo as pilhas, começando pela própria descoberta dos artefatos. Há poucos registros sobre as escavações, que foram pobremente documentadas pelo arqueólogo alemão. Portanto, até hoje não existe um consenso se Konig coletou os objetos do tal sítio arqueológico ou se os encontrou nos porões do Museu de Bagdá, depois de ter se tornado diretor da instituição



A idade das baterias também é discutida, já que o estilo dos vasos pertenceria a um período posterior — entre 225 e 640 d.C. —, tornando os objetos muito mais “jovens” do que o apontado por Konig. No entanto, a maior discussão mesmo fica por conta da utilidade dos misteriosos objetos, pois simplesmente não existe qualquer registro histórico que se refira a eles. Teriam os persas antigos algum conhecimento sobre os princípios da eletricidade?




Independente das discussões sobre onde foram encontradas e se os antigos tinham conhecimento suficiente para fabricá-las, o fato é que as baterias eram capazes de conduzir uma corrente elétrica, fato comprovado por diversas réplicas criadas por pesquisadores em todo o mundo.
Embora ninguém saiba dizer ao para que eram empregadas, as réplicas indicam que as baterias eram capazes de produzir voltagens entre 0,8 e quase 2 volts. E mais: se fossem conectadas — apesar de nunca terem sido descobertos fios condutores entre os artefatos, infelizmente —, as baterias poderiam produzir voltagens bem mais altas




Há quem acredite que as baterias fossem utilizadas pelos antigos médicos persas para tratar a dor através de pequenos choques. Outras teorias apontam que os objetos poderiam ter sido empregados na galvanização de superfícies metálicas, para embelezar joias, produzir moedas ou outros itens. Existe também a hipótese de que os artefatos ficassem escondidos em estátuas ou ídolos religiosos de metal, dando pequenos choques em quem os tocassem.
Contudo, nenhuma divindade de metal que pudesse conter as baterias jamais foi encontrada, e não existem registros confiáveis sobre a réplica do suposto processo de galvanização em laboratório. Portanto, a não ser que alguém invente uma máquina do tempo que nos permita voltar e conferir para qual finalidade as baterias de Bagdá eram utilizadas, elas continuarão sendo um dos maiores mistérios arqueológicos do mundo. Fonte: Megacurioso


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Dark Net você deve deixar longe de seus filhos




DARK NET o lado negro da força

A internet avançou a tecnologia avançou mas com elas o perigo, hoje seu filho ou filha, não precisa sair de casa para se aventurar no submundo do sexo, drogas, crimes, violência e toda sorte de malefícios. Ou seja DARK NET

Rede Sombria (Dark Net) primeira e segunda temporada completa legendada. Os avanços na tecnologia tornaram possível nos conectar das formas mais surpreendentes. Dark Net é uma série-documental que explora os locais mais distantes da internet e as pessoas que o frequentam. Um olhar revelador e preventivo dentro de um vasto submundo cibernético raramente testemunhado pela maioria de nós. Provocador, instigante e frequentemente profundo, cada episódio ilumina uma emocionante história de fronteiras em expansão onde pessoas podem fazer qualquer coisa sem ver nada, devendo ou não.




Para todos que gostam da tecnologia, é bom jamais deixar de conhecer o lado nefasto que ela também pode trazer, deixei aqui o link para vocês baixarem essa série. 

C l i q u e  p a r a  b a i x a r


Se não souber leia e baixe esse vídeo

Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack. Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.

***Como Baixar O Arquivo***

Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (Utorrent, Bittorrent, Bitcomet, Vuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: www.galaxyfilmestorrent.com








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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Átomos são pequenos ou podem ser do tamanho de uma montanha



Átomo quer dizer não divisível




Com certeza, você lembra de ter estudado sobre os átomos em suas aulas de ciência. Você pode não se lembrar muito de detalhes sobre eles. Basicamente, o átomo é o formador de tudo aquilo que ocupa um lugar no espaço e que tem uma massa.
E se o átomo forma tudo aquilo que vemos no mundo, ele também deve ser formado por alguma coisa, não é mesmo?! Existia um tempo em que estudiosos achavam que ele era a menor parte da matéria, mas isso caiu por terra quando conseguiram abrir o átomo e ver que existiam outras coisas dentro dele. A constituição dos átomos é feita de prótons, nêutrons e elétrons, o que faz com ele não seja a menor parte da matéria.
Mas, por mais que o átomo não seja a menor parte da matéria, ele é pequeno. Então como pode ser que ele chegue a ter o tamanho de uma montanha? Bom, dentro do átomo, o nêutron é a partícula que fica no centro e junto a ele, está o próton e o elétron fica girando em torno do núcleo. E quando a gravidade aumenta, a velocidade em que o elétron gira também aumenta.

E se isso acontecer em uma escala muito grande, o elétron e o próton começam a se fundir, o que faz com que mais nêutrons nasçam e o núcleo se torne quase tão denso quanto o átomo. Se você ficou curioso para saber como tudo isso junto faz com que um átomo seja do tamanho de uma montanha, veja o vídeo abaixo e entenda como isso é possível: Fonte fatosdesconhecidos




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Aparentemente um planeta que já foi destruído em nosso sistema


Que não seja o futuro da Terra e não será




Nosso sistema solar é imenso e já tem milhares de anos. Por mais que diversos estudos sejam realizados sobre nosso sistema solar, ainda há muitas coisas para se descobrir. Há todo momento, ocorrem novas descobertas. Essa, em específico, pode dar mais detalhes sobre os primeiros dias do surgimento de nosso sistema solar.
Além de dizer muito sobre os primórdios de nosso sistema solar, talvez contribua também para entender melhor esse processo de formação dos planetas. Afinal, ainda não existe um método comprovado de como esse processo funciona.

Para que surja um planeta, acontece uma série de fusões de núcleos. Tudo começa com grãos de poeira em torno de uma estrela jovem. Devido a força eletrostática, os grãos se unem e vão se acumulando. Forma-se então grandes aglomerados que vão se fundindo. Esse processo vai evoluindo, até que se forme um planetesimal que pode chegar até 10 quilômetros de diâmetro.
Dependendo do campo magnetítico e de todo ambiente ao seu redor, o planetesimal pode se manter desse tamanho. Como também pode colidir e se fundir com outros objetos, e é nesse processo, que ele vai se expandido e pode chegar a um protoplaneta da dimensão de Marte, por exemplo.
Essa é a teoria para como os planetas são formados. E de acordo com os cientistas, nos primórdios do nosso sistema solar, havia centenas de protoplanetas e planetesimais. Com o tempo, todos esses corpos foram se fundindo para se transformar no sistema solar como o conhecemos atualmente. Com todos os seus planetas gigantes.




Em 2008, um asteroide caiu sobre o deserto da Núbia, no Saara. Estudando o artefato, os cientistas encontraram minúsculos diamantes que podem ter pertencido a um planeta extinto.
De acordo com as análises, as composições do diamante só teriam sido possíveis de serem criadas em um ambiente de alta pressão. Quase 200 mil vezes maior que a pressão atmosférica do mar. É por conta dessa pista e de todo o processo de fusão entre os planetas, que os cientistas acreditam que os diamantes podem ter pertencido a um protoplaneta do tamanho de Marte ou Mercúrio.
Os diamantes seriam um vestígio do que sobrou após o processo de fusão. No entanto, os cientistas ainda não conseguem afirmar com certeza se o diamante realmente é parte dos primórdios do sistema solar.Os estudos continuam a ser desenvolvidos, a fim de desvendar a origem do cristal.
 Fonte: fatosdesconhecidos


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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