Que não seja o futuro da Terra e não será
Nosso sistema solar é imenso e já tem milhares de anos. Por
mais que diversos estudos sejam realizados sobre nosso sistema solar, ainda há
muitas coisas para se descobrir. Há todo momento, ocorrem novas
descobertas. Essa, em específico, pode dar mais detalhes sobre os primeiros
dias do surgimento de nosso sistema solar.
Além de dizer muito sobre os primórdios de nosso sistema
solar, talvez contribua também para entender melhor esse processo de formação
dos planetas. Afinal, ainda não existe um método comprovado de como esse
processo funciona.
Para que surja um planeta, acontece uma série de
fusões de núcleos. Tudo começa com grãos de poeira em torno de uma estrela
jovem. Devido a força eletrostática, os grãos se unem e vão se acumulando.
Forma-se então grandes aglomerados que vão se fundindo. Esse processo vai
evoluindo, até que se forme um planetesimal que pode chegar até 10
quilômetros de diâmetro.
Dependendo do campo magnetítico e de todo ambiente ao seu
redor, o planetesimal pode se manter desse tamanho. Como também pode colidir e
se fundir com outros objetos, e é nesse processo, que ele vai se expandido e
pode chegar a um protoplaneta da dimensão de Marte, por exemplo.
Essa é a teoria para como os planetas são formados. E de acordo
com os cientistas, nos primórdios do nosso sistema solar, havia centenas
de protoplanetas e planetesimais. Com o tempo, todos esses corpos
foram se fundindo para se transformar no sistema solar como o conhecemos
atualmente. Com todos os seus planetas gigantes.
Em 2008, um asteroide caiu sobre o deserto da
Núbia, no Saara. Estudando o artefato, os cientistas encontraram minúsculos
diamantes que podem ter pertencido a um planeta extinto.
De acordo com as análises, as composições do diamante só
teriam sido possíveis de serem criadas em um ambiente de alta pressão. Quase
200 mil vezes maior que a pressão atmosférica do mar. É por conta dessa pista e
de todo o processo de fusão entre os planetas, que os cientistas acreditam que
os diamantes podem ter pertencido a um protoplaneta do tamanho de Marte ou
Mercúrio.
Os diamantes seriam um vestígio do que sobrou após o
processo de fusão. No entanto, os cientistas ainda não conseguem afirmar com
certeza se o diamante realmente é parte dos primórdios do sistema solar.Os
estudos continuam a ser desenvolvidos, a fim de desvendar a origem do cristal.
Fonte: fatosdesconhecidos
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