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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

EUA investe em guerras criando o exoesqueleto para seus soldados




A empresa norte-americana, Locheed Martin, há muito trabalha na criação de um exoesqueleto para os soldados do Exército dos EUA a fim de aumentar suas capacidades físicas no campo de batalha. Segundo um estudo do laboratório de Neuromecânica da Universidade de Michigan, o equipamento reduz o esforço envidado no terreno inclinado.
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O exoesqueleto, batizado de Fortis, permite aos soldados transportar uma carga de 18 quilos por um terreno inclinado de 15 graus sem aplicar tanta tensão em suas pernas e sem perder tanta energia.
O Fortis é anexado aos joelhos, ajudando a levantar objetos pesados e subir regiões íngremes. Seu software é a chave do sucesso, tecnologia B-Temia Dermoskeleton, capaz de adivinhar os movimentos que pretende realizar o portador e sincronizá-los com os seus. Fonte: sputniknews.com



 Apesar de o exoesqueleto pesar 12 kg, a Lockheed Martin assegura que a carga é distribuída tão perfeitamente que o soldado quase não a sente. A empresa também sublinha que os militares que trabalham com Fortis desempenham pelo menos o dobro e até 27 vezes melhor do que sem o acessório.

Um exoesqueleto energizado, também conhecido como armadura elétrica, exoframe ou exosuit (exoterno), é uma máquina móvel que consiste principalmente de uma armação externa (similar ao exoesqueleto de um inseto) utilizada por uma pessoa (ou por outro animal, dependendo do formato), e conta ainda com um sistema de motores, que proporcionam energia para, ao menos, o movimento dos membros.

A principal função um exoesqueleto energizado é o de aumentar a força, velocidade e resistência do usuário. Eles são geralmente projetados para uso militar, para auxiliar soldados a carregar cargas pesadas. Em áreas civis, entre diversas aplicações dos exoesqueletos podem ser utilizados por bombeiros e trabalhadores que desenvolvem atividades em ambiente de risco. . O campo médico é outra área primordial para a tecnologia dos exoesqueletos; onde um dos exemplos é a possibilidade de enfermeiras moverem pacientes pesados.




Protótipos funcionais de exoesqueletos, incluindo o  XOS pela Sarcos e pela HULC pela L. Martin (ambos destinados ao uso militar), foram construídos mas ainda não implementados em campo. A Cyberdine, criadora do HAL 5, dedica seu exosuit para usos médicos.
Vários problema ainda aguardam solução, talvez o maior seja a criação de um amplo e compacto suprimento energético (bateria), que possa permitir ao exoesqueleto operar por um longo período sem que haja a necessidade de ser plugado a uma fonte de energia externa.
Um mecha ( ficição científica ) difere dos exoesqueletos dos dias atuais, pois são muito mais largos corpos humano, além de não aumentar a força direta dos membros. Ao invés de ocupar uma cabine de controle, o operador permanece dentro de uma pequena porção do sistema. Para controlar a armação, é necessário utilizar uma interface háptico.




O primeiro dispositivo similar a um exoesqueleto foi um conjunto para auxiliar a andar, pular e correr; tendo sido desenvolvido em 1890 pelo russo Nicholas Yagin. O aparato empregava mochilas de gás comprimido (ver armazenamento de energia em ar comprimido) para armazenar energia, utilizada para apoiar os movimentos, embora a energia humana fosse necessária
Em 1917, Leslie C. Kelley, inventor dos EUA, desenvolveu um dispositivo que ele mesmo nomeou de pedomotor, o qual operava com energia do vapor, sendo constituído de ligamentos artificiais em paralelo com os movimentos do usuário. Graças ao pedomotor, a energia poderia ser gerada de forma independente ao usuário.
O primeiro exoesqueleto verdadeiro, no sentido de ser uma máquina móvel integrada aos movimentos humanos, foi co-desenvolvido pela General Electric e pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, na década de 1960. O traje foi chamado Hardiman, e fazia com que levantar 110 kg desse a impressão de estar de levantando 4.5 kg. Alimentado por energia hidraúlica e eletricidade, o hardiman possibilitava ao usuário um aumento de 25 vezes a sua força normal, ou seja, levantar 25 kg tão facilmente quanto se faz com 1 kg. Uma característica conhecida por force feedback, proporcionou ao usuário a sensação da força e dos objetos que estavam sendo manipulados. Enquanto a ideia geral soava promissora, o projeto tinha grandes limitações. O peso de 680 kg o tornava impraticável. Outra característica interessante é a adoção do sistema master/slave (mestre/escravo), onde o operador fica no traje mestre, que por sua vez fica dentro do traje escravo, sendo esse último desenvolvido para responder às ações e comandos do mestre e tomar conta de levar a carga. O seu tipo estrutural, multicamada física, funciona a um ritmo mais lento que o de apenas uma camada física. Quando se trata de aprimoramento físico, o tempo de resposta é uma variável fundamental. Sua lenta velocidade de caminhada, 0,85 m/s, limitando ainda mais sua praticidade. Qualquer tentativa de usar o hardiman resultou em um movimento violento fora de controle. Apesar de poder levantar até 340 kg, pesava 3/4 (três quartos de tonelada), duas vezes mais do que sua capacidade de carregamento. Sem colocar todos os componentes para trabalhar em sincronia, os usos do Hardiman sofriam série limitações. Fonte: wikipedia

 Exoesqueleto em desenvolvimento pela DARPA
O Laboratório Nacional de Los Alamos trabalharam em um projeto de exoesqueleto na década de 1980.




O que acontece é simples de se entender, mais tecnologia criada para criar mais guerras e destruição, para o poder, assim os EUA cria, assim a Rússia cria, assim a China, Coreia, Israel, Inglaterra e etc e etc, tudo pelo poder, mais guerras, não precisamos de tanta tecnologia bélica e sim TECNOLOGIA que fará o meio de vida SUSTENTÁVEL sem abalar o PLANETA que morre a cada dia, tecnologia desnecessária.

Isso é minha opinião IRON TEC





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