A empresa norte-americana, Locheed Martin, há muito trabalha
na criação de um exoesqueleto para os soldados do Exército dos EUA a fim de
aumentar suas capacidades físicas no campo de batalha. Segundo um estudo do
laboratório de Neuromecânica da Universidade de Michigan, o equipamento reduz o
esforço envidado no terreno inclinado.
O maior medo de Israel: uma corrida armamentista
desencadeada pelos EUA
O exoesqueleto, batizado de Fortis, permite aos soldados
transportar uma carga de 18 quilos por um terreno inclinado de 15 graus sem
aplicar tanta tensão em suas pernas e sem perder tanta energia.
O Fortis é anexado aos joelhos, ajudando a levantar objetos
pesados e subir regiões íngremes. Seu software é a chave do sucesso, tecnologia
B-Temia Dermoskeleton, capaz de adivinhar os movimentos que pretende realizar o
portador e sincronizá-los com os seus. Fonte: sputniknews.com
Apesar de o
exoesqueleto pesar 12 kg, a Lockheed Martin assegura que a carga é distribuída
tão perfeitamente que o soldado quase não a sente. A empresa também sublinha
que os militares que trabalham com Fortis desempenham pelo menos o dobro e até
27 vezes melhor do que sem o acessório.
Um exoesqueleto energizado, também conhecido como armadura
elétrica, exoframe ou exosuit (exoterno), é uma máquina móvel
que consiste principalmente de uma armação externa (similar ao exoesqueleto de
um inseto) utilizada por uma pessoa (ou por outro animal, dependendo do
formato), e conta ainda com um sistema de motores, que
proporcionam energia para, ao menos, o movimento dos membros.
A principal função um exoesqueleto energizado é o de
aumentar a força, velocidade e resistência do usuário. Eles são
geralmente projetados para uso militar, para auxiliar soldados a carregar
cargas pesadas. Em áreas civis, entre diversas aplicações dos exoesqueletos
podem ser utilizados por bombeiros e trabalhadores que desenvolvem
atividades em ambiente de risco. . O campo médico é outra área
primordial para a tecnologia dos exoesqueletos; onde um dos exemplos
é a possibilidade de enfermeiras moverem pacientes pesados.
Protótipos funcionais de exoesqueletos, incluindo o
XOS pela Sarcos e pela HULC pela L. Martin (ambos destinados ao
uso militar), foram construídos mas ainda não implementados em campo. A Cyberdine,
criadora do HAL 5, dedica seu exosuit para usos médicos.
Vários problema ainda aguardam solução, talvez o maior seja
a criação de um amplo e compacto suprimento energético (bateria), que possa
permitir ao exoesqueleto operar por um longo período sem que haja a necessidade
de ser plugado a uma fonte de energia externa.
Um mecha ( ficição científica ) difere dos
exoesqueletos dos dias atuais, pois são muito mais largos corpos humano, além
de não aumentar a força direta dos membros. Ao invés de ocupar uma cabine de
controle, o operador permanece dentro de uma pequena porção do sistema. Para
controlar a armação, é necessário utilizar uma interface háptico.
O primeiro dispositivo similar a um exoesqueleto foi um
conjunto para auxiliar a andar, pular e correr; tendo sido desenvolvido em 1890
pelo russo Nicholas Yagin. O aparato empregava mochilas de gás comprimido
(ver armazenamento de energia em ar comprimido) para armazenar
energia, utilizada para apoiar os movimentos, embora a energia humana fosse
necessária
Em 1917, Leslie C. Kelley, inventor dos EUA,
desenvolveu um dispositivo que ele mesmo nomeou de pedomotor, o qual operava
com energia do vapor, sendo constituído de ligamentos artificiais em
paralelo com os movimentos do usuário. Graças ao pedomotor, a energia poderia
ser gerada de forma independente ao usuário.
O primeiro exoesqueleto verdadeiro, no sentido de ser uma
máquina móvel integrada aos movimentos humanos, foi co-desenvolvido
pela General Electric e pelas Forças Armadas dos Estados Unidos,
na década de 1960. O traje foi chamado Hardiman, e fazia com que levantar
110 kg desse a impressão de estar de levantando 4.5 kg. Alimentado
por energia hidraúlica e eletricidade, o hardiman possibilitava
ao usuário um aumento de 25 vezes a sua força normal, ou seja, levantar
25 kg tão facilmente quanto se faz com 1 kg. Uma característica
conhecida por force feedback, proporcionou ao usuário a sensação da força e dos
objetos que estavam sendo manipulados. Enquanto a ideia geral soava promissora,
o projeto tinha grandes limitações. O peso de 680 kg o tornava
impraticável. Outra característica interessante é a adoção do sistema
master/slave (mestre/escravo), onde o operador fica no traje mestre, que por
sua vez fica dentro do traje escravo, sendo esse último desenvolvido para responder
às ações e comandos do mestre e tomar conta de levar a carga. O seu tipo
estrutural, multicamada física, funciona a um ritmo mais lento que o de apenas
uma camada física. Quando se trata de aprimoramento físico, o tempo de resposta
é uma variável fundamental. Sua lenta velocidade de caminhada, 0,85 m/s,
limitando ainda mais sua praticidade. Qualquer tentativa de usar o hardiman
resultou em um movimento violento fora de controle. Apesar de poder levantar
até 340 kg, pesava 3/4 (três quartos de tonelada), duas vezes mais do que
sua capacidade de carregamento. Sem colocar todos os componentes para trabalhar
em sincronia, os usos do Hardiman sofriam série limitações. Fonte: wikipedia
O Laboratório Nacional de Los Alamos trabalharam
em um projeto de exoesqueleto na década de 1980.
O que acontece é simples de se entender, mais tecnologia criada para criar mais guerras e destruição, para o poder, assim os EUA cria, assim a Rússia cria, assim a China, Coreia, Israel, Inglaterra e etc e etc, tudo pelo poder, mais guerras, não precisamos de tanta tecnologia bélica e sim TECNOLOGIA que fará o meio de vida SUSTENTÁVEL sem abalar o PLANETA que morre a cada dia, tecnologia desnecessária.
Isso é minha opinião IRON TEC
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